96
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de junho de 2010 Aula 13 Pré-Cálculo 1

Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

  • Upload
    others

  • View
    6

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Pré-Cálculo

Humberto José Bortolossi

Departamento de Matemática Aplicada

Universidade Federal Fluminense

Aula 13

18 de junho de 2010

Aula 13 Pré-Cálculo 1

Page 2: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

Aula 13 Pré-Cálculo 2

Page 3: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 3

Page 4: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 4

Page 5: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 5

Page 6: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 6

Page 7: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 7

Page 8: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 8

Page 9: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 9

Page 10: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 10

Page 11: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 11

Page 12: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 12

Page 13: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 13

Page 14: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 14

Page 15: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 15

Page 16: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn

Importante: se n ∈ N, xn é uma notação para x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n fatores

.

Propriedades:(1) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, xn · xm = xn+m.

Prova:xn · xm = x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸

n fatores

· x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸m fatores

= x · x · · · · · x︸ ︷︷ ︸n+m fatores

= xn+m.

(2) ∀x ∈ R, ∀n, m ∈ N, (xn)m = xn·m.Prova: exercício!

Aula 13 Pré-Cálculo 16

Page 17: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número par.

(1) A função f é par.

(2) A função f é crescente em [0, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é o intervalo [0, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 17

Page 18: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número par.

(1) A função f é par.

(2) A função f é crescente em [0, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é o intervalo [0, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 18

Page 19: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número par.

(1) A função f é par.

(2) A função f é crescente em [0, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é o intervalo [0, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 19

Page 20: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número par.

(1) A função f é par.

(2) A função f é crescente em [0, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é o intervalo [0, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 20

Page 21: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número par.

(1) A função f é par.

(2) A função f é crescente em [0, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é o intervalo [0, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 21

Page 22: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número par.

(1) A função f é par.

(2) A função f é crescente em [0, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é o intervalo [0, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 22

Page 23: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número ímpar.

(1) A função f é ímpar.

(2) A função f é crescente em R = (−∞, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é R = (−∞, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 23

Page 24: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número ímpar.

(1) A função f é ímpar.

(2) A função f é crescente em R = (−∞, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é R = (−∞, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 24

Page 25: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número ímpar.

(1) A função f é ímpar.

(2) A função f é crescente em R = (−∞, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é R = (−∞, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 25

Page 26: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número ímpar.

(1) A função f é ímpar.

(2) A função f é crescente em R = (−∞, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é R = (−∞, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 26

Page 27: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número ímpar.

(1) A função f é ímpar.

(2) A função f é crescente em R = (−∞, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é R = (−∞, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 27

Page 28: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Funções da forma f (x) = xn, com n ∈ N

f : R → Rx 7→ y = f (x) = xn , com n um número ímpar.

(1) A função f é ímpar.

(2) A função f é crescente em R = (−∞, +∞).Prova: use a identidade

an − bn = (a− b)(an−1 + an−2b + · · ·+ abn−2 + bn−1).

(3) A imagem de f é R = (−∞, +∞). Prova: será feita nadisciplina de cálculo.

Aula 13 Pré-Cálculo 28

Page 29: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 29

Page 30: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 30

Page 31: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 31

Page 32: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 32

Page 33: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 33

Page 34: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 34

Page 35: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 35

Page 36: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 36

Page 37: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 37

Page 38: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 38

Page 39: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 39

Page 40: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 40

Page 41: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 41

Page 42: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Proposição

Seja f : R→ R definida por

y = f (x) = xn, com n ∈ N.

(a) Se 0 < x < 1, então xn+1 < xn.(b) Se x > 1, então xn+1 > xn.

Demonstração. Se 0 < x < 1, então 0 · x < x · x < 1 · x , isto é,0 < x2 < x . Agora, se 0 < x2 < x , então 0 · x < x2 · x < x · x ,isto é, 0 < x3 < x2. Prosseguindo com este raciocínio, concluímosque 0 < xn+1 < xn, para todo n ∈ N. Isto demonstra a parte (a). Aparte (b) fica como exercício.

