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Joaquim P. G. H. Rebello Arnaud Telf: +351 932 200 010 E-mail: [email protected] Terranagro, Lda A A P P R R E E S S E E N N T T A A Ç Ç Ã Ã O O

Herdade de Pucicaros de Cima · 2018-01-15 · ... as doenças e as infestantes deve ser feita através de: ... aditivos e os auxiliares tecnológicos cujo uso é permitido na transformação

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ÍÍnnddiiccee

Índice:

-A Actividade da Família

-A Marca

-As Nossas Herdades

-O Modo de Produção

-As Carnes

-A Raça

-Outros Produtos: - Vinho

- Azeite

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AA AAccttiivviiddaaddee ddaa FFaammíílliiaa

Actualmente, a actividade agrícola da família Rebello Arnaud é

bastante diversa, produzindo um vasto cabaz de produtos em áreas

como a pecuária, cereais, olivais e pomares, viticultura e silvicultura,

distribuídas por três Herdades intensamente exploradas.

A Marca Joaquim Arnaud, é um nome que existe desde 1883 e que tem vindo

por tradição, a passar de geração em geração. É descendente de uma

família Alentejana, de Pavia, ligada à Terra, e aí documentada desde

1515.

A referida família, desde sempre se dedicou, ao montado, olival,

vinha, cultivo de cereais e criação de gado (porcos, vacas, ovelhas e

cavalar).

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As suas herdades situam-se nos concelhos de Mora e Arraiolos,

distrito de Évora.

Em 2010, como forma de potenciar estes recursos, Joaquim Arnaud,

decide criar a sua marca personalizada, à qual atribui o seu próprio

nome.

O seu objectivo de negócio, assenta em apresentar ao mercado

produtos seleccionados e de pequenas tiragens, em que se conjuga o

artesanal com o sofisticado.

Este projecto, constitui também uma forte aposta na alta qualidade,

na satisfação, na confiança e num bom serviço. Como ele próprio diz:

“A satisfação dos nossos Clientes é também a nossa, pretendemos

trabalhar em parceria, para vos agradar a todo o momento, a vossa

opinião é sempre um valor acrescentado, para a cada passo sermos

ainda melhores”.

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AS NOSSAS HERDADES

A nossa família dispõe de Herdades nos concelhos de Mora e de

Arraiolos onde cria livremente vacas Alentejanas, ovelhas e porcos de

raça pura Alentejana em modo de Produção Biológico. Em 2009

foi iniciada a comercialização de carne de porco Alentejano puro

Biológico.

A nossa produção, distribuída pelas três Herdades, possui o

certificado de modo de Produção Biológico emitido pela Certis.

A Herdade de Pucicaros de Cima deseja proporcionar uma carne

única, aliando a qualidade dos porcos de raça Alentejana à segurança

da alimentação biológica.

A Herdade de Pucícaros de Cima:

É uma herdade tipicamente Alentejana, próxima de Pavia, com cerca

de 300 hectares de montado de azinho, sendo todos os animais

criados em regime extensivo.

Esta Herdade dedica-se à produção de:

Porco Preto Alentejano, acabados no montado de azinho;

Vacas e Vitelos de raça Alentejana;

Produção Silvícola: cortiça e madeira de eucalipto e

azinho;

Azeitona;

Borregos;

Cereais: cevada, grão e aveia.

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A Sesmaria de Vale Migalhas e Anexas:

É também uma Herdade tipicamente Alentejana próxima de Pavia,

com cerca de 176 hectares de montado de azinho. Aqui as nossas

vacas e porcos de raça Alentejana são criados em total liberdade.

Esta Herdade dedica-se à produção de:

Porco Preto Alentejano, acabados no montado de azinho;

Vacas e Vitelos de raça Alentejana;

Produção Silvícola: cortiça e azinho.

Herdade do Castelo Picão:

Esta é uma Herdade Alentejana de montado de Sobro, entre Arraiolos

e o Vimieiro, com cerca de 264 hectares. Nesta exploração, além de

vacas e porcos, possuímos também ovelhas em liberdade.

