GESTÃO EM AGRONEGÓCIOS

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    GESTO EM AGRONEGCIOS

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    QUEM NO VIVE DAAGRICULTURA, DEPENDE DELA

    EVOLUO DA POPULAO BRASILEIRA

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    PIB BRASILEIROPIB Brasil

    R$ 0

    R$ 500.000.000

    R$ 1.000.000.000

    R$ 1.500.000.000

    R$ 2.000.000.000

    R$ 2.500.000.000

    R$ 3.000.000.000

    R$ 3.500.000.000

    1994 1999 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    PIB Brasil

    R$ 0

    R$ 100.000.000

    R$ 200.000.000

    R$ 300.000.000

    R$ 400.000.000

    R$ 500.000.000

    R$ 600.000.000

    R$ 700.000.000

    R$ 800.000.000

    R$ 900.000.000

    1994 1999 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    Agronegocio

    Agricultura

    Pecuaria

    PIB DO AGRONEGOCIO

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    CONSUMO MUNDIAL DE ALIMENTOS

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    PRODUO DE CARNES NO BRASIL 1996/2006(MIL TONELADAS)

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    PRODUO BRASILEIRA DE LEITE(MILHES DE LITROS)

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    SE A AGRICULTURA BRASILEIRA

    MANTIVESSE OS MESMO NVEIS DEPRODUTIVIDADE DE 65 ANOSATRS, CERTAMENTE NO HAVERIA

    TERRA SUFICIENTE PARA GERAR APRODUO ATUAL.

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    EVOLUO DA AGRICULTURA BRASILEIRA1945 - 2010

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    EVOLUO DA AGRICULTURABRASILEIRA

    PRODUO DE GROS

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    ARROZ

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    EVOLUO DA AGRICULTURA BRASILEIRA

    PRODUO DE GROS

    MILHO

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    01/06/2012 Claudio Rosa Marimon 13

    EVOLUO DA AGRICULTURA BRASILEIRAPRODUO DE GROS

    SOJA

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    EVOLUO DA AGRICULTURA BRASILEIRA

    PRODUO DE CARNES

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    EVOLUO DA AGRICULTURA BRASILEIRACONSUMO DE CARNES

    2001-2010

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    EVOLUO DA AGRICULTURA BRASILEIRA

    EXPORTAO DE CARNESPREVISO (MILHES DE T.)

    2009-2010 2019-2020

    BOVINOS 1,69 3,09

    AVES 3,55 6,09

    SUNOS 0,61 0,83

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    PRINCIPAISPRODUTOS

    RANKING MUNDIAL PARTICIPAO NOCOMRCIO MUNDIAL

    PRODUO EXPORTAO

    AUCAR 1 1 41%

    CAF 1 1 28%SUCO DE LARANJA 1 1 82%

    LCOOL 2 1 -

    TABACO 2 1 27%

    SOJA 2 1 37%CARNE BOVINA 2 1 27%

    CARNE DE FRANGO 2 1 39%

    MILHO 3 3 6%

    CARNE DE SUNO 3 3 11%

    BRASIL NO RANKING MUNDIAL DAAGRICULTURA (2006)

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    SALDO DA BALANA COMERCIALBRASILEIRA

    US$ BilhesSETORES ECONOMICOS

    SaldoComercial

    ANO Agronegcio Outros Setores

    2000 14,8 -13,8 1,0

    2001 19,0 -16,4 2,6

    2002 21,0 -16,0 5,0

    2003 25,8 -1,0 24,8

    2004 34,1 -0,4 33,7

    2005 38,4 6,2 44,7

    2006 42,7 3,3 45,5

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    VARIAO DE PREOS APSPLANO REAL

    TEM 01/07/1994 01/07/2007 15/08/2008 02/02/2011 27/09/2011 Variao %FEIJO 33,20R$ 36,86R$ 121,36R$ 72,75R$ 64,75R$ 195,03%ARROZ 10,32R$ 20,50R$ 33,00R$ 22,68R$ 23,08R$ 223,64%LEITE 0,21R$ 0,51R$ 0,60R$ 0,62R$ 0,78R$ 371,43%TRIGO 8,32R$ 24,45R$ 28,19R$ 24,27R$ 24,15R$ 290,26%

    SOJA 11,76R$ 27,30R$ 38,36R$ 45,49R$ 44,54R$ 378,74%CARNE SUNA 0,67R$ 1,69R$ 2,70R$ 2,46R$ 1,96R$ 292,54%CARNE FRANGO 0,56R$ 1,35R$ 1,58R$ 282,14%CARNE BOVINA 0,69R$ 2,09R$ 2,92R$ 3,18R$ 2,97R$ 430,43%

    IGP-DI 320,06%ADUBO 210,00R$ 750,00R$ R$ 1.800,00 R$ 1.000,00 1.200,00R$ 571,43%LEO DIESEL 0,38R$ 1,85R$ 2,22R$ 2,02R$ 2,09R$ 550,00%SALRIO MNIMO 64,79R$ 380,00R$ 415,00R$ 545,00R$ 545,00R$ 841,18%

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    RESULTADO

    DVIDAS !!!!!!!!!!!

    R$ 131 Bilhes

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    BRASIL, UM PLANETA FAMINTOE A AGRICULTURA BRASILEIRABASF

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    QUEM NO VIVE DAAGRICULTURA, DEPENDE DELAPARA VIVER.

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    AGRICULTURA

    a cincia ou arte de extrair do solo,por meio de uma adequada explorao,produtos de origem animal e vegetalteis ao homem.

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    PAPEL DA AGRICULTURA NOPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

    Produzir alimentos baratos e de boa qualidade;

    Produzir matria prima para a indstria;

    Atravs da exportao, trazer recursos para o pas;

    Dar condies de vida dignas ao trabalhador;

    Permitir progresso social ao agricultor.

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    AS GRANDES MUDANAS

    Globalizao Competitividade Avano da Tecnologia

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    AS GRANDES MUDANAS

    ABERTURA DA ECONOMIA Casa Masson, Mesbla, J H Santos, Hermes Macedo, Estrela

    ESTABILIDADE DA MOEDA

    Controle da Inflao

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    SUBSDIOS AGRCOLAS

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    CARACTERSTICAS PECULIARESDA AGROPECURIA

    Realizada em condies de risco e incerteza tantode clima quanto de mercado;

    A produtividade e os preos dos produtos soinstveis, por isso varia a renda do produtor;

    Nem sempre fcil substituir as atividadesexistentes e aquelas em andamento;

    Os setores industrial e comercial possuem maiorpoder de barganha do que o produtor

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    CARACTERSTICAS PECULIARESDA AGROPECURIA

    O produto agrcola no possui distino de marca,pois a produo homognea;

    O produtor rural, individualmente, no consegueimpor seu preo ao mercado;

    A produo agrcola de difcil planejamento econtrole;

    Os preos dos produtos agropecurios tendem a sermenores na poca da safra e maiores naentressafra;

    O processo produtivo no pode ser paralisado;

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    CARACTERSTICAS PECULIARESDA AGROPECURIA

    As opes de produo e de cultivo tendem a concentrar-seem determinadas regies, em funo do clima, da infra-estrutura existente e das condies de mercado;

    Os produtos agropecurios so perecveis, volumosos eproduzidos na forma bruta. No caso dos animais, se no foremcomercializados no momento de estarem prontos, voconsumir mais, acumulando prejuzos ao produtor;

    A venda direta ao consumidor limitada;

    Trabalho disperso e ao ar livre, sendo difcil de ser planejado,ficando sujeito s condies ambientais.

