133
História da Fotografia História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

História da FotografiaHistória da Fotografia

REPROGRAFIA

Patricia Henning e seus alunos

Page 2: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Os fundamentos daquilo que veio a se chamar fotografia vieram de dois princípios básicos, já conhecidos do homem há muito tempo, mas que tiveram que esperar muito tempo para se manifestar satisfatoriamente em conjunto, que são:

a câmara escura

existência de materiais fotossensíveis.

Page 3: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A câmara escura nada mais é que uma caixa preta totalmente vedada da luz com um pequeno orifício ou uma objetiva em um dos seus lados.

Apontada para algum objeto, a luz refletida deste projeta-se

para dentro da caixa e a imagem dele se forma na parede oposta à do orifício.

Se, na parede oposta, ao invés de uma superfície opaca, for colocada uma translúcida, como um vidro despolido, a imagem formada será visível do lado de fora da câmara, ainda que invertida.

A câmara escura

Page 4: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 5: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Centenas de ilustrações de tratados renascentistas fazem alusão a este tipo de câmara, que, longe de ser apenas uma caixa, tinham as dimensões de uma sala, onde artistas se posicionavam em seu interior, podendo assim se utilizar da projeção para tomar moldes de desenho.

Acima, dois exemplos que ilustram registros do uso da câmara escura como um grande quarto em que poderia caber um homem. A de cima é uma ilustração da Renascença, e a segunda, do séc.XVIII

Page 6: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tipo de Câmaras escuras

Câmara Escura em forma de mesa 1769

Esquerda - Câmara Escura tipo caixão e reflex, usada por cerca de 150 anos, antes do aparecimento da Fotografia.

Direita - Câmara escura de mesa - 1820

Câmara Escura em formade livro séc XVIII

Câmera Escura portátil tipo reflex 1685

Page 7: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tipo de Câmaras escuras

Câmara Escura em formade liteira 1711

Câmara Escura em forma de tendautilizada por Johann Keppler 1620

Ilustração de F. Guidon da Câmara Escura na Enciclopédia de Denis Diderot 1751

Page 8: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

De qualquer forma, a câmara escura foi largamente usada durante toda a Renascença e grande parte dos séculos XVII e XVIII para o estudo da perspectiva na pintura, só que já munida de avanços tecnológicos típicos da ciência renascentista, como lentes e espelhos para reverter a imagem.

A câmara escura só não podia estabilizar a imagem obtida.

Page 9: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

O pioneiro da fotografia

Nicéphore Nièpce

Nasceu em Chálon-sur-saóne, França, em 1765.

A busca pelo registro visual

era um fascínio pessoal de Nicéphore, que estudou diversas técnicas reprográficas, e tendo com isso feito importantes melhorias no processo de litografia.

Apesar das controvérsias, esta imagem de Nièpce é considerada a primeira fotografia.

Page 10: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Era, uma imagem única, sem possibilidade de cópia, por estar gravada numa superfície opaca.

Alguns viam tais características como limitadoras, outros como naturais, mas o fato é que o daguerreótipo tinha uma qualidade impressionante de imagem, extremamente nítida e com detalhes que por vezes nem a olho nu se conseguia distinguir. O sucesso é patente.

Câmera utilizada por Daguerre

Page 11: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Caricatura de TH Hosemann mostrando o fotógrafo substituindo um pintor retratista

Caricatura francesa satirizando a moda da época: a fotografia!

A fotografias se difunde pondo medo nos pintores

Page 12: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

O estúdio de Richard Beard 1842

Caricatura de Daumier 1844

Instalação de um estúdio fotográfico - 1865

Page 13: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Desenho fotogênico de penas e rendas – Fox Talbot 1839

Estúdio de Talbot em Reading 1844 A Escada, trabalho de Talbot no livro "Pencil of Nature"

Calótipo de Tolbot

Page 14: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Hercules Florence Um dos personagem de

destaque nessa história. Entre os anos 1824 e 1879, viveu no Brasil - mais precisamente na Vila de São Carlos, hoje Campinas - o desenhista e tipógrafo francês Hercules Florence, e que até há pouco tempo era famoso apenas por ter feito parte da expedição do Barão Langsdorff pelo interior do Brasil. Recentemente, através de pesquisas do Foto-Cine Clube Bandeirante, e publicadas como estudo por Boris Kossoy, uma não menos interessante faceta de Florence veio à tona:

inventor da fotografia.

Page 15: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Repercussão da Fotografia Não podemos deixar de frisar as

qualidades excepcionais de imagem quanto à nitidez que obtinha com seu processo, mas que também não estava isento de todos os inconvenientes.

O primeiro ainda era o tempo de exposição que, embora tivesse diminuído radicalmente, permitindo agora o registro de pessoas e não mais só de paisagens, ainda necessitava de pelo menos dois ou três minutos de imobilidade total, obrigando seus modelos a exercitar rigidez muscular ou sentarem-se em cadeiras com apoio para o pescoço.

Parece um instrumento de tortura, mas trata-se de um acessório para manter imóvel o modelo

fotografado

Page 16: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

George Eastman

O último capítulo relevante do desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos fotográficos deu-se, novamente com um inglês, chamado George Eastman, um bancário que aos 23 anos de idade adquiriu uma câmera fotográfica e apaixonou-se pela atividade.

