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Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi Ano II Nº 12 • Abril 2004 www.sindicato.org.br IMPRESSO 12 Birigüi será mais uma das cidades do Estado de São Paulo a ter instalado um Núcleo de Artes Cêni- cas do Sesi. A nova uni- dade oferecerá aulas de iniciação teatral e incluirá a construção de um teatro, onde serão desenvolvidos projetos de formação de platéias, via rea- lização de espetáculos, e cursos gratuitos para a população. A conquista é do setor industrial de Biri- güi, representado pelo Fiesp/Ciesp regional (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e pelo Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário. A obra tem um investimento inicial previsto de R$ 1,5 milhão e os custos serão divididos entre o Sesi e o empre- sariado de Birigüi. Os empresários vão contribuir com o fornecimento de mais de 50 mil pares de calçados, que serão utilizados pelo Sesi nas diversas ativida- des desenvolvidas pela Entidade. “O mais difícil, que era a conquista do teatro para Birigüi, foi conseguido. Em apenas 4 meses de atuação, o programa “Alimente- se Bem com R$ 1,00” desenvolvido em Birigüi já está entre os cinco melhores do Estado. A informação é da diretora de Alimentação do Sesi-SP e idealizadora do programa, Tereza Watanabe, que esteve no último dia 3 de abril prestigiando a entrega de certificados para 270 pessoas que fizeram o curso no mês de março. A cerimônia aconteceu no Sesi de Birigüi. Tereza ressaltou o fato de o “Alimente-se Bem” local ser resultado de uma parceria inédita entre sindicatos patronal (Sindicato das Indústrias) e dos trabalhadores (Sindicato dos Sapateiros) com o Fiesp/Ciesp, através do Sesi. O programa já nasceu com um diferencial em Birigüi: é o único com orientações sobre como administrar o orçamento familiar. Agora, o superintendente do Sesi, Luis Carlos de Souza Vieira, se comprometeu a trabalhar em um projeto relacionado à saúde para as alunas de Birigüi. CONQUISTA Birigüi terá Teatro Popular do Sesi O Sindicato das In- dústrias também já provisionou parte dos recursos para a confecção dos cal- çados, mas ainda precisa da ajuda de todas empresas que serão beneficiadas”, disse o presidente do Sindicato das Indús- trias, Samir Nakad. “O Sindicato dos Sa- pateiros, através da presidente Milene Rodrigues, também prometeu ajudar. O Teatro do Sesi será instalado no Centro de Atividades (CAT) “Ministro Dílson Funaro”. Segundo o diretor do Sesi de Birigüi, Ataliba Mendonça Júnior, o anteprojeto prevê um prédio com 450 metros quadrados de área construída, com capacidade para 204 espectadores sentados e 6 lugares para portadores de “Alimente-se Bem” de Birigüi já está entre os 5 melhores do Estado O superintendente do Sesi, Luis Carlos de Souza Vieira (camisa azul, no centro), durante visita a Birigüi, observa o anteprojeto do teatro acompanhado de autoridades locais necessidades especiais, bem como banhei- ros adaptados e rampas apropriadas. “De acordo com o anteprojeto, o teatro terá palco com área de 77 metros quadrados, ar condicionado, dois camarins e cabine de som e luz. O local também será um espaço para palestras e seminários”, in- formou Ataliba. Durante a cerimônia, Tereza anunciou que o “Alimente-se Bem com R$ 1,00” será implantado em quatro outros esta- dos do país, além de São Paulo: Espírito Santo, Piauí, Minas Gerais e Pernambuco, com o nome de “Cozinha Brasil”. Da esquerda para a direita: Milene; a nutricionista da unidade fixa de Birigüi, Regina Célia Gimenez R. Lasila; Ataliba; Tereza; e Samir 57º JOIS - Dia 30 de abril acontece a abertura dos 57º Jogos Industriários do SESI (JOIS), às 19h, no SESI de Birigüi. Os jogos, que serão realizados nos meses de maio e junho, visam o entretenimento e confraternização dos trabalhadores da indústria e de suas famílias, além da inclusão social. Durante a cerimônia de abertura, os empresários Sérgio e Ricardo Gracia, da Kidy, serão homenageados pelo trabalho responsável socialmente que vêm realizando e pelo dinamismo na administração. O evento é promovido pelos Centros de Lazer e Esportes do SESI em todo o estado de São Paulo. Birigüi tem 1º ‘portal’ calçadista do Estado O primeiro ambiente virtual, uma es- pécie de portal, do setor calçadista no Estado será de Birigüi. O Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário vem desenvolvendo com o apoio da Secre- taria de Estado de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo, um projeto de gestão de conhecimento para a melhoria da competitividade industrial. O projeto, desenvolvido pela empresa RadiumSystems.com, vai permitir um contato permanente por meio de um ambiente virtual entre as empresas cal- çadistas de Birigüi e as demais institui- ções envolvidas na cadeia produtiva. Página 9 O Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi chega a sua 12ª edição, muda de nome e passa por reformulação gráfica. Páginas 6 e 7 1 1 de Informativo ano O Senai de Birigüi vai iniciar o processo de ampliação de sua unidade local. O tra- balho começa pela definição de máqui- nas e equipamentos, layout e reformas no espaço onde hoje funciona a Escola Estadual “Vicente Felício Primo”, que será cedida pela Prefeitura Municipal. As adaptações devem durar quatro meses após a cessão definitiva do prédio. Página 11 Ampliação do Senai começa a ser agilizada Resultados em tempo real poderão ser conseguidos graças à metodologia de pesquisa que será utilizada para o APL (Arranjo Produtivo Local) de Biri- güi. Informações de até 120 pessoas podem ser registradas e processadas instantaneamente através de compu- tadores interligados. É a primeira vez que a metodologia é desenvolvida na organização de um APL. Página 5 APL vai contar com metodologia especial de pesquisa O Sesi e o empresariado de Birigüi vão custear a construção do Teatro Popular do Sesi na cidade. O anteprojeto prevê uma área construída de 450 metros qua- drados, com adaptações para pessoas com necessidades especiais e espaço para palestras. O investimento inicial está previsto em R$ 1,5 milhão. A participação das indústrias de calçados será através da doação de 50 mil pares de calçados para o Sesi. Página 12 Teatro do Sesi é conquista da indústria Eleita diretoria da Cooperativa “Alimente-se Bem” é destaque no Estado Página 3 Página 12 Página inicial do ambiente virtual criado para melhoria da competitividade em Birigüi

