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LUANA FARIAS SALES COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR [email protected]
expandindo o conceito de
O Espaço da Biblioteca no Mundo Digital - ICBA - Salvador
LUIS FERNANDO SAYÃO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR CENTRO DE INFORMAÇÕES NUCLEARES [email protected]
LUANA FARIAS SALES COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR [email protected]
Aonde estamos
?
?
O que mudou
Quem somos
Para onde vamos
?
?
O que é a Biblioteca de Pesquisa? Bibliotecas especializadas que reúnem coleções de materiais em uma ou mais disciplinas com a finalidade de apoiar a pesquisa científica e acadêmica, seja oferecendo o acesso às suas coleções permanentes próprias ou viabilizando o acesso às fontes externas de todos os tipos de materiais necessários para o desenvolvimento da pesquisa científica.
Apoiar e incentivar a pesquisa científica bem como preservar e promover a disseminação da produção intelectual de seus pesquisadores
Mas...
Mudou a tecnologia
Mudou a informação
Mudou o usuário
MISSÃO TRADICIONAL DAS BIBLIOTECAS CIENTÍFICAS
A BIBLIOTECA SEMPRE SE APROPRIOU DAS MAIS AVANÇADAS TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS A biblioteca evolui NO RITMO das TECNOLOGIAS
IMPRENSA MICROFILME
COMPUTAÇÃO WEB APLICATIVOS IOS
O que mudou?
Tecnologias inovadoras redefinem as bibliotecas
O digital não é o antagônico do impresso, como o rolo de papiro não é o antagônico do livro.
O que mudou?
Mudança no SUPORTE papel
mídias digitais
IMPACTO DA TECNOLOGIA NOS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PARA A PESQUISA
OS DOCUMENTOS SE TORNAM ELETRÔNICOS Documentos em papel documentos digitais documentos ampliados
AS BASES DE DADOS MUDAM DE PATAMAR bases de dados referenciais bases de dados em texto completo
DESINTERMEDIAÇÃO – O TRIÂNGULO AMOROSO – USUÁRIO /INTERMEDIÁRIO/ SISTEMA DE INFORMAÇÃO O usuário opera diretamente os sistemas
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INTEGRADOS Sistemas isolados sistemas interoperáveis
NOVOS CONCEITOS DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO Bibliotecas digitais – repositórios institucionais e temáticos – repositórios de dados – centros de curadoria
O que mudou?
1º PARADIGMA Ciência empírica ou experimental, cuja forma de execução estava pautada na descrição de fenômenos naturais 2º PARADIGMA Ciência teórica, que por meio do uso de modelos e generalizações, formulava leis e equações de grande abrangência 3º PARADIGMA Simulação via computadores. Grande geração de dados digitais 4º PARADIGMA Exploração e reuso de dados; unificação de teorias, experimentos, metodologias, ferramentas e dados de pesquisa.
GLOBALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DIGITAIS
A GERAÇÃO DE CONHECIMENTO NÃO ESTÁ CONCENTRADA SOMENTE NAS UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE PESQUISA O CONHECIMENTO CIENTÍFICO GERADO DE FORMA COLABORATIVA, DISTRIBUÍDA E INTERDISCIPLINAR NOVOS SUPORTES PARA REGISTRO DO CONHECIMENTO
A EMERGENCIA DA E-SCIENCE , O 4º PARADIGMA CIENTÍFICO: GERAÇÃO E USO INTENSO DE DADOS CIENTÍFICOS DIGITAIS
O que mudou?
Quem são os usuários?
ESTUDANTES
Geram conteúdos na Web Blogs, wiks, podcast, videocast
Formam comunidades Redes sociais, mundos virtuais
Interagem, colaboram, compartilham Msg instantânea, foruns web
Consomem informações Busca, anotação, taggueamento
É preciso considerar que, com a Web, diversos outros tipos de usuários podem se interessar pelas informações das Bibliotecas de Pesquisa
A biblioteca não é mais a primeira ou a única fonte de informação
Usam mecanismos de busca genéricos como sua primeira ferramenta de descoberta
Desintermediação: querem buscar a informação do seu jeito e no seu tempo.
Muitos usuários não conheceram o mundo sem internet – geração nascida digital,
A biblioteca menos como um lugar e mais como um conjunto de ferramentas para a descoberta,
criação e compartilhamento de informação
Acesso fácil e personalização
O espaço físico da biblioteca para estudo e reuniões presenciais, celebrações e eventos.
O que mudou?
MAIOR FAMILIARIDADE COM O USO Do FERRAMENTAL TENCONOLÓGICO, INCLUINDO AS TICs; VELOCIDADE NA COMUNICAÇÃO - PUBLICAM DIRETAMENTE NA REDE CONFIAM NOS DADOS PRODUZIDOS POR OUTROS PESQUISADORES PRODUZEM E CONSOMEM ENORME QUANTIDADE DE DADOS EM FORMATO DIGITAL
PERDIDOS EM UMA TORRENTE DE DADOS !