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    Definies Bsicas emAgronegcios

    Mquinas e Implementos Mquinas

    Tratores

    Colheitadeiras

    http://www.jumil.com.br/images/stories/produtos/colheita/jm380/jm380-5.jpghttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://img.alibaba.com/photo/11138238/John_Deere_2150_Diesel_45_HP.jpg&imgrefurl=http://www.alibaba.com/product/dai1000deparai-11138238-10781665/productdetail.html&usg=__B8IBerBeECUlz1D_lhETCvJX-AI=&h=342&w=449&sz=49&hl=pt-BR&start=16&um=1&tbnid=TDybBor6qn_2vM:&tbnh=97&tbnw=127&prev=/images%3Fq%3DJOHN%2BDEERE%26ndsp%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:pt-br:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7GPCK_pt-BR%26sa%3DNhttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.harvestsalvage.ca/8850_John_Deere_Tractor.JPG&imgrefurl=http://www.harvestsalvage.ca/8850%2520John%2520Deere%2520Tractor.htm&usg=__1jW5lSFYFhFOkOwO9MFfnR3qN88=&h=450&w=600&sz=202&hl=pt-BR&start=15&um=1&tbnid=kg4AcBFwK8CpzM:&tbnh=101&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DJOHN%2BDEERE%26ndsp%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:pt-br:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7GPCK_pt-BR%26sa%3DNhttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.harvestsalvage.ca/9500%2520John%2520Deere%2520combine%2520003.jpg&imgrefurl=http://www.harvestsalvage.ca/9500%2520John%2520Deere%2520Combine.htm&usg=__m5K3OI9M4Q-2ZvVoj2Ue1XaOcWs=&h=1200&w=1600&sz=420&hl=pt-BR&start=14&um=1&tbnid=-9TMbGR8l8XFAM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3DJOHN%2BDEERE%26ndsp%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:pt-br:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7GPCK_pt-BR%26sa%3DN
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    Definies Bsicas emAgronegcios

    Mquinas e Implementos Mquinas

    Tratores

    Colheitadeiras

    http://images.google.com/imgres?imgurl=http://img.alibaba.com/photo/11138238/John_Deere_2150_Diesel_45_HP.jpg&imgrefurl=http://www.alibaba.com/product/dai1000deparai-11138238-10781665/productdetail.html&usg=__B8IBerBeECUlz1D_lhETCvJX-AI=&h=342&w=449&sz=49&hl=pt-BR&start=16&um=1&tbnid=TDybBor6qn_2vM:&tbnh=97&tbnw=127&prev=/images%3Fq%3DJOHN%2BDEERE%26ndsp%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:pt-br:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7GPCK_pt-BR%26sa%3DNhttp://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.harvestsalvage.ca/8850_John_Deere_Tractor.JPG&imgrefurl=http://www.harvestsalvage.ca/8850%2520John%2520Deere%2520Tractor.htm&usg=__1jW5lSFYFhFOkOwO9MFfnR3qN88=&h=450&w=600&sz=202&hl=pt-BR&start=15&um=1&tbnid=kg4AcBFwK8CpzM:&tbnh=101&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3DJOHN%2BDEERE%26ndsp%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rls%3Dcom.microsoft:pt-br:IE-SearchBox%26rlz%3D1I7GPCK_pt-BR%26sa%3DN
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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Implementos

    Arados

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Implementos

    Grades

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Implementos

    Semeadeiras

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Implementos

    Semeadeiras-adubadeiras

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Calcariadeiras

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Pulverizadores

    http://www.jacto.com.br/produtos2.asp?id=6
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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Carretas Agrcolas

    Reboque Graneleiro

    http://www.jumil.com.br/transporte/jm-cbhc-4-0
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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Roadeiras

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Implementos Enfardadeira

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos gua

    Insumo indispensvel (fotossntese) Recurso escasso

    Outorga de uso Sistemas de Irrigao

    Inundao

    Asperso

    Gotejamento

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Energia

    Diferentes fontes de energia Energia solar Fotossntese Secagem e desidratao de produtos agrcolas Aquecimento de gua

    Painis solares

    Iluminao de pequenos equipamentos- Eletrificadores de cerca

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Energia

    Diferentes fontes de energia Energia elica

    Iluminao

    Energia Hidrulica Rodas dgua

    Carneiro hidrulico (a fora de propulso gerada por uma queda d'guafor conduzida ao seu interior pelo cano de entrada)

    Energia de biogs Fermentao de materiais orgnicos, colocados em

    cmaras especiais (biodigestores) para produo de gs.

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Energia

    Diferentes fontes de energia

    Energia trmica de resduos

    Lenha

    Carvo

    Bagao de cana

    Casca de arroz

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Corretivo de solos:

    Usados para corrigir as deficincias do solo Calcrios agrcolas Ricos em Ca e Mg Elevar o pH, diminuindo a acidez do solo.

    Gesso Agrcola

    Corrigir a deficincia de Ca no solo

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Adubos e Fertilizantes

    A maioria dos solos brasileiros deficiente em nutrientes. Usados como:

    Corretivos

    Manuteno Reposio

    Macro nutrientes1. Fsforo (P)2. Nitrognio (N)

    3. Potssio (K)4. Enxofre (S)5. Clcio (Ca)6. Magnsio (Mg)

    Micro nutrientes1. Ferro (F)2. Molibdnio (Mo)

    3. Cobalto (Co)4. Mangans (Mn)5. Zinco (Zn)

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Agroqumicos ou defensivos agrcolas

    Herbicidas Inseticidas

    Formicidas Fungicidas

    Compostos Orgnicos Decomposio de resduos orgnicos

    Utilizados para correo da deficincia de matria orgnica nossolos

    Melhorar a estrutura dos solos

    Adubao

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Materiais Genticos

    Mudas Mudas obtidas diretamente de sementes

    Mudas obtidas por enxertia

    Mudas obtidas por reproduo assexuada

    Galho Brotos

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Materiais Genticos

    Mudas Reproduo in vitro

    Produzidas em laboratrio

    Consiste na retirada das gemas apicais (clulas novas naspontas dos galhos) e colocao delas em meio de cultura invitro, para multiplicao. Vantagens:

    - Reproduo das qualidades genticas da planta-me- Eliminao das doenas possudas pela planta-me- Obteno de n. elevado de mudas em curto tempo

    - Garantia de qualidade de mudas.- As plantas mais difundidas no Brasil so: banana eabacaxi.