Page 17: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A câmera KODAK

Page 18: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Eastman projetou uma câmara pequena e leve, cuja lente era capaz de focalizar tudo a partir de 2.5m de distância, e, seguidas as indicações de luminosidade mínimas, era só apertar o botão.

Depois de terminado o rolo, o fotógrafo só precisaria mandar a câmara para o laboratório de Eastman, que receberia seu negativo, cópias positivas em papel e a câmara com um novo rolo de 100 poses.

Seu slogan era "Você aperta o botão, nós fazemos o resto." Uma verdadeira revolução, que fez da Kodak uma gigantesca empresa, pioneira em todos os demais avanços técnicos que a fotografia adquiriu até hoje.

Fotos típicas das primeiras câmeras Kodak, que caracterizavam-se por seu formato de janela redon

Page 19: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Em 1888, George Eastman lançou a primeira Kodak com filme de rolo.Uma caixa de madeira com 16x9x9cm, com objetiva retilínea de foco fixo que dava definição nítida de qualquer objeto situado a mais de 3 metros, diafragma e velocidade fixos - e o maior atrativo, que impossibilitou a concorrência, a inovação expressa no slogan da Kodak:

"Aperte o botão e nós faremos o resto".Levava-se a câmera à fábrica e ela revelava o filme.

Filme em Rolo - Kodak

Page 20: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

O século XX

A Eastman lançou, por exemplo, em 1900, a câmera Brownie, que custava apenas 1 dólar, e que trasformou radicalmente a fotografia em uma arte popular, legando outras empresas a supremacia por uma qualidade técnica profissional.

Neste quesito, dois fabricantes de lentes se destacaram no mercado pela excelência da construção óptica, a Carl Zeiss e a Schneider, ambas alemãs, e que contribuíram largamente para o aumento da capacidade luminosa e qualidade da imagem formada.

Page 21: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Resultado do trabalho de Ernst Leitz como fabricante de microscópios e telescópios antes de criar sua própria firma, e da união deste com Oskar Barnack, que trabalhava também na fabricação de lentes na Zeiss, foi uma câmera amadora com uma qualidade óptica extraordinária, e que aos poucos foi ganhando mercado, sendo usada largamente no fotojornalismo.

Já em 1930, a Leica era tão

popular que o formato 35mm começou a ser progressivamente preferido para o uso amador, estourando como formato após a Segunda Guerra Mundial.

A lendária câmera Leica

Page 22: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Em 1929, a Frank & Heidecke, de Braunschweig, lançou a Rolleiflex, a precursora de inúmeras reflex de duas objetivas e filme de rolo, que logo sofreu uma inovação que a tornou muito popular, a possibilidade de troca das lentes para mudança de distâncias focais.

A Rolleiflex de 1929 e o princípio da lentes gêmeas: a luz que passa pela lente superior é refletida num espelho e pode ser vista no visor acima da câmera, e aí se dá a focalização. O filme é exposto através da luz que atravessa a lente inferior.

A Rolleiflex

Page 23: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A Câmara instantânea

A primeira câmara instantânea, chamada de Polaroid Land em função de seu criador foi lançada no mercado em 1948.

Page 24: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

O mundo é colorido!

Page 25: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Foto atribuída a Félice Beato, "Mulher usando cosméticos", Yokohama, 1868, álbum publicado.

Uma foto impressa no papel albuminado, recebia em seguida a aplicação de cores.

"Sem título", fotografia tirada entre 1907 e 1915, pelos irmãos Lumière.

Page 26: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

O Kodak chromer Os métodos modernos da

fotografia colorida foram introduzidos quase ao mesmo tempo pela Kodak e pela Agfa.

A película Kodachrome baseava-se em três finas capas de emulsão sobrepostas numa película: a capa superior era sensível somente ao azul, a intermediária ao verde e a inferior ao vermelho.

Depois de revelado o filme, os resíduos de bromureto de prata de cada capa eram novamente expostos e revelados em separado (três reveladores).

Louise Dahl-Wolfe,1949.

Page 27: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Perspectivas É claro que muita coisa foi acrescida e mudada desde então,

aperfeiçoamentos tecnológicos, processos eficientes e baratos, câmeras programáveis e a fotografia digital, nova revolução nas

artes fotográficas.

Mas, olhando para o passado, é possível entender que todo esse esforço, de muitos que marcaram a história, e muitos outros

anônimos, foram extremamente importantes para chegarmos naquilo que hoje entendemos como fotografia, para entendermos a busca tão fascinante, tão intensa, pela apreensão de uma imagem, pela idéia da memória coletiva, pela eternização de um momento.

E aí, novamente, nos deparamos com Platão.

Não seria toda essa busca a busca pela beleza da imagem que traduza um estado, um sentimento, uma idéia? A fotografia busca

um tempo, que não precisaria ser eternizado se não estivesse perdido.