IMPRESSO Birigüi terá Teatro Popular do Sesi

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Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi Ano II • Nº 12 • Abril 2004 • www.sindicato.org.br

I M P R E S S O12

Birigüi será mais uma das cidades do Estado de São Paulo a ter instalado um Núcleo de Artes Cêni-cas do Sesi. A nova uni-dade oferecerá aulas de

iniciação teatral e incluirá a construção de um teatro, onde serão desenvolvidos projetos de formação de platéias, via rea-lização de espetáculos, e cursos gratuitos para a população.

A conquista é do setor industrial de Biri-güi, representado pelo Fiesp/Ciesp regional (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e pelo Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário.

A obra tem um investimento inicial previsto de R$ 1,5 milhão e os custos serão divididos entre o Sesi e o empre-sariado de Birigüi. Os empresários vão contribuir com o fornecimento de mais de 50 mil pares de calçados, que serão utilizados pelo Sesi nas diversas ativida-des desenvolvidas pela Entidade.

“O mais difícil, que era a conquista do teatro para Birigüi, foi conseguido.

Em apenas 4 meses de atuação, o programa “Alimente-se Bem com R$ 1,00” desenvolvido em Birigüi já está entre os cinco melhores do Estado. A informação é da diretora de Alimentação do Sesi-SP e idealizadora do programa, Tereza Watanabe, que esteve no último dia 3 de abril prestigiando a entrega de certificados para 270 pessoas que fizeram o curso no mês de março. A cerimônia aconteceu no Sesi de Birigüi. Tereza ressaltou o fato de o “Alimente-se Bem” local ser resultado de uma parceria inédita entre sindicatos patronal (Sindicato das Indústrias) e dos trabalhadores (Sindicato dos Sapateiros) com o Fiesp/Ciesp, através do Sesi.

O programa já nasceu com um diferencial em Birigüi: é o único com orientações sobre como administrar o orçamento familiar. Agora, o superintendente do Sesi, Luis Carlos de Souza Vieira, se comprometeu a trabalhar em um projeto relacionado à saúde para as alunas de Birigüi.

CONquISTA

Birigüi terá Teatro Popular do SesiO Sindicato das In-dústrias também já provisionou parte dos recursos para a confecção dos cal-çados, mas ainda precisa da ajuda de todas empresas que serão beneficiadas”, disse o presidente do Sindicato das Indús-trias, Samir Nakad. “O Sindicato dos Sa-pateiros, através da presidente Milene Rodrigues, também prometeu ajudar.

O Teatro do Sesi será instalado no Centro de Atividades (CAT) “Ministro Dílson Funaro”. Segundo o diretor do Sesi de Birigüi, Ataliba Mendonça Júnior, o anteprojeto prevê um prédio com 450 metros quadrados de área construída, com capacidade para 204 espectadores sentados e 6 lugares para portadores de

“Alimente-se Bem” de Birigüi jáestá entre os 5 melhores do Estado

O superintendente do Sesi, Luis Carlos de Souza Vieira (camisa azul, no centro), durante visita a Birigüi, observa o anteprojeto do teatro acompanhado de autoridades locais

necessidades especiais, bem como banhei-ros adaptados e rampas apropriadas. “De acordo com o anteprojeto, o teatro terá palco com área de 77 metros quadrados, ar condicionado, dois camarins e cabine de som e luz. O local também será um espaço para palestras e seminários”, in-formou Ataliba.

Durante a cerimônia, Tereza anunciou que o “Alimente-se Bem com R$ 1,00” será implantado em quatro outros esta-dos do país, além de São Paulo: Espírito Santo, Piauí, Minas Gerais e Pernambuco, com o nome de “Cozinha Brasil”.

Da esquerda para a direita: Milene; a nutricionista da unidade fixa de Birigüi, Regina Célia Gimenez R. Lasila; Ataliba; Tereza; e Samir

57º JOIS - Dia 30 de abril acontece a abertura dos 57º Jogos Industriários do SESI (JOIS), às 19h, no SESI de Birigüi. Os jogos, que serão realizados nos meses de maio e junho, visam o entretenimento e confraternização dos trabalhadores da indústria e de suas famílias, além da inclusão social. Durante a cerimônia de abertura, os empresários Sérgio e Ricardo Gracia, da Kidy, serão homenageados pelo trabalho responsável socialmente que vêm realizando e pelo dinamismo na administração. O evento é promovido pelos Centros de Lazer e Esportes do SESI em todo o estado de São Paulo.

Birigüi tem 1º ‘portal’ calçadista do EstadoO primeiro ambiente virtual, uma es-

pécie de portal, do setor calçadista no Estado será de Birigüi. O Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário vem desenvolvendo com o apoio da Secre-taria de Estado de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo, um projeto de gestão de conhecimento para a melhoria da competitividade industrial.