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos

    Materiais Genticos Sementes

    Sementes varientais puras: So de uma nica variedade e produzem filhas iguais me, por

    geraes sucessivas, desde que no sofram fecundao cruzadacom outras variedades.

    Sementes hbridas Resulta no cruzamento de duas variedades, cujas plantas filhas

    possuem 50% da carga gentica de cada uma.

    Sementes transgnicas Obtidas originalmente em laboratrio, mediante a tcnica de

    deslocamento de um ou mais gens indesejveis e a introduo degenes em substituio, visando introduzir caractersticas mais

    desejveis. Resistncia ps-colheita tomate Resistncia a determinados herbicidas soja Elevao do valor nutricional arroz Maior poder de panificao trigo

    Sementes suicidas

    No germinao das sementes filhas.

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Materiais Genticos

    Smen e vulo Visa melhorar as caractersticas desejveis dos rebanhos

    Transplante de embries

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Hormnios

    Usados para acelerar atividade biolgica das plantas fito-hormnios

    Indutores do florescimento Indutores de brotao

    Aceleradores do ciclo de produo

    Usados para acelerar atividade biolgica dos animais zo-hormnios Aceleradores de crescimento Indutores de aumento de massa muscular

    Sincronizadores de cio

    Indutores da ovulao

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Raes

    Os alimentos para animais dividem-se em: Volumosos

    Normalmente produzidos no local de criao: Pastagens, feno, silagem, canade-acar, resduos agroindustriais, etc.

    Concentrados

    Sais minerais,

    Vitaminas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Inoculantes

    Produtos biolgicos introduzidos nas plantas (sementes), com

    objetivo de melhorar caractersticas desejveis. Fixadores de nitrognio (leguminosas) Bactrias Rhizobium

    Sal Comum e Sal Mineral

    Necessrios como nutrientes e mantenedores da pressoosmtica das clulas.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Produtos Veterinrios

    Probiticos Produtos utilizados com a finalidade de tornar os animais mais

    resistentes doenas

    Antibiticos Visam combater as doenas especficas j estabelecidas nos

    animais.

    Vacinas Formas atenuadas de agentes causadores de doenas especficas.

    Endo e ecto anti-parasitos Produtos destinados a combater os endo e ecto parasitos dos

    animais.

    Estimulantes do apetite Objetivam induzir os animais a consumir mais alimentos

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Insumos Medicamentos Veterinrios

    Visam suprir deficincias dos animais: Ferro nos leites

    Antiinflamatrios

    Mata - bicheiras

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Agrcola

    Ciclo Vegetativo Tempo necessrio para que as plantas processem suas

    atividades biolgicas para obteno de produtos maduros eprontos para reproduo de novas plantas, ou seja, dagerminao at a colheita.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Agrcola Plantas anuais, perenes e semi-perenes

    Plantas anuais Completam seu ciclo e morrem antes de um ano

    Plantas perenes Depois de plantadas, reproduzem-se vrias vezes sem que ocorra a

    morte da planta me.

    Plantas semi-perenes

    So as que florescem e frutificam algumas poucas vezes semnecessariamente haver outro plantio, algumas porque perfilham,com brotos laterais emergindo do solo (bananeira, aaizeiro,bambuzeiro, cana-de-acar) e outras que produzem normalmentepor 2 ou 3 anos (maracujazeiro).

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Agrcola

    Preparo do solo Compreende as aes necessrias para colocar o solo em

    condies de ser semeado.

    Viveiros e mudas Local onde so desenvolvidas de determinadas espcies

    vegetais, que necessitam cuidados especiais para sedesenvolverem antes de serem transplantadas para o campo.

    Plantio e adubao Ato de colocar a semente e o adubo no solo.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Agrcola

    Tratos Culturais So operaes efetuadas e necessrias para que as plantas

    cresam e se reproduzam. Combate s pragas e doenas

    Combate aos inos

    Adubaes de cobertura

    Podas

    Irrigao

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Agrcola Colheita

    a operao final no campo. Ponto de amadurecimento

    Teor de umidade Perdas

    Ps-colheita Transporte Secagem Armazenagem Beneficiamento Classificao Embalagem

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Pecuria Sistemas de Criao Trs sistemas:

    Sistema Intensivo Caracteriza-se pela utilizao de alta tecnologia, instalaes

    mais sofisticadas e alimentao fornecida em cochos,menor rea de campo e maior assistncia tcnica.

    Muita ateno com a relao custo/benefcio

    Sistema Extensivo Os animais so criados soltos no campo,

    A alimentao feita a base de pastagens.

    Sistema Semi-intensivo Os animais so criados parte do tempo soltos e parte

    confinados, aproveitando a disponibilidade de alimentos e

    instalaes.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Produo Pecuria Manejo

    Conjunto de prticas racionais adotadas nas criaes, com afinalidade de criar animais de forma econmica.

    Caractersticas do Bom Manejo: Investimento de capital, inteligncia e trabalho; Procedimentos criteriosos de raciocnio e de conhecimento; Atendimento integrado s necessidades dos animais; Bons conhecimentos tcnicos do empreendedor e de seus empregados; Boa organizao; Boa direo; Oramentao;

    Planejamento e controle.

    Conseqncias do Mau Manejo: Perda de produo Baixa produo e produtividade Prejuzos econmicos.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Coeficientes Tcnicos So nmeros que medem e expressam a eficincia na

    conduo de atividades econmicas de forma parcial outotal, de modo que possam compar-los e acompanhar aevoluo dos empreendimentos.