Esta Herdade dedica-se à produção de:

Porco Preto Alentejano, acabados no montado de azinho;

Vacas e Vitelos Barrosãs;

Produção Silvícola: cortiça, azinho e pinho.

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MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO

No âmbito da agricultura europeia tem vindo crescentemente a

impor-se o Modo de Produção Biológico de produtos

vegetais e animais.

O Modo de Produção Biológico responde

positivamente quer às exigências dos consumidores

quer à preservação do meio ambiente e da

biodiversidade, respeitando profundamente o saber

fazer dos agricultores e o futuro da Terra, utilizando técnicas e

produtos compatíveis com uma agricultura economicamente viável e

com a obtenção de produtos de qualidade.

Assim, e de um modo geral, pode dizer-se que a prática da

Agricultura Biológica obriga a que:

As explorações agrícolas tenham que passar por um período de

conversão de duração diversa, consoante as circunstâncias;

a fertilidade e a actividade biológica dos solos devem ser mantidas ou

melhoradas através de:

• culturas apropriadas e sistemas de rotação adequados

• incorporação nos solos de matérias orgânicas adequadas

A luta contra os parasitas, as doenças e as infestantes deve ser feita

através de:

• escolha de espécies e variedades adequadas,

• programas de rotação de culturas,

• processos mecânicos de cultura,

• protecção dos inimigos naturais dos parasitas das plantas.

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Os animais devem preferentemente ser escolhidos de entre raças

autóctones ou de raças particularmente bem adaptadas às condições

locais.

Este modo de produção é uma actividade ligada à terra, pelo que os

animais devem dispor de uma área de movimentação livre, devendo

o seu número estar em equilíbrio com a dimensão da exploração e as

produções vegetais.

A prevenção de doenças dos animais baseia-se nos seguintes

princípios:

a. Selecção das raças ou estirpes de animais adequadas à

exploração;

b. Aplicação de práticas de produção animal adequadas às exigências

de cada espécie, fomentando uma elevada resistência às doenças

e prevenção de infecções;

c. Utilização de alimentos de boa qualidade, juntamente com o

exercício regular e o acesso à pastagem;

d. Garantia de um encabeçamento adequado, evitando a sobre

população.

Estão claramente referenciados, na regulamentação europeia, quais

os produtos que, a título excepcional, podem ser utilizados para

fertilização ou correcção dos solos ou como produtos

fitofarmacêuticos. São também objecto de autorização específica os

aditivos e os auxiliares tecnológicos cujo uso é permitido na

transformação de produtos provenientes do Modo de Produção

Biológico, bem como os alimentos para animais, as matérias-primas

para alimentação animal, os alimentos compostos para animais, os

aditivos para a alimentação animal, os produtos para limpeza e

desinfecção dos locais e instalações pecuários, os produtos para

combater pragas ou doenças nos locais e instalações pecuários. Tais

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produtos só podem ser utilizados se o seu uso for autorizado, em

cada Estado membro, na agricultura em geral.

Os produtos obtidos através deste modo de produção têm geralmente

excelentes características organolépticas e nutritivas e devem

apresentar-se comercialmente respeitando as normas de qualidade,

higiene, composição, rotulagem, etc., que lhe são próprias. As

instalações onde são obtidos, transformados, preparados,

armazenados, etc. têm que estar licenciadas pela autoridade

competente, de acordo com a legislação em vigor.

Para que os produtos possam ostentar referências ao modo de

produção biológico e, em particular, a menção "AGRICULTURA

BIOLÓGICA — SISTEMA DE CONTROLO CE" e ou o respectivo

logótipo, os operadores têm que:

a. cumprir a legislação da Agricultura Biológica;

b. submeter as suas explorações agrícolas e/ou de transformação a

um sistema especial de controlo, que cobre toda a fileira produtiva;

c. notificar a sua actividade junto do Organismo Público competente

(o IDRHa) ou os serviços competentes da RAA e da RAM, não

esquecendo de notificar, também as alterações efectuadas

O QUE É A AGRICULTURA BIOLÓGICA?

A Agricultura Biológica é um modo de produção agrícola que respeita

profundamente o meio ambiente e a biodiversidade.

