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._____-___»iXIII Bio âé _&neiro«~- Sexta-feira 18 áe Março de 1887 N.?? 4SSIG-ATURAS PARA A CQBTE güiiüSTii». |jmo PAGAMENTO ADIANTADO ESCRIPTORIO 6gOOO _t_J00 V _L H.A DO ©üVJítOI. .0 nSSI6_iTU!_S tm AS PROVÍNCIAS Sbm-Strb 8£00O v 16&0Q0 PAGAMENTO À0X_H3_#? " Anno., IViOORAPHIA "?» IlUA SETK DE ME'PESJBKO 73 NUMERO AVULSO 40 RS. As jssijj-alurís «U-ecara ea qualquer dia e terminam em üm i!e março, junho, setembro «ti fceml>re Síereoiypaüa e impressa e_s mae&litas rotativas de Harlneul, ia typograpl-la da -flazela de Hoiicíasx». proprieciatíe de Araújo _ Mendes TCir-s-giei-aa.. 24,000 e*___»___.j3l_._tr_»s NUMERO AVULSO 40 RS. artigos enviados á reilaeção niu serão res!ilaiilo3 ainda que náo sejam publica Jos * ^__*_w-__-_-*a---—_airE-_-—^*^^•¦-_-_-__; ^s^^^^s^^SÊS^S^S^^^^^S!E^^^^S^^SSSS^SSI!^S!S!S!^^^SS^S!^^S!S!S!!SS^^S^^^. fl I.OJ-__, -1? O general Gene, coramanòante em _iefed_8 tropas italianas em Maasouah, foi cbarnado á Itália por uma ordem do jsúnistro da guerra. O príncipe Amadeu, duque do Aosta, jftnno do rei Humberto, irá a Berlim para assistir, no dia 22, no anniversario aatalicio do imperador Guilherme, crue deve entrar nos seus noventa annos. Alexandria, _f Ras-Alul», commandant» das tropas abyssiciae qua atacaram a cidade de Jta.-oual*, mandou um parlamentario ao general Gene, propondo-oe n reatituir os paiaioneiros que fizeram parte da cúBsão Salinibeni, mediante mil espin- pardas. i-Gm»-'**-», iV A situação continua melindrosa na Bulgária.... Oimportonta diário «Thnos» mostra- to receioso pi.-las conseqüências que pôde ter a questão «lo Oriente, mór- mente se a Russia decidir-se a oecupar O principado. I_KÍK>a, 11? Entrou aqui hontem pelamanhã, vindo _e I_ver pool, o paquete inglês uGalicia», <_ companhia do Pacifico, o «t.ieI partiu hontem mesmo à tarde dir-ctamente psra o Rio de Janeiro.' Pev nai—buco» _T? O paquete americano «AHianoa», da Otited States and Brazil Mail Steámshíp Sompany, chegou ai este porto hoje, -'onde partf- hojo mesmo para o Rio do Janeiro, cou escala pela Bahia. Sniaios, -VV Seguem hoje para o Rie tle Janeiro : o pacruete allernão «Riou, o vapor frmicez . Vüte do Cearriu, o o paquete belpa «Kosso». (Agencia Slavan,) a política bo mm miudo Uma correspondência dirigida do Berlim a Gazelte de Cologne analysa o ultimo artigo publicado pela Opinione, do Roma, acerca dst altitude da It?.lia, no imiso «lo guerra europôa, c faz notar que esse artigo está inteiramente tio accordo com um outro publicado ultimamente pelo Povolu Romano, sobre o mesmo assumpto. Re- «ulta d'esses artigos que, no caso da Russia atacar a Austria ou a Allemanha, a Itália não tomará parto na lucta. Su a Allemanha fôr atacada pela Fran- t,n, a Austria abster-se-ha, e a Itália com- baterá ao lado da Allemanha. Igualmente a Áustria sc abstorã, no caso dc guerra entre a Itália o a França; anns então a Allemanha será a favor da Itália. A Allemanha, a Áustria c a Ttalia não sahirão a campo, senão na hypothese dc qualquer «1'esses paizes sor atacado a ura «impo i><"' -»-« nações.: .Af-ii. desses cotnp.-oinissos, sesjtiiitiu es jornaes italianos, ainda existem outros, para certas eventualidades. A Gazettc de Cologne não aflirma que sejam certos todos estes pormenores ; mus da como Armada a alliança entre a Itália, « Allemanha e a Austria. Pela linguagem d.sté c dc outros pe- riodlcos que "" hontem recebemos^ pelo Tomar, a paz da Europa continua uu _tífiiQ(*un _«,_á« piTiliPiithfiiííí. situação assás embrulhada. A,questão do Oriente e a rivalidade íntre a França e a Allemanha são os principaes perigos que ameaçam a poli- tica europôa. A Turquia continuava a empregar os seus esforços para arranjar os negócios búlgaros. Mas a divergência entre os representantes da regência e o chefe do partido russo, e o Sr. _a'i_rof, accentuava- secada vez mais, tornando altamente ditlicil a missão da Porta. Zankof não se contenta com os dous logares de re- gentes quo lhe offerecem ; quer também a pasta da guerra para um general russo; no que a regência búlgara não pode dc rr.otlo algum concordar. Um despacho Je Constantinopla falia dos receios que alli ha. da próxima oceu- pação da Bulgária pelas tropas russas. Seria o signal da guerra ; por isso convém nâo dar grande importância a taes noti- cias. Também o telegrapbo annuncia a com oração, para breve, da assembléa na- eional búlgara, a qual, cm vista das difli- culdades existentes, elegeria novamente o príncipe deBattenberg. Não era também o melhor meio tle resolver essas dilticnl- dades. Pelo contrario. Tal eleição devia intes aggvaval-as. A questão búlgara, pois, em nada tem ailiantailo, a despeito dos esforços da Porta e da cooperação dos representantes das potências. As ihveotivas dos jornaes allemães tèm arranjado ao general Boulanger uma po- pularídade cada dia maior, diz mn cor- .espon.lente. Depois de Gambetta, nenhum outro ad- fiiriu cm França popularidade superior que tom hoje o ministro «la guerra, k França inteira principia a convencer-se dc que é elle o homem predestinado a viu- #jl-a das derrotas de 1870. A aggressâo das folhas allemãs contra O general mais •.torpe vai dando a esta crença. A aetivi- «lado do ministro, os seus trabalhos de rcorgnnisação c aperfeiçoamento do exer- cito, o medo que parece inspirar aos alie- auãe.s.1èm-lhe avultado o nome cm todas as classes do paiz. Accrescc ainda ser Bou- Janger um radical, um amigo dc Cléinen- ceau, o que não é indillereiite hoje, cm que o elemento radical pesa muito na politiea franceza. Ho amanhã vagasse, por-qualquer mo- tivo, a presidência da republica, Boulan- cer tinha btillas para ser eleito no logar «io Círcvy. E' exactáméhte semelhante eventualidade queo príncipe de Bismark prevê c receia, e 6 contra ella que está tomando precauções. Ora, Boulanger, presidente repu- -lica, «mia a guerra. Nem ello subiria a tão alto logar senão levado pela corrente da revanche. Sc. a republica ganharia com isso. i: ponto duvidoso. As demo- cracias «levem desconfiar sempre das espadas. O soldado victorioso tende, sem- pre a absorver todos os poderei, e a his- toria antiga c moderna dá-nos exemples que deviam servir de lição aos povos. Mas quem tira aos francezes este deleito secu- lar t!o engouement por uma personalidade, que um dia se chama Napoleão, outro Cambrtta, e que parece agora chamar-se Boulanger ? I A multidão, quando elle passa, npplail- il.-.-o, faz-lhe ovações, Moço, brilhante, ambicioso, isto basta para agradar ao francez. Juiitc-se-lhc, porém, alguma qualidade mais. como é a facilidade da (Icquencia; o ódio conhecido ao allernão, t as opiniões avançadas, ao menos por tmqiiantfi, e eompreticiule-se facilmente que tal homem esteja destinado a ser -l_nma cousa em França. Desde que os jornaes allemães abriram -campanha de impropérios á França e *o general, este tem-se conservado mais recolhido, e mais sóbrio de discursos.. Ma.* a sua actiridade nos quartéis, iír." fortalezas, cm" tudo que respeita, ás in- tutulçücs militares, não alfroirtiou, ante* talvez se tenha avivado com as provo-' cações do jornalismo allernão. Peioram aa noticias da Irlanda. Um rendeiro foi assassinado, por ter pago a renda ao senhorio. Entram em scena os socialistar, celebrando comícios o provo- cando os populares a manifestações: da rua. Appareceram cartuchos de dinarnyta nas jánellas da casa de jantar de um juiz. o a explosão foi impedida por milagre. Jantava com o juiz o commis- sario de policia da localidade. üs progressos revolucionários não ficam sd na Irlanda, Na Escócia têm havido também comícios de operários, e designa- damente de mineiros, nos quaes se pre.- gam doutrinas anarchicas. Uni dos chefes dos mineiros, discursando sobre as ns- céssidades da classe, ameaçou a Escócia para breve, de uma revolução social, como nunca outra se viu. A discussão da resposta ao discurso da coroa deu ensejo a que estas questíies viessem aos debates, cabendo a Parnell e a Labonchere a principal iniciativa. O governo, como bom conservador que é, prometteu medidas enérgicas e repres* sivas contra a agitação revolucionaria, de qualquer espécie « em qualquer lugar que apparcça. O projecto tle resposta, nâo obstante as grandes impugnações que teve, foi votado por 283 contra-70 votos. Houve também no parlamento uma interpellação acerca das negociações que sir II. Drummond "V/olf está dirigindo em Conrtantinopla e dizem respeito ao Egypto. O sub-secre.tario de estado do mlpistorio dos estrangeiros deu explicações, affir- mando que se não trata dc evacuação imnicdiata do Egypto, nem deneutralisar o paiz pelo systema da Bélgica. Na câmara dos communs discute-se a reformado regulamento, destinada, como ne sabe, a impedir a facuiidin premeditada dos oradores, a que os inglezes chamam lhe obstruclion. Voltou á discussão na câmara franceza a lei para o augmento dos direitos sobro os eeruaes. Este projecto, como os leitores talvez se recordam, esteve ha tempos em discussão, c foi devolvido á commissão respectiva p;,ra o emendar. Estabelecia-so n'elle a. escala movei de direitos, systema esle que a câmara repudiara. Agora o projecto apresenta-se com o direito lixo, mas nem por isso deixa de levantar grande oppo- sição dentro e fdra. do parlamento, da parte dos que preferem a livre troca á protecção. Um antigo operário, hoje deputado do Sentia-Inferior, o Sr. Lyonnais, combateu a elevação dos direitos, que passam no pro- jecto de 3 francos a 5 francos pura o trigo, allcgando a razão, de todos co- nhecida, da reflexãd que esse augmento vai ter no preço do pão. A crise industrial que a França c a Europa têm atravessado, originou uraa baixa nos salários, e o orador sustentou que era impolitico aggravar o custo de um objecto de primeira necessidade, quan- do o geral da população soffrc nma re- ducção no rendimento do tr.nbMho. Frederico Passy, o eminente economista, sustentou a mesma doutrina. Como ha, porém, interesses opposf.os ern litij-io, os dos produetores e os dos consumidores, a batalha parlamentar na questão dos ecreaes prome.ttc ser renhida. A influencia dos lavradores e proprietários é muito grande, porque são elles que fazem os deputados da provincia, c ossos querem o augmento dos direitos, para lhes proteger os ruíoílHAtns d- terra contra a eoneiu- reiíiii:' es'; augeira, Aíliiiuàm elles que não podem cultivar trigo com resultado remiinérádor,por causa dos trigos importados da America. Mas se tôm a allegar o motivo dos seus :nte- résses pecuniários, é natural qne os con- sumidores apresentem igual allégação, c com a vantagem de terem do seu lado o maior numero. A resistenci:-. á doutrina proteccionista vai tomando vulto, porque se trata de promover uma campanha activa contra 0 projecto, No Cirque d'élè houve um grauile comício, a que presidiu Aiiatòle de la Forge. Fallou Rouvicr a favor do livre cambio, e a assembléa votou uma moção, convidando o parlamento a rejeitar o projecto que augrrienta os direitos do trigo, por ser o mesmo que um imposto sobre o pãr-, contrario ás idéas demoçra- ticas c as instituições republicanas, visto beneficiar urn pequeno numero de indi- viduos, em prejuízo do povo das cidades edos campos. cia, para Aníonina, com o ílm de alean- çarem vapores para 0 norte e para o sul. -Temporal tanto ll'esta capital como na serra. Dizem que continuam os desmoro* namentosna via-ferrea. nas lhe com- niunie.arci o que íõr otlieial, porque, em oceasiões taes, os boatos são muitos e in- exactos ecu darei, tanto hoje como em qualquer outra oceasião, noticias que não possam ser contestadas. 3 horas. Acabo de saber (fonte limpa) que novos desmoronamentos se cs- tão dando. Temporal desfeito, inipossivel prever até onde irão os estragos. Chuva e vento fortíssimos na serra, cada momento arvores são arrancadas, águas crescem e carregam barrancas e aterros. Os trilhos em muitos pontos eslão suspensos sobre abysinos.» O thurmometro marcou hontem-31.4 no máximo do dia, e marcou 23,0 no minimo cia noite de ante-hontem. O ministério do Império ordenou à il- lustrissiina câmara municipal, cm addi- tamento á portaria de 30 de novembro ultimo, que, além da informação que tem de prestar sobre o protesto de Luiz 11. Bittencourt Freire contra o contractõ ce- lebnulo pela câmara' transada com Ma- nuel Maria Baliiana, e submettidò á ap- provação do governo com o ollicio n. M3 de 11) ilo referido mez, informe também sobre a conveniência do mesmo contractõ. Foi concedida a Conrado Ferreira dc Souza Jacaraudá a exoneração, que pediu, do logar de agente do correio da Para- byba Sul, c nomeado para o referido logar Alexandrino Creder de Souza Ja- carandá.'(. ."..* da eonimtinhão. Era a prova legal. Pois foi recusada e a certidão devolvida, dizen- clü~o que Caixa de Amortisação se exigia que a declaração ile haver sido o casamento com communliàodc bens, fosso ospressa na procuração. Ora, repelia" a prova perfeita òfferecida, para exigir uma declaração do tabellião, a quem nada podia constar do .que decla- rasso, senão por ouvir ;i própria parte, é uma singularidade realmente infeliz. Pedimos a essa illustrada redacção que chame para seiiielhanto extravagância a attenção do director d'aquclla repartição publica. ». CUSTODIO BIBLIA Perante o Sr. Dr. Martins Torres, juiz da 1" vara eivei, continuou limitem oli- bello sobre o testamento de Custodio José Uorniís, vulgo Custodio Biblia. Depuzcram duas testemunhas: o Dr. Frederico José de Vllhena, que examinou Custodio em conferência eom outros col- legas seus, e o conselheiro Ernesto Ver- reira França, qne foi quem deu a minuta para o testamento em questão. O depoimento d'esta ultima testemunha foi escripto em sua própria residência, visto achar-se doente e não poder sahir; e tendo-se recusado a receber os represen- tantes da imprensa, o seu depoimento, um dos mais curiosos, será publicado amanhã. Hoje continua o interrogatório das tes-f. temunhas. O vapor italiano Paraguay teve. hon- tem ordem para seguir para a ilha Grande. Hontem. ás 111/2 horns da manhã, de. uma barca,[da companlüaFerry,que se»uia para Nictheroy, uma preta tentou suicidar- se, atirando-se ao mar. Da barca foi atirada a boia tle salvação, á qual a infeliz se segurou, até que de bordo da correta Nictheroy partiu um escalei- em seu so- corro, que a conduziu para bordo da barca. Foi mandado engajar, para servir por mais dois annos, exercito o na compa- nbia de infantaria de S. Paulo, oi* ca- detedo 10' batalhão deinfantarià Fran- cisco __Silv.eira Fonte» EPHEE.ISR1D1N--S 18 DE MAKÇO. IGJI?'3 1696.- Bento Maciel Parente, terrível governador do Para, manda matar de uma vez nada menos de 2-1 tupi- nambás tripolantcs, porque, a brinca- rem n'uni festejo, estando um pouco em- briagádps, entraram a arrotar valentins e a dizeV pilhérias aos portuguezes. Longe esto Parente... do diabo mais velho I ff__?^ N'esta dia, em 1675, fez-se do- ação regia da capitania do Espirito Santo ao corone}:Francisco Clil de. Araújo, que ¦n'cl!a veiu rè>iáir_eoin muitos colonos. Substituiu-o como dono d'aqúella capi- tauia o Sr. J. F. da Costa Pereira Ju- nior. Sj__?!*' Assassinaram, na noile do 18 dc .março ile 1711, o capitão Duclorc, que, de- pois de invadir o Rio tle Janeiro, aqui mesmo na cidade teve de render-se e dc- pôr as armas. Estava preso, o capitão; e deitado na cama. Chegaram dous homens emhuçados e... triis: era uma vez o ca- pitão Dttclerc. Até hoje ignora-se quem foram os au- ctòrcs d'esta heròieidade; suppõe-sc ape- nas que tenham sido os mesmos que as- sassinaram o tenente Lucas, na praia da Saudade. 8__?* N_ste dia, em 1707, expediu-6e uma carta regia, mandando estabelecer no,Rio de Janeiro o Real Eraritv Para isso, para montar o tal Erário, vtóyjim expressamente do Lisboa um guarda- -vtros c dous escripturariòs; estes não sao conhecidos de nome, aquelle presu- me-se ter sido o Sr. João Velhinho ou o cavalheiro Paz, guarda-livros aposen- tados. M&° 1850. Falleceu n'est© dia o Sr. José Thomaz Nabuco de Araújo, se- nador pelo Espirito Santo. (Nota, para os que suppoem as Eplie- meridínas capazes de errarem: este Na- bnco de Araújo era pai do outro do mesmo nome, senador pela Bahia.) [fflííSp A 18 de março de 1S7S falleceu pagamento dn outra metade ds despeza por conta do ministério da justiça. De 2:OO."?,. importância das subvenções consignações, relativas ao mez de feve- reiro ultimo, abonadas ás escolas particu- lares contraetadas. Do 5:0102".:). dos fornecimentos que fo- ram feitos ao Imperial Observatório. De !>7Jj70S.,diviiiiiile exercícios findos,.a que tem direito o 'Z' sargento do corpo de imperiaes marinheiros Antônio Ray- mundo de Moraes. Do 39;2J_89S3, proveniente de forneci- mentos leitos ao ãlmoxarifado de marinha da corte durante os mezes de outubro a janeiro ultimo. Apresentaram-se à repartição Ac. aju- dante general do exercito: o 1 cirurgião do corpo do saude do exercito Dr. Cnsi- miro Francisco Borges, vindo du provincia de Sergipe, por ter Analisado a licença eom que se achava; o capitão do 9' bata- lhão de infantaria Francisco Felix dc .iraujo.porler também Analisado a licença em cujo goso sc achava; e o alferes do lb' batalhão de infantaria Leonidas Benicio «le Mello, por ter concluído a pratica no laboratório do Campinho. MACAQüipOS NO SOTÃO í.'h. Morei, o espiriluoso reda- ,r Tendo o Sr. vereador Evarisl.o da Veiga requerido uma sessão secreta para tratar dc negócios reservados e importantes da administração municipal, foi marcado o dia de amanhã ao meio-dia. CLASSIFICAÇÃO Por avisos do ministério da guerra, lo- ram classificados nox corpos abaixo men- ciohados os seguintes oíliciaes : 5" batalhão de infantaria, tenentes Thiago Pereira de Souza, e. Manuel Joa- quiniAyres do Nascimento. 6' batalhão de infantaria, tenente Au- gusto Fernandes de Almeida Brandão. 7" batalhão, tenento Eduardo Augusto da Silva. 9" batalhão, tenente José Lauriano da Costa. 12' batalhão, tenente Joaquim Poriipi- lio da Rocha Moreira. 18° batalhão, tenente Fernando dc Oli- veira Messeri. 20* batalhão, tenente Luiz Alves Pinto. Na companhia de infantaria do Espirito Santo, o tenente João Bernardo do Rego. Na subdclegacia do 2' districto da fre- guezia dc Santa Rita acha-se depositado üm menor de còr preta, do 12 annos pre- sumiveis, c que diz chamar-se Coriolano, e ter vindo pequeno para esto corte. Disse mais. que é natural da Barra de S. João e ser lilho de. Rosa, preta. Os Srs. ministros da fazenda e da mari- nha náo compareceram hontem á con- ferencia de ministros,por indisposição de saude. ©__.__.8_e TEHfPORA'L A respeito do temporal que houve no Paraná, e dn qua! demos noticia por telegramma. Babemos mais do seguinte : O chefe rio trafego da. estrada de ferro dirigiu os seguintes telegrammas ao Sr. presidente da província: Ypiranga, 10 (6 li. 20 m.) Durante a noite desmoronou em tres logares, entre kilometros lii) e 72 e no hi- lometro CO. 6 h. e27 m. Machina não pódc passar a casa do Ypiranga, visto qno um aterro no kilo- metro 71 está inutilisado. Morretes, 10 (6 h. 40 m.) As águas estão muito elevadas. Estação cercada de água, sem communicação com a cidade. Passageiros que vieram pelo S 2 náo poderão desembarcar, a menos que baixem as águas. Não ha. noticia da linha, que provavelmente está desembaraçada, entre Morretes e Paranaguá. A's cinco horas da tarde, o enge- nheiro chefe conimunicou estar interrom- pida a circulação dos trens entre Para- naguá e Alessandra, por ter sido a linha cortada pelas águas. A's ti horas a communicação do mesmo funecionario foi que o trafego estaria in terroropido por oito ou dez dias, pelo menos. No kilometro 5)1 desmoronaram mais de 500 metros cúbicos; no kilometro 79 íoi solapailo pela base o paredão, fl- (ando a linha suspensa sobre um abysmo de mais de 20 metros de altura. O trem náo pôde seguir para Para- naguá, por interrupção no kilometro 8. O presidente da câmara de Morretes passou o seguinte telegramma no pre- sidente da provincia : N'este instante, me foi eommunieario o fallecimento de uni dos variolosos que se achavam em perigo, Os dois ultimos não se acham tm boas condições, conti- nuando os enfermei: os appreiíenslyos de que falleccm. Em falta dc médicos, rc- commcndou-se o emprego constante dc sudoriflcos, mas até agora sem resultado favorável. Repetiu-se. como se previa, a inundação; desde liontem ás onze horas da noito está a maior parte da cidade Inundada, O rio eonserva-sc cheio, as chuvas na serra continuam;itudo presa,-, gia para, osta noite terceira iniind>.rtri-,, e áií^ioT que as outras.» Sobre o mesmo assump _ escrevera-nos de Curityba: « As mala» du OÔVríuo seguirão amanhã- (12) as oito horas da inaunã, em _ili_~n- O movimento do Hospital da Santa Caia da Misericórdia, dns hospícios de Pedro II, de Nossa Senhora da Saude, de S. João Baptista, de Nossa Senhora do Soccorro e dc Nossa Senhora das Dores, em Cascadura, foi no dia do con ente o seguinte: Existiam 1,785, entraram 64, sahiram 37. falldceram 11 e existem 1,801. O movimento da sala do banco 8 dos con- sultoriospúblicos foi.no mesmo dia.de 3ii5 consultantes, para os quaes se aviaram 47(5 receit, . Praticaram-se 10 extracções e 14 obtu- rações. Foi mandado servir á disposição da presidência da provincia do Paraná o ai- feres do regimento de cavallaria Carlos Cavalcante de Albuquerque. liontem, anniversario natalicio do Sr. Dr. Gusmão, 3' delegado de policia, en- controu S. S„ pela manhã,.a sua sala de trabalho enfeitada com flores e sobre sua mesa ricosboujiííís, que lhe foram o(l'ereci-os pelos empregados da sua de- legacia. Durante as horas que sc conservou na repartição, íoi cumprimentado pelos seus eoileoas. empregados da secretaria e grande numero (le amigos. Foi nomeado inspector do ensino do Conservatório de Musica o Sr. Alfredo Camarate, nosso collega do Jornal do Commercio. O nomeado desistiu dos vencimentos a que tinha direito. n'estã côrtc, victima, da febre, amarella, o sábio naturalista Carlos Frederico Hiirtl, companheiro e emulo do professor Agás- fizi O -rofcs&üvBarlkmorrou p.nuperrimo, deixando m desamparo a esposa 8 u«'>af,- ültíinhos. f •' ÍMp" N'esta data, cm ISSO, è que foi encontrado o Soiimoes, timido encou- ráçado, que,tendo sabido pela primeira vez fora da barra, e náo conhecendo o cami- nho, tói parar á cnseiada de Abralião e ficou caladinho. (Isto não parece verso —e efíeetivamehte não é) gggP A 18 dc março de 1SS1 o Sr. Dr. Antonio Ferreira Vianna dirigiu cir- culares a vários advogados, juizes de di- reito emunic ipaes.desenibargariores, etc, pedindo-lhes um donativo para a rnmilia «lo finado jurisconsultò Dr. Augusto Toi- xeira de Freitas. A circular do Dr. Fer- reira Vianna produziu o efleito desejado: formou-se uma commissão composta dos Srs. Drs. Antônio Joaquim Ribas, Anto- nio Carneiro de Campos, Anionio Mareei- lino Nunes Gonçalves e José Anionio Pi- menta Bueno, á qual commissão veiu juntar-se depois um outro advogado, o Dr. Antônio Valentim da Costa Magalhães, e todos sob a presidência do promotor da idéa, o Dr. Anionio Ferreira Vianna. Como, ao que parece, o unico intuito da cousa era agrupar em uma com- missão todos os advogados Antonios... tomo a. liberdade de lembrarKHie ainda existem alguns disponíveis no Almanak de Laemmert. A familia nlltidida, agora, esperará por isso. gTgfp"™ Na noite de 18 de março de 1886, após um jantar no hotel do Globo, offerecido ao distineto poeta Luiz Guima- rães, c após a reconciliação geral de, ra- rios escriptores até então desavindos entre si, fundou-se definitivamente a Associa- ção dos Homens dc Lettras da terra. Vinha «preencher uma lacuna... repre- sentava «uma necessidade palpitante», constituía a «idéa.em torno da qual gyram os interesses de toda a sociedade»; e ca- hia-lhe mais,alguma chapa da mesma natureza. Por isso, ainda nenhum estorvo impediu-a dc caminhar impávida nasenda gloria: nem rusga entre seus membros, nem «1'alli tem rindo mal ao mundo. liei de tomar parto na celebraçãs do seu centenário, se Deus quizer I Cantúmifum. ctor da Etoile du Sud, mostrou- nos as provas de. um artigo ds numero que apparecc hoje. N'esse artigo, elle faz desfilar diante nariz do Sr. Jules Lemaitre, que no Journal des Débats disse que Sarah Bernhardt encontraria no Brazil parizienses semi-selvagens, um artigo do Gaulois, jornal orlcanista, em que se di- zem da Sra. princeza Isabel, do Sr. conde d'Eu e seu filho, cousas do arco da velha. Os disparates sobre o Brazil são com- muns nos jornaes parizienses,onde não são raros os disparates sobre tudo o que se passa fora de Pariz; mas o artigo do Gau- iois tem horrores, que o Diário Official de Gòyàz não publicaria, sobre cousas de Pariz ou da Hottentotia. Porque, no flm dc contas, o Gaulois não é obrigado a conhecer o Brazil; mas ao que deve ser obrigado, é a náo fallar de cousas que não conhece. Leiam o artigo, o. vejam como está bem informada essa folha pariziense: HosPKDEsiMPnniAiis: «Afilha única do imperador do Brazil casou-se em 1804 com o conde d'Eu, lilho mais velho de S. A. R. o Sr. duque de Nemours. Este parece-se muito com o pai; é, como elle, de esta- tui-i elevada, traz a barba em ponta, e os cabellos louros, como lios de prata, pen- teados para cima. Versado nas questões marítimas e coloniaes, tem estudado muito, lido, e escripto; o seu espirito é amável o cordial; por isso é adorado pelos brazileiros. «Depois de muitos annos de casado, nasceu-lho üm filho, D. Pedro ; o sangue brazileiro de sua mãi dá-lhe ardor para o trabalho -,- paixão pela equitaç.ão e 11/".ÍÍA* t/i» * - C ^¦•^t-atr-r -- i_i«,c*—;*-m.-—_-.-.___.-,.,_ í. grave preparou-o para o throno. ii Afir/./iB e pai lida, da pallidez quente dos paires equatoriaes, a condessa d'Eu 6 muito graciosa; um ligeiro sotaque hespanhol adoça ainda a»>'siias palavras ; o seu caracter c llr-íe, e ella trata at. questões implantes com uma lucidez, uma reetidão.'po\13o femininas. «Suas Altezas Reses voltarão para o Bra- zil em junho, unezarildo calor, para as festas da subida de seu pai ao throno 11 I « Elles têm duas residem-ias no Rio, uma no palácio imperial, de, que são o encanto e a vida; outra, á entrada da cidade, á. beira maj, onde descansam no verão e vivem absolutamente como pes- cadores da c^siu, fazendo longas excúr- sões no navio que épropriedade do conde. d'Eu. Os francezes colonisados no Rio, no Pará e no Rio Tinto são alvo de aniabi- Hdades particulares. A residência de in- verno de Pedro 11 e de seus filhos c em S. Christovão, em um logar abrigado em meio de palmeiras em caramanchão. No verão, o conde e a condessa d'Eu ha- bitam uma grande chácara coberta de flores e liftiias, em Petropolis, o Éden dos brazileiros. Um preceptor franetz oecupa-so com a pessoa do filho mais velho dos condes, que falia correntemente francez, hespa- nhol e inglez. Este é atTavel e tão querido pelos brazileiros, que, quando passa a cavallo, ou em seu carro com quatro mulas cobertas de berla.s e guizas, pela praça da Constituição, é obrigada, quer queira, quer nâo, a ir apasso,e receber uma verdadeira ovaçâo de negros e brancos, que se atiram aos seus pés. No hospital da Misericórdia, fundado pela condessa d'Eu, ha dois pavilhões re- sérvades para os francezes e francezas doentes... » Eu acho que basta; pesa-me muita tolice na consciência; mas desde que me entendo, nunca vi tanta asneira dita com tanta seriedade, por um jornalista parizier.se, um homem que faz parle do povo mai:. espirituosp do mundo. Josk Telha. Sr. promotor. Réquéi.U ao Sr. presidente que no caso do réu ser absolvido, lizesse-o voltar para a Detenção; oíliciando ao Sr. juiz «te orphãos para que o empregasse convenientemente. O réu íoi absolvido, nias sahiu cho- rar.do do tribunal, porque não gostou da providencia requerida pelo seu advogado. Em segundo logar compareceu para ser julgado Eduardo José Fernandes, aceu- Sido de ferimentos leves, praticailos na pessoa de José Pedro Soares. O aceusado confessou o crime, mas ai- legou que o fizera em defesa da honra tle sua familia, porque o offendido, para não elfectuar a promessa de casamento que tinha'feito a irmã d'elle réu, assoalhava calumnias contra a honra d'essa menina. Tamanha, foi a segurança com que o aceusado fallou, que realmente merecia que, se lhe désse credito. Com estes elementos fácil foi ao advoga- do do aceusado, o Dr. Benevides, conse- gtiir a absolvição unanime do seu consti- tuinte. O Sr. Dr. Ferreira Vianna Filho, que também era advogado do aceusado, linii- tou-se a declarar que nada tinha a ac- crescentár á defesa feita pelo seu collega. Hoje serão julgados: roubo, José da Silva Ramos'; furto, Antônio Martins Pereira -, offensas physicas leyes, Mar- cellino Miranda c Silvii. üh Hontem de. manhã, no campo da Accla- mação, em frente á rua do Senhor dos Passos, o carro de. «induzir presos da casa dc Detenção, teve o eixo quebrado e tombou. Felizmente náo aconteceu cousa alguma aos presos que se achavam no carro. CHROÍ.IC POUCi Pelo Dr. Gusmão, foi remettido para a Misericórdia Manuel José da Fonseca, que cahiu de. um andaime das obras da Praça do Commercio, ficando gravemente ferido. Para a cidade de Queluz seguiram hontem o criminoso Sebastião da Silvae o desertor Innoccncio Alves do Nasci- mento. Um gatuno roubou hontem a corrente e o relógio de ouro do Sr. Henrique Man- geon, quando este senhor tomava banho na praia do Flamengo. Não se* pense que'o Sr. Mangeon levou córi ente e relógio para o mar, não; e por fel-os deixado no quarto é que ficou sem elles. Eduardo Ferreira tle Carvalho queixou-se de que seu patrão Francisco da Silveira, em estado de. embriaguez, o ameaçara com um revóh nr carregado. Calparina Ramos queixou-se á aucfori- dade policial, dc que uma pessoa do seu conhecimento fora mordida no nariz por um cão pertencente ao morador da casa n. 12ü da rua da Misericórdia. A atictoridack mandou matar o cão. Ante-hontem, pela madrugada, os ladrões arrombaram uma porta da loja n. 2 C da rua Bclla de, S. João, e rouba- ram dous relógios, uma abotoadura de ouro e a quantia de 508 em dinheiro, deixando ficar uma enorme, trouxa de ..-..,_.... .„,„. s.aia f;et| volume o peso, não puderam . rsegar.'í? A auetoridade local procedeu a corpo de. delicio no ai rombamente, e deteve um indivíduo de nome Roberto Maria, sobre o qual recahcm suspeitas de ter sido um dos auetores do crime Raul Teixeira da Cunha- foi aggredido e ferido na cabeça com uma cacetada, por um indivíduo desconhecido, queseevadiu. Francisco Zucarelli queixou-se, na ter- ccira estação policial, de que fora, espan- cado c ferido na cabeça, por Francisca Salli, que é estabelecido na rua dc Santa Luzia. Ante-hontem, ás <; horas da farde, na rua do Regente, o conhecido desor- deiro Elias Pereira da Costa Sobrinho, vulgo Quatro Assobios ou Lulú Açou- guevro, aggrediu eom um canivete pu- nhal Antônio Maria de Bessa, vulgo An- tônico dc minWálma, fazendo-lhe um ferimento na cabeça. Elias, apezar da grande resistência que empregou, foi preso em flagrante de- lictoe remettido para a Detenção. O offendido foi medicado em uma phar- macia. ENTRELINHAS . Recebi hontem, via Diário de Noticias, o seguinte bilhete, do Marcos: k 1\a cousss tão per- versas o maldosas, que sc tornam obscuras. Felizes os que as não podem entender e lastimáveis os que po- dem dizd-as. » D'est.a vez sou eu que não entendo. Pois sa.Marcos não entendeu, como diz que cu escrevi cousas perversas e maldosas ? O mesmo Diário, noticiando a partida de um negociante para a Europa, diz : « A' testa de seus negócios e gerencia da casa ficou encarregado o Sr. F. » A' testa de seus negócios ficou encar-' regado? Peço a Marcos que empreste ao Diário a grammatica da Semana. -t- 0 homem das Notas políticas do Novi- dades toca a velha sanfona contra a im- prensa neutra, que considera uma aber- ração. Em toda a parte, a imprensa sus- tenta as idéris dc uni partido, diz elle. De accordo ; mas como aqui os. partidos não têm idéas, a imprensa o remédio que tem, é ser neutra.¦*' $ .„ ¦ O Rio de Janeiro lembra aos Srs. depu- tados provinciacs, que é feio fazerem o corpo molle, obrigando os presidentes a prorogações de sessão, que iicam salga- «linhas aos cofres publicou. :-_.» Mas também, o que quer o Ji-io de Ja- neiro ? Alguns dVlles não' ten>' Outroj da Câmara, Manuel Francisco Niobey, Manuel Alvares Cordeiro de Araújo Feio, Affonso Augusto Teixeira de Freitas, Francisco Homem de Mello, Pedro Ro- drigties Ladeira Junior, Nestòr Augusto Gomes, Manuel da Rosa Martins. Alberto Carlos da Rocha, Arthur Orozimbo Xavier dc Azevedo, José Heronides tle Holluhda Costa, Guilhermiiio Tavares de Medeiros Filho, Francisco da Silveira Lobo. Ame-"" rico Duarte de. Viveiros, Recemvindó Ro- drigues Pereira, João Caetano Alvares o João Gonçalves Pereira Lima, A colônia allemá residente if esta corte prepara uma grande festa paia comine- morar no dia 22 o 9A' anniversario nata- licio do Imperador Guilherme. Agradecemos o convite que nos fei en- viado. modo dc vidal O das Varias abriu de honra de Marcos. brecha Temos no ponto estralada. A Gazeta da Tarde noticia de uma vergonhosa caçada de preto fugido, feita hontem pela policia, .em pleno dia, em uma rua das mais freqüentadas d'csta cidade. RtBAlXO. Tendo de. organisar-se uma pharmacia na repartição da policia, o pharmaceutico Sr. Soares da Câmara mandou hontem oflerecer seus serviços gratuitos, não para o examC„dô/drogas, eomo para o aviamento das receitas. QUESTÃO Cl'RIOSA Temos em folheto a appellação eivei do club Gymnastico Portuguez, contra An- tonio Pereira de Canqtos. O club queixa-se de que no almoço qua offereeeu ha teni|ws aos seus sociòs, em Petropolis, no hotel Bragança, os man- jares não chegaram para as pessoas pre- sentes, apezar de ter sido encomnicndado o serviço para .200 pessoas. - O hotel, por sua vez, ullega que liouv» comida a rodo. Como se vê, a questão ê intrincada e de di/licilima prova. Mas mesmo muito diflicil. Foram concedidos tres mezes dc licença ao tenente do 10* batalhão dc infantaria Joáo Cândido de Aguillar Bello, para tra- tar de negócios «le seu interesse, na provin- cia de Minas, sendo dous mezes com soldo simples c um mez registrado. A rainha Maria Margarida, de Saboia, sposa do rei''Humberto, de Itália, que- ..rendo honrar o estimular os soldados da expedição de Massouah, mandou fabricar, para lhes offerecer, uma poi ção tle eigar- reiras de couro da Russia com a inseri- pção a letras douradas: O meu pensa- mento estará sempre comvosco. O rei, ao sabel-o, completou a acçüo grandiosa tia esposa, mandando metter em cada ci Barreira, junto com o tabaco, uma nota do banco italiano. Mandou-se transferir para o 9* bata- lhão de infantaria oforrleldo 1' batalhão da mesma arma Luiz Marinho de Araújo. Pede-nos o Sr. Bento da Silva Gomor,. que declaremos que, quando compareceu o medico da policia para ver um seu filho menor, que tentou sui.idar-so com um tiro de, revólver, elle estava condado aos cuidados dos Drs. Ferreira Pontes e Emilio da Fonseca, que o haviam me- dicado. Escreve-nos um distinetissimo advogado e emérito homem de lettras : « Aos que tenham tratado dc negócios na Caixa de Amortisação, não estranhará aflirmar-sc que alli sc fazem exigências totalmente destituídas de razão legal ou fundamento jurídico. , Ainda ultimamente oceorreu um caso interessante. Um cavalheiro da cidade de Valença, tendo de fazer averbar em seu nome umas apólices da divida publica, pertencentes a sua mulher, mandou pro- curação sua o d'clla, conjunetamente, a pessoa da côrtc que requeresse a aver- bação. Na Caixa de Amortisação recusaram averbar as apólices em riome do marido, allcgando que não constava que fosse ca- sado segundo o costume geral do Império, ou com coninutnhào dc bens, c exigiram prova «Visso, Eutáij o marido da possuidora dos apo- licz-s. para? prova de «;ue seu casamento íòra contraindo com o' regimem da com- rmmhào «le bens, remetteu «o sen procu-. lador certidão r.rgati.vtv «« egistro de, -jpotheeas dc m._i comarca, donde não constava qu_ ioenvesse hypothetya legal inswipt, eobre os seusirotwjwseni ga- r;.i,l>_de contractõ antç-BU-cihl exçluMVQ Concedeu-se a patente dc n. 4d2 a Al berto Leopoldo Ribeiro Guimarães, bra- zileiro, empregado publico, residente 11'esta cidi.de. para os processos de sua invenção dc nova applieação do amianto ás artes e industrias. Um telegramma da agencia Havas, de 11. passado para o Diário de Peruam- buco, diz que ifesse dia se deram em Buenos-Ayres 1 caso novo de cholera e 86 obit*B. O Diário põe adiante (Visto um ponto rie interrogação, c nós o acompanhamos:—V Foram mandados desligar dos corpos em que serviam addirios.alim rie seguirem a reunir-se a seus respectivos corpos os seguintes oíliciaes : 2' tenente do 3' ba- fafhào tle artilharia a Thomaz Cavai- cante «le Albuquerque, alferes do 15' batalhão Maurício Antonio dc Lemos, ai- feres do •!' batalhão Alfredo dc Souza Mendes, e alferes da companhia de in- fantaria da província das Alagoas, Joa quim Elias Peixoto. Entrou hontem ás 7 1|2 horas da ma- nhã, em nosso porto, o transporte Pãrús, que durante quatro mezes e um dia es- teve ds viagem, tocando na ida e na volta nos seguintes portos: Espirito Santo, Ba- liia, Pernambuco, Parahyba, Ceará, Ma- ranbão, Pará e Rocas. Dn Bahia para este porto trouxe, a re- boque a, canhoneira Traripe, que se acha com a machina estragada, levando quatro dias e meio d'aquellc até este porto. O estado sanitário Ca tripolaçáo do Pu- llljtj*1 'I'üi e" _-"¦'-?*- - t' -..Hii i'"Imftrrt viafcW, foi excellente. Vai desembarcar do vapor Amazonas o capitão dc fragata Augusto Máximo Baptista. —a Aprcse.ntou-se hontem ao quartel gene- ral, vindo do Rio Grande do Sul, o 2" te- nente João Adolpho dos Santos. Per estes dias a corveta Niolheroy vai fundear no ancouradoiiro de S. Bento. Consta-nos que o Sr. commãndante da divisão de cruzadores endereçou um olít- cio ao Sr. capitão de fragata Saldanha da Gania, commãndante, do" cruzador Almi- rante Barroso, avista do relatório e mais trabalhos que lhe foram apresentados por esto commãndante, relativos á ultima via- gem de. instrucção dos aspirantes, signi- ilcando-lbe a attenção que lhe haviam merecido os referidos trabalhos c por esse motivo louvando-o, assim como ao 2' te- nente Estevão Adelino Martins e mais oficialidade d'aquellc navio. O commãndante da canhoneira Affonso Celso, eapitâo-tencute Azevedo Thompson por se achar enfermo, regressa a esla corte ficando substituindo-o o 1* tenente José Joaquim Machado da Cunha. Consta-nos que serão promovidos: a ci- rurgião «le divisão, o 1* cirurgião Sym- phronio Olympio Alvares Coelho; a 1* ci- rurgião. o 2" Joaquim Dias Larangeira; c nomeados 2" cirurgiões, os Drs. Jacintho Claro Baptista dos Santos e Francisco de Aragão Bulcão. E' esperado depois de amanhã o Sr. ca- pitão-tcuente Henrique Braune, ex com- mandante da canhoneira Guarany. Ríijuirimciilns despachados: Pelo ministério ilo Império: Luiz Azevedo «V 0.—.Não tem logar o quo r«- qnci-iiin. FranefjCO Antônio dn liarros Ifonrinuej a ba- chavcJ Manuel Antônio ila Silva Reis.—Deferidos, com aviso ao reitor do K-tamato do Imperial Col- lesio do IVdro 11. Armando do Almrida Vergueiro—0 siilipticsiita nâo póo> ser altendido quanto á matricula nas fa- culdades dn Medicina, om vista do art, Íili2 d«8 es- lalulos do 23 de oululiíO de 1S84.t Polo du marinha: Anlonlo Marinho Falcão, '.rocurailor do Sérgio Olimlmo'§&a Almeida.--Dirija-se á inspecção do arsenal »B Marinha dc Pernambuco, a quem foi diri;iila#caiierii.-t;i. Or. PHnnsi-.o Carneiro do Campos Paste.—Cm- ia-se ao quartei gejiorol. Cláudio Jise de Oliveira.—Requeira poriutír- médio dc sen superior. •Pelo da agricultura'. AíuíI Augusto da Moita, pedindo {arsnlia prort- soria para uma «Companhia Humanitária», quo diz ter inventado.—Não tem lo.ur o que pede. Companhia Coral do Scgnins. pedindo seja com ella eouüátado e seguro uiarltjmp irterrcsiro dos iii-tei-iHv'iiiiporlnílos i,a,a os senífos U'Cargo,d'ísl9 TtTTttt-t. 71-,- W- ¦ „.j*_l_-t-_-«-«"*'»--:«*^ lioriutiití apresentada. Aguarde nova concur- reucía. Foram.transfopidos: do (i' batalhão de infantaria pariM» 1" batalhão «Ia mesma arma. o tenente Augusto Fernandes de Almeida Brandão; c d'este para aquelle batalhão, o tenente Manuel Joaquim Fe- reira ; do 1* batalhão par» o 4', o alferes João José de Brito, e d'cste para. aquelle o alferes Alfredo dc. Souza Mendes. Concederam-se seis mezes de licença, com o ordenado a que tiver direito, ao desembargador da Relação de Goyaz, Jeronynio José dc Caninos Curado Fleury, para tratar de sua saude. Em acção de, graças pelo -estabeleci- mento dc' S. M. o Imperador celebra-se ananhã, pelas 9 horas, uma missa na capella do 2* regimento de artilharia, em S." Christovão, com assistência de lodo o regimento. A missa será resada pelo capellêo do Solicitou-se do ministério da fazenda a expedição de ordens para que sc indein- nisem: Ü Dr. Nuno de Andrade, inspector fcaral de. saude dos portos, da qteintia de 9:6998959, importância por elle despen- ilida, sendo: Í):3õ0}j4ü5, vencimentos, cor- respondes ao mez de dezembro ultimo, do pessoal empregado no serviço do lazareto da ilha Grande; 093, despeza feita com aconducção de carne verde do Matadouro para o mesmo lazareto de ü a 111 do dito mez, e 244fi'!S4, vencimentos da tripolação do rebocador -Echo, ao serviço d aquelle estabelecimento, relativos ao mez de no- vembro do *_ho passado; O engenheiro Dr. Antônio, dc Paula Freitas, da quantia dc BOSjjõOO, impor- tajioia da folha, por dlc paga, dos opc- vários que tral)_narani durante o mez findo nas obv<_ do saneamento do ourato dc Santa GVuz; L. Tnvarcs da quantia de lOõfilOO, sendo: 1 _^400. importância de fornecimentos por elle feitos no mez lindo para a lancha a vapor da visita sanitária interna, e 52JpQ0, metade da importância dos que tc-bem faz para a lancha das visitas sanitárias externa e de uolicin do uorto : correndo o J'X_r_E_-^_*' corpo, padre mestre commendador todio Gomes Carneiro. Cus- _m S. Paulo, um grupo ae trinta in- dividuos, mais ou menos, ao passar pela estação de urbanos do Marco, deu uma grande vaia na policia, disparando dous tiros de revólver, e. continuou em vozeria até o Belém, onde foram dados mais seta tiros. Da cidade seguiu uma força, composta de urbanos e permanentes, que não con- -seguiu prender nenhum dos desordeiros. Houve ultimamente nos Estados-Unidos mais duas applicações da lei do Lynch. A primeira teve. logar om Pcavcinvorth, no Hansar. No dia 30 de janeiro, 75 homens a ca- vallo, armados e mascarados, atacaram a- cadeia, terçaram o carcereiro a abrir-lhes as portas, c arrancaram depois tio caicere um negro, que n'esse mesmo dia fora preso por crime de estupro, e amarraram-lhe depois ao pescoço uma corda, atando a outra extremidade & cauda de um cavallo. O grupo pereori .u depois as principaes ruas da cidade, até que o negro expirou. Ao romper da manhã, quando os habi- tantos da cidade abriram as portas, depararam com o cadáver, que estava gelado. Largas nodoas do sangue marcavam nas pedras das ruas o caminho que os «lynchers» tinham percorrido. 'A segunda applieação da terrível lei teve logar em Louisvillc. Soflreu-* um tal Cormisk, que assassi- nara uma formosa rapariga da cidade, que preferira uni irmão;d'ello. A multidão atacou furiosa a cadeia «1 despedaçou as grades a martello. Arrastou depois Cormislt para a rua, amarrou-o sobre um cavallo e partiram com elle. No dia seguinte encontraram o cadavei do criminoso pendente ifuma arvore n'unia campina próxima. Foi nomeado para servir como ama- nuense na secretaria da escola de Tiro do Campo Grande, o 1' cadete do 2' re- cimento de artilharia Oscar José Martin.. u presidente da provincia de S. Paulo prorogou ató o dia 21 do corrente a ses- são da assembléa provincial. Hontem foi submettidò ao jury Joaquim José do Nascimento, de 14 annos de idade, -•| aceusado de tentativa de furto. Apezar de ser assim criança, Joaquim unia vez hayia comparecido perante o jtirj, por crime de furto, sendo, porém, absolvido. D'isto tirou a promotoria publica, cm seu discurso, argumento para sustentar quo uma benevolência mal entendida do jury anima muitas vezes os delinqüentes; suppôz S. S, que, se o réu tivesse sido condemnado, ter-se-hia corrigido d'e.>se vicio. N'esta ordem de considerações, apro- motoria pediu, a condemnação dorèu. e cora certeza a teria obtido, se o Sr. Dr. Benevides, defensor, não tivesse empre- gado um dos íliuitos recursos que tem na tribuna, que tão bem conhece o que muito abrilhanta. Depois de procurar destruir a tentativa, disse que uma vez que s-í tratava siimente de corrigir o delinqüente, ia propor uma providencia, que melhor conseguiria esse efl-ito «Io in.e a comlemuação pedi.» çelo Concedeu-se licença por tempo indeter- minado, com a respectiva congrua, para tratar de sua saude, ao padre João José da Silva Aranjo. vigário collado da freguezia de Santo Antônio de Matheus Leme. na diocese de Marianna, provincia de Minas Geraes. Declarou-se que o juiz de direito remo- vido da comarca de Villa Nova da Rainha, na provincia da Bahia, para a 2' vara eivei da de Nictheroy, na do Rio de Ja- neiro. por decreto dc 24 de dezembro do anno passado, é o bacharel Hannibal Frederico Fernandes da Cunha Rocha o não Hanuibal Frederico Fernandes da Cunha, como foi escripto no mesmo de- creto. Sob a denominação de Casa Clapp,intoi- curaram hontem os Srs. João Clapp & Fi- Bios o seu estabelecimento de objectos de Cbristophle, porctv.inas, etc. Para a Inauguração foi convidada a im- prensa, a cujos representantes foi offerc- cido um lunch, c a cada um d'elles um iMipo de crystal artisticamente trabalhado. O brinde a imprensa foi respondido pelo Dr. Valentim Miiizalhües, fazendo votos w'a príj.vx-iidsde uo esta-cl-cimcnto. lia escola ro\yt_chnica o resultado dos exames dc hontem foi o seguinte: Álgebra, geometria c trigonometria re- ctilinea.— Approvado plenamente: João Thomc de Saboia e Silva. Houve tres rc- provados. Desenho geométrico e elementar.—Ap- provados simplesmente: Jeronynio Bar- roso de Souza Cordeiro, Paulo de Castro Larangeira c Christiano Victor Rodrigues. Houve tres reprovados. 1" cadeira do 2' auno do curso geral (mecânica racional). Approvádos sim- plesmentc: Manuel José Ferreira Martins, Henrique Fernandes Pinheiro, Emilio Leão e Manuel Marques Perdigão Junior. 1* cadeira do 2* anno do curso de sciencias physicas e naturaes (chimica orgânica). Approvado com distineção: Hcrmiiio Bourguy M»eedo do Mendonça. 1* cadeira do 1" anno «h> curso de en- genaria civil (construcção).—-Approvadoí simplesmente: Eduardo do Souza ftodri- gues da Costa c Da; io Pederneiras. Houve 3 reprovados. 2*- cadeira do 1' anno do curso dc. enge- nharia civil (descriptiva applieadà).—• Approvádos: plenamente, Álvaro dc Me- nezes e Rodolpho Cardoso Páo Brazil; simplesmente, Álvaro Ribeiro de Almeida e Luz. Houve um reprovado. Kxi.rcieios práticos dc liydraulica.— Approvádos plenamente: Pedro Augusto Nofasco Pereira da Cunha, Arthur de Carvalho, William Roberto Lutz, Toiiias Corrêa do Amai ai, Américo j Martiniio de Macedo, Frederico Corrêa O Dr. Silva Mattos, 1' delegado de poli- cia, remetteu hontem ao Dr juiz de di- reito do fi* districto criminal, o inquérito a que procedeu contra Josó Damico. quo fora preso em ílagi ante «Iclicto, por teu- tar assassinar Antonio José de Souza._ Opina esse relatório pela pronuncia do réu, como incurso nas penas do art. 193, combinado com o art. 31 do código cri- minai.,,,,,, ²P«la mesma auetoridade foi enviado ao Sr. juiz do 5o districto criminal, o in- querito aoerto contra Francisco Teixeira. E' S. S. de opinião que o réu seja pn> nunciado como incurso no art. 19, -* parte da lei n. 2,033 de 20 de setembro de 1871.... ²Ao Sr. juiz do 10' districto criminal remetteu o mesmo Dr. 1' delegado de po licia, hontem, o inquérito policial aberto acerca do desastre de bond dc que foi victima Manuel de Almeida Corte, desas- tre occorrido ha dias em Yilla-Isabel. Foi nomeado o conego Pretcxtato 3a- j.tista Americano, inspector das escolas do 1* districto da freguezia ila villa do Carmo, em logar tle João Caldeira do Al- varenga Messoder, que sou pedido. foi exonerado a Foi prorogada por tres mezes, com o ordenado a que tiver direito, a lt- cença ultimamente concedida ao na- charel Manuel Augusto do Ornellas, juiz municipal e de orphãos do termo do S. José da Boa Vista na provincia do Paraná. Foi privado do posto, nos termos do irt. 65 da lei n. 002 de 19 de setemhro WÊ: m "-Vy> <m m do art. o., «ia lei n. onc uu ia u. ív-.i iiinro dc 18Õ0, o major ajudante de. ordens se- cretario geral do commando superior da guarda nacional da. comarca de Jcqui- üithonha, na provincia de Minas Geraes, José Antônio Costa, visto não ter soliid- tado a itsueeliv.i batente no prazo 1«_;-1. ____&___nft .<- --*.íí_._:;•'¦¦>.*""'""¦ ____________ ___B'_^.'3_____rV!_>' __3_I_€?:*<__5_^_^^