    Finalidades dos Coeficientes Tcnicos: Determinao da produtividade Velocidade de ganho

    Qualidade das operaes Planejamento das atividades

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Coeficientes Tcnicos

    Fatores que influenciam nos coeficientes tcnicos: Sistemas de Produo

    Local de Produo

    Depende dos recursos ambientais disponveis no estabelecimento

    Fatores de produo disponveis

    Exigncias do mercado

    Produzir o produto ou variedade que o mercado prefere, emboraapresente menor produtividade

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Coeficientes Tcnicos

    Coeficientes Utilizados em Agricultura Produtividade ou rendimento da cultura

    Produtividade dos fatores de produo Hora-mquina/Ha

    Hora-homem/H

    Ciclos das Culturas Perodo compreendido entre 2 colheitas

    Depende da espcie e da variedade

    Precocidade Tempo necessrio para completar o ciclo vegetativo

    Qualidade do Produto

    Quantidade de Insumos utilizados

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Coeficientes Tcnicos

    Coeficientes Utilizados em Pecuria Bovinocultura de Corte

    Precocidade e Idade ao Abate

    Rendimento de Carcaa

    Velocidade de Ganho de Peso

    Relao Touro : Vaca

    ndice de Fecundao

    ndice de desfrute

    ndice de natalidade

    ndice de desmame

    Taxa de mortalidade

    Capacidade de suporte

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Coeficientes Tcnicos Coeficientes Utilizados em Pecuria

    Bovinocultura de Leite

    Perodo de lactao

    Produo diria e total de leite

    Produo / vaca/lactao

    Converso alimentar

    Teor de gordura Vida til de touros e matrizes

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Definies Bsicas em Agronegcios

    Suinocultura Precocidade e idade ao

    abate Rendimento de carcaa Relao cachao : porca

    ndice de fecundao

    Taxa de natalidade Taxa de mortalidade Leites terminados/porca /ano

    Descarte de matrizes Converso alimentar

    Avicultura ndice de postura Percentagem de ecloso Percentagem de pintos viveis Vida til das matrizes Relao macho : fmeas (1:10) Precocidade de postura ndice de lotao do galpo

    ndice de postura Tamanho dos ovos Consumo de rao Converso alimentar Mortalidade Precocidade de abate

    Coeficientes TcnicosCoeficientes Utilizados em Pecuria

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    TIPOS DE AGRICULTURA

    o Tradicional ou Moderna

    o Subsistncia ou Comercial

    o De Baixa Renda ou de Exportao

    oVaria em funo das seguintes variveis:Tcnicas e fatores de produo empregados;

    Grau de integrao nos mercados internos e internacionais;Rentabilidade, uso ou destinao dos produtos gerados

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    TIPOS DE AGRICULTURA

    o Agricultura Tradicional Unidades produtivas pequenas e baseadas na famlia;

    Conhecimento tcnico aplicado o resultado daexperincia acumulada ao longo de anos e transmitida de

    gerao em gerao pela observao e pela prtica.

    Ferramentas e equipamentos utilizados so simples erudimentares (machado, foice, arado, enxada, etc.).

    Fontes de energia para o trabalho so animais de trao e

    o esforo fsico realizado pelo produtor e sua famlia.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    TIPOS DE AGRICULTURA

    o Agricultura Moderna

    reas maiores, com gerao de empregos;

    Aplicao de tecnologias avanadas;

    Utilizao de mquinas, equipamentos e insumosmodernos.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    TIPOS DE AGRICULTURA

    o Agricultura Tradicional ou Moderna

    As causas do baixo nvel tecnolgico na rea de produo,ao qual via de regra, se associam tcnicas de colheita ecomercializao igualmente pouco apuradas, podem ser de natureza

    variada:

    Falta de tecnologias apropriadas;Desconhecimento das tecnologias pelos agricultores;Elevados custos das tcnicas modernas;Excessivos riscos;Averso a mudanas.

    Pode-se dizer, portanto, que a tecnologia rudimentar empregada emsegmentos tradicionais rene, entre suas causas, fatores tcnicos,econmicos, culturais e, at mesmo, sociolgicos e psicolgicos.

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    TIPOS DE AGRICULTURA

    o Agricultura de Subsistncia(1)

    Vive voltada para si mesmo; Pouco se relaciona com outros setores;

    Produz praticamente quase tudo o que necessita: Moradias; Bens domsticos; Instrumentos de trabalho; Alimentos.

    Prover a manuteno e a subsistncia da famlia; Normalmente as pessoas tm outra atividade paralela

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    TIPOS DE AGRICULTURA

    o AGRICULTURA DE SUBSISTNCIA(2)

    Nessas condies, a agricultura de subsistncia vive numaespcie de crculo vicioso:

    Produz e vende pouco, e como conseqncia, pouco podeadquirir de outros setores, sejam bens de consumo ou fatores deproduo.Assim, acaba dispondo de baixo potencial produtivo e o crculo sefecha.

    Vende pouco Compra pouco

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Tipos de Agricultura

    Agricultura Comercial

    Visa obter excedentes para a venda;Mercado internoMercado externo

    Contrata trabalhadores assalariados e especializados; Emprega mtodos mais aprimorados de produo e

    comercializao; Supre o mercado de produtos agropecurios, sejam

    eles para consumo, processamento industrial ou

    exportao. Consome insumos modernos e bens e servios que

    consome

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Tipos de Agricultura

    Agricultura de Baixa Renda(1)

    Agricultores pobres; Bens produzidos so de baixo valor;

    Imperfeies no sistema de comercializao(atravessadores, intermedirios); Falta de opes para explorao; Pequena capacidade para gerarem excedentes.

    Ti d A i l

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Tipos de Agricultura

    Agricultura de Baixa Renda(2)

    importante ressaltar, contudo, que embora a Agricultura deBaixa Renda normalmente seja um misto de Agricultura

    Tradicional e de Agricultura de Subsistncia, sua classificaoleva em conta, sumariamente, a expresso econmica dos

    produtos vendidos no mercado, deixando de ser importante,para fins de classificao, se o estado de pobreza resulta de

    aspectos de natureza tecnolgica, econmica ou de outra

    ordem.

    Ti d A i l

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Tipos de Agricultura

    Agricultura de Exportao (1) Forma ampliada de Agricultura Comercial

    Quanto produoQuanto forma como se realiza a comercializao.

    Surgiu em funo das Grandes Descobertas realizadasno Sculo XV;O mundo conheceu os produtos tropicais, Passaram a consumi-los e comercializ-los,Desenvolvimento da navegao e do comrcio e a

    utilizao de trabalho escravo, permitindo produzir comcustos baixos nas colnias.

    Ti d A i l

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Tipos de Agricultura

    Agricultura de Exportao (2)

    Crescimento da produo e do consumo mundiais deprodutos como acar e algodo.Atualmente, caf, cacau, laranja, soja, etc.

