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Imunologia dos transplantes

Imunologia dos transplantes e pacientes com doenças auto-imunes podem apresentar positividade maior. Imunosupressores Terapia de indução antagonista do receptor de IL-2: basiliximabe

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Imunologia dos transplantes

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1949 e 1951: Tolerância imunológica

Evolução da imunologia

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Evolução da imunologia

1954: Transplante de órgãos e medula

óssea e imunossupressão

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Definição:

Isoenxertos: transplante de indivíduos geneticamente

idênticos.

Aloenxertos: transplante de indivíduos geneticamente

diferentes, mas da mesma espécie.

Xenoenxertos: transplante de indivíduos de espécies

diferentes.

Introdução

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Introdução – tipos de rejeição

Hiperaguda: ocorre poucos segundos após o transplante,

devido a anticorpos já presentes do receptor contra o

doador.

Aguda: ocorre em dias ou semanas e é causada por

linfócitos

Crônica: demora meses ou anos e envolve mecanismos

pouco esclarecidos.

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Rejeição de enxerto de pele em

camundongo (B)

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Rejeição do enxerto x hospedeiro

No transplante de células-tronco hematopoéticas

(transplante de medula óssea) pode ocorrer a rejeição de

órgãos do receptor por linfócitos T do doador, causando

reação do enxerto contra o hospedeiro.

Reações: febre, anemia, exantema, diarreia, perda de peso

e esplenomegalia.

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Haplótipos HLA

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HLA: nossa assinatura

imunogenética!

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Mecanismos imunológicos de

rejeição

Reconhecimento do MHC/HLA do enxerto pelos linfócitos T

auxiliares (CD4) e citotóxicos (CD8) do receptor.

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Mecanismos imunológicos de

rejeição

Produção de anticorpos anti-HLA

Rejeição hiperaguda: ligação de anticorpos no endotélio

vascular, com ativação de proteínas do sistema

complemento, inflamação e coagulação.

Rejeição aguda: ocorre citotoxicidade induzida por

anticorpos (ADCC), ativação de sistema complemento, além

das respostas celulares com linfócitos T e macrófagos.

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Mecanismos imunológicos de

rejeição

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Compatibilidade do doador

Tipagem HLA-A, B e DR por biologia molecular (PCR).

Crossmatch: detecta anticorpos anti-HLA no soro do paciente.

Soro do receptor + linfócitos T do doador = anti-HLA classe I

Soro do receptor + linfócitos B do doador = anti-HLA classe II

A presença de anti-HLA classe I impede a compatibilidade.

PRA: detecta a % de positividade do soro do receptor contra

um painel de antígenos HLA. Um nível acima de 10% é

considerado positivo. Mulheres e pacientes com doenças auto-

imunes podem apresentar positividade maior.

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Imunosupressores

Terapia de indução

antagonista do receptor de IL-2: basiliximabe

Terapia de manutenção

Inibidores de calcineurina: tacrolimus, ciclosporina

Inibidor do metabolismo de purinas: azatioprina e micofenolato

mofetila

Inibidor de mTOR: sirolimus e everolimus

Anticorpo anti-CD3 e anti-CD25

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