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PAGAMENTO ADIANTADO

ESCRIPTORIO

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IViOORAPHIA"?» IlUA SETK DE ME'PESJBKO 73

NUMERO AVULSO 40 RS.As jssijj-alurís «U-ecara ea qualquer dia e terminam em üm i!e março, junho, setembro «ti fceml>re

Síereoiypaüa e impressa e_s mae&litas rotativas de Harlneul, ia typograpl-la da -flazela de Hoiicíasx». dé proprieciatíe de Araújo _ MendesTCir-s-giei-aa.. 24,000 e*___»___.j3l_._tr_»s

NUMERO AVULSO 40 RS.8» artigos enviados á reilaeção niu serão res!ilaiilo3 ainda que náo sejam publica Jos

*

^__*_w-__-_-*a---—_airE-_-—^*^^ •¦-_-_-__; ^s^^^^s^^SÊS^S^S^^^^^S!E^^^^S^^SSSS^SSI!^S!S!S!^^^SS^S!^^S!S!S!!SS^^S^^^.

flI.OJ-__, -1?

O general Gene, coramanòante em_iefed_8 tropas italianas em Maasouah,foi cbarnado á Itália por uma ordem dojsúnistro da guerra.

O príncipe Amadeu, duque do Aosta,jftnno do rei Humberto, irá a Berlim

para assistir, no dia 22, no anniversarioaatalicio do imperador Guilherme, cruedeve entrar nos seus noventa annos.

Alexandria, _fRas-Alul», commandant» das tropas

abyssiciae qua atacaram a cidade deJta.-oual*, mandou um parlamentario ao

general Gene, propondo-oe n reatituiros paiaioneiros que fizeram parte dacúBsão Salinibeni, mediante mil espin-

pardas.i-Gm»-'**-», iV

A situação continua melindrosa naBulgária. ...

Oimportonta diário «Thnos» mostra-to receioso pi.-las conseqüências quepôde ter a questão «lo Oriente, mór-mente se a Russia decidir-se a oecuparO principado.

I_KÍK>a, 11?Entrou aqui hontem pelamanhã, vindo

_e I_ver pool, o paquete inglês uGalicia»,<_ companhia do Pacifico, o «t.ieI partiuhontem mesmo à tarde dir-ctamentepsra o Rio de Janeiro.'

Pev nai—buco» _T?O paquete americano «AHianoa», da

Otited States and Brazil Mail SteámshípSompany, chegou ai este porto hoje,-'onde partf- hojo mesmo para o Rio doJaneiro, cou escala pela Bahia.

Sniaios, -VVSeguem hoje para o Rie tle Janeiro : o

pacruete allernão «Riou, o vapor frmicez. Vüte do Cearriu, o o paquete belpa«Kosso».

(Agencia Slavan,)

a política bo mm miudoUma correspondência dirigida do Berlim

a Gazelte de Cologne analysa o ultimoartigo publicado pela Opinione, do Roma,acerca dst altitude da It?.lia, no imiso «loguerra europôa, c faz notar que esse artigoestá inteiramente tio accordo com umoutro publicado ultimamente pelo PovoluRomano, sobre o mesmo assumpto. Re-«ulta d'esses artigos que, no caso daRussia atacar a Austria ou a Allemanha,a Itália não tomará parto na lucta.

Su a Allemanha fôr atacada pela Fran-t,n, a Austria abster-se-ha, e a Itália com-baterá ao lado da Allemanha.

Igualmente a Áustria sc abstorã, nocaso dc guerra entre a Itália o a França;anns então a Allemanha será a favor daItália.

A Allemanha, a Áustria c a Ttalia nãosahirão a campo, senão na hypothese dcqualquer «1'esses paizes sor atacado a ura«impo i><"' -»-« nações. :

.Af-ii. desses cotnp.-oinissos, sesjtiiitiues jornaes italianos, ainda existem outros,para certas eventualidades.

A Gazettc de Cologne não aflirma quesejam certos todos estes pormenores ; musda como Armada a alliança entre a Itália,« Allemanha e a Austria.

Pela linguagem d.sté c dc outros pe-riodlcos que

"" hontem recebemos^ pelo

Tomar, a paz da Europa continua uu_tífiiQ(*un _«,_á« piTiliPiithfiiííí.situação assás embrulhada.

A,questão do Oriente e a rivalidadeíntre a França e a Allemanha são osprincipaes perigos que ameaçam a poli-tica europôa.

A Turquia continuava a empregaros seus esforços para arranjar os negóciosbúlgaros. Mas a divergência entre osrepresentantes da regência e o chefe dopartido russo, e o Sr. _a'i_rof, accentuava-secada vez mais, tornando altamenteditlicil a missão da Porta. Zankof nãose contenta com os dous logares de re-gentes quo lhe offerecem ; quer tambéma pasta da guerra para um general russo;no que a regência búlgara não pode dcrr.otlo algum concordar.

Um despacho Je Constantinopla faliados receios que alli ha. da próxima oceu-pação da Bulgária pelas tropas russas.Seria o signal da guerra ; por isso convémnâo dar grande importância a taes noti-cias. Também o telegrapbo annuncia acom oração, para breve, da assembléa na-eional búlgara, a qual, cm vista das difli-culdades existentes, elegeria novamente opríncipe deBattenberg. Não era tambémo melhor meio tle resolver essas dilticnl-dades. Pelo contrario. Tal eleição deviaintes aggvaval-as.

A questão búlgara, pois, em nada temailiantailo, a despeito dos esforços daPorta e da cooperação dos representantesdas potências.

As ihveotivas dos jornaes allemães tèmarranjado ao general Boulanger uma po-pularídade cada dia maior, diz mn cor-.espon.lente.

Depois de Gambetta, nenhum outro ad-

fiiriu cm França popularidade superior

que tom hoje o ministro «la guerra, kFrança inteira principia a convencer-sedc que é elle o homem predestinado a viu-#jl-a das derrotas de 1870. A aggressâodas folhas allemãs contra O general mais•.torpe vai dando a esta crença. A aetivi-«lado do ministro, os seus trabalhos dercorgnnisação c aperfeiçoamento do exer-cito, o medo que parece inspirar aos alie-auãe.s.1èm-lhe avultado o nome cm todas asclasses do paiz. Accrescc ainda ser Bou-Janger um radical, um amigo dc Cléinen-ceau, o que não é indillereiite hoje, cmque o elemento radical pesa muito napolitiea franceza.

Ho amanhã vagasse, por-qualquer mo-tivo, a presidência da republica, Boulan-cer tinha btillas para ser eleito no logar«io Círcvy. E' exactáméhte semelhanteeventualidade queo príncipe de Bismarkprevê c receia, e 6 contra ella que estátomando precauções.

Ora, Boulanger, presidente dá repu--lica, «mia a guerra. Nem ello subiria atão alto logar senão levado pela correnteda revanche. Sc. a republica ganhariacom isso. i: ponto duvidoso. As demo-cracias «levem desconfiar sempre dasespadas. O soldado victorioso tende, sem-pre a absorver todos os poderei, e a his-toria antiga c moderna dá-nos exemplesque deviam servir de lição aos povos. Masquem tira aos francezes este deleito secu-lar t!o engouement por uma personalidade,que um dia se chama Napoleão, outroCambrtta, e que parece agora chamar-seBoulanger ? I

A multidão, quando elle passa, npplail-il.-.-o, faz-lhe ovações, Moço, brilhante,ambicioso, isto basta para agradar aofrancez. Juiitc-se-lhc, porém, algumaqualidade mais. como é a facilidade da(Icquencia; o ódio conhecido ao allernão,t as opiniões avançadas, ao menos portmqiiantfi, e eompreticiule-se facilmenteque tal homem esteja destinado a ser-l_nma cousa em França.

Desde que os jornaes allemães abriram-campanha de impropérios á França e*o general, este tem-se conservado maisrecolhido, e mais sóbrio de discursos..Ma.* a sua actiridade nos quartéis, iír."fortalezas, cm" tudo que respeita, ás in-tutulçücs militares, não alfroirtiou, ante*

talvez se tenha avivado com as provo-'cações do jornalismo allernão.Peioram aa noticias da Irlanda. Um

rendeiro foi assassinado, por ter pago arenda ao senhorio. Entram em scena ossocialistar, celebrando comícios o provo-cando os populares a manifestações: darua.

Appareceram cartuchos de dinarnytanas jánellas da casa de jantar de umjuiz. o a explosão sô foi impedida pormilagre. Jantava com o juiz o commis-sario de policia da localidade.

üs progressos revolucionários não ficamsd na Irlanda, Na Escócia têm havidotambém comícios de operários, e designa-damente de mineiros, nos quaes se pre.-gam doutrinas anarchicas. Uni dos chefesdos mineiros, discursando sobre as ns-céssidades da classe, ameaçou a Escóciapara breve, de uma revolução social,como nunca outra se viu.

A discussão da resposta ao discurso dacoroa deu ensejo a que estas questíiesviessem aos debates, cabendo a Parnell ea Labonchere a principal iniciativa.

O governo, como bom conservador queé, prometteu medidas enérgicas e repres*sivas contra a agitação revolucionaria, dequalquer espécie « em qualquer lugarque apparcça.

O projecto tle resposta, nâo obstante asgrandes impugnações que teve, foi votadopor 283 contra-70 votos.

Houve também no parlamento umainterpellação acerca das negociações quesir II. Drummond "V/olf está dirigindo emConrtantinopla e dizem respeito ao Egypto.O sub-secre.tario de estado do mlpistoriodos estrangeiros deu explicações, affir-mando que se não trata dc evacuaçãoimnicdiata do Egypto, nem deneutralisaro paiz pelo systema da Bélgica.

Na câmara dos communs discute-se areformado regulamento, destinada, comone sabe, a impedir a facuiidin premeditadados oradores, a que os inglezes chamamlhe obstruclion.

Voltou á discussão na câmara francezaa lei para o augmento dos direitos sobroos eeruaes.

Este projecto, como os leitores talvez serecordam, esteve ha tempos em discussão,c foi devolvido á commissão respectivap;,ra o emendar. Estabelecia-so n'elle a.escala movei de direitos, systema esle quea câmara repudiara. Agora o projectoapresenta-se com o direito lixo, mas nempor isso deixa de levantar grande oppo-sição dentro e fdra. do parlamento, daparte dos que preferem a livre troca áprotecção.

Um antigo operário, hoje deputado doSentia-Inferior, o Sr. Lyonnais, combateua elevação dos direitos, que passam no pro-jecto de 3 francos a 5 francos pura otrigo, allcgando a razão, já de todos co-nhecida, da reflexãd que esse augmentovai ter no preço do pão.

A crise industrial que a França c aEuropa têm atravessado, originou uraabaixa nos salários, e o orador sustentouque era impolitico aggravar o custo deum objecto de primeira necessidade, quan-do o geral da população soffrc nma re-ducção no rendimento do tr.nbMho.

Frederico Passy, o eminente economista,sustentou a mesma doutrina. Como ha,porém, interesses opposf.os ern litij-io, osdos produetores e os dos consumidores,a batalha parlamentar na questão dosecreaes prome.ttc ser renhida. A influenciados lavradores e proprietários é muitogrande, porque são elles que fazem osdeputados da provincia, c ossos querem oaugmento dos direitos, para lhes protegeros ruíoílHAtns d- terra contra a eoneiu-reiíiii:' es'; augeira,

Aíliiiuàm elles que não podem cultivartrigo com resultado remiinérádor,por causados trigos importados da America. Masse tôm a allegar o motivo dos seus :nte-résses pecuniários, é natural qne os con-sumidores apresentem igual allégação, ccom a vantagem de terem do seu lado omaior numero.

A resistenci:-. á doutrina proteccionistavai tomando vulto, porque se trata depromover uma campanha activa contra0 projecto, No Cirque d'élè houve umgrauile comício, a que presidiu Aiiatòlede la Forge. Fallou Rouvicr a favor dolivre cambio, e a assembléa votou umamoção, convidando o parlamento a rejeitaro projecto que augrrienta os direitos dotrigo, por ser o mesmo que um impostosobre o pãr-, contrario ás idéas demoçra-ticas c as instituições republicanas, vistobeneficiar urn pequeno numero de indi-viduos, em prejuízo do povo das cidadesedos campos.

cia, para Aníonina, com o ílm de alean-çarem vapores para 0 norte e para o sul.

-Temporal tanto ll'esta capital como naserra. Dizem que continuam os desmoro*namentosna via-ferrea. nas só lhe com-niunie.arci o que íõr otlieial, porque, emoceasiões taes, os boatos são muitos e in-exactos ecu só darei, tanto hoje como emqualquer outra oceasião, noticias que nãopossam ser contestadas.

3 horas. — Acabo de saber (fontelimpa) que novos desmoronamentos se cs-tão dando. Temporal desfeito, inipossivelprever até onde irão os estragos. Chuva evento fortíssimos na serra, cada momentoarvores são arrancadas, águas crescem ecarregam barrancas e aterros. Os trilhosem muitos pontos eslão suspensos sobreabysinos.»

O thurmometro marcou hontem-31.4 nomáximo do dia, e marcou 23,0 no minimocia noite de ante-hontem.

O ministério do Império ordenou à il-lustrissiina câmara municipal, cm addi-tamento á portaria de 30 de novembroultimo, que, além da informação que temde prestar sobre o protesto de Luiz 11.Bittencourt Freire contra o contractõ ce-lebnulo pela câmara' transada com Ma-nuel Maria Baliiana, e submettidò á ap-provação do governo com o ollicio n. M3de 11) ilo referido mez, informe tambémsobre a conveniência do mesmo contractõ.

Foi concedida a Conrado Ferreira dcSouza Jacaraudá a exoneração, que pediu,do logar de agente do correio da Para-byba dò Sul, c nomeado para o referidologar Alexandrino Creder de Souza Ja-carandá. '(. ."..*

da eonimtinhão. Era a prova legal. Poisfoi recusada e a certidão devolvida, dizen-clü~o que ná Caixa de Amortisação seexigia que a declaração ile haver sido ocasamento com communliàodc bens, fossoospressa na procuração.

Ora, repelia" a prova perfeita òfferecida,para exigir uma declaração do tabellião,a quem nada podia constar do .que decla-rasso, senão por ouvir ;i própria parte, éuma singularidade realmente infeliz.

Pedimos a essa illustrada redacção quechame para seiiielhanto extravagância aattenção do director d'aquclla repartiçãopublica. ».

CUSTODIO BIBLIAPerante o Sr. Dr. Martins Torres, juiz

da 1" vara eivei, continuou limitem oli-bello sobre o testamento de Custodio JoséUorniís, vulgo Custodio Biblia.

Depuzcram duas testemunhas: o Dr.Frederico José de Vllhena, que examinouCustodio em conferência eom outros col-legas seus, e o conselheiro Ernesto Ver-reira França, qne foi quem deu a minutapara o testamento em questão.

O depoimento d'esta ultima testemunhafoi escripto em sua própria residência,visto achar-se doente e não poder sahir; etendo-se recusado a receber os represen-tantes da imprensa, o seu depoimento,um dos mais curiosos, só será publicadoamanhã.

Hoje continua o interrogatório das tes-f.temunhas.

O vapor italiano Paraguay teve. hon-tem ordem para seguir para a ilhaGrande.

Hontem. ás 111/2 horns da manhã, de.uma barca,[da companlüaFerry,que se»uiapara Nictheroy, uma preta tentou suicidar-se, atirando-se ao mar. Da barca foi atiradaa boia tle salvação, á qual a infeliz sesegurou, até que de bordo da corretaNictheroy partiu um escalei- em seu so-corro, que a conduziu para bordo dabarca.

Foi mandado engajar, para servir pormais dois annos, nó exercito o na compa-nbia de infantaria de S. Paulo, oi* ca-detedo 10' batalhão deinfantarià Fran-cisco __Silv.eira Fonte»

EPHEE.ISR1D1N--S18 DE MAKÇO.

IGJI?'3 1696.- Bento Maciel Parente,terrível governador do Para, manda matarde uma só vez nada menos de 2-1 tupi-nambás tripolantcs, có porque, a brinca-rem n'uni festejo, estando um pouco em-briagádps, entraram a arrotar valentinse a dizeV pilhérias aos portuguezes.

Longe vá esto Parente... do diabo maisvelho I

ff__?^ N'esta dia, em 1675, fez-se do-ação regia da capitania do Espirito Santoao corone}:Francisco Clil de. Araújo, que

¦n'cl!a veiu rè>iáir_eoin muitos colonos.Substituiu-o como dono d'aqúella capi-tauia o Sr. J. F. da Costa Pereira Ju-nior.

Sj__?!*' Assassinaram, na noile do 18 dc.março ile 1711, o capitão Duclorc, que, de-

pois de invadir o Rio tle Janeiro, aquimesmo na cidade teve de render-se e dc-

pôr as armas. Estava preso, o capitão; edeitado na cama. Chegaram dous homensemhuçados e... triis: era uma vez o ca-pitão Dttclerc.

Até hoje ignora-se quem foram os au-ctòrcs d'esta heròieidade; suppõe-sc ape-nas que tenham sido os mesmos que as-sassinaram o tenente Lucas, na praia daSaudade.

8__?* N_ste dia, em 1707, expediu-6euma carta regia, mandando estabelecerno,Rio de Janeiro o Real Eraritv Paraisso, para montar o tal Erário, vtóyjimexpressamente do Lisboa um guarda--vtros c dous escripturariòs; estes nãosao conhecidos de nome, aquelle presu-me-se ter sido o Sr. João Velhinho ou ocavalheiro Paz, guarda-livros aposen-tados.

M&° 1850. Falleceu n'est© dia oSr. José Thomaz Nabuco de Araújo, se-nador pelo Espirito Santo.

(Nota, para os que suppoem as Eplie-meridínas capazes de errarem: este Na-bnco de Araújo era pai do outro domesmo nome, senador pela Bahia.)

[fflííSp A 18 de março de 1S7S falleceu

pagamento dn outra metade ds despezapor conta do ministério da justiça.

De 2:OO."?,. importância das subvençõesií consignações, relativas ao mez de feve-reiro ultimo, abonadas ás escolas particu-lares contraetadas.

Do 5:0102".:). dos fornecimentos que fo-ram feitos ao Imperial Observatório.

De !>7Jj70S.,diviiiiiile exercícios findos,.aque tem direito o 'Z' sargento do corpode imperiaes marinheiros Antônio Ray-mundo de Moraes.

Do 39;2J_89S3, proveniente de forneci-mentos leitos ao ãlmoxarifado de marinhada corte durante os mezes de outubro ajaneiro ultimo.

Apresentaram-se à repartição Ac. aju-dante general do exercito: o 1 cirurgiãodo corpo do saude do exercito Dr. Cnsi-miro Francisco Borges, vindo du provinciade Sergipe, por ter Analisado a licençaeom que se achava; o capitão do 9' bata-lhão de infantaria Francisco Felix dc.iraujo.porler também Analisado a licençaem cujo goso sc achava; e o alferes do lb'batalhão de infantaria Leonidas Benicio«le Mello, por ter concluído a pratica nolaboratório do Campinho.

MACAQüipOS NO SOTÃOí.'h. Morei, o espiriluoso reda-

,r

Tendo o Sr. vereador Evarisl.o da Veigarequerido uma sessão secreta para tratardc negócios reservados e importantes daadministração municipal, foi marcado odia de amanhã ao meio-dia.

CLASSIFICAÇÃOPor avisos do ministério da guerra, lo-

ram classificados nox corpos abaixo men-ciohados os seguintes oíliciaes :

5" batalhão de infantaria, tenentesThiago Pereira de Souza, e. Manuel Joa-quiniAyres do Nascimento.

6' batalhão de infantaria, tenente Au-gusto Fernandes de Almeida Brandão.

7" batalhão, tenento Eduardo Augustoda Silva.

9" batalhão, tenente José Lauriano daCosta.

12' batalhão, tenente Joaquim Poriipi-lio da Rocha Moreira.

18° batalhão, tenente Fernando dc Oli-veira Messeri.

20* batalhão, tenente Luiz Alves Pinto.Na companhia de infantaria do Espirito

Santo, o tenente João Bernardo do Rego.

Na subdclegacia do 2' districto da fre-guezia dc Santa Rita acha-se depositadoüm menor de còr preta, do 12 annos pre-sumiveis, c que diz chamar-se Coriolano,e ter vindo pequeno para esto corte.Disse mais. que é natural da Barra deS. João e ser lilho de. Rosa, preta.

Os Srs. ministros da fazenda e da mari-nha náo compareceram hontem á con-ferencia de ministros,por indisposição desaude.

©__.__.8_e TEHfPORA'LA respeito do temporal que houve no

Paraná, e dn qua! já demos noticia portelegramma. Babemos mais do seguinte :

O chefe rio trafego da. estrada de ferrodirigiu os seguintes telegrammas ao Sr.presidente da província:

Ypiranga, 10 (6 li. 20 m.)

Durante a noite desmoronou em treslogares, entre kilometros lii) e 72 e no hi-lometro CO.

— 6 h. e27 m.Machina não pódc passar a casa do

Ypiranga, visto qno um aterro no kilo-metro 71 está inutilisado.

Morretes, 10 (6 h. 40 m.)As águas estão muito elevadas. Estação

cercada de água, sem communicação coma cidade. Passageiros que vieram pelo S 2náo poderão desembarcar, a menos quebaixem as águas. Não ha. noticia da linha,que provavelmente está desembaraçada,entre Morretes e Paranaguá.

— A's cinco horas da tarde, o enge-nheiro chefe conimunicou estar interrom-pida a circulação dos trens entre Para-naguá e Alessandra, por ter sido a linhacortada pelas águas.

A's ti horas a communicação do mesmofunecionario foi que o trafego estaria interroropido por oito ou dez dias, pelomenos. No kilometro 5)1 desmoronarammais de 500 metros cúbicos; no kilometro79 íoi solapailo pela base o paredão, fl-(ando a linha suspensa sobre um abysmode mais de 20 metros de altura.

O trem náo pôde seguir para Para-naguá, por interrupção no kilometro 8.

O presidente da câmara de Morretespassou o seguinte telegramma no pre-sidente da provincia :

„ N'este instante, me foi eommuniearioo fallecimento de uni dos variolosos quese achavam em perigo, Os dois ultimosnão se acham tm boas condições, conti-nuando os enfermei: os appreiíenslyos deque falleccm. Em falta dc médicos, rc-commcndou-se o emprego constante dcsudoriflcos, mas até agora sem resultadofavorável. Repetiu-se. como se previa, ainundação; desde liontem ás onze horasda noito está a maior parte da cidadeInundada, O rio eonserva-sc cheio, aschuvas na serra continuam;itudo presa,-,gia para, osta noite terceira iniind>.rtri-,, eáií^ioT que as outras.»

Sobre o mesmo assump _ escrevera-nosde Curityba:

« As mala» du OÔVríuo seguirão amanhã-(12) as oito horas da inaunã, em _ili_~n-

O movimento do Hospital da Santa Caiada Misericórdia, dns hospícios de Pedro II,de Nossa Senhora da Saude, de S. JoãoBaptista, de Nossa Senhora do Soccorro edc Nossa Senhora das Dores, em Cascadura,foi no dia lü do con ente o seguinte:

Existiam 1,785, entraram 64, sahiram37. falldceram 11 e existem 1,801.

O movimento da sala do banco 8 dos con-sultoriospúblicos foi.no mesmo dia.de 3ii5consultantes, para os quaes se aviaram47(5 receit, .

Praticaram-se 10 extracções e 14 obtu-rações.

Foi mandado servir á disposição dapresidência da provincia do Paraná o ai-feres do 1° regimento de cavallaria CarlosCavalcante de Albuquerque.

liontem, anniversario natalicio do Sr.Dr. Gusmão, 3' delegado de policia, en-controu S. S„ pela manhã,.a sua salade trabalho enfeitada com flores e sobresua mesa ricosboujiííís, que lhe foramo(l'ereci-os pelos empregados da sua de-legacia.

Durante as horas que sc conservou narepartição, íoi cumprimentado pelos seuseoileoas. empregados da secretaria egrande numero (le amigos.

Foi nomeado inspector do ensino doConservatório de Musica o Sr. AlfredoCamarate, nosso collega do Jornal doCommercio.

O nomeado desistiu dos vencimentos aque tinha direito.

n'estã côrtc, victima, da febre, amarella, osábio naturalista Carlos Frederico Hiirtl,companheiro e emulo do professor Agás-fizi O -rofcs&üvBarlkmorrou p.nuperrimo,deixando m desamparo a esposa 8 u«'>af,-ültíinhos. f •'

ÍMp" N'esta data, cm ISSO, è quefoi encontrado o Soiimoes, timido encou-ráçado, que,tendo sabido pela primeira vezfora da barra, e náo conhecendo o cami-nho, tói parar á cnseiada de Abralião e láficou caladinho. (Isto não parece verso—e efíeetivamehte não é)

gggP A 18 dc março de 1SS1 o Sr.Dr. Antonio Ferreira Vianna dirigiu cir-culares a vários advogados, juizes de di-reito emunic ipaes.desenibargariores, etc,

pedindo-lhes um donativo para a rnmilia

«lo finado jurisconsultò Dr. Augusto Toi-xeira de Freitas. A circular do Dr. Fer-reira Vianna produziu o efleito desejado:formou-se uma commissão composta dosSrs. Drs. Antônio Joaquim Ribas, Anto-nio Carneiro de Campos, Anionio Mareei-lino Nunes Gonçalves e José Anionio Pi-menta Bueno, á qual commissão veiu

juntar-se depois um outro advogado, o Dr.Antônio Valentim da Costa Magalhães, etodos sob a presidência do promotor daidéa, o Dr. Anionio Ferreira Vianna.

Como, ao que parece, o unico intuitoda cousa era agrupar em uma só com-missão todos os advogados Antonios...tomo a. liberdade de lembrarKHie aindaexistem alguns disponíveis no Almanakde Laemmert. A familia nlltidida, já agora,esperará por isso.

gTgfp"™ Na noite de 18 de março de1886, após um jantar no hotel do Globo,offerecido ao distineto poeta Luiz Guima-rães, c após a reconciliação geral de, ra-rios escriptores até então desavindos entresi, fundou-se definitivamente a Associa-ção dos Homens dc Lettras cá da terra.

Vinha «preencher uma lacuna... repre-sentava «uma necessidade palpitante»,constituía a «idéa.em torno da qual gyramos interesses de toda a sociedade»; e ca-hia-lhe mais,alguma chapa da mesmanatureza. Por isso, ainda nenhum estorvoimpediu-a dc caminhar impávida nasendadà gloria: nem rusga entre seus membros,nem «1'alli tem rindo mal ao mundo.

liei de tomar parto na celebraçãs doseu centenário, se Deus quizer I

Cantúmifum.

ctor da Etoile du Sud, mostrou-nos as provas de. um artigo dsnumero que apparecc hoje.

N'esse artigo, elle faz desfilardiante dó nariz do Sr. Jules Lemaitre,

que no Journal des Débats disse queSarah Bernhardt encontraria no Brazil

parizienses semi-selvagens, um artigo doGaulois, jornal orlcanista, em que se di-zem da Sra. princeza Isabel, do Sr. conded'Eu e seu filho, cousas do arco da velha.

Os disparates sobre o Brazil são com-muns nos jornaes parizienses,onde não sãoraros os disparates sobre tudo o que se

passa fora de Pariz; mas o artigo do Gau-iois tem horrores, que o Diário Official deGòyàz não publicaria, sobre cousas dePariz ou da Hottentotia. Porque, no flmdc contas, o Gaulois não é obrigado aconhecer o Brazil; mas ao que deve serobrigado, é a náo fallar de cousas que nãoconhece.

Leiam o artigo, o. vejam como estábem informada essa folha pariziense:

HosPKDEsiMPnniAiis: «Afilha única doimperador do Brazil casou-se em 1804 como conde d'Eu, lilho mais velho de S. A. R.o Sr. duque de Nemours. Este parece-semuito com o pai; é, como elle, de esta-tui-i elevada, traz a barba em ponta, e oscabellos louros, como lios de prata, pen-teados para cima. Versado nas questõesmarítimas e coloniaes, tem estudadomuito, lido, e escripto; o seu espirito éamável o cordial; por isso é adorado

pelos brazileiros.«Depois de muitos annos de casado,

nasceu-lho üm filho, D. Pedro ; o sanguebrazileiro de sua mãi dá-lhe ardor parao trabalho -,- paixão pela equitaç.ão e11/".ÍÍA* t/i» * - C ^¦•^t-atr-r -- i_i«,c*—;*-m.-—_-.-.___.-,.,_ í.

grave preparou-o para o throno.ii Afir/./iB e pai lida, da pallidez quente

dos paires equatoriaes, a condessa d'Eu6 muito graciosa; um ligeiro sotaquehespanhol adoça ainda a»>'siias palavras ;o seu caracter c llr-íe, e ella trata at.questões implantes com uma lucidez,uma reetidão.'po\13o femininas.