Aula 13 Pré-Cálculo 42

Page 43: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Revisão: funções da forma x elevado a n

Aula 13 Pré-Cálculo 43

Page 44: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima

Aula 13 Pré-Cálculo 44

Page 45: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 45

Page 46: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 46

Page 47: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 47

Page 48: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 48

Page 49: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 49

Page 50: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 50

Page 51: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 51

Page 52: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 52

Page 53: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 53

Page 54: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 54

Page 55: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n par

f : [0, +∞) → [0, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n par.

Já demonstramos que f : [0, +∞)→ [0, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : [0, +∞) → [0, +∞) é sobrejetiva (a prova destefato requer ferramentas de análise).

Logo f : [0, +∞)→ [0, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ≥ 0, então n√

a é o único número real ≥ 0 que,elevado a n, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 55

Page 56: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 56

Page 57: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 57

Page 58: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 58

Page 59: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 59

Page 60: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 60

Page 61: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 61

Page 62: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 62

Page 63: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 63

Page 64: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 64

Page 65: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 65

Page 66: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima: caso n ímpar

f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞)x 7→ y = f (x) = xn , com n ímpar.

Já demonstramos que f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é injetiva.

Já mencionamos que f : (−∞, +∞) → (−∞, +∞) é sobrejetiva (a provadeste fato requer ferramentas de análise).

Logo f : (−∞, +∞)→ (−∞, +∞) é bijetiva e, portanto, inversível.

A função inversa f−1 de f é denominada função raiz n-ésima. Usaremosas notações

n√

x e x1/n

para representarf−1(x).

Note então que, se a ∈ R, então n√

a é o único número real que, elevado an, dá o número real a.

Aula 13 Pré-Cálculo 66

Page 67: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

A função raiz n-ésima

(Ir para o GeoGebra)

Aula 13 Pré-Cálculo 67

Page 68: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Cuidado!

Se n é par,o domínio de f (x) = n

√x = x1/n é [0, +∞).

Se n é ímpar,o domínio de f (x) = n

√x = x1/n é R.

Aula 13 Pré-Cálculo 68

Page 69: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Cuidado!

Se n é par,o domínio de f (x) = n

√x = x1/n é [0, +∞).

Se n é ímpar,o domínio de f (x) = n

√x = x1/n é R.

Aula 13 Pré-Cálculo 69

Page 70: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Cuidado!

Se n é par,o domínio de f (x) = n

√x = x1/n é [0, +∞).

Se n é ímpar,o domínio de f (x) = n

√x = x1/n é R.

Aula 13 Pré-Cálculo 70

Page 71: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n par

Se n é par, ∀a ∈ R,n√

an = |a|.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a · b = n√

a · n√

b e ∀a, b ≤ 0,n√

a · b = n√−a · n√−b.

Se n é par, ∀a ≥ 0,∀b > 0, n

√ab

=n√

an√

be ∀a ≤ 0,∀b < 0, n

√ab

=n√−a

n√−b

.

A função raiz n-ésima é crescente (n par): ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 71

Page 72: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n par

Se n é par, ∀a ∈ R,n√

an = |a|.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a · b = n√

a · n√

b e ∀a, b ≤ 0,n√

a · b = n√−a · n√−b.

Se n é par, ∀a ≥ 0,∀b > 0, n

√ab

=n√

an√

be ∀a ≤ 0,∀b < 0, n

√ab

=n√−a

n√−b

.

A função raiz n-ésima é crescente (n par): ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 72

Page 73: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n par

Se n é par, ∀a ∈ R,n√

an = |a|.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a · b = n√

a · n√

b e ∀a, b ≤ 0,n√

a · b = n√−a · n√−b.

