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NTD-19 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINAOBJETIVO 1INTRODUÇÃO 2CAMPO DE APLICAÇÃO 3

PARTE 1

MATERIAIS METÁLICOS PRÉ-FORMADOS

1. NORMAS e DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 42. TERMINOLOGIA e DEFINIÇÕES 63. CONDIÇÕES GERAIS 93.1 Material 93.2 Acondicionamento 93.3 Garantia 93.4 Identificação 94. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 105. INSPEÇÃO e ENSAIOS 115.1 Generalidades 115.2 Ensaios 145.3 Relatórios dos Ensaios 205.4 Amostragem para os Ensaios de Tipo 205.5 Amostragem para os Ensaios de Recebimento 205.6 Aceitação ou Rejeição 21ANEXO A TABELASTABELA 1 PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA INSPEÇÃO GERAL

E VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL 22TABELA 2 PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA ENSAIOS

MECÂNICOS, TENSÃO SUPORTÁVEL,REVESTIMENTO DE ZINCO E DE ALUMÍNIO 23

TABELA 3 CARGAS APLICÁVEIS NO ENSAIO DE RESISTÊNCIAAO ESCORREGAMENTO PARA ALÇAS PRÉ-FORMADAS DE ESTAI 24

TABELA 4 CARGAS APLICÁVEIS NO ENSAIO DE RESISTÊNCIAAO ESCORREGAMENTO EM ALÇAS PRÉ-FORMADASPARA CABOS CA E CAA 24

TABELA 5 CARGAS APLICÁVEIS ENSAIO DE RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO EM ALÇAS PARA CABOSMULTIPLEXADOS 25

TABELA 6 TRAÇÕES APLICÁVEIS NO ENSAIO DE VIBRAÇÃO EMALÇAS E LAÇOS PRÉ-FORMADOS 25

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ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINAANEXO B DESENHOSDESENHO 1 ALÇA PRÉ-FORMADA DE DISTRIBUIÇÃO 26DESENHO 2 ALÇA PRÉ-FORMADA DUPLA DE DISTRIBUIÇÃO 28DESENHO 3 ALÇA PRÉ-FORMADA DE ESTAI 30DESENHO 4 ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO 32DESENHO 5 EMENDA PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO 34DESENHO 6 EMENDA PRÉ-FORMADA CONDUTORA 36DESENHO 7 EMENDA PRÉ-FORMADA TOTAL 38DESENHO 8 LAÇO PRÉ-FORMADO LATERAL 40DESENHO 9 LAÇO PRÉ-FORMADO LATERAL DUPLO 42DESENHO 10 LAÇO PRÉ-FORMADO PARA MENSAGEIRO DE AÇO 44DESENHO 11 LAÇO PRÉ-FORMADO DE ROLDANA 45DESENHO 12 LAÇO PRÉ-FORMADO DE TOPO 47DESENHO 13 SECCIONADOR PRÉ-FORMADO PARA CERCA DE

ARAME 49DESENHOS14 A 18 ENSAIOS 51

PARTE 2

MATERIAIS PLÁSTICOS PRÉ-FORMADOS

1. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 562. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 583. CONDIÇÕES GERAIS 593.1 Acondicionamento 593.2 Garantia 593.3 Identificação 593.4 Acabamento 593.5 Condições de Utilização 604. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 614.1 Características Mecânicas 615. INSPEÇÃO e ENSAIOS 625.1 Generalidades 625.2 Ensaios 625.3 Preparação dos Corpos de prova 645.4 Relatórios de Ensaios 645.5 Planos de Amostragem 645.6 Aceitação ou Rejeição 64ANEXO A TABELASTABELA 1 REQUISITOS FÍSICOS DO COMPOSTO 65TABELA 2 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE

RECEBIMENTO 66

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ÍNDICE

SEÇÃO TÍTULO PÁGINAANEXO B PREPARAÇÃO DE CORPOS DE PROVA PARA OS

ENSAIOS DO COMPOSTO A PARTIR DO PRODUTOACABADO 67

B-1 Aplicação 67B-2 Obtenção da Matéria Prima 67B-3 Molde 67B-4 Prensa 67B-5 Procedimento 68ANEXO C DESENHOSDESENHO 1 LAÇO PRÉ-FORMADO PLÁSTICO DE TOPO 69DESENHO 2 LAÇO PRÉ-FORMADO PLÁSTICO PARA ESPAÇADOR

OU SEPARADOR 70DESENHO 3 LAÇO PRÉ-FORMADO PLÁSTICO LATERAL 71DESENHO 4 ESPAÇADOR PARA REDE SECUNDÁRIA 72

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OBJETIVO

Esta norma estabelece os requisitos mínimos para o fornecimento de materiaispré-formados metálicos e plásticos destinados a redes de distribuição de energiaelétrica da Celg.

Os materiais pré-formados objeto desta norma são recomendados para amarraçõesmecânicas de redes de distribuição.

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INTRODUÇÃO

As instruções contidas nesta norma foram elaboradas observando as normas daABNT e as recomendações dos relatórios da ABRADEE.

As prescrições desta norma destinam-se a fabricantes de materiais pré-formadospara redes de distribuição urbanas e rurais, convencionais, protegidas e isoladas.

Esta norma aplica-se na aquisição pela Celg, de materiais pré-formados, e noemprego dos mesmos nas suas redes de distribuição.

Alterações de ordem técnica, parciais ou totais, poderão ocorrer sem préviacomunicação, motivo pelo qual os interessados deverão periodicamente consultara Celg quanto às eventuais modificações.

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CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma destina-se a orientar as compras de material pré-formado e suaaplicação nas redes de distribuição novas ou a reformar, extensões, manutençõespreventiva e corretiva e ramais de ligação.

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PARTE 1

MATERIAIS METÁLICOS PRÉ-FORMADOS

1. NORMAS e DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta norma é necessário consultar:

NBR 5389 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Método de ensaio.NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos -

Procedimento.NBR 5996 Zinco primário - Especificação.NBR 6006 Classificação por composição química de aços para construção

mecânica - Procedimento.NBR 6323 Aço ou ferro fundido revestimento de zinco por imersão a quente -.

Especificação.NBR 6547 Ferragens de linhas aéreas - Terminologia.NBR 7397 Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento de

zinco - Determinação da massa por unidade de área - Método deensaio.

NBR 7398 Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento dezinco - Verificação da aderência - Método de ensaio.

NBR 7399 Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento dezinco - Verificação da espessura do revestimento por processo nãodestrutivo - Método de ensaio.

NBR 7400 Produtos de aço ou ferro fundido - Verificação do revestimento dezinco - Verificação da uniformidade do revestimento - Método deensaio.

NBR 8094 Material metálico revestido ou não revestido - Corrosão porexposição a névoa salina - Método de ensaio.

NBR 8096 Material metálico revestido e não revestido - Corrosão porexposição ao dióxido de enxofre - Método de ensaio.

NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais, dedistribuição de energia elétrica - Especificação.

NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais, dedistribuição de energia elétrica - Padronização.

ASTM A 090 Tests for weight of coating on zinc-coated (galvanized) iron orsteel articles.

ASTM A 239 Tests for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coatingon iron or steel articles by the Preece test (cooper sulfate dip).

ASTM A 428 Test method for weight of coating of aluminum- coated iron orsteel articles.

ASTM A 474 Specification for aluminum-coated steel wire strand.ASTM A 475 Specification for zinc-coated steel wire strand.ASTM B 006 Specification for zinc (sabal zinc).ASTM B 341 Specification for aluminum coated (aluminized) steel core wire

for aluminum conductors, steel reinforced (ACSR/AZ).

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ASTM B 555 Guidelines for measurement of electrodeposites metallic coatingthicknesses by the dropping.

ASTM E 350 Chemical analysis for aron steel, low-alloy steel, siliconelectrical steel, ingot iron and wrought iron

ASTM E 376 Recommended practice for measuring coating thicknesses bymagnectic-field or eddy-current (eletromagnetic) test methods.

ISO 2859 Sampling procedures and tables for inspection by atributtesISO 3231 Paints and varnishes - Determination of resistance to humid

atmospheres containing sulfhur dioxide

Notas:1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas

será permitida, desde que elas assegurem uma qualidade igual oumelhor que as anteriormente mencionadas e não contradigam apresente norma.

2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser mencionadasnos documentos de licitação e se julgar necessário, um exemplar decada norma deverá ser enviado à Celg.

3) Todas as normas referidas neste capítulo devem estar à disposição doinspetor da Celg no local da inspeção.

4) Esta norma foi baseada nos seguintes documentos:

NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas erurais, de distribuição de energia elétrica - Especificação

NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas erurais, de distribuição de energia elétrica - Padronização

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2. TERMINOLOGIA e DEFINIÇÕES

A terminologia adotada corresponde à da ABNT NBR 6547

Alça pré-formada de distribuição

Acessório destinado a execução de pontos finais mecânicos no primário, junto aoisolador de disco, utilizando ferragem para acomodação, ou no secundáriodiretamente no isolador roldana, para cabos de alumínio.

Alça pré-formada dupla

Acessório destinado a execução de pontos finais mecânicos no primário, junto aosisoladores de pino, em estruturas com cruzeta dupla.

Alça pré-formada de estai

Acessório destinado a execução de pontos finais mecânicos junto ao suporte deancoragem em redes de distribuição, utilizando ferragem para acomodação.

Alça pré-formada de serviço

Acessório destinado a execução de pontos finais mecânicos do ramal de ligação,junto ao isolador roldana na rede secundária e ao padrão de entrada doconsumidor.

Código de cor

Marca colorida destinada a identificar o cabo ao qual deve ser aplicado o pré-formado e a indicar o início de aplicação deste.

Comprimento

Comprimento do pré-formado em sua configuração final após aplicado.

