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grupos a cerca do diabetes, hipertensão, obesidade e tabagismo · padrão ouro é a fotocoagulação a laser”, especifica. O especialista ainda frisa que o objetivo do tratamento

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Diabetes 2: promoção Da saúDe é o caminho

FERNANDO MACHADO | Secretário de Saúde de Goiânia

UNICRED CENTRO BRASILEIRAwww.unicredgyn.com.br

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nas unidades de saúde de Goiânia são vários os trabalhos feitos em

grupos a cerca do diabetes, hipertensão, obesidade e tabagismo

Sabemos que o tratamento para o diabetes tipo 1 é definitivo, a não ser que o paciente se submeta ao transplante de pâncreas. Portanto, esse pacientes devem ter atenção máxima dos profissionais, de suas famílias e muita disciplina no tratamento. Para o diabetes tipo 2, as exigências não são diferentes, mas apesar de uma parcela de fator genético, o combate a esse tipo passa diretamente pela promocão da saúde.

A Política Nacional de Promoção da Saúde tem o objetivo de promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde. Trata-se um compromisso de mão dupla, onde de um lado, temos a oferta dos serviços de saúde e de outro, a participacão do usuário. Essa participação não requer nada mais do que o cuidado e a atenção com o próprio corpo.

Nas unidades de saúde de Goiânia são vários os trabalhos feitos em grupos a cerca do diabetes, hipertensão, obesidade e tabagismo. Equipes multiprofissionais como médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e outros, todos comprometidos em promover saúde. Apesar do alarde em torno das unidades lotadas, nossas unidades de Estratégia de Saúde da Família poderiam ser mais utilizadas por nossa população. A maioria ainda prefere buscar a urgência e a emergência com a doença já instalada, enquanto o correto é evitar o processo de adoecer.

Fazer consultas e exames regulares e seguir a orientação dos profissionais de sáude é o caminho para uma vida saudável. Alimentar-se de forma adequada, substituir o sedentarismo pela atividade física regular pode parecer, à primeira vista, algo trabalhoso e chato. Mas os resultados aparecem rápido no combate a várias doenças e na disposição física. O que era chato se torna prazeroso e até o estado de humor é modificado para melhor. Portanto, o diabetes 2, pode ser evitado! Depende também de você!

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A retinopatia diabética, a mais temida doença dos olhos em portadores de diabetes, é uma das principais causa de cegueira no mundo, atingindo cerca de 50% dos pacientes em alguma fase da vida. “A retinopatia diabética é a principal causa de cegueira prevenível em pacientes em fase produtiva. Por isso, deve ser prevenida por meio do controle rígido da glicemia e consultas periódicas ao oftalmologista”, afirma o retinólogo Tiago Nelson de Oliveira Rassi, retinólogo da Fundação Banco de Olhos de Goiás e do Centro de Oftalmologia San Charbel. No Brasil, aproximadamente 11,5 milhões de pessoas possuem diabetes, o que representa 6% da população.

Calcula-se que 5,5 milhões de brasileiros apresentam retinopatia diabética e, destes, 220 mil estejam cegos . Tra i çoe i ra aos o lhos , a retinopatia diabética nada mais é do que uma microvasculopatia ou, em termos mais simples, uma doença dos pequenos vasos da retina. “A retina é o fundo do olho ou parte de trás que recebe as imagens e as manda para o cérebro. Esta microvasculopatia pode levar a retina a um estado isquêmico, o corpo responde formando neovasos para tentar compensar esta falta

controle rígido da glicemia é fundamental para evitar doença nos olhos

de oxigênio no tecido”, explica o retinólogo Tiago.

Segundo ele, estes neovasos são doenças e podem evoluir tanto para sangramento quanto para o descolamento de retina. “Além dos neovasos esta microvasculopatia pode levar a um extravasamento de líquido dentro da retina levando ao que chamamos de Edema Macular Diabético”, detalha. O médico lembra que paciente diabéticos ainda possuem uma maior propensão para desenvolver catarata, oclusões venosas e glaucoma neovascular.

TRATAMENTODe acordo com ele, se verificada a

presença de retinopatia diabética é recomendado que o paciente seja acompanhado por um oftalmologista especializado em retina, ou seja, um retinólogo. “O especialista determinará o estágio da doença. Em casos iniciais é feita a observação sistemática de evolução com visitas regulares ao retinólogo. Já em casos avançados, nos quais já existem os neovasos, o tratamento padrão ouro é a fotocoagulação a laser”, especifica. O especialista ainda frisa que o objetivo do tratamento é interromper a evolução natural da doença, que é sangramento, descolamento

de retina e invariavelmente cegueira. “Os resultados da fotocoagulação são bons. Em casos graves quando ocorrem sangramento e descolamento de retina, o tratamento é cirúrgico”, analisa. O médico Tiago acrescenta que em casos de edema macular diabético, o melhor tratamento, atualmente, é a associação do laser com o uso de drogas intravítreas anti-VEGF, como demonstrado por inúmeros trabalhos recentes.

