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EMBRAPA·CNPF IIILIITECA """e. ~-- ••• ~";~oo da Agricultura e do Abastecimento Informativo da Embrapa Florestas - Ano 7- n014 - out/nov/dez - 1999

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EMBRAPA·CNPFIIILIITECA """e.

~-- ••• ~";~ooda Agricultura

e do Abastecimento

Informativo da Embrapa Florestas - Ano 7 - n014 - out/nov/dez - 1999

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Editorial

Comunicação e Negócios:novas estratéqlas de

ação da EmbrapaEm 1996 a Embrapa começou o processo de

implantação de sua Política de Comunicação Empresarial,que materializa a disposição da empresa de integrar asações e estratégias de comunicação voltadas para osambientes interno e externo, inserindo-as numa novaproposta que contempla maior interação com o mercadoe a sociedade (PCE, 1996).

Neste ano de 1999 foi publicada a Política de NegóciosTecnológicos, na qual a razão fundamental que leva aEmbrapa a se envolver com negócios é a constatação deque eles são um poderoso instrumento de transferênciade tecnologia. Esta política propicia melhor e maiordistribuição dessa tecnologia, e também traz umavalorização explícita a essa tecnologia (PNT, 1999).

Estas duas políticas são fruto de um trabalho minuciosoe especializado de cooperação entre diversosdepartamentos da Embrapa juntamente com as unidadesdescentralizadas.

Neste esforço nacional de implantação destas duaspolíticas, as unidades da Embrapa vêm fortalecendo osdepartamentos vinculados a esta área. Para tanto, foicriada, em outubro de 1998, juntamente com a publicaçãodo Regimento Interno, a Área de Comunicação e Negóciosda Embrapa Florestas (ACN). Esta área articula esforçospara materializar as ações das referidas políticas e fortalecera Embrapa Florestas perante seus públicos interno eexterno.

Neste primeiro ano de atividades, a área estruturou-secom a contratação e capacitação de recursos humanos,e tem discutido as melhores estratégias de comunicaçãoe negócios, com foco no cliente.

Uma das ações já em andamento é a produção de 3vídeos sobre florestas: A importância da floresta: aspectosprodutivos e ambientais; Métodos de plantio de espéciesflorestais (Pinus e Eucalipto); Espécies nativas e exóticasindicadas para reflorestamento. Outra atividade foi acriação, em 1998, do Serviço de Atendimento ao Cliente- SACo

Outras ações também já estão planejadas e, comcerteza, o ano 2000 promete muitas atividades nestasáreas.

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Expediente

Folha da Floresta é umapublicação da

Embrapa Florestas, unidade daEmpresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuária, vinculada aoMinistério da Agricultura e do

Abastecimento.

Embrapa Florestas

Chefe-GeralCarlos Alberto Ferreira

Chefe Adjunto de P& OJosé Elidney Pinto Jr.

Chefe Adjunto de Comunicação,Negócios e Apoio

A. Paulo Mendes Galvão

Chefe Adjunto de ApoioAdministrativo

João A. Sotomaior Bittencourt

Folha da Floresta

Supervisor da Área deComunicação e Negócios

Pedro Jorge Fasolo

Jornalista responsável,redação e edição

Katia PichelliMTb 3594/PR

ColaboraçãoCleide Fernandes de Oliveira

Arte final, fotolito e impressãoItália Gráfica41.242-7398

Tiragem6.000 exemplares

Permitida a reprodução dasmatérias aqui contidas desde que

citada a fonte

Embrapa FlorestasEstrada da Ribeira, km 111Caixa postal 319Cep 83.411-000 - Colombo-PRFone: 41.766-1313Fax: 41.766-1863Home page:www.cnpf.embrapa.bre-rnail: [email protected]

GOVERNl91 I IFEDER~

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Proposta ao FNMA pede recursos paraviabilizar desenvolvimento sustentávelUma ca rta-p ro posta

aprovada pelo FundoNacional do Meio Ambiente- FNMA, pretende trazerrecursos para desenvolverum projeto inédito nas regiõessul e centro-sul do Estado doParaná. O projeto, que seaprovado vai beneficiar 22municípios, pretendepromover o desenvolvimentosustentável da região, comênfase na implantação deunidades de pesquisa evalidação em diferentesáreas do sistema produtivo.

As regiões em estudopassam por dificuldades

econômicas e o projeto pre-tende abrir novas perspecti-vas de geração de emprego,produzindo sem degradar,além de recuperar áreasecologicamente compro-metidas que podem ter gran-de potencial turístico. Algunsresultados do projeto serão aredução do êxodo rural e o in-centivo ao pequeno agricultor.