O que mudou?
As bibliotecas se movem lentamente, os PESQUISADORES NÃO!
PROMOVE AS INOVAÇÕES NECESSÁRIAS:
PROTOCOLO OAI-PMH, COLABORATÓRIOS,
REPOSITÓRIOS
MOVIMENTO DE LIVRE ACESSO
“Em 1984, Berners-Lee voltou ao CERN e se deparou com problemas de apresentação de informações: cientistas em volta do mundo precisavam compartilhar dados, utilizando plataformas e logiciários diferentes. Ele redigiu uma proposta em março de 1989 para um grande banco de dados com hiperligações”
ACESSO LIVRE
Novos Concorrentes para a Biblioteca: A Biblioteca deixa de ter exclusividade no fornecimento de informações de qualidade
“O surgimento de novos serviços e padrões movidos pela necessidade dos pesquisadores tornou possível para os editores comerciais entrassem na era digital e criassem uma nova economia baseada em licença e download pago de artigos, tornando os periódicos eletrônicos um fenômeno central
Disponibilidade de informações livres e de qualidade na web
Quebra do monopólio dos editores científicos Pesquisadores querem publicar diretamente na rede – visibilidade
O que mudou?
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ACESSO LIVRE AOS DADOS DE PESQUISA
A Declaração de Berlin sobre o Acesso
Aberto ao Conhecimento em Ciências e
Humanidades, publicada em 2003, amplia o
escopo do que se entende por acesso livre ao definir
que as...
Contribuições de acesso livre incluem resultados de pesquisas
científicas originais, dados não processados e metadados, fontes originais, representações digitais de materiais pictóricos e gráficos e materiais acadêmicos multimídia
MUDANÇAS NO MODELO DE COMUNICAÇÃO
CIENTÍFICA
001100011100011010100010110001011101001011001010011111010100100010100001110001001010001000101
Modelo da Comunicação Científica tradicional alterado pelo Acesso Aberto (RODRIGUES, 2008)
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 001100011100011010100010110001011101001011001010011111010100100010100001110001001010001000101
ATIVIDADE DE PESQUISA GERA CONHECIMENTO NA
FORMA DE:
REPOSITÓRIOS
TEMÁTICOS/INSTITUCIONAIS
MEMÓRIA CIENTÍFICA
ACESSO E DISSEMINAÇÃO
PRESERVAÇÃO
REPOSITÓRIOS DE DADOS
CURADORIA
ACESSO
REUSO
PUBLICAÇÕES AMPLIADAS
VÍNCULO ENTRE
DADOS E PUBLICAÇÕES
DADOS PUBLICAÇÕES
RELACIONAMENTOS
VERSOES
LINHAGEM
MANIFESTAÇÕES
CITAÇÕES BIBLIOGRAFICA
SEMANTICA
ESTRUTURA
FIDEDIGNIDADE
INTEGRIDADE
PROVENIENCIA
AUTENTICIDADE
FIXIDADE
SEMANTICA
ESTRUTURA
DEPENDENCIAS TÉCNICAS
IDENTIFICAÇÃO PERSISTENTE
DIREITOS AUTORAIS
DESCRIÇÃO
DIREITOS
METADADOS
MIGRAÇÃO DO IMPRESSO PARA O DIGITAL OBRAS DE REFERÊNCIA/ PERIÓDICOS / LIVROS
GRANDE OFERTA DE INFORMAÇÃO LIVRE E DE QUALIDADE FORMA DE ENTREGA COPYRIGHT ___ Creative Commons
NOVOS CONCEITOS DE PUBLICAÇÃO!
Publicação Composta / sobreposta /
semântica / ampliada
O que mudou?
REALIDADE VIRTUAL
GAMES
SIMULAÇÕES
ARTES PERFORMÁTICAS
OBJETOS MUSEOLÓGICOS
WEBSITE/MULTIMÍDIA
DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS
REVISTAS ELETRÔNICAS
TEXTOS PUROS
DADOS NUMÉRICOS
NÍV
EIS
DE
AB
STR
AÇ
ÃO
OBRAS EXPERIMENTAIS
E
INTERATIVAS
APRESENTAÇÕES SENSORIAIS
DOCUMENTOS
DADOS
PUBLICAÇÕES AMPLIADAS OBJETOS COMPOSTOS
OBJETOS SOBREPOSTOS
OBJETOS DISTRIBUÍDOS
A CIÊNCIA INTERESSA A TODA SOCIEDADE
A evolução das tecnologias digitais também afeta diretamente a relação entre pessoas, empresas, governo e o conhecimento científico. O Conhecimento passa a ser percebido como insumo para diversos empreendimentos e um fator de progresso. A necessidade de comprovação do que é feito com a verba pública
A biblioteca de pesquisa precisa lidar com o desafio de criar diálogos entre diversas disciplinas (interdisciplinaridade) e diversos setores da sociedade (governo como o interlocutor chave para as atividades de pesquisa)
Necessidade de expansão do acesso ao sistema de pesquisa
Para onde vamos?