O projeto, desenvolvido pela empresa RadiumSystems.com, vai permitir um contato permanente por meio de um ambiente virtual entre as empresas cal-çadistas de Birigüi e as demais institui-ções envolvidas na cadeia produtiva.

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O Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi chega a sua 12ª edição, muda de nome e passa por reformulação gráfica.

Páginas 6 e 7

11de Informativo

anoO Senai de Birigüi vai iniciar o processo

de ampliação de sua unidade local. O tra-balho começa pela definição de máqui-nas e equipamentos, layout e reformas no espaço onde hoje funciona a Escola Estadual “Vicente Felício Primo”, que será cedida pela Prefeitura Municipal. As adaptações devem durar quatro meses após a cessão definitiva do prédio.

Página 11

Ampliação do Senai começa a ser agilizada

Resultados em tempo real poderão ser conseguidos graças à metodologia de pesquisa que será utilizada para o APL (Arranjo Produtivo Local) de Biri-güi. Informações de até 120 pessoas podem ser registradas e processadas instantaneamente através de compu-tadores interligados. É a primeira vez que a metodologia é desenvolvida na organização de um APL.

Página 5

APL vai contar com metodologia

especial de pesquisa

O Sesi e o empresariado de Birigüi vão custear a construção do Teatro Popular do Sesi na cidade. O anteprojeto prevê uma área construída de 450 metros qua-drados, com adaptações para pessoas com necessidades especiais e espaço para palestras. O investimento inicial está previsto em R$ 1,5 milhão. A participação das indústrias de calçados será através da doação de 50 mil pares de calçados para o Sesi. Página 12

Teatro do Sesi é conquista da indústria

Eleita diretoria da Cooperativa

“Alimente-se Bem” édestaque no Estado

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Página 12

Página inicial do ambiente virtual criado para melhoria da competitividade em Birigüi

Diretoria 2003/2007Samir NakadPresidente

José Roberto Colli1º Vice-presidente

Carlos Alberto Mestriner2º Vice- presidente

Jacir Inácio Migliorini1º Secretário

José Luis Fernandes2º Secretário

Antônio Liranço1º Tesoureiro

Luiz Antônio Michilin2º Tesoureiro

Antônio Ramos de AssumpçãoDiretor de Patrimônio

ubiraci Chaves de OliveiraDiretor Social

Sérgio GraciaDiretor Social

Wagner Aécio PolliDiretor-Administrativo

Membros do Conselho Fiscal:Wilson José da SilvaAntônio Carlos CandeláriaDenílson Eckstein

Membros Suplentes do Conselho Fiscal:Valdir Lino PulzatoAnésio SoratoSérgio Chagas

Delegados na Federação :1- Samir Nakad2- Carlos Alberto Mestriner

Suplente Delegado na Federação:José Luis Fernandes

Rua Roberto Clark, 460 – Centro16200-043 Birigüi – SPFone: (18) 3649-8000Fax: (18) 3649-8022E-mail: [email protected]

Projeto gráficoPontual Propaganda Fone: (18) 3624-3366Jornalista responsávelPaulo Mantello – MTb 24.441

Impressão e fotolitosEfral – Editora Folha da RegiãoFone: (18) 3636-7777

E x P E d I E n T E2 11

O Senai (Serviço Na-cional de Aprendizagem Industrial) de Birigüi vai iniciar o processo de am-pliação de sua unidade local. O trabalho começa

pela definição de máquinas e equipa-mentos, layout e reformas no espaço onde hoje funciona a Escola Estadual “Vicente Felício Primo”, que será cedida pela Prefeitura Municipal. As adapta-ções devem durar quatro meses após a cessão definitiva do prédio. “No dia seguinte à cessão, o Senai começará o processo licitatório para compra de máquinas e reforma”, afirma o diretor regional do Senai-SP, Luis Carlos de Sou-za Vieira que visitou as dependências da escolas em Birigüi no início do mês.

Segundo Vieira, o novo prédio do Senai deverá abrigar uma unidade de Formação Profissional, com Curso Téc-nico de Calçados e Curso Técnico de Eletroeletrônica. Além disso, as instala-ções permitirão o aumento do número

Ampliação do Senai começa a ser agilizada

uma parceria entre Sindicato das Indús-trias de Birigüi e as Faculdades Integradas Toledo, de Araçatuba, vai permitir a cria-ção de um programa de MBA em gestão voltado para o setor calçadista em Birigüi. O diretor-administrativo da Toledo, Bruno Toledo, informou que está sendo elabora-da uma pesquisa para ser aplicada junto ao público-alvo, executivos do setor, de maneira a atender às suas necessidades.

“A proposta é oferecer um produto específico para as indústrias calçadistas de Birigüi. Algo personalizado, que só existe atualmente na região Sul do país”, afirma Bruno Toledo. O curso será elaborado

Parceria permitirá criar MBA para setor calçadista em Birigüi pelo professor Márcio Sanches, doutor pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). “O programa de MBA terá altíssimo nível. A Toledo, como agente transformador da sociedade, procura contribuir cultural-mente com os diferentes setores. Temos uma experiência de 15 anos em pós-graduação.” As aulas deverão ocorrer a cada 15 dias e acontecerão no prédio do Sindicato. O início do funcionamento está previsto para agosto. O valor não está definido, mas Bruno Toledo prevê um custo especial já que as instalações serão fornecidas pelo Sindicato graças à parceria.