Assim, e de um modo geral, pode dizer-se que a prática da

Agricultura Biológica obriga a que:

• As explorações agrícolas onde os produtos foram obtidos tiveram

que passar, em média, por um período de conversão de 2 anos antes

da sementeira das culturas anuais ou de 3 anos antes da colheita de

frutos e outras culturas perenes (com excepção das pastagens).

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• A fertilidade e a actividade biológica dos solos devem ser mantidas

ou melhoradas através de:

• culturas apropriadas e sistemas de rotação adequados

• incorporação nos solos de matérias orgânicas adequadas

• A luta contra os parasitas, as doenças e as infestantes deve ser

feita através de:

• escolha de espécies e variedades adequadas,

• programas de rotação de culturas,

• processos mecânicos de cultura,

• protecção dos inimigos naturais dos parasitas das plantas

• combate às infestantes por meio do fogo.

Os animais devem preferentemente ser escolhidos de entre raças

autóctones ou de raças particularmente bem adaptadas às condições

locais e os que não nasceram em explorações que praticam o modo

de produção biológico devem passar por períodos de conversão

específicos para cada raça. Todos os animais de uma mesma unidade

de produção devem ser criados de acordo com este modo de

produção. É proibido conservar os animais amarrados.

Este modo de produção constitui uma actividade ligada à terra, pelo

que os animais devem dispor de uma área de movimentação livre,

devendo o seu número por unidade de superfície ser limitado de

forma a garantir uma gestão integrada da produção animal e vegetal

na unidade de produção, minimizando-se assim todas as formas de

poluição, nomeadamente do solo, das águas superficiais e dos lençóis

freáticos. A importância do efectivo deve estar estreitamente

relacionada com as áreas disponíveis, de modo a evitar problemas de

erosão e desgaste excessivo da vegetação e a permitir o

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espalhamento do estrume animal, a fim de evitar prejuízos

ambientais.

A prevenção de doenças baseia-se nos seguintes princípios:

a. Selecção das raças ou estirpes de animais adequadas;

b. Aplicação de práticas de produção animal adequadas às exigências

de cada espécie, fomentando uma elevada resistência às doenças

e prevenção de infecções;

c. Utilização de alimentos de boa qualidade, juntamente com o

exercício regular e o acesso à pastagem, com o objectivo de

incentivar as defesas imunológicas naturais do animal;

d. Garantia de um encabeçamento adequado, evitando desse modo a

sobre população e os problemas que daí podem decorrer para a

saúde dos animais.

e. No entanto, os animais doentes ou feridos, devem ser

devidamente tratados

• Os medicamentos veterinários fito terapêuticos e homeopáticos

devem ser utilizados de preferência aos medicamentos veterinários

alopáticos de síntese química ou antibióticos, desde que os seus

efeitos terapêuticos sejam eficazes para a espécie animal e para o

problema a que o tratamento se destina.

• Para fertilização ou correcção dos solos.

Estão claramente referenciados, na regulamentação europeia, quais

os produtos que, a título excepcional, podem ser utilizados:

• Para combate a pragas e doenças;

• Como aditivos e auxiliares tecnológicos, na transformação de

produtos provenientes do Modo de Produção Biológico;

• Como alimentos para animais, matérias-primas para alimentação

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animal, alimentos compostos para animais e aditivos para

alimentação animal;

• Como produtos para limpeza e desinfecção dos locais e instalações

pecuários;

• Como produtos para combater pragas ou doenças nos locais e

instalações pecuários.

AS CARNES

Lombinhos Peça magra e com paladar muito característico.

Lombo Peça do porco mais nobre, magra com pouca gordura e muito sabor.

Pluma

Peça retirada da parte superior da ligação entre a

paleta e o lombo, muito tenra

Secreto Peça retirada da parte interior da ligação entre a

paleta e o lombo, muito saborosa

Presa

Bola

Peça retirada da paleta, magra e com paladar

inconfundível.

Bifes .Peça com alguma gordura mas muito suculenta

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PRODUTOS IBÉRICOS

O Porco Ibérico (porco preto alentejano), da nossa gama, resulta

numa carne de excelência, por se alimentar à base de cereais, erva e

bolota, num “habitat” perfeito, em modo biológico, como é o de

Pavia.

