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Anexo 2.1.11
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24 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.
IV. Viso Geral do MercadoTendncias macroeconmicas brasileiras
Tendncias macroeconmicas
O PIB cresceu timidamente em 2014, e dados mais recentes sugeremuma piora nas perspectivas.
Em 2014, os consumidores sofreram com a tentativa fracassada dogoverno de conter a inflao e promover o crescimento do PIB. Emmaro de 2013, a taxa de juros anual foi de 7,25%, a mais baixa dahistria do Brasil. Desde ento, houve nove aumentos consecutivos, coma taxa de juros anual atingindo 12,75%.
De acordo com o BACEN, a variao projetada para o PIB em 2015 e2016 de 0,5% e 1,8% respectivamente.
Projeo
Taxa de cmbio (US$/R$) variao anual (%)
Fonte: BCB, 31/12/2014
1,76 1,67 1,94
2,14 2,36
2,71 2,76 2,79 2,86 2,96
3,06
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Henry Hub (US$/MMBtu)
Fonte: Bloomberg, 31/12/2014
5,91
6,50
5,84 5,80
6,38 6,56
5,70 5,50 5,50 5,50 5,50
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
IPCA variao anual (%)
Fonte: BCB, 31/12/2014
Projeo Projeo
2,50 2,50 2,50 2,55
3,664,21
3,10
4,134,50 4,70
4,79
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
25 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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IV. Viso Geral do MercadoViso geral do setor energtico brasileiro: energia eltrica
77% da energia eltrica do Brasil proveniente de usinas hidreltricas,responsveis por 76,9% da capacidade energtica instalada. Atrs dashidreltricas, a energia trmica responde por 12,8% da capacidade instalada.
Considerando a importncia dos recursos hidrulicos para o setor brasileiro deenergia eltrica, o nvel dos reservatrios de grande relevncia para aotimizao da gerao energtica, visto que representa uma forma dearmazenamento de energia.
A ilustrao abaixo mostra as fontes de energia eltrica brasileira
Geradoras: responsveis pela gerao de energia que negociada no ACR,no mercado de ACL ou no mercado vista.
Transmissoras: responsveis pela operao das linhas de transmisso, queesto disponveis para todas as geradoras, desde que as linhas estejaminterconectadas e contanto que as geradoras paguem as tarifas detransmisso.
Distribuidoras: responsveis pelos servios de distribuio eltrica,com tarifas determinadas e fixadas pela ANEEL. Esses agentes sorigorosamente regulamentados, e todas as condies e exignciasde distribuio eltrica passam pelo crivo dos rgos reguladores.
Comercializadoras: esses agentes tm permisso para adquirirenergia por meio de contratos bilaterais no ambiente de ACL, queser posteriormente vendida aos consumidores livres, ou aempresas de distribuio em processos licitatrios.
Consumidores:
a) Livres: consumidores que atendem aos requisitos legislativosnecessrios e que tm o direito de escolher o produtor deenergia por meio de negociaes bilaterais livres (ou seja, umplayer industrial com demanda de energia eltrica acima de 3MWh).
b) Consumidores cativos: consumidores que no podemescolher sua fonte de energia e que so rigorosamenteobrigados a adquirir energia eltrica da empresa dedistribuio de energia local (ex.: consumidores residenciais).
c) Importadores de energia: agentes que possuem permissesespecficas para importar energia de pas estrangeiro, visandoa fornecer energia eltrica no mercado domstico.
d) Exportadores de energia: agentes que possuem permissoespecfica para exportar energia eltrica para pases vizinhos.
Fontes de energia
Principais agentes do setor de energia eltrica
Principais agentes do setor de energia eltrica
Fonte: EPE Empresa de Pesquisa Energtica
Hidrulica77%
Gs Natural8%
Biomassa7%
Nuclear2%
Outros6%
Matriz de Gerao de
Energia
26 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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IV. Viso Geral do MercadoViso geral do setor energtico brasileiro: petrleo e gs
Nos prximos anos, espera-se que a produo de petrleo cresa graas aoenorme depsito de petrleo offshore, sob uma grossa camada de sal, descobertoem 2007. A Petrobrs, principal empresa petrolfera do Brasil, estima que aproduo de petrleo possa alcanar 5 milhes de barris por dia at 2020. Noentanto, de acordo com a Energy Information Administration - EIA (Administraode Informaes Energticas dos EUA), essa estimativa de produo no precisadevido a uma srie de fatores, tais como os desafios significativos de engenharia efinanciamento - por exemplo, a recente reduo no preo do petrleo bruto, no fimde 2014, que pode reduzir a estimativa para 4 milhes de barris ao dia at 2020(ou menos, dependendo da reviso em curso do Plano de Negcios da Petrobras).
Da mesma forma, espera-se que a produo de gs cresa significativamente nosprximos anos, atingindo 35,9 bilhes de metros cbicos at 2023. A expectativa que a produo venha principalmente das bacias offshore de Campos e Santos.
As reservas de petrleo comprovadas no Brasil, conforme divulgadas pelaEIA, so de 13,15 bilhes de barris, enquanto que as reservas de gs soestimadas em 396 bilhes de metros cbicos. Alm disso, devido s novasdescobertas, a previso que as reservas de petrleo cheguem a19,2 bilhes de barris e as reservas de gs atinjam 461 bilhes de metroscbicos at 2023.