«Suas Altezas Reses voltarão para o Bra-zil em junho, unezarildo calor, para asfestas da subida de seu pai ao throno 11 I

« Elles têm duas residem-ias no Rio,uma no palácio imperial, de, que são oencanto e a vida; outra, á entrada dacidade, á. beira maj, onde descansam noverão e vivem absolutamente como pes-cadores da c^siu, fazendo longas excúr-sões no navio que épropriedade do conde.d'Eu. Os francezes colonisados no Rio, noPará e no Rio Tinto são alvo de aniabi-Hdades particulares. A residência de in-verno de Pedro 11 e de seus filhos c emS. Christovão, em um logar abrigado emmeio de palmeiras em caramanchão.No verão, o conde e a condessa d'Eu ha-bitam uma grande chácara coberta deflores e liftiias, em Petropolis, o Éden dosbrazileiros.

Um preceptor franetz oecupa-so coma pessoa do filho mais velho dos condes,que falia correntemente francez, hespa-nhol e inglez. Este é atTavel e tão queridopelos brazileiros, que, quando passa acavallo, ou em seu carro com quatromulas cobertas de berla.s e guizas, pelapraça da Constituição, é obrigada, querqueira, quer nâo, a ir apasso,e receberuma verdadeira ovaçâo de negros ebrancos, que se atiram aos seus pés.

No hospital da Misericórdia, fundadopela condessa d'Eu, ha dois pavilhões re-sérvades para os francezes e francezasdoentes... »

Eu acho que basta; pesa-me muitatolice na consciência; mas desde que meentendo, nunca vi tanta asneira ditacom tanta seriedade, por um jornalistaparizier.se, um homem que faz parle do

povo mai:. espirituosp do mundo.Josk Telha.

Sr. promotor. Réquéi.U ao Sr. presidenteque no caso do réu ser absolvido, lizesse-ovoltar para a Detenção; oíliciando ao Sr.juiz «te orphãos para que o empregasseconvenientemente.

O réu íoi absolvido, nias sahiu cho-rar.do do tribunal, porque não gostou daprovidencia requerida pelo seu advogado.

Em segundo logar compareceu para serjulgado Eduardo José Fernandes, aceu-Sido de ferimentos leves, praticailos napessoa de José Pedro Soares.

O aceusado confessou o crime, mas ai-legou que o fizera em defesa da honra tlesua familia, porque o offendido, para nãoelfectuar a promessa de casamento quetinha'feito a irmã d'elle réu, assoalhavacalumnias contra a honra d'essa menina.

Tamanha, foi a segurança com que oaceusado fallou, que realmente mereciaque, se lhe désse credito.

Com estes elementos fácil foi ao advoga-do do aceusado, o Dr. Benevides, conse-gtiir a absolvição unanime do seu consti-tuinte.

O Sr. Dr. Ferreira Vianna Filho, quetambém era advogado do aceusado, linii-tou-se a declarar que nada tinha a ac-crescentár á defesa feita pelo seu collega.

Hoje serão julgados: roubo, José daSilva Ramos'; furto, Antônio MartinsPereira -, offensas physicas leyes, Mar-cellino Miranda c Silvii.

üh

Hontem de. manhã, no campo da Accla-mação, em frente á rua do Senhor dosPassos, o carro de. «induzir presos dacasa dc Detenção, teve o eixo quebrado etombou. Felizmente náo aconteceu cousaalguma aos presos que se achavam nocarro.

CHROÍ.ICÂ DÂ POUCiÂPelo Dr. Gusmão, foi remettido para a

Misericórdia Manuel José da Fonseca,que cahiu de. um andaime das obras daPraça do Commercio, ficando gravementeferido.

Para a cidade de Queluz seguiramhontem o criminoso Sebastião da Silvaeo desertor Innoccncio Alves do Nasci-mento.

Um gatuno roubou hontem a correntee o relógio de ouro do Sr. Henrique Man-geon, quando este senhor tomava banhona praia do Flamengo.

Não se* pense que'o Sr. Mangeon levoucóri ente e relógio para o mar, não; epor fel-os deixado no quarto é que ficousem elles.

Eduardo Ferreira tle Carvalho queixou-sede que seu patrão Francisco da Silveira,em estado de. embriaguez, o ameaçaracom um revóh nr carregado.

Calparina Ramos queixou-se á aucfori-dade policial, dc que uma pessoa do seuconhecimento fora mordida no nariz porum cão pertencente ao morador da casan. 12ü da rua da Misericórdia.

A atictoridack mandou matar o cão.

Ante-hontem, pela madrugada, osladrões arrombaram uma porta da lojan. 2 C da rua Bclla de, S. João, e rouba-ram dous relógios, uma abotoadura deouro e a quantia de 508 em dinheiro,deixando ficar uma enorme, trouxa de..-..,_.... .„,„. s.aia f;et| volume o peso, nãopuderam . rsegar.' í?

A auetoridade local procedeu a corpode. delicio no ai rombamente, e já deteveum indivíduo de nome Roberto Maria,sobre o qual recahcm suspeitas de ter sidoum dos auetores do crime

Raul Teixeira da Cunha- foi aggredidoe ferido na cabeça com uma cacetada, porum indivíduo desconhecido, queseevadiu.

Francisco Zucarelli queixou-se, na ter-ccira estação policial, de que fora, espan-cado c ferido na cabeça, por FranciscaSalli, que é estabelecido na rua dc SantaLuzia.

Ante-hontem, ás <; horas da farde,na rua do Regente, o conhecido desor-deiro Elias Pereira da Costa Sobrinho,vulgo Quatro Assobios ou Lulú Açou-guevro, aggrediu eom um canivete pu-nhal Antônio Maria de Bessa, vulgo An-tônico dc minWálma, fazendo-lhe umferimento na cabeça.

Elias, apezar da grande resistência queempregou, foi preso em flagrante de-lictoe remettido para a Detenção.

O offendido foi medicado em uma phar-macia.

ENTRELINHAS .Recebi hontem, via Diário de

Noticias, o seguinte bilhete, doMarcos: k 1\a cousss tão per-versas o maldosas, que sc tornamobscuras. Felizes os que as não

podem entender e lastimáveis os que po-dem dizd-as. »

D'est.a vez sou eu que não entendo. Poissa.Marcos não entendeu, como diz que cuescrevi cousas perversas e maldosas ?

O mesmo Diário, noticiando a partidade um negociante para a Europa, diz :

« A' testa de seus negócios e gerenciada casa ficou encarregado o Sr. F. »

A' testa de seus negócios ficou encar-'regado?

Peço a Marcos que empreste ao Diárioa grammatica da Semana.

-t-0 homem das Notas políticas do Novi-

dades toca a velha sanfona contra a im-prensa neutra, que considera uma aber-ração. Em toda a parte, a imprensa sus-tenta as idéris dc uni partido, diz elle.

De accordo ; mas como aqui os. partidosnão têm idéas, a imprensa o remédio quetem, é ser neutra. ¦*' $

.„

¦ O Rio de Janeiro lembra aos Srs. depu-tados provinciacs, que é feio fazerem ocorpo molle, obrigando os presidentes aprorogações de sessão, que iicam salga-«linhas aos cofres publicou. :-_.»

Mas também, o que quer o Ji-io de Ja-neiro ? Alguns dVlles não' ten>' Outroj

da Câmara, Manuel Francisco Niobey,Manuel Alvares Cordeiro de Araújo Feio,Affonso Augusto Teixeira de Freitas,Francisco Homem de Mello, Pedro Ro-drigties Ladeira Junior, Nestòr AugustoGomes, Manuel da Rosa Martins. AlbertoCarlos da Rocha, Arthur Orozimbo Xavierdc Azevedo, José Heronides tle HolluhdaCosta, Guilhermiiio Tavares de MedeirosFilho, Francisco da Silveira Lobo. Ame-""rico Duarte de. Viveiros, Recemvindó Ro-drigues Pereira, João Caetano Alvares oJoão Gonçalves Pereira Lima,

A colônia allemá residente if esta corteprepara uma grande festa paia comine-morar no dia 22 o 9A' anniversario nata-licio do Imperador Guilherme.

Agradecemos o convite que nos fei en-viado.

modo dc vidal

O das Varias abriude honra de Marcos.

brechaTemos

no pontoestralada.

A Gazeta da Tarde dá noticia de umavergonhosa caçada de preto fugido, feitahontem pela policia, .em pleno dia, emuma rua das mais freqüentadas d'cstacidade.

RtBAlXO.

Tendo de. organisar-se uma pharmaciana repartição da policia, o pharmaceuticoSr. Soares da Câmara mandou hontemoflerecer seus serviços gratuitos, não sópara o examC„dô/drogas, eomo para oaviamento das receitas.

QUESTÃO Cl'RIOSATemos em folheto a appellação eivei do

club Gymnastico Portuguez, contra An-tonio Pereira de Canqtos.

O club queixa-se de que no almoço quaoffereeeu ha teni|ws aos seus sociòs, emPetropolis, no hotel Bragança, os man-jares não chegaram para as pessoas pre-sentes, apezar de ter sido encomnicndadoo serviço para .200 pessoas. -

O hotel, por sua vez, ullega que liouv»comida a rodo.

Como se vê, a questão ê intrincada e dedi/licilima prova.

Mas mesmo muito diflicil.

Foram concedidos tres mezes dc licençaao tenente do 10* batalhão dc infantariaJoáo Cândido de Aguillar Bello, para tra-tar de negócios «le seu interesse, na provin-cia de Minas, sendo dous mezes com soldosimples c um mez registrado.

A rainha Maria Margarida, de Saboia,sposa do rei''Humberto, de Itália, que-

..rendo honrar o estimular os soldados daexpedição de Massouah, mandou fabricar,para lhes offerecer, uma poi ção tle eigar-reiras de couro da Russia com a inseri-pção a letras douradas: O meu pensa-mento estará sempre comvosco. O rei,ao sabel-o, completou a acçüo grandiosatia esposa, mandando metter em cada ciBarreira, junto com o tabaco, uma notado banco italiano.

Mandou-se transferir para o 9* bata-lhão de infantaria oforrleldo 1' batalhãoda mesma arma Luiz Marinho de Araújo.

Pede-nos o Sr. Bento da Silva Gomor,.que declaremos que, quando compareceuo medico da policia para ver um seu filhomenor, que tentou sui.idar-so com umtiro de, revólver, já elle estava condadoaos cuidados dos Drs. Ferreira Pontes eEmilio da Fonseca, que o haviam me-dicado.

Escreve-nos um distinetissimo advogadoe emérito homem de lettras :

« Aos que tenham tratado dc negóciosna Caixa de Amortisação, não estranharáaflirmar-sc que alli sc fazem exigênciastotalmente destituídas de razão legal oufundamento jurídico. ,

Ainda ultimamente oceorreu um casointeressante. Um cavalheiro da cidade deValença, tendo de fazer averbar em seunome umas apólices da divida publica,pertencentes a sua mulher, mandou pro-curação sua o d'clla, conjunetamente, apessoa da côrtc que requeresse a aver-bação.

Na Caixa de Amortisação recusaramaverbar as apólices em riome do marido,allcgando que não constava que fosse ca-sado segundo o costume geral do Império,ou com coninutnhào dc bens, c exigiramprova «Visso,

Eutáij o marido da possuidora dos apo-licz-s. para? prova de «;ue seu casamentoíòra contraindo com o' regimem da com-rmmhào «le bens, remetteu «o sen procu-.lador certidão r.rgati.vtv «« egistro de,-jpotheeas dc m._i comarca, donde nãoconstava qu_ ioenvesse hypothetya legalinswipt, eobre os seusirotwjwseni ga-r;.i,l>_de contractõ antç-BU-cihl exçluMVQ

Concedeu-se a patente dc n. 4d2 a Alberto Leopoldo Ribeiro Guimarães, bra-zileiro, empregado publico, residente 11'estacidi.de. para os processos de sua invençãodc nova applieação do amianto ás artes eindustrias.

Um telegramma da agencia Havas,de 11. passado para o Diário de Peruam-buco, diz que ifesse dia se deram emBuenos-Ayres 1 caso novo de cholera e86 obit*B.

O Diário põe adiante (Visto um ponto rieinterrogação, c nós o acompanhamos:—V

Foram mandados desligar dos corposem que serviam addirios.alim rie seguirema reunir-se a seus respectivos corpos osseguintes oíliciaes : 2' tenente do 3' ba-fafhào tle artilharia a pé Thomaz Cavai-cante «le Albuquerque, alferes do 15'batalhão Maurício Antonio dc Lemos, ai-feres do •!' batalhão Alfredo dc SouzaMendes, e alferes da companhia de in-fantaria da província das Alagoas, Joaquim Elias Peixoto.

Entrou hontem ás 7 1|2 horas da ma-nhã, em nosso porto, o transporte Pãrús,que durante quatro mezes e um dia es-teve ds viagem, tocando na ida e na voltanos seguintes portos: Espirito Santo, Ba-liia, Pernambuco, Parahyba, Ceará, Ma-ranbão, Pará e Rocas.

Dn Bahia para este porto trouxe, a re-boque a, canhoneira Traripe, que se achacom a machina estragada, levando quatrodias e meio d'aquellc até este porto.

O estado sanitário Ca tripolaçáo do Pu-llljtj*1 'I'üi e" _-"¦'-?*- - t' -..Hii i'"Imftrrt viafcW,foi excellente.

Vai desembarcar do vapor Amazonaso capitão dc fragata Augusto MáximoBaptista.

—a

Aprcse.ntou-se hontem ao quartel gene-ral, vindo do Rio Grande do Sul, o 2" te-nente João Adolpho dos Santos.

Per estes dias a corveta Niolheroy vaifundear no ancouradoiiro de S. Bento.

Consta-nos que o Sr. commãndante dadivisão de cruzadores endereçou um olít-cio ao Sr. capitão de fragata Saldanha daGania, commãndante, do" cruzador Almi-rante Barroso, avista do relatório e maistrabalhos que lhe foram apresentados poresto commãndante, relativos á ultima via-gem de. instrucção dos aspirantes, signi-ilcando-lbe a attenção que lhe haviammerecido os referidos trabalhos c por essemotivo louvando-o, assim como ao 2' te-nente Estevão Adelino Martins e maisoficialidade d'aquellc navio.

O commãndante da canhoneira AffonsoCelso, eapitâo-tencute Azevedo Thompsonpor se achar enfermo, regressa a eslacorte ficando substituindo-o o 1* tenenteJosé Joaquim Machado da Cunha.

Consta-nos que serão promovidos: a ci-rurgião «le divisão, o 1* cirurgião Sym-phronio Olympio Alvares Coelho; a 1* ci-rurgião. o 2" Joaquim Dias Larangeira; cnomeados 2" cirurgiões, os Drs. JacinthoClaro Baptista dos Santos e Francisco deAragão Bulcão.

E' esperado depois de amanhã o Sr. ca-pitão-tcuente Henrique Braune, ex com-mandante da canhoneira Guarany.

Ríijuirimciilns despachados:Pelo ministério ilo Império:Luiz Azevedo «V 0.—.Não tem logar o quo r«-

qnci-iiin.FranefjCO Antônio dn liarros Ifonrinuej a ba-

chavcJ Manuel Antônio ila Silva Reis.—Deferidos,com aviso ao reitor do K-tamato do Imperial Col-lesio do IVdro 11.

Armando do Almrida Vergueiro—0 siilipticsiitanâo póo> ser altendido quanto á matricula nas fa-culdades dn Medicina, om vista do art, Íili2 d«8 es-lalulos do 23 de oululiíO de 1S84. t

Polo du marinha:Anlonlo Marinho Falcão, '.rocurailor do Sérgio

Olimlmo'§&a Almeida.--Dirija-se á inspecção doarsenal »B Marinha dc Pernambuco, a quem foidiri;iila#caiierii.-t;i.

Or. PHnnsi-.o Carneiro do Campos Paste.—Cm-ia-se ao quartei gejiorol.

Cláudio Jise de Oliveira.—Requeira poriutír-médio dc sen superior.

•Pelo da agricultura'.AíuíI Augusto da Moita, pedindo {arsnlia prort-

soria para uma «Companhia Humanitária», quodiz ter inventado.—Não tem lo.ur o que pede.

Companhia Coral do Scgnins. pedindo seja comella eouüátado e seguro uiarltjmp irterrcsiro dosiii-tei-iHv'iiiiporlnílos i,a,a os senífos U'Cargo,d'ísl9TtTTttt-t. 71-,- W- ¦ „.j*_l_-t-_-«-«"*'»--:«*^lioriutiití apresentada. — Aguarde nova concur-reucía.

Foram.transfopidos: do (i' batalhão deinfantaria pariM» 1" batalhão «Ia mesmaarma. o tenente Augusto Fernandes deAlmeida Brandão; c d'este para aquellebatalhão, o tenente Manuel Joaquim Fe-reira ; do 1* batalhão par» o 4', o alferesJoão José de Brito, e d'cste para. aquelleo alferes Alfredo dc. Souza Mendes.

Concederam-se seis mezes de licença,com o ordenado a que tiver direito, aodesembargador da Relação de Goyaz,Jeronynio José dc Caninos Curado Fleury,para tratar de sua saude.

Em acção de, graças pelo -estabeleci-

mento dc' S. M. o Imperador celebra-seananhã, pelas 9 horas, uma missa nacapella do 2* regimento de artilharia, emS." Christovão, com assistência de lodoo regimento.

A missa será resada pelo capellêo do

Solicitou-se do ministério da fazendaa expedição de ordens para que sc indein-nisem:

Ü Dr. Nuno de Andrade, inspectorfcaral de. saude dos portos, da qteintia de9:6998959, importância por elle despen-ilida, sendo: Í):3õ0}j4ü5, vencimentos, cor-respondes ao mez de dezembro ultimo, dopessoal empregado no serviço do lazaretoda ilha Grande; 093, despeza feita comaconducção de carne verde do Matadouropara o mesmo lazareto de ü a 111 do ditomez, e 244fi'!S4, vencimentos da tripolaçãodo rebocador -Echo, ao serviço d aquelleestabelecimento, relativos ao mez de no-vembro do *_ho passado;

O engenheiro Dr. Antônio, dc PaulaFreitas, da quantia dc BOSjjõOO, impor-tajioia da folha, por dlc paga, dos opc-vários que tral)_narani durante o mezfindo nas obv<_ do saneamento do ouratodc Santa GVuz;

L. Tnvarcs da quantia de lOõfilOO, sendo:1 _^400. importância de fornecimentos porelle feitos no mez lindo para a lancha avapor da visita sanitária interna, e 52JpQ0,metade da importância dos que tc-bemfaz para a lancha das visitas sanitáriasexterna e de uolicin do uorto : correndo o

J'X_r_E_-^_*'

corpo, padre mestre commendadortodio Gomes Carneiro.

Cus-

_m S. Paulo, um grupo ae trinta in-dividuos, mais ou menos, ao passar pelaestação de urbanos do Marco, deu umagrande vaia na policia, disparando doustiros de revólver, e. continuou em vozeriaaté o Belém, onde foram dados mais setatiros.

Da cidade seguiu uma força, compostade urbanos e permanentes, que não con--seguiu prender nenhum dos desordeiros.

Houve ultimamente nos Estados-Unidosmais duas applicações da lei do Lynch.

A primeira teve. logar om Pcavcinvorth,no Hansar.

No dia 30 de janeiro, 75 homens a ca-vallo, armados e mascarados, atacaram a-cadeia, terçaram o carcereiro a abrir-lhesas portas, c arrancaram depois tio caicereum negro, que n'esse mesmo dia fora presopor crime de estupro, e amarraram-lhedepois ao pescoço uma corda, atando aoutra extremidade & cauda de um cavallo.

O grupo pereori .u depois as principaesruas da cidade, até que o negro expirou.

Ao romper da manhã, quando os habi-tantos da cidade abriram as portas,depararam com o cadáver, que estavagelado.

Largas nodoas do sangue marcavamnas pedras das ruas o caminho que os«lynchers» tinham percorrido.'A

segunda applieação da terrível leiteve logar em Louisvillc.

Soflreu-* um tal Cormisk, que assassi-nara uma formosa rapariga da cidade,que preferira uni irmão;d'ello.

A multidão atacou furiosa a cadeia «1despedaçou as grades a martello.

Arrastou depois Cormislt para a rua,amarrou-o sobre um cavallo e partiramcom elle.

No dia seguinte encontraram o cadaveido criminoso pendente ifuma arvoren'unia campina próxima.

Foi nomeado para servir como ama-nuense na secretaria da escola de Tirodo Campo Grande, o 1' cadete do 2' re-cimento de artilharia Oscar José Martin..

u presidente da provincia de S. Pauloprorogou ató o dia 21 do corrente a ses-são da assembléa provincial.

Hontem foi submettidò ao jury JoaquimJosé do Nascimento, de 14 annos de idade,

-•| aceusado de tentativa de furto.Apezar de ser assim criança, Joaquim

já unia vez hayia comparecido perante ojtirj, por crime de furto, sendo, porém,absolvido.

D'isto tirou a promotoria publica, cmseu discurso, argumento para sustentarquo uma benevolência mal entendida dojury anima muitas vezes os delinqüentes;suppôz S. S, que, se o réu tivesse sidocondemnado, ter-se-hia corrigido d'e.>sevicio.

N'esta ordem de considerações, apro-motoria pediu, a condemnação dorèu. ecora certeza a teria obtido, se o Sr. Dr.Benevides, defensor, não tivesse empre-gado um dos íliuitos recursos que tem natribuna, que tão bem conhece o que muitoabrilhanta.

Depois de procurar destruir a tentativa,disse que uma vez que s-í tratava siimentede corrigir o delinqüente, ia propor umaprovidencia, que melhor conseguiria esseefl-ito «Io in.e a comlemuação pedi.» çelo

Concedeu-se licença por tempo indeter-minado, com a respectiva congrua, paratratar de sua saude, ao padre João José daSilva Aranjo. vigário collado da fregueziade Santo Antônio de Matheus Leme. nadiocese de Marianna, provincia de MinasGeraes.

Declarou-se que o juiz de direito remo-vido da comarca de Villa Nova da Rainha,na provincia da Bahia, para a 2' varaeivei da de Nictheroy, na do Rio de Ja-neiro. por decreto dc 24 de dezembro doanno passado, é o bacharel HannibalFrederico Fernandes da Cunha Rocha onão Hanuibal Frederico Fernandes daCunha, como foi escripto no mesmo de-creto.

Sob a denominação de Casa Clapp,intoi-curaram hontem os Srs. João Clapp & Fi-Bios o seu estabelecimento de objectos deCbristophle, porctv.inas, etc.

Para a Inauguração foi convidada a im-prensa, a cujos representantes foi offerc-cido um lunch, c a cada um d'elles umiMipo de crystal artisticamente trabalhado.

O brinde a imprensa foi respondido peloDr. Valentim Miiizalhües, fazendo votosw'a príj.vx-iidsde uo esta-cl-cimcnto.

lia escola ro\yt_chnica o resultado dosexames dc hontem foi o seguinte:

Álgebra, geometria c trigonometria re-ctilinea.— Approvado plenamente: JoãoThomc de Saboia e Silva. Houve tres rc-provados.

Desenho geométrico e elementar.—Ap-provados simplesmente: Jeronynio Bar-roso de Souza Cordeiro, Paulo de CastroLarangeira c Christiano Victor Rodrigues.Houve tres reprovados.

1" cadeira do 2' auno do curso geral(mecânica racional). — Approvádos sim-plesmentc: Manuel José Ferreira Martins,Henrique Fernandes Pinheiro, EmilioLeão e Manuel Marques Perdigão Junior.

1* cadeira do 2* anno do curso desciencias physicas e naturaes (chimicaorgânica). — Approvado com distineção:Hcrmiiio Bourguy M»eedo do Mendonça.

1* cadeira do 1" anno «h> curso de en-genaria civil (construcção).—-Approvadoísimplesmente: Eduardo do Souza ftodri-gues da Costa c Da; io Pederneiras. Houve3 reprovados.

2*- cadeira do 1' anno do curso dc. enge-nharia civil (descriptiva applieadà).—•Approvádos: plenamente, Álvaro dc Me-nezes e Rodolpho Cardoso Páo Brazil;simplesmente, Álvaro Ribeiro de Almeidae Luz. Houve um reprovado.

Kxi.rcieios práticos dc liydraulica.—Approvádos plenamente: Pedro AugustoNofasco Pereira da Cunha, Arthur deSá Carvalho, William Roberto Lutz,Toiiias Corrêa do Amai ai, Américo

j Martiniio de Macedo, Frederico Corrêa

O Dr. Silva Mattos, 1' delegado de poli-cia, remetteu hontem ao Dr juiz de di-reito do fi* districto criminal, o inquéritoa que procedeu contra Josó Damico. quofora preso em ílagi ante «Iclicto, por teu-tar assassinar Antonio José de Souza._

Opina esse relatório pela pronuncia doréu, como incurso nas penas do art. 193,combinado com o art. 31 do código cri-minai. ,,,,,,

P«la mesma auetoridade foi enviadoao Sr. juiz do 5o districto criminal, o in-querito aoerto contra Francisco Teixeira.

E' S. S. de opinião que o réu seja pn>nunciado como incurso no art. 19, -*parte da lei n. 2,033 de 20 de setembrode 1871. ...

Ao Sr. juiz do 10' districto criminalremetteu o mesmo Dr. 1' delegado de policia, hontem, o inquérito policial abertoacerca do desastre de bond dc que foivictima Manuel de Almeida Corte, desas-tre occorrido ha dias em Yilla-Isabel.

Foi nomeado o conego Pretcxtato 3a-j.tista Americano, inspector das escolasdo 1* districto da freguezia ila villa doCarmo, em logar tle João Caldeira do Al-varenga Messoder, quesou pedido.

foi exonerado a

Foi prorogada por tres mezes, como ordenado a que tiver direito, a lt-cença ultimamente concedida ao na-charel Manuel Augusto do Ornellas, juizmunicipal e de orphãos do termo doS. José da Boa Vista na provincia doParaná.

Foi privado do posto, nos termos doirt. 65 da lei n. 002 de 19 de setemhro

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doart. o., «ia lei n. onc uu ia u. ív-.i iiinrodc 18Õ0, o major ajudante de. ordens se-cretario geral do commando superior daguarda nacional da. comarca de Jcqui-üithonha, na provincia de Minas Geraes,José Antônio Costa, visto não ter soliid-tado a itsueeliv.i batente no prazo 1«_;-1.

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Page 2: üh - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00077.pdf · ._____-___»iXIII Bio âé _&neiro«~- Sexta-feira 18 áe Março de 1887 • N.?? 4SSIG-ATURAS PARA A CQBTE güiiüSTii»

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O-AZEITA DE NOTICIAS--*- Sexta-feira Í8 de Marco d.. 1887«^_™_™_™.-r-.^— *

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CÂMARA MUNICIPALHouve hontem sessão na câmara muni-

chiai, sob at. presidência do Sr. coronel'Silva Veiga.''

Entraram em discussão as aotas desdo odia 7 de fevereiro a 9 do corronte.

O Sr, Dr. Nobre, como catholico, declaraque, tendo prestado juramento quando foiempossado do cargo de vereador, rcctifl-coti-o no dia 9 e não prestou-o de novo nomesmo dia.

O .Sr. Evaristo reclama contra diversasomissões nas actas, que ua sua opinião'"eram ser lidas.

O Sr. Nobre, dando explicações, acha<jue se pôde prescindir da leitura dasactas, porque ellas foram distribuídas

'impressas a todos os vereadoresi O Sr. Evaristo da Veiga di aas razoes

,.*'por que recorreu para o governo da ciei-ção de presidente e vice-presidente dacâmara municipal.

( Necessitando explicar alguns actos quejiralicou e providencias que tomou, quan-•do exerceu o logar de presidente, requer_t câmara uma sessão secreta.

. O Sr. Mourão dos Santos, recordandoeu. por motivos ponderosos pediu recusaaa conimissào dc instrucção, reitera o«edido, porque, vivendo*da*sua clinica,BÍâo tem tempo para atlender a todasas calumnias o injurias anònymas queihe têm sido atiradas, por ter dito umavez que nas escolas municipaes havia.imita immoi-alklade e irregularidade.

A sua permanência na commissão é pre-judicial ao serviço municipal, e por issojpedo a sua exoneração.

i Nunca atacou, quando fallou de immo-ralidadcs, a honra de nenhum professorou professora municipal; referia-se aosabusos çommettidos, e nada mais. porque« uma immoralidade regerem escolas pro-fessores que nem sabem .soletrar, comopa_-,ou a provar, lendo diversos otlicios edocumentos.

I A.s immoralidades commetlidas são delal natureza, que o orador nem quer ei-tal-as, apenas dirá que entre muitas outraslia uma que o revoltou: (oram pagospclus cofres municipaes sarrafos para ocoradouro da roupa pertencente a umaprofessora.i Nâo podendo pois continuar nn com-missão, pede dispensa.

t«f Consultada a câmara, foi rejeitado una-Èimemente o pedido de exoneração.

\i O Sr. Rozario eemmiiuica á câmaraque o Sr. Wilkens de Mattos não pôdecomparecer á sessão por doente,

i Passou-se á leitura das portarias duministério do império.

}il .Sobre a portaria do ministério da agri-'cultura, dc 11 do corrente, orou o Sr.Nobre, que, tratando de matadouro, disseque ello foi construído uo .local em quefee acha, contra a sua voníade quandojoi presidente, o a de todos os vereadores«ue compunham aquella câmara, porqueia-se collocar o matadouro a 55 kilome-/tros distante d'esta corto e longe das vis-tas da municipalidade;

? Não pôde, pois, votar pelo pagamentoIdos transportes dos empregados da muni-cipalidade p?la estrada de ferro, e n'estesentido requer qne so represento ao go-verno pedindo relevação dn quantia eaúctorisação para o transporte gratuitod'esta corte a Santa Cruz e vice-versa dostrabalhadores municipaes..'. O isr. Patrocínio entende que os verea-flores devem ter ao menos as mesmashonras que os ministros concedem aos.seus ollieiaes de gabinete, que passeiamc folgam á custa

"dos cofres do Estado e

ainda recebem ordenados

que foi approvada, confirmando a no-meaçio do Sr. Manuel Leite de Bltteti.c.urt, no logar de ílscd da freguezia dailha do Governador.

O Sr. Evaristo da Veiga lembra quena sessão passada ficaram questões im-portanlcs para resolver, e por isso en-tende que se deve tratar dos assum-ptos para quo foi- convocada a presentesessão.

O Sr. Patrocínio ccmdemna o systemaseguido, de propor-se despezas, quandonão se tem renda para ellas.

Pensa que deve ser eleita a commis-são de emancipação, porque vê que acâmara no dia 25 do corrente vai fazeruma figura tristíssima ao lado do quese pi atende fazer cm Petropolis, parasòlcmntsar o restabelecimento de S. M.o Imperado", entregando-se n'esse diatantas cartas dc liberdade quantos iinnostem o Imperador; que o orador senteque mio façn uni milhão de. anuos, paraacabar-se dc uma vez com a escravidão,

nheiro, verificou a iuictoridu.de que uãofoi o roubo o movei de tão notando crime,porquanto nada havia desfipparèeido desua casa.

« A infeliz senhora, que falleceu dousdias depois do crime, era tida como inof-fensiva, e per isto esse delicto tem cau-,sado horror ni' localidade.

« Do inquérito porém não consta quetivessem sido mandatários os indivíduosa quem se referiu D. Clatldina, por nãolei-o deposto nenhuma testemunha.»

K3*33E5S^^

Vmaioria da câmara, é um roubo.Tratando da cobrança de impostos á

companhia de Gaz. entende que não sedeve declarar quantia certa, porque cilatalvez deva idnda mais . do que sepensa.

Oppõe-se á proposta do Sr. Thomaz Ra-bello pedindo a revogação do art. I* dapostura prohtbindo corridas nos mezesde dezembro a março, porque nessa nro-posta vê que o governo quer fazer bar-retadas com o chapéu da câmara mu-uicipal.

Na sua opinião, c a exemplo do que sefaz em outros paizes, entende que se deveestabelecer um imposto sobre as socie-dades de corridas, etc, porque não êmuito que quem se diverte pague.Não eslá resolvido a orçar impostosmira qüilandeiros e deixar quo os joga-dores de poules se locupletem com oslucros (1'ellas, nada pagando á nuiuici-palidade, que precisa de renda para at-tender ás urgentes necessidades do mu-nicipio.

Vota contra a proposta do Sr. ThomazRabello, porque ella está em opposição álei de 1° de agosto : primeiro protecção áscasus de caridade, depois aos cavallos ebois.

O Sr. Thomaz Rabello não quer prote-ger sociedades de corridas, o que quer éque se faça aqui o mesmo que faz a mu-nieipalidade de Pari-z, que anima comprêmios os criadores de animaes, o quee uma necessidade, entre nós, que nadatemos e vemos-nosem dificuldades quandoprecisamos de animaes para o nosso exer-cito.

Lista.geral dos prêmios da 27' loteriapara a Irmandade do Sacramento da Can-delaria da Corte, éxtrahida Iiontem, se-gttndo o novo plano:

Prêmios de 30:000$ a 500$000mi..8630..4620..1011/..

38..

70.1562

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Foram lidos os felegcammas enviadospela câmara municipal a S.S. MM. o Im-perador e Imperatriz, no dia 14 do cor-rente, e as respostas aos mesmos,t O Sr. Evaristo da Veiga precisa que oSr. presidente lhe diga qual a quota comIque lem dc entrar para a despeza dos te-legrammas, porque está acostumado àcagar despe/as que collectivamente sefazem.o não devem apparecer nas contastia câmara. .-N

^ Ü Sr; Cândido de Carvalho lê á câmara'ama enorme exposição e queixa contra a'administração passada , enumerando ai-

iguns serviços, que na sua opinião con-sstituem motivos para pronuncia dos ve-readores transados, c pede paia a suaexposição não só a attenção da câmara,íomò do governo,do povo e da imprensa,uíim do que sejam punidos os deliu-.fluentes". . .rrensa que se devem luntar os docu-nientos e envial-os á justiça, para forma-fiao da culpa contra o Dr. Pereira Lopes-que coiumetteu toda it sorte de escândalosc crimes, que devem ser pqoidos.

, Depois de ler a sua exposição, o Sr. Can-Bido dc Carvalho envia-a á mesa, para sertranscripta na acta e publicada.

I? 'O Sr. Nobre apresentou uma propôs-Ia, assigniida por mais dez vereadores,(pedindo que se faca o orçamento e semande calçar a rua de D. Anna Nery./ O Sr. Patrocínio entende que, havendomuitas outras propostas no mesmo sentido,•devem ser todas enviadas ás respectivas'commissões para dar parecer.¦ O Sr. Jardim propõe, por ser de urgenteiieccssidade, reparos uos calçamentos dasawis do Monte Alegre, cm Sauta Thereza,e Fluminense, Paula Mattos, que ficaramestragadas com as ulimas chuvas.- O Sr. Cândido Leal propõe que se mandofazer com a maior brevidade reparos noscalçamentos de todas as ruas (festa ei-dade, orçando se fôr preciso novas turmas'de calceteiros.' O Sr. Dias Ferreira apresenta um pro-jecto dc postura municipal para o serviçodoméstico, oílereccndo garantias aos queprecisam serviços de criados e sujeitandoestes a um registro e a penas, no easo deinfraeção da postura,i O Sr. Souto Carvalho tinha tambem umprojecto uo mesmo sentido para apresen-lar, e por isso pede que o do Sr. Dias Per-reira seja enviado á respectiva commissãt)para sobre elle dar parecer.O Sr. Patrocínio lembra que já ha umprojecto, discutido e approvado pela ca-mara municipal, que o enviou ao governoc este á câmara dos deputados, regulandoo serviço doméstico, e que está dormindoo .somno do esquecimento na poeira dosarrliivos,

Pede á câmara que represente contraas violências commettidas nas ruas d'estacapital contra escravos, por parte dapolicia, que ainda hontem espancou bru-talmento um negro em plena rua Sele deSet-rnibro.

Depois de diversas considerações, apre-__ntou um projecto sobre coitslrucçõesurbanas, de accordo com o nosso clima ;outro sobre corridas de cavallos, regatasa jogos públicos, que deverão pagar 2 " /,da renda bruta das apostas,

O Sr. Cardoso Fontes pede para que sechamem coneurrentes para o calçamentodas ruas Figueira de Mello, em S, Chris-tpVt-0> e Polucen», cm Botafogo.

Propoz lambem que fossem ás commis-soas respectivas o projeclo de posturascobre estabulosde vaccas.e depois enviado;to governo.

Tratando da arrecadação das tendastnunicipaes, propoz que a câmara orde-liasse ao seu procurador pnra proceder_ cobrança amigável ou judiciaria daquantia de 4:267fi200, de que é devedor., aantiga companhia do Gaz aos cofres mu-¦flicipaes; e que seja intimado o actualgerente da companliia de Gaz, para vir« câmara tratar de regular a cobrança doimposto, que deve ser cobrado pela aferi-«an das registros «..locados nas casas queconsomem gaz.

O Sr. Souto Carvalho acha que não¦podem ser at tendidas todas as propostasapresentadas, porque as verbas já seacham esgotadas, c não é possível fazerobras novas. Por isso propõe que aspropostas sejam enviadas á_ respectivascom missões.

O Sr. Nobre pede, além do encerramentoda discussão, que os projectos que se dc-batem vão ás coram-issões respectivas/alim de (pie ellas dêm o seu parecer sobreo assumpto.

O Sr. Evaristo da Voiga, tratando tam-bem do assumpto, entende que a pro-posta deve atlender tiunbem ás urgênciasda saúde publica, e n'esto sentido dirigeá mesa uma emenda, determinando queso sejam concedidas licenças para cor-ridas sc o estado sanitário o permittir.Foi negada a urgenci- requerida peloSr. Thomaz Rabello para _ discussão daproposta que apresentou.

O Sr. Patrocínio pede para que sejanomeada a cominissão de emancipação,e o Sr. presidente nomeia para a commis-são de emancipação os Srs. Wilkens deMattos, Tlu.ii__ Rabello, Donedicto Hyp-polito, Dias Ferreira e Souto Carvalho.

O Sr. Souto Carvalho apresentou pro-postas pedindo que se façam os reparos deque carece a praça do Duque de Caxias;que sejam intimados os vendedores dc,peixe na praça do Mercado, a substituiros tabolefros de madeira por pedras mar-mores, e que se mande reconstruir o cãesda praia de Botafogo, e finalmente, pro-vldencias contra os arrastões que se. estãoestabelecendo dentro da nossa bahia.

O mesmo vereador envia á mesa umareclamação dos moradores da rua de Fe-lippe Camarão.

Poi approvado o parecer da commissãode fazenda, mandando pagar ao empre-gado Peçanlia Jaguaribe os ordenados a,que tem direito.

O St. Mourão propoz que se mandasseconstruir uma ponte sobre o rio Mara-cana, no Engenho Velho, e concertaruma galeria da City Improvements,, narua D. Alexandrina.-_!.;__ __._.____._. _ _,_ __nni> propõem quese mande collocar um mictorio uo beccodos Barbeiro:..

O Sr, Torquato Couto pede para quesejam continuadas as obras da praia doRussell; que se dêm as providencias parao fornecimento de pastilhas para matarcães, e que se repare o calçamento darua dos Voluntários da Pátria.

O Sr. Dias Ferreira propõe o calçamentode diversas ruas da freguezia da Lagoa -.que se faça um muro mais alto do que oexistente na lagoa de Rodrigo de Freitas,e para que a Empreza Gary vá maisvezes limpar as ruas da freguezia daLagoa.

O Sr. Nobre propõe que sejam inti-madas as companhias de carris a nãotocar nos calçamentos das ruas por ondepassam, cujos reparos serão leitos pelamunicipalidade.

Propoz mais que se mande, cnlloeardois canos dê ferro na rua do GeneralGurjão, llin da praia de S. Christovão,para escoamento das águas pluviacs.Sobre estu proposta, que foi approvada,orou o Sr. Patrocínio em sentido favo-ravel.

Foi lido e approvado o parecer da com-missão de fazenda mandando pagar aoempregado Francisco José Teixeira Ju-nior os oi deitados a que tem direito.

Depois de orar ainda a Sr. Patrocíniosobre interesses municipaes, levantou-se asessão.

1482220137033755

213420558G3i653S92.090821032106910931091117-11278138711231413145914611173157016091802

9886.

Prêmios dc SOOftOOO2070 I 5198 I 8853 i4203 I 7302 I 10013 j

Prêmios de 100$0006733089777807978

4217499563196115

8329917291019062

Prêmios de 40^00013111932193Í)19892226248124182574288331178173327935213533371838523862421112531362419749194960

496751215339539951975639581459676085025302656312631763716190658S0550664466716689mn63 IS6834

68366836700371697394712274367586758777527810790879117970802080778390339181718183861786568765

9836938291239160946891719178919395339585961890209866991199881000310967100721007510132102011023710258

1021-1L1G7-

9922107721130111531

10287103071032910318101281043910583100701070010775103311106911161111651118211.303115591161911657118671189111913

Aproximações4008000 18019... 2008000

9388 4008000 I 3621 2008000Todos os números terminados em 7e 0

têm o prêmio de 108000.