O diretor-administrativo das Faculdades Integradas Toledo, Bruno Toledo

BENEFíCIO

de alunos do Curso de Aprendizagem Industrial, entre ou-tros benefícios.

Essas iniciativas es-tão sendo discutidas e aprovadas por uma Comissão de Empre-sários do setor de calçados, juntamente com representantes do Ciesp Regional Araçatuba.

O diretor regio-nal encarregou o responsável pela engenharia do Senai, Ricardo Pizzuto, de trabalhar em con-junto com engenheiros da Prefeitura no projeto de adaptação do prédio. Vieira pediu ainda ao diretor local do Senai, Hélio uchiyama para verificar a possibili-dade de aproveitamento das duas salas já disponíveis na escola Felício Primo. Ele elogiou a área disponível e a facilidade de adaptação. O Senai já investiu R$

1,3 milhão em Birigüi, em máquinas e equipamentos. Esse valor pode chegar a R$ 5 milhões com a adaptação interna, aquisição de móveis, mais máquinas e equipamentos.

Durante sua visita à Birigüi, Luis Carlos de Souza Vieira informou ainda que o Projeto do Pró-criança está em andamento na Diretoria Técnica do Senai-SP.

d A R E d A Ç Ã O

Esta edição especial de 1 ano de Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuá-rio é comemorativa não só pelo aniversário da publicação. O maior número de páginas é um indicativo do quanto o setor calçadista de Birigüi tem se mo-bilizado para melhoria do Pólo.

Desde o primeiro número, o informativo tem sido um dos principais canais de divulgação da proposta de união em torno de um objetivo: projetar Birigüi como sinônimo de calçado in-fantil. Com isso, todos ganham: a cidade, seus habitantes, os em-presários e os trabalhadores.

A confirmação de que a união é o caminho está retratada nas próximas páginas:

O primeiro ‘portal’ calçadista do Estado está sendo implanta-do em Birigüi. O projeto vai per-

mitir um contato permanente entre empresas e demais ins-tituições envolvidas na cadeia produtiva.

Trabalhos em conjunto com o Sesi e o Senai permitirão a construção do Teatro Popular do Sesi e a ampliação do prédio do Senai. O “Alimente-se Bem com R$ 1,00” de Birigüi é desta-que no Estado graças à parceria inédita entre Sesi, Sindicato das Indústrias e Sindicato dos Sapateiros.

O projeto de APL (Arranjo Pro-dutivo Local) e a Cooperativa de Crédito também são outros dois exemplos importantíssi-mos.

Saiba mais sobre estes as-suntos, envolva-se. E continue ajudando para melhorar este informativo. Ele é feito para você e por você.

Fatos a comemorar

O diretor regional do Senai, Luis Carlos de Souza (à direita), durante visita ao Senai de Birigüi

Escreva para o SInbInFOrmA Este espaço é para que você possa expressar suas idéias. En-

vie texto aos cuidados de Regiane de Almeida para a sede do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi (rua Roberto Clarck, 460 - Centro – Cep: 16200-043 – Birigüi-SP), com nome, RG, endereço e telefone. Se preferir, pode mandar para o fax (18) 3649-8022 ou para o e-mail [email protected]

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O diretor regional do Fiesp/Ciesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), João Carlos Ferreira, o João Bilac, foi eleito presi-dente do Conselho de Administração da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empresários do Setor Industrial Asso-ciados ao Ciesp da Alta Noroeste do Estado de São Paulo – Sicredi/Ciesp Alta Noroeste em Birigüi.

A assembléia de constituição da cooperativa e eleição dos conselhos de Administração e Fiscal foi realizada no último dia 7, no Sindicato das Indústrias de Birigüi, com a presença do responsável técnico da Cooperativa Central de Cré-dito de São Paulo – Sicredi Central – SP, Adílson Félix de Sá, que está coorde-nando o processo de constituição da Cooperativa de Crédito de Birigüi.

Estiveram presentes os 29 represen-tantes das indústrias que se juntaram para montar a cooperativa. A assem-bléia também contou com a presença do consultor do Fiesp/Ciesp para a Coo-

CRÉDITO

Cooperativa define diretoria-administrativa

perativa de Crédito de Birigüi, Antonio Hermann; do diretor do Decomtec (Departamento de Competitividade e Tecnologia – Fiesp/Ciesp), Cláudio Luiz Miquelin; e do técnico do Decomtec André Marques Rebelo. An-

O diretor regional do Fiesp/Ciesp, João Bilac, eleito presidente do Conselho de Administração, assina ata da assembléia

O acesso ao crédito e o custo do dinhei-ro são dois fatores que limitam os negó-cios, especialmente das micro e pequenas indústrias que têm mais dificuldade de obter empréstimo no sistema bancário. Por isso, ampliar o financiamento e reduzir o custo do crédito para essas empresas estão entre as ações prioritárias do pro-grama do candidato favorito à presidência da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), o indus-trial e economista Claudio Vaz.

Segundo pesquisa da Fundação Getú-

Ampliar financiamento e reduzir custode crédito são propostas de Cláudio Vaz

tes da assembléia, Hermann e Carlos Fagundes, da empresa Integral Trust Serviços Financeiros, falaram sobre fundos recebíveis a empresários do setor calçadista e de outros segmentos (ver matéria na página 4).

A Cooperativa de Crédito de Birigüi deverá estar em funcionamento neste semestre. Os associados poderão efetuar todo tipo de operação bancária na coo-perativa, inclusive depósitos e aplicações financeiras. uma das condições para ser associado é a filiação ao Fiesp/Ciesp, que possibilita outras vantagens.