Se n é par, ∀a ≥ 0,∀b > 0, n

√ab

=n√

an√

be ∀a ≤ 0,∀b < 0, n

√ab

=n√−a

n√−b

.

A função raiz n-ésima é crescente (n par): ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 73

Page 74: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n par

Se n é par, ∀a ∈ R,n√

an = |a|.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a · b = n√

a · n√

b e ∀a, b ≤ 0,n√

a · b = n√−a · n√−b.

Se n é par, ∀a ≥ 0,∀b > 0, n

√ab

=n√

an√

be ∀a ≤ 0,∀b < 0, n

√ab

=n√−a

n√−b

.

A função raiz n-ésima é crescente (n par): ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 74

Page 75: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n par

Se n é par, ∀a ∈ R,n√

an = |a|.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a · b = n√

a · n√

b e ∀a, b ≤ 0,n√

a · b = n√−a · n√−b.

Se n é par, ∀a ≥ 0,∀b > 0, n

√ab

=n√

an√

be ∀a ≤ 0,∀b < 0, n

√ab

=n√−a

n√−b

.

A função raiz n-ésima é crescente (n par): ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 75

Page 76: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n par

Se n é par, ∀a ∈ R,n√

an = |a|.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a · b = n√

a · n√

b e ∀a, b ≤ 0,n√

a · b = n√−a · n√−b.

Se n é par, ∀a ≥ 0,∀b > 0, n

√ab

=n√

an√

be ∀a ≤ 0,∀b < 0, n

√ab

=n√−a

n√−b

.

A função raiz n-ésima é crescente (n par): ∀a, b ≥ 0, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é par, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 76

Page 77: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n ímpar

Se n é ímpar, ∀a ∈ R,n√

an = a.

Se n é ímpar, ∀a, b ∈ R,n√

a · b = n√

a · n√

b.

Se n é ímpar, ∀a ∈ R, ∀b ∈ R− {0}, n

√ab

=n√

an√

b.

A função raiz n-ésima é crescente (n ímpar): ∀a, b ∈ R, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é ímpar, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 77

Page 78: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n ímpar

Se n é ímpar, ∀a ∈ R,n√

an = a.

Se n é ímpar, ∀a, b ∈ R,n√

a · b = n√

a · n√

b.

Se n é ímpar, ∀a ∈ R, ∀b ∈ R− {0}, n

√ab

=n√

an√

b.

A função raiz n-ésima é crescente (n ímpar): ∀a, b ∈ R, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é ímpar, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 78

Page 79: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n ímpar

Se n é ímpar, ∀a ∈ R,n√

an = a.

Se n é ímpar, ∀a, b ∈ R,n√

a · b = n√

a · n√

b.

Se n é ímpar, ∀a ∈ R, ∀b ∈ R− {0}, n

√ab

=n√

an√

b.

A função raiz n-ésima é crescente (n ímpar): ∀a, b ∈ R, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é ímpar, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 79

Page 80: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n ímpar

Se n é ímpar, ∀a ∈ R,n√

an = a.

Se n é ímpar, ∀a, b ∈ R,n√

a · b = n√

a · n√

b.

Se n é ímpar, ∀a ∈ R, ∀b ∈ R− {0}, n

√ab

=n√

an√

b.

A função raiz n-ésima é crescente (n ímpar): ∀a, b ∈ R, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é ímpar, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 80

Page 81: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n ímpar

Se n é ímpar, ∀a ∈ R,n√

an = a.

Se n é ímpar, ∀a, b ∈ R,n√

a · b = n√

a · n√

b.

Se n é ímpar, ∀a ∈ R, ∀b ∈ R− {0}, n

√ab

=n√

an√

b.

A função raiz n-ésima é crescente (n ímpar): ∀a, b ∈ R, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é ímpar, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 81

Page 82: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Propriedades da função raiz n-ésima para n ímpar

Se n é ímpar, ∀a ∈ R,n√

an = a.