Produo Reservas
Projeo
Projeo
Projeo
Fonte: EIA, BMI
Projeo0,51,01,52,02,53,03,54,04,5
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
MM
Bar
rispo
rdia
Produo de petrleo bruto e outros lquidos
0369
1215
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
MM
de m
etro
sc
bico
spo
rdia
Produo de gs natural seco
020406080
100120140160180
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
MM
de
met
ros
cbi
cos
por d
ia
Reservas de gs natural comprovadas
Reservas de petrleo comprovadas
27 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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Glossrio
I. Sumrio Executivo
II. Informaes sobre o Avaliador
III. Informaes sobre as Companhias
IV. Viso Geral do Mercado
V. Metodologia de Avaliao
VI. Premissas
VII. Avaliao econmico-financeira
Anexo I - Curricula vitae
Anexo II Balanos Patrimoniais
Anexo III Valores Contbeis
Anexo IV Taxas de Desconto
Contedo
5
9
13
16
23
27
32
49
63
67
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72
28 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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V. Metodologia de AvaliaoDCF
Fluxo de Caixa Descontado Essa metodologia estima o valor econmico (ou de mercado) do patrimnio
lquido de uma empresa mediante o clculo do valor presente de fluxos decaixa projetados, assim considerados os ingressos e desembolsos (inclusiveinvestimentos necessrios manuteno e mesmo expanso das atividades)previsveis sob a perspectiva de perpetuidade da entidade. Essas projeesdevem levar em considerao o plano de negcios estabelecido pelaadministrao da empresa, as perspectivas do setor de atuao, alm deaspectos macroeconmicos.
A metodologia do Fluxo de Caixa Descontado se presta avaliao de todotipo de empresa, desde que possua um plano de negcios que sejaconsistente e factvel, sendo especialmente indicado para empresas quetenham perspectivas razoveis de expanso de suas atividades e o plano denegcios possa ser considerado adequado obteno desse crescimento,uma vez que reflete mais adequadamente o valor de mercado (oueconmico) proveniente dos resultados futuros projetados.
Essa metodologia tambm captura o valor dos ativos intangveis, tais comomarca, carteira de clientes, carteira de produtos, entre outros, na medida emque todos esses ativos se refletem na capacidade da empresa de gerarresultados.
Essa a metodologia mais utilizada na estimativa do valor de mercado dopatrimnio lquido de empresas em marcha, salvo nos casos em que o valorresultante seja inferior ao valor de liquidao da empresa (patrimnio lquidoajustado).
Fluxo de Caixa Livre da Firma
O fluxo de caixa livre da firma visa a avaliar a companhia como umtodo, isso inclui a participao de outros donos de direitos na companhia(proprietrios de ttulos, acionistas etc.). O Fluxo de caixa livre da firmapode ser representado pela seguinte frmula:
Fluxo de Caixa Livre da Firma
Lucro Lquido
Capital de Giro
Investimentos (Capex)
=
+
-
Depreciao e Amortizao+/-
29 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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Mtodo do fluxo de caixa descontado (DCF)
Balano Patrimonial Histrico
Fluxo de Caixa Livre
Premissas
DRE Histrica
Projees das Unidades de Negcio
DRE Projetada
Capex, P&D e Capital de Giro Projetados
Fluxo de Caixa Descontado
Balano Patrimonial Projetado
Taxa de Desconto
A abordagem do custo contbil considera o valor de um ativo baseado emseu valor patrimonial. Essa abordagem reflete a ideia de que o valor justode um ativo no deve exceder o custo de reposio por um ativo comcaractersticas e funcionalidades semelhantes. Diante disso, o valorpatrimonial, incluindo os ajustes necessrios, uma maneira razovel parase estimar o custo de substituio de um ativo.
Abordagem por valor contbil
Balano Patrimonial Histrico
Patrimnio Lquido
Valor contbil
Ajustes
V. Metodologia de AvaliaoDCF e Valor contbil
30 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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V. Metodologia de AvaliaoTaxa de desconto
A determinao da taxa de desconto uma etapa fundamental da avaliao econmico-financeira. Esse nico fator reflete aspectos de natureza subjetiva evarivel, que variam de investidor para investidor, tais como o custo de oportunidade e a percepo particular do risco do investimento.
D = Total do capital de terceirosE = Total do capital prpriot = Alquota de impostosKd = Custo do capital de terceirosKe = Custo do capital prprio
E/(D+E)*Ke+(D/(D+E)*Kd = WACCCusto Mdio Ponderado de Capital
D/(D+E)
Kd * (1-t)
E/(D+E)
Ke
=
*
+
*
WACC (Weighted Average Cost of Capital)
Foi utilizada a taxa WACC (sigla em ingls para custo mdio ponderadode capital) como parmetro apropriado para calcular a taxa de descontoa ser aplicada aos fluxos de caixa das Empresas. O WACC consideraos diversos componentes de financiamento, incluindo dvida, capitalprprio e ttulos hbridos, utilizados por uma empresa para financiarsuas necessidades e calculado de acordo com a seguinte frmula:
Rf = Retorno mdio livre de risco = Beta (coeficiente de risco especfico da empresa avaliada)E[Rm] = Retorno mdio de longo prazo obtido no mercado acionrio norte-americanoE[Rm] - Rf = Prmio de risco de mercadoRb = Risco associado ao BrasilRs = Risco associado ao tamanho da empresaIa = Inflao de longo prazo nos Estados UnidosIbr = Inflao de longo prazo no Brasil
CAPM (Capital Asset Pricing Model) O custo do capital prprio para a empresa pode ser calculado por
meio do modelo CAPM (sigla em ingls para modelo deprecificao de ativos capitais).
Rf (1+Ia) x (1+Ibr)
* (E[Rm] - Rf)
CRP
+
+
[(1+Rf)/(1+Ia)*(1+Ibr)-1] +(*Rm)+CRP+Rs = KeCusto do Capital Prprio
=
Rs
+
31 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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V. Metodologia de AvaliaoTaxa de desconto (cont.)
Para calcular o beta mdio da indstria, consideramos, para odownstream, um beta desalavancado de 0,57, e ,para o upstream, umbeta desalavancado de 0,98.
Risco-pas (CRP) O clculo do custo de capital prprio at este ponto foi feito com base
no rendimento de aes de empresas americanas e de ttulos dogoverno americano. Sendo assim, um prmio de risco pas CountryRisk Premium ("CRP") considerado um elemento necessrio no custodo capital, para incorporar riscos adicionais associados ao investimentono pas, que normalmente no so refletidos nos fluxos de caixa.
Assumimos um CRP de 2,18% para o Brasil no nosso clculo. Isso foifeito com base na mdia histrica de 2 anos (entre 1 de janeiro de 2013e 31 de dezembro de 2014) do EMBI+. (Fonte: JP Morgan)
Prmio de risco pelo tamanho da Empresa O prmio de risco pelo tamanho da empresa (Rs) representa o retorno
adicional exigido pelo investidor por incorrer em um nvel maior de riscoao estar investindo em empresas com diferentes nveis de tamanho.