Coxim

Tubete de elastômero que deve ser aplicado sobre o condutor a fim de evitarabrasão entre este e o isolador.

Defeito

É a falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados. Pode ser:

Defeito crítico

Defeito que pode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa oumantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o

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desempenho de uma função importante de um produto mais complexo.

Defeito grave

Defeito considerado não crítico, que pode resultar em falha ou reduzirsubstancialmente a utilidade da unidade de produto, para o fim a que se destina.

Defeito tolerável

Defeito que não reduz, substancialmente, a utilidade da unidade de produto para ofim a que se destina ou não influi substancialmente no seu uso efetivo ouoperação.

Notas:1) peça boa: peça isenta de qualquer defeito;2) peça defeituosa crítica: é a que contém um ou mais defeitos críticos,

podendo conter defeitos toleráveis e graves;3) peça defeituosa grave: é a que contém um ou mais defeitos graves,

podendo conter defeitos toleráveis, mas não críticos;4) peça defeituosa tolerável: é a que contém um ou mais defeitos

toleráveis, não contendo defeitos graves nem críticos;5) lote: é uma quantidade definida de peças em produção, ou produzidas

em condições uniformes.

Emenda pré-formada condutora

Acessório destinado a reparar ou emendar cabos de alumínio CA ou reparar cabosde alumínio CAA.

Emenda pré-formada para cabo de aço

Acessório destinado a emendar cabos de aço.

Emenda pré-formada total

Acessório destinado a reconstituir elétrica e mecanicamente as característicasoriginais dos cabos de alumínio CAA.

Laço pré-formado lateral

Acessório destinado a amarração do condutor lateralmente ao pescoço do isoladorde pino.

Laço pré-formado lateral duplo

Acessório destinado a amarração do condutor lateralmente ao pescoço do isoladorde pino, em estruturas com cruzeta dupla.

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Laço pré-formado para mensageiro de aço

Acessório destinado a amarração do espaçador e do separador da rede compactaao cabo mensageiro.

Laço pré-formado de roldana

Acessório destinado a amarração do condutor de alumínio em isolador roldana.

Laço pré-formado de topo

Acessório destinado a amarração do condutor de alumínio no topo do isolador depino.

Seccionador pré-formado de cerca

Acessório destinado ao seccionamento de cercas de arame farpado ou liso,evitando a energização acidental do restante da mesma, quando do contatoacidental com os cabos da rede.

Sentido de encordoamento

Sentido para a direita (horário) segundo o qual os fios, ao passarem pela partesuperior da coroa externa do condutor, afastam-se de um observador que olhe nadireção do eixo do condutor ou, sentido para a esquerda (anti-horário), quando osfios aproximam-se do observador.

Vareta

Fio ou vergalhão que constitui os materiais pré-formados, a serem aplicadoshelicoidalmente sobre condutores, cordoalhas ou arame de cerca.

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3. CONDIÇÕES GERAIS

3.1 Material

Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbonoABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio (segundo ASTM A 428 e B 341 emrelação a espessura, peso e aderência da camada de alumínio) ou aço zincado afogo ou eletroliticamente, com zincagem classe B, uniformemente agrupados epré-formados em hélice. Após a sua formação, o material deve receber, na suaparte interna, um pó abrasivo para melhorar a resistência ao escorregamento sobreo cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos que possam causarreações químicas com o aço, com o revestimento ou com o condutor aplicado.

3.2 Acondicionamento

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:

a) de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ouaéreo) e ao manuseio;

b) em caixas marcadas com:

- nome e/ou marca do fabricante;- identificação completa do conteúdo;- tipo, quantidade;- massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;- Celg;- número da AFM e da nota fiscal.

Nota:Os volumes devem ficar apoiados em madeira a fim de evitar o contatodireto com o solo, devendo para isso utilizar paletes.

3.3 Garantia

O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de fabricação ou de18 meses após a data de início de utilização, prevalecendo o que ocorrer primeiro,contra qualquer defeito de fabricação, material e acondicionamento.

3.4 Identificação

Cada peça deve ser identificada de modo legível e indelével com no mínimo:

a) nome e/ou marca do fabricante,b) tipo ou modelo de referência do pré-formado;c) tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;d) código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-formado,

que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de aplicação;e) nome do produto.

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4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Os materiais dos pré-formados estão indicados nos respectivos desenhos e não sãopara ambientes excessivamente agressivos.

As extremidades das varetas devem receber acabamento do tipo lixado, para evitarabrasão ao condutor.

Os materiais pré-formados devem apresentar uma superfície lisa, contínua, deespessura uniforme, fiel à forma dos condutores e isenta de quaisquerimperfeições, tais como: rebarbas; cantos vivos, inclusões e outros defeitosincompatíveis com o emprego do material, com as características constantes dasrespectivas tabelas.

O revestimento de zinco dos materiais pré-formados deve ser por processo a fogoou eletrolítico, devendo atender às seguintes condições:

a) o zinco deve ser do tipo comum definido na NBR 5996, com o máximo de0,01% de alumínio;

b) as varetas componentes dos materiais pré-formados devem atender aosrequisitos da classe B da ASTM A 475 em relação à massa, espessura euniformidade da camada de zinco;

c) quanto ao aspecto visual, eventuais diferenças de brilho, de cor ou cristalizaçãonão são consideradas como defeitos;

d) antes de decorridas 48 horas após a zincagem, as peças não devem ficarexpostas às intempéries.

As varetas dos materiais pré-formados, quando revestidas de alumínio, devematender os requisitos das normas ASTM A 428, ASTM A 474 e B 341 em relaçãoa espessura, peso e aderência da camada de alumínio.

Os materiais pré-formados corretamente instalados devem atender aos valoresmínimos de resistência ao escorregamento constantes das Tabelas 3, 4, 5 e 6.

Na região de contato com o condutor, o conjunto de varetas do material pré-formado, deve receber na sua parte interna a aplicação de um material abrasivo abase de óxido de alumínio, com a finalidade de aumentar o coeficiente de atrito e,consequentemente, a capacidade de agarramento ao condutor, cordoalha de aço ouarame de cerca.

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5. INSPEÇÃO e ENSAIOS

5.1 Generalidades

Todos os ensaios de recebimento devem, obrigatoriamente, ser realizados nasinstalações do fabricante na presença do inspetor da Celg.

A Celg reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar os pré-formados e matéria-prima utilizada, durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquermomento que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso doinspetor aos laboratórios e às instalações onde os pré-formados estiverem sendofabricados, fornecendo as informações solicitadas e realizando os ensaiosnecessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedência das matériasprimas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle.

A critério da Celg, antes de serem fornecidos os pré-formados, um protótipo decada tipo deve ser aprovado através da realização dos ensaios de tipo previstos noítem 5.2.1.

Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratório de instituição oficial ou nolaboratório do fornecedor. Neste caso deve haver aprovação prévia da Celg;devem ser aplicados em amostras colhidas aleatoriamente e retiradas da linhanormal de produção, pelo inspetor da Celg.

Os ensaios para aprovação de protótipos podem ser dispensados parcial outotalmente, a critério da Celg, se já existir um protótipo idêntico aprovado. Se osensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatóriocompleto dos ensaios indicados no ítem 5.2.1, com todas as informaçõesnecessárias, tais como métodos, constantes e instrumentos usados. A eventualdispensa destes ensaios pela Celg somente terá validade por escrito.

O fabricante deve dispor de aparelhagens próprias ou contratadas, necessárias àexecução dos ensaios (em caso de contratação deve haver aprovação prévia daCelg).

O fabricante deve informar à Celg, com antecedência mínima de 10 dias úteis, adata em que o material estará pronto para inspeção.

O fabricante deve assegurar ao inspetor da Celg o direito de se familiarizar emdetalhes, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar todasas instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferirresultados e, em caso dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição dequalquer ensaio.

Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devemter certificado de aferição emitido por instituições homologadas pelo INMETRO eválidos por um período de no máximo um ano, e por ocasião da inspeção, aindadentro do período de validade.

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A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

- não eximem o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordocom os requisitos desta norma;

- não invalidam qualquer reclamação posterior da Celg a respeito da qualidade domaterial e/ou da fabricação;

- em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado esubmetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, emsua presença;

- no caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lotepode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.

A rejeição do lote, em virtude de falhas nos ensaios, não dispensa o fabricante decumprir as datas de entrega constantes dos documentos de compra.

Após a inspeção dos pré-formados o fabricante deverá encaminhar à Celg, porlote ensaiado, um relatório completo dos ensaios efetuados, em uma via,devidamente assinado por ele e pelo inspetor da Celg.Este relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completoentendimento, tais como: métodos, instrumentos, constantes e valores utilizadosnos ensaios e os resultados obtidos.

Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem sersubstituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus paraa Celg.

O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante.

Nenhuma modificação nos pré-formados poderá ser feita “a posteriori”, pelofabricante, sem a aprovação da Celg. No caso de alguma alteração, o fabricantedeve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da Celg, semqualquer custo adicional.

Os custos da visita do inspetor da Celg (locomoção, hospedagem, alimentação,homem-hora, e administrativo) correrão por conta do fornecedor nos seguintescasos:

a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção;b) se o laboratório não atender aos requisitos necessários para realização dos

ensaios;c) se o material a ser fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou

inspeção final em subfornecedor, em localidade diferente da sede deste;d) devido a reinspeção do material por motivo de recusa nos ensaios.

Lote para ensaios

Para efeito de inspeção, os pré-formados deverão ser divididos em lotes, por tipo,devendo os ensaios serem feitos na presença do inspetor da Celg.

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Para a análise da aceitação ou rejeição de um lote, deve- se inspecionar as peçassegundo as categorias de inspeção abaixo.Detectado um defeito este terá uma graduação (crítico, grave ou tolerável); aseguir, a peça é classificada como boa ou defeituosa (crítica, grave ou tolerável).Consultando o critério da aceitação e rejeição das Tabelas 1 e 2 o lote deve seraceito ou rejeitado.

