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•Uma Visão do Problema

•Alternativas de Controle

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Adaptado de Domingues, 2006.

PROGRAMA INTEGRADO DE CONTROLE DE ENDO E

ECTOPARASITOS

PARASITOSES

• lesões e danos

• transmissão doenças

• prejuízos

CONTROLE DO CARRAPATO

Rhipicephalus (Boophilus) microplus

TELEÓGINAS (“jaboticabas”)

Larvas – fase de vida livre

Grandes vilões?

CONTROLE DO CARRAPATO

• Conhecer o Parasito – ciclo e comportamento

•Fatores que influenciam a intensidade das infestações

•Ferramentas disponíveis para o controle

•Como utilizar essas ferramentas

• Reduzir as infestações a níveis toleráveis;

• Obter de resultados favoráveis no controle – melhorar a

efetividade dos tratamentos

• Conscientizar o produtor sobre a importância das medidas

adequadas de controle, químicas e não químicas

• Retardar o aparecimento de resistência;

• Evitar o aparecimento de surtos de TPB

• Repassar conhecimento sobre métodos de controle - treinar mão

de obra

• Responsabilidade sobre os níveis de Resíduo

Desafios no Controle

Controle Estratégico

Estratégia é importante?

Definição de uma

estratégia!!

Porque da dificuldade de controle do

Carrapato

• Falta de conhecimento sobre o parasito;

• Resistência dos parasitos aos produtos disponíveis e de

baixa qualidade;

• Busca por soluções “milagrosas” de curto prazo;

• Praticas de controle (manejo) inadequadas;

• Dosificações erradas (mau uso);

Falta de um PROGRAMA DE CONTROLE

REFLUXO

Quanto ?

A dose ficou correta?

Controle de Informações

coice.wmv

Ciclo Biológico

Boophilus microplus

Porque o controle se torna difícil .....

Principal causa de

insucesso do controle

estratégico de

carrapatos

Interrupção da

sequência de

tratamentos

carrapaticidas

Dinâmica Populacional

Dinâmica populacional do B. microplus no RS. Embrapa Pecuária Sul (2000)

Dados Metereológicos

- Médias Anuais

Temperatura Média: 17,0 ºC

Precipitação: 1.350 mm

Umidade Relativa: 76,4%

FORMAÇÃO DAS GERAÇÕES

AVALIAÇÃO DO LIMIAR DE ECTOPARASITOS

Parâmetro muito importante pois através dele se determina uma densidade de parasitas a partir do qual são estabelecidos os prejuízos econômicos e o momento certo de tratar os animais.

IDENTIFICAÇÃO DE CARGAS

Formas jovens e adultas

Permite o tratamento químico no momento certo, para não haver contaminação do campo (cada teleógina: 2000 a 4000 ovos)

TRATAMENTOS

• tratamentos deverão ser recomendados de acordo com cada caso

• levar em consideração as condições físicas e o manejo da propriedade

• Categorias animais

• condições climáticas (temperatura e umidade)

• cargas, limiar

• Resíduo

• Ataque multiplo – mecanismos de ação distintos

• Utilização de produtos de Qualidade

CONTROLE ESTRATÉGICO:

• Freqüência de aplicação pré estabelecida dos acaricidas

Desconsidera a presença de carrapatos adultos nos bovinos

Momento do tratamento - fundamental

Tratamentos

Tratamentos estratégicos observando as gerações de

carrapatos.

Observa-se os picos das gerações de carrapatos quando os intervalos de banhos/pulverizações diminuem -próximo a 21 dias.

Tratamentos pré estabelecidos: 2 a 3 conforme o grau de infestação dos campos.

Nestes momentos deve ser utilizado para altos níveis de controle e “limpeza” dos campos.

Ferramentas disponíveis no Mercado

no Controle de Parasitos

Mecanismos de Ação

Ectoparasitos

Lactonas Macrocíclicas- Neurotranmissor

GABA Ivermectinas,Abamectinas,Moxidectin,Doramectina

Produtos de Contato – Organofosforados,

Cipermetrinas, Amidinas

Colosso, Cypermil, Amitraz

Mecanismos de Ação

Ectoparasitos

Fluazuron- Fluatac* , Acatak

Inibidor de cresimento de larvas- inibe a formação de quitina

(metalarva e metaninfa)

Fipronil – Top Line – GABA – Mesmo mecanismo de ação dos

Endectocidas

Fluazuron + Endectocida- Fluatac Duo

Inibidor de cresimento de larvas- inibe a formação de quitina

(metalarva e metaninfa) + ação no GABA

A Combinação de Resultados!

Limpa mais cedo e protege por mais tempo!

Mecanismo de Ação – Fluatac Duo®

Dinâmica de População

Número de Gerações no Ano

colosso Master Endecto 1% Ricobendazole Fluatac Duo

LEMBRE-SE:

“NÃO EXISTEM TRATAMENTOS MILAGROSOS PARA CONTROLAR CARRAPATOS, POR ISTO UM PROGRAMA DE CONTROLE DEVE SER ADAPATADO A CADA CASO E O SUCESSO COM CERTEZA VIRÁ, DE FORMA GRADATIVA SE ESTE FOR BEM PLANEJADO E MONITORADO”.

AUMENTO DOS INTERVALOS DE TRATAMENTOS SERÁ CONQUISTADO À MEDIDA EM QUE SE DIMINUEM AS CARGAS DE CARRAPATOS NO CAMPO.

PROGRAMA SANITÁRIO

PLANEJAMENTO – MONITORAMENTO - TREINAMENTO

• Planejamento por período não muitolongo de tempo

• Acompanhamento por técnicos napropriedade

• Monitoramento laboratorial

• Treinamento da mão de obra das propriedades

• Monitoramento dos custos

• Readequação do programa

Soluções Integradas em

Gestão Agropecuária

Treinamento de mão de

obra

Qualidade na Aplicação dos Medicamentos

Qualidade no tratamento (banho)

Deve ser observado se os animais estão sendo molhados uniformemente, incluindo a cabeça e orelhas.

Exemplo de um bom banho

LEMBRE-SE:

“NÃO EXISTEM TRATAMENTOS MILAGROSOS PARA CONTROLAR

CARRAPATOS, POR ISTO UM PROGRAMA DE CONTROLE DEVE SER ADAPATADO A CADA CASO E O SUCESSO COM CERTEZA VIRÁ, DE FORMA GRADATIVA SE ESTE

FOR BEM PLANEJADO E MONITORADO”.

O AUMENTO DOS INTERVALOS DE TRATAMENTOS SERÁ CONQUISTADO À

MEDIDA EM QUE SE DIMINUEM AS CARGAS DE CARRAPATOS NO CAMPO.

hlorenzoni@via-rs.net