Levando em conta o tamanho das Empresas, foi acrescentado 1,98%de prmio de tamanho ao custo do capital prprio. Esse risco associado ao tamanho da empresa, nesse caso Low Capitalization,mediante estudos realizados pela Duff & Phelps (2014).
Fator alfa O fator alfa () representa o risco adicional associado a uma incerteza
nos fluxos de caixa (utilizado apenas para a UTE Parnaba III e UTEParnaba IV, conforme apresentado na pgina 73.
Taxa livre de risco A taxa livre de risco foi obtida pela mdia de rendimento dos ttulos do
Tesouro americano de 30 anos (T-Bond), mdia histrica de dois anos, entre1 de Janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2014, aproximadamente 3,4%(Fonte: Bloomberg).
Prmio de risco de mercado (ERP) Para estimar o prmio de risco de mercado de longo prazo (E[Rm] Rf),
baseamo-nos na mdia de retorno acima do ttulo do Tesouro americano aoinvestir no mercado americano de aes, ou aproximadamente 4,6% (Fonte:website do Aswath Damodaran)
Beta O beta o coeficiente de risco especfico da ao de uma empresa em
relao a um ndice de mercado que represente de maneira adequada omercado acionrio como um todo. O beta mdio de uma companhia ,portanto, calculado como a correlao mdia do retorno dirio da ao emrelao ao mercado.
Para calcular um beta relevante para uma entidade no listada, o beta deuma companhia listada de negcio e risco operacional comparvel desalavancado para remover os efeitos da estrutura de capital (por exemplo,neutralizar o risco financeiro). O beta desalavancado , ento, realavancadousando a estrutura de capital da companhia ou ativo avaliado parareintroduzir os efeitos do risco financeiro correto.
32 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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Glossrio
I. Sumrio Executivo
II. Informaes sobre o Avaliador
III. Informaes sobre as Companhias
IV. Viso Geral do Mercado
V. Metodologia de Avaliao
VI. Premissas
VII. Avaliao econmico-financeira
Anexo I - Curricula vitae
Anexo II Balanos Patrimoniais
Anexo III Valores Contbeis
Anexo IV Taxas de Desconto
Contedo
5
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VI. PremissasIntroduo
Viso Geral do Complexo de ParnabaViso geral do Complexo Parnaba
O Complexo de Parnaba um parque energtico que, considerando aproximidade entre os campos de gs (upstream) e UTEs (downstream), estconstitudo sob um modelo integrado.
Downstream
O Complexo Termeltrico Parnaba formado por quatro UTEs (Parnaba I,Parnaba II, Parnaba III e Parnaba IV) que devem atingir uma capacidadeinstalada total de 1.425MW, e localiza-se no estado do Maranho.
Upstream
De acordo com a administrao da Eneva RJ e da E.ON, espera-se que osegmento de upstream gere 32,3 BCM de gs.
Atualmente, o Complexo de Parnaba opera 3 campos de gs e 7 blocos deexplorao, com rea total aproximada de 21.000 quilmetros quadrados.
Viso Geral do segmento de Downstream
Fonte: Site da Eneva RJ
MA
Complexo Parnaba - Composio do downstream
UTE Capacidade instalada (MW)Parnaba I 675Parnaba II 517Parnaba III 178Parnaba IV 56Total 1426
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Integrao entre Downstream e Upstream
Para cumprir as obrigaes de gerao de energia eltrica, as UTEs devemcontar com uma fonte de combustvel confivel.
A fonte inicial de gs, garantida contratualmente at 2027 para a Parnaba III,e at 2028 para a Parnaba IV, ser fornecida pelo Consrcio.
Uma ilustrao da integrao entre os campos de gs, unidades detratamento de gs e usinas termoeltricas que integram os segmentos dedownstream e upstream apresentada abaixo:
Prorrogao do perodo de projeo para o segmento de downstream
Apesar do fato dos contratos de fornecimento de gs para a Parnaba III e IVvencerem em 2027 e 2028 respectivamente, a administrao da Eneva RJsustenta amplamente a premissa de que as UTEs conseguiro prorrogar operodo de concesso at 2042 e 2043 respectivamente.
De acordo com a administrao da Eneva RJ, o perodo de vida til de umaUTE igual ou superior a 30 anos.
VI. PremissasIntroduo (cont.)
O fundamento por trs dessa previso, de acordo com a administraoda Eneva RJ, que as UTEs no esto limitadas ao fornecimento degs do Consrcio. Na realidade, se o Consrcio no conseguir entregarmaior quantidade de gs, as UTEs podero contratar outrosfornecedores.
Alm disso, a previso da administrao da Eneva RJ baseia-se emperspectivas e prticas comuns de avaliao do mercado e napercepo que a mesma tem em relao aos relatrios mais recentesdo MME (Ministrio de Minerao e Energia); assim sendo, aadministrao da Eneva RJ entende que a mesma abordagem usadaem relatrios de avaliao de projetos similares seria vlida para aParnaba III e Parnaba IV.
Para fins de avaliao, considerou-se um fator Alfa sobre a taxa dedesconto aplicada aos fluxos de caixa aps a renovao doPPA/Concesso.
Fonte: Eneva RJ
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1,9 0,4
23,9
6,18,4
32,3
70
0
10
20
30
40
50
60
70
80
BC
M
Reservas comprovadas e estimadas
37,7
GVRGVB
SE BJIsabel
ChicoteAlencar
RaimundoSossgoVitria
Morada Nova
Tianguar
Esperantinpolis
Baslios
Havana
Axixa
Angical
VI. PremissasIntroduo (cont.)
Fonte: E.ON
As atuais reservas comprovadas totalizam 8,4 BCM. Asreservas se concentram nos poos atuais dos campos degs de GVR, GVB e GVA. No entanto, os campos de gspodem abranger poos adicionais.
O Consrcio j realizou pesquisas extensas em outrospoos localizados no GVR, GVB, SE Bom Jesus, FazendaIsabel, Fazenda Chicote, Fazenda Alencar, Fazenda SoRaimundo, Fazenda Sossgo e Fazenda Santa Vitria.