Os aspectos contempla-dos no projeto são agriculturafamiliar, recuperação deambientes degradados etu rismo, além da capacita-ção de agricultores, técnicose dirigentes municipais.

INSTITUiÇÕES PARTICIPANTESDO PROJETO

Embrapa Florestas (coorde-nadora)Fundação Lyndolpho Silva(instituição proponente)Amsulpar - Associação dosMunicípios do Sul do ParanáAmcespar - Associação dosMunicípios do Centro-Sul doParanáEmbrapa Monitoramento porSatéliteEmbrapa Uva e VinhoEmbrapa Clima TemperadoIAP - Instituto Ambiental doParanáEmater/PRUniversidade Estadual doCentro Oeste (UNICENTRO-Irati)Seab - Secretaria da Agri-cultura e do Abastecimentodo Estado do Paraná

Arrendamento inéditobeneficia pesquisa florestal

Uma parceria entre a Embrapa Florestase o Escritório Regional de Negócios daEmbrapa em Ponta Grossa, Paraná (antigoServiço de Produção de Sementes Básicas)possibilitou o arrendamento de uma parte daFazenda Modelo, no mesmo município. A áreaarrendada tem 450 hectares e não estavasendo utilizada para fins agrícolas, maspossui evidente vocação florestal. Oarrendamento, um fato inédito na Embrapa,aconteceu através de processo de licitaçãoconduzido pela Área de Comunicação eNegócios. A empresa que ganhou foi a ÁguiaFlorestal Indústria de Madeira, que utilizaráa área por 25 anos.

Pelo contrato, a arrendatáriacompromete-se a reflorestar a área erepassar em reais o equivalente a 16,10%

do volume de madeira produzido nos cortese desbastes. A Embrapa também deveráreceber, anualmente, R$ 40,70 por hectarede efetivo plantio.

Além disso, a Águia Florestal deveráreflorestar, fora da área arrendada, 55 hapara implantação de populações-base dediferentes espécies florestais e estabeleceroutros 25 ha de experimentos florestais.

O arrendamento permite a captação derecursos diretos e indiretos e possibilitaaumentar a implantação de novosexperimentos florestais.

Os recursos financeiros obtidos com oarrendamento serão utilizados em pesquisaspara geração de novas tecnologias e paraobter sementes geneticamente melhoradasde espécies arbóreas.

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Pesquisa estuda nova prgResultados já possibilitam montar L7é

Uma nova pragaameaça as florestas dePinus no Brasil: são ospulgões do gênero Cinara.Eles atacam as plantaçõesdebilitando árvores, po-dendo inclusive levá-Ias àmorte. O pulgão alimenta-se da seiva da árvore e,ao sugá-Ia, injeta umasubstância tóxica contidaem sua saliva. Esta subs-tância provoca diversosdanos como o amarele-cimento e queda dasacículas (folhas), deforma-ção do tronco em árvoresjovens, retardo do cresci-mento da árvore e, emalguns casos, pode mataro broto apical, causandosuper-brotação e invia-bilizando o crescimentoadequado. Mais uma con-seqüência é que 90% doque o pulgão consome éeliminado na forma desecreção açucarada. Estasecreção favorece o de-senvolvimento de um fungoque dificulta a fotossíntese."O ataque deste pulgão jáfoi detectado desde mudasno viveiro até em plantioscom mais de 20 anos",informa o biólogo EdsonTadeu lede, pesquisadorda Embrapa Florestas.

Esta praga é originária

Na foto acima está oadulto alado do

pulgãoCinara pinivora e nafoto ao lado está o

adulto sem asas

da América do Norte eEuropa e começou a cha-mar a atenção dos produ-tores de pinus no Brasil hácerca três anos. Desde osprimeiros relatos, aEmbrapa Florestas vempesquisando e buscandomaneiras de combater apraga. Os estados maisatingidos são os da RegiãoSul do Brasil e São Paulo,ou seja, estados em que oPinus tem grandeimportância econômica.