Page 28: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Câmaras Digitais

Page 29: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Mavica: câmera de disquete

Page 30: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

As câmeras digitais se tornaram produtos de consumo, substituindo as equivalentes tradicionais em muitas aplicações, pois o preço dos componentes eletrônicos cai e a qualidade da imagem melhora.

A câmera digital revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia.

Ao invés de utilizar filme para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmera digital registra as imagens através de um sensor, armazenando as imagens em cartões de memória.

Possui alguns recursos como modo manual ou automático, resolução, zoom analógico ou ótico,zoom digital, self – timer e outros.

Page 31: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

• 1975 – Apresentação do primeiro protótipo de uma câmera sem filme ,pela KodaK.

• 1976 – Lançamento do primeiro modelo comercial da história, pela empresa Fairchild.

• 1981 – Mavica,da Sony: primeira máquina como produto de consumo

 

Page 32: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tipos de Câmaras Digitais

Câmara Digital de Visor Direto: o tipo mais simples, barato, pequenas e de fácil manuseio. A imagem vista não é a mesma que esta sendo fotografada.

Câmara Digital Reflex: a imagem vista pelo visor é a mesma que chega até o CCD da câmara digital.

Câmara Digital c/ Visor de Cristal Líquido (LCD): neste tipo existe um pequeno visor de cristal líquido.

Page 33: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 34: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 35: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Canon Powershot G5 de 5 MP

Page 36: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Cyber-Shot DSC-H9 Sony 8.1 MP

 

Page 37: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Cyber-Shot DSC-N2 Sony 10.1 MP

Page 38: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

  Kodak Z1275 12.0 MP

Page 39: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Designa-se por fotografia digital a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando num arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou CD-ROMs.

Dispensa, assim, o processo de revelação. A visualização da imagem pode ser feita no ato, através dos recursos da câmera digital, e a manipulação da imagem pode ser feita em um computador, usando-se software como o Photoshop, GIMP, entre outros.

Tirar uma fotografia digital envolve processos como: enquadramento,uso do flash de forma correta,seleção do fundo,etc.

Page 40: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Princípio ótico

Fotografia digital

CCD

Page 41: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tipos de fotografia digital

Primeira geração– fotos obtidas de câmara fotográfica digital, – mesmo princípios óticos de câmaras

convencionais, mas captura a imagem fotográfica através de um chip CCD (Charge-Coupled Device ou Dispositivo com Acoplamento de Carga)

Page 42: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tipos de Fotografa Digital

Segunda Geração– fotografias convencionais (base química)

convertidas do papel ou dos negativos para o processo digital (digitalização) feito através do Scanner.

Page 43: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Esta fotografia premiada, de Bradley Reiman, utiliza propositalmente o contra-luz. Caso ele quisesse mostrar as pessoas, poderia usar um flash como preenchimento.

Page 44: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Vantagens não necessitam de filmes e revelação

– tirar as fotos, descarrega-las no computador e imprimi-las é muito mais rápido o processo a base química.

Não existe uma poluição ambiental causada uso de reagentes químicos e usa menos recursos naturais.

é possível ver as fotos da sua câmara digital em uma tv comum tirar de dezenas a milhares de fotos, dependendo de sua

memória. Muitos modelos capazes de gravar som e capturar seqüências de

imagens por até quase um minuto existem câmaras digitais que dispensam o uso de computador,

imprimindo as fotos diretamente numa impressora.

Page 45: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Desvantagens

O custo é mais elevado comparando com as câmaras tradicionais, principalmente os modelos mais sofisticados para uso profissional.

Consome muita bateria, tornando indispensável o uso de baterias recarregáveis.

os modelos mais simples não conseguem tirar fotos em seqüência.

câmaras de baixa resolução (320x240, 640x480 pixels) não permitem uma cópia impressa de boa qualidade maior do que uns 10x15cm.

Page 46: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Resolução

é a quantidade de pontos que formam a imagem e a sua distribuição no espaço, medida em pixels por polegada (ppi).

Quanto maior o número de pixels, maior o tamanho da imagem e melhor a sua qualidade.

Quanto maior a resolução, mais informação a imagem possui.

A resolução varia de acordo com os modelos. – Nas mais simples: 320x240 pixels por polegada. – Em modelos médios: 640x480 à 1280x960pixels/pol. – Nos modelos profissionais: 4096x4096 pixels/pol.

Page 47: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Resolução

Page 48: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 49: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Armazenamento das Fotos Digitais

as imagens fotografadas são guardadas na memória interna da câmera digital.

– em alguns modelos esta capacidade pode ser aumentada colocando-se mais módulos de memória.

Page 50: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Meios de armazenamento

COMPACT FLASH CARDSMeio mais utilizado em câmeras digitais, os Compact Flash Cards usam os mesmos princípios de armazenamento dos PC cards , apenas são menores , com : 36,4 mm de comprimento e 42,8 mm de largura .São disponíveis em dois tipos :Tipo I , com 3,3 mm de espessura e capacidades de 2 , 4 , 8 , 16 , 20 , 24 , 48 , 64 , 128 , 192 e 224 Mb . Tipo II , com 5,0 mm de espessura e capacidades de 4 a 512 Mb .