O Consrcio planeja lanar comercialmente 4 campos(Fazenda Santa Isabel, SE Bom Jesus, Santa Vitria eChicote) ao longo de 2015. Estudos geolgicosindependentes foram contratados, e estima-se que osresultados fiquem prontos no 2 semestre de 2015.
Essas estimativas apontam para outros 23,9 BCM,totalizando 32,3 BCM de reservas de gs natural.
Conforme mencionado anteriormente, a PGN opera em 7blocos, que tambm apresentam outros campos de gscom potencial de aumento a ser considerado. O Consrciorealizou estudos sobre esses campos de gs; embora elesestejam em blocos mais distantes, representam umareserva adicional potencial de aproximadamente 37,7BCM.
Como os estudos independentes esto em estadopreliminar, a produo considerada neste relatrio proveniente das reservas dos ciclos dos primeiroscontratos, a saber: 32,3 BCM.
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VI. Premissas Eneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Receita Receitas fixas (Contrato de CCEAR): Receitas provenientes da disponibilidade de capacidade de gerao de energia, conforme acordado nos contratos da
CCEAR assinados no Leilo A-5 de 2008. Os volumes foram estimados com base na capacidade mdia de 98 MW, de acordo com o contrato CCEAR, e aestimativa da Administrao da Eneva RJ sobre o nmero total de horas de cada ano. O preo foi projetado com base nos preos acordados no Leilo A-5 e foireajustado anualmente pelo IPCA. importante destacar que os contratos CCEAR atuais vencero em 2027, e que, a partir de 2028, a premissa utilizada pressupe uma renovao do PPA sobas mesmas condies que aquelas em vigor atualmente, com o fundamento apresentado na pgina 34. Para contemplar o risco associado a essa renovao,um fator alfa foi includo na taxa de desconto de 2027 em diante, conforme previsto na pgina 73.
Receitas variveis (CCEAR CVU): Os reembolsos de O&M foram calculados com base na estimativa da Administrao da Eneva RJ sobre o despacho deenergia lquida projetado e no pagamento acordado de O&M por megawatt-hora despachado, que especificado no contrato de CCEAR.
Segue abaixo a projeo de receitas que foi usada para a Parnaba III
Fonte: Eneva RJ
1.322 1.323
802
454 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
-
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042
R$M
MGW
/h
Projeo de volume e receita da Parnaba III
Contratos de CCEAR CVU CCEAR Despacho de energia lquida
Renovao de PPA
37 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Dedues
Deduo de impostos: As dedues sobre a receita bruta compreendem o PIS e Cofins s alquotas de 1,65% e 7,60% respectivamente. Considerando que aUTE utiliza insumos ao gerar energia, a mesma tem direito a crditos de PIS e Cofins.
Custos fixos
Custos fixos de O&M: Calculados de acordo com as premissas contratuais atuais e ajustados anualmente pelo ndice IPCA.
Tarifa da ANEEL: Contratualmente acordada no contrato de CCEAR, representa uma tarifa fixa sobre a capacidade instalada total da UTE; ajustadaanualmente pelo IPCA.
TUST: Contratualmente acordada no contrato de CCEAR, representa uma tarifa fixa sobre a capacidade instalada total da UTE, lquida de perdas de transmisso,; ajustada anualmente pelo IPCA.
Contribuio da CCEE: Contribuio fixa sobre a capacidade total instalada da UTE. ajustada anualmente pelo ndice IPCA.
RGR sobre receitas fixas: Conforme exigncias de regulamentao, a Parnaba III contribui com 1% de suas receitas fixas, lquidas de dedues, para o fundode P&D da Eletrobrs, a RGR.
Pagamento de arrendamento fixo: A UTE possui um acordo com o Consrcio para o pagamento de um arrendamento fixo, determinado contratualmente pelaspartes.
Overhauling: Projetado de acordo com o contrato da UTE com seu prestador de servios. Calculado de acordo com o despacho de energia ao longo da projeo.
Seguro: A Parnaba III est totalmente assegurada. O pagamento do prmio de seguro reajustado anualmente pelo IPCA.
Fonte: Eneva RJ
47 57 54 57
122
62 66 69 7377 86 86 90
96 101
156
112 119 125132 139
154 155 164173 182
306
203
0
50
100
150
200
250
300
350
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042
R$
MM
Abertura dos custos fixos da Parnaba III
Despesas com mercado livre O&M Tarifa da ANEEL TUST Contribuio da CCEE RGR sobre receitas fixas Pagamento de arrendamento fixo Overhauling Seguro
38 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Custos variveis Custos de O&M variveis: Projetado de acordo com o despacho de energia bruta. Um custo de O&M unitrio (R$/MWh) reajustado anualmente pelo IPCA -
ento aplicado sobre a energia despachada.
RGR - sobre receitas variveis: Conforme as exigncias da regulamentao, a Parnaba III contribui com 1% de suas receitas variveis, lquidas de dedues,para o fundo de P&D da Eletrobrs, a RGR.
Compra de combustvel: A compra de combustvel varivel foi projetada de acordo com o despacho de energia bruta. O preo do combustvel determinadocontratualmente pela Parnaba III e pelo Consrcio; reajustado anualmente pelo IPCA.
Contrato de arrendamento varivel: Avaliado pela diferena entre: (i) total das receitas e; (ii) receitas fixas das UTEs; (iii) custos variveis das UTEs; e (vi)impostos, encargos setoriais e seguro.
Custos totaisSegue abaixo a projeo de custos que foi usada para a Parnaba III:
Fonte: Eneva RJ
226 241
153
90 106 112 118 125
131 139 146 154 163 172
181 191 202 213
225 237 250 264
278 294 310 327
345 364
47 54
50
53
118
59 62 66 69
73 82 81 86
91 96
151 107 112
119 125
132 146 147
155 164
173
296
192
273295
204
143
224
171 180190 201
212 228236 249
263 277
342308 325
343362
382410 425
449474
500
641
556
-
100
200
300
400
500
600
700
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042
R$
MM
Projeo dos custos totais da Parnaba III
Custos variveis Custos fixos
39 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Depreciao A depreciao fiscal total do imobilizado realizada em 10 anos (a uma taxa de 10% a.a.).