    Produzidos em larga escalaModernas tcnicas de cultivo

    Negociados em acordos comerciais ou bolsasinternacionais de mercadorias (comodities

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    ESTRATIFICAO DAS PROPRIEDADES

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    ESTRATIFICAO DAS PROPRIEDADESRURAIS DE ALEGRETE

    INTERVALO(hectares)

    NPROPRIEDADES

    % ACUMULAOD REA MDIA(HECTARES)

    At 20 717 717 26,28 7,73At 50 426 1.143 41,90 32,64At 100 372 1.515 55,53 72,53At 200 339 1.854 67,90 95,13At 500 420 2.274 83,35 317,48At 1000 247 2.521 92,41 668,23At 2000 124 2.645 96,95 1.434+ 2000 56 2.701 99,01 2.291S/informao 27 2.728 100

    REA MDIA 250 Ha

    Fatores que Afetam a Oferta de

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Produtos Agrcolas

    Fatores Econmicos

    Fatores Climticos

    Fatores Tecnolgicos

    Fatores Institucionais

    Incertezas

    Fatores que Afetam a Oferta de ProdutosA l

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    88

    Agrcolas

    Fatores Econmicos Preo do Produto Preo dos Insumos Preo da Mo de Obra

    Fatores Climticos Chuvas Umidade

    Temperatura

    Fatores que Afetam a Oferta de

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    89

    Fatores Tecnolgicos Sementes melhoradas Melhores Tcnicas de Defesa Sanitria

    Reprodutores melhoradores

    Fatores Institucionais Poltica agrcola Comrcio exterior

    Incertezas Expectativas de produo nem sempre reais

    Produtos Agrcolas

    Anlise de Preos Agrcolas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    90

    Importante para avaliao deprojetos agropecurios

    Fator decisivo para escolha de alternativas

    produtivas

    Muito til no estudo da comercializaoagrcola, pois as informaes de mercado sotratadas atravs de ndices de preos.

    Anlise de Preos Agrcolas

    Anlise de Preos Agrcolas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    91

    Variaes de Preos Os produtos agropecurios tm seu preo fixado pelo

    mercado.

    Ao longo do tempo, os preos sofrem variaes, que

    so assim classificadas: Variaes de Curto Prazo Variaes Estacionais Outras variaes Cclicas Variaes Seculares

    Anlise de Preos Agrcolas

    Variaes de Preos Agrcolas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    92

    Variaes de Curto Prazo So aquelas que se repetem em perodo menor que

    um ms, derivadas de hbitos e costumes decompradores e vendedores no mercado.

    Variaes Estacionais Os preos agrcolas exibem uma variao cclica com

    o decorrer das estaes do ano. Safra e entressafra

    Variaes de Preos Agrcolas

    Variaes de Preos Agrcolas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    93

    Outras variaes Cclicas Ciclos econmicos gerais Mudana de hbitos alimentares Estimulo de preo e produo agrcola Excesso de produto

    Escassez de produto

    Variaes Seculares Estas variaes mostram a tendncia de preos

    atravs do tempo, se de crescimento, de reduo ouestabilizao.

    A tendncia traz importantes informaes para atomada de deciso do empresrio rural e/ou dogoverno.

    Variaes de Preos Agrcolas

    Anlise de Preos Agrcolas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Aspectos que Determinam os Preos Agrcolas

    Negociao Individual Mercado Organizado Interveno Governamental Organizaes Cooperativas

    Anlise de Preos Agrcolas

    Aspectos que Determinam os Preos

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    95

    Negociao Individual

    Diretamente entre comprador e vendedor

    Com ou sem intermedirio Oneroso em termos de tempo Vantagem para quem tem informaes

    Agrcolas

    Aspectos que Determinam os Preos

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    96

    Mercado Organizado Tendncia natural Normas e regras

    Mercado Futuro

    Bolsas de Mercadorias Compra e venda de contratos para entrega futura

    Padronizar quantidades, poca e local da entrega futura Negociao aberta Participantes:

    HedgersProdutores, atacadistas, industriais

    O produto interessa

    EspeculadoresInteressa o lucro

    Formao de Preo

    Comum acordoInformaes (polticas, climticas, mercado)

    Agrcolas

    Aspectos que Determinam Preos

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    97

    Interveno Governamental Polticas Macroeconmicas

    Poltica Fiscal

    Poltica Cambial

    Polticas Especificas

    Poltica de Preos Mnimos

    Aspectos que Determinam PreosAgrcolas

    Aspectos que Determinam Preos AgrcolasInterveno Governamental

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    98

    Poltica Fiscal

    Variaes nos gastos do governo

    Taxas e impostos

    Economia Aquecimento

    Desaquecimento

    Interveno GovernamentalPolticas Macroeconmicas

    Aspectos que Determinam Preos AgrcolasInterveno Governamental

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    99

    Poltica Monetria

    Oferta de moeda Taxa de juros

    + moeda juros moeda + juros

    Aumento ou diminuio da demanda

    Interveno GovernamentalPolticas Macroeconmicas

    Aspectos que Determinam Preos AgrcolasInterveno Governamental

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    100

    Poltica Cambial

    Regular as relaes entre o pas e o resto domundo em termos monetrios

    Taxa de cambio mecanismo para converter amoeda de um pas em moeda de outro.

    Interveno GovernamentalPolticas Macroeconmicas

    Aspectos que Determinam Preos AgrcolasInterveno Governamental

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    101

    Polticas Especificas Tributao Tabelamentos Confiscos

    Importao/exportao Comercializao monopolizada Subsdios Poltica de Preos Mnimos Estoques reguladores Crdito Rural

    Interveno GovernamentalPolticas Macroeconmicas

    Aspectos que Determinam os PreosAgrcolas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    102

    Organizaes Cooperativas

    Maior poder de barganha

    Escala

    Um scio = um voto

    No visa lucro

    As sobras so devolvidas proporcionalmente

    Agrcolas

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    103

    Dcada de 1950 Universidade de Harvard

    Ray Goldberg John Davis

    Concluram que:

    As atividades rurais e aquelas ligadas aelas no poderiam viver isoladas.

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    104

    Conceito:

    - a soma total das operaes de produo edistribuio de suprimentos agrcolas; asoperaes de produo nas unidades agrcolas;e o armazenamento, processamento edistribuio dos produtos agrcolas e itensproduzidos com eles.

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    105

    Importncia do Agribusiness No mundo

    Responsvel por 22% do PIB mundial Gera 50% dos empregos

    No Brasil 29% do PIB brasileiro Emprega 37% da populao economicamente ativa 42% das exportaes brasileiras

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    106

    Segmentos Antes da Porteira

    Insumos, mquinas eequipamentos agropecurios Mquinas e implementos

    agropecurios gua

    Energia Corretivos de solo Fertilizantes Agroqumicos Compostos orgnicos Materiais Genticos

    Hormnios Inoculantes Raes Sal Produtos veterinrios

    Servios agropecurios Pesquisa Extenso e assistncia

    tcnica

    Elaborao de projetos Laboratrios Crdito e Financiamento Defesa Agropecuria Proteo e defesa

    ambiental Infra-estrutura de acesso Treinamento de mo de

    obra

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    107

    Segmentos Dentro da Porteira

    Produo agrcola

    Produo pecuria

    Organizaes sindicais

    Organizaes cooperativas

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    108

    Segmentos Depois da Porteira

    oCanais de comercializao

    oProcessamento e transformao

    oDistribuio e consumo

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    109

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    110

    Participao dos Setores noAgribusiness No mundo

    No Brasil

    AGRIBUSINESS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    111

    Alternativas para a Reduo de Renda Dentro daPorteira

    Bons sistemas gerenciais

    Agregar renda na produo

    Produtos diferenciados

    Escala Associativismo

    Cenrios para o Agribusiness

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    112

    No ambiente Institucional

    Abertura econmica e globalizao dos mercados

    Formao de Blocos Comerciais

    Menor interveno governamental

    Estabilizao econmica

    p gBrasileiro

    Cenrios para o Agribusiness

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    113/160

    113

    No Setor Produtivo

    Menores margens Comodities

    Escala

    Migrao para o centro-oeste

    Aumento da tecnologia

    Evoluo da engenharia gentica

    p gBrasileiro

    Cenrios para o Agribusiness

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    114/160

    114

    No Setor Agroindustrial

    Entrada de grandes empresas/aquisies, fusese alianas estratgicas;