Ao Si', barão de [vinhcitna foi dirigidoo seguinte telegramma:

« S. M. o Imperador agradece as felici-tações que por intermédio de V. lix. diri-giu ao mesmo augusto senhor o CentroBeneficente Auxiliar das Classes Laliorio-sas: pelo feliz restabelecimento do mesmoaugusto senhor e os votos que faz peloanuiversario de. S. M. a imperatriz.—Con-selhéiro Miranda Reis. «

*_.__¦

Por portaria de 16 do corrente foi no-meado o tenente do corpo de estado maiorde 2' ciasse Antônio Gentil Bahia pnra ologar dc escrivão e almoxarife da colôniamilitar do Alto Uruguay, provineia doRio Grande do Sul.

DUAS MORTESEsta triste noticia é dada pela Gaseia

de Uberaba:o Nos arredores da Varginha, n'esta

provineia, foi assassinado por fulano Loboo fazendeiro José Anlonio Penha de An-drade. No momento em que este, ao passara cavallo por uma cruz á beira do cam.-nho, tirara o seu chapéu e começara arezar, um tiro o apanhou sobre o animal,em que ainda conseguiu ir até á sua fa-zonda, que era perto.José de Andrade quiz occullaro feri-mento ã espesa paru não incommodal-a;o que nâo pude levara elleito. Morreu semsaber quem o atirara.

Vendo-o morto, grande foi a dor de suaesposa; libertou por testamento todos osescravos que possuía, e, recusando toda aalimentação, ao fim de 8 dias de profun-dos soíTrimentos, veiu tambom a desap-parecer da vida.

N'csse crime descobriu a policia comomandante Manuel -Joaquim e como man-dal ¦¦¦rio Lobo. »

Falleceram em Pernambuco: o cidadãoJosé Pedro Rodrigues da Silva, o Br, Caro-liuo de Lima Santos, juiz de direito d»comarca de Itambé, e Thomaz de AquinoCarneiro; nas Alagoas, D. Francisca deSalles Barros Leite,

O Sr. lhomaz Rabello, depois de 11103-Irar o conveniente de as commissões apre-sentarem as suas reclamações â câmara,para regular as seus trabalhos, declaroljue a commissão de justiça precisa que_s informações sobre pleitos judiciáriosVenham completas, aflm dc que a eom-jntssão, antes de serem elles iniciados,leniiam conhecimento, para se cohibiriiiiqu«n? gastos sem ^lueosjus-

da^a-i!!0-. . "V T r"5Pa™'» a Ponte__. i do ,K,n_°ud" de s»P*»"aüy, sobre .íh 1 or •, !Ure' e WS*«S0do art. 1*«a poit.uu de fevereiro d,, mao ,)assiftdr.sabre corridas de cavallos l*as.a_o

, Maada tambem a mes* uuupr_p33_a,

No dia, 21 do passado deu-se no termoda Gloria do Goitá. em Pernambuco, umbárbaro assassinato contra a pessoa deD. Claudína Maria de Vasconcellos, quee assim narrado pelo Jornal do Recife:« Achava-se aquella senhora tranquil-lamente em sua casa, quando é esta in-vaditla pelo indivíduo Manuel Joaquimde SantAniia, que, agarrando traiçoeira-mente a D. Claudiua pjla garganta, aper-toti-a, deixando-a cahlr quasi morta.» Km seguida lançou-lhe fogo ás roupasque vcslm, c poz-se em _uga.«Tornando a si. ü. Claudína, já qna.icarDOnisada, mandou chamar a auetori-dade, que procedeu a todas as diligeucius.Lm seu auto de perguntas declarouque nenhuma intriga linha com o seuassassino; mas verdade era que nutriaintriga llgadal com o capitão FranciscoPereira do Souza Lemos, alli morador, ccum Anlonio Clrac.iaiio de Andrade Lima,residente na cidade de Páu d'Allio.Oonst-udo quo ella possuía algum di-

Lisboa, 28 de fevereiro.Tambem entre nós houve agoi-a algu-

mas preoceupações de guerra. Não porquese agitassem questões graves de nactona-lidados, que pudessem levar o nosso paci-(lco e Occidental paiz a entrar ri'umaespécie de fermentação bellica, que seanda desenvolvendo através da velha Eu-ropn, assustada e inquieta;mas porque setornou preciso desnlTrontur dignamente odecoro nacional, e castigar ii. insolenciadesatinada e esquerda ilo uma pequonamonarchia africana. ,;$Sj

Trata-se, do conflicto inosperadarcgpHflevantado entre o governo porlugáSBre osullão de /.nimbar. Confornje.ja referi-mos, o sultão recusou-se g_jSPiramoiitea fazer com o governador geral de Mo-çambiquç, nosso plenipotenciarío, as ne-goClações necessárias para a definitivadelimitação das possessões pofttlgttozasna África oriental, junto do reino dê Zan-zlbari o para a cessão th .„-__>•-__-_••oaum ur xuiigue. que nos pertence, masque o sultão se eompraziu em conservaraggregãda aos seus domínios. AccresceT|u_ a brutal petulância do sultão 6 ag-gravada por uma perfídia muilo própriado um regulo africano; com elfeilo, osultão havia-se compromettido, por cartaenviada ao rei de Portugal, e depois con-firmada por um telegramma, a contribuirdi* bom grado para que a questão dabahia de Tunguc terminasse amigável-mente.

Desde que o sultão reduziu a nada assuas espontâneas promessas, desconside-rando assim com arrojo ou toloima orepresentante de Portugal, que lhe iapedir o cumprimento (folias, o governadorgeral de Moçambique mandou arriar abandeira do consulado portuguez, entre-gou os interesses da mesma colônia portu-g'tezií residente cm Zangibar á protecçãodo cônsul da Allemanha, e, auetorisadopelo governo, fez partir para a bahia de'fungue as tres canhoneiras e n corretaAffonso úe Albuquerque, que estavamde estação na costa do Moçambique—para o tim de occitpar por meio da forçaos territórios que o sultão uão qiüzeraceder á boa paz.

As nossas forcas navaes não sd bom-bardearam sem demora o forte de Tutigue.mas aprisionaram um vapor zanzibarista,que encontraram carregado dc munições ;e o governo, prevendo (pie fosse porven-tura preciso algum reforço considerável,fez sahir de Lisboa com destino a Moçam-bique a corveta Dartholomeu Dias. o.tem de prevenção a canhoneira Tejo e otransporte África, promptos a partir áprimeira orlem.

Mas parece que a eloqüência dy arli-lliaria já produziu os uteis effeitos desc-jados! Vários tclegrammas acabam dechegar da África oriental, assegurandoque o sultão de Zanzibar, á vista da atti-tude tomada pelos navios de guerra por-tuguezes, pediu a paz. e p.ometteii solem-nemerite nomear dous emissários, paratratarem emfim com os nossos delegadosa fixação e o reconhecimento de limitesdo território pertencente a Portugal. A.sinformações n'este sentido foram recebi-das, não só pelo governo portuguez, maslambem pelo ministro da Allemanha 11'cstacôrlc.

li assim acíbará provavelmente, de umamaneira honrosa para os brios da naçãoportugueza, esta pendência pouco agra-davel.

Tanto melhor I :Os engenheiros nomeados pelo go-verno procederam hontem á vistoria oli-ciai do caminho de ferro de Lisboa aCintra e Torres Vedras. Noticia-se queesta nova linha será aberta á exploração

no dia 15 de março.Acaba dc ser declarado sujo de febre

amarella o porto do Rio de Janeiro.São esperados depois de amanhã emLisboa os condes de Pariz.

O conselheiro Barros Gomes, minis-tro ,dos negócios estrangeiros) foi agra-ciado pelo governo de Ilespanha com agran-cruz de Carlos 111.

Tomou posse do cargo dr juiz doSupremo Tribunal de Justiça, o conselheiroAbranches Garcia.

Realisou-se hontem, 110 theatro doRato, em Lisboa, um comício popular,convocado pelos revendedores e manipu-(adores de tabacos, ao qual assistiramumas tres mil pessoas. Vários oradoresfalláram contra o monopólio do tabaco,que o governo vai estabelecer, e resolveu-se dirigirão rei uma representação pro-testando contra o «novo regimen.. dos ta-br.cos. Emquanto durou o comício, a queassistiu lambem uma commissão de re-vendedores do Porlo, reinou a melhor c amais aprazível ordem.

Fflllcceram em Lisboa : A mãi dodigno par do reino J. de VasconcellosGusmão, e os negociantes Antônio Go-mes de Souza Leal c Domingos AntônioLibcrato Frazão.Falleceu cm Mallosinhos o grandecapitalista Antônio Godinho da Silva, quo01 negociiutte 110 Rio dc Janeiro. Deixoulegados importantes pura Portugal e Bra-zil, a saber : Misericórdia de Lisboa,cas* pia - hospital deS, Josí, dez coutos

a cada um ; Beneficência Brazileira, emPortugal, seis coutos ; Beneficência Por-tugueza, no Rio de Janeiro, vinto contosde réis,

15' sabido que no theatro lyrieo deLisboa, pela época doudejaute do cama-vai, os artistas cantores e os mais diver-tidos dilettantes associam-se e collabpramifiim modo imprevisto, uo desempenhodas operas.,. Pois uma tentativa deigual gênero, feita 110 theatro de S. Joãodo Porto; na noite de terça-feira gorda,sortiu máu resultado!

Cantava-se a Favorita, e alguns rapa-zes, por brincadeira carnavalesca, en-traram no palco. Da qual brincadeira,porém, não gostou o tenor Abrugnedo.que se recusou a cantar, tcriniiumlc-mente. I Isto provocou grande barulho naplatéa, rompendo uma confusão medonhade applausos o pateadas, e havendo ter-riveis scepas de pugilatos entre algunsespectadores, mais esturrádos na luctados partidos, que logo sc formai am a fa-vor e contra o bom tenor Abrugnedo.

Foi este o mais picante episódio cômicoque o entendo forneceu á cidade invicta I

No Porto, o famigerado adivinhoinglez Sttiarf Cumberland fez o que lili-diiinente se poderia dizer:—um naufrágionos cachopos do fiasco l

O infeliz brusco deu alli um espectaculo,a (pie concorreram somente os poucosespectadores necessários para festejarem...com uma pateada frenética, as suas sortesque falharam.

lim vista d'isso, o adivinho partiu paraa bella cidade de Coimbra, a ver se achaConsolação para o seu infortúnio, e algu-mas libras sterlinas para o seu bolso. 110seio da «generosa mor.idade acadêmica!"

Noticias, catholicas — apostólicas —romanas, e até bracarenses :

O Revm. arcebispo de Braga vai man-dar collocar na sala do docel do paçoarchipiscopal um busto cm mármore, cioD. Fr. Caetano Brandão.

Orgiinisou-se çm Braga uma commissãode damas, para colligir objectos de arte,de valor artístico ou estimativa, para fí-gurarem ua exposição que ha de realisav-se no Vaticano, por oceasião do jubileusácerdotal dc Leão XIII.Na velha mas enérgica cidade deGuimarães houve uni comício, para pro-testar contra a suppressão da antigaeollegiadii da Senhora da Oliveira, e con-tra a retirada do 2' batalhão (.'infantaria11. 20, o qual foi transferido para Bar-eólios. Uma commissão foi encarregadade elaborar a respectiva representação di-rígida ao governo. Hmquanto o oômiciodurou, os estabeteeimenlos commerciaesestiveram fechados.

Talvez por cair-a do entrado, correualgum sangue no Alto Douro, lm dias. DeFoz-Tiia participam que alguns popularesaggrediram uma patrulha dc. infantaria 13,que se defendeu, resultando da contendaficar um popular morto e outra grave-nionte ferido.

Na Regoa lambem houve conflicto entresoldados de. infantaria 13 c alguns popu-iares, ficando dois d'csles muito feridos.

Organisou-se uma commissão de olü-ciaes dos corpos da guarnição do Forto.para jt -atar da fundação de uma socic-dade cooperativa militar.

Informam do Porto, que a Sra. con-dessa de S. Salvador de Matlosinhos vaiinstituir uma creche em Matto. .ulios.Na assembléa geral da Companhia

e Fiação e Tecidos de Alcobaça, reali-apresenta

iara ser de. para ser d

liilmida pelos operários da fabrica aquantia de oito centos mil réis. como gra-tillcação.

For seu turno a assembléa geral daCompanhia de Fiação do Salgueiros (Porto),resolveu fazer o donativo dc 1:2888480 aoiiionte-pio dos operários da sua fabrica.

-- Conseqüência da famosa concordatagsobreo padroado portuguez no Oriente:. Retiraram-se da ilha pc Ceilão para Goa,não querendo sujeitar-se á jurisdição dapi-opaganda fide, os sacerdotes portugue-zes, monsenhor Rodolfo Sebastião Dalgadoe os padres Domingos Jeronymo de Aze-vedo, Octavio Zeferino de Souza, DioaoFrancisco Rebello e Aniceto SevorinoLobo.

Rendeu 6378S60, a subscripçãoabertano vicc-consulado francos: no Porto. én.i.v.„. .i_.- inniiiiits um? virttma. uo nau-fràgio do Ville de Victoria.

Tomou posse do cargo dc presidentedo tribunal da Relação do Porto, o ür,Francisco Manuel Fonseca dc Caslro.

Não cessam os protestos contra omonopólio do tabaco I Houve 110 Portonova reuniãodos revendedores de tabacos,sendo lido u'm ollicio da associação dosmanipul. dores, om que se mostra poucosatisfeita com us vantagens alcançadasrelativamente a augrnohto dc salários, elembra a conveniência de representar aogoverno pedindo o estabelecimento darégie. 011 a liberdade do trabalho.

lima commissão partiu no dia seguintepara Lisboa, afim de entregar ao reiuma representação contra, o monopólio.Lm Campanha, á parljJa do comboio,muitos revendedores de tabaco deramvivas calorosos á commissão...

Dizem de Mii.indella, que na pri-meira secção construída do caminho deferro entre aquella villa e Foz-Tua, roa-lisott-so. ha dias, com excellente resultado,a experiência da locomotiva Traz-os-Mon-lei. Uma multidão de povo saudou comenthusiasmo esta experiência.

Não é verdade que ae suspendessemos trabalhos do exploração ua mina doBraça!, como se divulgou na imprensa._?sta mina ó importante. A exploraçãoalli, no anno econômico de 1883-1880, attin-giu cerca de 1.200 toneladas de minério,c 110 actual áitno econômico já produziu700 toneladas.

-- A câmara municipal de Coimbra de-liberou sabiamente—hão dar andamentoá creação e ihstajlação de uma Escola decerâmica, Pelos modos, o progresso nãose aclima liem nas margens poéticas doMoudego !

Está aclúalmenle em serviço do gabinele, no Porto, todo o pessoal que'pro-cedeu aos estudos da importante linhaférrea de Chaves a Vizcu.

No fim de março, parte. d'esse pessoalvai fazer os estudos complementares darede geral dos caminhos de forro por-tuguezes.

Principiaram hontem, nas igrejas dobispado do Porto, as preces pro felicipariu da princeza real D. Amélia.

A policia de Lisboa vai ter algumafolga, nu caça aos numerosos indivíduosque pretendem passar-se. a terras deSanta Cruz com passaporte falso. Qua-lio rapazes, que com documentos d'estaespécie tentaram seguir para o Brazil,foram lia dias presos na estação dc Cam-pjnliã, Porto. Tambem foi preso um.indivíduo de Vizeu, queé indigifado comoagente de emigração clandestina parao Brazil.

Manjaria, ile Freitas, liodoli-lio Sll-Floiiiif:veira Xviladc Mello cora Ma__ ila Gloria FrancUcade áouza (louics, Jacinto ticulo com Kuiilia l'ereiraila Silva, Joio Maitius Corrêa com t.ancisoaIsabel Sll.áj D.iuiugoi Barbosa da Silva comJo.-inna Maria da Aiiniinciario, Miguõl l.aiirindocom Maria Rosa Carlota, Augusto Henrique Cae-lano Medeiros rom Ailliemia de Albunücrauo, Ma-nuel FraucisM dos lieis com Maria Emitiada Silva Lesa, Miguel Galardi com MariatlaCaparem, Jo?é Guilherme Torres c,xn l.ucianaRosa Angela, alteres Anlonio lisunerio ile MoraesMachado com Celestina Ferreira dc Mello, Dr. Au-gusto Numa Pinho com Oiympia Angela 1'aos deCarvalho, Cândido da Co_u Colilo com Adclninles Leopoldina Machado, José Gonçalves durreilas Borges com Amélia Augusta dos Santos,João Pucciarelli com Carmela Pisanelli, Au-touio Quiulino liabello com Maria dc Jesus,lloracio llias de Moraes com francisca Gomes,Allonso José Barbosa com llosalina AméliaPereira. Manuel Autonio dc Jesus com Salur-uma Isabel da Silva, f.iacomo [.ayniuudo eomMagdalena Alô, Vicente Jo_ú Dyonisio'com Emi uGonçalves de Araujo, Anlonio liamos Simões comHrmiua Maria da Conceição, João Anialfcom Con-ceie.ão Grandenetti, Manuel faria da Silva com Ja-cmlha Bernnrila, José Antônio Pereira do Lagocom Margarida da Luz, Anlonio dos Santos Adãocom Agosliulu do Cerqueira Casa Kova, AntônioGomes Lossa com Maria da Conceição Vicloria,Domingos dos . aulos Maia com Klisa Maria l'e-reira, Mame-.le Anlonio Alves com Trair isca MariaPaula, Américo Anlonio Coelho com Francisco daEntiarnacão, Firmino Dutra da Silveira com The-reza dc Jesus Piulo Carneiro.

laçasada ha dias no Porto, foi apresentadauma proposta, que licou para ser deci-

pelo conselho fiscal, para ser dis-dida

Seguem hoje para Petropolis os Srs.presidente do conselho e ministro da fa-zenda, afim de assistirem ao despachoiuiperial.que se elfecluará amanha-.

O ministério da guerra àllemüo termi-liou um trabalho sobre a capacidade damarcha nos diversos exércitos europeus.

Resulta d'esso trabalho que o compri-mento de cada passo do soldado russoé de 71 centímetros, do soidado allemâo80, e de "5

centímetros o dos soldadosfrancezes, austríacos, belgas, suissos esueeeos.

Um ssldado italiano dá 120 passos n'umminuto, soldado francez, LIS. a UO, umsoldado allemão 115, um soldado aus-trinco 118e soldado belga 110.

Um regimento italiano percorre a me-dia do 00 metros por minuto , um re-gimento allemão 80, um regimento fran-cez .0 e um regimento inglez 83.

Pinto Loureiro, acusado do D" deserçãosimples, condemnado a servir por 1 annoa bordo dos navios de guerra, foi conlir-mada a sentença".

•Justiça.—Corpo militar de policia dacorte, soldados l.aul Xavier de Carvalhoe Kstacio Theod.ro Calixto, aceusados,este de 1* e aquelle de 3' deserção aggra-vada, condemnado cada um em 8 mezesde prisão; foram confirmadas as sen-tenças.

REGISTRO DE ENTRADASDos Srs, Nicoud & C. recebemos hon-

tem um numero do Salon de Ia Mode, quedeve. ser distribuído cm Pariz, amanhã.B' o cumulo da actividade.

Recebemos o n. 5 do;'if_.**i«. dos Eco-nomistus, redigido petp

'Sr. Silva Fi-giieiró.

Recebemos a these do Sr. Dr. Eloy dosReis eSilva.

A dissertação é sobre o diagnostico etratamento da angina do peito.

Recebemos tambem o 11. ;(, anno 7', daXJnião Medica, e o n. S, de fevereiro, doAuxiliador dá Industria Nacional.

Recebemos um volume—Scenas Orien-taes—A judia Rachel, romance originalde costumes, por D. francisca Senhoi .nhada Moita Diniz. direetora do collegio SantaIsabel, e sua (ilha D. A. A. Diniz.

Recebemos o n. 157 do 9" anno da Re-vista de Engenharia, redigida pelo Dr.José Américo dos Saulos.

Traz o seguinte siimmario:Industria: Cautohuc, por Z. Barroso;

Bililiograpliia ; Listradas de ferro: listra-dade ferro Transafricana, Accidentes nasestradas de ferro, Canadlan Pacific Raii-way, Bitola das ferro-vias americanas;Navegação: Canal, da Florida: Portos demar: Porto dc No.a-York; Variedades;Actos ollieiaes; Noticiário.

Está muito interessante o ultimo nu-mero da Revista do Exercito Brasileiro.Começa por um artigo do illustre escriptormilitar Sr. major

"Dr. Luiz Manuel das

Chagas Doria, sobre Torpedos terrestres.Merece fa_____ i_v"M_».;, --i-í»j_i - _•_-.qtiannrcScreve sobre direito mimar o Sr.capitão Iv.pirlto Santo, que. c formado emniathematicas e em direito.

Muito boa tola a Revista.

Recebemos o fascicuio n. 29 das Fabu-Ias de La Fonlaine, da primorosa ediçãoDavid Corazzi.

O Sr. Evaristo Josc Vieira publicou umCompêndio fácil de escri pi ur ação mer-cantil, cm segunda edição.

A obra é excellente, e com certeza hade continuar a ser procurada, como júo foi a primeira edição.

Recebemos um exemplar da .valsa LaFauvelte du Temple (A Toutinogra doTemplo), éxtrahida da opera, cômica domesmo titulo, de A. Messager, o que estásendo um dos maiores sucuessos dos nos-sos théatros.

Km Pernambuco, n.i engenho Cruz daMalta, termo de Agim Preta, o mestre deengenho Manuel Clemente Lopes e seusobrinho José Andorinha, ambos ombria-gados, travaram-se de razões, resultandoeste assassinar aquelle com tres facadas.

O criminoso evadiu-se após o crime.Nn mesma província, no povoado Ja-

queira, do termo de Palmares, Manuelde tal deu seis facadas em sua amasiaMaria Francisca da Conceição, que mor-reu instantaneamente.

Motivou o crime o facto de ter ella in-juriado ao criminoso com palavras indo-corosas, em virtude de haver elle a repre-heudido pela louca que trazia na cabeça.

Foi nomeado capitão do porto deAngra do Heroísmo (ilha. Terceira), o ca-pitâo-tenente da armada José Pedro dcAbreu.

Morreram :No Torto, Francisco Pinlo de Miranda;

na sua casa de Rio Torto, concelho deGouveia. Bernardo Homem de Moura Por-ttigai; em Paredes, o abastado capitalistaEulalio Coelho da Silva; em Guimarães,Domingos José da Silva Guimarães, capi-(alista lambem abastado; na ilha doFayal (Açores), o negociante Abrahaml.encluuol,

Reuniram-se no Porto os operários te-celões, nomeando uma commissão para,conjuntamente coma das industrias, re-prcscnlar ao governo, pedindo creação deescolas profissionaes de tecelagem, esta-bclecimento de câmaras syiidicaes e ou-trás providencias tendente., a fcielhorar asituação d'aquclla industria.

(Do nosso correspondente./

Sob a epigrapbe situação a]fliciioa\ re-fere. o Jornal do Recife de 11 do corrente:

« Quem hontem ao escurecer passoupela rua Imperial, teve cccasiüo de vera situação afllicliva em que estavammuitas familias pobres, que habitam ca-sebres e cabanas do lado occidentiild'aquella rua, à margem do rio Capi-bartbe, oqual, tendo sabido do leito, coma grande maré da tarde, maré que desdeante-hontem tem ido crescendo, invadiuas moradas d'aquella pobre gente, cho-gando asaguns em alguns logares a cincopalmos de altura.

.1 Foi uma innundação que se devia terprevisto e em tempo prevenido a.s des-graças que deve ter causado: E'decrêrque em outros logares baixos da cidade ecircumvisinhánças tenha suecedido outrotanto.

. Diversas ruas ficaram hontem, innun-um extremo a outro pela água que sabiadadas de das sargetasdos canos de esgoto.

« Hoje as marés ainda são maiores.Pre.inam-se. »

T-íEÃTi^OS .___._MERCUIUO

A julgar pelo numero do revistas deque tem sido objecto, poder-se-hia acre-ditar que o anno de 1880 foi de uma fer-tilidade pasmosa em acontecimentos no-taveis e dignos de serem rememorados áluz da riballa.

Entretanto, o referido aino foi min-guado, 00 que é verdadeiramente fértil, éa imaginação dos revisteiros, que encon-tram aspectos novos e commeularios di-versos para os mesmos factos.

Os Srs. Arthur Azevedo e Dr. Moreira_..mpaio,q_eno Carioca haviam criticadoeom o seu reconhecido humorismo osacontecimentos de 1880, voltaram á cargacom o Mercúrio. Ou porque o Cariocalhes parecesse tnsuílieiente como obrade critica, ou porque a eífervescencia dasua imaginação lhes impuzesse a neeas-sidade do produzir, escreveram ellesa nota revista, que ante-hontem se re-presentòu no Lucinda.

Os illustres esçriptores têm por vezeslevantado queixumes contra a mordaci-dade da sua critica. D'esta vez, o Mer-curió, por parto dos auetores, não se nosafigura que possa dar logar á menor re-clamação. Parece èscripta com água derosas, a nova revista. As allusões sãosubtis. e algumas passariam desperce-bidas. se os adores não lhes dessem uniatal ou qual personalisação.

O prólogo é em verso e não podia deixarde o sor, uma vez que a scena ô passada110 Olympo, entro deuses de varias cate-gorias.

No desfilar dos acontecimentos ha com-menjarios engraçados o inofíensivos. Al-guns quadros são tratados cóm extremafelicidade, como, por exemplo, o quadrodos jornalistas e dos poetas, em que sepatenteia o profundo conhecimento que osauetores têm, da classe a que tanto hon-ram.

O quadro do vispora tambem produzum magnífico elTeito, pela justa observa-ção com que está. escripto.

Emfim, u maior parte dos aconteci-mentos foram tratados com boa critica.

Accresce que a peça é recheiada de uu-meros de musica, o indefectível jongo eos indispensáveis fàdinhos; dc sorte que,além da graça dos auetores, o Mercuriotem todos esses attraclivos, e mais o sce-nario, do qual se destacara o final doíi° acto e a apolheose, que é de um grandecfíeito.

Todos os artistas se esforçaram pelobom desempanho da 'peca. Devemos, po-rèm, collocar em primeiro logar o actorPeixoto, felicíssimo na reproducção dcdiversos typos ; o actor Colas, que princi-palraento na reproducção do matuto quevem a pé do Piauhy para se queixar aobispo, faz obra de artista de grandevalor ; c a Sra. Cinira, de quem sc pôdedizer que pela primeira vez apresentaverdadeiramente ao publico todas as suasqualidades artísticas, e que canta uma.n;.„u!,i.f»m...,ii .om unia graça inox-

c:-div_l e um certo fie pcncitamcnteparisiense. A cançoneta, foi .?_-tior_. eartista enthtisiitsticamehte appiauniua.

A casa eslava cheia ,c,dúrante o espeeta-culo e no li nal, actores e auclores forammuito vietoriados, o que deu a confir-maçào de quo o Mercurio é a melhorrevista que se tem representado, e que seha de representar por uma longa serie d,,noites,

-__fS5l^?:j^fe-_Kfc_^X-^^

E__o_!_ Pplyto_4_»lvn. —~UrJL,das Landes, a vottc ae Cògitae, o Ca-bemet.o Jlfai.ee/. o Vcrdofdc Bordeauxe o Syrah da Per_,'

Pondera o escriptor que, apezar d'e.stebello resultado, até 1850 a cultura davide ficou quasi estacionaria, porquo asambições voltavam-so para a exploraçãodas minas de ouro.

_'csta época, porém, tomou largo in-cremento, devido aos esforces perseve-rantes de um jornalista, Ed. Wilson,proprietário do Argus, üe um estrangeiroque havia ido visitar a Austrália, ouviuWilson o seguinte, quando lhe inquiriasobre a riqueza do paiz:íi Não ò das vossas ' minas que querofallar ; as riquezas que tenho em mente,uão estão nas entranhas da terra, sim nasuperfície. São o sol c o solo que as olfe-recém a quem quizer. Não ha aqui umapolegada do terra, em que a vinha nãopossa prosperar. (Portes et Ruysseu,Traité de. Ia Vigne, 1S80, pag. 202). »

...« Ed. Wilson, o sagaz jornalista deMelbourne. foi o honieiu.de que a Aus-tráliá precisava.

A conversação do Castlemaine foi paraelle uma revelação, um dardo de luz. Devolta para a casa ; redige um editorial,que ateia o fogo sagrado do enthusiasmoem um grande numero de espíritos deprimeira ordem, líiie p.qpr.io parte paraa Europa, visita os mais rieos vinhedosda Itália, da França; da Allenianha o da-Hungria.,- expede para a Austrália toda asorte de cepas e instrucções; observa, tra-balha, se absorve cada vez mais em seuideal, e, no auge da fascinação, ante aperspectivai do futuro, manda da, Europamesmo oll'erecor,pelascoluinnasdo _.r;7_.',um prêmio de doze contos de réis aocolono que mais vinhas plantasse noanno seguinte.

A partir d'esse momento, estava ganhaa campanha; a vinha triumphava doouro em toda a linha ; estava solidamentoeommuriicãdo o movimento de progressãomaterial, intellectual e moral. Em 18G2,já o total das planbçõcs se elevava a.SOO hectares

E sobre o at.. -te*çoamento da cultura,diz a ainda o ur. Barreto:

«Para dar jnrém, no menos uma ligeiraidéa do que for o movimento de progresso,n'csta vereda, na Austrália, será bas-tante recordar ente. na, exposição uni-versai de Pariz, ae .807, as amostras deseus vinhos nem sequer classificaçãotiveram, tão grosseiros e defeituosos eramelles. Mas, já ua exposição de 1873 obti-veram menção honrosa, e finalmente, nadí 1878, bateram os melhores vinhos eu-ropeus, mesmo os mais nltamados daItália, Ilespanha e França. Poi um ver-dadeiro suecesso, que lançou um profundopânico entre os co>ii>urrentes do velhocontinente, «ne.hnnaíi mesmo do csttipe-facção os próprios membros do jury dis-tribtüdor dos prêmios. »

_"O presidente dc Goyaz reformou a in-strucção publica da província.No regulaniento.quo temos i vista, vem

a distribuição das matérias do ensine,que constara do seguinte:

« 1' grau.—-Educaçãão religiosa e dou-trin.t. christã; leitura corrente; èscriptacorrente; arithmetica, theoria e praticaaté decimaes; systema métrico decimal;noções de. gra 111 ma fica; trabalhos deagü-lha nas escolas para o sexo feminino.

2" grau,—Cathecismo; arithmetica theo-rica pratica alé a regra de tres simples ;gra mm atira da língua nacional e analysegrammatical e lógica; noções de geogi..-phin e historia, dó Brazil, com especial.-dade a da província de Goyaz ¦>.

Não é muito adiantado o programma.mas cm compensação Goyaz quiz daruma lição quanto á d_.ii.iin_ escolar, eestabeleceu o seguinte:

« Os aluninos estão sujeitos unicamenteás seguintes penas :

Reprehensão não injuriosa ; tarefa dostrabalhos escolares na' aula fura das horaslectivas; coinniunicação cifcumstanciádadas faltas commetlidas e das penas quehouverem solfrído, aos pa.es, tutores ouprotectores; exclusão,

A ultima destas penas será impostapelo inspector geral, sob representação doprofessor, quando se tornarem ineflieazcsas penas decretadas nos parugiaplios ante-

tapara

No SanfAnna ha hoje. um escolhidoespectaculo, em beneficio do Jucá, bilhe-teiro, a quem o publico recorre som pieque se vê em apuros, c que da melhorvontade o serve.

Reprèsentam-so os Mbig.ti5iist.os noConvênio.

A actriz Jesuina Monlani, aclúalmenlearrolada da scena, a que tanto brilhodeu o seu talento, faz hoje beneficio 110Recreio. E nada mais é preciso dn queesta noticia, para que o publico e; -ha othcátro.

Representa-se o Remorso Vivo.

O Grupo dos Pelicanos, do Club dosFenianos, dá, no próximo domingo, umbaile cheio de ffo. rr.

E' a inauguração das sessões do Grupo.

A primeira regata d'este anno, do ClubCajuense, é no dia l" de maio.

Regressou Iiontem de PernambucoSr. Evaristo Teixeira Pinto Gomes.

foram lidos oa _a[__? Imperial, no dia 13 docorrente, os seguintes p_.i_.nas do casamento:

Carloi Antônio de Souza com Milia Hosa liar-roso, .irmiuo dc Malto3 Corrêa com JanuariaMaria d» Conceição, Francisco ferreira f.In,. c»mFelicia Maria da Conceição, Orlandi üli_. Oliriero __il.dir.ii Villani, Jo_í> 'leiteira da Cosia com AliceCarolina Fragoso, .Mario i.uiz de Soma comPaulina Oiympia d.) Scnna, Josó Aires com Plii-lomena da Conceição da Itoclia Gaspar. Caso-miro Cardoso com Igncz da Conceição. AgoslialioFrancisco Pimentel cum (leorgilíana Maria ilnOliveira Valia), Mair.iul Alexandra Pereira com

O conselho supremo militar de justiçajulgou os seguintes processos sentencia-dos em conselho de guerra:

Exercito—1' cadete Abílio Corrêa de Pau-Ia Cezar, aceusado de desobediência; con-demnado a6 mezes de prisão com trabalho;foi reformada a sentença em ü mezc6 deprisão em fortaleza.

Soldado Arthur Felix de Oliveira, ac-cusado de insubordinação, condemnadoa 1 mez de prisão com trabalho, foiconfirmada a sentença.

Soldado Francisco dc Paula Lima, ac-cusado de desobediência, condemnado a2 mezes de pn'c*o, foi reformada a sen-lença em 1 mez de prisão simples.

Soldado Francisco Antônio de Jesus,aceusado de ferimento, condemnado aocarrinho perpetuo, foi reformada a sen-lença cm 2 annos Üe prisão com tra-baliio.

Soldado Benedicto José dos Santos, oc-cusado de roubo, cctndemnado a 6 mc:.esde prisão com trabaUjO, foi confirmadaa sentença.

Soldado Genuíno de olheira, aceusadode homicídio, condemnado a ser arf-abu-zado; foi reformada a sentença cm ".A_U.nos de galés.

S___ado João Alves de Souza, aceusadode 1' deserção aggravada, coudemnadoa um armo de prisão; foi confirmada asentença.

Armada,— Imperial Q_ai__j_çiro 4ji{,£>m3

Chegou hontem da Europa o Sr. Dr.Carlos Sampaio, distincto lente da escolaPolytechnica e da escola de Marinha.

AS PUC. vm©IÀSA Província de S. Paulo, um dos jor-unes que mais se distingue entre a im-

prensa paulista, tem quebrado lanças emfavor do desenvolvimento da viticulturana província, aconselhando a decretaçãode um grande prêmio, de 50 ou 100 cón-tos do réis, para o lavrador que mais sedistinguir iressa cultura, apresentandon'um prazo dado os melhores especimensde produetos, quer om qualidade da uva,quer em qualidade do vinho.

N'cste propósito, justificando tão bom euIil meio de incentivo, o illustrado Sr,Dr. Luiz Pereira Barreto está publicandonos editoriaes da Província, umas excel-lentes cartas, cuja leitura muito se recom-monda, não só pelas idéas alli emittidas,como também pela citação de grandenumero de factos que se referem ao ob-

.jecto em questão.São muilo interessantes os dados rela-

tivos á Austrália e á prodigiosa riquezaque proveio para aquelle paiz do desen-volvimenlo da viticultura.

« Esse vasto continente não teria attin-gido á collossal prosperidade que lheconhecemos, se não fóra o inestimávelconcurso que lhe prestou a cultura davideira. Povoado a principio por gente da¦peior espécie, relapsos de justiça, crimi-nosos de toda a sorte, só do 1822 em dinn-te começou a receber as primeiras turmas,honestas e laboriosas, de immigrante..Em 18.0, James Busli)' faz a primeiratentativa regular de viticultura, piau-tando cerca de um alqueire de terra (doushectares) com cepas da Ilespanha e _'ran-ça. Em 1837, cinco ou seis. famílias decolonos allemães se estabelecem em Cam-bden e. se applicam exclusivamente á cul-tura da vinha, obtendo, pouon depois,consideráveis lucros. A- noticia do siteò.3-so se propaga pelas circumvisinhánças.Variedades noVas são introduzidas e es-taladas com attenç..? em seu modo de sehaver.ua nova pátria, Bâ.tro em breve,3ão assinaladas como variedades robus-tas, prodiiclt>'.as e perfeitamente ídanta-veis ao clima e sójo, o lliessling do íllit!UO, •

d ...ti.São absolutamente prohibidos osjos corporais.»Ha, pois, alguma differença,

;-_f<___i_^Tii.^_rjv'33!53_^p-íijíi

eas-

AVISOS .ilo í1>.'e^» _'"____>.— Casa especial de

artigos para homem—60 rua do Ouvidor.O systema de venda, com pequeno lucro jInteiramente do'confiança e absoluto n'estácasa. Toda a compra qué niio corresponda.

10 horas da inunhii, dar-se-lia pontoprova oral aos seguintes Srs.:

Álgebra, geometria o ligonometria re.tiuiiea. --Augusto da Veiga Gon.a-HEduardo Alves da Silva Porto, jPPlorlsblíoLeivas e Henrique Gomes de MattosTurma supplementar.—João MarcellinoPinto, João Paz Raymuudo Fillio, josí,Ascinuo Burlamaque, Manuel José anAraujo S. Paio, Manuel Pacheco LeãoOscar Pareto Torres, Rodolpho Bantisliide S. Thiago e AíTotiso Coelho.Curso geral.—*_' cadeira do l' aiin.

(nhysica experimental). — João PereiraNavarro de Andrade e Pedro llypnoliuPimentel Duarte.

Exercidos práticos do 1' anno.—Klia»Machado do Almeida e Benedicto FaçanhaSidou.

1' cadeira do 2' anno (mecânica racia-na,').—Tito da Silva Paranhos, FelisbcrtoIgnacio da Cunha Junior, Augusto Juliode Moraes Carneiro e Antônio César Be-renguer Bittencourt (2* chamada).

Turma suprdetne-iilar. — (:.* chamada)-Francisco Marcondes Pereira, JoaquimDomingues Loite de Castro, João Lusloss.de Souza c José Luiz Mondes Diniz.

Exercícios práticos do 2' anno.—Lia-doipho.de Mattos Freitas.

Cara» de engenharia civil.—'<_* cadeira.do I'.anno (descrintiva applicada).—Rieardo Lindgren de Aranjo, Carlos Bloine.Reevc, João do Barros Carvalhaes e JosáVieira Machado da Cunha.

Turma supplementar. — Firmino Ferreira da Costa Lima, Rduardo de SouzaRodrigues da Costa o Dario Pcderiuíras.

Curso de artes e manufacturas, 3*cadeira do l* anuo (physica industrial.»Haui-jai* "lorize.

'_ina.— A's 10 1/3 horas continuará a

2* o"*, das provas graptiicas de dess-nho topographico o de cartas geogra-phicas.

A's mesmas horas continuará a provagraphica de desenho linear para os caa-didatos ao titulo de agrimensor.

Correio.-Esla roparliçi» expedira nulas hoje,,pelos scgiiiulos paquetes:

«Goylaooz», para Macalie e Campos, receBend»impressos alò ás 13 da manhã, ohjoctoi para r»gislrar alé t hora da tardo, cartas para o int. riorató l 1/2 da larde e comporte duplo ato ás . horasda larde.

«Rale Fawcelh», para Nova York. recebendo impressos até ás 12 lioras da manhã, objectos pariregistrar alò l da lardo o cartas para o cilerieralãis _ da lardo,

Amanhã :.Malhlldo», para ttapome__, Btn.rant., Guar»-

pary, Victoria e S. Maliious, recolieudo imprcesMale ás .'I lioras da mauhã, objectos para registraralé ás fi da Urde do hojo e carlas paia o ialeriaraté ás 4 horas da manhã.

Mayrink», nara Itapemorím, Pinme, Uenovenle,Guarapary, Victoria e S. Maliious, recebendo im-pressos até ás 5 horas da manhã, objectos para rc-èisirar' ale ás C da (arde do hoje e cartas para *interior ate ás li horas da mauhã.

uTamar», para Santos», recebendo impressos alòáj 10 horas da manhã, objocios para registrar atáás II lioras, cartas para o inlorior alé às li 1/2 li.-ras . cora o porte duplo alé ao meio dia.

Pogadoria do Thesouro.—['agam-so hojom folhas dc (Mças d» pret, serventes da alfaüdca.o subvenções.

Escola Normal da corte.—Hoje, ás 5 hora»da larde, serão chamadas a prova oral de clioro-granida c historia do Dra.il as seguintes aliminas:

Ul). Josepliiua Franceliua tíluck, Aurora Correiarto Albuquerque, Serapliiiia Angnala Gonzaga* Ado-lina Doyla Silva, Lydia Paula de Moraus, MariaDias frança, Maria da Conceição Peçanlia o Ada-tina Sampaio Viauna de Figueiredo Uoclia.

Internato do Imperial Collecio deiPedro H.— Hoje (18 do corrente) haverá examede admissão do 1 • anuo, ás 9 horas da manha,o oseiaiiuii liiiacs de arilhinelica o álgebra do :i-e geomotria do 4* ái 10 horas da manhã in>externáto.

Faculdade do Medicina.-Hoje, á l 1/1hora da '.arde, ot]'ccluiir-sc-lia. na I''aculdadn d.Medicina do llio de Janeiro, a primeira prova(pratica) do concurso de ajudante de preparadorde chimica mineral e mjnoralogla; scnilo cou-vidado a comparecer o candidato insòriplo.