Page 51: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Smart

Tratam-se de pequenos cartões, com dimensões menores e com espessura de apenas 0,7 mm, utilizados normalmente em câmeras de pequeno porte, face seu reduzido tamanho.Possuem capacidade de armazenamento de 2 , 4 , 8 , 16 , 32 , 64 e 128 Mb .

Page 52: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

 Armazenamento final das fotos

as fotos devem ser descarregas no computador depois de esgotada a capacidade da câmara de guarda-las.

Page 53: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Conectividade sem fio

Page 54: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A conectividade sem fio é excelente. Já existem acessórios de câmeras de baixa resolução disponíveis para PDAs e Pocket PCs, que podem ser conectados por modem ou telefone celular à Internet.

Muitas câmeras já permitem tirar vantagem da tecnologia infravermelho ao transferir as fotos para o computador, sem cabos para atrapalhar.

Cartões de modem sem fio permitem enviar fotos diretamente da câmera pela Internet.

Page 55: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Exibição das fotografias

As fotografias podem ser vistas nos monitores de cristal líquido.

Exibidas no monitor do computador. Impressas nas impressoras Conectadas na TV pela câmera

Page 56: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Programas de Tratamento da Imagem Digital

Com software de edição de imagem podemos salvar, retocar, modificar, recortar, pintar, desenhar, colar, aplicar filtros, etc.

Ex: Photoshop, Photo-Paint, Paintshop,

Page 57: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tipos de Arquivos de Bitmap:

bitmap é o nome dado ao arquivo de imagem quando armazenada na câmara digital, na memória do computador, em disquete ou cd rom.

Formatos: BMP, TIF, JPG, PCX, GIF, PSD – TIF sem perda de qualidade – JPG permite alto grau de compressão, mas

com perdas

Page 58: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

PC CardCompactFlash ICompactFlash II

SmartMediaMemory Stick

Memory Stick DuoMemory Stick Micro

MultiMediaCardReduced Size MultiMediaCard

MMCmicro CardSecure Digital Card

MiniSDMicroSD

xD-Picture Card

Page 59: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

As câmeras permitem um sistema de armazenamento de dados. Para a transferência dos dados por fios, existem várias conexões:

Serial

Paralela

SCSI

USB

Fire Wire

Page 60: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A maioria das câmeras digitais conecta-se a um computador ou impressora por meio de

um cabo USB. O conector mais comum para a câmera é o Mini B de cinco pinos (em preto, à

direita).

Page 61: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Conector Mini B de cinco pinos para cabo USB em uma câmera compacta.

Page 62: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

As imagens geradas no computador podem ter dois formatos, o vetorial e o bitmap.

1. Bitmaps (mapa de bits)• Preenchem cada pixel para formar uma figura.  2. Vetoriais • As figuras são geradas matematicamente através de

fórmulas. • Tem como característica a capacidade de ser apagadas ou

redimensionadas sem perder resolução

Page 63: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 64: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Quem lê o que ?

A maioria dos programas do Windows pode ler, importar, exportar ou converter formatos do tipo Bitmap.

Os arquivos vetoriais precisam converter-se ao formato Bitmap para serem reconhecidos pelos programas do Windows; uma vez convertidos não podem mais ser trabalhados como vetores, portanto, é preciso ter sempre duas versões do mesmo arquivo - uma em Bitmap e outra em vetorial.

Page 65: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Vantagens

•Qualquer imagem pode ser gravada em bitmap.

•Possui recursos de fácil manipulação e tratamento (efeitos especiais).

Desvantagens

•As imagens em bitmap de alta resolução geram arquivos de tamanho muito grande.

•O tamanho da imagem, quando alterado, pode perder resolução e qualidade.

•Para a manipulação e o tratamento é necessário conhecimento mínimo de computação gráfica.

Page 66: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 67: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

• TIF: Imagem sem compressão. Costuma ser usado para o armazenamento de imagens em alta resolução.

• BMP : é o formato mais comum. Todos os programas gráficos, tanto os mais simples quanto os profissionais conseguem abrir e ler este formato.

• GIF: utilizado, de preferência para gráficos, sendo que em alguns casos especiais também pode ser usado para imagens fotográficas. Formato especial para trabalhar no ambiente da Internet.

• JPG : Este formato de arquivo é especialmente utilizado para conteúdo fotográfico, por comportar até 16 milhões de cores.

Page 68: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 69: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tratamento de imagem é o ato de corrigir, retocar ou remover imperfeições, ou ainda ajustar a cor em uma imagem. Em um tratamento de imagem também pode haver remoção, troca ou alterações de fundo e modificações de vários tipos para atender a necessidade da utilização.

Fotos antigas podem ser recuperadas, recobrando suas características originais. O mesmo pode ocorrer com filmes ou imagens em movimento, que podem ser tratadas para recuperação ou mesmo modificação.

Page 70: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 71: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 72: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 73: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 74: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 75: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 76: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 77: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 78: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 79: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 80: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 81: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A resolução de uma câmera digital é basicamente o produto do número de pixels na horizontal pelo número de pixels na vertical, quanto maior esse número, melhor é a qualidade da imagem.

Pixel= picture element é o formador da imagem digital. Um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.