    Concentrao

    Brasileiro

    Perspectivas do Agribusiness Brasileiro

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    115/160

    115

    POSITIVASCrescimento Asitico (China e ndia)

    oChina 11,5 %ondia 8,9 %

    Nova demanda por biocombustveisoProduo EUA

    Milho + 21,9 %Soja 17,7 %Algodo 18,9 %

    Uso de milho para Etanol nos EUA (Milhes Ton)2003/2004 - 29,72004/2005 - 33,62005/2006 - 40,72006/2007 - 54,62007/2008 - 86,4

    Tendncia de reforma do comrcio agrcolaoReduo de Subsdios

    70-75 Bi de Euros em 95/9658 Bi de Euros em 03-04Reduo Gradual s Exportaes com Eliminao Total dos subsdios at 2013

    Alta liquidez no mercado financeirooInvestimentos Estrangeiros AgroindstriasoAbertura de Capital em Bolsa Usinas, Frigorficos, Indstrias.

    rea disponvel para expanso da Agropecuria

    Perspectivas do Agribusiness BrasileiroNegativas

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    116

    Negativaso Desafio da infra-estrutura

    Condies das estradas

    timas -12 % Boas -14 % Deficientes - 35 % Ruins - 24 % Pssimas - 15 %

    Modais Rodovirio - 60,5 % (7,8 bi US$/ ano) Ferrovirio - 20,7 % (velocidade e bitola) Areo - 0,4 % (preo e pistas) Aquavirio - 13,6 % (preo e cartel)

    Atraso no uso da biotecnologia incremento na renda agrcola com o uso de

    OGMs ( milhes de US$ Eua - 12 945 Argentina - 5 389 China - 5 168 Brasil - 1 367

    Reduo no impacto ambiental com uso deOGMS para soja HT

    EUA 29 % Argentina 21 % Paraguai 13 % Canad 9 % frica do Sul 7 % Brasil 6 %

    Barreiras no-tarifrias e Certificaes scio-ambientais

    Tarifas

    Salvaguardas Quotas Tarifrias Subsdios Barreiras Sanitrias e Fitossanitrias Barreiras Tcnicas (Processos, Mtodos e Produo,

    Etiquetas, Embalagens). Rastreabilidade, Bem-Estar Animal, Restries Ambientais Padres Sociais e de Trabalho

    Questes ambientais Legislao Inadequada e Dissociada a da Realidade

    Rural Burocracia e Custos Criao Indiscriminada de reas Protegidas ONGs

    Questes fundirias, indgenas e Quilombolas

    Reforma Agrria - 72 Milhes de Hectares reas Indgenas - 109 Milhes de Hectares Quilombos ?

    Valorizao cambial

    Concentrao de mercados de insumos e daagroindstria

    CADEIAS AGROINDUSTRIAIS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    117/160

    117

    a seqncia de atividades que transformamuma commodities em um produto pronto parao consumidor final.

    Aspectos Importantes a considerar:

    Organizao da cadeia produtiva Situao mundial

    Situao nacional Processo de formao de preo

    CADEIAS AGROINDUSTRIAIS

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    118/160

    118

    Organizao da cadeia produtiva

    Identificao dos agentes econmicos Produtos e subprodutos Canais de comercializao

    Organizao da cadeia produtiva

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    119

    Identificao dos agentes econmicos (CadeiadoLeite)

    Organizao da cadeia produtiva

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    120

    o Identificao dos agentes econmicos (CadeiadaCarne)

    RETALHISTAATACADISTA(CORTES DEDIANTEIRO,TRASEIRO EPONTA DEAGULHA)

    INDSTRIA(CARNE

    INDUSTRIALIZADA)

    FBRICA DERAES

    CURTUMES

    INDSTRIAFARMACUTICA

    OUTRASINDSTRIAS

    VACINAS

    MEDICAMENTOS

    SAL MINERAL

    RAES

    SMEN

    ANIMAIS DEREPOSIO

    ANIMAIS DEREPRODUO

    OUTROS INSUMOSPECURIOS

    MATERIAIS EUTENSLIOS

    INSUMOSAGRCOLAS

    MQUINAS EEQUIPAMENTOS

    FORNECEDORES

    ANIMAISPARA

    ABATE

    PRODUOPRIMRIA

    PRODUTOSCOMESTVEIS

    (CARNES INNATURA E

    SUBPRODUTOS)

    PRODUTOS NOCOMESTVEIS

    (COUROS, OSSOS,SANGUE, ETC)

    PRIMEIROPROCESSAMENTO(ABATE)

    SEGUNDOPROCESSAMENTO

    AOUGUES ECASAS DE CARNE

    SUPERMERCADOS

    RESTAURANTESE BARES

    MERCADOS ESACOLES

    FEIRAS

    ARMAZNS

    DISTRIBUIOE VAREJO

    Organizao da cadeia produtiva

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    121/160

    121

    o Produtos e Subprodutos (Cadeiado Leite)

    40,935,3

    40,8 43,3 43,535,1

    31,6

    45,3 44,8 47,8 43,539,6 37,0

    11,5

    9,9

    10,210,3

    14,6

    15,617,6

    15,5 17,2 12,1

    18,7

    10,8

    8,3

    8,2

    9,59,7

    10,5

    15,79,6

    11,5 5,9 8,2 6,9 9,3

    10,5

    12,721,0

    15,8 10,1

    10,911,2

    16,1

    8,39,5 8,4 6,7

    11,4

    18,0

    10,913,2 9,2 11,6

    7,8 11,112,4

    8,610,5 9,0

    9,9

    9,210,1

    3,62,8 4,5

    3,7 2,6 3,6 2,8 3,0 4,0 4,33,2 4,2

    12,98,8 11,7 10,5 9,0 8,7 9,1

    8,0 9,2 10,6 11,6 8,5 9,3

    17,2

    2,8

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    Set/05 Out/05 Nov/05 Dez/05 Jan/06 Fev/06 Mar/06 Abr/06 Mai/06 Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06

    Emp

    ercentual

    Outros

    Prato

    Mussarela

    Leite em P

    Leite Cru

    Pasteurizado

    UHT

    Organizao da cadeia produtiva

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    122/160

    122

    o Produtos e Subprodutos (Cadeiada Carne)