O objetivo da pesquisaem andamento é descobriruma maneira de controlar

biologicamente o pulgão,sem a necessidade derecorrer a produtos tóxicoscomo inseticidas, quecausam desequilíbrio efavorecem o surgimentode outras pragas. Segundoa bióloga Susete ChiarelloPenteado, tambémpesquisadora da EmbrapaFlorestas, "a idéia é fazero levantamento dosinimigos naturais e testá-los quanto à eficiênciapara determinar seu usono combate ao pulgão".Os primeiros resultadosapontam duas espécies de

A Embrapa Florestas alerta os produtores que tenham encontrado esta praga em Si

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a em florestas de Pinus1a estratégia de combate ao pulgão

moscas da famíliaSirphidae etambém larvasde joaninhas (Coleoptera,da família Coccinellidae) elarvas de crisopídeos(Crisopidae). Outra estra-tégia é a introdução deinimigos naturais dopulgão trazidos dos paísesde origem da praga. "Aintrodução de um inimigonatural específico garante

Os danos causadospela praga podem

inviabilizar autilização comercialdo Pinus e até matar

a árvore

uma ação eficiente decontrole da praga", com-pleta a doutoranda RositaTrentini, que está elabo-rando sua tese justamentesobre esta praga.

Para desenvolver atecnologia, a EmbrapaFlorestas fez parceriascom a UniversidadeFederal do Paraná, atravésde seu Departamento deZoologia; com empresasreflorestadoras e produ-tores, que têm cedidoáreas para o desenvol-vimento de pesquisas; econta com a colaboraçãoda pesquisadora ReginaCé,UaZonta de Carvalho,doLaboratório de Diagnós-tico Marcos Enrietti, daSecretaria de Estado daAgricultura e do Abaste-cimento do Paraná

"Nestes dois anos emeio de pesquisas, játemos conhecimentosuficiente sobre biologia,flutuação populacional ecaracterização de dadosdas espécies destepulgão", afirma Susete."Isso já nos permite partirpara a definição de umaestratégia de controle dapraga ", com pleta.

[ --~1-------COMO ESTAS PRAGAS

CHEGAM AO NOSSO PAís?

No caso específico destepulgão, ele tem grandecapacidade de dispersão,podendo chegar inclusiveatravés de correntes devento que o carregam.Outra maneira é atravésdo próprio homem.Muitas pessoas, quandoviajam ao exterior, achammuitas plantas locaisbonitas e acabamtrazendo sementes oumudas de plantas que nãoexistem naturalmente noBrasil. Emborainvoluntária, esta atitude émuito perigosa para omeio ambiente, pois podeacabar trazendo juntoalgum problema para opaís, como pragas edoenças desconhecidas.

is plantações de Pinus para coletar e enviar amostras do pulgão para identificação

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Pesquisa desenvolve projeto paraviabilizar reflorestamento com mogno

Uma pesquisa coordenada pelaEmbrapa Florestas pretende porfim a umgrande problema das florestas de mogno:o ataque da lagarta Hypsipy/a grande//a.Esta lagarta é uma espécie de broca quepenetra no ramo principal da árvore efaz galerias, inutilizando comercialmentea madeira. Sucessivos ataques induzemramificações, impedem a formação deum tronco aproveitável e inutilizamcomercialmente a madeira, e podem,inclusive, levar a árvore à morte.

"Alguns métodos tradicionais decontrole já foram testados, mas nãoforam eficazes", informa a pesquisadorada Embrapa Florestas, Maria Elisa Graça."A Hypsipy/a grande//a praticamente nãovive fora da árvore, o que impossibilita ocontrole químico através do uso deinseticidas", completa Maria Elisa. Ocontrole bológico através da pulverizaçãode bioinsetcidas como a bactéria Baci//usthuringiensis também não surte efeito,uma vez que este pesticida se degradaquando exposto ao sol, portanto tem vidacu rta.

A pesquisa da Embrapa Florestasabrange estudos de várias estratégiasque podem combater a lagarta com baixocusto e eficácia. Uma delas é inserir nomogno um gen que codifica para aendotoxina do Baci//us thuringiensis, uminimigo natural da lagarta. Quando alagarta vai se alimentar do mogno, elamorre por causa da toxina liberada.

Uma segunda estratégia em estudoé o controle silvicultural através deespécies repelentes à Hypsipy/agrande//a. Esta parte do estudo pretendedeterminar o manejo adequado deespécies que podem servir como umabarreira natural, protegendo o mogno doataque da lagarta. As espécies emestudo são nim indiano, tona, pau dalho

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e Euca/yptus citriodora.Outra estratégia é a enxertia entre

duas espécies diferentes. Espéciesresistentes à lagarta são utilizadas comoporta-enxertos (ou cavalo), na tentativade induzir resistência à praga no mognoenxertado.