Uma imagem digital tem como seus elementos formadores os pixels, do inglês picture elements. Cada imagem digital é formada por grande número de pixels, sendo que cada um deles tem uma única cor e uma única posição na imagem.

O aconselhável para que uma foto saia com uma boa resolução é que seja acima de 800 x 1200 pixels para fazer uma 10 x 15 cm. Quanto mais pixels maior poderá ser a impressão e melhor a qualidade da imagem.

Page 82: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 83: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

• A tecnologia Bluetooth recentemente vem ganhando bastante espaço na mídia, principalmente através dos novos aparelhos celulares e outros eletrônicos portáteis. Apesar disso, essa tecnologia já existe há muito tempo, sendo oficializada em 1998.

• Bluetooth é basicamente uma tecnologia de conexão através de freqüência de rádio de baixo alcance e baixo consumo de energia. O alcance varia dependendo da especificação e pode chegar a até aproximadamente 100 metros. Existem as seguintes especificações, que estão sendo constantemente evoluídas:

Page 84: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Bluetooth 1.0 Bluetooth 1.0B Bluetooth 1.1 Bluetooth 1.2 Bluetooth 2.0

A tecnologia Bluetooth 2.0 é a mais atual e melhora significativamente o alcance, a velocidade de transmissão de dados e a economia de energia.

A grande vantagem da tecnologia Bluetooth é a

eliminação da necessidade de fios e cabos para conectar um ou mais aparelhos e também o baixo consumo de energia, ideal para aparelhos que dependem de baterias recarregáveis como celulares e palm tops.

Page 85: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Vantagens: - Fazer e atender ligações por comandos de voz em seu celular (se o celular tiver esta função);- Compatível com qualquer celular que tenha bluetooth, de TODAS as MARCAS!- Pode ser utilizado com Skype, MSN, Google Talk, utilizando seu PC, notebook e palmtop;- Compatível com a tecnologia Bluetooth Classe 1 (10 metros) e Classe 2 (100 metros);- Bateria de longa duração: 8 horas de conversação e 130 horas em espera;- Botão multi-função;- Peso: 17 gramas;

Bluetooth Headset

Page 86: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Bluetooth®A tecnologia Bluetooth® é um padrão de comunicação sem fio usado para criar conexões de rede sem fio.

Os dispositivos conectados em uma rede sem fio Bluetooth utilizam sinais de rádio em lugar de cabos para transferir dados. A conexão Bluetooth utiliza uma tecnologia chamada FH-SS (Spread Spectrum Frequency Hopping), que assegura que o dispositivo sem fio não utilize a mesma radiofreqüência de outro dispositivo ao mesmo tempo.

Você pode imprimir fotos em casa e em KODAK Picture Kiosks específicos diretamente de dispositivos com compatibilidade Bluetooth, como telefones celulares, computadores laptop e assistentes digitais pessoais (PDA).

Page 87: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 88: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Quando dois ou mais aparelhos habilitados com a tecnologia Bluetooth ficam próximos um do outro (dentro do alcance), uma conexão é automaticamente estabelecida, sem necessidade de apertar nenhum botão, cabos ou programas específicos. Nesse ponto, uma pequena rede denominada piconet se forma.

Cada mini-rede Bluetooth piconet pode interligar até 8 aparelhos. Pode ser desde uma conexão a poucos centímetros, como um teclado sem fio conectado ao computador, como também pode interligar aparelhos através de salas diferentes.

Numa mesma sala, pode-se estabelecer várias mini-redes piconet sem que uma interfira na outra. Isso é possível porque cada piconet se diferencia de outros através do que se denomina profiles. Aparelhos Bluetooth com o mesmo profile se conectam com outros aparelhos com profile idêntico.

 

Page 89: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Adaptador para PC 

Page 90: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Infravermelho (IrDA®)

A tecnologia IrDA® é um padrão de comunicação sem fio usado para criar conexões de rede sem fio. Os dispositivos conectados em uma rede sem fio IrDA utilizam feixes de luz em lugar de cabos para transferir dados. As redes sem fio IrDA oferecem portabilidade e acessibilidade que a conexão com cabos não permite.

Contudo, como a luz não pode atravessar a parede, essa tecnologia é limitada ao "campo de visão" da área de comunicação.

Essa tecnologia sem fio está disponível na estação impressora KODAK Plus e em KODAK Picture Kiosks específicos, facilitando a impressão direta de telefones celulares e assistentes digitais pessoais (PDA).

Page 91: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

• O infravermelho entra como uma espécie de menção honrosa, já que as velocidades das aplicações para transmissão de dados sem fio desta tecnologia são muito baixas. As aplicações do infravermelho se limitam a controles remotos – que, apesar de importantíssimos, não envolvem nada tecnologicamente extraordinário –, periféricos, como mouse e teclado sem fio, e transmissão de pequenas quantidades de dados entre dispositivos móveis como PDAs e celulares.

• Além da limitação da velocidade e portanto da quantidade de dados que o infravermelho pode transmitir, existe um fator limitador que é físico. Ou seja, para funcionar – como todos que usam controle remoto sabem – os dois aparelhos devem estar no “campo de visão” para que o infravermelho seja emitido e recebido com sucesso.