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Tratamento em fase avançado da retinopatia

diabética tem como objetivo interromper a evolução

natural da doença, caracterizada pelo sangramento,

descolamento de retina e invariavelmente cegueira

Cuidados necessários melhor maneira de evitar as compli-cações oculares do diabetes mellitus é por meio do rígido controle glicê-mico. “Pacientes hipertensos devem controlar seus níveis pressóricos, pois o descontrole está relacionado a retinopatia diabética mais avançada”, caracteriza Tiago. Ele explica que é recomendado um controle periódico com o oftalmologista para realização de mapeamento de retina. “É por meio deste exame que é feito o diagnóstico da doença. Se constatado precocemen-te é possível interromper de maneira eficaz a história natural”, ressalta.

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bretirar saleiro da mesa é dica para prevenir hipertensão

O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial (26 de abril), é um alerta para a quantidade de sal consumido diariamente pelos brasileiros. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas sofrem com hipertensão arterial. Além disso, a doença é responsável por aproximadamente 300 mil mortes por ano. Em Goiânia, segundo a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), 21,1% da população é hipertensa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão de, no máximo, 2.000mg de sódio por dia. Contudo, um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou que diversos alimentos consumidos no dia a dia têm um nível maior do que o orientado. Entre os produtos estão o biscoito de polvilho, com 1.092 mg de sódio para cada 100g; o hambúrguer bovino, que tem em média 701g de sódio para cada 100g do produto; queijo parmesão, com 3.052 mg de sódio para cada 100g do alimento; e o macarrão instantâneo, que ficou com 1.798 mg para cada 100 g.

De acordo com o endocrinologista Mauro Scharf, o consumo excessivo de sal contribui para o aumento do risco de desenvolvimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), tais como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e doenças renais. “O excesso provém, em grande parte, dos alimentos processados, já que eles contêm sal na forma do seu princípio ativo, o sódio”, afirma.

O médico explica que a hipertensão arterial acontece quando os níveis da pressão estão acima de valores de referência para a população geral. Apesar do valor normal da pressão arterial ser de 120x80 mmHg, considera- se alteração apenas quando os valores forem superiores a 140x90 mmHg. No caso das crianças, os valores variam de acordo com a idade e são sempre mais baixos do que a referência nos adultos. “Esta doença não é exclusiva de adultos. Há muitas crianças hipertensas”, ressalta Mauro.

RETiRE O SAlEiRO DA MESA

Qualquer indivíduo pode apresentar esporadicamente níveis de pressão arterial altos sem que seja considerado hipertenso. “Somente a manutenção dos níveis permanentemente altos em múltiplas medições, em diferentes horários, em várias posições e condições (repouso, sentado ou deitado) caracteriza a hipertensão arterial. A medida da

pressão arterial deve ser realizada apenas com aparelhos confiáveis”, frisa Scharf.

O especialista alerta que para diminuir a quantidade de consumo do sal é preciso retirar o saleiro da mesa, controlar o uso do sal no cozimento, preferir sempre alimentos frescos, substituir o sódio por temperos e ervas frescas ou secas, como, por exemplo, alho, cebola, salsa e pimenta vermelha, evitar os temperos prontos, temperar a salada de outras formas (azeite de oliva, limão, vinagre comum ou balsâmico). Ele indica evitar sopas prontas e embutidos, conservas salgadas, salgadinhos, frios salgados e queijos com muita gordura. “Não esqueça também de sempre ler os rótulos dos alimentos e escolher as versões com pouco sódio”, finaliza.

Estudo da Anvisa revela que a maioria

dos alimentos consumidos diariamente

possui alto nível de sódio

MAuRO SCHARF, endocrinologista

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Para conseguir um tratamento especializado, paciente deve

primeiro realizar consulta em unidade de assistência básica

Em Goiás , para se ter acesso ao serv iço de endocrinologia gratuito é necessário passar por diferentes etapas, já que os tratamentos básicos para portadores de diabetes acontecem da mesma maneira que em qualquer enfermidade crônica. O primeiro passo é procurar uma Central de Atendimento Integrado à Saúde mais próximo ao bairro onde o paciente mora. Na unidade de assistência básica, um clínico geral avaliará o caso (atenção primária), e se for necessário serão realizados procedimentos mais específicos no mesmo local (atenção secundária).