    Organizao da cadeia produtiva

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    123/160

    123

    o Canais de Comercializao (Cadeiado Leite)

    Organizao da cadeia produtiva

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    124/160

    124

    o Canais de Comercializao (Cadeiada Carne)

    PRODUTOR RURAL

    PRODUO VERTICALIZADA (CRIA,RECRIA E ENGORDA - 65%)

    PRODU O ESPECIALIZADA (CRIA E/OU RECRIA E/OU ENGORDA - 65% )

    SUPERMERCADOS AOUGUES/ CASASDE CARNE

    FEIRASARMAZNS MERCADOS ESACOLES

    BARES ERESTAURANTES

    FRIGORFICO (ABATE)

    ATACADISTAS/RETALHISTAS

    SUBPRODUTOS NOCOMESTVEIS

    INDSTRIA DE RAOCURTUME

    OUTRAS INDSTRIAS

    INDSTRIA

    CARNE

    INDUSTRIALIZADA

    CARNE IN NATURA E

    SUBPRODUTOS

    EXPORTAO

    IMPORTAO

    EXPORTAO

    IMPORTAO

    Formas de Comercializao

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    125

    o as de Co e c a ao

    Contrato de venda antes da colheita Compromisso por escrito entre o produtor e o

    comprador, em que se especifica uma determinada

    quantidade de produto que ser entregue num local eperodo determinados.

    Venda vista na poca da colheita Normalmente mau negcio

    Formas de Comercializao

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    126

    o as de Co e c a ao

    Estocagem para especulao Local para depsito

    Disponibilidade de recursos financeiros.

    Vendas em comum Integrao entre indstria e produtor O produtor entrega o produto indstria, que por sua vez

    vende o produto escalonadamente, e repassa ao produtor opreo mdio obtido.

    Formas de Comercializao

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    127/160

    127

    Vendas no mercado futuro

    Mercado Organizado Bolsas de Mercadorias

    Leiles de contratos Caractersticas: Prazos de entrega e preos definidos Qualidade e quantidade estabelecida previamente. Participantes

    Hedgers Especuladores

    Mecanismos de Apoio Agricultura

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    128

    Poltica Agrcola Conjunto de medidas que o governo estabelece para

    orientar a produo e garantir o abastecimento alimentarda populao. Tambm serve para regular a exportao daproduo de produtos de origem animal e vegetal

    excedente.

    Objetivos da Poltica Agrcola Aumento da produtividade Reduo dos custos e produo Fornecer renda mnima ao produtor Reduzir os preos dos alimentos Diminuir as importaes e estimular as exportaes

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    129/160

    129

    Poltica Agricola Brasileira

    Primeiro perodo

    At meados de 1950 a populao vivia no meio rural,

    carente de: Recursos de crdito rural, Preos mnimos, Pesquisa, Assistncia tcnica

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    130/160

    130

    Poltica Agrcola Brasileira

    Segundo perodo 1960-1985 modernizao da agricultura, crdito rural

    subsidiado, aumento no uso de insumos modernos, mquinase equipamentos agrcolas.

    Terceiro perodo Ps 1985 - com o fim do modelo econmico interventor, via

    crdito rural subsidiado, amplia-se a competitividade por meioda abertura dos mercados agrcolas s importaes

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    131

    Instrumentos de Poltica Agrcola Preos mnimos

    Definidos pelo governo Servem para garantir renda

    Pesquisa, assistncia e extenso rural

    Pesquisa gerao Ass. Tcnica difunde

    Abastecimento e armazenagem Pblicos Privados Cooperativas

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    132

    Instrumentos de Poltica Agrcola

    Crdito Rural

    Antecedentes

    Criada pela Lei n 4829 de 05 de novembro de 1965. Conceituao

    Considera-se crdito rural o suprimento de recursos financeirospor entidades pblicas e estabelecimentos de crdito particularesa produtores rurais ou a suas cooperativas para aplicaoexclusiva em atividades que se enquadrem nos objetivosindicados na legislao em vigor.

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    133

    Instrumentos de Poltica Agrcola Crdito Rural

    Objetivos Estimular o incremento ordenado dos investimentos rurais,

    inclusive para armazenamento, beneficiamento e industrializao

    dos produtos agropecurios, quando efetuados por cooperativaou pelo produtor na sua propriedade rural;

    Favorecer o custeio oportuno e adequado da produo ecomercializao de produtos agropecurios;

    Possibilitar o fortalecimento econmico dos produtos rurais,

    notadamente pequenos e mdios;

    Incentivar a introduo de mtodos racionais de produo,visando ao aumento da produo, melhoria do padro de vidadas populaes rurais e adequada defesa do solo.

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    134/160

    134

    Instrumentos de Poltica Agrcola Crdito Rural

    Exigncias

    Idoneidade do proponente, a ser levantada por ficha cadastral dos

    agentes financeiros;

    Apresentao de oramento de aplicao nas atividadesespecficas, salvo nas operaes de comercializao, quando aexigncia em causa ser substituda pela comprovao de que oproduto negociado de produo prpria, ou, quando se tratar decooperativa, de seus associados;

    Fiscalizao das atividades financeiras e da aplicao do crdito,obrigatria pelo menos uma vez no curso da operao;

    Oportunidade, suficincia e adequao dos recursos.

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    135/160

    135

    Instrumentos de Poltica Agrcola Crdito Rural

    Formalizao das operaes

    Cdula Rural Pignoratcia (CRP);

    Cdula Rural Hipotecria (CRH); Cdula Rural Pignoratcia Hipotecria (CRPH); Nota de Crdito Rural (NCR).

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    137

    Instrumentos de Poltica Agrcola Crdito Rural

    Crdito de Custeio

    Assim se classifica o crdito quando o suprimento decapital se destina s despesas normais dos ciclosprodutivos.

    Custeio agrcola;

    Custeio pecurio

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    138/160

    138

    Instrumentos de Poltica Agrcola Crdito Rural

    Crdito de investimento

    Assim se denomina o crdito quando o suprimento decapital objetiva proporcionar inverses em bens ouservios, cujo desfrute se estenda por vrios perodos deproduo

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    139/160

    139

    Instrumentos de Poltica Agrcola Crdito Rural

    Crdito de comercializao

    Tem esta classificao quando o suprimento de capital

    se destina a cobrir despesas aps a colheita da produoou a converter em moeda os ttulos originrios de suavenda.

    Tem por objetivo proporcionar aos agricultores aoportunidade de melhor colocao de seus produtos nomercado.

    EGF

    AGF

    Poltica Agrcola

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    140/160

    140

    Instrumentos de Poltica Agrcola

    Seguro Agrcola

    PROAGRO Seguro Rural

    permite ao produtor proteger-se contra perdasdecorrentes principalmente de fenmenos climticos

    adversos.