A depreciao contbil total do imobilizado realizada em 25 anos (a uma taxa de 4% a.a.).
Capex Grandes investimentos foram feitos durante o perodo de construo (2011-2015). Ao longo do perodo de projeo, exceto em 2015, o Capex de manuteno
est includo nos custos de O&M (Overhauling).
Impostos de renda A UTE tributada sob o regime de lucro real, com impostos de renda e contribuio social s alquotas de 25% e 9% respectivamente. Vale mencionar, contudo,
que a Parnaba III detm os seguintes benefcios fiscais:
Lucro da Explorao, concedido pela SUDENE, de 2014 a 2023; e Depreciao acelerada, permitindo que a UTE deprecie seus itens a uma taxa de depreciao anual de 10%.
Capital de giro A projeo considera uma mdia de 45 dias para contas a receber sobre receitas e 50 dias para contas a pagar sobre custos e despesas.
Fonte: Eneva RJ
40 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Receita Receitas de ACL: Calculadas com base no despacho de energia lquida, estimado pela administrao da Eneva, e no pagamento acertado por megawatt-hora
entregue, que est especificado no contrato de PPA com a Kinross Mining e Parnaba Comercializadora S.A..
Vale mencionar que, embora o ACL atual vena em 2019, a Administrao da Eneva RJ prev que esse contrato (com a Kinross Mining ou outro player domercado) ser renovado at 2043.
Segue abaixo a projeo de receita que foi utilizada para a Parnaba IV.
Fonte: Eneva RJ
430 430
380
306
221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221 221
0
50
100
150
200
250
300
350
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043
R$M
MGW
/h
Projeo de volume e receita da Parnaba IV
Receitas de ACL Outras receitas Despacho de energia lquida
Renovao do PPA
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Dedues
Deduo de impostos: As dedues sobre a receita bruta compreendem o PIS e Cofins s alquotas de 1,65% e 7,60% respectivamente. Considerando que a UTE utilizainsumos ao gerar energia, a mesma tem direito a crditos de PIS&Cofins.
Custos fixos
Custos fixos de O&M: Calculados de acordo com as premissas contratuais atuais; ajustados anualmente pelo ndice IPCA.
Tarifas da ANEEL: Acordada contratualmente; representa uma tarifa fixa sobre a capacidade instalada total da UTE; ajustada anualmente pelo IPCA.
TUST: Acordada contratualmente; representa uma tarifa fixa sobre a capacidade instalada total da UTE, lquida de perdas de transmisso; ajustada anualmente pelo IPCA.
Contribuio da CCEE: Contribuio fixa sobre a capacidade total instalada da UTE. ajustada anualmente pelo ndice IPCA.
RGR sobre receitas fixas: Conforme exigncias de regulamentao, a Parnaba IV contribui com 1% de suas receitas fixas, lquidas de dedues, para o fundo de P&D daEletrobrs, a RGR.
Overhauling: Projetado de acordo com o contrato da UTE com seu prestador de servios, calculado de acordo com o despacho de energia ao longo da projeo.
Seguro: A Parnaba IV est totalmente assegurada. O pagamento do prmio de seguro reajustado anualmente pelo IPCA.
Fonte: Eneva RJ
17 1715 14 14 15
16 1718 19
20 2122 23
25 2627 29
3032
3436
3840
4244
4749
52
-
10
20
30
40
50
60
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043
R$
MM
Abertura de custos fixos da Parnaba IV
O&M Tarifas da ANEEL TUST Contribuio da CCEE RGR sobre receita fixa Overhauling Seguro
42 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Custos variveis Custos de O&M varivel: Projetado de acordo com o despacho de energia bruta. Um custo de O&M unitrio (R$/MWh) reajustado anualmente pelo IPCA -
ento aplicado sobre a energia despachada.
RGR - sobre receitas variveis: Conforme exigncias de regulamentao, a Parnaba IV contribui com 1% de suas receitas variveis, lquidas de dedues,para o fundo de P&D da Eletrobrs, a RGR.
Compra de combustvel: A compra de combustvel varivel foi projetada de acordo com o despacho de energia bruta. O preo do combustvel determinadocontratualmente pela Parnaba IV e pelo Consrcio; reajustado anualmente pelo IPCA.
Custos totais
Segue abaixo a projeo de custos que foi usada para a Parnaba III:
Fonte: Eneva RJ
30 32 33 34 35 37
39 42 44 46
49 51 54 57
60 64 67 71
75 79 83
88 92
98 103
109 115
121 128
17 17 15 14 14 15 16
17 18 19 20
21 22 23
25 26
27 29
30 32
34 36
38 40
42 44
47 44 47
47 49 48 48 5053 55
59 6265 69
73 7781 85
9095
100105
111117
123130
137145
153161 165
174
-
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043
R$
MM
Projeo de custos totais
Custos variveis Custos fixos
43 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Depreciao A depreciao fiscal total do imobilizado realizada em 10 anos (a uma taxa de 10% a.a.).
A depreciao contbil total do imobilizado realizada em 25 anos (a uma taxa de 4% a.a.).
Capex Grandes investimentos foram feitos durante o perodo de construo (2011-2014). Ao longo do perodo de projeo, incluram-se as despesas de Capex de
manuteno nos custos de Operao e Manuteno (overhauling).
Impostos de renda A UTE tributada sob o regime do lucro real, com impostos de renda e contribuio social s alquotas de 25% e 9% respectivamente. Vale mencionar, contudo,
que a Parnaba IV detm os seguintes benefcios fiscais:
Lucro da Explorao, concedido pela SUDENE, de 2014 a 2023; e Depreciao acelerada, permitindo que a UTE deprecie seus itens a uma taxa de depreciao anual de 10%.
Capital de giro A projeo considera uma mdia de 45 dias para contas a receber sobre receitas e 50 dias para contas a pagar sobre custos e despesas.