Page 92: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Fidelidade sem fio (Wi-Fi®)

A tecnologia Wi-Fi® (Wireless Fidelity) é um padrão de

comunicação sem fio usado para criar conexões de rede sem fio. Os dispositivos conectados em uma rede sem fio Wi-Fi utilizam sinais de rádio em lugar de cabos para transferir dados. As redes sem fio Wi-Fi oferecem portabilidade e acessibilidade que a conexão com cabos não permite.

Usando o cartão KODAK Wi-Fi, você pode transferir e imprimir fotos utilizando a tecnologia sem fio através da sua conexão de rede doméstica com seu computador. Com a câmera digital com zoom KODAK EASYSHARE-ONE, você pode transferir e compartilhar suas fotos a partir de pontos de acesso Wi-Fi em cafés, aeroportos e outros locais públicos.

 

 

Page 93: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 94: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 95: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A fotografia aquática é uma opção que atrai a atenção e desperta a curiosidade de muitos. Seja em fotos de surf, cachoeira, mergulho ou piscina. Obviamente que esse tipo de trabalho exige conhecimento e preparo, além de um equipamento que deve ser adaptado ao novo meio.

Uma câmera de foto-sub sem flash fica muito limitada: se utilizada a profundidades superiores a 3 metros, resulta em fotos monocromáticas azuis, quase sem contraste. Por outro lado, a luz do flash se difunde nas partículas que sempre existem, até mesmo nas águas mais claras, causando "bolas de luz", que acabam com a qualidade da foto.

A saída, para isso, é utilizar o flash com o eixo formando ângulo bem aberto em relação ao eixo da objetiva da câmera. Dessa forma, a luz

que reflete nas partículas desvia-se para longe da câmera.

Ou seja, o ideal é adquirir uma câmera equipada com flash, mas que este possa ser deslocado para longe da objetiva. Para isso é necessária uma conexão flexível; um flash embutido na frente da câmera não serve.

Page 96: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Flash embutido Flash externo

Page 97: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Os equipamentos mais frequentemente utilizados pelos fotógrafos sub podem ser classificados em duas categorias: câmeras anfíbias (que fotografa fora e dentro da água) ou caixas estanques (de acrílico ou metal, com controles externos que permitem acesso aos botões da máquina) que abrigam câmeras convencionais.

As câmeras anfíbias são mais compactas e mais simples de operar. As caixas estanques, por outro lado, permitem utilizar os recursos sofisticados das câmeras convencionais.

Page 98: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Não existe o melhor flash, mas sim o mais adaptado à aplicação que pretendemos.

Assim, se vamos utilizar uma objetiva grande angular, precisamos de um flash com ângulo igual ao da objetiva ou, de preferência, maior (para compensar o desalinhamento usual entre os eixos da objetiva e do flash).

Page 99: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

As digitais armazenam imagem numa memória eletrônica que pode ser interna ou removível (pequenos cartões como CompactFlash, MultiMedia ou MemoryStick), em lugar do filme à base de prata, para posterior tratamento em computador ou análise em monitor de TV.

As principais vantagens das câmeras digitais como equipamento sub são:

Page 100: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

1) Permitem observação imediata dos resultados, para correção de erros (importante quando se está em uma ilha isolada, após uma viagem que custou milhares de dólares);

2) Armazenam grande número de imagens, podendo-se adquirir cartões adicionais, para uso prolongado no campo, longe do computador;

3) Podem dar reprodução precisa, já que cada cópia de arquivo digital, equivale ao original (a menos da descompressão do formato jpeg);

Page 101: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

4) Permitem retoque eletrônico das imagens, mais eficaz que aquele feito em laboratório (eventualmente, até manipulação da imagem).

Atualmente elas podem ser classificadas em três grandes categorias: modelos de baixa resolução; modelos de alta resolução e modelos de superalta resolução, com objetiva cambiável.

Se, por um lado, isto permitiria que usássemos as objetivas que já possuimos, o problema destas últimas é que custam muito caro e, portanto, ainda não viabilizaram a fabricação de caixas estanques acessíveis. Caixas estão sendo construídas principalmente para os modelos intermediários.

O grande problema das digitais é que são verdadeiras devoradoras de bateria, quando operam com o monitor ligado e isso costuma ser uma premissa dos construtores de caixas estanques.

Page 102: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Em 1892, Louis Boutan teve uma idéia que o levaria à sua grande criação: a fotografia submarina.

Era uma idéia atrevida, onde as fotografias faziam-se ainda em chapas de vidro com emulsões úmidas de colódio (uma mistura de nitrato de celulose, éter e álcool).

Boutan comprou uma máquina fotográfica "Detective" e uma caixa de foco fixo, que delineava os objetos a três metros ou mais de distância das lentes. Lembrou-se então que a focagem debaixo de água seria impossível.

Adaptou-lhe um comando externo e uma alavanca que abria e fechava o obturador. Concebeu uma caixa de cobre, à prova de água, com três janelas, duas para observação e uma para as lentes.