Exemplo de categorias de inspeção e seu respectivo grau de defeito:

A - acabamento: inspeção visual e, sendo detectado uma falha de zincagem (nãoatendimento das seções 4.c ou 4.d, o defeito será GRAVE;

B - dimensões:

B.1 - dimensões que envolvem riscos na montagem da peça: inspeção comaparelhos de medição apropriados e, sendo detectado qualquer falhadimensional, o defeito será considerado CRÍTICO.

Exemplo 01: um pré-formado não permitiu montagem devidodimensões fora dos limites de tolerância: defeito crítico

Exemplo 02: dimensões inadequadas do laço pré-formado que nãopermitam a correta amarração no pescoço do isolador:DEFEITO CRÍTICO.

B.2 - dimensões que não envolvem risco na montagem: inspeção comaparelhos de medição apropriados e, sendo detectada qualquer falhadimensional, o defeito será considerado TOLERÁVEL.

Exemplo 01: comprimento do material pré- formado.

C - identificação: inspeção visual e, sendo detectada qualquer falha na identi-ficação da marca do fabricante, o defeito será consideradoTOLERÁVEL;

D - acondicionamento: inspeção visual e, sendo detectada qualquer falha na emba-lagem, o defeito será considerado TOLERÁVEL;

E - ensaio mecânico: efetuados todos os ensaios, a peça ou o material pré-formado não satisfazendo as necessidades exigidas, odefeito será considerado CRÍTICO;

F - ensaio do revestimento de zinco: efetuados os ensaios de medição de espessurae massa da camada, e ensaio de Preece, casonão satisfaçam as exigências previstas nasnormas o defeito será considerado GRAVE;

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G - ensaio de revestimento de alumínio: efetuando os ensaios para verificação daaderência da camada de alumínio, nãosatisfazendo as exigências do item 4, odefeito será considerado GRAVE;

H - encordoamento: inspeção visual e, sendo detectado a divergência no sentidoda hélice do pré- formado, o defeito será consideradoCRITÍCO;

I - Código de cor: inspeção visual e, sendo detectado a divergência do código decor dos pré-formados, com os respectivos desenhos, o defeitoserá considerado GRAVE.

5.2 Ensaios

5.2.1 Ensaios de Tipo

Antes de serem fornecidos os materiais pré-formados, um protótipo de cada tipodeve ser aprovado pela Celg, através da realização dos ensaios de tipo indicados aseguir:

a) inspeção geral;b) verificação dimensional;c) ensaios mecânicos;d) ensaio do revestimento de zinco;e) ensaio do revestimento de alumínio;f) tensão suportável à frequência industrial a seco e sob chuva;g) corrosão por exposição à névoa salina ou ao dióxido de enxofre;h) determinação da composição química;i) radiointerferência.

5.2.2 Ensaios de Recebimento

Constituem ensaios de recebimento aqueles citados nas alíneas "a"; "b"; "c"; "d";"e" e "f" do item 5.2.1, com exceção dos ensaios de carga cíclica e vibração.

5.2.3 Inspeção Geral

A inspeção geral deve consistir de uma verificação do acabamento, doacondicionamento, da identificação, do sentido de encordoamento, da existênciade material abrasivo para melhorar a resistência ao escorregamento sobre o cabo,da apresentação geral e da conformidade dos materiais pré-formados com osrequisitos desta norma.

5.2.4 Verificação Dimensional

A verificação dimensional deve consistir de um controle de todas as dimensõesdos materiais pré-formados de acordo com os respectivos desenhos.

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5.2.5 Ensaios Mecânicos

5.2.5.1 Alças Pré-formadas

As alças pré-formadas, dependendo de suas aplicações, devem ser ensaiadas comsapatilha, manilha-sapatilha, isolador roldana ou isolador de pino e com condutor,cordoalha ou arame de cerca aos quais se destinam, de forma a reproduzir ascondições normais de serviço.A amostra da alça deve ser montada sobre um pedaço de condutor, cordoalha ouarame, com um comprimento mínimo de 3 m.

Aplica-se o ensaio de resistência ao escorregamento a todas as alças, fixadores eseccionadores pré-formados. Este ensaio deve ser executado para os valores decarga nos estados inicial, médio e final, conforme segue:

a) aplicação das cargas

TRC(%) F TF

M TM

I TI

0 t1 t2 t3

- Estado inicial (I) - tração mais freqüente a 20ºC, vão básico (Tx).- Estado médio (M) - tração máxima mais freqüente a 0ºC, com vento (Tm).- Estado final (F)-tração final máxima/resistência mínima ao escorregamento (Tf).- TRc (%) - tração de ruptura do condutor em percentagem.

b) tempo máximo de aplicação da carga para se atingir os estados inicial, médio efinal:

O – I – 1 minuto;I – M – 1 minuto;M – F – 1 minuto.

c) tempo mínimo de aplicação da carga para verificação de escorregamento:

t1 = 5 minutos;t2 = 5 minutos;t3 = 5 minutos.

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As cargas dos estados inicial, médio e final estão definidas nas Tabelas 3, 4 e 5.A tração de pré-tracionamento a ser aplicada no ensaio, para acomodação domaterial pré-formado sobre o condutor é a do estado médio (Tm).

5.2.5.2 Laços Pré-formados

Os laços pré-formados dependendo de suas aplicações devem ser ensaiados comisolador roldana ou isolador de pino com os condutores aos quais se destinam, deforma a reproduzir as condições normais de serviço. A amostra do laço deve sermontada sobre um pedaço de condutor de no mínimo 3 m de comprimento.

As trações a serem aplicadas no ensaio de resistência mínima ao escorregamentoestão definidas nas tabelas referentes a cada tipo de laço.

5.2.5.3 Ensaio de Resistência ao Escorregamento Aplicável às Alças Pré-formadas deDistribuição, Alças e Fixadores Pré-formados de Estai

Este ensaio deve ser realizado como segue:

a) aplica-se inicialmente a tração de pré-tracionamento para acomodação domaterial pré-formado sobre o condutor ou cordoalha;

após o pré-tracionamento faz-se a marcação sobre o condutor para verificaçãode eventual escorregamento;

b) inicia-se o ensaio aplicando tração de forma gradual durante 1 minuto, até seatingir a carga do estado inicial (Tx), mantendo-a constante durante 5 minutos,no mínimo, não devendo haver escorregamento do condutor ou cordoalha;

c) aumenta-se a tração do estado inicial (Tx) de forma gradual, durante 1 minuto,até atingir a carga do estado médio (Tm), mantendo-a constante durante 5minutos, no mínimo, não devendo haver escorregamento do condutor oucordoalha ou ruptura do material pré-formado;

d) em seguida alivia-se esta tração (Tm) até zero retirando-se o pré-formado docondutor ou cordoalha, procedendo-se a remoção do material abrasivodesprendido do pré-formado e sobre o condutor ou cordoalha;

e) monta-se novamente o mesmo conjunto pré-formado/condutor ou cordoalharepetindo os procedimentos descritos em 'b", "c" e "d" por mais uma vez, nãodevendo haver escorregamento do condutor ou cordoalha, ou ruptura domaterial pré-formado;

f) após a segunda remoção do material abrasivo desprendido do material pré-formado e sobre o condutor ou cordoalha, monta-se novamente o mesmoconjunto, repetindo-se os procedimentos descritos em "b" e "c";

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g) aumenta-se a tração do estado médio (Tm) de forma gradual, durante 1 minuto,até atingir a carga mínima de escorregamento (Tf), mantendo-a constantedurante 5 minutos, no mínimo, não devendo haver escorregamento do condutorou cordoalha, ou ruptura do material pré-formado; alivia-se a carga (Tf) atézero, procedendo inspeção visual e finalizando o ensaio;

h) a alça de serviço e as alças do seccionador pré-formado para cerca, devem serensaiadas para os procedimentos descritos em "a", "b", "c" e "g".

Se durante o ensaio ocorrer ruptura do condutor com um valor de tração menorque as especificadas, a mesma não deve ocorrer na região abrangida pelo pré-formado.

Constitui falha se ocorrer escorregamento do condutor, cordoalha ou arame decerca, deformação permanente do material pré-formado na parte que envolve ocondutor ou ruptura do material pré-formado para qualquer um dos valores detrações dos estados inicial, médio e final.

5.2.5.4 Ensaio de Resistência ao Escorregamento para Laços Pré-formados

Inicia-se o ensaio aplicando tração de forma gradual durante 1 minuto, nomáximo, até se atingir 50% da tração indicada nas tabelas dos respectivosdesenhos, efetuando-se a marcação sobre o condutor para verificação de eventualescorregamento.

Em seguida aumenta-se esta tração de forma gradual durante 1 minuto, nomáximo, até atingir a carga de resistência mínima ao escorregamentoespecificada, sendo mantida durante 5 minutos, no mínimo, verificando aexistência ou não de escorregamento.Após o ensaio, o laço não deve apresentar qualquer deformação na parte queenvolve o condutor do lado tracionado.

Durante o ensaio, ocorrendo ruptura do condutor, com um valor de tração menorque a especificada, a mesma não deve ocorrer na região abrangida pelo pré-formado.Constitui falha, o material pré-formado que não atender os valores de resistênciamínima ao escorregamento especificados nas tabelas referentes a cada tipo delaço.

5.2.5.5 Ensaio de Resistência ao Arrancamento para Laços Pré-formados

Todos os laços devem ser ensaiados para a deflexão máxima do condutor no planovertical ascendente, de modo a reproduzir as condições normais de serviço.As deflexões máximas estão especificadas nos detalhes para ensaios dosrespectivos desenhos.