A Sociedade de Cirurgia e Medicinacelebra hoje sua sessão ordinária, ás 7 horas datarde, na rua do Ouvidor n. 77. Ordem do dia:Irat.imenlo das fracturas o comniiiuicaçiics verbaes.

flL[Ífi§Í:í'|llô

á garantia dada é trocada. (•-ii». _.vb_í.ís_.,v. ciiXÇf ' « uri

narias, utero, liomojrb.f,-, ...us. íisás 3. Rua da Alfand.».._¦.

Bi_*. Óòrpêã «í<_. ,__-.--..««___;_»_•-.oculistn. Cons. Ourives SI, da*

-"-Mj-íeto aiic-S.ão « í.So _-,entrado do Hamburgo e escalas; emíl do corrente. — Achando-se terminadaa descarga (Leste paquete para a. alfan-dega e trapiehes, as reclamações poríaltas devem ser apresentadas por es-c.ripto na agencia, rua de S. Pedro 11. 62,até o dia 13 do corrento ¦ "ndo osso prazo,não se atlenderá a mai*, nenhuma recia-mação.' Rio de Janeiro, 10 de março de 1S37.

A__»-_ii__ «_> e.ss'oo_i_-___._j»g-a.r_«e._í.5Ji_». a muitas eôres. assumptos in-fantis, brinde da Gama de Noticias ;__seus assignantes, vende-se a 3$, ou a _8(sendo o comprador já asslgnante); c paraas províncias, registrado pelo correio, a38400 ou 28400. (•

Escola CVóFiiúil i.a __->__:_.. —Sabbado, 19 do corrente, ás 5 horas datarde, proceder _e-ha á prova èscripta dosexames do admissão para todos os candi-datos inscriptos, de accordo com as dis-posições do aviso do ministério do Im-perio, de 23 de fevereiro ultimo. Tendo dehaver classificação dos candidatos, naohaverá segunda chamada.

O {_-õx.*__ __éfeí*__—Este bellissimoromance já está publicado em brochura ;vende-se a lfj o exemplar, no escriptoriod'esta folha.

Camisarla sca.» _»_val (a pri-meira na capital do Império), a únicaonde. sc encontra o maior sortimento, me-lhor qualidade e preços mais commodo.,if. no largo de S, Francisco de Paula n. 1.

ff-iO_;e«»iaa _n eõa*-.e. — Na Ihesou-raria, á rua do Hospício 81, acham-se ávenda os bilhetes da i' do novo planoa extrahir-se. (•

Cni<ía_ dc enter-ro,—Fazem-se aqualquer hora do dia uü da noite; á rua.Sete de Setembro n. 72. (

Ao Preço Fixo.—N. 60 rua do Ou-vidor ti. GO.—CiiAfi.u.s [noluzks e pran-céz_3, dos fabricantes mais acreditados,chegou nova remessa, pedida por tcle-gramma, os quaes vendem-se a preçossem competidor.

O C01 ><.i._i<_n. — Está á venda, noescriptorio d'est* foiiia, este. magníficoromance, que foi publicado ultimamenteem folhetins. Preço 18-00. (.

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Livros do medicina. — Grandesortimento, na Livraria Clássica de AlvesA C; rua de Gonçalves Dias ns. 40 e 43.

Stcrcotypla. — Por este systemafaz-se reproducção de quaesquer clichês,quer sejam gravados em chumbo, querem madeira. Preços razonveis. Rua Setedc ÜClcmbro n. 72. (,

Externo.0 do Imperial Collegio de £*_¦>dro n.—Hoje, ai í "oras da manhã em ponto,elTecluam se as prc.i. pra._ de trancei do J* anuo,e is 10 hora, os ciaiflej ílll__ Je scouietria etrigonomclria do .• anno.

Ao -Mm, _.„*,, ___*. ¦y.iíesaí.-'. de

E' possuída da mais extrema gnsiiuao»,que venho rondo** ...."'to a esso -H._iiict_apóstolo da scieneia medica, pela curaque acaba de fazer-me.

Perseguida por atroz enfermidade, que,minava-me 11 existência, e não encohtrando allivio aos meus soIVrimentos, procurei o Illm. Sr. Dr. Vicente db'Souza,o qual, tomando-me désinteròssadamcntcaos seus cuidados, me (ratou, dispensai,do-mo todos os dcsvoUos dignos de umcavalheiro como sóe ser o mesmo senhor.

Achando-me, pois. restabelecida, dessagrave enfermidade de que fui victima, se-ria ingrata se calasse a voz do coração, nãopatenteando a. minlia. sincera gratidão atão distincto facultativo, por tanta bene-1 volcncia que disperisou-me, restituíndo-me a saude, podendo assim voltar hojeaos mysteres da vida domestica,em auxiliode minha mãi e irmãs, as quaes igual-monte se acham gratas a tão digno ca-vai beiro.

Queira, pois, o Illm. Sr. Dr. Vicente deSouza aceitar os meus sinceros agrade-cimentes c de toda a minlia familia, ndesculpar se com estas linhas offendo s.sua reconhecida, modéstia. •

Rio, 18 de março de 1887,Anna. C_._oi.t_.- Fragoso.

Rua de S. Joaquim n. 46, loja.

CoaiStólIíOS ««_ <g_.e '.í>f„.*___das sai .es.ias ãi> íiíysiS» <»8-MÇO.

O vinho de jurub.ba ferrnginoso, quinado, preparado em puro vinho de caju,é o mais cflicaz desobstruente e reconstituinte para o tratamento das entermidades Jo ligado c baço (hepatite osplenite) agudas ou clironicas, quer semanifestem em conseqüência das febresperniciosas 011 dc repetidas Intermittentes;o doente do fígado ou baço sente-se geralmente abatido e com os pés mais ou-menos inchados, rosto infiltrado, se amoléstia é chronica, a Inflammação dofliíado aceusa dòr pela pressão na. regiãodo ligado ou baço.

Em taes casos'basta o uso dé um vidrode vinho de jurübeba ferrnginoso quinado,do pharmaceutico Eugênio Marques deHollanda, para o doente experimentar _imais consideráveis melhoras, e proseguirconscienciosamentc até o seu completorestabelecimento. O abatimento do doentecomeça a desapparecer progressivamentacom o primeiro vidro, assim como ss in-liltrações ou inchação dos pés, o appetttese aguça e a côr se restabelece. No inte-rior, principalmente, onde nem semprepdde ouvir-se a facultativos, o nosso eoii-selho è providencial —ainda nos casougraves e desanim-adores. I*

E5!ir__8_.» de Sco.íE' maravilhosa a rapidez com que os

tísicos, os anêmicos, os esorofulosos. 1%débeis e os- que padecem do peito e d»garganta restabelecem-se depois de teremtomado a Emulsãòde Seott. j*

ir""Jiíi—_¦'_ iir.i * ",' 1 Aoiaf-i-, íj I. hora., effectaam-M ai de histeriaVçrdflho da Madeira, o Amaro \ uoral do G* _ 6* «noo o ntl.mile italiana .c 1:

ütocaças das _cai!»__•__>.1VIAS UHIN.-B-AS — OPERAÇÕES

O Dr. Brissay, cirurgião especialista,de Pari;, ds volta de sua missão seien-tiíica na lítiropa, onde tem praticado o*últimos progressos da sua arte com osprofessores os mais celebres de França,Áustria e Allemanha, encarrega-se doqualquer tratamento ou operação, esps-

veiai mente nas :Doenças das senhoras : cura do canen»

do utero sem perigo pelo processo do pro-fessor Vulliet; dos tumores flbrosos, gel»electrotherapia; da inflammação do ulcra,cocrimentos c irregularidades.

Vias iirínarias: estreitamentos; curaradical da gonorrhéa rebelde pelo me-lliod. dò6uyon,ctc; tumores do escroto,hemorrhoide.i c fistulas.

Affecções dos ossos e das articulações;o consultoria tem uma sala de esper*reservada ás senhoras. O Dr. Brissayaci_.il'1- chamados para a corte c as pro-viucíi...

(Ver nos avisos a indicação do cônsul"torio." I»

Page 3: üh - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00077.pdf · ._____-___»iXIII Bio âé _&neiro«~- Sexta-feira 18 áe Março de 1887 • N.?? 4SSIG-ATURAS PARA A CQBTE güiiüSTii»

ÜS.

¦

.'f. vi nela do ... P atilo

GAZETA DEI NOTICIAS — Sexta-feira 18 de Março de ÍSS?

SILVEIRAS !

.- Aos aitos podercs do Eslado

1 Em um papclucho que aqui se publicat que tem o nome de Nortista, vem, nodia (. do corrente, publicado um aranzeloecupando-se de minha individualidade.Não me quero dar ao trabalho dc respou-der ao redactor dVsse papclucho, quebem pôde á sua vontade escrever contramim tudo quanto sua fértil imaginação.possa produzir.,, Estou tratando de pôr cm relevo os'actos de arbitrariedade o- i.re.pote.ncias'do'juiz municipal d'este infeliz termo, e não'me sobra tempo para contender com oHr. João P. de O. Castra preclaro editor_ principal redactor da folha do mato»'circulação da provincia.

i Sempre fiel a minha palavra, vou con-limiar a historia doi altos feitos do ba-

,'idiarel Bemvindo, juiz municipal d'estoinfeliz termo; tudo quanto auirmei nosartigos anteriores e cm todos os mais queescrever, estou prompto a provar comdocumentos extrahidos dos próprios car-tario. por ondo correm os feitos ; o se não

.veja o publico de que quilate é o bacharelBemvindo. Tendo Fulgeneio Bruno daGama apresentado um recibo de comprado escravo Fernando, pertencente ao es-•poliu de Luiz Antouio dos Santos, cujorecibo está firmado a rogo de I). GeracinãAlves de Seno, inventaria nte do mesmoespolio, o juiz municipal aceita seme-

-Ihante documento como pecúlio para"liberdade, quando a avaliação constante

dos autos era de tíOí. •>. cxliibindo Bruno aQuantia de 1008 par" prefazer o preço da-'avaliação, isso porque lhe constou que osinteressados queriam protestar!' Ora, exigindo a lei que o deposito dopecúlio para liberdade seja exhibido emdinheiro, como é que o juiz com todo odi .plante viola assim a lei, aceitando umtal documento, quando n'elle se declara'que.

sd será passada a escriptuia depoistle terminado o inventario, c ainda vai"mais longo, concedendo liberdade, ao ditoescravo.

jj O procurador de D. Clcracina faz uma.petição reclamando contra o despacho dojuiz municipal, pedindo que o depositosoja leito em moeda corrente conforme aavaliação, e exige também o deposito dor,'salários do escravo. S. S., porém, dá como'unico despacho, em sua petição tão justa:funte-se aos autos.¦VE' isto serio? p_de-_e tolerar um juiz

que assim procede, violando caprichosa-monto a lei. só porque é o signatário d'esteartigo o procurador d. D. lieracina?¦-• Apreciem os h.mens honestos e que nãotia tem palmas aos disparates ae uma crian-Ça. sem critério, imprudente e. faluo, esue por desgraça de todos os habitantesfffislo teimo", acha-se armado com a no-meação de juiz municipal, mais uma dasmuitas bellesas jurídica* d'es-..e senhor,'feudo o Dr. Capislratiô, na qualidade deineu procurador, interposto recurso deaggravo ao Kxm. Sr. Dr. juiz do direito,e sendo a minuta, apresentada cm cario-rio dentro do prazo da le.i, foi-lhe com-mtinicado em cartório quo. o juiz intimei-.pai mandara ouvir o curador do:; recor-íi-los interessados afim do que elles apre-áeutassem documentos 111 No entretanto•não fui intimado como é de lei. e comflagrante violação do que dispõe o art. .5do Reg. de 15 clc março de 1.42 e do quediz K.m.liio— Proc. Braz, S, _-H o aindamais pela interpretação do art. 55 doReg. n. 9_íi- de 23 do janeiro de, 1886 ;pois bem, o juiz lavra' n'essa petição oseguinte despacho:— Não tem logar o#?.. requer o supplicante pela inewacii-f. w do conteúdo a inopportunidade:risum leneiais'!!

Vou mostrar ainda uma outra belleta.do talentoso o escrupuloso juiz municipald'este termo: tendo o escravo Valentim,chegado a um accordo com sua senhora1). Geracinã sobre o preço de sua liberda-di'. ella altendendo ser olle uni escravorobusto e menor .de trinta annos, pediu-lhe 400,.. e o escravo deu-lhe. logo 1508. Ppor documento obrigou-se a entrar commais 2508 Para receber sua carta do li-beldade; nestas condições ella dcu-llielicença para trabalhar ondo bem (lieaproiívesse afim de ganhai-dinheiro paracompletar o preço de sua liberdade ; emtodo esse negocio não houve intervençãode pessoa alguma, o loi tratado do modos, mais amigável. Tudo isto consta dosautos onde se acham os respectivos doou-mentos; um dia porém foi o escravo Va-lenlim aconselhado por alguém, que lhe

. disse ser elle livre, visto ter sido abando-nado poi sua senhora ; vai esse alguém ajuizo, requer deposito do escravo já li-iierto! eo juiz, náo attendendo aessacir-etimstancia, nomeia curador, e quando•muito bem lhe -pareceu mandou lavrarcarta de. liberdade ao escravo sem que oobrigasse a entregar a sua ex-senhor a os250g a que se havia obrigado, conforme odocumento nos autos ili E' isto de-centoV

;! Respondam os homens dc bem ; é possi-'vel (pie se tolerem todas essas arbitrário-

Vlad.s o violências sem pretesto 1 Mas o

ri fazer 1 so o bacharel Bemvido em logar

passar o tempo a ler obras dejuríspru-doncia, n estudo pratico de processo, oceu-pise .-m correr parelhnsde cavallo.., o deexhibir-se em desfruete pelas ruas dc Sil-.veiras, como aconteceu pelo carnaval, queS. S. vestiu-se com a farda de major daguarda nacional, poz na cara uma mas-cata, a- cavallo e do- espada em punhopasseava nas ruas mais publicas, acom-pauhado dc seu bando carnavalesco,tendo todos pegado nas vestes o cartãode S, S. em logar da sonha que. devia ro-.cl.r.i- na policia! I I

Pois um juiz serio pratica leviandadesdV.ssn ordem? uni leviano com o bacharelBemvindo pdde continuar a distribuir ajustiça com toda a isenção de animo?

Certamente não ; S. S, 6 um pobre, de.espirito, o uma criança, precisa dc tutorou curador e não está no caso de. oecuparcargos públicos que decidem da honra,dn fortuna o liberdade de seus conci-dadãos.

Prom.Uo proséguir até que os podercscompetentes chamem a coutas osse come-diante que diz ser juiz municipal, o aquem o povo cm bem achada pilhériachama o bacharel Malvtndo fome negrado Ceará.

Joaquim 1«'i.ukeiiu Romariz.Silveiras, 12 de março de 1887.

(Continua)

AO SR. VlCl-OI! DE Mnil/uiS lá AO SEU.KOTBUIOO

Como lem p.Hssado.nobre patrício? Devochamai-o assim; porque V. __. appel-hdou-.se Castro Urso; eu estimei muitoque o meu patrício tomasse a dofe.za doprofessor da escola mista municipal d'estalocalidade, porem aconselho-ò a deixar-sed'isso. pois è uma tarefa muito difficil ;estimo muito ter de ouvir voz igual áminha, por entondermo-rios melhor. Olhe,patrício Castro Urso, desde, que principiea fallardo tal professor, ora bolas, estousempre a enganar-me, digo, seu protegido,ainda não me disseram a mínima cousa,mas vamos ao que serve: V. Ex. dizque se admirou ver um bicho fallarpnr estas folhas; eu não me admiro,sou urso branco, e o patrício CaslroUrso, bem podemos nos entender; dizque não liga importância ao que o bichoescreveu; rteo satisfeito e vingado pelainfelicidade do patrício, que diabo, sd pa-Iricio, digo Castro Urso, com o cargoque tomou. Ollie bem não fique mal comas pessoas que o conhecem; disse oSr. Castro Urso dè 10 a 00 aluemos, de-pois diz de 2-1 a 44 ; ó patrício, isto nãoe contrariedade sua, foram dados peloseu protegido; patrício, ora bolas, digo,Castro Urso, elle é napão e V. Ex. émuito criancinha... oiho vivo, apezar deseres cabcllndo; dis... o empenho dequem quer que seja... alto lá. horaSr. Relâmpago, hora digo Sr. Mo-raes não patrício Castro Urso. Nãodigo que se tenha prestado a isso. po-réni, acompanhou as informações doprofessar, seu protegido, sim, c penaser elle um bom professor, poróm, máueducador de meninos; gosta, desta vezainda não digo; sim, tomando S. Ex. adefez., deve nos dar uma informação dosactos por elle praticados, pelos logaresque elle tom andado.

Olhe, patrício, sc a filma, câmara mu-nicipal o chamar a contas, não lhe va-lerão de natla os amigos e padrinhos,porque será vergonha a esses se apresen-tarem.

Olhe, patrício, chame os pais d'essesmeninos que foram retirados da escola, opergunte a elles porque retiraram seusfilhes; V. 13.., Sr, Victor do Relâmpago,dig- Castro Urso, apezar de parecer terestudos, ser delicado e dispor de recursos,não deve m. tt.r-se nlesta questão. Sabes.patrício, meu cobre é pouco; tinha muitoque dizer, mas, digo como V. Ex., nãopego mais na penha para escrever sobre,negócios do seu protegido. Olha, patrício,ellé vive coberto eom uma ca [ia. que pa-tece um santarrão, mas breve olla lhe ca-hiráj todas ns suas proezas apparocerão;chega. O cobro é pouco, já o disso, não épólvora ingleza, e não estou para bradarno deserto.

Adeus, caro patrício.O urso branco.

N.0 sahiu hontem por falta de espaço.

15s.0ü$0<._.por 38.—Loteria de S. Paulo-quarta-feira 23 do eorrente,

Extracção,

Os medico., em Pariz oecupam-se muitodas Peptonas pepsicas de Chapoteaut,produeto obtido pela digestão da carnede vacca por meto tia pepsina, com quepor assim dizer se alimentam os doentese os indivíduos que não podem mesmovêr os alimentos; é preciso entretantotodo o cuidado quanto á escolha dos pro-duetos. Não ha muito quo a TribunaMedica de Pariz teve oceasião de provarque muitas peptonas, otTerecidás aosmédicos, cm vez dc feitas pela p psina,eram obtidas pela acção do pancreas doporco, c que a conserva de peptona pre-parada por ossa fdrma, em vez de Ü0 '/,dc carne peptonisada, continha somente8, 15 o 20 "/.- Os mçdiCOS, portanto, otambém o publico, tem todo o interesseem exigir a marca da fabrica o a assi-gnatura Chapoteaut. O vinho é recom-mondado aos anêmicos, convalescentes,o aos tísicos ; a conserva ás pessoas gra-vemente doentes.

„._ _,cb____ .—._.

S, .«sé do -Sii- _*_•-¦-•..A' CA.M.VUA MUNICIPAL

Os negociantes e moradores da freguezia¦Io S. -José do Rio Prelo, consclbs tioquanto sabem ser justos e rectos osIllms. Srs. vereadores da câmara muni-cipal da villa da Sapucaia, appallam paraos mesmos senhores, alim de que attentosexaminem uma representação que se achafeita á mesma Illma. câmara, pedindoseja julgada, com aquella rectidão de ca-racter c mesma imparcialidade com quejulgam sempre todas as questões, esta,mormente, quando se, trata de um molho-i-ameiito publico em' boncfleio de umapopulação, e quando alguns procuram alucro pessoal o inteiramente particular oprcjulso de centenas de indivíduos.

A. representação feita á Illma. câmaramunicipal não é. assignada por meiadúzia tle amigos, mus sim pela maiorparto dos negociantes o moradores dafreguezia. dc. S." Josó do Rio Prelo, os quaesesperam justiça do julgamento da mesmaIllma. câmara municipal.

> jroeSacy-CIltall»A directoria desta sociedade, eleita pela

Coudelaria Cruzeiro, desqualificou a éguaPhrt/nêa. do grande Joelsey-Club, para o«•avalio do patrão ganhar esse. parco.

Sulralus,

í> eK-yrò-notóí' ].._____cò « _*_.'curador geral deòrjiliãos ilaeomui. ca «le Rczeu.le, ..aclu_«rei ......é Ferreira de-MciloNogueiralíoje, que de norte a sul, n'oste vasto

império, a idea da abolição, qual facho deluz, caminha victoriosa, deixando antevero tim próximo de uma instituição, quealada é a vergonha da nossa pátria ; hoje,que ajustiça nesta terra chora lagrimasdc sangue, vendo-se privada, por mesqiti:nhas intrigas dc aldeia e pala pouca sisu-dez nas deliberações dos allospoderes deprovíncia, daquelle que, sem gabolice,era o seu esposo dUécto; hoje, que os il-lustres filhos da luzilanfa, depois de ne-goeiarem cm tropas, animaes e até emcarne humana, são os preferidos paraperitos, desempatadores nas questões deliberdade; hoje, oh.fi.ra, que não se fazjustiça ao mérito, gue não sepremeià avirtude, equea hypocrisia tudo absorve,torna-se necessário definir á posição decada um, c para isso seja-nos licito, respi-gmido no vasto campo, que nos offcroce alonga carreira do ex-promotor publico eex-curador geral de orphãos n'esta co-marca, separar o joio do trigo que n'ellelia, perguntando a S. S.:

1.' Iíesde quando alistou-se S. S. nasfileiras do abolicionismo?

Seria depois qne a sua mão firmou emum livro de notas a escriptura dé vendado ultimo escravo que possuía per herançade sua fàllecida sogra?

.Seria depois que não poude mais contarcom os míseros captivos que a familiafornecia-lhe para o serviço, e que fugiam-lho, sevtciados e esfaimados ?

Ou terá sido finalmente agora. que. coma mesma mão com que a. seviciava, acabade passar uma carta de liberdade a umamísera escravisada, que a seus peitostrouxe pessoa quo a S. S. dove ser bastantechara, lendo em vista com isso fazer es-querer scenas desagradáveis que com amesma se deram, como fosse o ir pedirprotecçâo ás auetoridades contra os maustratos que solVria, o isso por mais douma vez ?

2.' serão de hoje as lagrimas de san-gue que a justiça derrama, ou ellas játeriam corrido quando, despindo a togado magistrado,- o ex-promotor publico eex-curador ge.rrl de orphãos envergou ajaqueta do negociante, para, locupletai.-do-se monetária mente com isso, promo-ver a emancipação de uni orplião oiidi-nheirado I

Não seriam lambem iie\sangue as la gri-mas da justiçai quando viu ella que. umdos seus delegados, aproveitando-se daconfiança e da boa fé dé uma senhorarespeitável c qne constituía parte de suafamilia, procurou, por uma quantia dadao que recebeu, alforriar um escravo quelho locara em.partilha do inventario desua fàllecida sogra, sendo mais tardeobrigado a restituir essa quantia pelo ma-rido d'aquella senhora, que entàò se acha-va ausente?

_." Poder-se-ha dar credito o impor-tancla ás palavras de S. S., quando screfere aos desempatadores lusitanos?

Náo é publico e. notório, e não constados (.«irmos da audiência do juízo muni-cipal 'lesta localidade, que S, S,, emboracurador geral dos orphãos que ora, foiadvogado do Sr. Francisco Mycs da. Silva,em acção quo o mesmo movia contra aliberdade de uma pobre, escravisada, amada leite de. um fl lho do Sr. tenente Joséda Fonseca Nogueira?

Não é exacto que por es.a oceasiãoS. S. exigiu do mesmo Francisco Mveshonorários suporiores ao serviço queprestou?

Taes são as perguntas que desejamosque S. S. responda, alim de que náo lhepossa ser appl içado o que diz em um dosous últimos e luminosos artigos, publi-caclo no Rezendense: O juiz e o algo:-não sc devem confundir, mas muitasvezes o facto dá-se.

A alma de José Bonifácio.Còrlo, 15 dc março de. 1887.

A 5.I....>-.$«!. 00poi- ííg.—Loteria de s. Paulo—Extracção,quarta-feira 23 do corrento.

-__—Ag-».. tEio.'-.-.. alie Maiivpay c

__i-.as.in.aA verdadeira prova da geriliinldáde »¦

pureza de. qualquer mn perfume extrãhidodas flores,consiste na sua. duradoura exis-fencia quando expostoá influencia do ar.('. aroma derivado de óleos chimicosdesvanece em breve, e deixa após ri unicheiro por certo mui pouco agradável ;poróm aquelle que. 6 obtido mediantea distíllação de frescas c odoriferas ilo-res, se. apura o aperfeiçoa-se pelo contadoilo ai-, o por conseguinte a sua dura-ção ó do. maior espaço de tempo. Eisporque a Água Florida de Murray o.Lanman, formando uma concentrada pro-ducção dus mais raras das ílòres do sul,apanhadas durante o zeuith da sua flores-cencia c maior fragraucia, não só possuea frosquidão do um fresco ramalhcte, mastambém ó indestructivel e inoxtitiguivel,a não ser a exeepção do lavagem dò lençoanteriormente luimedecido na mesma.

Como oauantia contra a-, falsificações,observe-se bem que os nomes de Lanman& Kemp venham estampados em letrastransparentes no papel do livrinho quesorve do envoltório a cada garrafa. Acha-se;> venda cm todas as botieas e perfuma-rias. â.88

'MSaci. GeraesJUIZ DÉS l'(.l-_

Já passa por insulsa e sediça a insis-tencia do articulista do Jornal do Com-mercio de 13 do corrente, sobre a questãosem importância, da nomeação do pro-curador da câmara desta cidade.

O acto da câmara mu nicipal, que, compreterição do diguo funecionario JoséLuiz Nogueira, confirmou no emprego oprocurador aposentado Victorino Braga;mi-) tom o alcance qu- lhe attribue o ar-tlculista, paradelle inferir o desprestigiodo nobilissimo barão de Sanla Helena,como chefe do partido conservador do lo'districto eleitoral da província.

Todos sabem, e o próprio procuradornão o nega, que o vereador Sr. alferesGeraldo Ribeiro dc. Rezende, por coiiside-rações que não vem a pello discutir, bamuito inclinava-se a conservação do actualprocurador, e de sim intenção nuncaiizera myslerio ao barão, mesmo no diado accordo.

Os que trahiram vw'gònhosamcnte oiccôrdo de licenciar-se o procurador o no-mear__c o cidadão Luiz Nogueira, foramo— Cará-cai•«—pegador dos cpclieiros cum vereador do Chapéu dTívas, csie porInexperiente na pratica de votar, tondoadoptado convencionalmente por balisa opresidente para todas as votações. t eaquelle para agradar não sô ao Sr. Ge-raldo, de quem ó servil catidàtario, mastambém a uma roda do Iiberaes. aos quaeseslá filiado, trazendo o rotulo falso de—consôrvíidoi*.

Ligado ...familia liberal dos sapecas,de quem houve alguma fortuna, Cará-caránão podo contrariar os interesses om queos Iiberaes estejam envolvidos : tudo ellesuppnrta com st.iea resignação, desde as',i(».'.-são Ausejrao até a intimidade doFaria da Serra & C. comtauto que pelacoruticopia lhe venha algum dinheiro.

Os Iiberaes da câmara estavam no soudireito, protegendo o sou co-réligionario ;mas su o bisneto do enforcado tivesse, porpejo e decência, so abstido de votar pelanomeação do avô por afinidade, e os vc-readores i-elVaclarios livossem cumprido odever do lealdade, .01.-10 o fizeram os fln-pCrturrilos o independentes vereadores Srs,Matheus llerculano c- Joaquim lldefonso,intervindo o voto de qualidade, outro senao resultado.

Por conseguinte, o negocio não foi depolitica, mas de interesse privado, prole;gido pela perfídia de quem leve o c.y-uis-1x0 o desfaçatez de votar cm si próprio,eivando dò vicio de immoralidade uin actoserio.

Em nada. ficou compromettida a di-gnidade do chefe do partido, cuja indii.cn-cia lia dc sempre perdurar, porque assentano prestigio, na lhandza, ua pratica dacaridade e om tudo quanto uohiliU ohomem social.

Conservador poi' conta própria, im!.-pendente de quem rjuer que seja, não venhovender profalsas ao nobre.' barão, masprotestar com todas as forças contra asdescabidas insinuações do articulista so-bra a sua influencia politica. respeitadacm todo o décimo districto.

Continuarei,Enaminondas.

__3íí;-í.___-..s'_5i civil Ao afa-a_3í-o c uo e-m-íí-avea-elotis ubaixo a-signados, negócianlesdesla ]

praça, convencidos da honradez- c [fr&br-

" I

Solos aartigSr. c

a èpigraplie acima, li honlem, entropedidos desta folha, um pequeno1 em que «.. meu distineto collegatenheiiM civil Heitor Sobral Pinto

diz que tendo sido suspensa a publicaçãoda Revista dos Constructores, deixou desahir o seu trabalho sobre peso e pressõesnas pontes ds pedra, que S. S. haviai-ontvaotado publicai- ua revista c .nuuii-ciado pelo Jornal do Commereio.

Não suspendi a publicação da Revistados Constructores, o os" dous númerosforam demorados por causas involunta-rias, mas subirão por estes dias, o 11'nindelles virá a primeira, parle do alllldidotrabalho do collega, a (piem sihlo dc-clarar que, por motivos muito particu-lares, não posso proséguir coma inserçãoda memória lias columnas dc tniuiia re-visla.

lia um ponto no artigo do collegaque convém esclarecer. Nada foi contra-ciado; o que se dou foi o seguinte: Oillustre collega. dando-me o prazer de ap-parecei- uma vez em meu escriptorio",pedi. como peço a todos, a sua collabòrã-ç.ão, o. S. S. promotteti-mc a memória so-bro Pesos e Pressões, o que etlectiva-mente acedei. Recebi depois o originalda primeira parte", que já está composta,e as provas typographicas foram corrigi-das polo collega.

Peço-lhe. porta nio, o favor de. com pa-ciência, esperar a. distribuição dos mon-cionados números da Revista dós Con-siruotoresi

E. C. db Aka.jo Viana.

por 33quarta

ir..... 0$O IMÍ—Loteria deS. Paulo-loira. ::'•'.> cio corrente.

dn

De«!M.-t._ fatalIllm. Sr. redactor da Gazeta de Noli-

cias.— No intuito de restabelecer a ver-dade sobre o facto narrado pelo Jornaldo Commcrcio. sob a upigraphe— Ilesas-ire faial—, eni que diz ter-se «lado umatropeilamento cm mu menino de nomoJoão, isto 110 domingo próximo passado,pela carroça n, 1780 : venho, baseado emdocumentos, relatar aV- S. todo o oceor-rido:

No dia 11 do corrente,, c não a 13, comodisse aquella folha, meu filho João, omesmo quo se disso tor fallecido algumashoras depois de atropellado, sahiu deminha casa acompanbundo a carroça quetem o numero acima, o que ó dc minhapropriedade, às 0 lioras da manhã, poucomais ou menos, c na oceasião cm que.procurava ajudar o carroceiro, nu.-:! om-pregado, aconteceu caiiir c ser pisado naspedras, contra tis quaes se esbarrou, enão pela parroça, como foi verificado peloillustre facultativo Dr. Souza Noves, queo .ratou. De tudo quanto tenho relatadoa V, S., foi a auetoridade competenteinformada, e -mu demora providencioucomo o cásd requeria".

Tendo, entretanto, lido, nn Jornal de 10do corrente, um artigo, ou annuncio .-.obrao facto (pie acabei de expor, c vendo tersido o informante bastante precipitado,tratei hoje mesmo de apresentar o meninoofTendido á repartição da policia, acom-punhado do respectivo attestado, por ondese vê achar-se meu filho livre de perigo.

Fazendo Y. S. inserir em sua concci-tttada folha esta minha declaração, prós-tara um importante serviço, não só paraevitar o modo precipitado por que é feitoo serviço de reportagem cm algumasfolhas, como a quem ò

De V.S. alt* cr* o obrig"Josi! -io.uiES GurMAi.Ãiss.

v\o Six-U-, ->-'. _-íis-5strog-iiea'1. fii

Não sabemos como V- Ex. consente,ti'uma repartição publica, como é o arsenalde guerra, uni estrangeiro, que não é na-_ti.al.sado e diz que não negará sua pátriapor causa do emprego qne oecupa. .Alémde tudo, maltrata tanto aos brazileiros.que, por capricho do Sr. general Ancora,acham-se. debaixo das ordens do tal Sr.Corro,.. 1* patrão, que SÔ tem pa.a.expri-mir-sc palavras que a moral manda calar.

Tal homem nao faz dilferença de ummarinheiro, para um patrão ou um ma-eliinista. Elle faz tudo isto c muitascousa.. inconvenientes; será por quo. oSr. general Ancora o proteje muito? ii.p.-rimos que V. I3x. dó providencias.

(Continiia).

i._._Kf. GeraestiÀUAM-AL

0. moradores dosla. povoarão pedem,1 quem comp-lii. providencias acercade instrucção publica, vi:-... «pie o actual

fossor não desempenha o logar de

m

com a lei, eom. e fácil(

30 de Andares,apenas serve

pro:conformidadeverificar-se.

MàsujaotüroüM.» G.aaiaaS..as*áPede-sc á honrada directoria do Uippc-

droino para supprimir o pailiste paroó actualmcnto

para locupletai' tres doutorestiilios semclientela, e bem conhecidos dos [requenta-dores do prado.

Ainda ha povtc-js dias um cVelles, o Dr.Chuva, insultou o proprietário du uai ca-vallo porque uão sc prestou a entrar naIram oia.

listo pareô cm principio dou resultado,mas depois quo o.; fres typo. se atirarama ello como gato a. botes, tem-no desacre-ditado tanto'quo a porcentagem das pou-les não dá para pagar os premios.

Muitos freqüentadores do prado.

Ag_*-t--eclaaieHstoO abaixo assignado. pai do menor -João

da Silva Gomes, que no dia 11 do correntetentou suicidar-se, disparando contra sium tiro de- revólver, vem por esl". meioagradecer, extremamente pculiorádp, aosillustrados facultativos Drs. FerreiraPontes o Emílio da Fonseca,, a solicitudeo desinteresse com que se dedicaram autratamento do referido menor.

Bbxto ii.v Sn,v.\ Gomes.Pio de Janeiro. 17 dc março de 1887.

_ir-.iSi.d-.9r_._ii

por 33.—Loteria de S. Paulo-E:quarta-feira

'.'3 do eorrente.

_ü,r__K_H.-.-:y?ÍI^_5.'_."^->--ITCv_-

--H5.W ÜO S_Oíí!l-i¥eSII__Ila tompos appareceu n'esta infeliz illia

um baçtiriut, quo. apossou-se do museu,temporariamente, até que appareceu umjoltspingues, que o deitou para fora apontapés, e parece-nos (pie. hojo viva paraos lados do Andarahy. Agora, para maiorcalamidade, appareceu um segundo lia-curáu, que começa, a bater a lingua das¦I horas da madrugada ale ás 10 da noito,pondo ludo em alarma, o quo nos incom-moda muito; mas o quo náo podemosdeixar passar desapercebido é que o ditoItacuráu esta cevando um leproso hacu-i-áusinho e d'estc pretende tirar boa raça.

O mãi santíssima.

S. a-> . _Eae_í- de S_-í_._n GeraesIle ordem do governo e do commando

superior da comarca dn lün Novo, façosciente a todos os Srs. olllciaes da guardanacional, lauto da activa como da re-serva, que, nos termos do art. 20 do da-creio 11. 1..5.4, combinado com o art. 05da loi n. (303, de 10 d.- setembro de 1850se apresentem aquelle çómmando superior no dia 30 do junho do corrente annoí-ii.ipP.iaiiH-ut.' r.iru.tio- o -nromptos paiao serviço, ficando todos scientificados deque o não cumprimento d'esl_ ordemmportará a immediata privação dos pos-

. na fdrma da lei.Marciano Rauei.m Teixeira,

major .secretario geral.Rio Novo, 15 de março de 1887.

n«.. .8e Bf, H_ei>í.«3«----«-Pedimos á directoria. ou a quem compe-

tir, para mandai- fazer uma reforma de ba-lança na estação Banco Verde, porque áactual. o que trouxe o ultimo agente,aprompta uma qiicbra enormo no posodo café.

Us nossos pesos, dopois que esse gene.romelhorou de. preço e. appareceu a tal ba-lança—ba dois mezes a esta parto-dei-xarám de combinar com os da eslação,uão acontecendo o mesmo na do Capivarao outras. ..guardemos providencias.

O alheio chora seu dono.

ode do Illm. Sr. Augusto -.lulio Cõulondigno sócio da importante casa. de. impor-tação de. jóias tlirsch, Cottlon .. ___i.au,suecossores da antiga Ilrma II. llirsch& C, julgam do seu dever, em abono darerdado eda justiçai dar-lhe um publico csolemne testemunho do profundo senti-mento que lhes causou a inopinada noticiatlaimmcrccida prisão quoacaba dcsolírer;e fazendo votos»aidcnt-s para que a aueto-ridade liem informada lhe laça inteira eprompta. justiça, significam deste mudoque o dito Sr. Cottlon em nada desmereceudo alto conceito e grande estima que lheconsagram, pela pratica dos mais severosprincípios da vida civil.

. Uio dc Janeiro, 17 de março de 18S7.Pereira & C.A. J. lilesbãO&C.Francisco dc Paula Barbos»,O, l-aziti & 0.í.auis Ilerniannv & C.P. Laforcado «i' C.Por procuração, Cll. RouUtÜV,V. Mugijerot.Silberberg, A. Mulitrad Wznánski.Manuel José do Itosario.Francisco Ignacio de Oliveira tVguiar.A. Gerson Frèrce.C'.Francisco Alves Moreira;Álvaro, Rocha & C.Camillo, Duque & C.YVonccslau Antouio de Mesquita,Farani & Sobrinhos.José Vicente de Souza.Ayres Gosta.Azuil Aitiiuslo da Motl_.Antônio Joaquim Rozas.lísmoriz _. Ávila. <Albert de Coe.u.iCruest Merliil,Por procuração de Sal valor fedemonte,

Cai-los Lebios.lli-nriquc Cardoso de Moraes,Victor Resse Filho & Irmão.A. Diedcrichs & C.!«'. Sehmidt .. C.Poi- procurarão do -los:'- Pereira .ns

Sanlos Pastos. Josó Soares Moreira,líugônio tímilio Ráífard.d. G. Reys _. C.Por procuração dc A. A. Torres Carneiro,

Virgílio A. T. Carneiro.Joaquim Alves Torres.Eduardo Magiiin, suecessor dos filho--,

de Augusto Dubois.Antônio da silva polia.Por procuração (lc Antônio Manuel, de

Almeida, Anlonio Ferreira da Silva,José. Silvcrio Barbosa.José Caetano Carrero.Henrique Alt'Junior & C.Antônio José Dias de. Pinho.Miranda, & Dias.A«_;uiar A C.Francisco Ignacio do Oliveira,Joio dc Araújo Vasconcellos.Autonio Orligão & O.José Joaquim de Oliveira Sam pais,.Toseph r.evy .'i FrúrePor procuração de

Nac.lion.Befáno & Rocha.Por procuração tio O.

C„ S. Cotilangcs.C. Saiul. Mat-lin.V. -I. de Mattos ._ C.Bloch & Ângelo.M. de. .Mesquita Cardoso ._ C.A. d. do Freitas «S C.Auguslo I-Ctiba.A. Lehericy (.. C.C. Fallct, corretor do fundos.Antônio Nimcs Pereira.I„ Parida:!.Luiz Jaqites.Karl Vai (ais & C.Viuva Mawnicr «t Filhos.A. tiíalloire & (.'.Por p ociiraoão do F. M. Brandon, J,

LitnaaS. M, ".inimiscii.

Bonniárd Fré.rcs.A. Camaclio -.. C.

| F. Déserbelles.A. Lccoullc.Por procuração do Ch. D. Maedor Dubois,

J. F. O. Carvalho.Salvador Pedcmoiite.Domingos Lopes Ferreira & O.João Baptista Dclduque.Paulo Fatia.Paulo José do Faria Brandão.Valentim Ribeiro da Fonseca.Punha «"vives «'ioum.Alberlo de Almeida A CJoão Fernandes Corrêa.Izidore Haas.Manuel Joaquim Pereira, -'= ^,Ortigáo & C.Joaquim José C-.tqueir.-,.(í. JoppCl-t éi. C.Roxo Lemos & C.Manuel José da Fonseca'.Moreira Maximinò «à C.Leonel d.' Carvalho & C.A. Weguo.liu.Joaquim Leandro Ferrei!':. BaslS3.Avemio, Dalo & C.Iídltardo Gomes Ferreira.Manuel Dias Machado.

,iS,DA

oLOTERSA

ilil-EXTMCCAO

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_V'S 12 HORASVeiada e pag.aisie_s.to,

no ©sürtp _©.. £$ ce_itráL92 mh oos eyü.üES 92

Ml companhiaPAQUETES Â fâPORJE SÈBâTOI

) PAyÚKTl!, A VAPOR

r_PA_\_£_A._ErÍsahirá pari

SANTOSno dia l. do corrente, ás-, horas da tarda

R>

Companhia Praça da GloriaASSEMBLÉA GEÍtÁL ORDINÁRIA

Convido os Srs. accionistas a rouutroin-so ho dia -1 de abril ao meio-dia, na ruados Benedictinos n. 17. para leitura dorelatório do a uno de 1 _.!>_) e parecer dacommissãõ fiscal.

ltio de-laneiro, 17 de mari;,") tle ISS7.— O presidente, Dr. Francisco Ua SilvaCunha. ['

Veneravel Ordem Terceira da PenitenciaNos dias IS e 10 do corrente, das 11 ho-

ras da manhã á 1 hora da tarde, paga-seaos irmão?, soecorridos, no iogar do cos-lume, suas mensalidades vencidas, sendoa primeira hoi-a, no dia 18, destinada aosirmãos graduados.