Page 103: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 104: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 105: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A Olympus, por exemplo, tem o modelo Stylus 770SW, que permite mergulhos até 10 metros. Não é tão profundo assim. Mas jáé alguma coisa. Ela tem resolução de 7.1 megapixels (MP), LCD HyperCrystal de 2,5 polegadas (que segundo o fabricante permite ver imagens com nitidez em qualquer condição de iluminação, mesmo embaixo d'água), opera até -10oC e estabilizador digital de imagens, que permite fotos no foco mesmo com o alvo em movimento, como os peixes.

Page 106: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Com resolução superior à câmera da Olympus, a Optio A30, da Pentax, vem com 10 MP, trabalha até 3 m de profundidade e também tem LCD de 2,5 polegadas. Oferece zoom óptico de 3x e pode gravar filmes em forma MPEG-4 DivX.

Page 107: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Um modelo mais em conta. De acordo com o fabricante, ela resiste até 30 metros; possui memória interna de 8MB, expansível com memoryCard do tipo SmartMediaCard (SM); possui flash embutido, possui cor amarela de fácil identificação durante o mergulho, resistente a água salgada e doce e fora do estanque a ela funciona como qualquer outra câmera digital.

Page 108: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Estanque à água, à neve, à areia e à poeira, esta capa permite levar uma câmara fotográfica compacta à praia, à piscina ou ao esqui. Possui um acessório que é parafusado na base da câmera (rosca para o tripé - toda câmera tem) e permite abrir o zoom sem encostar na lente da DartBag, evitando que o zoom retraia. Na água, além de fazer boiar a câmara, esta capa protege o seu equipamento até 5 metros de profundidade.

Page 109: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

A caixa estanque tem que ser compatível com o modelo da câmera usada.Permite tirar fotos debaixo d’água até 40 m de profundidade, feita de policarbonato transparente, as funções de comando da câmera são acessíveis e de fácil visualização e é ideal para prática de esportes.

Page 110: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 111: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Para escolher um celular com câmera é importante ter clareza sobre o objetivo e uso que se pretende fazer das fotos.

Se a intenção é apenas captar imagens sem maior compromisso e enviá-las para amigos ou colocá-las em álbuns virtuais, não é preciso investir em um modelo sofisticado.

Mas se quiser transferir as fotos para o computador e visualizá-las ampliadas ou se quiser imprimi-las no tamanho padrão ou maior, o ideal é um aparelho mais evoluído.

Page 112: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

1) Resolução da câmeraMedida em pixels,determina até que ponto a foto pode ser ampliada sem perda de qualidade depois que for transferida para o PC e na hora da impressão.

  VGA

Os celulares com câmera de 0,3 megapixel (cerca de 300 mil pixels) são chamados de VGA. A imagem deve ser vista pequena. Se ampliada, fica granulada.

  Megapixel

Já os celulares Megapixel capturam fotos com mais de 1 milhão de pixels. Quanto mais megapixels, mais a foto pode ser ampliada.

Page 113: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

2) Capacidade de armazenamentoAlguns celulares têm apenas memória interna, outros podem recber também cartão de memória externa.

  Com memória interna

Os mais básicos podem armazenar até 10 megabytes (MB) de dados no total, incluindo as fotos. Mas há aprelhos com mais de 10 MB, cerca de 40MB e até mais.

Com cartão de memóriaO cartão de memória é importante em celulares Megapixel, cujas fotos são mais pesadas e exigem maior capacidade de armazenamento. Há cartões de 64MB até 4GB.

Page 114: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

3) Opções de conectividadeEm geral, os aparelhos permitem enviar fotos para outro celular ou para um e-mail (MMS ou mensagem multimídia), mas esse serviço é cobrado.

Para transferir as fotos gratuitamente, é preciso ter

um cabo USB, que liga o celular a um computador, ou tecnologias de transmissão de dados sem fio, como infravermelho ou bluetooth.

 

Page 115: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

4) Visor ou DisplayÉ importante para a visualização da foto no celular, mas não influencia o resultado no PC ou papel. Todos são de cristal líquido, mas é importante dar atenção aos seguintes fatores:

  Matriz ativa

Os valores de matriz ativa (TFT) são mais incandescentes e vivos, mas quando há muita luz são de difícil visualização.

  Matriz Passiva

São mais baratos, mas a imagem é um pouco embaçada e some quando o celular, na palma da mão, é girado para esquerda e para direita.

Page 116: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Tamanho do VisorVisores maiores valorizam a foto. Mas também podem comprometer o tamanho e a praticidade do aparelho.

  Número de cores

Quanto mais cores o visor produzir, melhor. Os mais básicos têm 256 cores, mas há modelos com 4 mil, 65 mil, 262 mil e até 16 milhões de cores.

 

Page 117: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

5) Outros recursos  Zoom digital

Por enquanto, os celulares tem apenas zoom digital, que aumenta a imagem mas provoca uma perda de nitidez. Ainda não há zoom óptico, que aproxima a lente do objeto.

  Flash

São ainda muito fracos. Alguns celulares vêm com redutor de olhos vermelhos e opção modo noturno, que melhora a luminosidade quando há pouca luz.