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São as seguintes as trações a serem aplicadas no ensaio:

Bitola do condutorResistência mínima ao

escorregamento

4 CA, 4 CAA e 2 CA 300 daN

2 CAA a 336,4 MCM 600 daN

Inicia-se o ensaio aplicando tração de forma gradual durante 1 minuto, nomáximo, até atingir 50% da carga acima especificada, mantendo-a durante 1minuto, no mínimo.Em seguida alivia-se a tração até zero e novamente eleva-se a carga até aresistência mínima ao arrancamento acima especificada, mantendo-a por 5minutos, no mínimo, não devendo ocorrer ruptura ou arrancamento do laço dopescoço do isolador. Durante o ensaio, ocorrendo ruptura do condutor com umvalor de tração menor que o especificado, a mesma não deve ocorrer na regiãoabrangida pelo pré-formado.

Constitui falha se ocorrer arrancamento do laço do pescoço do isolador, suaruptura ou deformação permanente na parte que envolve o condutor.

5.2.5.6 Ensaio de Carga Cíclica

As alças pré-formadas para cabos de alumínio com e sem alma de aço, de estai oufixador pré-formado de estai devem ser submetidas ao ensaio de carga cíclica, deforma a reproduzir as condições normais de serviço.

Duas alças, corretamente instaladas no cabo ao qual se destinam, devem sersubmetidas a uma série de cargas aplicadas axialmente, conforme esquema paraensaio apresentado no Desenho 14 - figura 1.A carga deve ser elevada gradualmente a partir de 15%, no máximo, até 25%, nomínimo, da tração de ruptura do condutor ou cordoalha utilizado. Em seguidaalivia-se a carga instantaneamente até 15% da tração de ruptura. Este processodeve ser repetido por 12.000 vezes a uma frequência mínima de seis ciclos porminuto.Constitui falha, se houver ruptura de vareta do material pré-formado,escorregamento e/ou dano na cordoalha ou condutor, na parte em contato com asalças.

5.2.5.7 Ensaio de Vibração

a) As alças pré-formadas devem ser ensaiadas conforme alínea "c" e esquemaapresentado no Desenho 14.

b) Os laços pré-formados devem ser ensaiados para as deflexões máximashorizontal e vertical ascendente, independentes ou simultaneamente, conformealínea "c" e esquemas apresentados nos Desenhos 15, 16, 17 e 18.

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c) Aplica-se tração constante "F" e um movimento vibratório no sentido do eixocartesiano Y, vertical.A tração "F", o comprimento "L", a amplitude, a frequência e a duração doensaio estão indicados na Tabela 6.Após o ensaio de vibração, faz-se inspeção visual para verificar se o materialpré-formado não sofreu abrasão e fadiga e em seguida realiza-se o ensaio deresistência ao escorregamento.Constitui falha se o material apresentar abrasão e fadiga e/ou não atender aoensaio de resistência ao escorregamento.

5.2.5.8 Ensaio do Revestimento de Zinco

Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco:

a) aderência, conforme NBR 7398;b) espessura, conforme ASTM B 555 ou NBR 7399;c) massa por unidade de área, conforme NBR 7397;d) uniformidade, conforme NBR 7400.

5.2.5.9 Ensaio do Revestimento de Alumínio

Devem ser verificadas as seguintes características do revestimento:

a) aderência, conforme ASTM A 474;b) espessura, conforme ASTM E 376;c) massa por unidade de área, conforme ASTM A 428.

5.2.5.10 Ensaio de Tensão Suportável à Frequência Industrial a Seco e Sob Chuva

Este ensaio deve ser aplicado ao seccionador pré-formado para cerca e efetuadode acordo com as recomendações da NBR 5389 e NBR 6936. As tensões deensaio devem estar de acordo com o estabelecido na tabela do respectivo desenhoe ser mantida por 1 minuto. Constitui falha a ocorrência de descarga disruptiva.

5.2.5.11 Ensaio de Corrosão por Exposição a Névoa Salina ou ao Dióxido de Enxofre

Devem ser ensaiados em câmara de névoa salina por 168 horas, conforme NBR8094 e/ou em câmara de dióxido de enxofre conforme NBR 8096. O ensaio emcâmara de dióxido de enxofre deve ser executado no mínimo com cinco ciclos.

5.2.5.12 Ensaio para Determinação da Composição Química

Neste ensaio deve ser determinada a composição química do revestimento dezinco ou alumínio bem como o do aço utilizado nas varetas dos pré-formados.Deve ser executado de conformidade com as normas pertinentes, verificando-setambém o percentual de elementos que podem causar fragilidade ou corrosão domaterial.Nos aços, deve ser dada especial atenção aos percentuais de carbono, manganês,fósforo, enxofre e silício, bem como no revestimento de alumínio para os

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percentuais de cobre e ferro e no revestimento de zinco para os percentuais dechumbo, cádmio e alumínio.A composição química será considerada satisfatória quando o percentual desseselementos estiver de acordo com os valores estipulados em norma, atendendo osrequisitos da NBR 6006 e ASTM B 341.

5.2.5.13 Radiointerferência para Materiais Pré-formados

Este ensaio aplica-se a todos os pré-formados utilizados na alta tensão e deve serexecutado conforme prescrições da NBR 7876 e NBR 7875.

5.3 Relatórios dos Ensaios

Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome ou marca comercial do fabricante;b) identificação do laboratório de ensaio;c) tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;d) identificação completa do material ensaiado;e) condutores utilizados nos ensaios;f) relação e resultados dos ensaios executados;g) número da ordem de compra;h) data de início e término de cada ensaio;i) nomes legíveis e assinaturas do fabricante e do inspetor da Celg e data de

emissão do relatório.

5.4 Amostragem para os Ensaios de Tipo

a) Para aprovação de protótipo devem ser fornecidas pelo menos três peças paralaços pré-formados e quatro peças para alças pré-formadas, emendas pré-formadas, para realização dos ensaios previstos no ítem 5.2.1.

b) Se qualquer requisito deste relatório não for satisfeito o fabricante seránotificado e deverá introduzir as modificações solicitadas.

5.5 Amostragem para os Ensaios de Recebimento

Para a verificação visual, controle dimensional e para os ensaios mecânicos equímicos devem ser retiradas amostras conforme Tabelas 1 e 2.

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5.6 Aceitação ou Rejeição

5.6.1 Aceitação ou Rejeição do Protótipo

O protótipo só deve ser aceito se todas as unidades de amostras colhidas para osensaios de tipo forem aprovadas como estabelecido no ítem 5.2.1; caso contrário oprotótipo deve ser rejeitado.

5.6.2 Aceitação ou Rejeição nos Ensaios de Recebimento

Os critérios de aceitação e rejeição são os estabelecidos na Tabela 1.

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ANEXO A - TABELAS

TABELA 1

PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA INSPEÇÃO GERALE VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL

Inspeção geral e verificação dimensional(amostragem normal e simples)

Nível de inspeção INQA 1,5%

CríticoNQA 4%

GraveNQA 10%Tolerável

Tamanho dolote

Tamanhoda

amostraAc Re

Tamanhoda

amostraAc Re

Tamanhoda

amostraAc Re

até 90 1ª 3 0 1 1ª 3 0 11ª 32ª 3

01

22

91 a 150 1ª 5 0 11ª 52ª 5

01

22

1ª 52ª 5

03

34

151 a 280 1ª 8 0 11ª 82ª 8

01

22

1ª 82ª 8

14

45

281 a 5001ª 132ª 13

02

22

1ª 132ª 13

03

34

1ª 132ª 13

25

57

501 a 12001ª 202ª 20

02

22

1ª 202ª 20

14

45

1ª 202ª 20

38

79

1201 a 32001ª 322ª 32

03

34

1ª 322ª 32

26

57

1ª 322ª 32

512

913

3201 a 100001ª 502ª 50

14

45

1ª 502ª 50

38

79

1ª 502ª 50

718

1119

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TABELA 2

PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS MECÂNICOS, TENSÃOSUPORTÁVEL, REVESTIMENTO DE ZINCO E DE ALUMÍNIO

Ensaios (amostragem dupla e normal)Nível de inspeção S3

Ensaios mecânicostensão suportável

NQA 1,5%Crítico

Ensaios revestimento de zinco/alumínio

NQA 4%Grave

Tamanho do lote

Tamanho daamostra Ac Re

Tamanho daamostra Ac Re

até 150 1ª 3 0 1 1ª 3 0 1

151 a 500 1ª 5 0 11ª 52ª 5

01

22

501 a 3200 1ª 8 0 11ª 82ª 8

01

22

3201 a 100001ª 132ª 13

01

22

1ª 132ª 13

03

34

Notas:1) Regime de inspeção conforme NBR 5426.2) A partir da amostra requerida devem ser executados os ensaios.3) Seq.: Seqüência

Tam.: Tamanho da amostraAc: Número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote.Re: Número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote.

4) Se a amostra requerida for igual ou maior que o número de unidadesconstituintes do lote, efetuar inspeção cem por cento.

5) Procedimento para amostragem dupla: inicialmente ensaiar a primeiraamostra indicada na tabela; se o número de unidades defeituosasencontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos estesvalores), deve ser ensaiada a segunda amostra; o total de unidadesdefeituosas encontrado após ensaiadas as duas amostras deve sermenor ou igual ao maior Ac especificado na tabela.