Rio de. Janeiro. 15 de. março de 1887.—O syntlieo, Antônio faleniim do Nasci-menld, ('

O PAQUETE A VAPORn-ncjque tem. feito míúmiílcas viagens, saiurã

da Ilha Orandc, paraSOUTHAMPTON E AKTUERPtA

. com escalas pòra. Víceut-e, __,S_il>on e Víg»

no dia 24 do corrente

ilPOÍSSFEH.».[JO

J. Lacroix, a.

Potev Rabert &

[ANOSmui3_v___

ÜLÜB dos vmnoaúsxáp »o o» c.

1a EXHIBIÇfíO DO 0ÜÍF.Í.TÍD0mm BO PRAZEII

Terão ingresso todos o.s Srs. sócios doclub, estando quites eom x thesouraria.Tico-Tico, secretario do grupo.

llilici ieüscrav $

H dc março de 18S7. ('

FOLHETIM 54

81111 s._ MIíMiJULES DE GASTYNE

(Contínuxxr

¦ão)

O contracto devia assignar-se ás 10horas, sem grando ceremonia, entre in-limos. Om jantar de vinte talheres pre-cederia aquella formalidade.. Pela primeirave/. o palácio .Iluminou-se brilhante-monto logo ao anoitecer. O gradü estavatuio .Iluminado a ga«. Totlas as janellasRppareciam respteüdecehies, crivadas de

pontos luminoso.. Eram os lustres que•se «.condiam, Apezar d'aquolla apparen-

^ia de festa, a habitação estava silenciosae parecia profundamente triste. Clara,«•elogiada no seu quarto, ouvia fazer todosos preparativos, com ns mesmas disposi-

rçõc-s dc espirito com que o condemnado á.morte ouve levantar-se a forca. Estava'profundamente triste, mais pallída que 0..e-..lido branco quo a criada acabava delhe passar pelos ..ombros, mais pallídaque as flores que lhe guarneciam a ca-.beca. A sua alma parecia dçjpedaçada,deixava andartjn em (ornodesi, parecendotião ci>_ipreh'M_cr ncin ver o fiue so fazia:quando a criada lhe faltava, illa não res-j.uiília. rom o espirito em outro logar.

. Oh ! (pie triste noito sc preparava I, i tine lenivei existência se levantava paratíla. Pensava o que seria aquelle fim de dia,se estivesse vestindo aquelle vestido para3orge úo. Frc.siiii.res, cm vez de o en-vergar pata Roustan. listaria tão alegre,^ão salisfeital

Contra sua vontade, o nome de Jorgesoava-lhe aos ouvidos, revolvia todo oK- ser. E entretanto era a elle que

devia todas as'suas desgraças ; mas per-..istia cm náo o julgar culpado. Defendia-oainda no seu intimo. Oii I se. pudesse, coroo auxilio de uma fada bemlázeja, trans-formar Roustan em -Jorge, de Frcsniéres.

Mas podia, dele:- o seu espirito mesmopor um instante, n'este absurdo ! Nao IuãoI Jorg.'! estava longe, ecrã o outroipio. vinha, o outro que ella ia ver junto(1'olla, o outro com quem ia ligar-se pataioda a sua vida ' Já náo chorava.

As lagrimas haviam-_o-lhc seccado.Toda a sua dòr estava agora eoncen-

irada n'ella. Via com anciedude adianta-rflin-se as lioras! Desejaria poder parar otampo. Cada minuto que a approximavaI) momento fatal, augmcnlava-lhe o bater

do coração.Náo tornara a ver o velho, Com certeza

olle já a tinha esquecido lambem, ou en-(ão não podia cumprir a sua promessa.

Nada a podia salvar já agora. Todos aabandonavam.

Havia de ser mulher de Roustan.Havia de ser obrigada a sorrir para

aquelle homem, quando o sou espiritoestava cheio com a imagem do outro.

Ohl por que não tinha morrido? Porquenão tinha tido a coragem de morrer?Foi a esperança depositada no seu cora-ção pelo desconhecido, que a deteve nosseus projectos... Mas tinha escarnecidodelia, pois que a abandonou no momentocritico. Náo devia pois acreditar em maisnada, coutar com mais nada ?

Seis horas I Ouviu-se o rodar da pri-meira carruagem,

Ella estremeceu e foi olhar á janella,Reconheceu a Iibré; era elle I

Recuou vivamente para mio ser vista.Queria vel-o o mais tarde possivel, paranão fazer fugir de si a visão dc Jorge.Ia poi.er.cer muito cedo aquelle homem epor toda a vida.

Era effectívwiicnte André RolSían quosubia a escada.

Também eslava pallido, ape?_ir do 8.erguer eom um ar triumplmjiic

Um tremor imperceptível agitava-lhe osnervos, o o olha-.' fixo, chamtnejanle, tinhauma expressão satânica.

Carlos correu a recebei-o.Os dous amigos apertaram-se cordial-

mente as mãos.André apressou-se em pedir noticias de

Obra.— Ainda não desceu, respondeu o irmão;

mas vou mandar chamai-a.Passaram para o salão.Umas tipos outras entraram algumas

carruagens.,, os primeiros convidadoschegaram.

Clara desceu alinal, pura e vírginalno seu traje claro, eom o ar abatido douma viçtima conduzida para o stipplieio.

Entretanto, a sua presença provocougritos de admiração.

Nunca a tinham adiado tão bella,apesar da sua pallidez, que era attribuidaa uma emoção bem natural.

Roustan correu a beijar-lhe a mão.Os seus olhares so cruzaram, olhar

assustado do passarinho que sento a avode rapina, c olhar do abutre que tem asua viçtima nas garras.

Ninguém prestou attenção a isso, Con-versavam todos, deixando-os entregues asi mesmos.

Os convida-los sticcedi.uii... rápida-mente,

André procurou pintar á sua noivaa felicidade que o inundava, que o per-turbava.

Com que impaciência esperava aquelledial

Tinha sofTrido muito com a sua indilTe-i _uoa, com a sua hostilidade mesmo.

Ella não o escutava,

Cqm o espirito longe d'alli, parecia pie-stitr àtttjtojijo. ouvir, espreitar com todosos seus sentido- "m soecorro inesperado,sobrenatural, tão>í^ c ft esperança emndsl

E, entretanto, alguns m;- -^ ȣ__.__ ascp.ravam da hora mortak

Ape-crês-

r com

A porta abriu-se do par cru par.O criado annuneiou que o jantar estava

servido, e passaram todos para o rofei-torio.

O banquete correu sem incidente,nas começaram a notar a, tristezacento de Clara e a admirar-se delia.

Si Roustan pareci., não so inqiiota.isso.

A alegria brilhava-lhe no rosto ossudoe duro.

A, felicidade transbordava tVellc.Aquella união era para olle o porlo de

salvamento. 15 olle iá chegava, Parecia-lhe ter esquecido agora que eslava nolim, todas as dilUculdades, todos os peri-gos da viagem, as raiadas que faziamestalar a mastreação, c ..-s rolos d'agnaque inundavam o convés.

Não receiando nada da infâmia queeommett. ra, tão bem havia, tomado assuas medidas, estava perfeita mente trati-quillo.

Quando estivesse casado, quando ti-vesse a mulher e o dote desafiaria todosos furores de Jorge de Frcsniéres. Nãoera homem quo se inquwlasse com umadvogadosinho a quem a sua desgraçaconservaria arredàdo c envergonhado.

A's dez horas precisas, o tabellião lomou logar na sua mesa ao fundo do sa-lão, preparou os sous papeis, c foz a lei-tura do contracto, offefe.tndo em segui-laa penna a Clara.

A moça, Uid.. tremula, coma vistaturva, mais morta que viva, approxi-mou-se da inesii.

Segurava já a penna do ouro cravéja-da de brilhaules, quando a porta do salãose abriu dc repente, e uma voz forlecheia, annuneiou:

-- O Sr. Daniel do Serves IVoltaram-su todos', t-paiilados...Carlos (leu um pulo de prtsn;:i.Clara deixou calitr a penna das

o o tabelliãopeiando

mãos,llcou tle liuci.i aberta, es-

(ConlinúihJ

A-M. ---Si-.:-. a--_»g.o® e ao su:..p32c(>Deparando ante-hontem, na Gazeta ria

Tarde, cum o meu nome incluído nonumero dos capoeiras presos na rua doNúncio, venho publicamente declarar quefui apenas viçtima de um equivoco, poisnunca mo entreguei a essa profissão, csim ao meu ollicio de niarcinciro, queexerço ha mais de 20 annos, podeuClo darprovas do meu com porta mento, não sócom os meus próprios patrões, como comas pessoas que me douram com suaunisade,

Ct.ií.o Piíiuto T,j\i-i-n"ri..

Pvio de Janeiro, 17 de março de 1S87.

Oa» a».?---- í'a»*sciit.1 quem comprar por menos igual; ,-i casao na rua l" Quitanda AUX 100.000 PA-LETOTS, í-

Bras.--. E£_<» BraucuEste apreciável e bem conceituado pro-

dueto da Industria nacional, vende-se. cmtodas as cluirulariãs e no deposito geral,á rua do Gonçalves Dias. ('

Na Água Florida [do l.urry o puro ha-lito das mais esquisitas dores acha*;preservado do tal arte. que. guardada umagarrafa lim século, exhalarn ao abrir omcsinissimo perfume tão puro, tão fresco,lão delicioso como no próprio momentoem que as dores foram colhidas. Estaagita dc loilcttc dc Barry. unica no seugênero, não devo ser confundida com osoutros artigos á venda sob o nomo doAgna Florida: ó inteiramente dillercntedo todos em fragraucia, o ó o unico quelem as verdadeiras propriedades do ÁguaFlorida.

EaíMa-são -Io *_•_(-.

Attesto ter empregado com vantajososresultados, cm doentes da lubei-culo.sepulmonar, cm minha casa de, saude, alímulsão dr Scott. de oleo do figado dobacalhaue soda.

t) referidomediei.

cai minidr Scott.com liypophnspllilos dc cal

iade o juro in /ide('

Du. -.1. TjWa.o.

Janeiro. J.õ dc outubro do 1881.Ilio dc

3,t:ií.«8'Oi.» üa _il.i« 4S_____._.<_Partiu dV-stc cstabclucimento no dia 14

Io corrente o Sc. i.tiiz Carlos Freitag,digno administrador, qu.- vai a essaCorte tratar-se no seio de sua familia.

Desejamos o promplo restabelecimentode tão honrado o prestimoso funecionario.

.-t lustiça.

rS'MvEa.vs»llii<.L-*s«

c regularidade na entregaFm rapia.de iodos os joiã>«- francezes náo se pôdecompelir com acni|í^2 Án Pelii Juur-nal, dos Srs. I! -uri Niç,?1'! A C" ('

A filial da casa Corazzi «caba de roc\>Ufi- dircclatnentc da Rladuira uma pc-quena partida do vkruadkiuo vinho, quevende as caixas de dnzia, '¦

$ 5s»0<)S0«f.por .3.—Loteria dc S. Paulo—Extracção,quartu-loira 2'i do corroído.

BHMUIUL1 bs mMM (iUDHSI

A COS-H-----Í .__> C»HS.It._.dtts.ssrm Wjsteja'* o PG&ínhal&el'Bíscaato «Se Soia_V2aS'caü_<8e o -...-Itorádòi^ d._3.i-. s^csoSvid-õ an-liSicat*'o lí-faíStJCÉw rias sitlràèri-j»ç5ca aj_?;_'s5t-âi.s,l;i co allbtTia<5ij cacpaVoa» «roavída os w«-n3ii__*e__

'dè e-ei-avtw jü.ih> os

njaSaseifOití I_H>óà'tàr póa* fadoin-Mísação nue «cn váSor, a aja•_-.-.;-í5fc.-'..__ ti. WW-...I Bíí-èjíosita.cu> carta fechada, «oasi os do--'.._»_•-.-....». co.n_5>í'oB»titilv©s demm B>a'03s**âednde,á coai____.i_.s-0üKccaí,_va. ctnwpomin «Ias _¦<_•¦R-aíates t-sa valhcia .11_: liarão deíã.Sfvaaoi-ütJO.-iaí-aoíJííSjíttiucíiaajCOH»JH4iíídWdO_. iSOStS .'.«.-_:- :.'.3__'-ííbís iS-iü a6;.!!;..-», êoauit. vauladorHíí-UJ-í^o-1 iWigael dc AndradoB5efí'0 3-';íh'í-.i. S>r. .Saxn.dí. SlívaCo»to, asajo»* S.íèaiVda Ki» -*is.olia Voiu-oca c -"«..tu-ãá Va.no-S-eras-

Ah cartas dcvèan mév dSa*Sgi.-i3w« sias-a fi_.a<roíioB-isaa abaixoaMsJgaado, _sòcretápio úo. caaaa-

i>«4w_-õai-; iS «Se .aãrçô »i«.188T._-_5a. SletíKlqúe Kópke. í

As encommendas serão recebidas íiaagencia ató á.,.! horas da tardo do dia ...'

l-lecebem-se tàntbein encommendas par*Lisboa.

A companhia- p3e á disposição dos Srs.passageiros o multo confortável o velozpaquete nacional Maria Pia, conimau-danto Reis, da companhia líspirito Santoe Caravellas, fretado para esse flm par*coiidnzfl-os gratnitamento com suas ha-gagens para a Ilha Grande1.

Ò paquefe Maria Pia largará da pontodo trápiche Novo Ck-.to (rua da Sandoií. 10 A) no dia 21, is 7 horas da manhãem ponto.

As bagagens serão recebidas 110 trapi-che acima, uo dia 2.Í, alé ás 5 horas Uatarde.

Os vapores do'.', de Iodos cs mezes, sa-hirão do Rio de Janeiro, ("tirando noporlo, c os de ?.. subirão da ilha Grande,'emquanto durar a quarcutena cotilca oPvio da Prata

SRHIOftS PAU!. A EUBGPATAJIAIl (Locando nos portos m,

do norte), Ode abrirNI.VA. 24 de ab'rU«TRENT (tocando nos porlos

do norto) 8 de maio

N. B.— Na agencia tornam-se seguro*sobre as mercadoria, embarcadas porestes vapores. ' ,

Para freios, passagens e mais ui.orma-çoes, trata-se uo escriptorio do suporia-tendente.

2 RÜA DO GFüEfiflL GAMARA 2lisquiiiadadoViscoii-Citellaboraliy ('

E. W. 6VJAY

" 1_T~

PBOTKGU M _. PADLOHNCARREGAM-SE

de receber auntin-cios e assignaturas para a Gazela dt

Noticias:I5m S. Paulo o Sr. Dolivaes Nunes.Em Santos o Sr. Francisco da Cunha

Sampaio.

OTERIAS.—Em porção, para negocio.T ote;J-JCasa Dolivaes Nunes, S. Paulo.

ESTRADA DE FERI BE CA.ITÂGÂLLOr«'a<;o publico que, do dia 20 do corrente

em diante, será observada a alteraçãoabaixo no horário do Irem R .. sómeiil.entro as estações de Capivary e i'oito dasCaixas:

Capivary Cesario AlvimRio BonitoRio dos índios....TangiiáVenda das Pedras..Porto das Caixas...

lüseriptoriomarco de 1837

do chefe.—O chet

Cliesada

5—10ü- DG-106—307— 27-20

do trafego

Parlltla4—505-12ii- 2(i—186—327- -17—34

. 16 de•go, ,/««••

('

Do ordem do Sr. presidente interinoconvido os Srs, .sócios., pura se reuniremcm assembléa geral sabbado, 19 do cor-rente, ás 7 I /2 iioras d;' noite, aílm dctratar-se do regimento interno c-do precn-ehimetito de iim iogar resignado dc meni-bro do conselho,—O l* secretario, PeresMa-:h a-lo. (•

8. Si. I BE.IIEI0 BA MmmParticipo aos Srs

leusal rcalisar-sc-. sócios quo a partidalia a lii do corrente.

i-ilu março.—A directoria reserva o direile

a entrada a quem julga;- conve-

Rntradii (.0111 o rectüo (N. ti.

de vedarniente,

Secrelario da S. O. F. R. da M„ 17 demarço de 1837.—V. Meneses tlvs Santos,secretario interino.

ii. 11, mmm mim184 RUA DF. S. PEDRO 185-

Sessão do consellio, hoje ás 7 horas inoite. — O 1' secretario Victorino '.. >Oliveira.

V. ... Terceira «üo SeiaSior Bom.9C..II0 ilo Calvário 481» Viaf.aci'1-Hoje, ás 7 lioras da tarde, celebra-se o

7' santo exercicio da via-sacra com o 4'passo do Divino Redcmptor, acompanhadode cânticos religiosos, incenso a NossaSenhora das Dores.—O vigário, .1/.' F. doNascimento.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURADirectoria «a.» CoihmcrclòNo dia 10 do corrente mo/, proceder-se-

lia. no archivo publico, á abertura dosinvólucros depositados pelos concessio-narios dc patentes concedidas ultima-niente c dos que tiverem rcgularisado osmesmos depósitos, embora não estejamincluídos na relação constante do convitenV-sta data feito polo Diário Offloial.

Em 17 de março dc 1887, — O director,liiirã'1 de Guimarães.

UCANOSCLA5SEWBLÉA GERAL

DOMINGO 20 DO CORRENTEAS 5IIÔIUS Dí T.II0K

Convido os Srs. s-icios quites a compa-recerem á hora indicada',

0. ./ei. ./«) dia,—f, leitura do parecerilil _. ..-emissão dc oxamcdccontas: 2', ciei-.-ão (lalí&ví; directoria.—T. Cosia, secre-'«rio» l'

do kafCoirim.

COMPANHIAOR

SEGUROS TERR.STnES E MARÍTIMOSGONFIÁMQ A.

FUNDADA EM 1872

77 SUA PR.fflESRQ OE MARÇO 77(PBIMKtRO ANDAR)

itístif»?!- ,. '-,_.. .510. ....Of!)

Primeira eslação do «numMARÇO, AEHSt E ftíAiO

A empreza (festas águas tem um ma.gnillcc hotel e casas separadas para fa.niilias. Com aviso dc véspera, cucontraiuos Srs. passageiros, na estação da Sole-'dade, trolysj liteiras e animaes quo ostransportam em duas horas a Caxambü,'

Para inlorm:u,.õo.. completa.: ua c.òrle,os Srs. Carneiro, Poixolo&C ia Theo-'nhilo Ottoni n.7; om Caxambú, o Dr.Polycarpo Rodrigues Viotti. (•

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áivador de Mattosinhos.FiscAKS. — João Martins Cornolio dos

Santos, Domingos Xavier da Silva Bragae ITrancisco de Paula Mayrink.

DiuHCTORKS.—Caetano 1'inhí.Lro da Fonseca, Anlonio üomes Nctio o Henrique.Elysio dos P.cis.

Basciueiro.—Banco Commercial do Iliodc Janeiro.

.Segura prédios, navios, mercadorias eonera, om cambio marítimo. (*

S!n._"M_.£» ciW ÍK

_iâ _. seprus contra íoptUlupdConvido os Si1., accionistas a reunirem

soem assembléa geral, 110dia 19 do cor-rente, ao meio dia, uo escriptorio da Companhia, á «'tia Primeiro dc Manpara lhes ser apresentado o reidirectoria e procederem á c-!et.;;director. do conselho Íl-Cai e mesa duassem bica geral.

Rio dc Janeiro, 3 de marco de 1. .7.—O presidente da assembléa geral, Joa-quim Anlonio lenuini/rs Pinheiro. ('

o 11. 2o.torio da. dc um

LEILÃO _ilíilJOiO DE SOOZi PIBTO

*o_« alvi-tt'-- •!<* aHctorlsaçuodu üxin. Si*.jMÍa dc <.âu'âli>..D S' vara*coinincrcial . a»,o-85u,-a'J<«>»,,|1!li" ''<> caradorfiscal da -----.-.._- *-»--.(--_ (i<:

FART) ÜR LEONARDI

KSEXTA-FEIRA. 18III) .OBBEÜÍ

AS II HORASh\ RUA DA âSSEIBLÉâ 41

1)0

ESTABELCTENTO DEN0_1i_.D00 COSMOrOUTA

i*tciu-('Hto ã uu'_ft_J» masso

SABÃO eoifiuil_300-i napi kilos cada caixa

Andradas ti. .9.

•ua dos('

CP.DEIOEâll!íl RÜA Dí) iÜSÚtin. lü

Tendo de fazer leilão, no dia 22 do cor-rente, dos oi-nhores vencidos, previnemaos Srs, mutuários para virem reformarou resgatar suas cautelas ate a vésperado referido dia. O prazo é de seis mezes. (•

OSSE0 XAROl1. PRITORAL BáI.SAMICO dc ItO-

bello & f.ranjo. Io; mula do IJr. figueiredoMacall-Ses, approvado pela Kxma. Junlailo

"í-Iygiene, c de uma acção prodigiosa

contra as tosses rebeldes, coqueluches,bronchites, catarrhos clironicos, tisieapulmonar e laryngea. For mais graveque seja o estado dos doentes, esteexcellente preparado opera sem pre de ummodo maravilhoso, como o attestam ospróprios doentes b innumeros médicosqne têm experimentado se.tts eíVeitos; ven-(Ic-sc á rua Primeiro do Março n. (i-1 B,esquina da de S. Pedro. (•

iiiii i umO csrtracto li-jal-Io «Sc salsa-,

[tafriiiia coiugioüito. de Ubbello *Crânio, auetorisado pela Kxma. juntti dshygiene, é um especifico para a cura radical das alVeccões syphiliticas. como seiam : cancros, ulceras. erupções ctltauçaadarthros, empigens, sarnas, lendas puslulosas, manchas, boubas, rliciimaiismo,etc. A. repetição de curativos, lia 10 annos comprovados nor attestados do pca-soas insuspeitas, auetorisam-nos a ga.rantir aos que. soflrem d'estas terríveisdoenças um prompto restabelecimento.Vende-se na rua l»rl_iic5.'. rfe Sfiair*-ço n. «'« -S. esquina da de S. Pedro. 1"

UM IBMAÚPrecisa-sc saber dc. João Ifiuwi Va/ da

Lima. natural de Portugal, da fregiiezi*do Moreira, Concelho de. Ponfc do .f.t_.;ou do pessoa que com elle tiver conhcr.i-mcttto, que seu irmão Francisco Fiuzs\fS'?- de Lima. morador na estação d>fi. llíos. procura-o par.) negocio de familiai-_. IlioJ/iP demarco de 1-.7. *'

'¦li

.- ;

¦¦¦A-

Page 4: üh - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00077.pdf · ._____-___»iXIII Bio âé _&neiro«~- Sexta-feira 18 áe Março de 1887 • N.?? 4SSIG-ATURAS PARA A CQBTE güiiüSTii»

4 GAZELA. DE NOTICIAS — Sexta-feira 18 âe Março de 188?g£_i—t—B__-_a-_iaai—.—i—i_b'í*—*a

BOM E BARATO aí tal» ss -BUbSI "?asS? B t__s <a 9 _ SiI s___9i_-a _ .. ei a _ _ u __? a ej _ __a •_»« ^^^^^^ AiTTiní preço fmova ~~~~~1.' KIUSüUJtL.b

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_M2t_cÍó:troSinto tudo perdidoII... Serás feliz, te

íivertirás e eu serei desgraçada até quemorra11... Paciência I^p —-

'>¦¦ atoa ia ______• te —-te(Preciso entregar c receber: passarei

O horas.. Alerta. Nenê muito demite, lis-posa.—-i». /. D.

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vendem-se por atacado c. apreços baratissimas; na rua

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Grande sofrimento de perfumarias dosmelhores auetores. Todavia não foi incen-dio e sim grande conetirreneia de ire-guezes.

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fi 98b/

-3703 j:

mpit_aij^giiiggg_|ij_________^_toBhD. Fraaefscadè Sousa Meila Barreto

Manuel Paulo de -Mello Barreto,D. Anna Luiza de Mello Barreto,Manuel Baptista tie Üouza e seu:,irniãos, D. Rita de Jitsus Ctuzr1). Felicitlade Pergelua de Jesus t

seus filhos, Dr. Antonio Paulo de MelloBarreto, sna senhora, lilhos e genro. JosóPaulo de Meilo Barreto, D. Angela Bar-reto Brote c seus filhos. D. Cami ila Bar-reto de .Souza Costa e seus Olhos. D. Frai_.cisca .'elloso dos Santos Barreto, seusfllhos c genro, Dr. João FelicianoPodrosiida Cost.ii Ferreira, sna senhora o fillios,

. _Ji'ão Antônio tle. Faria, sua senhora e fi-lhos, João Pedro dos Santos Cruz. su« se-nhora o filhos-, D. Francisca Lccicadia dosSantos Cruz. commendador Antonio Fran-cisco tle Farine Antônio dos Santos Cruz.Junior agradecem profundamente aos pa-rentes e amigos tpie fizeram a caridadetle acompanhar á sua ultima morada nsrestos rnortaes tle sua prezada esposa,nora, irmã. sobrinha, cunhada, tia eprima, D. Francisca tle Souza Mello Hat*reto, e de novo rogam-lhes o obséquio doassistirem á missa de sétimo dia que poisua alma será celebrada hoje. IÜ do ecrrente, ás 9 horas, na igreja da Lapa dosCarmelitas.

___tui_~«—*> jJÇ-àa

§njs EgiistaWêm BEMBM BEM ©

FRANCISCO GONÇALVES DE QUEIR\m

Àsénte jsKes-^-s,!

O. i_J riu€aasa ao C-ífrea© m« 116.

©~W

A

âSSüCAR CBYSTAUSADOli Vende-se na rua do Rosário us. Oc 11,Je 4 liilos para ciniü a 300, 240 e 220 rs (•

> Desappareeeu nn dia 13 do corrente,«EJ-í pasfoí, do lugar acima., uma égua ruçaajm..os seguintes signaes: bem marcha-jípi]'a, tem ura cairo süo no lombo, muitoantigo, malfeita de anca, idade 12 annospiais ou menos, cascos pequenos; quemírer noticias cortas ou lcval-a ao logaríjíCÍlna a- José Lonrenço de Castro, serágratiflerdo. (

íem.ei '^£3novas de hortaliças e Oures, v ui.leni-.se najtjia do Hospício n. 16, loja da Rosa. (•

C3-_E_3L.O, Ü deposito de gelo do ln^o do Rosário0.2 mudou-se para á rua tia uruguayanao. 105, esquina da rua do Hospício.

bonecas que chooi», eco. ih, I85TO

1 Grande sòrtimento defam e com uaijoitoc. » cot».fruguw; ditas (bi-ts, vestida» p*ra tnuu'os

preços c um completo sortimonto debrinquedos que se vende muito barato;na antiga casa de brinquedos, á rua daÍUruguayana n. 45, bazar S. Joãu Baptista,junto ao ponto dos bonds.wty*' •— "—- "¦ —

rs. nu! _ ij_».\iltjfla Pliotographia Moclei-na, rua de Gon-ijalvcs Dias n. 10, c.niitiiiúa a tirar retro-itos em todos os systemas, assim como seitiram vistas, grupos e pessoas faüecidas,9. chamado, raa Primeiro de Março n.S.3,PJiOtographía Saturno. Tamljom ven-dem-se ledos os art.igoii pertencentes áarte de photographia, fundos de paizagens,interiores, salões, mcios-ftmdos para Vir- fgem, chapas seccas, papel aluiTminaiio

'

aupcriur, banheiras c drogas,— A/. //.Wfoffindnn, rua Primeiro de Março n»33(-

tiSO*.O!»${aii I—L—iãV'tu tHhti

Para. não vivermos illiitiidos. declaraa rua ou a inicial do primeiro nome, paraver se nâo somos rrvaes.

frffiíirWSm&i&iÊfflL¦'".¦*.*¦•.;''--; .-.t'«í^ííS_i\

immmWÊÊfmPftW íí q"Éi *tí t, ^<j~"-*-^^Y'V-o-***-*!-^^;;

IÉl--_l___H_Çeaííii—a os ire» íu_.*rj_)_-iíe_5

da digwttxotPárias, Diastasj e Paacmliaa

! _Bscssas*j5.»o 3?»® loaosi^.j» ©S ESS-DI-OO», pira a» •PlgsatSosJ_i_Ã-<_!-tvt_!5aj e latxnria. saa, 3Syr,_30j5" /

|n.la, OardalEic, Oao«yodj'_ai_iiJ.SiíüiííHÜSla.OaüaibiraH ie auto-^

1 —ur-o. Vômitos, Co_!fraIe3082_.a.can lautas, etc.

Deposito geral : H. VIVIENGO, Bool* do Strosboorg, om Puria

K SU 70DAS AS IH.laUAGlAa

i_____--_l-_Í_________i^_^^Mj áaírit^

F^PÜEI^iâsR«i!a??iiei5i!.-.sn*- piroiiiositas stics*.-»)

o Poi-iKíMíJaiG-.-aií.-t-^ jSií ciüiüiíaiiü-íií;jjnfís-a BHi6'ii>à*iBBM<(,'»-!*íái,, íim s'»aa üoEa tíCuiíia-íi ii. S-^. I* íasaíSsí*!'.

. M

Vlífl

DIGESTÕES

ARTIPICIAES

BI-DIGESTIVO DE

CHÃSSâllCCDni PEPSIHA c DIASfíSE

alíino Irtclisoeh.

i raltiroesisls da PI(eMo.

S3_ia:i5i3_t.<__3i__s :,'

i° j4 assignaiura CllãSSâíngsobre o rotulo;2B JFsírt íaesma assignatura. om 4 cores sobre a

tira que sella a cápsula;3° Sobro o cnvoluçro, o Sdlo tm unuio tios

Fabricantes, obliteràdo -sor aquella anui-gnatura;

üçbre cada pagina da brochura a FiligranaChâSSãiRg, Guênoii & Ck, Paris vüwelper transparência (importante.)

4"

^èW^0 PARIS, 6. A7EKÜS ¥!GT0RIA, c lias (irlncipftO! PLarmacia».

Em 1864, o V1HH0 C_ASS_$IN6, foi objecto de nm relatório dos mais favoráveis a Academia tioMedicina da vP,r\z. Desde nnIS- «o*» «><io uBivariaalmonta pçauaípti, couim niiuetCe» das nau diges-uvas ; Ugspepsia», Qastralgias, Vetaüos, (JvnvalcsccTit;aj lenta*, Perda do appetite, dasjorqae, etc.

ííiTr _Tá ES ATT í\

UIJUNOVO PLANO

£|_ ÉUrnm '&$

á$Ê

Âãí tm

t._ f*ii _»¦ Sa. muTerno le casimira de cõr m preta, sob

medida. Sú no Cordeiro de Ouro, rua deHospício u. 192.

Í-. )Com^t Vende-se uma machina da força deii0 cavallos nominaes, um separador decafé, um cortador e um ventilador, eixos,«adeiras, riiancaes, polias, rnoinlios paramoer fubá e tres brtinirlores com tudas asBoas pertenças, tudo em perfeito estatiu:

. sara ver e tratar, na rua do ConselheiroSaraiva, becco i em sabida n. 5, sobrado.(*

t

VALVERDE & C.Os í»8»juí_*ü:o íi?<.'«à.s,'5iís«I«?j tltícSlv

vntst ntto o Sv, AntiMiiti HSiítRítista ile Oliveira üíuri-o» ik*í-stoii dv «ci* «»*;i c_u_nu*c{Ç»<lo«filo th" Jíi-ieli"'*-, rir» de ciia-T"',-*»do SSSSf.— Wuh-,-i'iiif & {'

CASCADURA.--Previnu ao publico que nâo fat;a ne-tihnnia transacção sobre dormentes comtfo.só Gomes da Silva, meu sub-eifiprei-feiro, pbis, tenilo-O despedido, os ilnrmen-les firtitlus por elle eslau sujeitos á liqni-aaçSo de suas contas. Tanque, lf> tlemarço de 1887.—Celestino Gaspar deOliveira. (¦

AÇORESVendem-se. na ilha deS. Miguel, no sitio

Candelária, tlui» alqueires dt-terra : para.Informações na sua Sete de Setembroao. 108. (¦

I

> SilB /Si. K*.fi

IflÜIII IÍPerfufíiisia ('./'Rainha da Inglaterra

e dr/Cortt dc "Rússia.CAs/fJNDAOA EM 1775

/-*¦'*¦ x3_à.__jr_5 *>¦

ySastr&ctos para o Lcsiçô :ÍÉllOTROPE BLiNC

CHYPREtIDLETTE SAN REMO

MUGÜETI.1LAS BiÈHC

PEAü D'ESPAGHEVIOLETTE RM2-

mikmmB21MPÈBÍ-IRUSSE

mimttirerom a preto-riegante pela sua

Estes ExtràctOG otrencia do nuntfo /í-eiiciiàeía iocomnífravèl e sua amperlotidado reconhecida.

1 5@DlJDâlliCjB

Hpj.ro.ailo pelo Im. Sr. Preslâente da Proviiícia e de conlormiilaile com a Gimdffio Em. Sr. Ministro da Farta

1 prêmio de1 premiu tle

prêmio tleII prêmios de 000,*.9 prêmios de ír.íig

30 prêmios de 60).39 prêmios dc 2.1J.99 prêmios de ISfl para a centena do primeiro prêmio...

19!) prêmios de 6fi para as tinas letras flnaes iguaes ao 1"1,999 prêmios de 38 para tudns us flnaes do1,999 ]iremios de 3jJ naia Iodos us flnaes do 2°

2 aproximações de ;it)n}j para o 1° premiu.<i aproximações de 180$ para o'.1 prêmio..2 aproximações de !M}i para o .')" premiu.,

premiu...prêmio..

prêmio.

15:000800o3:00080001:50080001:8008000l:350g0001:8008000

819R0001:1888000liI94HO005:997«0005r997ft000

6008000HOO^OOll488000

üiÁSlfcl SiÜtíi

RUA DA URÜGU/IE.LHAIYANA 38

4626 _JC3^« ^4aJ' iu^ U (|) %tJp %Jf %*#

38 ..... hOOOSOOO.7998 SOOSOQO

dDa loteria da curte, extrahida hontem,de loteria denominada Casa- Vermelha, o nremettído para Cantagàllo ao Sr. Clemente j o dé n. ÍiSfoi remetido um décimo ao Si'. Francisco Pereira Lyra, nae dois décimos do n. .'IS ao Se. Antônio dá Costa e Sou/a.

ki,istribiiiu esta feliz o antiga agencia

1626 premiado com 5:0008000, queloi'" premiado com L:OOOgODO

est:ii;ão do Triumphflwem Concórdia. Convf?

damos aos palpitailores a virem palpitar na Casa Vermelha. Contimia-se a remetferipara o interior qualquer pedido de bilhetes com a módica commissão de 4 */.,listas no dia da extracção com toda a pontualidade. Hio, 17 de março de 1887.—Oliveira & Venancio.

4.380 prêmios. 20.000 bilhetes a .18 divididos em terços de 18000 60:00080000 .igente abaixo assignado chama .. attenção tio respeitável publico para o

plano acima (Testa loteria, que é unia das mais antigas e acreditadas do Império.As extracções são feitas na capital da. mesma província c presididae pelo lhe-

sourciro o Sr. comiiic.iiilntlor Bento José Alves Pereira, sob a llscalisação do Sr.Dr. delegado tle Policia.

HOS OS MOS SÃO PAfiOS POR íffllll!) E SI DESG01T0 MU

í*_&í-itó_Í___SÍ^r_i_-BiJtí

Si^§âM ei MB,*.Apvróvãdo BemJSnta d'Hygleue do Rie-üo-Jãuehc-

QUARTAííeiaaíí*^. B OiP

-FEIRA DO CORRENTEDesde

entregam

'âi*~í#

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MEIO BILHETE 3©1©@©S@©010013 '

os mira .ii istío iO tpiee isto, sim, que è isto I...Caso assim nunca foi visto,Que até faz perdei- o tino ITantas sortes, tantos prêmios,Em favor só dus dous gêmeos,Progenie do Bernardino I

Ninguém sabe, mas 0 certo15' ipie em constante concertoElles vão aniiiinciiindoNas coliimnas dn Gaseta,A boa, gorda colheitaQue a fortuna lhes vai dando.

E' cousa t'|iie. causa espanto,Que parece mesmo encantoA ti iU d 'esses rapazes 1Serádp sorte capricho?Terá pnr elles rabichoQue es faz fugir dos azares'?

São felizes I é somenteO epie diz a séria genteQua o pai couhec.se os fillioa,Pura trindade afamada,Que de gravata lavada,Tentos lavra e dá cedilhes.

São tres amigus unidos .Por laços fortes e fidos, -.'¦Nas diárias extracções,.Sem que d'elles ninguém popuaBi/er mal quando da vossaEntregam ao povo us quinhões.

por Triumplios baptizadosForam esses laureadosKa pazes do bom papai,Tendo ambos por padrinho.O Graça, seu amiguinbo,Que da beira nào lhes sai'.

roíflu PARA RITA DA

Si

1

Cm mura á rua PrimeiroDe Março. tedO lampeiro,;Sem receio de que arisexrLhe seja o fado. e igualmenteEm tudo n que mora cm frentePa igreja de S. Francisco.

Ambas são duas moradas,Pequenas, mas bem pintada"Com esmero e fino so-slo,Achando-so lá «lixeirosBem educados, fagueiros, .Constantes sempre em seu posto.i\ssim já ficam sabendoTudns que sd lá correndoEm busca do Bernardino,Podem achar sem demoraRadical cura á caipora,Filha do fado moUno.

DMsto a verdade é patente.Pois tpie já iinmensa genteD'esse mal se tem curadoCum esse elixir divinoQue sd tem o Bernardino,Salvação do encaipurado.

Ma victoria que elle. olfrec.-.Acima e tpie bem mereceA mais subida attenção,Mostra bem que no presente,Ninguém lhe põe pé na frente,Na loterica extracção

Assim d'elle ás duas casasQue sempre no jogo as vasa.iMaiores vão recolhendo,Correi ú povo que a provaTereis de victoria nova,üinveja aos outros moondo.

Mn (lo teGaMtü Filis daFouseca

Manuel Rodrigues da Fonseca «>sen.s filhos. Carlota. Plan-iiuio a

Coclina, Maria Carolina MoreiraSouza e seu marido, FranciscaBatbina da Fonseca Neves e seu

ira doe filhos. Antônio Cerqueira rilise j , içpha Maria da Conceição, agrade-decem com sinceridade a toda* as pes.soas que acompanharem á sepultura os--restos rnortaes tle sua prezada niulW,.mãi. irmã, cunhada, afilhada e comadreI). Ludovina do Nascimento Pilis daFonseca, o de novo rogam a todos t.sparentes e amigos pára assistirem ámissa do sétimo dia, que para descançoeterno da alma da mesma, mandamresar. segtinilarfeiríi, 21 du corrente, nacapellinlia de Santo Antonlu de Lisboa,cm íl. Lonrenço de Nictheroy. ás S 1/2horas, que por este acto tle religião e ca-ridatlc, desde já se confessam eterna-mente reconhecidos. (¦esBmÉsmmemwtsm»mmmtamwm»isaswtmmrmtJ9AQÜIM HÍBE1H9 M FONSECA Sí!,VlííEf5

Clara Maria Silvares, João Ili-a_3_CSa>'w'l'') **a i''ünsciía Silvares. Joa-^tí'3

quina Maria Silvares, JeronymoRibeiro da Fonseca Silvares, Vir-giliíi Ribeiro da Fonseca Silvarei*,

Ktogtgtng 'll'it*5si(__i'«!slia<5 ala i, ít .'istó Pí^ííuieípo do Blarço, líatit*»da i-íssti «So <>M*rli«il«i!% cm frenito ss Sojíi do Bot*!*;-!*, e ktoiicinerSovo -'ü-us.iaaagpUu.f^ m. H'/, ao largo nEe tbs. I^í-iiiiiiíSísiíiiit «le Pauto;ciia fi-ente á ís-a-n-jMa

'üino Ribeiro da Fnnscca Silvares e Joaquim Marinhn de Queiroz agradecem atildas- as pessoas que acompanharam usrestos rnortaes do seu prezado esposo, paie amigo Joaquim Ribeiro da Fonseca sit-vares, ede novo rogam a todos os parentese amigos assistirem íis missas du sétimodia. qne serão celebradas hoje, IS docorrente, ás S horas. na matriz deS-; Christovão (igrejinha), e ás 9 horas, naigreja tle S. Francisco de Pau!:!, e por esteacto de religião e caridade serão eterna.'mente gratos. (.OSI ___S__S_S*__________.__HS_Ç__fl_Sh_l__K____8S_—a*»*_!^^

á M GOSTAlOihviges l.ormas Vieira, Cainilla

Peixoto Vieira, setis lillins e genros,Luiz Vieira da Costa Filho. IdaliniiVieira, Luiza Vieira Thoinpíon eAlfredo Thompson, viuva, mãi, ir-

mãos, cunhados, lillios. genro, nora «mais parentes do linado Luiz Vieira tiaCosta, mandam celebrar uma missa ama,uhã, 19 do corrente, sétimo dia do seupassamento, ás S 1/2 horas, na igreja de... Francisco de, Paula, e rngant aus pa-rentes e amigos tio mesmo finado o e;tri-doso obséquio de assistirem a este actotle religião, pelo que se confessam agra-decidns.

LUIZ

BERNARDINO FERREIRA BORGES.

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APROVADOSpela Jxmta de Hygiaüa do Brasil ¦

RUA DFiS L10NS-SAlNT-PA.UL,f2,\l^AElSH*,wn.*.vvfrfíVili'_|VWí '

¦.fliVÜAnA 'ri:âa?^'3t_l'^S3!'w

lonlra affecções"escrnptiulosiis, ¦cmicerosas, syphiliticaj, tumores brencos, fe ganira do sangre, olc.