Procuramos depois, complementar este terroir com um clima mágico,

como o da Serra de Huelva, para conseguir o ponto óptimo de cura, à

qual se segue a elaboração tradicional da Andalucia e da

Extremadura.

Todos estes pormenores, fazem destes produtos algo de único e

genuinamente Ibérico.

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Procuramos depois, complementar este terroir com um clima mágico,

como o da Serra de Huelva, para conseguir o ponto óptimo de cura, à

qual se segue a elaboração tradicional da Andalucia e da

Extremadura.

Chouriço - Um clássico, com uma receita tradicional Andaluza da qual que se consegue um sabor excepcional.

Salsichão - Um enchido realçado pelo sabor de cedro Ibérico à base de pimenta negra.

Caña do Lombo - O sabor ibérico por excelência elaborado com o

lombo de porco.

Morcón - Porco ibérico com um tempero à base de alho e pimentão.

Paleta de Bolota

Presunto de Bolota

PORCO PRETO ALENTEJANO

Descrição

A raça suína alentejana é uma raça mediterrânica pertencente ao

género Sus e ao subgénero mediterraneus, com origem africana.

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Características

Os animais são de corpulência média, pele preta de ardósia, cabeça

comprida e orelhas pequenas. O tórax é roliço, a região dorso-lombar

é de comprimento e largura medianos. A garupa é pouco oblíqua, o

ventre ligeiramente descaído e as coxas de desenvolvimento

mediano. Os membros são de comprimento médio, delgados e bem

aprumados, sendo os pés pequenos e de unha rija.

A Alimentação

A carne é extraordinariamente saborosa, decorrente da alimentação

do animal à base de cereais, bolota e erva. Os leitões são

alimentados a leite materno durante cerca de 45 dias, entrando, de

seguida, no período de recria, em que a alimentação é à base de

cereais, e depois no regime de montanheira, em que os animais

pastam ao ar livre no montado, alimentando-se de erva e bolota.

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A carne

A carne de grão fino e gordura firme, varia entre o rosa pálido e o

rosa escuro, consoante a idade do animal, obtém-se a partir de

animais da raça suína Alentejana, abatidos entre os 12 e os 20

meses, cuja característica física mais distintiva é a pele preta.

O Terroir

No Sudoeste da Península, os porcos Alentejanos/Ibéricos dispõem de

um habitat baseado nos montados, com grande abundância de

azinheiras e sobreiros que lhe confere grande disponibilidade de

bolotas e lande durante o Inverno e bastante erva na Primavera, mas

com grande escassez de alimentos durante o Verão e princípio do

Outono. Este sistema ecológico contribui para a manutenção do solo,

evitando a sua erosão e permitindo, ao mesmo tempo, a utilização de

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um recurso alimentar fundamental, de grande valor nutritivo: a

bolota. O perfeito enquadramento do animal com o meio onde está

inserido, aliado à sua capacidade de transformar os produtos desse

montado, em carne de elevada qualidade é a sua grande virtude.

A Saúde

No fim do seu crescimento estes porcos apresentam uma carne com

características únicas: elevadas infiltrações de gordura nas massas

musculares que lhe conferem excelente sabor e elevada tenrura, ricas

em ácidos gordos insaturados com reconhecidas características

benéficas associadas à dieta mediterrânica. De acordo com médicos

nutricionistas, a carne de porco alentejano pode exercer um papel

protector para a saúde na medida em que as suas proteínas são

equilibradas e de alto valor biológico, contendo todos os amino-ácidos

essenciais, na proporção ideal para uma correcta alimentação

humana.

A carne de porco de raça Alentejana é uma fonte de vitaminas do

grupo B, especialmente a tiarnina. Podemos também encontrar

elevadas concentrações de vitamina E, dependendo das condições de

alimentação. No que diz respeito aos minerais, a carne de porco

alentejano é composta de elementos como o ferro, o fósforo, o

potássio e o cálcio.

A carne deste porco apresenta ainda quantidades muito pequenas de

hidrato de carbono, sendo rica em antioxidantes. Estas moléculas,

ingeridas através dos alimentos, protegem o organismo do cancro e

do envelhecimento.

