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Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP Mirian Rumenos Piedade Bacchi Departamento de Economia, Administração e Sociologia Agosto de 2006 CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA EM ECONOMIA APLICADA CEPEA / ESALQ / CEPEA / ESALQ / USP USP

Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

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CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA CEPEA / ESALQ / USP. Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP Mirian Rumenos Piedade Bacchi Departamento de Economia, Administração e Sociologia - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Mirian Rumenos Piedade Bacchi Departamento de Economia, Administração e

Sociologia

Agosto de 2006

CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS

EM ECONOMIA APLICADA EM ECONOMIA APLICADA

CEPEA / ESALQ / USP CEPEA / ESALQ / USP

Page 2: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

• 24 sistemas agroindustriais• PIB do Agronegócio (mensal)• Instrumentos de Comercialização• Empreendedorismo• Economia Ambiental / Energia• Economia Florestal• Fretes•Qualidade de Vida - Temas Sociais

Pesquisa e Extensão

Page 3: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP
Page 4: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

- BM&F

- AMPA – Assoc. MT Prod. Algodão

- Unica – Orplana

- Sind. Ind. Açúcar/Álcool PE (Sindaçúcar)

- Sind. Ind. Açúcar/Álcool AL (SIAAAL)

- Associações de Produtores/Fornecedores de Cana de Alagoas e Pernanbuco

- Agência Estado

- Bloomberg

- CNA

Principais parceiros

Page 5: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Construção dos indicadores de preços: princípios gerais

- Os indicadores devem ser construídos de forma seletiva

- A definição da área geográfica de abrangência do indicador deve ser feita de forma que ele possa ter visibilidade

-As informações utilizadas no cômputo dos indicadores devem ser levantadas junto aos segmentos comprador e vendedor, podendo envolver também intermediários de venda

Page 6: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Construção dos indicadores de preços: princípios gerais

-A amostra é intencional

- Informações improcedentes devem ser descartadas por critérios qualitativos

-Critérios estatísticos devem ser utilizados para identificar dados discrepantes

- Os indicadores devem ser divulgados juntos com uma medida de dispersão

Page 7: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Definição da sistemática utilizada no cômputo do indicador - levantamento prévio sobre mercado

- Periodicidade

- Tratamento em relação a impostos (inclusos ou não)

- Preço no local de origem ou de destino

Page 8: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Funções dos indicadores

- Referência para negócios no mercado spot

- Referência para estabelecer preços de produtos negociados através de contratos

- Referência para avaliar a performance do setor decomercialização de empresas do mercado

Page 9: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Funções dos indicadores

- Referência para pagamento de matéria-prima em mercado integrados

- Permitirem a elaboração de estudos de mercados quetratem do entendimento do processo de formação depreços

Page 10: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Definição dos Indicadores CEPEA/ESALQ

- Especificação do produto - Unidade de medida- Local de entrega- Região de referência- Base de ponderação - Taxa de desconto dos valores a prazo- Impostos considerados- Periodicidade- Agentes consultados na pesquisa

Page 11: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Informações sobre o Indicador da Soja Paranaguá ESALQ/BM&F Especificação do produto: soja em grão, com 14% de umidade, 1% de impurezas e/ou materiais estranhos, 8% grãos avariados, 7% grãos esverdeados e 30% grãos quebrados, conforme portaria no 262, de 23 de novembro de 1983 do Ministério da Agricultura e Pecuária e Abastecimento.

Unidade de medida: saca de 60kg (R$/sc)

Região de referência: em armazém no Porto de Paranaguá

Base de Ponderação das regiões: média aritmética das negociações apuradas no Porto de Paranaguá

Taxa de desconto dos valores a prazo: CDI

Impostos considerados: os preços são livres de impostos.

Periodicidade: diária

Histórico: agosto de 2005

Agentes consultados na pesquisa: vendedores (cooperativas/empresas), compradores, corretores e comerciantes

Importante: Indicador se refere a negociações no mercado físico de lotes (entre empresas)

Page 12: Indicadores de Preço do Agronegócio Brasileiro CEPEA/ESALQ/ USP

Informações sobre o Indicador da Soja CEPEA/ESALQ para o Estado de PR Especificação do produto: soja em grão a granel, tipo exportação, conforme padrão Concex: até 14% de umidade, até 2% de impurezas, e limites máximos de 8% para grãos avariados (até 5% de ardidos) e 30% de grãos quebrados

Unidade de medida: saca de 60kg (R$/sc)

Entrega: Indicador se refere a negócios no mercado de lotes (entre empresas); a retirar na empresa/armazém de venda

Região de referência: Estado de PR – dividido em 5 regiões: Paranaguá, Ponta Grossa, Norte,Oeste e Sudoeste

Base de Ponderação das regiões: O percentual de participação de cada região é determinado pela sua capacidade instalada de esmagamento segundo informações da Abiove (1997): Porto de Paranaguá (19,13), Ponta Grossa (25,49), Norte (34,72), Oeste (9,73) e Sudoeste (10,93). Em caso de não existirem preços em certa região, esta localidade não será considerada e sua participação será distribuída proporcionalmente entre as demais para cálculo do Indicador

Taxa de desconto dos valores a prazo: NPR (Nota Promissória Rural)

Impostos considerados: preços livres de impostos

Periodicidade: diária

Histórico: desde agosto de 1997

Agentes consultados na pesquisa: vendedores (cooperativas/empresas), compradores, corretores e comerciantes

Importante: Indicador se refere a negociações no mercado físico de lotes (entre empresas)