A cooperativa irá baratear o crédito e reduzir os juros de operações bancárias das indústrias cooperadas. Com isso, as empresas terão a chance de investir mais e tornarem-se mais competitivas.

O dinheiro poderá ser adquirido até 30% mais barato que no mercado. Po-derá ser utilizado, por exemplo, no des-conto de duplicatas, em empréstimos e na obtenção de capital de giro.

A Cooperativa de Birigüi funcionará nas dependências do Sindicato.

lio Vargas (FGV) Opinião, Claudio Vaz tem 43% dos votos para a Fiesp, cinco pon-tos porcentuais à frente do outro candidato, que obteve 38% da preferência do eleitorado. Vaz propõe a expansão das cooperativas de crédito industrial, projeto piloto iniciado na atual gestão de Horácio Lafer Piva na entidade. A primeira é a de Birigüi e outras duas estão sendo implan-tadas em Sertãozinho e no ABCD.

“Já está provado que onde tem coopera-tiva de crédito, os bancos baixam os juros”,

afirma o candidato. Ele lembra que a facilidade para obter fi-nanciamento vai fortalecer ainda mais a região de Birigüi como

um pólo de produção de calçados infantis e esportivos.O programa de Vaz para a Fiesp/

Ciesp prevê outra iniciativa que independe do governo: o Fundo de Recebíveis para disponibilizar capital de giro mais barato para a micro e pequena empresa. Essas ações são importantes para driblar o am-biente macroeconômico desfavorável e cuja mudança está nas mãos do governo, como as ainda elevadas taxas de juros e um sistema de tributos que encarece a produção.

Incentivar a equipe e motivar me-lhorias nos resultados não é mais um trabalho somente do departamento de comunicação e RH, agora é tercei-rizado. Algumas empresas de médio e grande porte do país implantam Campanhas de Incentivos a Vendas para seus funcionários desenvolvidas por empresas especializadas.

Ao contrário das demais formas de marketing desenvolvidas, voltadas para os consumidores, as Campanhas de Incentivos a Vendas se dirigem aos funcionários internos.

O trabalho é desenvolvido através de um método que estimula compor-

ESTíMuLO

Campanhas de incentivo terceirizadas

uma das maneiras de recompensar os funcionários que atingem as metas estabelecidas é através do turismo de incentivo, que consiste na premiação com viagens e passeios a lugares turísticos.

Esse setor vem crescendo muito nos últimos anos e, segundo a Organiza-ção Mundial de Turismo (OMT), até

tamentos dos funcionários, determina critérios de avaliação e premiação pe-los resultados, seguindo o modelo de troca das relações humanas: tudo que o homem faz visa a uma recompensa. Exemplos de metas são o aumento do número de visitas, a abertura de clien-tes, aumento de venda, entre outros.

uma empresa que presta esse tipo de serviços é a CRIAA Marketing e Incentivos, que é ligada à Alexakis Propaganda e Marketing, de São José do Rio Preto, e trabalha com clientes como Black&Decker, DEWalt, Ameri-canflex, Condumax, além de empresas de cidades do interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e outros.

Tudo começa com uma convenção em que os facilitadores da CRIAA Ma-rketing e Incentivos explicam os con-ceitos sobre o comprometimento com as metas pessoais dos participantes e a dinâmica da campanha. Depois cada participante tem o seu desempenho monitorado semanalmente. O acom-panhamento é feito bem próximo dos funcionários e pelo menos duas vezes por semana eles têm contatos com a CRIAA para mantê-los animados. A comunicação com os participantes é feita através da Internet para baratear a implantação e tornar mais interes-sante a participação.

Incentivar funcionários com viagens

A Injetar, indústria de solados de PVC e TR de Birigüi, recebeu o certificado ISO 9001 pela padro-nização da produção.

Para receber o certificado, a empresa passou por um proces-so de treinamento e consultoria durante um ano.

quando a Injetar começou, em 1997, tinha três máquinas injetoras apenas, hoje tem 14 máquinas, é a líder do mercado em Birigüi e fabrica uma média de 15.000 pares por dia.

A empresa investe muito em tecnologia e em treinamento dos funcionários pelo SENAI. “O crescimento previsto para este ano é de 100%”, afirmou Luiz Antonio Santos Pinto, proprie-tário da Injetar.

Indústria recebeISO 9001

o ano 2020 é um dos que mais vai se desenvolver.

As empresas que optam por essa forma de premiar seus funcionários crescem muito mesmo com as crises econômicas. A viagem é uma forma de dar mais dinheiro aos funcionários sem que as empresas tenham gastos trabalhistas, além de outros benefícios.

Especialistas afirmam que nada se compara aos prêmios dados em viagens.

“Ganhar uma viagem de incen-tivo representa muitas vezes re-alizar um sonho que dificilmente se tornaria realidade de outra forma”, comenta a empresária Valéria Minhos Foz, diretora da Eco Resort Pousada Foz do Ma-rinheiro, que tem parceria com o Sindicato Calçadista de Birigui para dar descontos para às em-presas que se interessarem pela iniciativa.

Turismo de incentivo: viagens e passeios como premiação

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O consultor do Fiesp/Ciesp para a Co-operativa de Crédito de Birigüi, Antonio Hermann, um dos sócios da empresa Integral Trust Serviços Financeiros, de São Paulo, aproveitou a visita em razão da assembléia que definiu a Coopera-tiva para falar a empresários sobre ou-tros mecanismos de crédito, entre eles o fundo de recebíveis. Hermann estava acompanhado por Carlos Fagundes, também da Integral Trust.