Estrago causado pela praga

Parceiros da Embrapa Florestasneste projeto

• Universidade Federal do Paraná• Berneck Aglomerados S.A.• Embrapa Acre• Embrapa Recursos Tecnológicos

e Biotecnologia

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A importância do mognopara a economia brasileira

o mogno tem grande valor comercial em todo o mundo, seja pela beleza damadeira que produz seja por suas características tecnológicas bastante apreciadas.Por isso a demanda é muito grande e seu preço pode chegar a U$ 800,00 o rn '. NaEuropa, por exemplo, um móvel feito com mogno é vendido a preços muito altos.Mas é uma espécie em perigo de extinção segundo a lista oficial do Ibama. Sãovários os fatores que levam a essa situação.

Uma delas é sua baixa regeneração. As árvores de mogno são encontradas empequenos agrupamentos espalhados na Floresta Amazônica. Normalmente, para seretirar uma árvore, todas todas ao seu redor são abatidas, o que impede que novassementes venham a se tornar árvores. Além disso, o próprio mogno apresenta baixaregeneração natural. Em levantamentos realizados em área de corte foramencontradas 0,25 árvores/ha de DAP igualou superior a 30 cm e nenhuma árvoreentre 10 e 30 cm.

Mas o maior problema é a impossibilidade de cultivar o mogno para fins comerciais.Ao tentar reflorestar áreas com mogno, os produtores deparam-se com o ataque daHypsipy/a grandella e o reflorestamento não acontece, uma vez que as árvores sãodizimadas pelo ataque. Esta é uma das principais razões para que ocorra somente oextrativismo, sem a conseqüente reposição.

o mogno corre orisco de ter omesmo fim deoutras espécies

brasileiras como opau-brasil e opau-rosa, que

foram dizimadospelo extrativismo.

lagarta Hypsipyla grandella

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Embrapa Florestas terá novoChefe-Geral a partir do próximo ano

A Embrapa Florestas está em processo A defesa pública de projetos aconteceude sucessão do cargo de Chefe-Geral. Em no auditório da Embrapa Florestas nos diastodas as unidades da Embrapa o processo 4 e 5 de novembro, onde estiveram presentes,da escolha de Chefe-Geral é feito através de além do comitê de avaliação, funcionáriosconcurso público composto por prova de da unidade que aproveitaram a ocasião paratítulos e defesa pública da proposta de conhecer e questionar os projetos dostrabalho e do memorial do candidato. candidatos.

Esta proposta é analisada por um Comitê No dia 24 de novembro saiu oficialmente...ld..lo<-.L..l...L.Io"-J..LI""P"-,,,,--,-,f""-'--',:rmadopor funcionários o nome do próximo Chefe-Geral. O indicadoeleitos na unidade foi Vitor Afonsoe também por _ •••....-~---------------, Hoeflich. Arepresentantes do próxima ediçãosetor florestal da Folha daescolhidos pela Floresta vai trazerp res id ê nc ia d a ~1III_·~'~,::;v1uma ent rev ist aEmbrapa. A partir com o novoda pontuação do '----------------------- Chefe-Geral, quecomitê, os nomes assume a função neste mês desão encaminhados à presidência da Embrapa dezembro. O mandato será de dois anos,para a indicação final do novo Chefe Geral. podendo ser reconduzido por mais dois.

Candidatos ao cargo deChefe-Geral aprovados pelo

Comitê de AvaliaçãoDr. Carlos Alberto Scotti

Dr. Sebastião do Amaral MachadoDr. Vitor Afonso Hoeflich

111PDU está em fase final de avaliacão,Desde 1988 a Embrapa atua em

consonância com sua missão, valores eobjetivos definidos no Plano Diretor daEmbrapa PDE. O PDE é umrealinhamento estratégico e ade-quação de ações de acordo com asdemandas do setor agropecuário, dasociedade e do cenário onde aempresa atua. A partir de 1988também as unidades descentralizadascomeçaram a elaborar o Plano Diretor daUnidade, o PDU. Em 1998 e 1999, aEmbrapa Florestas teve a oportunidade derevisar sua missão, valores, objetivos,diretrizes, metas e estratégias para conduçãoda pesquisa, elaborando assim o 111 PDU daunidade, que orienta as ações por um períodode cinco anos (1999-2003).

A elaboração do PDU é um processo queconta com a participação ativa de todosos funcionários da unidade. Eles discutemos valores, objetivos, diretrizes, metas,projetos estruturantes e estratégicos.Além do quadro de funcionários,pa rtici pam do processo, comoconvidados, um Ouvidor doProcesso de Elaboração e umaMissão Externa de Avaliação,

todos ligados à área florestal.O processo de elaboração do 111 PDU

começou em junho de 1998. A primeiraproposta já foi analisada pela sede Embrapa,que recomendou algumas modificações. Asrecomendações foram incorporadas em umnovo documento já enviado para a sedepara avaliação final e aprovação.

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