Fonte: Eneva RJ
44 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VI. PremissasPGN
ReceitaOs resultados apresentados abaixo representam 70% das receitas totais geradas pelo Consrcio.
Receita contratual de gs: Com base na demanda de gs das 4 UTEs, essas receitas correspondem aos custos de compra de combustveis do negcio dedownstream.
Receita fixa: As Parnabas I e III UTE possuem um acordo com o Consrcio para o pagamento de um arrendamento fixo, determinado contratualmente pelaspartes.
Receita varivel: As receitas de arrendamento varivel, provenientes exclusivamente da Parnaba I e III, foram calculadas com base na diferena entre: (i) totaldas receitas; e (ii) receitas fixas; (iii) custos variveis; e (vi) impostos, taxas regulatrias e seguro.
Gs condensado: Lquido de baixa densidade presente em campos de gs. Essa linha de receitas foi projetada mediante a multiplicao do volume em milhesde BOE e do preo do gs condensado (em milhes de reais). Isso representa uma mdia de 0,5% da receita total at o final dos contratos com as UTEs.
Fonte: E.ON
287 437 457
348 391 412 435 459 485
512 540 570 601 579 591 623
658 694
310 328 346
122 - - - -
140
149 158
167 176 186
196 207 218 230
243 256
270 243 256
270 285
301
- --
-
- - - -
4
3 4
4 4 4
5 5
5 5
6 6
2 6 2
2 2
2
2 2 -
-
- - - -
178
150 173
111 133
141 149
157 165
175 184
194 205
157 165 174
184 194
- - -
-
- - - -
609
738791
629703
743784
828873
921972
1.0261.078
984 1.0141.070
1.1291.191
313 330 346
122
0 0 0 0 -
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040
R$
MM
Projeo de Receita Bruta da PGN
Contratos de gs Aluguel fixo Gs condensado Aluguel varivel
45 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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DeduesOs resultados apresentados abaixo representam 70% das dedues do Consrcio.
Deduo de impostos: As dedues sobre a receita bruta compreendem o PIS e Cofins s alquotas de 1,65% e 7,60%, respectivamente, e o ICMS (que serefere exclusivamente venda de gs) a uma alquota de 4,6%. Alm disso, foi considerado um crdito de PIS e Cofins de 1,65% + 7,60% sobre 50% dasdespesas operacionais (Opex), custos de abandono, despesas de explorao e depreciao.
Participao especial: Imposto progressivo aplicado produo de gs excedente a 450 mil metros cbicos de BOE em cada poo. Tarifas da ANEEL: Calculado de acordo com as atuais premissas contratuais, ajustado anualmente pelo ndice IPCA. Royalties: Estimado em 10% das receitas brutas totais ao longo de todo o perodo de projeo.
Custos
Os resultados apresentados abaixo representam 70% dos custos operacionais (Opex) e outros custos do Consrcio.
Opex: Com base no oramento para 2015 e a projeo de produo, ajustada pelo ndice IPCA. Vale chamar a ateno para a depleo dos poos de 2032 at2036.
Participao do proprietrio das terras: De acordo com o contrato firmado, o proprietrio das terras tem direito a receber 1,0% da receita total. Contrato de servido: As tubulaes de transporte de gs do Consrcio tm muitos quilmetros de comprimento, passando por fazendas e terras de
propriedade de terceiros. Nesse contrato, os proprietrios dessas terras concedem o direito de acesso e servido de passagem para a construo, manutenoe remoo das tubulaes. Em troca desses servios, o Consrcio deve pagar um seguro e um valor indexado, que pago periodicamente.
Custos de abandono: De acordo com as exigncias regulatrias, mediante a depleo do poo de gs, a empresa deve remover os equipamentos, tampar opoo e remediar a superfcie de modo a impedir o vazamento de hidrocarbonos e quaisquer danos ao meio ambiente nas reas adjacentes. A Administrao daE.ON, considerou uma premissa de R$ 1,5 milho por poo. Os custos de abandono foram mais substanciais em 2040, j que os poos sero fechados nomesmo ano.
Fonte: E.ON
46 52 5682 73 76 86
101 89 93 98104
120 115 120 127134 140
70 67 71
260 0 0
158
-
50
100
150
200
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040
R$
MM
Projeo de custos da PGN
Opex Parcela do proprietrio da terra Contrato de servido Custo de abandono
VI. PremissasPGN
46 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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DespesasOs resultados apresentados abaixo representam 70% das despesas do Consrcio.
Aluguel para ANP: Calculado de acordo com as atuais premissas contratuais, ajustado anualmente pelo ndice IPCA. P&D: Calculado como 1% das receitas lquidas. SG&A: Composto por trs fatores: produo, desenvolvimento e infraestrutura e explorao. importante mencionar que, em 2019, o fim da explorao de
novos campos de gs causa uma reduo nas despesas com vendas e despesas gerais e administrativas (SG&A).
Despesas de explorao: Projeo que aglutina despesas de explorao, perfurao e outras despesas de prospeco (ssmicas, poos de injeo, entreoutras).
Fonte: E.ON
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5
- -5 5 5 6 6 6 7 7 7 7
- - - - - - - - - - - -
44 47
49 52 40 29 26 24 26 27
29 30 32 34
36 25 26 27 20 16 14 13
- - - -
44 37
18
-
-
- - - -- -
- --
-
- --
-- - -
- - - -
9189
67
52
45
34 32 30 3233 35
37 3941
36
25 2627
2017 14 13
0 0 0 0 -
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040
R$
MM
Projeo de despesas da PGN
Aluguel para a ANP P&D SG&A Despesas com explorao
VI. PremissasPGN
47 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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Depreciao
Os resultados apresentados abaixo representam 70% da depreciao do Consrcio
A depreciao total da infraestrutura foi estimada em 20 anos (a uma taxa de 5% ao ano).
A taxa de depreciao do imobilizado foi estimada com base na produo anual e nas reservas comprovadas j desenvolvidas.
Capex
Os resultados apresentados abaixo representam 70% das despesas de capital do Consrcio
Os principais gastos de capital foram: investimentos em desenvolvimento; e investimentos na infraestrutura necessria para conectar as tubulaes.