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TABELA 3

CARGAS APLICÁVEIS NO ENSAIO DE RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO PARA ALÇAS PRÉ-FORMADAS DE ESTAI

Valores de carga para os estados (daN)Inicial Médio FinalBitola da cordoalha

(mm)10% TRc 50% TRc 100% TRc

6,4 143 715 14309,5 316 1580 3160

TABELA 4

CARGAS APLICÁVEIS NO ENSAIO DE RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO EM ALÇAS PARA CABOS CA E CAA

Valores de carga para os estados (daN)

Cabo CA Cabo CAA

Inicial Médio Final Inicial Médio FinalSeção do cabo

AWG/MCM

10% TRc 20% TRc 100% TRc 10% TRc 40% TRcResistênciamínima ao

escorregamento4 39 78 390 162 324 6882 60 120 599 249 498 1048

1/0 88 176 881 381 762 16102/0 111 222 1111 459 918 17934/0 170 339 1696 729 1458 2451

266,8 214 428 2140 987 1974 3265336,4 272 544 2722 - - -

TRc – tração de ruptura do condutor.

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TABELA 5

CARGAS APLICÁVEIS NO ENSAIO DE RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO EM ALÇAS PRÉ-FORMADAS PARA

CABOS MULTIPLEXADOS.

Bitola do condutor Valores de carga para os estados (daN)Inicial Médio Final

CA *(mm2)

CAL(mm2) 10% TRc 20% TRc

Resistência mínimaao escorregamento

10 - 19 38 16410 30 60 240

16 29 58 25616 48 96 384

25 40 80 35025 75 150 60035 105 210 84050 150 300 120070 210 420 168095 285 570 2280120 390 780 2900

TRc – Tração de ruptura do cabo multiplexado.* neutro CA do cabo multiplexado

TABELA 6

TRAÇÕES APLICÁVEIS NO ENSAIO DE VIBRAÇÃOEM ALÇAS E LAÇOS PRÉ-FORMADOS

Bitola docondutor CAA(AWG/MCM)

LMínimo(mm)

Tração"F"

Mínima(daN)

Amplitude(mm)

Frequência(Hz)

Númeromínimo de

ciclos

4 2,70 313 6,35 362 3,23 476 8,02 29

1/0 4,00 729 10,11 232/0 4,60 898 11,35 204/0 3,80 1412 14,31 24

266,8 4,40 1893 16,30 21336,4 3,70 2364 18,29 25

10.000.000

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DIMENSÕES (mm)APLICAÇÃO EMCONDUTORES

AWG/MCM

INTERVALO DEDIÂMETRO PARA

APLICAÇÃO(mm)

RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO

MÍNIMA (daN)ITEM

CA CAA MÍNIMO MÁXIMO CA CAA

CÓDIGODE COR

“A”∅ das

VaretasNº de

Varetas

COMPRI-MENTO

APLICADO“L”

1 4 – 7 fios 4 – 6/1 5,81 6,53 390 688 Laranja 2,31 4452 2 – 7 fios 2 – 6/1 7,36 8,27 599 1048 Vermelho 2,59 6253 1/0 – 7 fios 1/0 – 6/1 9,27 10,40 881 1610 Amarelo 3,25 6754 2/0 – 7 fios 2/0 – 6/1 10,41 11,69 1111 1793 Azul 3,25

3

7255 4/0 – 7 fios 4/0 – 6/1 13,13 14,67 1696 2451 Vermelho 3,65 8756 - 266,8 - 26/7 15,64 16,60 - 3265 Azul 4,11 9157 336,4–19 fios - 16,61 17,69 2700 - Verde 4,11

4980

DIMENSÕES (mm)APLICAÇÃO EM

CABOS DEALUMÍNIO

INTERVALO DEDIÂMETRO PARA

APLICAÇÃO(mm)

RESISTÊNCIA AOESCORREGA-

MENTO MÍNIMA(daN)

ITEM

CA MÍNIMO MÁXIMO CA

CÓDIGODE COR

“A”∅ das

VaretasNº de

Varetas

COMPRI-MENTO

APLICADO“L”

1 25 mm2 (6,20mm) 5,81 6,53 417 Laranja 2,31 4452 35 mm2 (7,50 mm) 7,36 8,27 573 Vermelho 2,59 6253 50 mm2 (9,00 mm) 8,28 9,26 843 Verde 2,89 6604 70 mm2 (10,60 mm)

3

7355 95 mm2 (11,45mm) 10,41 11,69 1049 Azul 3,25 8406 120 mm2 (12,84 mm) 13,13 14,67 1940 Vermelho 3,65 8757 150 mm2 (15,70 mm) 15,64 16,60 2520 Azul 4,11

4915

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DIMENSÕESINTERVALO DE

DIÂMETRO PARAAPLICAÇÃO (mm)

APLICAÇÃO EM CABOS DEALUMÍNIOAWG/MCM

COMPRIMENTOAPLICADO "L"

(mm)

MÍN. MÁX. CA CAA

DIÂMETRODAS

VARETAS

(mm)

NÚMERODE

VARETASL L1

CÓDIGO DE CORPARA

IDENTIFICAÇÃODO

CONDUTOR

RESISTÊNCIAMÍNIMA

AOESCORREGA-

MENTO

(daN)4(5,88 mm) - 3955,88 6,53 - # 4(6,35mm) 2,31 1030 LARANJA 6602(7,42mm) - 6297,41 8,25 - # 2(8,02mm) 2,59 VERMELHO 1012

1/0(9,36mm) - 9039,36 10,11 - 1/0(10,11mm)

1180AMARELO 1552

2/0(10,51mm) - 112210,50 11,34 - 2/0(11,35mm)

3,251205 AZUL 1940

3/0(11,80mm) - 138111,79 12,75 - 3/0(12,74mm)

3

1280 LARANJA 23574/0(13,25mm) - 173513,23 14,31 - 4/0(14,31mm)

3,654 1310

285

VERMELHO 3056

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DIMENSÕESINTERVALO DE

DIÂMETRO PARAAPLICAÇÃO (mm)

APLICAÇÃO EM CABOS DEALUMÍNIOAWG/MCM

COMPRIMENTOAPLICADO "L"

(mm)

MÍN. MÁX. CA CAA

DIÂMETRODAS

VARETAS

(mm)

NÚMERODE

VARETASL L1

CÓDIGO DE CORPARA

IDENTIFICAÇÃODO

CONDUTOR

RESISTÊNCIAMÍNIMA

AOESCORREGA-

MENTO

(daN)4(5,88 mm) - 3955,88 6,53 - # 4(6,35mm) 2,31 1067 LARANJA 6602(7,42mm) - 6297,41 8,25 - # 2(8,02mm) 2,59 VERMELHO 1012

1/0(9,36mm) - 9039,36 10,11 - 1/0(10,11mm)

1220AMARELO 1552

2/0(10,51mm) - 112210,50 11,34 - 2/0(11,35mm)

3,251245 AZUL 1940

3/0(11,80mm) - 138111,79 12,75 - 3/0(12,74mm)

3

1320 LARANJA 23574/0(13,25mm) - 173513,23 14,31 - 4/0(14,31mm)

3,654 1346

305

VERMELHO 3056

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COMPRIMENTO APLICADO(mm)

* pretoITEM

“L” (±25mm) “∆L”

∅ dasVaretas(mm)

Nº deVaretas

CÓDIGO DECOR

APLICAÇÃO EMCABO DE AÇO

∅ (mm)

RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO

OU RUPTURAMÍNIMA (daN)

1 460 2,18 5 AMARELO 6,4 (7 fios) 14302 660 20 ± 3 2,54 6 LARANJA 9,5 (7 fios) 3160

COMPRIMENTO APLICADO(mm)

* vermelhoITEM

“L” (±25mm) “∆L”

∅ dasVaretas(mm)

Nº deVaretas

CÓDIGO DECOR

APLICAÇÃO EMCABO DE AÇO

∅ (mm)

RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO

OU RUPTURAMÍNIMA (daN)

1 460 2,18 5 AMARELO 6,4 (7 fios) 21602 660 20 ± 3 2,54 6 LARANJA 9,5 (7 fios) 4900

* As indicações de cores nas colunas de comprimento aplicado codificam a classe de resistência mecânica.

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DIMENSÕES (mm)APLICAÇÃO EM

CABOS DEALUMÍNIO

INTERVALO DEDIÂMETRO PARA

APLICAÇÃO(mm)

RESISTÊNCIAMÍNIMA AO

ESCORREGA-MENTO (daN)

ITEM

CA MÍNIMO MÁXIMO CA

CÓDIGO DECOR P/

IDENTIFI-CAÇÃO DOCONDUTOR

∅ dasVaretas

Nº deVaretas

COMPRI-MENTO

APLICADO“L” ±25mm

1 10 mm2 (4,10mm) 3,70 4,10 164 Marrom 2,05 2902 16 mm2 (5,10mm) 5,05 5,70 256 Branco 3053 25 mm2 (6,20mm) 5,71 6,54 350 Laranja 2,31 3304 35 mm2 (7,5 mm) 7,36 8,27 840 Vermelho 2,59

2

380

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ITEM

COMPRI-MENTO

APLICADO"L" (mm)

NÚMERO DESUBCONJUNTOS

∅ dasVaretas(mm)

Nº deVaretas

CÓDIGO DECOR

APLICAÇÃO EMCABO DE AÇO

SM e HS∅ (mm)

RESISTÊNCIA AOESCORREGAMENTO

OU RUPTURAMÍNIMA (daN)

1 890 2 2,18 AMARELO 6,4 (7 fios) 21602 1270 3 2,54 4 LARANJA 9,5 (7 fios) 4900

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DIMENSÕESAPLICAÇÃO EMCABOS

AWG/MCMITEM

CA CAA

CÓDIGODE COR

“A”Nº de Sub-conjuntos

COMPRI-MENTOAPLICADO

“L”(mm)

RESISTÊNCIAAO

ESCORREGA-MENTO OURUPTURA

(daN)

CAPACIDADEDE CONDUÇÃODE CORRENTE

(A)

1 - 4(6/1) Laranja 660 487 1252 2 - Púrpura 711 598 1523 - 2(6/1) Vermelho 787 748 1604 1/0 - Preto 965 881 2035 - 1/0(6/1) Amarelo 965 1142 2206 2/0 - Marrom 1016 1111 2357 - 2/0(6/1) Azul 1067 1377 2508 4/0 - Preto 1295 1696 3149 - 4/0(6/1) Vermelho 1321 2186 330

10 - 266,8(26/7) Amarelo 1702 2962 36511 336,4 - Marrom

3

1753 2722 419

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CÓDIGO DE COR“A”

ITEM

APLICAÇÃOEM CABOS

CAAAWG/MCM

COMPRIMENTOAPLICADO

“L”(mm) ALMA ENCHIMENTO EXTERNA

RESISTÊNCIA AOESCORREGA-

MENTO OURUPTURA

daN

CAPACIDADEDE CONDUÇÃODE CORRENTE

(A)

1 4 – 6/1 915 Laranja 809 1252 2 – 6/1 1168 Vermelho 1229 1603 1/0 – 6/1 1321 Amarelo 1882 2204 2/0 – 6/1 1398 Azul 2338 2505 4/0 – 6/1 1728 Vermelho 3667 3306 266,8 – 26/7 2337

Preto Preto

Amarelo 4689 362

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APLICAÇÃO COXIM

Intervalo de ∅para aplicação

(mm)

ITEM

Isolador∅ do

pescoço(mm)

CONDUTORAWG/MCM

MÌN. MÁX.