'ioduieto'do.P'òtà3sioi^r.w-

Pfòto-lGdüíeto de PeiTOdc r.'ancH ce Laranjao Quassla amara, no

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as com •c/tlòross.

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•___» ^-S-o*^ -Õ9_ %smtm&*'*m0if'

Aymoré! Viva o kiosauD rio Carneiro, viva!

Bilhete inteiroi»'dinx.

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ta agíta 6 som ií vai no tr^isTaõrilo das

r^fiiti-iiíl* rsnef.'toiirwrh,n- lj4Jg§t ?.tiart(,(.i, _rn iaíií. —SípiíiitM cmteflas?!pfiKlps»WiictiwtiMa- wmWi i aB__-_a*ag*^^?^^

BIAS - FEBHEStr CÍÍL0R0SI4?«-'RNEM(¦ todas as 'liior__._-itini.ie tcein por causa a *

EPS _*«fc CÍT> iPtl r-'^*TA «_»-_. _--»-. éF*. s\ %±Tt .i«_*__ _. r**

_8li1

No combate loterico de hontem foi ganha a victoria por este feliz guerreiroqne mais nma vez deu provas anssiin.s-amigos e freguezes do quanto é feliz. Curvai-vos.invejosos, diante tio vosso commandante, porque r.án podeis igualar-vos com eile.porque esle guerreiro não entra em combate que não saia victorioso; coma bandeirana mão, gritando aus seus amigos e freguezes:---Eis aqui o local tia felicidade. Que-reis ser feliz? quereis ir dar uni passeio a Petropolis ou a Europa? fí muitifácil 1 vinde, comprar nm bilhete. n'oste kiosque e recebereis os 15:0O0ROOO do Paraná;que se exlrahc amanhã, portjue mais uma vez clle ganhara a victoria.

N. B. —Pedc-se aos felizes possuidores do n. ÜS87 que ainda não receberam ipremiu a virem, pois as lindas peliegas estão esperando.!5ío_ãiistn<* íiwoa-ü-ejs*-**. IPelism-do n. _HO,i*«a <S<i S§. Joaiguiut,Canto

i!a |ii'iav" s5is AeelBHiaçãoj jmita ao «oBíej__.ío.Os commandtmics, OLIVEIRA .. BARBOSA."

a__t°t_i_sF^_Mai»^*^^

11 ti ú 1 m W%W$ 11 im É l m I -RII/gienica

'__JÜ_<__!s^fia__t___s

jj-íica que cura-, sôenatla j«iítar-lh©, os corrimeíitos s._H._ê,o_ ou r-cweaíes

Enconlra-se nas principal.-» Pfiisrmaciii.s <if> 1 lívciro, om Paris, em casatí. J< Fkriié, Pharuiuoeutico, ííí:;i HújiiãHi uccessor tlc M. litieu.

Foram vendidos os prêmios acima nos dois sempre felizes kiosques do Carneiro,it fraca tle D. Pedro II. n. Ir}, em frente á rua do Mercado e sabida do pertão dojardim, e praça das Marinhas, n. 73, em frente ao portão da praça do Mercado.

Amáveis fregueses, é chegada a boa oceasião de ir dar um passeio á Europa;por isso. quereis dinheiro barato? Vinde a estes felizes kiosques comprar, poipouco mais dc õjj, 15:0008 do Paraná, pois amanhã a victoria mais urna vez.: ' ¦rta

' IV. B.-possuidores

DELFIM CARNEIRO DÃ SILVA.-Como ainda não esvirem receber, pois

ão pagos os bilhetes do n. '.)i*87,as peliegas já estão esperando.

pede-se. aos felizes

\WÊr é& +* ^ £_ ^^Ml_ÜÍ^ -MPOFiTADOR DA *Jh ^"-fl-jW -V. Nova PERFUMARIA Exbfcfínsi % yÊ

sídáo te CàrylopsisioJ. pio f po ííABEüS. .. ao Coislíipsistio Japão Jjextbacto.':.'*'ioGarjlepsisiicJapão j BElLÍ4HTraí?.aoC6iylopsÍ8doJapãfl M^k iGOA-cTOüCADOHanCoiylflpsisiipJapão j oiE5....'...._CoijlopsisdoJapâo fj£È'Sm*- viíiAGnE.r.r."..

..oCervIopsisdoJasão i posada. .::".". a&Uervl&paisdeJspão JmÈ

ÁRIA BERNARDA GOMESAntônio Frederico Gomes, suaej

jg.filiias, genros e demais parentes,convidam as pessoas tle sua amisa-de a assistirem uma missa ás Slioras na matriz de S. Christovão

(igrejinha), por alma de sua prezada es-posa, mãi, sogra, irmã, cunh di e íin.D. Maria Bernarda Gomes, .-mailiá, lí>do corrente, trigesimo dia de_ seu pas-samento, e por cujo acto de religião con-fessam-sc eternamente, agradecidos.B____r__S__!i-raW-'***"*3^^

LUIZ VIEIRA DA COSTACamilla Peixoto Vieira, seus ff-

lhos e genros convidam seus pa-rentes e amigos para assistirem a.missa de sétimo dia, que mandamcelebrar por alma de sou idoUti»

tradofflho; irmão e cunhado Luiz Vieira.da Costa, ainanliá. 11) du corrente, as!/horas, na igreja de S. Francisco dePaula.

l Garlola Joapa de Lima e CirneA familia da fallecída D. Carlota

Cirne agradece de todo o coraçãoaquelies que se dignaram acompa-nhar o seu enterro, e de novo eun-vida as pessoas de sua amisade

para assistirem á missa de sétimo dia,que manda celebrar hoje. li*, ás i) horas,na igreja de S. Francisco dc Paula.0£i2£eZH_2__-i>iã^^

NICTHEROYA viuva e filhos do tenenle-coro-

mel Francisco Dias da Custa mau-dam celebrar uma missa no dia19 do corrente, ás 8 l/íí lioras, namatriz tle. S. João Baptista, tri-"irao dia do fallecimento da seu marido

e pai, e para este acto ooavidam os pa-rentes c amigos do linado.istr._aa__aisBS ssas__3_an*3*s_-_iissea___>_a!-*K_03rTOJ

FELIZARDO DE OLIVEIRA MARTINSD. Lucinda de Oliveira Macedo

e sua familia convidam seu.-, pa-rentes e pessoas dc sun ámJsadepara assistirem á missa da I' an-niversario >le seu prezado flllio,

amanhã 19, na igreja de S. Fraueiscu dePaula, ás 0 horas.,rscmssBe.ryiVEmia2iiaTG33&mt^ttase3!*Tj>i!*st

JULIO DENA-MBERGUEDuarte Savariz convida os p.v

rent/es e amigus do fallecido, aassistirem á missa di sétimo diaque se ha de celebrai', hoje, namatriz de .Santo Antônio dos Pn-

bres, as 7 horas, pelo que desde ja seconfessa grato..: -r ,ix-sa^:Ji.\sic&Tar^--r,s-iix^a-.^t'-sj-..:-:-iif--.j»n i

FUNILEiROPrscisa-se de oilieioes; rua da Assem-

bléa fiS.

-_¦ f H A A flTerno de croisé. cali;a e co

Sédan, sub medida; só nn COuro, á rua tio Hospício n. 1-Oí.

pannolideim de

JOspoíitos nas principaes PeJtãmarias, íbarmacias . Catclkreircs da America,

Mme Barandiér lem um grande sor.ti-mento tle lindos chapéus paia senhoras emeninas. Reformam-se á ultima ninda,preços baratissimos. 34 B, rua cios Ourt-ves, 31 B.

MãtWAdquirida on hereditária, om todos os porio-dos, accitlentes segnadarios u terciarioaqua rosiiltiiii '1'olla : Ulcerações da, boexac tia garganta, Gommns, E-xosloses, Cariados ossos, Rheuntatisir.ee, Ulceras, Inipo-fencio, etc, etc. — Scroíula, Viciei doSangue. Molestiasda pelle [Dartres,Eczémas, 1 epra,fír.rpcs). Curacei-ta,fiipi-da e radical pelo celebresHISCOUYOSDEPURATIVOS do p'p».UVí_lft,o maiapoderosonnti-si^i/itiííicOjO receitado,lia inats de00 annos, poloi maia illiif-tradoiiprofissíonuos; de uuico remédio; no .i__.>it/r*inteiro, Approvado pelu Academia doMedicina de Paris; unico premiado comRecompensa líacionalde'24.000 ir.Deposito geral: 6a, líuct do Slvoli, ?a*-isír

Ro aio-ilc-jaoclro : AHDRÊ dOUVEllIA it Gii).

Page 5: üh - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00077.pdf · ._____-___»iXIII Bio âé _&neiro«~- Sexta-feira 18 áe Março de 1887 • N.?? 4SSIG-ATURAS PARA A CQBTE güiiüSTii»

-.1

¦_^_srsagEa3«agEgB___^^• •'¦•-•r'" G-AZETA BE NOTICIAS — Sexta-feira 18 de Março de 188?

^^siizVltsilBatiSMáiss^mí^saBsssssss^a I.UGiV-SK a sramle c ospaçosa easa assobia-f4 dada da rua Bella de S. Joio ui 87, com grandetbacara c frente para a rua do Boinfuu e com ja-inllas para lidos os lados, o bonds dc 100 rs„ eiodas iu» cooimodidados para uma família regular ejc nalameutn, luniben*. tem lioa cócheira c grandotanque, coberta, para lavagem; para tratar nam.Miia rua n. 46. (.

. i.IJGAH-SE commodos coaikdc S. 1'edro n. 232.

banhos; ua rua(•

â LUGA-SE uma salola do freule de rna c umasrande alcova ; ua rua do Viscoude dc Inhaúma

njil, 3* andar. (_.« f.UGAM-SE bons commodos com on sem nio-í4 liilin, a pessoas do couiinercio; ua rua do liia-(liuclo u. 96. (•

LUGA-SE, para ama «lc leito ou lavadelra, umaUinlker ile còr prcla; na praça dc Pedro I53. ('

ALUGA-SE nma moça pòituguezti, para lavar e

entionimar para rasa dc lamilia; paia ver otratar na (ua do General Goijão n. 4 A. (*

ALUGA-SE a casa da ladeira do llarrosn u. 28,

por -''8, i'oni duas salas, dous quartos, cozinha,(|lllllllllC_^lg^.'__ (_*a LUGA-SE nma moça poitugiwa, para serviçosA domésticos, cm casa do familia; rua do SanlaCliiisliiin li, 40. (_

 LUGAM-SE o 1* andar lictimoiilo niobilíado oo ri' andar sem moliilia, na rua dc Gonçalves

Diasn,' . Irnla-se no restaurante. (•

â LUGAM-SE dois quarlos noa fundos do prédioJa rua Selo do Setembro u. GO ; truta-sc uo

•j. andar. (_fl LUGA-SE unia casa em Botafogo, porlo daM praia, rua farani n. 10, com Iodas as accoiu-iiioilrii-Crs para lamilia de tratamento, reformada donovo ;' as chaves estão nos fundos do terreno aolado e Irala-se na rua formosa n. 178. (.

PUIiCISA-SK de um caiseiro, do 12 a 14 anuos,com pratica de venda; paia informações i ruada Asscãblia n. 5, casajle quitanda, (•

PRECISA-SE do uma criada, para torio o serviçoda casa dc uma família ingleza; ua rua Vera Cnun. 25,Icara_liy,em. Nictheroy. (•

PKECISA-SE do ama criada para todo servi-ode pequena familia; na rna de D. CarolitiaKeydnor n. 'At, Catumby. (•

SBaBmgBBBasHBnmgggamggiaBS«_gaB^BBKsaBB3i

| RECISA-SE de uma criada, na rua do SenadorPompeu n, 87.

PRECISA-SE de uma criada de 14 a 16 annos,

para aum soeca, paga-so lOKpornioz; ua ruade SanfAnna u. 143.

PUECISA-SE. do uma criada livre ou escrava

para pouco serviço de pequena familia alè 358 ;na rua de S. 1'edro u. 231.JIIECISA-SE com urgência, de ra*c:idores ordi-jihavadeiras; na rua d'Ajiula ri_ 40, sobrado.JRECISA-SE de um pequeno que saiba fazer

cigarro», no Rocio Pequeno n. 121.

PRECISA-SE do uma coziulieira; ra rua do Joso

_da Bola n. 8.

PHECISA-SE de uma criada do meia idade paracasa" de pouca familia ; nu rua Ao S. Pedro n. 130.

PRECISA-SE de um ollieial llãilwlro para sab-

_ bailo e domingo; ua rua de Gonçalves Dias ri. 21).JRECISA-SE de ollicisr... cigarrcíros, aa ladeira

do'C_stollõla,i22 A___chalüt do Gonçalves. .JRKCISA-SE de um bom official barbelrõTna

rua da Uruguayana n. 18 A. (.

SÓCIO.—Precisa-se dc um para uma casa; que- entre com 1:0008 a 1:500» para um negocioquedeixa de lucro dc 7 a 8 •/. ao mez; informa-sena rua dos Andradas n. 45. (•

i°_u_^_«i_aaBMu__^__«u_js^^

£ "

H APEU S ã"ultima moda]vciiikiQ-so do 108. 123, 148, 16. e208. reformam-se i>or 38; só uaFLOR UE LIZ, á rua do Vis-conde deltniina n. 114; è 114,antiga do Sábio da Cidade Nova. (¦

'OMPRA-SBíouro, prah, lirilhanlei e cautelaslii penhores ; na run da Carioca n. 02. (•lARTOMACTE,—Alme. Anua di consultas para>descobertas, rua do Carmo A 1, sobrado. (

PERDEU-SE a apólice n. 9(>55, de 5008, portou-cento a João Francisco do Rego. (.

CARTOMANTE.—DS consultas par.i descoberta

do qualquer espécie, das 8 horas da manhã is8 da noite; na rua de Sanlo Autonio u. I, so-brado.

GÕMPRAM-SE, vendem-so e alugam-so iraslos

novos e usados; ua rua do Lavradio n. 24. (•

FABRICAM-SE i vontade do freguez, lingatcllns

e toda n qualidade de banca da jogo; na ruadoGiiiro.al Pedra ti. 237. (.

TOMA-SE uma menina de 12 a lí annos, dando-

so o recossario; ua travessa du Senado n. 2. (.

TRASPASSA-SE uma casa do barbeiro liem

afieguczaJa e bonr local; para informações narua d.i General Câmara n. 112. (.

a LUGA-SE nma sala e alcova do 1* audar, por1% 4r»||; na rua da Uruguayana u. 43. (.

ALUGA-SE uma prola para co»iubar; na rua de

listado dc Sá n. 13.

qu

LUGA-SE uni commodo do frente a moços docommercio ou casaes sem filhos, tondo hom

intui c chuveiro; na rua do Conde d'Eü n. 178 (,i I,UGA-SE a casa da rua do S. Januário n, 32,inara familia, por 308, em S. Clirlslovão.

ALUGAM-SE seis prédios novos na rua Fernan-

des Guimarães n. 13, rua parallclaa da Pas-jorciii, em Botafogo, com bons commodos c lia-ntictro; as chaves estão uos mesmos o trata-se narua do General Cumaru u. 77, com José AutonioPereiro.fi LUGA-SS a casa assobradada da rua do S.

jPJCIiiislovíio n. 200, com commodos paia familiaregular, tem agua, gaz, esgoto, banho de chuveiro,boas latrinas, tanque para lavagem, gatlinheiro oum magnífico quintal, a casa eslá muito limpa,.im-o liòbris tó hoiids passam pela porta; a chaversti no n. 187 da uicsuia rua o irala-se na rua dosOurives n. 37. (.

ALUGA-SE nm chalet na rua D. Anna Nory

n. 140 A, na estação do Iliacliuelo; Irala-se narua du Senador Euzebio n. 34, por 308, easa doIiillie.s,fl LUGA-SE ou vende-se uma boa easa com duas

JM salas, duas alcovas, cozinha, dospensa e cha-tira com agua, na ru a de Miguel Ângelo n. 13;para iiifoimaçScs na praça do EngeTilio-Novo ii. 36 (.

à LUGA-SE ura hom commodo cm casa do fa-milia ; un rua do Riachuelo n. 200. (.

t LUGA-SE uma casinha dentro de chácara, poiAlrig; na rua do Coude de Uoiníim u. 10.

a casa do morro da Provi-com commodos para familia,ALUGA-SE

porilciieia n. 20,

quintal e agna dentro, muito saudável e com ex-tcllonlcs vistas; a chave está no n. 83. (.

PRECISA-SE dc uma criada de eór paia lodo o

sorviço ; na rua do Passeio u. 02,

PRECISA-SE do uma mocinha para andar com

uma criança; ria rua do Barão dó S. Eelii 83 (.

PRECISA-SE dc unia menina dc 10 a 12 anuos,

para lidar com crianças, ua rua do liarão deCapancma n. 118.

PRECISA-SE de uma rapariga que (ojinli-0

lave ; na rua do Coronel Cabrita n. 2 A, Retiroda Ainciica.

PHECISA-SE alugai- uma prcla que saiba lavar,

ongommar o cozinhar, para um casal sem lillios;na rua dos Inválidos u. 32.

PRECISA-SE de uniu ama secea, livre ou os-

crava, de 10 a 18 annos ; na rua Bambina n. 23.

PRECISA-SE de uni moço de 14 a 10 annos,

para serviço de fabrica de velas; na rua do Se-nador Euzebio n. 180.

PRECISA-SE de uma criada para duas pessoas,

pelo aluguel mensal de 258: para (raiar ua ruados Andradas u. 40'

Xarope cie Cambaradc4. A. Souza Soares, vidro 28301), maisde tres a 2g, grande abatimento em dúzia.Só no deposilo especial de preparados me-dicinaes. F. Paulo de Freitas, rui» dos Ou-rives u. 32 A. (.

PERDEU-SE a c-.kW._i do Monte

de um relógio de ouro de loi, de n.do Soccorro1032. (•

OESAPPARÉCÉÜ de casa de sua inâi, desde

sabbado', o menor de nome Manuoi, dê 8 anuosde idade, de eór preta: pode-se a quem sonbor(1'olle participar ou onvial-o i rua do Uaráo deS. Ftilis n. 1(1.

, LUGAM-SE commodos com jaucllas a pessoasjdecentes; ua rua do Núncio u. fi2. soliradn. (., LUGA-SE um commodo dc fronte, iudepen-iiloiitc; no campo dc SuiitAiuia n. 77. sibrodo.

l I.UGA-SE uma casa para familia; ua ladeiraido S. Bento u, 1. (¦

fi LUGA-SE um solão com uma bonita sala c ai-Sh cova iiiiiiio arejada, casa do faiuiiia ; ua rua

«lo S. José ii. UO. (.LUGAM-SK commodos com pensão e banhos

, liara110.

dois, 808 mensaes; ua rua dos Inválidos

fi 1 UGA-SE uma perfeita cozinheira, lavadelra oj.engommadcira e fazer o serviço trivial, paracasa de lamilia; na rua do Aqucduclo n. 24 A, emSanla Thereza.

LUGA-SE iiniri sala com gabinete, do frente, a_*! pessoa honesta;

._• audar.ua iiin do llospicio u, 33,

ÂLUGA-SE "ima sala c alcova dc frento ri pessoa

honesta com serventia da casa toda; ua Ira vessa«lo Oliveira n. II, loja.

VENDE-SE um rico altar próprio para igreja ou

fa irada; para ver ua roa iU» Uosptclo ti. 3-Vtí.

¥ ENDE-SE uma c,\..a do campo para balsa,rendo Í08, por 3:5008, terreno próprio, (rata-

se un rua do Gonçalves Dias n, 73. (.

¥ ENDEM-SE duas vaccas liiiinas, uma paridalia dias o outra ingleza com 0 mezes do barriga,

aa rua do Visconde do Silva n. 19, Botafogo.AS ENDEM-SE muito em conla, «te uma familia qno' V .0 relir:', { moliilia com assobio c encoslo dopalha, I èlagèro mutloino, 6 oadchas austríacas,1 sofá, 1 cadeira com balanço, 1 cama para criança,i ine.-a elástica com 5 laboas, 1 mesa de cabeceira,1 giianlu louça, ludo quiisi novo, vende-se junto ouseparado ; paia ver e tratar na rua do llospicion. 278, loja.

VENDE-SE uma grando o hoa casa assobradada

(.mi chácara para pessoa dc gosto, en» um arra-oalilc dos niolliorcs, com bonds de 100 rs.; paraíiiluiinr«f na rua da Uruguayana n. 182. (.

VENDEM-SE moveis sempre baratos, um piano1008, "usas a 08, cadeiras novas a 48; ua rua

Sete do Setembro n. 30, loja. (_

PRECISA «SE de sapateiros, chiiiclleiros o ta-

iiirinipiciíos; na rua do Senador Euzebio n. 20.(.

EJERÕÉU-SE no dia 10 do correnle; na rua lima-r penal, Engenho Novo, uma bolslnlm dc pr-riln;quem acliar podo entregar no Engenho Novo, ruado Baião do liom Retiro n. 31, que será recom-pensado.*"|_HA-SE uma menina de 12 a 14 annos, dando-

8 se o necessário e a devida educação; nn rua doSilva n. 9, loja, na Gloria.CUMPRAM-SE macliiiias dc costura"ripo oú do mão, mesas dc machinasestado! ua ma do llospicio ii, 210, loja

usadas, derm qualquor

"PRASPASSA-SG iiinncasa dc bilhetes de loteriaII ciu luni ponto, pnra negocio; lufeiiua-50 na iua

da Uruguayana n. 8S. (.

GURO, jóias, prata, brillianies, cautelas de po-nlioies, deseugancin-se, a mais antiga casa,unica

que sempre paga melhoro a da rua da Caiioc.iK_{.f*AUTOMANTE.—Um giamlo atirador do cartasWdá consultas das 7 liora, da manhã as 9 dani.ile; uo largo de S. Domingos n. 11, sobrado, os-quina da rua da Imperatriz', [•

CASAMENTOS. - Os papeis e licenças nc-

c ssariíis aproniplaui-se na rua do llospicio n. 31,1* audar. (•

Encou-tnim-s)na Dro-

garia importadora de Klingelhoefer & C-, rua daAlfândega ui. 38 o 30. (.

Todas as preparações phar-maceulicas legitimas, es-'tr.ingeiras e iiacionnos,

acham-se ,i venda ua Drogaria importadora dclílingclhoofer & C, dia da Alfândega ns. 35 e 38. ("

Prisão de ventre E*?áfiKinenstruação, acompanhado ou não do fastio, fra-queza, pobreza dc sangue, incliações. escandecca-cia hcmorrboidal, dores de cabeça, ele. Recoiiuneii-dam-sc as pilulas anli-biliosas, approiadas pelajunta de hygieue, como o mais vantajoso reguladordo ventre, ligado c utero, por sua acção ao mesmotempo purgativa o (oililicaulc c ofleilos suaves, maevidentes e sem rosgüardo; na ma dosduriven. 31. )

ila garganta o dns pulmões.'Especialista, Dr. Cardoso deAndrade. Resid, ncia rua do General Caldwel 103.Cons. Ourives 5í, das 12 ás 2. (•

í.í!Y_YYm nulo Mine, Cecília, iilliuiiuneiit"Udi lUl_l<0.nie tbmia da-Europa, drconsullns nu nia do S. José u. 49, sobrado.

liTÍW . |lapcis |nradado uu Ascripiiiiiu di) largo de Sanla Rila n. 2. (¦

CASAii_l_-.TOS.-Os papeis precisos tratara-se cem brevidade o módico preço ; ua rua dosAndradash. 4, lelojociro. (•

I _«l"»! .m ciní-Q e cliiiiimauli».—Mme. Jo-___1 IO.m.mie RAp|ljna, upiimolraõmals.iiriiga n'est:i seleucia, dá (-.(insultas paia dcscoher-Ias de qualquer espécie; ua rua do S. José n. 07.sohrailo. /(

Mme. Joseplúaa ffi*%£&c rcs.lalièleciila de sua saude, participa ás suasamigas o clientes que continua a dar consultas narua de S. José ii, 07, sobrado. (

ü.ÉNoiíiinÃoi.ís n Ft.o-. _ . . nus unANc.As curam-selii.liciilinei'!-* o cm poucos dins com o Xarope e. jii-lulas de ntalico ferrusinoso approvados |>ela Enina.

junta de liygioiio, unicos remédios que, pela suacomposiçilo iiinoceiitu e reconhecida elticacia, po-(leuiiisnr-.-re sem o menor receio. Vende-se unicanieule na rua da Urngtiayaua n. 99 A.

fiONORf-HÊI-S

06ÍI_O:aS--

FERIDAS-

cura tosses, bnmc.liilcs,dclluios. Eslo antigo e

acreditado sarppo peitoral prepara-se unicanienteua pliru macia Bruganlinn, de Mçndos Bragança & C,ri rui de Unigiiri.viiiia n. 9!) A,ájindc-so em todasas boas pharmueias ejli ogariiisl'3^

antigas e recentes, curam-se cm_ pourn tempo, com o UnguenloSiiutii Bragantiiio: vendo-se uuicameule na rua da

Uruguayana u. 99 A.

OÀ-SH um premiu a Iodas as pessoas que com-

prarem um décimo de loleria uo chalet da praçade General Ozorio u. 2.

COMPRA-! _ um moinho eum torrador em ponto

grand.i; na rua do Scuador Euzebio n. 34. casaAe bilhetes. (•

âFINADÒR de planos.—Recebem-se chamados

por escripto para afinar-se pianos de 3g af»8 ;lias ruas do Visconde de It.uina n, 135, loja c S.João Baptista u. .17, l!otar.»go. (•

TRASPASSA-SE uma casa de bilhotos de loteria

que demanda de pouco capital; inl'or:na-se narua da Uruguayana u. 11. (•

TOMA-SE roupa para lavar e eugouimai- com

pi amplidão, quer para casa de família, hotel oucollogios, podendo dirigir-se á rua du Monte Alegren. 1, esquina dn do Uíacluielo, aiuiazein, onde sodará informações.MOVA casa particular dc pensão—Unia senhoraHidispoudo de um perfeitíssimo c.ozinlieiro, fornececomida ao còmniorcio, recebe pensionistas cmracda rcdO_i(J& ou niãiida fora ; nn rim 'Jo EtocnrU.u. 31, sobrado.

PROFESSOR.—Apromptam-se c.iiauças na ins-

trucção publica do l* griío e proparani-so me-ninos para o eiainc do admissão no Imporia! Col-legio de 1 .dro 11, ua rua dc S. João BaptistaU.37, Bolafogo.

OURO. prata, brillianies, jóias o cautellas, paja-sol.em; a rua Sele do Setembro n. 80.UGARROS abortos a IBüOJ o milhciro vcndeiu-se.na rua da Constituição n. I Bll. (•

a 300 rs cada kilo;da Assemhléa u. 17.

na rua('

sga_._?osVESUVIO contra o_ wj \e\\\o, próprios paraviagons de bond, estradas de forro, etc. Cruza18-0D, lata com 10 grozas 158; na rua do Rosárioii. 112.

ni o r-plnia c

_. moles-lias da pelle sao curadas pele Dr. M. Godiüho, ruade S. Pedro n. 313. sobrado. Consnllasati. meio-dia.

Moléstias da gpargàntae das [ossas nasaes, liala-lns com o auxilô do lui-i/n-noseopie, do r/iinosfopio o |iela clcctricidaAe. br,lüros Junior, consultas dc I ás 3 horas, na rua doGeneral Câmara n. 18. (•

IVodurtos npplica-vois i'l lll .(licillil,artes c industrias

especialidades estrangeiras; Amlrú de OliveiraSt Gad, rua Selo dc Setembro u, 14. (•

¦ __ a Pi-o-<i.K_-TaiM_jrai»"^."*.i *>_-\ ^«-í?. '.'os ü-_Va eS _^v^_j_>_\ -se-*5 xos ccom grande rcducçrio. gararilimlo-se a sua loglllml-

dade; rua Primeiro doMarço u. 12. Granado dc (_,(•Aviso..—Continua a vigorar n'cslo mez a cotaçãode fevereiro proiimo Undo.

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E, eljicaclssiiiio par.i o completo dcsnppa-rccluiento d.,s sarda.i, pamios, mancuaij dorosto, cte. Amada lainliem a pelle. tor-nuiido-a lisa e iinpriinlndo-llio o brilho pc-euliai da moçldade; vende-se im plurma-riu de Rebello & Granjo. i rua Pri.meiro de M»rço u. 04 li. esquina dadeS. Pedro. (.

uilormitlente. e re-niiltentcspnlnslrcs ousezões. As nilulas an-ll-fébris de quiniocomposto, segundo a forniulu do Dr. Lara, de um

eilraçto de Ires quinas, aprovadas pela junta doliVgiouo, são do ellicacia cti.loule na cura d'C3tafeji-es. Acompanha uma guia para o modo de usarddíos, dieta, ele, de jnliita vantagem parn os doou(ar do irilcrior. Unicos agentes —Silva Guines & ('.iuado S. Pedro n. 24. (,

A injeceno3UIWOnni_-í_(_ norrhngica

de Rebello í; Granjo (-.ura as gouorrliéairecentes ou chronicas, sem ibco de estrei-lamento da urellira. Vende-se na rua Pii-meiro do Miirço a, 04 D, pharmacia. ¦ (¦

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_ . ... irregularidades c de to-das as doenças dns senhoras, pelo Dr. Brissay, espe-eialisla de Pariz. Cousiill. rua Alfaudega n. 70, do1 As 3 lioras. (.

s, naturaesde Iodas as Ibntus; acham-se á venda na rua daAlfaudega u. 38, Klingelhoefer &C. •)

J&ly-i* >"A-.- -V"-«'• iílS__9__l_k

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mm. Peptonas PepsicâsJSS? oe CHAPOTEAUT

de i>ililüi ií Pilíttl.ll PHAJRMACEUT1CO CLASSEAppro (radas pala Junta do Hygl.na do Rio àe JanolroSmpregada3 no3 Ho3pltaea do Paria o nos de Marinlia

A Peptona é o produeto da digestão da carne de vacca pela pepsiua deCiiapotuaut extrahida do estômago do carneiro e transformada em umalimento solúvel, immediatamenle assimilável, que vae ter a todos os pontosdo organismo por moio da circulação veuosa, e alimenta os doentes semfatigar-ilies o estômago,O Vinho de Peptona de Chapoteaut é por isso indicado nas moléstias

que tem porcausa as mâsdigestõos; nas aíiecções do fígado, dos intestinos,nas gastrites, na anemia, na chlorose; nas moléstias do peito, nadysonteria dos paizes quentes, nas digestões difjiccis e laboriosas. EsteVinho alimenta as creancas, que não supportão a comida, augmenta aseçreção do leile das pessoas que crião e torna-o mais rico; fortifica os velhose levaiit:» promptamenle as forças dos convalescentes.

A Conserva de Peptona do Chapoteaut, que pode ser empregadainternamente c om clysteres, tem o poder de alimentar durante mezes osdoentes maia graves, como os tísicos, ([tio não possão tolerar alimento algtimos cancerosos, os quo soffrem da bexiga, dos rins c da medulla espinhal._.' preciso não confundir as PEPTONAS do CHAPOTEAUT com outras

fabricadas com carne de cavallo e vegetaes fermentados.Deposito em Paria, 8, rua Vivienne, e nas principaes Pharmacias.

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Estão funecionando todas as ctasses. §Informações, matricula e pro-gramraa de ensino, na rua de S. Cie-mente n; 30, Botafogo.Os directores

Dr. Antônio Ze feri no Cândido.João Lopes Chaves. (• ÍS

,_.._

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,1-íílITíVO í _ÉS!?ÉÉ8Í

| Dermevâ! da Fonseca '&O1SI.1.0ADO OA

1MSPECTORIA OE HYGIENE

gjgjpicj^ggBBaBaaBPW^^-wS^ __¦_£__:

t db m_?_aparadâ com as folias cie ÍSSatioo

Approvatla pela Junta de Hygiene do Rio de Janeiro

m

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Preparação seientiflea, descoberta dosábio medico lord Erasmus Wilson, tema propriedade de prevenir a queda doscabellos, desenvolvendo-llios toda a suabcllcíri, e formosura.

Dissipa radicalmente acaspa, e dá vigor;i epidemia,

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-IlUSlâ RIA ÍSflSSí_P - Ml 11 H"M 111 S\ -5 rMa rebelde,i(il!ainiiiai;iio o ctilurrlin da bexiga, livilrocele. currigarantida o iiioflcnsiva pelo Dr. Brissay, especial,dc l'ari_. Consullns do 1 ás 3 horas, na rua da Al-fandiiga u. 70. Howmrlioiiles, Õpcrac-ões. ("

Sg"í_ COAI, 110pai-a, ., „ „..,,„.,.„. P \ fabricação de%J Wüíiíaíf _5|8i_._l queijo, liiiuidomi mn no, nOLORANTES para tfticijo oupnra mau-- Eslrella, registrada,

NTES parIa marca ,proparaçffos inóllousivos c cfllcazes empregadas pelosmais importantes fabricantes do queijo e manteigaA'VENDA, na rua da Alfândega u. 38, KLIKCE-

lndustriaes pouco ennscieneioaos vendema vil preço, com o nosso nome, ou as rnliri-cas "Secundo a Formula do D' Qihart"mi "Segundo a formula cio Gibort e Bou-tinny" preparados ([tio oncorram du 30 a '70por cento de saes ordinacioü do commõrciomais on monos puros. Desejamos salvainossa responsabilidade avisando uos medi-Cos e ao publico deste commercio indsco-roso puis iiuc, o medicamento não respondoaisim ao cileilo esporaüo.Sógar.anlimos asYERDÃDEtRASGRAGEAS e o verdadeiro XaropeDepürativo Iodurado do D' üibertcujo rotulo leva, cm tinta encarna-dá, as assignaturas do D' GIBERTe dc BOUTIGNY, e alem disto, osello do Governo Francês, impressocom tinta ar,ul. O preço unico destespreparados odes francos emVariz

líiiMinram-it (in loilan as lioai PHARMACIAS.ltll-lilüllAS.

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Esta injecçao preparada com as folhas do Matico do\ Peru para a cura da blennorrhagia, adquirio em pouco' tempo uma reputação universal por ser a unica innocente,

contendo apenas vesligios de sues adstringentes, que seencontrão em outras em grande quantidade. Um poucos

tffií- diíls ellu ílca,ja com os corrimentos mais dolorosos e maisg|m rebeldes. WWAIWVWUVvAl

Deposito em PARIS, 8, Rua Vivienne, 8_]__* Cada frasco leva a marca de fabrica, a firma e o sello da nossa Casa

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conlra as .Y v"lCONVULSÕES

K l'Af\A PACtUTAtlA. DENTIGÃO DAS CRIANÇAS

Os Ç OÍ.I. ARES' ROYífi,. con ii eci.dosha mais de'25 auitl^i sào ns unicosque irresüi-vào réáliueiilè as crianças das CONVULGÒESl'if a^wlmlo ao mesmo iémjio a denliçãò,

'

O Doutor B-ReCHAIU) professnr'd.'liy:c)tc;i6ve das doenças das crianças de peitona faculdade de Medicintx'de PARIS: latiroíítio pelo Insliiulo, Cavalheiro «Ia Leaiãode Honra c Ha ürder-i Real de Carlos MI da Hespanha, rddaetour du ioiifiiai Lajeime Mjre (A joven Alai) diz o seguinte, sobre os ÜOLLARES R0YJ3R .- ,,,_,__.

a Com o pm de. responder a grande numero maiores eloi/ios. A eloctricidadü que d'e'lcle. pergunteis qne me s.io rlirnjiilns, Virei as se desprende, por mais pequena qua sejaminhas leiltrrus que èllas podem, com toda produz na pelle ilo pescoço da criança é(i aoMança, empregarem o COLLAR sobre os fios ncruosos que ruileiúo o queixoROYER í/iie i uio conhecido tanto em uma leve. conlracção que deve, por força'ser mui salutar, no momento da dentiçáòpaia evitar aa convulsõos. i (JourualMjsuns Mire, anuo 1870.)

fiança como nos outros paire;, ha mnisile vinlo o cinco anuos e que visto a suaef/lcacidads, o sen autor lem rceibido osPara evitar as Falsiliçaçües o as Imitaçõs:fabrica acima, o verdadeiro nome e.<3^S»______

iM_-_l_^^r"- "¦¦ <<>->z>,j£.

, exija-sc que cada caixinha tenha a marca da'. a assignaturaROÍEft, Vliaim . 225, r. St-ÍIartin, PARISwmÊmMmmÊÊÊmmmsmmÊÊísiUa VM_1WE_ 6

0 Alimento mais reparador junto ao Tônico mais enérgico

m

PARIllio, 11 ie marco At ÍSSl.

0 mercado do cambio abriu o so niautovo á Uxade ,'2il. sobre Londres o ás cquivaleules sobre asoutras praças.

r-iriuii, portanto, as seguintes as taias quo vigo-farani òflicíalinòiitc,não só no London e uo Englishliaiili. como uo lutcrn_"ioual, no do Coninisrcio ono Commercial:Sobre Londres CO d/v -»Sobro Pariz CO A/v 431 o «2Sobre Hamliurgo 00 d/v 535Sohie llalia 3d/v '»3'. o .37Sobre Poilogal 3d/v.;. -''5 o 2.6Sobre New A'or k 3 d/v _B_7ü c 2.280

0 movimonlo do dia cm cambio, que foi cm1 ¦!_! pequeno, constou de letras sobre Londres a22i/., bancarias o S2 1/8 d. particulares.

Negociou-so papelpola uiruiliii.

contra culta a 22 1/10 d.,

. Acções de Companhias:Seguros AlliançaSeguros AlalayaSeguros lionaiiçaSeguros ConfiançaSeguros l''idoliiliiileSeguros GarantiaGeral de SegurosSeguros lulegridiideSeguros LealdadeSeguros PrevidenteSeguros Vigilância

Delis, de pslrs, de ferro:Leopol(liiia,ouroLcopoldina, papel..Soroealiana, papelOrüo-Pári, 7 •/Iluana, (500)Oeste do Minas

Letras hypothccaiias:B. C. II. Ura7.il, ouroB..C..R. Brazil, papelB.C. Itcnl do S. Paulo...

i"»»>ro Predial

VENDAS DA UOLSAli) aiolictsgeraes de l:0ü0j|'. ditas idem,...

1 dila irleni5 dilas idem3 d.ia? idem1 dita idem5 ililns idem

Sr» acções do Banco do Brazil'io ditas Banco Commercial'»( ditas ito Brazil Induslrial30 iliias Comp. S. Christovâo ,,

lOj ditas Seguros Lealdade(iO dilas idem20 ditas idem .';.,,....

100 ditas idem20 ditas idem

100 ditas idom-i ditas idpm20 ilihs Seguros Coiiliauçai»1) ditas Seguros Aliilaya80 dilas (Icral de Seguros•_ '('tias I). C. H. Brazil, ouro30 dilas idim

97780009788000978800007880009788000977800097880002GO8000231.00018080002788000

15J0OO158000158000158500158500158500108509608DOO118003_78OO0878CO)878000

118500

2í'»8000ÍH08000

-93000180(100017f,00065j)000118500

1828000fi-,18000

198P0íiOiiBOOO1858000

86800»7Ü80OO888000708000

288000118000298500888000

478500

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138500

55580001818000618000

1808000

87ft000

0FFEBTAS DA BOLSA

Vcnd. 118090-Oliiiaiios

Apólices:

^(f-ts d- i:0C0g 9738000*'.-»'. do Riode Janeiro... 1:00-8000"'-'•• <to Uio (liande ParE_i(>rest£mo de 187;)..

Aiçõesde bancos:lttsr.ilComritotcial 2336000Commercial, i/strie 5ig000wmiiiercial de S.Paulo..Coaunercio.Cor Hüi-rcin, ,V5c,ie I22R00J**• Kealde Sli„ l

. Paulo.cdíre.,

'floslrial..,.

351600028000

9.8000

Int.fitirtt

niiclonal..185»0OO608500

J2830W

Comp.118060

97780000958000

1:1108000

258EO0O2318000458000818000

«09000

6880001808000

COTAÇÕES 01 "KICIAES-4|»_..irM

Geraes de 1:0008Dilas

AcçõesBanco do BrazdBauco CommercialBanco IndustrialComp. S. ChristovâoComp. Seguros LealdadeDilaComp. Seguros ConliançaComp. Seguros AlalayaComp, Geral do Seguros ,

ieíras lujpathccariasBauco C. II. Brazil, ouro

José J. ie Fraiiftt .rumor, presidente.Jcsi A, l'creira de Carvalha, secretario

97880099778000

2608000231890018080002788000

1580801585006080081180004.8009

87g000

Ató o meio dia deestações:Estrada de Ferro D, Pedro II

dc Forro Lcopoldina.a Seriaria

(¦ _-_. __»B_aE£_Eí_ tãT — VontiG-se cm toda a porte

hojo ciistiam nas seguintes

E DE TODOS OS pniNClPIOS NUTRITIVOS SOLÚVEIS DA CARNEÇAB-KE e ©siiwai São os dois unicos elementos que entram na composiçãodeste poderoso reparador das forcas vilães, d'estc foitiiltjunte poi* c-icclíéia-cta. Excessivamente agradável nó palladar, ó o inimigo ligada da Anemia o dasBebilidadcs nas Convalescenças das enfermidades, das Diarrheas c Afleccões üoBstomago c dos intestinos.