O que vamos oferecer?
ou
SERVIÇOS AGREGADORES DE RECURSOS INFORMACIONAIS: FONTES IMPRESSAS, VIDEO, IMAGEM, DADOS DE PESQUISA...(CONVERGÊNCIA DAS MÍDIAS)
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES INTEGRADOS EM INTERFACES ÚNICAS (INTEROPERABILIDADE)
SERVIÇOS PERSONALISADOS A BIBLIOTECA NA PORTA DA GELADEIRA
ESPAÇO PARA PUBLICAÇÃO, VISIBILIDADE ACADÊMICA
ESPAÇO DE COOLABORAÇÃO (REDES SOCIAIS ACADÊMICAS)
AUXÍLIO NA GESTÃO DE DADOS DE PESQUISA ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
RESOLVER O QUE ELE NÃO CONSEGUE
TER CONFIANÇA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO OPERAR DIRETAMENTE OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O QUE OS USUÁRIOS
QUEREM DAS BIBLIOTECAS
CIENTÍFICAS ?
O QUE A BIBILIOTECA PODE OFERECER
INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS SERVIÇOS QUE CONSIDEREM O SEU PERFIL CURADORIA DIGITAL DE DADOS DE PESQUISA AMBIENTES VIRTUAIS QUE INTEGREM RECURSOS INTERNOS E EXTERNOS, INTEROPERABILIDADE / INTERFACE AGREGADORA A BIBLIOTECAS EM TODOS OS GADGETS (CELULAR, TABLETS E NA PORTA DA GELADEIRA) GESTÃO DOS DIVERSOS REPOSITÓRIOS: DADOS, EPRINTS, DINAMIZAÇÃO DOS TRABALHOS COLABORATIVOS (COLABORATÓRIOS) ESPAÇO FÍSICO COMO EXTENSÃO DO ESPAÇO VIRTUAL
The Future of Libraries. How interactive is your library of the future? What will it look like? What services will it provide? In a more networked and Googled world with instant information, downloads and immediate gratification, how will library services be structured to meet expectations? As we celebrate the successes of the past, it is fitting that we look forward and see where libraries might be heading in the future… A panel of Library Directors will look into their crystal balls and describe library services in the years to come.
UMA BIBLIOTECA PARA CADA USUÁRIO 3
1
AS FERRAMENTAS, OS RECURSOS INFORMACIONAIS E A EXPERTISE DA BIBLIOTECA PRECISAM ESTAR AONDE USUÁRIO ESTÁ.
UM CONJUNTO DE FERRAMENTAS PARA RECUPERAR, AGREGAR, CRIAR E COMPARTILHAR INFORMAÇÃO Ergonomia Usabilidade Arquitetura de informação Taxonomia Web semântica
PONTO DE ENTRADA E PERMANÊNCIA NA WEB
LINKING: PORQUE OS PRODUTOS DE PESQUISA PRECISAM ESTAR AGREGADOS
4
OS USUÁRIOS CHEGANDO À BIBLIOTECA PELO GOOGLE E PELOS AMBIENTES VIRTUAIS
REPOSITÓRIOS TEMÁTICOS
REPOSITÓRIOS DE DADOS
REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL REPOSITÓRIO CONFIÁVEL
WIKIS
EDITORAÇÃO DE PERIÓDICOS
SISTEMAS DE APOIO AO ENSINO
Políticas de submissão Políticas de acesso Padrões Copyright Metadados Interoperabilidade Preservação Armazenamento Seguro
SUPORTE AOS NOVOS CONCEITOS DE PUBLICAÇÃO
2
SUPORTE AOS NOVOS CONCEITOS DE PUBLICAÇÃO
A Biblioteca sempre teve um papel de curadora de informação
Desenvolvimento de coleções digitais
Metadados: semântica e contexto
Integridade e autenticidade
REUSADOS
PARA NOVAS
PESQUISAS !
REUSO DOS DADOS DE PESQUISA
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MANTER
PRESERVAR
ADICIONAR VALOR
REDUZIR AS AMEAÇAS
RISCO DE OBSOLESCÊNCIA
OTIMIZAR O COMPARTILHAMENTO
REDUZIR A DUPLICAÇÃO DE ESFORÇOS
TORNAR OS DADOS DISPONÍVEIS PARA FUTURAS PESQUISA
CURADORIA DIGITAL
Repositórios digitais confiáveis
Podemos preservar objetos simples por décadas, mas precisamos aprender a preserva-los por séculos.