Marca deidentifi-cação doisolador

“B”

∅ dasVeretas(mm)

Nº deVaretas

Compri-mento

aplicado“L”

(±25mm)

Código decor“A”

Resistênciaao

escorrega-mento

mínima(daN)

l

(mm)

d

(mm)

e

(mm)

1 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 485 Laranja 892 2 – 7 fios CA 7,06 8,01 2,31 593 2 – 6/1 CAA 8,02 9,08 525 Púrpura 126

5,48

4 1/0 – 7 fios CA 905 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30 2,59 660 Amarelo 1946 2/0 – 7 fios CA 1137 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67 710 Azul 242

7,44

8 4/0 7 fios CA 1729 4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,95 815 Vermelho 382 10,56

10

60

336,4– 19 fios CA 14,96 16,95

Preto

2,89

585 Púrpura 293 15,4611 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 505 Laranja 8912 2 – 7 fios CA 7,06 8,01 2,31 5913 2 – 6/1 CAA 8,02 9,08 560 Púrpura 126

5,48

14 1/0 – 7 fios CA 9015 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30 2,59 685 Amarelo 19416 2/0 – 7 fios CA 11317 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67 735 Azul 242

7,44

18 4/0 –7 fios CA 17219 4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,95 815 Vermelho 382 10,56

20

102

336,4-19 fios CA 14,96 16,95

Azul

2,89

3

585 Púrpura 293

76,2

15,46

3,17

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APLICAÇÃO COXIM

Intervalo de ∅para aplicação

(mm)

ITEM

Isolador∅ do

pescoço(mm)

CondutorAWG/MCM

MÌN. MÁX.

Marca deidentifica-

ção doisolador

“B”

∅ dasvaretas(mm)

Nº devaretas

Compri-mento

aplicado “L”

(±25mm)

CÓDIGODE COR

“A”

RESIS-TÊNCIA

AOESCOR-REGA-MENTOMÍNIMA

(daN)

l

(mm)

d

(mm)

e

(mm)

1 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 Laranja 1452 2 – 7 fios CA 7,06 8,01 Púrpura 76 5,48

3 2 – 6/1 CAA 8,02 9,08 Vermelho 2184 1/0 – 7 fios CA 815 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30

405

Amarelo 3466 2/0 – 7 fios CA 1277 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67

2,59

455 Azul 436

7,44

8 4/0 7 fios CA 2649 4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,95 485 Vermelho 694 10,56

10

60

336,4– 19 fios CA 14,96 16,95

Preto

3,25Púrpura 469

76,2

15,4611 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 510 Laranja 14512 2 – 7 fios CA 7,06 8,01 Púrpura 76 5,48

13 2 – 6/1 CAA 8,02 9,08 430 Vermelho 21814 1/0 – 7 fios CA 9,09 10,30 8115 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30 610 Amarelo 34616 2/0 – 7 fios CA 10,31 11,67 12717 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67

2,59

560 Azul 436

8,00

18 4/0 –7 fios CA 13,23 14,95 26419 4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,95 555 Vermelho 694 11,78

20

102

336,4-19 fios CA 14,96 16,95

Azul

3,25

4(2-2)

635 Púrpura 469

114,3

14,09

3,17

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APLICAÇÃO DEFLEXÃO MÁXIMADA CORDOALHA

NO PLANOITEM

CORDOALHA DEFIOS DE AÇO

ZINCADODIÂMETRONOMINAL

(mm)

ESPAÇADOR PARAREDE PRIMÁRIA

(TIPO)

CÓDIGO DECOR PARA

IDENTIFICAÇÃO DACORDOALHA HORIZ.

(α)VERT.

(δ)

Vertical1 6,4 Losangular Amarelo

Vertical2 9,5 Losangular Vermelho15° 15°

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APLICAÇÃO COXIM

INTERVALODE ∅ PARAAPLICAÇÃO

(mm)

ITEM

ISOLADOR∅ DO

PESCOÇO(mm)

CONDUTOR

AWG/MCM

MÌN. MÁX.

∅ daVareta

(mm)

Nº deVaretas

COMPRI-MENTO

APLICADO

“L”(±25mm)

Código decor p/

identifica-ção do

condutor

RESIS-TÊNCIA

MÍNIMA AOESCORRE-GAMENTO

(daN)

l

(mm)

d

(mm)

e

(mm)

1 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 535 Laranja 89 5,492 2 – 7 fios CA 593 2 – 6/1 CAA 7,06 8,01 2,31 560 Púrpura 1264 1/0 – 7 fios CA 905 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30 2,59 Amarelo 194

8,00

6 2/0 – 7 fios CA 1137 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67

615Azul 242 10,56

8 4/0 – 7 fios CA 1729

45±2

4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,952,89

3

815 Vermelho 382

76,2

11,79

3,17

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APLICAÇÃO COXIM

INTERVALODE ∅ PARAAPLICAÇÃO

(mm)

ITEM

ISOLADOR∅ DO

PESCOÇO(mm)

CONDUTORSérie métrica

(mm2)

MÌN. MÁX.

∅ daVareta

(mm)

Nº deVaretas

COMPRI-MENTO

APLICADO

“L”(±25mm)

Código decor p/

identifica-ção do

condutor

RESIS-TÊNCIA

MÍNIMA AOESCORRE-GAMENTO

(daN)

l

(mm)

d

(mm)

e

(mm)

1 35 (7,50mm) 7,06 8,01 2,31 560 Púrpura 592 50 (9,05mm) 9,09 10,30 2,59 Amarelo 90 8,00

3 70 (10,75mm)4 95 (11,45mm) 10,31 11,67 615 Azul 113 10,56

5

45±2

120 (14,25mm) 13,23 14,952,89

3

815 Vermelho 172

76,2

11,79

3,17

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APLICAÇÃO DIMENSÕES COXIM

Intervalo de ∅para aplicação

(mm)

ITEM

Isolador∅ do

pescoço(mm)

CondutorAWG/MCM

MÌN. MÁX.

Código decor p/

identifica-ção do

isolador

∅ dasvaretas(mm)

Númerode varetas

Compri-mento

aplicado"L"

(±25mm)

Código decor p/

identifi-cação docondutor

Resistênciaao

escorrega-mento

mínima(daN)

l

(mm)

d

(mm)

e

(mm)

1 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 Laranja 89 5,482 2 – 7 fios CA 593 2 – 6/1 CAA 7,06 8,01 660 Púrpura 126 6,29

4 1/0 – 7 fios CA 905 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30

2,59

760 Amarelo 194 8,00

6 2/0 – 7 fios CA 1137 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67 636 Azul 242 9,70

8 4/0 7 fios CA 1729 4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,95 710 Vermelho 382 11,78

10

60

336,4– 19 fios CA 14,96 16,95

Preto

3,25

2

760 Púrpura 293

114,3

14,09

3,17

11 4 – 6/1 CAA 6,22 7,05 705 Laranja 89 5,4812 2 – 7 fios CA 5913 2 – 6/1 CAA 7,06 8,01 750 Púrpura 126 6,29

14 1/0 – 7 fios CA 9015 1/0 – 6/1 CAA 9,09 10,30

2,59

890 Amarelo 194 8,00

16 2/0 – 7 fios CA 11317 2/0 – 6/1 CAA 10,31 11,67 695 Azul 242 9,70

18 4/0 –7 fios CA 17219 4/0 – 6/1 CAA 13,23 14,95 775 Vermelho 382 11,78

20

102

336,4-19 fios CA 14,96 16,95

Azul

3,25

2

825 Púrpura 293

139,7

14,09

3,17

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ISOLADORAPLICAÇÃO EM ARAMEDE DIÂMETRO

(mm)

TENSÃOSUPORTÁVEL A

60 Hz (kV)ÍTEMCÓDIGO

DECOR

MÍNIMO MÁXIMO

COMPRIMENTOAPLICADO"L" (±25mm) A SECO SOB

CHUVA

RESISTÊN-CIA

MECÂNICAMÍNIMA

(daN)

E(mm)

F(mm) COR

∅ dasVaretas(mm)

Nº deVaretas Obs.

1 Verde 3,26 4,11 650 450 6 18 A. farp2 Azul 2,26 2,503 Amarelo 2,60 3,00 800 35 15 900 12,5 25 Bege 2,18 4(2-2) Arame

liso

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NTD-19 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 56

PARTE 2

MATERIAIS PLÁSTICOS PRÉ-FORMADOS

1. NORMAS e DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta norma é necessário consultar:

NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos- Procedimento.