Está também provado que a chamada dieta mediterrânica, da qual

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fazem parte os produtos deste porco, é rica em ácidos polinsaturados

que combatem o colesterol e previnem certas doenças

cardiovasculares.

VINHOS

Na área do vinho criámos quatro marcas: Terras de Pavia,

Arundel Petit, Arundel e Arundel Great

Terras de Pavia - Vinho Regional Alentejano

Em Pavia, terra muito antiga desde o Neolítico, reza a tradição e a

historia que em época indeterminada do Século Xlll, um núcleo de

imigrantes italianos chefiados por Roberto de Pavia, veio instalar-se

nesta região. Por veneração e recordação de terra de origem, o

núcleo terá dado à Vila o nome de Pavia.

O primeiro documento de existência do povoado data de 1278, altura

em que D.Dinis confere à vila a sua primeira carta de foral.

Arundel- Vinho Regional Alentejano

É uma homenagem ao meu antepassado

Guilherme Arnao descendente dos Condes de

Arundel, que veio de Inglaterra a

acompanhar a princesa D.Filipa de Lencastre

ficando em Portugal como seu vedor e

mordomo-mor. Posteriormente acompanhou

D. Pedro acabando por morrer com ele na

batalha de Alfarrobeira. Dele descendemos

nós, os Arnaud. A família está em Pavia

desde 1640 de onde provém este primeiro

Arundel 2007.

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ARUNDEL PETIT

Castas: Aragonês (Tempranillo), Alicante bouchet, Syrah e

Trincadeira

Colheita: 2009

Produtor: Joaquim PGH Rebello Arnaud

Região: Pavia

Pais de Origem: PORTUGAL

Certificação: Vinho Regional Alentejano

Enologia e Viticultura: Joaquim Arnaud

VITICULTURA

Geologia do Solo: solos pobres de origem granítica

Condução: cordão royat

Idade das Vinhas: 10 anos

Produção Média: 10 hl/ha

VINIFICAÇÃO

Vindimado à mão, em caixas de 25 Kg. “Cuvaison” pós fermentativa de 21 dias.

Estagiou 9 meses em carvalho francês

PROVA

Visual: Cor ruby

Olfactivo: aroma algo contido mas muito elegante, fruta presente e algo vegetal

com notas tostadas que lhe dão carácter.

Gustativo: na boca é um vinho surpreendente, explosivo, super concentrado e

robusto, frutos pretos de grande qualidade e algumas notas a tabaco. O vinho tem

mineralidade e a acidez no ponto a conferir frescura, longevidade e evolução em

garrafa. Acompanhamento: Acompanha, de forma estupenda enchidos e

grelhados de porco e pratos típicos da gastronomia regional.

Temperatura de consumo: 16ºC

Quantidade Produzida: 3.300 garrafas

ANÁLISES

Álcool: 14,5 % vol.

Acidez volátil:

Acidez Total:

pH:

Açucares Redutores:

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AZEITE

O nosso Azeite, provêm da “Galega”, a Rainha das azeitonas

portuguesas, e de árvores extraordinariamente antigas das nossas

herdades, com idades que começam nos trinta anos e acabam em

árvores seculares com mais de quinhentos anos.

Para este Azeite chegar até si, foi uma pequena odisseia / aventura.

Colhido à mão, foi colocado em pequenas caixas de 20 kg. e

transportado para o Lagar em menos de duas horas.

Ao chegar ao Lagar, o Azeite foi extraído a frio, a uma temperatura

controlada de 23 ºC. Foram necessárias vinte e quatro trabalhadoras

rurais, que apanharam 500 kg. de azeitona, o que veio a resultar em

apenas duas mil garrafas de 25 cl.

Nota de prova

É um Azeite com 0,1 de acidez, cor amarelo esverdeado, com notas

de maçã e de feno fresco, acabado de cortar, e com ténue toque

picante.

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Ao contrário de outros azeites, o Azeite da Galega, evolui bem em

garrafa, mudando as notas de prova ao longo da sua evolução,

passando de verde a verde ouro.

Nota Gastronómica

Devido às suas características, é ideal para anti-pasto, tais como,

carpaccio, saladas, pão, entre outros.