O fundo de Recebíveis é denominado juridicamente de Fundo de Investimen-to em Direitos Creditórios (FIDC). “É uma nova modalidade de fundo de investimento, cujos ativos compõem-se de direitos creditórios, ou seja, é possí-vel securitizar créditos que a empresa tem a receber”, disse Hermann.

Além de possibilitar a captação de recursos a custos menores, os FIDCs também se enquadram em um regime

ECONOMIA

Fundos recebíveis são opção de crédito

fiscal mais favorável e atraente. Muitas corporações comerciais, financeiras e industriais estão hoje estudando a criação de seus próprios FIDCs.

Este fundo oferece atraente alter-nativa de investimento, num produto com características inovadoras, quando comparado aos fundos tradicionais do mercado, pelo fato de ter relação risco-retorno mais eficiente. É um produto destinado a investidores qualificados e com horizonte de investimento de médio e longo prazos. “qualquer ativo pode ser securitizado: duplicatas, lea-sing ... Os Estados unidos trabalham com ativos extremamente exóticos. Até a maturação de uísque é utilizada”, destacou Hermann. Em Birigüi, o fundo de r ecebíveis poderá ser criado junto à Cooperativa de Crédito. Interessados podem obter mais informações no Sindicato.

O Banco do Brasil realizou dois en-contros com empresários de Birigüi neste mês de abril para divulgar as linhas de financiamento de investi-mento do banco, principalmente o Proger. Os encontros foram realizados no Sindicato e reuniram aproximada-mente 65 empresários.

O Proger é um financiamento, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, para projetos de investimento que busquem a ge-ração e manutenção de emprego e renda. É destinado às microempresas e empresas de pequeno porte com faturamento bruto anual de até R$ 5 milhões. O empresário pode fi-nanciar até 80% do valor do projeto de investimento, limitado a R$ 400 mil, com prazo para pagamento de até 60 meses, incluído período de carência de até 12 meses.

O agente de negócios Kleber Men-zani explicou que a fase de acolhi-mento das propostas foi simplificada e o processo como um todo está bem mais ágil. “O banco fornece um projeto simplificado que é preenchi-do facilmente pelo empresário. A agência faz todos os procedimentos. Investimentos de até R$ 25 mil são liberados em menos de uma semana, se o cliente estiver com seu cadastro atualizado”, afirma Menzani.

“Não existe nada semelhante no mercado”, ressalta o agente de negócios do BB. Os encargos finan-ceiros são TJLP (hoje em 9,75%) mais 5,33% de juros.

Antonio Hermann fala sobre fundos de recebíveis a empresários de Birigüi

Banco do Brasil facilita linhas de financiamento

Birigüi terá o primeiro ambiente virtual, uma espécie de portal, do setor calçadista no Es-tado de São Paulo. O Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário vem desenvolvendo com o apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Desenvol-vimento Econômico e Turismo, um projeto de gestão de conhecimento para a melhoria da com-petitividade industrial. O portal faz parte do início dos trabalhos de inclusão digital propos-to pelo Governo do Es-tado. O lançamento está programado para o dia 28 de abril, às 18h30, na sede do Sindicato.

“Nos últimos meses, com o apoio de várias empresas de Birigüi, a equipe que trabalha no projeto identificou os principais pontos a serem trabalhados

PIONEIRISMO

Primeiro ‘portal’ calçadista é de Birigüi

no Portal”, explica o presidente do Sindicato, Samir Nakad. O projeto, desenvolvido pela empresa RadiumSys-tems.com, vai permitir um contato permanente por meio de um ambiente virtual entre as empresas calçadistas

de Birigüi e as demais instituições envolvidas na cadeia produtiva.

O projeto de Birigüi reú-ne aproximadamente 220 instituições, entre bancos, fornecedores, universida-des, além das empresas calçadistas. O acesso a esse ambiente será restrito aos integrantes do proje-to. As empresas associa-das ao Sindicato terão vantagens na utilização do ambiente virtual.

“O objetivo maior deste projeto é levar alternati-vas para que as empresas aumentem seu volume de vendas nacionais e internacionais bem como a sua rentabilidade”, des-taca Samir Nakad.

No evento do dia 28, estarão presen-tes autoridades do governo, entidades que apoiaram o projeto, fornecedores de conhecimento e fornecedores de produtos e serviços.

A 28ª Fimec – Feira Internacional de Couros, Produtos químicos, Compo-nentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes foi visitada por mais de 120 birigüien-ses, que foram conhecer as novidades do setor.

Aproveitando a permanência, em Novo Hamburgo – RS, local onde ocor-reu a feira, o presidente do Sindicato, Samir Nakad, esteve estreitando conta-

120 birigüienses visitam 28ª Fimectos com diversas entidades de apoio ao setor coureiro-calçadista e se entusias-mou com as possibilidades de inserção das indústrias do Pólo de Birigüi nos programas e projetos desenvolvidos através do Centro de Design Feevale, da Associação Comercial e Industrial de Novo Hamburgo e do Centro Tecnoló-gico do Couro, Calçados e Afins. Para breve, muitas ações serão realizadas a partir dos contatos estabelecidos.

Reprodução da página sobre a história de Birigüi no ‘ Portal’

Maria Lúcia de Almeida, conhecida como Cota, da ACI de Novo Hamburgo, ao lado de Samir Nakad

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uma metodologia de pesquisa extremamente moderna será uti-lizada em Birigüi no diagnóstico para elaboração do Plano de Ação do Arranjo Produtivo Local (APL). A metodologia estará sendo utiliza-da pela primeira vez num trabalho de organização de APL e permiti-rá resultados em tempo real. O recurso é utilizado em pesquisas realizadas por multinacionais nos Estados unidos e na Europa.