NBR 6238 Fios e cabos elétricos - Envelhecimento térmico acelerado -Método de Ensaio.

NBR 6241 Tração à ruptura em materiais isolantes e coberturas protetorasextrudadas para fios e cabos elétricos.

NBR 6936 Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão - Método de ensaio.NBR 7040 Fios e cabos elétricos - Absorção de água - Método de ensaio.NBR 7291 Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência a fissuração -

Método de Ensaio.NBR 7875 Instrumentos de medição de radiointerferência na faixa de 0,15 a

30 MHz (Padrão CISPR) - Padronização.NBR 7876 Linhas e equipamentos de alta tensão - Medição de

radiointerferência na faixa de 0,15 a 30 MHz - Método de ensaio.NBR 9512 Fios e cabos elétricos - intemperismo artificial sob condensação

de água, temperatura e radiação UV-B proveniente de lâmpadasfluorescentes - Método de ensaio.

NBR 10296 Material isolante elétrico – Avaliação de sua resistência aotrilhamento elétrico e à erosão sob severas condições ambientaisMétodo de ensaio.

ISO 2859 Sampling procedures and tables for inspection by attributes.

ASTM D 150 Test method for ac loss characteristics and dieletric constant(pemittivity) of solid electrical insulating materials.

ASTM D 257 Test method for dc resistance or conductance of insulatingmaterials.

ASTM D 2303 Test method for liquid-contaminant, inclined-plane trackingand erosion of insulating materials.

ASTM G 26 Recommended practice for operating light exposureapparatus (xenon-arc type) with and without water exposureof non metallic materials.

Notas:1) A utilização de normas de quaisquer outras organizações credenciadas

será permitida, desde que elas assegurem uma qualidade igual oumelhor que as anteriormente mencionadas e não contradigam apresente norma.

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NTD-19 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 57

2) No caso de outras normas serem usadas, elas devem ser mencionadasnos documentos de licitação e se julgar necessário, um exemplar decada norma deverá ser enviado à Celg.

3) Todas as normas referidas neste capítulo devem estar à disposição doinspetor da Celg no local da inspeção.

4) Esta norma foi baseada no seguinte documento:

ABRADEE - Especificação de Espaçador, Separador e Amarraçõespara Rede Compacta de 13,8 e 34,5 kV.

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NTD-19 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 58

2. TERMINOLOGIA e DEFINIÇÕES

Amarração

Acessório utilizado para fixação dos condutores fase e mensageiro nos berços dosespaçadores.

Trilhamento elétrico (tracking)

Degradação irreversível de amarrações provocada pela formação de caminhos quese iniciam e se desenvolvem na superfície do material isolante, sendo condutivosmesmo quando secos.

Erosão

Degradação irreversível e não condutiva da superfície de amarrações que ocorrepor perda de material. Pode ser uniforme, localizada ou ramificada.

Fissura

Microfratura superficial de profundidade entre 0,01 e 0,1 mm.

Rachadura (cracking)

Fratura superficial de profundidade superior a 0,1 mm.

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NTD-19 / DT-DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 59

3. CONDIÇÕES GERAIS

3.1 Acondicionamento

Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:

a) de modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ouaéreo) e ao manuseio;

b) em caixas marcadas com:

- nome e/ou marca do fabricante;- identificação completa do conteúdo;- tipo, quantidade;- massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;- Celg;- número da AFM e da nota fiscal.

Nota:Os volumes devem ficar apoiados em madeira a fim de evitar o contatodireto com o solo.

3.2 Garantia

O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de fabricação ou de18 meses após a data de início de utilização, prevalecendo o que ocorrer primeiro,contra qualquer defeito de fabricação, material e acondicionamento.

3.3 Identificação

Devem ser estampadas, no corpo da peça, de forma legível e indelével, asseguintes informações:

- nome ou marca do fabricante;- tipo ou modelo de referência;- tipo e bitola do condutor a que se aplica;- "A" e "B" - código de cor conforme respectivos desenho e tabela;- "A" identifica condutor aplicável e "B" identifica o isolador;- mês e ano de fabricação;- nome do produto.

3.4 Acabamento

Os materiais devem ter superfícies lisas e uniformes, livres de rebarbas, asperezas,fissuras e inclusões. Devem ser de coloração clara para facilitar as inspeções emcampo.

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3.5 Condições de Utilização

Os pré-formados deverão ser próprios para instalação em locais com as seguintescaracterísticas:

a) temperatura ambiente variando de 0 a 40ºC;b) elevado nível de insolação;c) contato intermitente com árvores.

Os materiais devem ser projetados para operar em sistema elétrico trifásico, aquatro fios, com neutro aterrado, tensão fase-fase 13,8 kV, freqüência 60 Hz ecorrente de curto-circuito simétrica de 10 kA.

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4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

Os pré-formados devem ser confeccionados em material polimérico, elastoméricoou outro material que atenda aos requisitos desta norma, resistente ao trilhamentoelétrico, às intempéries e aos raios ultravioleta.Os requisitos do composto utilizado na confecção das amarrações estão indicadosna tabela.

As amarrações devem possuir formato e dimensões conforme indicado nosrespectivos desenhos.

As amarrações devem permitir o seu reaproveitamento após instaladas e retiradasde serviço.

4.1 Características Mecânicas

As amarrações devem manter os condutores em seus respectivos berços quando oscondutores forem submetidos aos esforços mecânicos transversais resultantes deuma corrente de curto-circuito simétrica de 10 kA eficaz.

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5. INSPEÇÃO e ENSAIOS

5.1 Generalidades

Ver ítem 5.1 da Parte 1 desta norma.

5.2 Ensaios

5.2.1 Ensaios de Tipo

Antes de serem fornecidos os materiais pré-formados, um protótipo de cada tipodeve ser aprovado pela Celg, através da realização dos ensaios de tipo indicados aseguir:

a) verificação visual

Antes da execução dos demais ensaios deve ser feita uma inspeção visual emtodos os materiais, para verificar:

- identificação, conforme ítem 3.3;- acabamento, conforme ítem 3.4;- acondicionamento, conforme ítem 3.1.

A não conformidade do material com qualquer um desses requisitosdeterminará a sua rejeição.

b) verificação dimensional

As dimensões dos materiais devem estar de acordo com os respectivosdesenhos.

c) resistência à tensão de trilhamento elétrico

O ensaio deve ser realizado conforme a norma NBR 10296 (método 2, critérioA) ou ASTM D 2303, com fluxo do líquido contaminante de 0,13 ml/minuto,sem que os corpos de prova de material novo e de material envelhecido emcâmara de intemperismo artificial, preparados conforme 5.3, apresentemocorrência de trilhamento elétrico quando submetidos a tensões de 2,75 e 2,5kV, respectivamente.

Constitui falha a ocorrência de qualquer uma das seguintes situações, com astensões de ensaio especificadas:

- interrupção do circuito de ensaio de qualquer um dos corpos de prova poratuação automática do seu dispositivo de proteção;

- erosão do material de qualquer um dos corpos de prova que descaracterize ocircuito de ensaio;

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- acendimento de chama no material de qualquer um dos corpos de prova.

d) ensaios físicos do composto

Devem ser preparados dez corpos de prova conforme as exigências de 5.3.

Os dez corpos de prova devem ser separados em dois grupos com cincounidades cada um, sendo um dos grupos utilizados nos ensaios antes doenvelhecimento e o outro após o envelhecimento.Os corpos de prova devem apresentar valores que atendam aos requisitos daTabela 6.No caso dos ensaios mecânicos em corpos de prova envelhecidos, os resultadosmínimo e máximo encontrados não devem variar em mais de 25% dosrespectivos valores mínimo e máximo obtidos com os corpos de prova nãoenvelhecidos.

e) Resistência ao intemperismo artificial

Devem ser preparados dez corpos de prova conforme as exigências de 5.3.

Os dez corpos de prova devem ser divididos em dois grupos de cinco amostrascada um para a verificação de suas características mecânicas antes e após oenvelhecimento em câmara de intemperismo artificial durante 2000 horas.Os valores individuais de resistência e alongamento à ruptura das cincoamostras não envelhecidas devem ser registrados e atender aos requisitosmínimos contidos na Tabela 6.O outro grupo de cinco amostras deve ser envelhecido em uma das seguintescâmaras de intemperismo:

- quando for utilizada lâmpada de xenônio, ensaiar conforme ASTM G 26,método A;

- quando for utilizada lâmpada fluorescente, ensaiar conforme NBR 9512, comciclos de exposição à radiação UV-B a 70ºC e quatro horas de exposição àcondensação de água a 50ºC.

Os valores mínimo e máximo obtidos após o envelhecimento não devem variarem mais do que 25% em relação aos respectivos valores mínimo e máximoobtidos com os corpos de prova ensaiados sem envelhecimento.

5.2.2 Ensaios de Recebimento

Os ensaios de recebimento são os indicados a seguir:

a) verificação visual;b) verificação dimensional;c) resistência à tensão de trilhamento elétrico;d) ensaios físicos do composto.

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5.3 Preparação dos Corpos de Prova

As seguintes exigências devem ser atendidas quando da preparação dos corpos deprova necessários à execução dos ensaios de recebimento, de resistência à tensãode trilhamento elétrico, físicos do composto e de resistência ao intemperismoartificial:

a) para a obtenção dos corpos de prova o fornecedor deve dispor de ferramentaapropriada para a moldagem do material utilizado na confecção dasamarrações, com as dimensões padronizadas conforme a NBR 10296 ou naASTM D 2303, a partir do mesmo equipamento empregado para injeção doproduto final;

b) caso os corpos de prova sejam produzidos a partir do produto acabado, poderáser utilizado o método apresentado no Anexo A ou outro processo previamenteacordado entre o fornecedor e a Celg.