    Mecanismos de Apoio Agricultura

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    141/160

    141

    Defesa sanitria e proteo ao meio

    ambiente

    Garantem a qualidade dos produtos e insumosusados e produzidos na agropecuria

    Responsabilidade do governo federal e em algunscasos repassados aos estados e/ou municpios.

    Funes da Defesa Sanitria

    Fiscalizao do comrcio e uso de agrotxicos

    Controle e erradicao de doenas: febre aftosa, peste

    suna, brucelose, tuberculose, raiva, sarna, piolheira,etc.

    Campanhas de vacinao e abates de animais doentes

    Controle de transito de animais

    Mecanismos de Apoio Agricultura

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    142/160

    142

    Associativismo e Cooperativismo Individualismo dos produtores Pulverizaes dos movimentos reivindicatrios em defesa do setor

    rgos de Representao Sindical

    Confederao Nacional da Agricultura (CNA) Federaes Estaduais Sindicatos Rurais

    Confederao Nacional dos Trabalhadores Na Agricultura (CONTAG) Federaes Estaduais

    Sindicatos Rurais

    Mecanismos de Apoio Agricultura

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    143/160

    143

    Associativismo e Cooperativismo Organizao das Cooperativas do Brasil (OCB)

    OCERGS Cooperativas

    Outras Representaes Associaes de Produtores Associao de Criadores Associao Brasileira do Agribusiness Sociedade Rural Brasileira

    Mecanismos de Apoio Agricultura

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    144/160

    144

    Educao e formao profissional naagricultura

    Possibilitar ao trabalhador a capacidade degerenciamento do seu trabalho

    Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dotrabalhador e para o exerccio da plena cidadania

    Possibilitar a integrao do homem no seu grupo

    Promover o conhecimento que resulte de soma do

    saber popular com o saber cientfico

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    145/160

    145

    a maneira mais eficiente de usar os recursos daempresa, sejam eles:

    Humanos Materiais Dinheiro

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    146/160

    146

    Para o que serve: Planejar, acompanhar e controlar uma propriedade rural com

    maior competncia;

    Ajustar as tecnologias aos objetivos do produtor;

    Aumentar a renda do produtor;

    Diminuir os riscos de produo, mercado e trabalho;

    Garantir um bom padro de vida ao produtor e sua famlia;

    Preservar os recursos naturais.

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    147

    Gerindo a Propriedade Rural

    Planejamento

    Organizao

    Direo

    Controle

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    148

    Planejamento

    procurar elaborar antes as aes do futuro.

    organizar os recursos e as aes de forma lgica eorganizada.

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    149/160

    149

    Organizao Funo administrativa que se preocupa em agrupar e

    estruturar todos os recursos da propriedade a fim de atingiros objetivos do produtor e de sua famlia.

    Organizao de pessoal Organograma

    Cargos e tarefas

    Organizao fsica

    reas a serem trabalhadas Utilizao de mquinas e equipamentos

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    150/160

    150

    Direo Fundamentada em trs princpios bsicos:

    Motivao tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir:

    Salrio Benefcios sociais Condies de trabalho Possibilidades de progresso na empresa Reconhecimento do trabalho realizado

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    151/160

    151

    Direo Fundamentada em trs princpios bsicos:

    Liderana a influencia exercida sobre as pessoas em determinada

    situao.

    Comunicao consiste na troca de informaes e transmisso de ordens

    entre os vrios elementos da propriedade, seja entre osmembros da famlia, seja entre o patro e o empregado

    GESTO RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    152/160

    152

    Controle

    Compreende as anotaes das principais atividades da propriedade a fim deverificar se as aes planejadas foram executadas. Inventrio de terras Inventrio de benfeitorias Inventrio de mquinas e equipamentos Inventrio de animais Controle de mo de obra (fixa e eventual) Controle do uso de mquinas e equipamentos Controle de produo, consumo e comercializao Controle do uso de insumos e servios Controle dos reparos nas mquinas e equipamentos Controle das despesas gerais Balano geral de receitas e despesas Fluxo de caixa Modelo de custo operacional de produo de gros Modelo de uma planilha de custo fixo de mquinas, equipamentos e benfeitorias.

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    153

    PROPRIEDADE RURAL

    Elementos a serem acompanhados: Os custos

    As receitas A margem de lucro de cada uma das atividades

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    154/160

    154

    O U

    Custos de Produo Custo Total de Produo (CT) = soma dos valores de

    compra de insumos, pagamento de servios e dos custosno desembolsados da propriedade.

    C.total=C. Diretos + C. Indiretos Custos Diretos so aqueles em que perfeitamente possvel

    identificar aonde foi utilizado.

    Custos Indiretos so aqueles em que no possvel a

    identificao de utilizao por produto. Desembolsados

    No desembolsados

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    155

    Custos Indiretos No Desembolsados Depreciao

    a perda de valor de um bem, pelo uso ou pela obsolescncia. uma reserva contbil destinada a gerar fundos para a

    substituio do capital investido em bens produtivos de longa

    durao Depreciao = Valor atual Valor de sucataVida til

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    156

    Custos Indiretos No Desembolsados Custos de Oportunidade

    calculado em funo de um possvel investimento dodinheiro em uma outra atividade, que tanto pode ser produtivaou financeira, e utilizado para realizar comparaes sobre

    qual atividade vai dar melhor retorno do dinheiro aplicado.

    Custo Oportunidade da Terra (COT) calcula-se o COT, quandoa terra for prpria. Utiliza-se o valor do arrendamentousualmente praticado na regio ou uma taxa de juros(3%)

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

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    157

    Custos Indiretos No Desembolsados Custos de Oportunidade

    Custo de Oportunidade de Capital de Giro calcula-se oCOCG, utilizando a frmula:

    Custo Oportunidade de Capital Investido calculase o COCI,

    utilizando-se a frmula:

    COCG = COE * TX DE JUROS

    2

    COCI = (Total patrimnio terra) * taxa de juros

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    158/160

    158

    Apropriao de Custos Indiretos Critrios de Rateio

    % aos custos diretos

    % receita obtida % rea utilizada

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    159/160

    159

    Custo Operacional Efetivo (COE) Considera apenas os custos desembolsados.

    Custo Operacional Total (COT)

    Considera o COE + depreciaes.

    Receita Bruta (RB) Representa o resultado da atividade em valores monetrios.

    Formadas por:

    Produtos e subprodutos na propriedade; Receitas provenientes de arrendamento de terras, aluguel de mquinas; Receitas provenientes da venda de bens imobilizados

    ANLISE ECONMICA DE UMAPROPRIEDADE RURAL

  • 7/31/2019 GESTO EM AGRONEGCIOS

    160/160

    Indicadores de Resultados Margens

    Margem Bruta Mb = RB COE

    Margem Lquida ML= RB - COT

    Resultado

    R = RB - CT