Após o diagnóstico, em alguns casos, ocorre um atendimento especial, normalmente para pacientes com diabetes tipo 1 ou com complicações da doença como retinopatia, nefropatia,

neuropatia e complicações vasculares. Assim, o paciente é encaminhado para o serviço de endocrinologia do Hospital Geral de Goiânia ou do Hospital das Clínicas. É importante ressaltar que o cidadão só terá esta assistência especializada se o médico que realizou os primeiros procedimentos no Cais o encaminhar para uma terceira avaliação.

Na realização do tratamento, os medicamentos são dados pelo próprio sistema de saúde se forem fornecido pela rede básica. Aqueles de alto custo são entregues no Juarez Barbosa, na rua 4 do Centro, unidade da Secretaria Estadual de Saúde. A má notícia é que alguns medicamentos devem ser comprados pelos próprios pacientes, pois não são fornecidos pela rede municipal, tampouco estadual.

hGG e hc possuem serviço de endocrinologia gratuito

CuiDADOS pARA SE pREvENiR DAS COMpliCAçõES MAiS COMuNS

Fique de olho nos pésÉ comum a perda de parte da sensibilidade nos membros

inferiores dos diabéticos, devido a uma lesão chamada neuropatia diabética. Esse problema afeta nervos do corpo que levam informações sensitivas ao cérebro. Assim, feridas, cortes, rachaduras e calos são pratos cheios para instalação de fungos e bactérias, podem passar despercebidos pela falta da sensação de dor ou incômodo. Portanto, o menor machucado pode infeccionar e evoluir para um grave caso de gangrena. No caso da necessidade de uma cirurgia de amputação, as complicações ficam cada vez mais perigosas, já que novos focos de infecção surgem a cada incisão.

Cuide da saúde bucalEmbora pareça simples, a recomendação de higiene bucal

após cada refeição para diabéticos é fundamental. Isso porque eles estão mais sujeitos à periodontite, doença que ataca gengivas, dentes e suportes dentários. Muitas vezes indolor, ela pode levar a infecções generalizadas.

Realizar uma boa escovação – que inclua o uso de fio dental – e ir ao dentista uma vez a cada seis meses, portanto, é essencial para prevenir desde cáries até complicações maiores.

Tire o sal da mesaQuem é diagnosticado com diabetes tem mais chances

de sofrer de pressão arterial elevada. Ela nada mais é do que consequência da obesidade – no caso do diabetes tipo 2 – e da alta concentração de glicose no sangue, que prejudica a circulação. Se não tratada, ela pode levar a doenças coronarianas, derrames, doenças vasculares periféricas e insuficiência cardíaca. Por esse motivo, recomenda-se que o diabético não acrescente sal à comida. Fique de olho, também, no sódio que já vem presente nos alimentos.

Crie uma dieta balanceadaEm geral, não há alimentos proibidos na dieta de um

diabético. O essencial é que ele aprenda a consumir cada coisa com moderação. Os itens mais recomendados na dieta são fibras, minerais e frutas. Ainda assim, tudo em quantidade regulada. Verduras e legumes são bem-vindos em quantidade liberada, exceto pela família dos tubérculos, como batata, cenoura e mandioquinha. Para definir essas porções, o ideal é que se procure um nutricionista.

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direção de Jornalismo: iúri Rincon Godinhoeditora: Tatiana cardosoRedação: ana Paula machadocomercialização: débora Garcês arte Final: manoel H. e Vinícius carneiro endereço: Rua 27-a, 150, St. aeroportoGoiânia - Go - 74.075-310Fone: 3224-3737 - Fax: 3229-0871www.contatocomunicacao.com.br

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Diabetesem Goiás

Revista

conselho editorialNelson RassiVictor Gervásio e SilvaSérgio Vêncioelias HannaHaroldo SouzaJudith mesquita

Nacionais Ruy lira (Pernambuco) Saulo cavalcanti (belo Horizonte) Jorge luiz Gross (Rio Grande do Sul) balduino Tschiedel (Porto alegre) mirnaluci Gama (Paraná) mauro Scharf (Paraná) antônio chacra (São Paulo) daniel Giannella (São Paulo) durval damiani (São Paulo) amélio Godoy (Rio de Janeiro) leão Zagury (Rio de Janeiro) Reine Fonseca (bahia) Walter minicucci (campinas - São Paulo) Hermelinda Pedrosa (distrito Federal) Reginaldo albuquerque (distrito Federal)

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Diagnosticada com diabetes melitus I há mais de cinco

anos, Dona Marília conta como ter um dieta equilibrada

sem deixar de lado a paixão pelos doces e pães

Quem conhece Marília Perilo Bueno de Pina, mais conhecida como Dona Marília, sabe do apreço que esta senhora de 74 anos tem por doces. E vem de berço. Natural de Palmeiras-GO, desde criança acompanhava sua mãe, Comari Perilo, nas tardes de produção, quando aquele tacho de doce regional e quentinho estava aos seus olhos. Não há quem resistisse àquela delícia.