5.4 Relatórios dos Ensaios

Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome ou marca comercial do fabricante;b) identificação do laboratório de ensaio;c) tipo e quantidade de material do lote e tipo e quantidade ensaiada;d) identificação completa do material ensaiado;e) condutores utilizados nos ensaios;f) relação e resultados dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;g) número da AFM;h) data de início e término de cada ensaio;i) nomes legíveis e assinaturas do fabricante e do inspetor da Celg e data de

emissão do relatório.

5.5 Planos de Amostragem

O tamanho da amostra e os critérios de aceitação e rejeição para os ensaios derecebimento devem estar de acordo com a Tabela 2.

5.6 Aceitação ou Rejeição

5.6.1 Aceitação ou Rejeição do Protótipo

O protótipo só deve ser aceito se todas as unidades de amostras colhidas para osensaios de tipo forem aprovadas como estabelecido no ítem 5.2.1, caso contrário oprotótipo deve ser rejeitado.

5.6.2 Aceitação ou Rejeição nos Ensaios de Recebimento

Os critérios de aceitação e rejeição são os estabelecidos na Tabela 2.

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ANEXO A - TABELAS

TABELA 1

REQUISITOS FÍSICOS DO COMPOSTO

REQUISITOS (ver nota)NORMA

APLICÁVELENSAIO

PolietilenoBorracha de

silicone EPR Unid.

Carga de ruptura s/envelhecimento ≥ 12,5 ≥ 7,0 ≥ 4,2 Mpa

NBR 6241Alongamento à ruptura s/

envelhecimento ≥ 300 ≥ 150 ≥ 200 %

Carga de ruptura apósenvelhecimento, c/ duração

de 168 horas

Variaçãomáxima de

± 25%(a 110 ± 2 ºC)

Variaçãomáxima de

± 25%(a 135 ± 3ºC)

Variaçãomáxima de

± 25%(a 135 ± 3ºC)

-

NBR 6238Alongamento à rupturaapós envelhecimento c/duração de 168 horas

Variaçãomáxima de

± 25%(a 110 ± 2ºC)

Variaçãomáxima de

± 25%(a 135 ± 3ºC)

Variaçãomáxima de

± 25%(a 135 ± 3ºC)

-

NBR 7291Resistência à fissuração

(48 horas a 50ºC)Sem fissuras Não aplicável

Nãoaplicável

-

ASTM D 150 Permissividade relativa ≤ 3 ≤ 3 ≤ 3 -

Absorção de água métodogravimétrico: duração da

imersão168 168 horas

Temperatura 85 ± 2 85 ± 2 ºCNBR 7040

Variação máximapermissível de massa

5

Não aplicável

0,25 %

NBR 7307Temperatura de

fragilização ≤ -15 ≤ -15 ≤ -15 ºC

Nota:Outros materiais poderão ser aceitos desde que seus valores correspondamaos requisitos físicos acima listados e sejam submetidos à aprovação daCelg.

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TABELA 2

PLANOS DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO

Inspeção visualVerificação dimensional

Físicos do compostoTrilhamento elétrico

Amostragem duplaNível de inspeção I

NQA 1,5%

Amostragem simplesNível de inspeção S4

NQA 10%

Amostra

Tamanhodolote

Seq. TamAc Re

Amostra(Ver Nota 2) Ac Re

Até 280 - 8 0 1

281 a 12001ª2ª

2020

01

22

5 1 2

1201 a 32001ª2ª

3232

03

34

3201 a 100001ª2ª

5050

14

45

10001 a 350001ª2ª

8080

26

57

8 2 3

Notas:1) Regime de inspeção conforme NBR 5426.2) A partir da amostra requerida devem ser confeccionados os corpos de

prova, de acordo com os ítens 5.2.1.c (trilhamento elétrico) e 5.2.1.d(físicos do composto).

3) Seq.: SeqüênciaTam.: Tamanho da amostraAc: Número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote.Re: Número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote.

4) Se a amostra requerida for igual ou maior que o número de unidadesconstituintes do lote, efetuar inspeção cem por cento.

5) Procedimento para amostragem dupla: inicialmente ensaiar aprimeira amostra indicada na tabela; se o número de unidadesdefeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluídosestes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra; o total deunidades defeituosas encontrado após ensaiadas as duas amostras deveser menor ou igual ao maior Ac especificado na tabela.

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ANEXO B

PREPARAÇÃO DE CORPOS DE PROVA PARA OS ENSAIOSDO COMPOSTO A PARTIR DO PRODUTO ACABADO

B-1 Aplicação

O procedimento para obtenção de placas para os corpos de prova, através da fusãode materiais, pode ser aplicado a polímeros termoplásticos, tais como polietileno,polipropileno, etc.No caso de polímeros termofixos, tais como silicone, XLPE e EPR, este processonão é aplicável, sendo a melhor alternativa o emprego de processos mecânicos,como corte, plaina, torneamento, etc.

B-2 Obtenção da Matéria Prima

A matéria prima a ser ensaiada deve ser obtida por corte das peças (produtoacabado).Deve ser cortado material suficiente para preencher o molde com algum excesso.Cuidar para não contaminar o material durante o corte, como por exemplo, comtinta ou partículas metálicas provenientes do instrumento de corte, graxa ou óleospresentes no local da execução da atividade.

B-3 Molde

Deve ser utilizado um molde fabricado em metal, pouco aderente ao polímero.Para o polietileno pode-se utilizar aço inoxidável ou alumínio. É importante queas superfícies sejam planas e sem marcas.O molde deve ser composto por três placas de 150 mm x 150 mm, que atendamtambém as exigências abaixo:

a) placa superior e inferior: espessura aproximada de 1 mm;

b) placa intermediária: espessura de 8 mm, vazada por um quadrado de 130 mm x130 mm, centrado em relação às bordas da placa.

Para facilitar a desmoldagem do corpo de prova deve ser utilizado um filme depoliéster (transparência para retroprojetor) entre o material a ser derretido e asplacas superior e inferior.

B-4 Prensa

Utilizar uma prensa hidráulica com placas de aquecimento dotadas de termostatos,com precisão de ± 5ºC.

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B-5 Procedimento

As placas da prensa devem ser aquecidas em torno de 10ºC acima da temperaturade fusão do polímero a ser testado.

O molde completo deve ser então colocado sobre as placas da prensa e aquecido.Quando tiver atingido a temperatura adequada, deve ser colocado o filme depoliéster sobre a placa inferior. A seguir, repor a placa vazada e, finalmente,depositar o material polimérico no interior da área vazada.Colocar a tampa superior do molde e encostar, sem pressão, as placas da prensa.Aguardar a fusão do material (em torno de 10 minutos) e aplicar pressão entre 10e 20 kgf/cm2. O tempo de moldagem não deve ser superior a 20 minutos,buscando-se a melhor temperatura de trabalho. O acréscimo de 10ºC acima datemperatura, anteriormente citado, servirá de orientação inicial (esse acréscimo detemperatura não deve ser excessivo para não causar deterioração do materialpolimérico). Transcorrido o tempo definido para a fabricação dos corpos de prova,o molde deve ser retirado da prensa e deve ser permitido o seu resfriamentonatural para evitar empenamentos.Após a desmoldagem, o corpo de provas deve ser preparado conforme a norma doensaio a ser realizado.

150 mm130mmmmmm

1 mm

8 mm

1 mm

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APLICAÇÃOCABOS DE ALUM ÍNIO

COBERTOS – 15 kVISOLADOR

DE PINO

DEFLEXÃOMÁXIM A DO

CONDUTOR NOPLANO

DIÂMETROEXTERNO

(mm)

ITEMBITOLA

(mm2)

ESP.DA

COBER-TURA(mm) MÍN MÁX

DIÂMETRODO

PESCOÇO(mm)

CÓDIGO DECOR P/

IDENTIFICA-ÇÃO DO

ISOLADOR“B”

COM PRI-MENTO

APÓSAPLICAÇÃO

“L”(mm)

CÓDIGO DECOR P/

IDENTIFI-CAÇÃO DOCONDUTOR

“A”HORIZ.

(α)VERT.

(δ)

1 50 14,00 16,50 470 Azul2 95 17,00 19,50 505 Laranja3 150

320,00 22,50

60 ± 4 Preto540 Vermelho

15° 15°

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APLICAÇÃOCABOS DE ALUMÍNIO

COBERTOS – 15kV

DEFLEXÃO MÁXIMADO CONDUTOR

NO PLANODIÂMETROEXTERNO

(mm)

ITEMBITOLA

(mm2)

ESP. DACOBER-TURA(mm)

MÍN. MÁX.

CÓDIGO DE CORPARA IDENTIFI-

CAÇÃODO

CONDUTOR“A”

COMPRIMENTOAPÓS APLICAÇÃO

“L” ±5mm HORIZ.(α)

VERT.(δ)

1 50 14,00 16,50 Azul 3972 95 17,00 19,50 Laranja 4603 150

320,00 22,50 Vermelho 550

15° 15°

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APLICAÇÃOCABOS DE ALUMÍNIO

COBERTOS – 15 kVISOLADOR DE

PINO

DEFLEXÃOMÁXIMA DO

CONDUTOR NOPLANO

DIÂMETROEXTERNO

(mm)

ITEMBITOLA

(mm2)

ESP.DA

COBER-TURA(mm) MÍN MÁX

DIÂMETRO DOPESCOÇO (mm)

CÓDIGO DECOR P/

IDENTIFICA-ÇÃO DO

ISOLADOR“B”

COMPRIMENTOAPÓS

APLICAÇÃO

“L”mm

CÓDIGO DE CORPARA IDENTIFI-

CAÇÃO DOCONDUTOR “A” HORIZ.

(α)VERT.

(δ)

1 50 14,00 16,50 416 Azul2 95 17,00 19,50 448 Laranja3 150

320,00 22,50

60 ± 4 Preto479 Vermelho

40° 15°

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