A gerente de Pesquisa Merca-do-lógica do Sebrae-SP, Maria Beatriz Dias, explicou que a metodologia possibilita a consulta simultânea de até 120 empreendedores reu-nidos em um salão, cada um com um teclado numérico e um ques-tionário estruturado. “A pesquisa é conduzida por um moderador e os teclados dos participantes, com escalas numéricas de 11 pontos, são ligados a um computador que realiza o processamento dos dados”, informou. Os resultados são acompanhados em tempo real.

APL

Pesquisa dará resultados em tempo real

Após a primeira reunião sobre APL em Birigüi, realizada em março, profissio-nais do Sebrae, que está coordenando o processo de elaboração do Plano de Ação, fizeram a coleta de dados da fase qualitativa da pesquisa, que permite a estruturação do questionário.

Beatriz ressalta a importância do envolvimento do maior número de empresários na pesquisa quantita-tiva: “Para que os dados coletados sejam rigorosos e possam dar uma dimensão real, é necessário a participação de todos”. O ques-tionário está sendo elaborado e em breve os empresários de Birigüi serão convidados para participar da pesquisa.

A proposta do APL é unir forças para o desenvolvimento das em-presas locais. A iniciativa vai bene-ficiar principalmente os pequenos empresários, que são maioria em Birigüi. um APL é caracterizado pela existência de um número significativo de empresas, em um mesmo território, que atuam em torno de uma atividade produtiva

principal, mantendo algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, asso-ciações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

O projeto do Sindicato de divulgação das empresas que compõem o Pólo de Birigüi com o conceito de que “Calçado Infantil é de Birigüi” está na fase de concorrência para definição de uma agência de propaganda. Cinco empre-sas foram convidadas para apresentar propostas, que estão sendo avaliadas pelo grupo gestor.

O Projeto Pólo, que foi coordenado pelo Sebrae/SP – Regional Araçatuba, tem como objetivo o fortalecimento do nome de Birigüi como referencial

do calçado infantil, criando uma iden-tidade para o pólo.

A análise do ambiente apontou que falta reconhecimento interno e exter-no como pólo calçadista infantil; falta coesão nas campanhas publicitárias das indústrias; faltam pesquisas e divul-gação do histórico do setor – história oficial; e falta união das empresas e autoridades políticas.

Os efeitos detectados são: deixar de agregar valor aos produtos, redução

nas vendas, perda de indústrias, perda de receita para a cidade, perda de em-pregos, perda de investimento externo e perda de tecnologia.

O Projeto Pólo propõe a contratação de instituto de pesquisa, pesquisador, agência de publicidade e assessoria de imprensa, desenvolvimento de ações de conscientização social e promoção de atividades periódicas entre indús-trias e autoridades.

Projeto Pólo irá definir agência de propaganda

Visualização de uma sessão de pesquisa

Painel de Moda Marcondes TavaresDia 5 de maio acontece no Sindi-

cato o 26º Painel de Moda Marcon-des Tavares. Serão apresentadas as novidades para o Verão 2004/2005, com as tendências nos segmentos de calçados, bolsas e couro. Tavares mostra a moda inspirada na cultura brasileira. Birigüi está entre as 33 cidades visitadas pelo Painel, que começou no dia 5 de abril em Caxias do Sul –RS. Outras informações pelo telefone (18) 3649 8000.

Francal Topde Estilismo

Alunos de moda ou modelagem em calçados, designers, estilistas ou modelistas podem participar da 10ª edição do Francal Top de Estilismo, evento ligado à Francal Calçados 2004 – 36ª Feira Internacional de Calçados, Assessórios de Moda, Má-quinas e Componentes. Neste con-curso serão escolhidos os trabalhos mais criativos nas categorias: Estilo Social Feminino, Estilo Casual Femi-nino, Estilo Social Masculino, Estilo Casual Masculino, Tênis unissex, Calçado Bebê e Estilo Brasil.

O julgamento será feito por es-pecialistas em calçados que irão avaliar a originalidade e o material utilizado, entre outros aspectos. Os modelos vencedores estarão expostos durante a Francal e os três primeiros colocados receberão prê-mios em dinheiro. Os prêmios serão entregues no primeiro dia da feira. As inscrições poderão ser feitas de 1 a 30 de junho pelo site www.francaltopdeestilismo.com.br

O delegado regional do Trabalho do estado de São Paulo, Heiguiberto Guiba Della Bella Navarro, visitou Birigüi no último dia 5 de abril e falou a mais de 70 pessoas, entre empresários e funcio-nários de indústrias, no Sindicato. Ele esteve acompanhado da subdelegada do trabalho na região, Maria Elena Silva Taques, e aproveitou para escla-recer sobre o trabalho da Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo e suas metas para este ano. O encontro com os empresários foi no início da noite. Durante o dia, Guiba esteve em algumas empresas da cidade.

A visita do delegado é parte da es-tratégia adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego de democratizar as delegacias do trabalho. “queremos envolver o empresariado, os sindicatos e os trabalhadores. Fazer com que as pessoas participem e contribuam para

planejamentos globais.” O evento com os empresários contou com a participação dos presidentes do Sin-dicato das Indústrias, Samir Nakad, e dos Sapateiros, Milene Rodrigues.

CIEE dá desconto especial a associadosO Sindicato iniciou neste mês parce-

ria com o CIEE - Centro de Integração Empresa Escola que amplia o número de vagas para estagiários no setor de calçados e vestuário na região. Empresas associadas ao Sindicato terão desconto especial de 30% do valor cobrado habi-tualmente pela entidade.