Quardo se emprega para recobrar o apetite, promover a digestão, reparar as üforças, enriquecer o sangue, rotmstccor o organismo o prevenir a anemia c asepidemias originadas pelos calores, uão lia hobida superior ao viulio de guinaií!'»nrl,Venda por grosso,em Paris, na pliarm' de J. FEItitÉ, 102, r.Richelieu, suecessor de AR.0UD

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¦ Carmo n. 31).Consultas nos dias úteis, de 1 às' 3 lioras da tarde, o uos dias saneti-;

ficados, das 7 ás 8 da manhã. (•

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s_il_i'-_0j Aü-iata, àyapteiiamo

">¦ rilOTO-IODUIlliTO 1)K FEIIBO

de -to_ _ tfes Wm ISsssUK-Interno dos Hospitaes do Parlo

Estos preparados uílo tôm sabor daaagraclavsle o iieu emprego ulío prodim ns psitürbuçõsí Bustri-ras o abdoniiniiíia quo resulUim gtralmout. do om*prego dos preparado!; ferriiglnosos,

n Km abono da verdade devemos dizer que, nato. immi tiiilot, at (tvayêas e o Xarope _!»(í Giíté nttfica fttlhatnm em sem cjfeitos, e os re*(«eonunendamos como medicamentos muito preciosoi.n

(lll, di «MUI SílilüU: I ili íiíiabr. is 1882),Parn evitar-se at falsificações, exiju-

lt .'líio o.irotul03 dos frascos tragamri nrtsiRiiatura tm frentn :D-P-Siio Geral: 45, r. Vauvilltcrs, P.«'.!S -.is r.U tosSM!í»._rarrt í'-. C",r!,M',_ii!i!.íS!r.', r»õ _ ÍJS

fK-rtSJTO K» TODAS .»S S-aAÍlMACIA* lÜpOIlT^KTB»

*y> Ç-Íife

E»?sr_B _5'q t_S'i/%_3ir-M :-.--/;n _'i_!3

cirurgião dentista, sttecessor de M. deNoronha, rua do Theatro n. 31

Culloea dentes pelos melhores syste-mas, sem sujeitar o cliente a operaçõesdolorosas, garantindo por muitos annosseus trabalhos. As dentaduras colloca-das em sua easa proslam-se perfeita-mente á mastigação o embellezanientoda bocca. Gxtrae e chumba dentes semque o cliente solíra a menor dòr. Naspessoas nervosas colloca dentes sem ex-traliir raízes. Oura o abalo dos dentese tem elixir, pós o op.ialos, próprios parao máu hálito o iVonxidâo das gengivas,

approvado pela Junta do Ily/*- 'ctorisado pelo governo imuenw

CA.RVA.LUO FERREIRA «t CS'Í- .80 flUnn da Aascuib-óa -5

Nutrir para tonificar e reconstituirdevo ser o preceito invariaveliueuto nrati-cado para com o nosso organismo, udrqu.o organismo robustecido otforece maiorresistência á invasão da moléstia e. mo-lhor triumpha dos seus assaltos destruído-res. Nas modernas sociedades, por causados hábitos a que nos obrigam as nossasprofissões, e na maior parte do Brazil,principalmente por causa das inllucn-cias cliiuat_ ricas, — a debilidade, resul-tante da dyscraeia do sangue, quandonão o a determinante, ó pelo menos acausa entreteuedora do todas as enfer-midades. Combatel-a, pois, deve. ser apreoecupação de todos nós. Para essotim foi que confeccionáliios o Vinho to-nico nutritivo e reconstituinte.

O seu uso tem sido indicado com resul-tado ellicacissimo por muitos dos nossosmais abalisados clínicos, em todos os..casos em quo ó urgente fortalecer o organisino. ?.

Assim—sois dc constituição débil?—sotlreis de anemia'!1 de chlorose? de oatt-saco? do que alguns facultativos chamarafraqueza pulmonar? estais marasmo-tico? atravessais o período delicado daconvalescença? entregai-vos a excessos?já sentis os acabritnlianientos da decrenitade? Tomai o Vinho tônico nutritivoreconstituinte; bem como vós, 0 mullieres grávidas, e vós, 6 amas, para vosrevigorardes e transmittirdes robustez aosdelicados seres, por cuia existência soisresponsáveis. Rsto delicioso preparado,ão grato ao paladar, usa-se, a cada re-eição, na dose de um cálice para ot

adultos e meio calies para os menoresde 12 annos.

Vende-se ao preço de: uma garrafa 28uma dúzia de ditas 208000. (.

TOSSESRecommenda-se ao publico o xarope «to

Angico coiuitoato, approvado pelaExma. Junta de Hygiene Publica, mara-viíhoso medicamento, preparado com adecantada gomma de angico do Pará «alcatrão da Noruega. E' eíllcaz para to-das as enfermidades do peito, agudas ouchronicas, como sejam : bronchites, ca-larrhos, defluxos, tosses rebeldes, asthmaetc, etc. Preço 28 j vende-se na pharmacia ._íi*tig'a»tiua, rua da Uruguayanan. 99 A, i

Para remediar a fraqueza das crianças,desenvolver suas forcas, seu crescimentoe presorval - os das moléstias communsa idale tenra, os principaes Médicos aMembros da Academia üe Medicina ro-coitão, com grande êxito, o verdadeiroRacaUout dos Avaliou dl Selan^renlor,dc Pariz. Esle aümcuto muilo agradávelcomposto do substancias vegetaes nutri-tivus o foitilicaulcs, se espalha por Ioda eeconomia o om vista de suas propriedadesanaloptl.cas, melhora a composição do leitodas senlioras que crião, e restaura asforca» enfraquecidas do estômago.

u.?[-ii._ eo Mis as fnludes do Brazil t dt Portugal

Por conselho dc meu medico, uma pe_«soa de minha família usou das pílulas duLe-Roy de Souza, de Rebello & Granjo,contra as erysípelas das pernas, acompa-nhadas sempre com fortes dores de cabo-ça, e com um resultado tão bcncftco, quehoje pude considerar-se boa. Rio dc Janei-ro. 20 «le janeiro de 1886. Rua Primeirade Março n. 133.~-lí«)*)íar)'rfino Antôniode Carvalho,

Vende-se á rua Primeiro de Marçon. 01 B, esquina da de S, Pedro, phar-macia.

lustradaMamai il

Sacír*.

5.848012' 346

2,530

TEI.EGRAMMAlinprdido pela Assoeiação Comnierciul do Rio dcJaneiro paia Nova-York, em 17 do março de 1887,de manhã :

(. au. :Ktislencia, 462,000 saccas. iEntradas uo dia 16, 6,000 dilas.liutiadas em Santos, 6,000 ditas.Vendas para os Eslados-Unidos, 2,000 dilas.Estado do mercado, eslavo!.Cambio sobre Londres, particular, 22 1/4.Frcle por vapor, 30 c. e 5 •/..

Pneços :1* regular, 68050 por 10 kiloi, d_S|M.a. ó frete

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'•fado NominalSuperior c lino ..1' hea „I* regular 58990 a 08130I * ordinária üjjíüd a üflürlO2' hoa lí-ji-jO a 586502'ordinária 48770 a 582.0Capitania NominalEscolha..'..,. 38950 a 48220

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Dia IC» 225.083Desde o dia !• do mez 4.1S3.S78Ignul período de 1886 5.140.193

CAIlOrAGBM :

Dia 16 151.600Desde odia l* do mcz 1.167.877Isual período de 1880 2.261.893

u. nntcroo:Dia 16 82.2(0Desde o 'dia _• do mez 77S.8Ü0Igual período de 1880 909.600

ESTRADA DE FERRO D. PEDRO flMorcadoria3 entradas nas estações da Corto,

S. Diogo e GamboaVia 16 _¦{.(.(,• / • da me;,

262 pipis.

ESTRADA Dii FERRO DE CANTAGALLO .Relação dos gêneros entrados no mez de març.o

AguardenteAssucarBatatasCaféCouro;Farinha de mandioca,...FeijãoFubá...,MadeirasfdiilioPolvilhoTelhas o tijolosToucinhoDiversos

Dia 171.200

34.784

Desde o 10.6001.170

150638.020

.... 2.27018._-_õ 108.107

.... lü.0046.155

.... 76.90403.000 053.413

700.... 15.000.... 9.488

14.825

pipas,kilos.

3:i()

VAPORES ESPERADOS

Santos, «llio.»llio da Praia, «TagnsnPorlos do Norte. «Pernambuco,»New-York o escalas, «Alliança».,

Aguardente......ArrozAssucarAlgodãoCafé

.Carvão vegetal...Cobros soe. csalg.Farinha dcmaml.FeijãoFumoMadeirasMilhoPolvilhoQueijos

VTapioca.........(ToiiciulioDiversas

MOVIMENTO DK GAFEVeRdcraru-se honteni 3,000 saccas de café, ráue

tiveram ot seguintes destinos, continuando firme ouiercido:Estados Unidos 3.000Porto; Jiierioi 1,000

C-lculí-so cm 461,000 .tocaio 1.1 ch 0-> m;r-M.Ó.

26.030-2-.0..516.060

4 55

2.160_0.587

3.120300

1.700

15.171.52.495

I.aOOtóloi.2.536

65.3554.133.578

361.50578.6981.2539.599

260.574

40.8202.610

70.5021.440

190.488596.476

fAPORUS A SAHIRMaeahé o Campos «Goytacaz»» (4 hs,)Santos. «Taniar ,Sanlos, «llieinen. ,S, Malliéuso escalas, «(Malliilde»»f6hs.)...,S. Malheus c escalas «Mayrink».Hamburgo c escalas «Rio,» (10 lis.)Porlos do Norte «Espirito Santo.» (II) hs.)..,Santos, «America» (iotis.)Rio Grande do Sul, «Cavour,» (9 bs.)S. Fidelis, c escalas, «Carangola». (5 hs.)...Portos do Sul, «llio Pardo» (10 hs.)Soulhaiiiplon c escalas, «Tagus,»

1818181!)1920202020212»24

Preços no alcance de todos"f^y__,_.:______ESS.:'Si£.jK£g^^

ii.22; Soares Filho dc Guimarães, S rua do Vis-conde de Inhaúma n. 59 ; Manuel IlernardinoTorres it C, á rua da Saude a, 138 ; Mendos A:üarbosa, :'i rua do Conde do Ilomfim n. 78 ; Fran-cisco Moreira Barbosa & C, á rua da American. 2 ; Gustavo Chaudron 4 C, á praia Formosans. 183 a 189; Antunes & Aurora, í rua doSanfAnna n. 45; Mar Krug 6V C, Cunllti Silva,liarros Vinnna it Irmão, Fonseca & C, e Lacerda,Camargo & Arlienz.

IIKND1MENTOS F1SCAESi.i.r .r,-Dn.u :

Dia 17 .,.,, „ U6:'108'.70Desde o dia 1'domcz 2.465:03^722Igualperiodo de 1886 2.101:20580

lllCEBSOOlUi.-Dia 17Desde odial* do meiIgual período de I.rjo...,,..,,

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 17Hamburgo—vap. ali. «Rio», .1. Rradshaw 4 C.,

400 saccas de café uo valor dc 13:7768000.Nova York—vap. ing. «Kaln Faticeli», E. do SI.

Dcnis & (',., 4.000 saccas de cafò uo valor do34:','.08000.

—vap. ing. «Itosse,», Phipps limãos c\ C, 1,171saccas dc cale no valor de 40:3298240 ; V.scondede Figueiredo. 4,O00ditasdedilono do 137:7608-

llavro—vap. franc. « Ville dc Ceará», W. Pcnfold,1,000 riaccas do café no valor dc 34:4408000.

Café, 7.571 saccas.. 260:7458240

Kr.-I fliOTINCIit : •Oia 17Deido o dia 1'doraez ,.,..

. '.-'ulpert. do ile!._...,,....,,,,.,

14:4158350280; 5698-143230:99,.8_f7

1:759378/18:933830276:2058476

HMIIAHCAÇ0ES DESPACHADAS NO DIA 17Santos—vap, ing. «Slanore...

¦*.*"_ fUeiT< COMMERCIAI,* "«EO»--Do 10 a 30 de (fèJSmto^1 do anno findo foram ar-

chivadoj na junta commor .s^s-5íg__iol*,s conlra-ctos, prorogações, alloiaçSo.o dltt>v^" ds socie-dades commcrciacs:

(.onlraclos. - Joaqu-'» Alves Correia e ViolanUtAugusta Carneiro, [iara o commercio d,; transportede incrcadóritif u'csta cAilu, com o capila! de4:0008000. sob a firma de Joaquim Alves Car-iieiro & C.

Anlonio Gomes Vieira ae Castro, jom» Itcfnaido

de Faria, José dc Oliveira Comes, Albino GomesVieira de Castro c o óommaudilario Antônio Gomesdc Castro, para o commõrcio de artigos do arma-rinho, modas o ferragons, ii'esla córlo, á rua doVisconde do Inhaúma ns. 10 e 12, com o capital de310:0108000, sondo 90:0008000 do comm,.n(liiario,soli a lirma de Gomes de Caslro Sobrinho A: C.

Ignacio José da Motta e um cominandilario, parao commercio de fumos, charutos e cigarros, neslacõrle, como capital de 30:0003, sendo 20:0308 doçommamlltario, sob a lirma do Ignacio Motta d.* C.

Anlonio Rodrigues da Contada c José TorresFerreira, para o commercio de padaria, n'estacórle, i rna do Marquez do S. Vicente n. 2, com ocapital do 8:0008, sob a lirma dc Coutada & Per-reira.

Sebastião Anlonio de Paiva e Joaquim da CosiaBastos, para o conirnercio do fazendas o roupas,nesta córle, atravessa do Ouvidor n. 2, com oca-pitai do 5:O0U8, sob a íirma ile Cosia Baslos 4-Paiva.

Zeteriuo José Alves de Moraes, Bernardo José daPaz e Theophilo Leite Iliboiro de Faria, para ocommercio do mautineiitos o molhados, u'cstacôite, á travessa do Rosário n. 6 A, com o c.ipitalde 60:0008, sob a lirma do Moraes, Paz & Faria.

José Joaquim de Oliveira Mendes c JoaquimCarlos de Azevedo Muurão, para o commercio deseccos o molhados c hotel, n'esla corto, á rua doSenador Euzcbio n. 2 o praça da Acclamação n. 115,com o capital de 3:2878680, sob a firma do Mendes4 Caiiloso.

Carlos Alberto do Oliveira e um conimandiiario,para o coiiimorcio de calçado, u'csla còilc, com ocapital de 8:(K!08. scudo 5:O00jj do cominanditario,sob a firma de Alberto dc Oliveira & C.

Manuel da Silva Monteiro e João Antunes Gui-.marães, para o commercio de casa do pasto, n'estacorto, á rua do General Câmara n. 174, com ocapilal dc 7:0003, sob a firma dc Manuel da SilvaMonteiro 4 Guimarães.

Cle.incnlo Correia de Siqueira Figueiredo, Auto-nio Baibosa Rodrigues Moreira o o coinmanditarií»,José Maria da Costa Braga, para o coiumorcio docomestíveis e molhados, nesta córle, A ma doS. Francisco de Assis n. 24, com o capilal do7:0008, sendo 3:0.008 do conimamlilario, sob a(iima de Figueiredo, Moreira 4 C.

Thomaz dos Santos Pereira e a oomni.mdita.ia(sidora Mm ia da Conceição Salvador, para o eom-incrcio dc cebolas, alhos, batatas, etc, ii'csl,i córle,í praça dd" Mercado n. 77, com o capilal de 6:0008sendo 4.0Ü03 da coniinandilaria, sob a firma doThomaz dos Santos & C.

Catharina Audinel (viuva Monuicr) e Isidorolimoslo Mounier, para o cdni.ncrcio de importaçãodo aitigo.i de armarinho o mõdai, n'esla cõrle, ;ilun da Alfândega n. 37, com o capilal de 100:0003,sob a firma de Viuva Mounier 4 Filho.

José Rodrigues Duarte c José Martins Fagundes,para o comniercio de padaria, n'e.sla/ôrle, í ruado liarão de"i_. FclU 11, 173, com o capital do1182008,3»ü a Inl-i? de Duarlo 4 Pagiiudes:

Fraooisco José Loilí.'-. lOiò Fernandes de Faria^clwdo e José da .Silva' Meira, para o com-nicrít. .[•-' t-taa soeca, inanlim;,,l?1 c viahoi,nesta curtir» roa do Mercado n. b, C*«nõca-pilai de'SOrUrjoa, sòK^ima del.c-ilio, Machaddíf ti

e estabelecimento do jogos dobi [bares, 11'eslacôrlo, à rua de Caluinby n. 69 e 74, com o ca-pilai do8:0008, sob a lirma de llapbael 4 Monteiro.

José do Nascimento Ferreira e ocommanditaiioAntônio Fernandes Ribeiro, para o coiumorcio deseccos e molhados, ifesta cõrle, á travessa de.S. Francisco dc Paula 11. 2, com o capilal do1:0008. sendo melado do coininaiiditario, sob alirma de José do Nascimonto Ferreira A: C.

Joaquim Eugênio do Amaral Pinto c MaicellinoPenteado, para o comniercio do fazeudas, ar"llgos de armarinho, porfiimarias, ele, na cidadede Piracicaba, proviucia de S. Paulo, com o ca-pilai dc 20:0008, sob a lirma de Joaquim Eu-geuio 4 C.

José PüuIho do Araújo Porlo o o coiniuandi-lario Manuel Henriques Justino Cosia, para ocomniercio do fazeudas, molhados, arligos dearmarinho, etc, na cidade de Calaguases, pro-vincia do Minas-Gcracs, cooi o capital de 12:0008,sendo 8:0008 do coiiiniandilario, sob a lirma doAraiijO Porto 4 C.

Manuel José Ribeiro do Araújo o o commandi-lario José Fernandes Nunes, para o commerciode seccos o molhados, na freguezia dc S. Josédo Campo Bello, municipio de Rozende, pro-vincia do Rió do Janeiro, com o capilal de10:0008. sendo 6:0003 do cominandilario, sob alirma de M. de Aranjo.

Autonio Franco de Arruda Camargo o Anlonioda Silva .Mello, parir o comniercio de pliarmacia,em S. Carlos do Pinhal, província de S. Paulo,com o capilal de 8:0008, s*>!' a Irmã do Camargo4'Mello.

Augusto de Souza Lobo, João Martins do Vas-concellos e o conimaiitlilario Thomaz de AlmeidaPinho, para o comniercio de gêneros nacionaes eestrangeiros, na cidade do Lcopoldiua. província deMinai Geraes, com o capila! de 70:0008, sendo60:0008 do commaudilario, sob a firma dc Lobo4 Vasconcellos.

Miguel Gonçalves do Arèas c João Alberto For-reira da Silva, pard o commercio de seccos o mo-lhados, n'esta corte, i rua do Cattete n. 19, com ocapital do 10,.0008, sob a lirma dc Gonçalves doAiéas 4 Silva.

Prorogaçõos.-As sob as firmas do II. Gussmeycr4 (!., d'csla O-lte, Bellieni 4 Tinoco, do municípiode Cantagallo, Paulo Baptista 4 Ferreira c Car-regai 4'Bastos, ambas d'es!a côrlc, foram proro-gaJas, as Ires primeiras por tempo indeterminadoa a ultima por mais Ires annos, admittindo comosolidário Joio Lopes de Souza Guimarães osubstituindo a firma pela de Carregai, Baslos 4 Gui-maràc».

Alteração.—A socísdad.i estabelecida n'esla cõrlesob a firma dc Novac3 de Souza 4 C. admlttlucomo seu sócio de Industria Flrmlno Ribeiro daSilva Coelho.

Újilratos.—Foram dissolvidas as sociedade, quecyravaf!) sob as firmas abaiio, sendo as 15 pri-inelraa n'eH;» cõrle, a 16* em Anjra dos Reis,proviucia do Rirj ¦!? Janeiro, o a uliima na cidadede S. Paulo -_.

H. Mjrclil 4 C, i rua dol Üi_"i'_ n. lll; Pe-reira A(Von«o 4 Rocha, Coelho 4 {.'oulo, uo adiodo S. Fiam íco da Prainha n. I: CarflGh? * So-

llipti.iul Perrcira da 9ü,M o Matimo Rodrigues | ír/nlto, Josá ííiinei Alrsi dt Siri _, á rua (fa Contem», pna o i"úinu)eicí(filosecco; c molhado! riocau. ii; SugíabGoMis& C.,A«uadi_S. Pedro,

ENTRADAS NO DIA 17Hamburgo e escalas—20 ds. (3 ds. da Bahia), paq.

aliem. íiDcst»rroi>, comm. Sanberlich; passags.:os aliem. Heniich Tosclmer, Erncst vou SulI.cndaiir, Chrislian lllerkamp, 67 de 3* classe o2 em transito.

Santos—20 hs., vap. itig. «Haiti Fowccto,», 887lons., comm. 0. F. Young, cquip. 21: c, café aIlard Rand 4 C.

Liverpool o escalas—26 ds. (3 ds, da Bahia), vap.ing. «Bcssol», 1242 lons., comm. Charles JamesWttlson, cquip. 30; c. vários gêneros a NortonMegaw 4 C.

Cardiir-45 ds., barca iug. «Guiana»», 1265 lons.,ni. E. C. Bynts, equip. 17: c. carvão a NortonMegaw 4 C.

Ubaltiba o escalas—2 ds. (8 hs. do Mangaraliba),vap. «Emiliana»», 120 lons., comm. João Fran-cisco da Silva Saulos, equip. 10: c. vários ge-neros a Miranda Monteiro 4 C. ; passags. D.i''rancisca Maria da Silva Santos, João MarlinsFonlos « 1 filha, Augusto Martins Caminada cD. Maria J. das üoros.

J, João da liarra—2 <l3., hiato «Andorinha», 94lons., m. Mannçl José das Neves, cqoip. 8: c.madeira e Companhia do N. do 8. João da Barra4 Campos.

—3ds., Inale «Diana», 7! tons., m. Antônio F.llomgosto, cquip. 7: c. vários gêneros a JoaquimF. Torres.

Porlo Alegro pelo Bio Grande—30 ds. (20 ds. doultimo), esctina bollandeza (iWiekan, 115 lons.in. J. K. Sliirlt, cquip. 4: c. feijão a JoãoBrochado.

Marselha—77 ds„ barca rus.a «Ocean», 258 tons.,ni. Kcylin, cquip, 9: c. vários gêneros a CerjDalc 4 C.

Cardiir-62 ds., barca ing. «Hale Burrill», 690Ijus.. m. J. N. Bell, cquip. 10: c. carvão a NortonMegaw 4 C.

Bahia—5 ds„ irausp. "Purús», comm. o capilio dofragata José Piolo da Luz.

—6 ds., canh. «Traripc», comm. o 1* lencnle Ca-mara.

Sonlbampton e escalas—21 ds. (2 1/2 ds. da Bahia),piq. iug. «Tamar.», comm. Spooncr: passags.Carlos César de Oliveira Sampaio, Luiz Mirauda,Dr. Evaristo Tciveira PímIo Gomes, João do Sam-piio, D. I.conora Augusta Teiscira e 2 filhos,F.uislo Freire dc Cai valho figueiredo, José LemosRodrigues, Cliudio Falcão Dias, Clariua Leile,P. Dia-, o 2 lllhos, D. Eliia Cairão, Miunel Joa-quim Seitas e S>lns(io Osório; os porlnguczcsCai los Henrique Conç.ilrcJ, João Rodrigues Mar-Uni, Fraociico Campos Marliu., Joio Manuel•Saude o Cnslro, D. Anna Rosa d» Modeíros,I). Sahiua da Euciruação Medeiros c Joii. JosíFernandes Coelho; os inglezes W. II. Piggoll o

j>u» multicr, Goorjo Uanders, Itoborl Parrotl o

Edwin Oraugo; o snisso Uans Angliker, 197 d»3" classe o mais 58 em lran_,iUr.

Pelotas e escalas-7 ds., (20 hs. de Santos) paq.«Rio Negro», comm, capitão-tenento' Castro eSilva ^passags.: Joaquim Domiugos Passos, ca-deto Eduardo Ayrosa, Manual Mendes Pinto,José Ouarlc Junior. Luiz Poreira da Costa,tenente Juvenal IC. Gonçalves, Santos, su»mullior c 5 (ilii03, Arthur Joaquim Ferrai.João Pas, José Gomes do Serpa, AugustoJosó Ribeiro, Cesario José Chavante3 Junior.br. Carlos da Costa Soares, D. Ilonriqnclade Figueiredo o 1 filho; allomão João Hosmiu,e mais selo de 3* classe.

Rangoou por Cabo da Boa Esperança—46 ds., (Kds. do ultimo), vap. norueg. «Uaraldllaarlaga™,2116 lons., ni. Olsiu, cquip. 28: c. arroí aordem.

SAHIDAS NO DIA 17V.ilparai„o—gal. iug. «iNorlb», 1315 tons., ra. W.

P. Newsou, cquip. 24: em lastro do pedra.Pcrnamliueo-uarca port. «Vasco da Gamr», 51*

lons., m. Autonio Ferreira Coelho, cquip. 12:cm lastro do pedra.

Sanlos—barca nac. «Black Eagle», 294 tons., m.José Maria das Mercês, cquip. 9: c. ferro; pàs.ig,a mullior do mestre.

S. João da Barra—pat. «Ativo», 72 lons., m. Bet-iiardiuo José do Brilo, cquip: 7: c, vários g»-neros.

Maeahé -hiato «Brazil», 32 tons., m. Lcopoldia»Gonçalves dos Santos, cquip. 3: c. vario? go-neios.

Ilajahy-pat. « Villa Flor »>, 133 tons., m. So»Garcia, cqoip. 8: c. vários geueros.

Buonos-Ayros—corv. arg. «Patagônia», comm. cl-pilão do fragata Pago.

Porlo Alogro e esc—paq. »»Rio Grande, comm. 1*tenenlo A. A. Rodrigues do Vasconccílos: pas-sags.: Dr. Lyhio Vinhas, sua muUier c 1 fllki.Dr. Franlíliu Waslinglon da Silva Almeida, stiamulher, 1 lilho o I criada, capitão José PedrodOlivoira Galvio, Eugeuio Borges, Narciz.) N.Manoz, Juvcual Vieira da Cunha, Caliitj Gaa-ilcncio d'Abrcu, Antônio Ferreira Almeida, ElafSan Juau, Cczar de Souza, alferes Carlos Cavil-canlo dAlbuqncrquc, João Frederico Gluck, Mj-noel Maria do Abreu, capitão Manuel Ferreiredas Neves Junior, sua mulher, 2 lillios c 3 cunha-das, Bernardino C. de Sá Pereira, Braz Branda,Antônio Gomes, José Autonio dos Sanlos, AntoniaGentil, Dr. Francisco de Paula Amarante, Or.Alvaro Crespo d'Olivcíra, José GonçalvesChavet,João Frisk, Gualberto da Caslro, D. VirgíniaVi-ira, Jacinlho AIjíio, João Rodrigues Munhi,sua muUier o 1 criado, Dionizio José I.iiiiid.i;,2 cadetes, .1 alumnos da Escola Mililir, 31 pram1 mulher e t lilho. 88 iminigraules o mais 9 pas-sageirosde 3* dane.

Ilha Grande—paq. «Maria Pia», comm. MauoSdos lleii; passags. que seguem para Europa ogpaq. ing. '.(Araucaiiia.» ; o soisso Erncst 1*9-pold Kellor; o liesp. Francisco Gutiarres ; uporli. Francisco M. da Silva, sua mulher o 8fillnn, Domingos Lopes ua .Silveira Piuto, A«i-'lonio Jn__de Carvalho, Jeronymo I'. Rosa, lultAAuguslo do Oliveira, José Ribeiro _3~".•_<_!-.Manuel Joaquim de Carvalho, Manuy Vicíurí*»Saraiva, Lino da Silv* Lago, Joaquim da Sfl«í.e. a, Lati _'. M»« o O. M-ria lt<*,.

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mem BE LIMÃOí»ol) o titulo do Elixir da Vida, sahiu

á luz ultimamente uma pequena obra,tratando da longevidade e aconselhandoo uso diário do sueco do limão; seguind»este systema, curam-se o cholera-morbus,as febres de todo o caracter, a retonçã»de urinas, as mordeduras de cobras, aparalysia, as pedras na bexiga, a hydro-pisia, as orysipelas,o panaricio, a dyplite-ria, a dyspepsia, os cancros, as moléstiaschronicas da garganta, a obesidade, a_chagas e feridas antigas, o escorbulo, orheumatismo, os ataques epilépticos eas indigestões. Este opusoulo oncontra-_nas ruas do Ouvidor 07 e llospicio 89.

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Page 6: üh - BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1887_00077.pdf · ._____-___»iXIII Bio âé _&neiro«~- Sexta-feira 18 áe Março de 1887 • N.?? 4SSIG-ATURAS PARA A CQBTE güiiüSTii»

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OAZETA DE NOTICIAS — Sexta-feira 13 de Março cie 138?»_w_mw:.i»<w_»?g^sa_^ ¦ 11 «i «iWMtfwijtgUjgmija^

IÍNICA taUE^C©^ SS DA* PIHEITO A B®€.s0_SS.ts E C£ffl SS A fiOOeOSICOO'0 £/

es _se_Ksa. coxamissao,_?

_3LoJ_.a3aa.-_-e fe *_. _. a_B.ta.a_. os J_>il_b. et © s sa.'«. _»í-aa. s»í^ __-ra.c3_.s_, _5 _• &iax _3tt®_aa. . ss e> jàaia-a* fóor* __. coza<ãO_._. os j3_.__Lica.os ¦_rex_Jts.a*a_a. sr. _so:raxTO»_mla35, _3Las. eis. _roàn_»«. ó*-L?_ra i_3__*»_ââPt»m'eâ*_»-

O agente:,£5, ^03_.t __.£tlÍ(_l{_,<_-.«» logo

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GASPAR

De graça?' Lenços de linho, superiores, em cai-íinhas, duz.ia a 2((500 e 38, valem 5J0C-0.

? Pacote com seis toalhas de fei no ouHe linho, para resto, 2gS(iO, vale 4Ç000.

. Oaina cora seis ceroulas de brim deBnho, superiores, a 12& valo 18gOCO.

Meias inglezas, sem costura, para ho-mem,du'.ia 4850 . o pura senhoras, duzia§g e 88, valem o dobro./ Ditas fio do escocia, lindi:.. cores, parafto»»em, duzia 8JJ; para senhora. lOgOOO.h Collarinhos de linho, duzia 4gD00; pu-fchos de linho, duzia 8J.0OO..lençdes de brim de liuho, para aolteiro

e casado, a 28, 28500 e SflQOO.Ricos véus e grinaldas para noivas, a

Jg, 53 c 68000 cada nm, vaie 128000.Ricos enxovaes, pira baptisados, em

«aixinhss, a 8g c lOg, valem 208000.Ricos colletes de brim de linho, para

«senhora, é saldo, a 48500 e 58000.' Guardanapos de linho, adamascados,idnzia 88, 2Í. W e 38> é de graça.

Meias inglezas, sem costura, para me-«inos o meninas, duzia 48500.

Saias e paletots bordados, para senhora,a 48, vale 88 cada uma,1 Bicas toalhas de linho adam iscado,para mesa de jantai", a 38, 48 e 85000.

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Camisab 9 61.

Camisas de peito de linlio, superiores,è para acabar, a .18, valem t.__500.

Caixa com seis camisas -de irliuida deUnho, a 188 « 198. vale 258000.

Camisas de morim para, senhora, i'8 >(ara meninos, 2fl e 2g5(_, valem 4gO:X>.

Caixa com seis camisas de bretanha,-jara homem 14g, vais 208000.- Camisas de bretanha, a ág e í?8500.

29 RÜA DA QUITANDA 29' câBLAJUH.rr'.

Aluga-se próprio para pequena familia,na rua da Nora n. 2 B, Pedi .(julho. Tra-U-se n. 2 A. ('~ boi e cmociNau

Vendem-se na rua de S. Clemente 14P,Botafogo.

eom corpinhos, sem costura na frente ;fãzem-se na rua de Gonçalves Dias ri.l5A('

OTAÇÂO DÂ CONCEIÇÃOi O abaixo assignadô declara nada devei'i praça do Rio de Janeiro e nem fórad'ella, e se alguém sc julgar sen credor,flpeira apresentar suas coutas no praso de«ato dias, na corte, á rna do Mercado u. 29,<ra n'csta estação, que sendo legi.._s, ser..oimmediatamente pagas. — A-níoitío Mo-reira Go,nes. (•

PREÇO FIXO E A DINHEIRO A VISTA

Aluga-se uma, com muito leite e bom._inda da roça; 6 preta, muito carinhosa,_ia rua da Aurora n, 38- o trata-se na rua,.__ Hospicio n.£SB.t; iRMAÇÕES E VIDRAÇAS

-^Compram-se de quaesquer negócios e«Bvisfies de escriptorios ; na rua de S. Pe-oron. 145, perto do largo do Capim. (.

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Uma iieça de superior algodão ameri-cano. com lü metros, a 18300, 28, 28500 e

ManicoqUinhãslÉJue deseja, minha senhora.Toma este dinheiro é vai ju á Cali-

fornia comprar todas as fazenlas abaixoanuunciadas.

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Sua voga unfveriial, /muta-ne :

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¦t hospiia.'., de 1'aru o membros de Ac.demia deMdieiiia do França contra,»» nefluxoa,Bron-e&Jte . Irritações do .oito o da Gkrgcmta,

20 Sna co» _,»osíon o, cuja b .1. o frarlo doKafr.tla Arubia[\lt\>it,:ts:eícaki:lMis

jf.iin. ., quo relação alfuma Uio com 03 ootrotHilor .s.

30 Sobro as aBnlysos dos Srs B-Min . .••¦Cott«b»-io, cUmcm dl Faculdade dePárii,

em)(ii'iii:.ir-in",i) n_« couto.' nem Ópio, ucra ,l(>i.j;hnm. nora Cotltina pilo que poder, _.r jadns aserian.a. cora êxito . segurança quamlo atacada, de...oiin.i au Tosao oosvalsa,T* A "T? *T_Í li» 01 1'íi.los »iilb«ntic«3 q .¦J,_i.'_5_i; 11 ¦.'-..„.,:i-.:.«. a 1'anta 1. aXZw.epo do JVu/t! â coniiançú .1 . 11» .li. .! o dojiiblíf . titetflt quo nnniM f.ii."io tÇrficcdidoi flpiTloralãit'!"1 n_) o*' mederno,

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1 ¦ 1 ¦¦ _iM t| ú h*HEMOSTATIGAt reccitc.da uontra

ItlUXOH, Vhi.l-rone, Anemia, Jic.bUidade,ífnleAtlusüo Feito t iufutes-titio.t, Em-urror rio Samiue,tkitarras, l>y*e>itcria, de.r.íwvalii»io3 .piee»ifitátoi .ís8t|i«s.

O Doutor HEIJRTELOUP, Jf»_c_Jo» //.; _n« »fe larii, ten» verificado aapropricitades c_-*ÜV . da ÁGUA ',»

lech.lle:, .1». ,.,-iiíi .::»_•_ cc _.'fi_, /--#xtterinon « Hcmon-Uagia», * . Me-us -._>' !,-,•.-.: nif/.iT-1 ...sii..

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c Sã enatífut fo.:. ia_..» _ . »n..»

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DINHEIROEmpresta-se sobre penhores, na antiga

casa Paiva; á praç.n da Cori stitiiiçSo n.0,entre Carioca e Sete de Setembro. (•

O J31l3ir alimentício Dtrcu.o émuito agradável ao paladar e as pos-soaa a _aei_ mais repugnam oualltneutos, o toica-a até por gosto.

É um tônico pode-roslssimo, acon-

sellLido para-*-_„_.,. r,."i,»as mulheres

ys^CARNE *M\ c criançasAGUARDENTE f \ delicada .os

IC N11C s O I os convaíes-centes emquem des-

íierta o appe-titu c reslaBe-

lece as forcas.Convém sobretudo nospaize_ quentes,onde as forças diminuem pela tians-plracão, o onde se esla sujeito a mo-leslias contagiosas. — J>cra maisãetalhes, leia-se o prosveclo oueacompanha cada vidro.

Pariz, 20,1'Iaee tf'.s 'Wouçask m ti.í.as as nnmiACiAS

iii_rnff_T_Trf^ifrvmwi-BrTT«rniy ¦iiiwn.i

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SfiSSSSsvm*—!-—>r~"T"",*'*"j*'-*f*'' n__na_íi__i-Z_5i^S^?_^SM5_-m-_3»i3tt^tr_. *_ —*—- _st«a__. ¦¦xtar >^\^VÁt^.i9tzrj^vesausM^^x%vnj^KJãrT^J_§5F "j"""-uií"'.- "- "? —N___.

APPROVAÇÃO IÍA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARISr*i'

O QUINIUR1 LABARRAQUE «. um Vinho cn^nent. mente tônico e febrifugo destinado ásubstituir tedos «is outra, preparações de quina.> O QUINIUM I__EARRAClUE contem todos os principies an_ivo3 das melhores cimnas rcu-nidos aos vinhos m_is generosos,

\f-, O QÚINIBM LABARRâQUK é prescripto com; vantagem aos convalescentes de doença,graves, as parturientts e i\ todas as pessoas fracas ou debilitadas por uma febre lenta.

. Tomado com as verdadeiras.pilulas de Vallet. safl rapid«-.i«.s effeitos oue oioduz nos caaos ccchlorost. anemia, córes pallidas.¦ Em razão da efficaçia do QUINIUM LABAR-'] ' * ' -, ,RAQUE é preferível tomarllio em copo de licort lio:- ^Jj^ojifim da refeição e as pílulas de Vallet antes. *"**' f

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SEXTA-FEIRA 18 DE MARÇOBENEFICIO DA ACTRIZ

JSSUBNA _.€.§_TA. U(5RANDE SÜOCESSO !!

Extraordinária representação do gran-dioso drama fantástico, cm 1 proloso e iactos, divididos em 8 quadros n apotneoss,ornado de quinze números de musica

Denominação dos quadios: — r, Mauamante e mau ,jai; lí", O congresso dosespíritos; 3% Quinze annos depois; 4' AsAve Maria; 5', O remorso vivo; li", O pri-meiro raia de luz, 7', Amor d(jpai;S',Apotheosé — O perdão.

Toma parle ioda :* cí^arprinhía. Musicaoriginal de Artliur i.V0fiole .o.

O resto das iüiLet«s uu bilheteiia dotheaü». A's hiraa da costume.

3" representação da grande o ftiniosa revista dos acontecimentos doanno de 1880, em _ actos, 12 quadros e diversas apotbeoses, oiiginal de Arthur

Azevedo e Moreira Sampaio, music. de diversos compositores, organisada' instrumentada pelo Sr. Adolpho Lindner.

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Recebem--, cnseilinieiulus car;» as recitas seguintes.

jgiamai_t_«__j__-_s____3eBi^^ e^saas-Mcavi.

TBÃTBO BIjMMAMAge ;-,r~" THr.Tnn M,i.1Un~ -— ""¦""" THE_'t__ '

C~ÃU_T'A»

Companhia Bra ma tica, dirigida pelo artistaDIAS BRAGA

THEATRO LUCINDAG0HPA1UA Il_ 0PEB1IAS, DIRIGIDA POR ADOM A, fl! J.ABIA

Sexta-feira 18 de março Ü0JMTBil!

EMPREZA DO ARTISTA HELLER

ü SEXTÂ-FEIRÂ 18 DE RA.MC1TA M BMÉFIC10 DO JUCÁ, BILIIETEIRO D'EST_ IBEATRO

GHAWBK IVOVmAOBJtt "

GUATCDB 1_0^7)ID_J>B Jl!Representar-sc-ha a espiritiiosn opera cômica em tres actos, traducção do distineto

escriptor portuguez EDUARDO GARRIDO, musica do notável

:iroim8a;ifig_^^

THEATRO PIM BBAMATIGAEMPIÍEIA DRAMÁTICA

maestro LUIZ YARNEY

lilUIilvU 11 li li"li I MI 1 VTomam parte as actrizes Rosa YilHot, Dclmary. Dolores Phcbo, Isabel Porto,

Mathilde, e os actores Vasqucs,Guilherme de Aguiar, Lisboa, Nino, Mesquita, André.

Silva, Machado, etc.Bceiiarios. vestuários e aHcroços Uulo novoc _*..«.-*.«_!. _ i auío.

cuuio na sua -.riiuHiva

Sara íLm ao espectaculo a cançoneta comic_2Vtir_TI3C-A. 3E?*A._V_:3X--I-i_k.

èesempenhada pelo artista MATTOS.

Ás 8 i/8 mon as ÁS 8 1/8 HOStAs

O theatre achar-se-ha sumptuosairifnto enfeitado e illuminado a giorno; umaexcellentê banda de mustoa tocara no jardim escolhidas peças dò seu repertório.

O pequeno resto de bilhetes, un biuieieiia do theatro-

SfflMIIM 18 1 iwEXTRAORDINÁRIA NOVIDADE

SCCCESSO ILLIMITADO 1 I

Gram-toso aconlcclwíoiitotiicuti*i>l

12* representação da grotesca revista das.•evistas

HA ALdyüÂ

[FFERENCA ?que

o mais cômico disparate cômicotem sido representado nostheatroa

do ílio de Janeiro-itravagancia palpitante de açtolitó I

rabiscado ao correr da penna em umanoito de insoninia por César

_e _i.hn»mtlvr A EaM" Pabrido, doisbons rapazes que sabem deitar piada,

quando estão de veia.

Em ensaios — De. manchá-sc a.. dUCtsvcençtx. quadro supplementar

d'esta revista.Amanhã, 13* rcpres.nto.uo. Bjmingo,

s 41/2 horas.

'VTV. *