Page 118: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 119: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

1) Enviar para outro aparelho (MMS)

Quem Envia:

Para enviar uma foto para outro celular, o aparelho precisa estar

configurado para isso. Geralmente, a própria operadora se encarrega

disso. É possível incluir um texto ou moldura.

Quem Recebe:

É preciso ter um aparelho adequado para receber mensagem

multimídia. A pessoa recebe um aviso de que recebeu um MMS e

pode aceitar ou rejeitar. Se o celular não for adequado, chega

apenas uma mensagem de texto.

Page 120: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

2) Enviar por e-mail

Quem Envia:

É possível enviar um e-mail para um e-mail por meio de mensagem

MMS ou através do serviço de Internet no celular. Nesse caso, é

preciso configurar o celular, incluindo informações do provedor

e da conta de e-mail.

Quem recebe:

Basta ter um endereço de e-mail e optar por aceitar a foto, que chega

em um aviso.

Page 121: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

3) Transferir para o computador através de um cabo

Nem todos os celulares vêm com um cabo USB para transferir fotos para o computador. É essencial também que o cabo venha acompanhado do CD do programa que permita a transferência de foto. Alguns fabricantes, oferecem o programa em sua página na Internet.

Page 122: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

4) Transferir por Bluetooth ou Infravermelho

São tecnologias de transferência sem fio. O infravermelho só permite a troca de dados entre dois equipamentos muito próximos e imóveis. Já o bluetooh é mais avançado: os dois aparelhos devem estar a metros de distância, mas podem estar em movimento.

Page 123: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Quem Envia

Precisa ter um celular equipado com tecnologia bluetooh. Ao

ativar o recurso, o celular procura outros equipamentos

com bluetooh por perto e informa o que encontrou. O

remetente seleciona para onde quer mandar.

Quem Recebe

Pode ser um telefone ou um computador, desde que tenha

bluetooth. O usuário é comunicado de que um celular por perto quer enviar dados por bluetooth e decide se aceita ou não. Só deve fazê-lo se souber

quem é o remetente.

Page 124: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 125: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Smartphone Samsung i710

Câmera de 7.2MP

Page 126: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Samsung SCH-B600

Page 127: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Casio G’zOne

Page 128: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos
Page 129: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

• Aplicativo - Programa de computador, como, por exemplo, um editor de imagem ou um navegador de imagem.

• Buffer - Memória na câmera que armazena fotos digitais antes de gravá-las na placa de memória.

• Câmera digital - câmera que captura a foto sem filme, mas com um sensor eletrônico de imagem que substitui o filme.

• CompactFlash™ - Tipo comum de cartão de memória da camera digital, aproximadamente do tamanho de uma caixa de fósforos. Há dois tipos de cartão: Tipo I e Tipo II. Eles variam apenas quanto à espessura, sendo o Tipo 1 um pouco mais fino. Uma placa de memória CompactFlash pode apresentar memória rápida ou uma pequena unidade de disco rígido. O primeiro tipo é o que mais prevalece.

Page 130: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

FireWire - tipo de tecnologia de cabo para transferência de dados para e de dispositivos digitais em alta velocidade. Algumas câmeras digitais profissionais e alguns leitores de cartão de memória se conectam ao computador pelo FireWire. Os leitores de cartão FireWire são geralmente mais rápidos do que aqueles que se conectam por meio de USB. Também conhecido como IEEE 1394, FireWire foi inventado pela Apple Computer, mas atualmente é muito usado com PCs do Windows.

JPEG - padrão desenvolvido pelo Joint Photographic Experts Group para extrair dados de imagem; por isso o nome JPEG. Estritamente falando, JPEG não é um formato de arquivo, mas um método de extração usado dentro de um formato de arquivo como, por exemplo, EXIF-JPEG comum em câmeras digitais. É considerado um formato com perdas, pois há perda de qualidade ao atingir taxas altas de extração do JPEG. Geralmente, se a qualidade é alta, a configuração JPEG de baixa extração é escolhida em uma câmera digital e, assim, a perda de qualidade nem é notada.

Page 131: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

RGB - vermelho, verde, azul: três cores a que o sistema visual humano, as câmeras digitais e muitos outros dispositivos são sensíveis.

Serial - método para a conexão de um dispositivo externo como, por exemplo, uma impressora, um scanner ou uma câmera, a um computador. Não foi substituído pelo USB e FireWire em computadores modernos.

Page 132: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos

Bancos de Imagens 1) http://commons.wikimedia.org/ 2) http://yotophoto.com/ 3) http://www.flickr.com/ 4)http://www.sxc.hu/ 5) http://morguefile.com/ 6) http://www.archive.org/web/web.php 7) http://imageroyaltyfree.info/ 8)http://imageafter.com/terms.php 9)http://www.mediabum.com/ 10) http://educatedearth.net/imagelist.php 11)http:

//www.acapixus.dk/galleri/index.htm 12)http://calphotos.berkeley.edu/

13)http://www.pdimages.com/web6.htm 14)http://www.freephotosbank.com/ 15)http://www.algaebase.org/ 16) http://www.celebratebig.com/

Page 133: História da Fotografia REPROGRAFIA Patricia Henning e seus alunos