Se n é ímpar, ∀a, b ∈ R,n√

a · b = n√

a · n√

b.

Se n é ímpar, ∀a ∈ R, ∀b ∈ R− {0}, n

√ab

=n√

an√

b.

A função raiz n-ésima é crescente (n ímpar): ∀a, b ∈ R, a < b ⇒ n√

a <n√

b.

Se n é ímpar, ∀a, b ≥ 0,n√

a + b ≤ n√

a +n√

b.

Aula 13 Pré-Cálculo 82

Page 83: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 83

Page 84: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 84

Page 85: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 85

Page 86: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 86

Page 87: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 87

Page 88: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 88

Page 89: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 89

Page 90: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 90

Page 91: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Observações

As demonstrações destas propriedades seguem basicamente as mesmastécnicas usadas na demonstração das propriedades da função raiz quadrada.Elas ficam, portanto, como exercícios. Na última propriedade, a fórmula dobinômio de Newton pode ser útil:

(a + b)n =n∑

i=0

(ni

)an−ibi .

Mesmo para n ímpar, devemos colocar como hipótese que a e b sejammaiores do que ou iguais a zero na desigualdade n

√a + b ≤ n

√a + n

√b

da última propriedade. De fato: se a = −1, b = −1 e n = 3, então3√−1− 1 = − 3

√2 > −2 = 3

√−1 + −3

√−1.

Aula 13 Pré-Cálculo 91

Page 92: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Mais propriedades

Se n é par e m ∈ N, então ∀x ≥ 0, n√

xm = ( n√

x)m.

Se n é ímpar e m ∈ N, então ∀x ∈ R, n√

xm = ( n√

x)m.

Se m é par ou n é par, então ∀x ≥ 0, n√

m√

x = n m√

x .

Se m e n são ímpares, então ∀x ∈ R, n√

m√

x = n m√

x .

Aula 13 Pré-Cálculo 92

Page 93: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Mais propriedades

Se n é par e m ∈ N, então ∀x ≥ 0, n√

xm = ( n√

x)m.

Se n é ímpar e m ∈ N, então ∀x ∈ R, n√

xm = ( n√

x)m.

Se m é par ou n é par, então ∀x ≥ 0, n√

m√

x = n m√

x .

Se m e n são ímpares, então ∀x ∈ R, n√

m√

x = n m√

x .

Aula 13 Pré-Cálculo 93

Page 94: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Mais propriedades

Se n é par e m ∈ N, então ∀x ≥ 0, n√

xm = ( n√

x)m.

Se n é ímpar e m ∈ N, então ∀x ∈ R, n√

xm = ( n√

x)m.

Se m é par ou n é par, então ∀x ≥ 0, n√

m√

x = n m√

x .

Se m e n são ímpares, então ∀x ∈ R, n√

m√

x = n m√

x .

Aula 13 Pré-Cálculo 94

Page 95: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Mais propriedades

Se n é par e m ∈ N, então ∀x ≥ 0, n√

xm = ( n√

x)m.

Se n é ímpar e m ∈ N, então ∀x ∈ R, n√

xm = ( n√

x)m.

Se m é par ou n é par, então ∀x ≥ 0, n√

m√

x = n m√

x .

Se m e n são ímpares, então ∀x ∈ R, n√

m√

x = n m√

x .

Aula 13 Pré-Cálculo 95

Page 96: Humberto José Bortolossi - professores.im-uff.mat.br · Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 13 18 de

Mais propriedades

Se n é par e m ∈ N, então ∀x ≥ 0, n√

xm = ( n√

x)m.

Se n é ímpar e m ∈ N, então ∀x ∈ R, n√

xm = ( n√

x)m.

Se m é par ou n é par, então ∀x ≥ 0, n√

m√

x = n m√

x .

Se m e n são ímpares, então ∀x ∈ R, n√

m√

x = n m√

x .

Aula 13 Pré-Cálculo 96