Diagnosticada com diabetes melitus tipo I há mais de cinco anos, Dona Marília conta que não é fácil lidar com a dieta, mas encontra forças em seu amor pela vida para passar pelas dificuldades. “Hoje, o que facilita a dieta são os produtos diet que são variados e saborosos”, afirma. Ela confessa que outro produto que não deixa de consumir diariamente são os pães. “Minha mãe sempre fazia uma famosa peta que não conseguia resistir. Como pão diariamente, não consigo ficar sem de maneira alguma”, relata. Para equilibrar o cardápio ela afirma diminuir a dose com outros produtos como arroz e doces em geral.

Dona Marília lembra que a primeira vez que suspeitou que algo estava errado com seu organismo foi em uma manhã, quando sentiu muita sede. “Eu tomava vários copos de água e ainda assim não me sentia saciada”, declara. Neste dia, sua irmã, Marlene Perilo, que já era diabética na época, aconselhou que Marília fosse até um pronto-socorro em Palmeiras para medir a glicose. Chegando lá, confirmaram que a taxa estava alta e vieram até Goiânia para consultar com um especialista. O diagnóstico estava dado, e a partir de então, Dona Marília faz tratamento diário com insulina paralelo a atividade física diária.

De acordo com esta mãe de três filhos e avó de seis netos, a diabetes é uma doença hereditária na família Perilo. Por isso, aconselha seus familiares a se prevenirem, com acompanhamento médico e controle da alimentação. “Quero que meus filhos e netos se cuidem para não despertarem esta doença. Não é fácil controlar a diabetes, mas vou me cuidando, fazendo o tratamento necessário para que eu tenha uma vida normal, leve e realizada”, ressalta.

Uma diabética apaixonada por doces

MARÍliA pERilO BuENO e sua neta MARiAH BARROS DE piNA

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o b Evento “mais doce da cidade” terá comidas juninas diet,

apresentação de grupo de quadrilha e brincadeiras típicas

O In s t i t u to de As s i s t ênc i a e Pesquisa em Diabetes (IAPD) realizará, no dia 8 de junho, o Arraiá do Diabetes a partir das 17h30min, na sede da Secretaria Municipal de Defesa Social (Semdef), na Avenida

T-1 esquina com T-50, Setor Bueno. O arraiá “mais doce da cidade” terá apresentação de grupo de quadrilha, comidas típicas e diet, brincadeiras e muita animação, alegria e diversão. Os ingressos custam R$ 10,00. Crianças

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e b Jantar beneficente

Em homenagem ao Dia Internacional do Diabetes, comemorado no dia 14 de novembro, o Instituto de Assistência e Pesquisa em Diabetes promoverá um jantar beneficente em prol da entidade que trabalha pela preservação da saúde do diabético. Fique atento para mais informações sobre o evento que está sendo planejado com dedicação e carinho para os pacientes e comunidade.

até 12 anos terão acesso gratuito.Com a festa será possível

promover a integração entre os portadores da enfermidade, familiares e a comunidade em geral e arrecadar fundos para a IAPD, que trabalha para proporcionar um tratamento digno aos diabéticos, sobretudo, os mais carentes . O arra iá foi organizado pela diretoria da ent idade, voluntár ios e empresas parceiras.

P r e s i d i d o p e l o endocrinologista Nelson Rassi, o Instituto de Assistência e Pesquisa em Diabetes tem como objetivos proporcionar assistência integral e contínua ao diabético; realizar ações

preventivas de educação e controle do d i ab e t e s e r e duz i r g a s to s desnecessários com internações prolongadas. Além disso, trabalha para capacitar médicos clínicos gerais da capital e do interior .

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zEro AçúcArO Grupo Petrópolis lançou o TNT Energy Drink Bullet, sua primeira bebida energética concentrada em formato de bolso. Em frascos de 60 ml, possui material e design que facilitam o transporte em pequenos suportes. Pode ser consumido em temperatura ambiente, já que não é gaseificado. A versão zero açúcar é um produto inovador que atende os diabéticos e ajuda a dar energia para atividades físicas, essencial no tratamento e prevenção da doença. O Energético TNT Bullet Diet pode ser encontrado em farmácias e supermercados.

FEsTA JunInA coM PAçoquITA

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