O CIEE é uma organização não-gover-namental (ONG) e sem fins lucrativos que seleciona estudantes em todo o país e os insere no mercado de trabalho.

A assessora de Relações Externas do CIEE de Araçatuba, Helena Botaro, está atendendo as empresas de Birigüi todas as terças e quintas-feiras, das 8h às 11h, no Sindicato ou em visitas agendadas pelo telefone (18) 3649-8000. Para ela,

essa é uma oportunidade importante de divulgar o órgão. “Estamos reali-zando uma média de seis contatos por dia de atendimento e 70% deles têm proporcionado a chance de falar sobre nosso trabalho”, afirma, satisfeita.

Os benefícios para os empresários na contratação de estagiários são grandes porque a seleção é rápida e prática e não existem vínculos empre-gatícios.

delegado do Trabalho visita Birigüi

O delegado regional do Trabalho Heiguiberto Guiba

Profissionais disponíveis- exportação (nível gerencial)- área administrativa- área administrativa (inglês fluente)- contabilidade / Dep. Pessoal- recepcionista

C L A S S I F I C A d O S

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O Informativo do Sin-dicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi chega a sua 12ª edição. Após 1 ano acom-panhando e registrando os fatos do setor calça-dista da Capital Brasileira do Calçado Infantil, ele muda de nome e passa por uma reformulação gráfica para caminhar ao lado do processo evoluti-vo do Pólo de Birigüi.

A partir de agora, o SindInforma muda seu nome para SIN-BINFORMA. A mudança faz parte de um trabalho de divulgação do Pólo Calçadista. O Sindicato adota nova logomarca e a uti-lização da sigla SINBI. A proposta é modernizar e uniformizar a comunicação com a sociedade em geral e especialmente seu público-alvo, facilitando a memorização.

O SINBINFORMA ouviu autoridades e empresários sobre o que eles mais gostam de ler no informativo. Confira.

“Leio todas as informações do jornal e acho que ele auxilia muito para que pessoas que não são do meio saibam o que acontece no setor calçadista, que é o propulsor de desenvolvimento da cidade. Parabéns ao Sindicato pela iniciativa!”

Florival Cervelati – Prefeito Mu-nicipal

Gosto do jornal como um todo porque as informações que ele traz ajudam a unir toda a categoria.”

João Carlos Ferreira, o João Bilac – Diretor Regional do Ciesp/Fiesp

“Gosto de ler matérias informativas sobre o que anda acontecendo no setor e das matérias de responsabilidade. Mas o que realmente me chama a atenção são

Informativo completa 1 ano

O que você mais gosta de ler no informativo do Sindicato?as sobre Leis.”

Paulo Roberto Bini – Coordenador do Projeto Incubadora de Birigüi

“O editorial e as notas sobre as novida-des e os eventos que o Sindicato promove são as partes que mais gosto de ler no jornal”

Ernani Ney da Silva – Diretor Executivo do Condei (Conselho de Desenvolvimen-to Industrial de Birigüi)

“Acho o informativo muito bom porque tem muitas notícias sobre o setor industrial e sobre as feiras.”

Youssef Elias Nakad – Proprietário da Butrus

“Gosto do editorial, das notícias sobre os

o processo de informação da nossa cate-goria. Com um layout muito mais atrativo, conseguiu despertar o interesse pela leitura dos assuntos relativos ao nosso dia-a-dia, a eventos, projetos, mercado, etc., e dessa forma pode contribuir mais para a união dos fabricantes.”

Carla Freitas – Responsável pelo de-partamento de Vendas da Sameka

“O que mais gosto de ler são as matérias que falam sobre o que está sendo feito para melhorar a produtividade, matérias de moda.”

Ricardo Gracia – Diretor Industrial da Kidy

“Gosto de ler as coberturas de feiras e as informações gerais sobre o setor.”

Horácio Canassa – Proprietário da Danzer .

“Gosto de ler sobre os eventos e pales-tras que o Sindicato promove e também sobre as parcerias do Senai e SESI.”

João Roberto Vancetto Filho – Pro-prietário da Ultrapasso

“Gosto de ler as entrevistas com os fabricantes e as experiências das histórias de sucesso.”

Luis Antonio Santos Pinto – Proprie-tário Injetar

“Acho que o editorial do jornal é muito democrático porque não traz somente a opinião do editor mas de várias pessoas, por isso é o que eu mais gosto de ler.”

Adriana Pontes – Proprietária da Anderson Componentes

eventos promovidos e das feiras nacionais e internacionais.”

José Carlos da Silva – Sócio da empresa Sonho de Criança

“O jornal serve para informar todos os empresários. Às vezes não conseguimos falar com os colegas empresários para sa-ber as novidades e o jornal acaba fazendo esse papel.”José Luiz Fernandes – Sócio e diretor da empresa Tip Toe

“O que eu mais gosto de ler são os informativos a respeito dos eventos e palestras realizados no Sindicato.”

Arnaldo Rabelo – Responsável pelo marketing da Klin

“A criação do jornal melhorou bastante

Nova logomarca

1ª edição e edições especiais do SindInforma.

SINBINFORMA: Novo nome e reformulação gráfica

Em ano são produzidosmais de 50 milhões de paresde calçado em Birigüi.

De 9 calçadosproduzidos no Brasil, é de Birigüi.

1.894 criançasnasceram em Birigüi em ano.*

Com ano de vida, a criança já começou a dar os primeiros passos.

* Dados de 2003.

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