Fonte: E.ON
50 41 41 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
186
97
32 69 60 50
- - - -55 58 55 58
- - - - - - - - - - - -
225
195
148 118
42 42
- - - -
32 32 32 32
- - - - - - - - - - - -
13
-
-
-
- -
- - - -
- - - -
- - - - - - - - - - - -
474
333
221
187
101 92
0 0 0 0
87 90 87 90
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040
R$
MM
Projeo de capex da PGN
Perfurao Desenvolvimento Infraestrutura Outros capex de desenvolvimento
VI. PremissasPGN
48 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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Impostos de renda A PGN tributada com impostos de renda e contribuio social s alquotas de 25% e 9% respectivamente. Vale mencionar, contudo, que a PGN detm o
seguinte benefcio fiscal:
Lucro da Explorao, concedido pela SUDENE, de 2014 a 2023.Capital de giro A tabela apresenta a mdia de dias e impulsionadores para cada conta.
Fonte: E.ON
PGN
Ativos Dias Relacionado aContas a receber 67 Dias de receitasImpostos recuperveis 20 Dias de receitasEstoque 55 Dias de receitasOutras contas a receber 10 Dias de custos e capex
Passivos Dias Relacionado aFornecedores 51 Dias de custos e capexImpostos a pagar 27 Dias de receitasContas a pagar 17 Dias de custosEmprstimos de curto prazo 0 Dias de custos
Outras contas a pagar 7 Dias de custos
VI. PremissasPGN
49 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.
Glossrio
I. Sumrio Executivo
II. Informaes sobre o Avaliador
III. Informaes sobre as Companhias
IV. Viso Geral do Mercado
V. Metodologia de Avaliao
VI. Premissas
VII. Avaliao econmico-financeira
Anexo I - Curricula vitae
Anexo II Balanos Patrimoniais
Anexo III Valores Contbeis
Anexo IV Taxas de Desconto
Contedo
5
9
13
16
23
27
32
49
63
67
70
72
50 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VII. Avaliao econmico-financeiraCritrio de avaliao
Empresa Critrio de avaliao
Eneva Participaes S.A. Soma das partes = (A)1 + (C) 1
1 Ajustado de acordo com a participao da Eneva Participaes RJ2 Ajustado de acordo com a participao da Parnaba Participaes
Empresa Critrio de avaliao
Parnaba Gs Natural S.A. DCF
Parnaba Participaes S.A. Soma das partes (C) = (B) 29
Parnaba III Gerao de Energia S.A. FCD (B)
1
Parnaba IV Gerao de Energia S.A. FCD (B)
2
Seival Participaes S.A. Valor contbil (A)4
Seival Gerao de Energia Ltda. Valor contbil (A)
5
Au II Gerao de Energia S.A. Valor contbil (A)
6
ENEVA Comercializadora de Combustveis Ltda. Valor contbil (A)
11
ENEVA Solar Empreendimentos Ltda. Valor contbil (A)
12
Au III Gerao de Energia Ltda. Valor contbil (A)
13
Tau Gerao de Energia Ltda. Valor contbil (A)
14
ENEVA Comercializadora de Energia Ltda. Valor contbil (A)
15
UTE Porto do Au S.A. Valor contbil(A)
7
MPX Chile Holding Ltda. Valor contbil (A)8
Sul Gerao de Energia Ltda. Valor contbil (A)
10
SPE Ventos Valor contbil (A)16Parnaba Gerao e Comerc.
de Energia S.A.
DRE da Parnaba Comercializadora eprojees de fluxo de caixa foramcontempladas dentro da Parnaba IV.
3
(B)
Critrio de avaliao
O critrio de avaliao , objetivamente, uma soma das partes, conformeapresentado abaixo. Os ativos que possuem expectativa de rentabilidadefutura foram avaliados pela metodologia do fluxo de caixa descontado. Osdemais ativos no operacionais, pr-operacionais, ou materialmenteirrelevantes, foram avaliados pelo respectivo valor contbil.
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VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Demonstrao de Resultado do Exerccio Abaixo apresentada a DRE projetada da Parnaba III:
DRE projetada - Parnaba III
R$ MM 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028Receita Bruta 334,42 401,27 274,86 218,14 241,13 254,40 268,39 283,15 298,72 315,15 332,49 350,77 370,07 390,42
Dedues -6,65 -11,07 -7,55 -7,70 -2,39 -8,43 -8,89 -9,38 -9,90 -10,45 -10,60 -11,63 -12,28 -13,33Receita Lquida 327,77 390,20 267,32 210,45 238,74 245,97 259,49 273,77 288,82 304,71 321,89 339,14 357,78 377,09
Custos -273,44 -298,83 -207,42 -147,33 -228,28 -174,21 -183,78 -193,88 -204,54 -215,78 -232,21 -240,15 -253,22 -267,57
EBITDA 54,33 91,37 59,90 63,11 10,46 71,76 75,71 79,88 84,28 88,93 89,68 99,00 104,57 109,52
Margem Ebitda 0,17 0,23 0,22 0,30 0,04 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,28 0,29 0,29 0,29Depreciao/Amortizao -8,03 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44 -8,44EBT 46,30 82,93 51,45 54,67 2,02 63,32 67,27 71,44 75,84 80,48 81,24 90,55 96,13 101,08IR & CS -2,57 -6,33 -3,49 -3,81 0,00 -4,32 -4,87 -5,31 -5,80 -27,16 -27,42 -30,79 -32,68 -34,37
EBT % -0,06 -0,08 -0,07 -0,07 0,00 -0,07 -0,07 -0,07 -0,08 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34Lucro lquido 43,73 76,60 47,97 50,86 2,02 58,99 62,40 66,13 70,04 53,33 53,82 59,77 63,44 66,71
DRE projetada - Parnaba III
R$ MM 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042Receita Bruta 411,89 434,55 458,45 483,66 510,26 538,33 567,93 599,17 632,13 666,89 703,57 742,27 783,09 826,16