Podcast de palestras, vídeos e outros materiais de uso na comunidade científica e para o ensino. A Biblioteca como curadora de materiais que são cada vez mais importantes, especialmente para disseminação de resultados de pesquisas para uma maior audiência.
VARIEDADES DE TIPOS DE ESPAÇOS E AMBIENTES DE TRABALHO QUE POSSAM ACOMODAR USOS DISTINTOS LUGAR DE ESTUDO AMBIENTES TECNOLÓGICOS AVANÇADOS DIÁLOGOS PRESENCIAIS E REMOTOS
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APLICAÇÕES AUTOMATIZADAS SOBRE OS ESTOQUES INFORMACIONAIS
RECRIAR OS SERVIÇOS TRADICIONAIS NOS AMBIENTES VIRTUAIS (E NÃO SÓ REPRODUZI-LOS)
E FORMULAR SERVIÇOS INOVADORES
Simplesmente traduzir os serviços/ atividades da biblioteca em formas eletrônicas ou digitalizadas não é exatamente o que os usuários – de agora e do futuro – esperam das bibliotecas.
[A BIBLIOTECA COMO UM LUGAR MAIS PARECIDO COM A INSTITUIÇÃO]
A BIBLIOTECA COMO LABORATÓRIO: A NECESSIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO E INOVAÇÃO
PARCERIA NOS PROCESSOS DE INOVAÇÃO
A inovação é altamente dependente de troca e de compartilhamento de informações
Apoiar os processos de inovação é um importante desafio para os sistemas de informação e de conhecimento e, sendo assim, uma função ou tarefa que deve ser assumida pelas bibliotecas de pesquisa
A inovação é um motor essencial no avanço da economia do conhecimento As instituições investem em pesquisa com a finalidade de obter inovação
GESTÃO DE INFORMAÇÃO PARA A PESQUISA
GESTÃO DE INFORMAÇÃO PARA A PESQUISA
Integração com os RIs, RDs
O que queremos?
A biblioteca científica em um novo patamar!!!
RESPONSÁVEL PELA MEMÓRIA CIENTÍFICA
PARTICIPAÇÃO DIRETA NO DESENVOLVIMENTO DAS PESQUISAS
ATIVIDADE-FIM
GESTORA DE C T & I
Responsável por uma CIBERINFRAESTRUTURA de apoio ao novo AMBIENTE DE PESQUISA
A BIBLIOTECA DE PESQUISA PRECISA SE RENOVAR FACE AO ATUAL PARADIGMA DA GERAÇÃO DE CONHECIMENTO (E-SCIENCE) E AS MUDANÇAS TECNOLOGICAS
A TECNOLOGIA ESTÁ DO LADO DAS BIBLIOTECAS
COMPREENDER ESSA FORMA DE FAZER CIÊNCIA
RECRIAR OS SERVIÇOS TRADICIONAIS NOS AMBIENTES VIRTUAIS (E NÃO SÓ REPRODUZI-LOS) E FORMULAR SERVIÇOS INOVADORES
BIBLIOTECONOMIA MAIS SOFISTICADA, MAIS PRECISA E MAIS ABRANGENTE, DIALOGANDO MAIS PROXIMAMENTE COM OS PESQUISADORES Necessidade de padrões muito bem estabelecidos (manuais, políticas, etc) A FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO DEVERÁ LEVAR EM CONTA AS FORMAS DE GERAÇÃO DE CONHECIMENTO EMERGENTE Conhecimento profundo de novas tecnologias (hardware e software) Domínio de teorias que possibilitem a resolução de problemas relacionados à Organização do Conhecimento Diálogo preciso com os usuários presentes virtualmente a partir de instrumentos criados para TRATAMENTO E RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO (ontologias, taxonomias, metadados)
Mudança no foco
Biblioteca
Informação/Conhecimento
Para saber mais!! SAYÃO, L.F; SALES, L.F. Há futuro para as bibliotecas de pesquisa no ambiente de eScience? Informação & Tecnologia, v.2, n.1, 2015. SAYÃO, L.F; SALES, L.F. Ciberinfraestrutura de informação para a pesquisa: uma proposta de arquitetura para integração de repositórios e sistemas CRIS. Informação & Sociedade, v.25,n.3, 2015
Obrigada!!
Biblioteca do IEN e a Gestão do Conhecimento Preservação do Conhecimento
Plataforma Carpe dIEN Projeto Memória do IEN
Compartilhamento e Colaboração WikiIEN
Disseminação Revistas.IEN
Pareceria com a Coordenação de Inovação / NIT-IEN
Progress Report Parceria com pesquisadores
Pesquisa em Gestão do Conhecimento Nuclear
Parceria com a Pós-graduação Oferta de treinamento em métodos e técnicas de pesquisa (2016) Plataforma para apoio ao Ensino (2016)