Dedues -14,47 -11,10 -16,95 -18,29 -19,71 -21,20 -22,77 -23,83 -26,19 -28,04 -29,99 -32,04 -23,71 -36,50Receita Lquida 397,42 423,45 441,50 465,37 490,56 517,13 545,16 575,34 605,94 638,86 673,58 710,22 759,38 789,66
Custos -282,30 -347,35 -314,25 -331,55 -349,80 -369,06 -389,38 -417,39 -433,45 -457,31 -482,49 -509,06 -650,68 -566,66
EBITDA 115,12 76,10 127,25 133,82 140,75 148,06 155,78 157,96 172,49 181,55 191,09 201,17 108,70 223,00
Margem Ebitda 0,29 0,18 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 0,27 0,28 0,28 0,28 0,28 0,14 0,28Depreciao/Amortizao -8,44 -8,03 -8,03 -8,03 -8,03 -8,03 -8,03 -8,03 -8,03 -8,03 0,00 0,00 0,00 0,00EBT 106,67 68,07 119,22 125,79 132,73 140,04 147,75 149,93 164,47 173,52 191,09 201,17 108,70 223,00IR & CS -36,27 -23,15 -40,54 -42,77 -45,13 -47,61 -50,23 -50,98 -55,92 -59,00 -64,97 -68,40 -36,96 -75,82
EBT % -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34Lucro lquido 70,41 44,93 78,69 83,02 87,60 92,42 97,51 98,95 108,55 114,52 126,12 132,77 71,75 147,18
52 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Fluxo de Caixa Abaixo apresentado o fluxo de caixa projetado da Parnaba III:
Fluxo de caixa projetado - Parnaba III
R$ MM 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028Lucro lquido 43,73 76,60 47,97 50,86 2,02 58,99 62,40 66,13 70,04 53,33 53,82 59,77 63,44 66,71 Depreciao/amortizao 8,03 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 8,44 Capex (5,81) (0,40) (0,00) - - - - - - - - - - - Variaes no capital de giro 13,72 (4,22) 2,63 (1,22) 7,60 (8,30) (0,36) (0,38) (0,40) (0,42) 0,13 (1,04) (0,51) (0,41) Fluxo de caixa da f irma 59,66 80,42 59,04 58,09 18,06 59,14 70,48 74,20 78,08 61,35 62,39 67,17 71,38 74,74
Fator de descontoTaxa de desconto 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 12,48% 12,48% 12,48% 12,48% 13,60%Perodo de desconto 0,50 1,50 2,50 3,50 4,50 5,50 6,50 7,50 8,50 9,50 10,50 11,50 12,50 13,50 Fluxo de caixa descontado 55,92 66,22 42,70 36,91 10,08 29,00 30,36 28,08 25,96 20,08 18,15 17,37 16,41 13,36
Fluxo de caixa projetado - Parnaba III
R$ MM 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042Lucro lquido 70,41 44,93 78,69 83,02 87,60 92,42 97,51 98,95 108,55 114,52 126,12 132,77 71,75 147,18 Depreciao/amortizao 8,44 8,03 8,03 8,03 8,03 8,03 8,03 8,03 8,03 8,03 - - - - Capex - - - - - - - - - - - - - - Variaes no capital de giro (0,49) 5,70 (6,76) (0,57) (0,60) (0,64) (0,67) 0,11 (1,57) (0,79) (0,83) (0,88) 13,34 (15,24) Fluxo de caixa da f irma 78,36 58,66 79,96 90,48 95,02 99,81 104,87 107,10 115,00 121,76 125,29 131,89 85,08 131,94
Fator de descontoTaxa de desconto 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60%Perodo de desconto 14,50 15,50 16,50 17,50 18,50 19,50 20,50 21,50 22,50 23,50 24,50 25,50 26,50 27,50 Fluxo de caixa descontado 12,33 8,13 9,75 9,71 8,98 8,30 7,68 6,90 6,52 6,08 5,51 5,10 2,90 3,96
53 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba III
Avaliao apresentado, na tabela abaixo, o valor da Parnaba III:
Valor econmico - Parnaba III
R$ MMSoma dos fluxos descontados 512,43 Ajustes de balano (78,82)
Caixa e equivalentes 14,10 Estoque 3,85 Partes relacionadas 68,15 Emprstimos e f inanciamentos (120,00) Compra de energia (6,92) Partes relacionadas (34,75) Contigncias f iscais (3,25)
Equity Value 433,62 Equity Value @70% 303,53
54 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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DRE projetada - Parnaba IV
R$ MM 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029Receita bruta 63,56 67,73 75,35 79,50 83,87 88,49 93,35 98,49 103,90 109,62 115,65 122,01 128,72 135,80 143,27
Dedues -2,37 -2,58 -3,71 -4,66 -5,56 -5,87 -6,19 -6,52 -6,88 -7,26 -7,65 -8,07 -8,51 -9,00 -9,49Receita Lquida 61,19 65,15 71,64 74,84 78,31 82,62 87,17 91,96 97,02 102,36 107,99 113,94 120,21 126,80 133,78
Custos e despesas -46,84 -49,12 -48,36 -47,98 -49,75 -52,51 -55,43 -58,50 -61,75 -65,18 -68,77 -72,59 -76,62 -80,59 -85,10
EBITDA 14,35 16,03 23,29 26,86 28,56 30,11 31,74 33,46 35,27 37,19 39,22 41,35 43,59 46,20 48,67
Margem Ebitda 0,23 0,25 0,33 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36 0,36Depreciao/Amortizao -6,45 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61 -6,61EBT 7,90 9,42 16,68 20,25 21,95 23,50 25,13 26,85 28,66 30,58 32,61 34,74 36,98 39,59 42,06IR & CS 0,00 0,00 -0,60 -0,95 -1,10 -1,24 -1,39 -1,54 -1,70 -4,84 -11,01 -11,81 -12,57 -13,46 -14,30
EBT % 0,00 0,00 -0,04 -0,05 -0,05 -0,05 -0,06 -0,06 -0,06 -0,16 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34Lucro lquido 7,90 9,42 16,08 19,30 20,85 22,26 23,75 25,31 26,96 25,74 21,60 22,93 24,40 26,13 27,76
VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Demonstrao de Resultado do Exerccio Abaixo apresentada a DRE projetada da Parnaba IV:
DRE projetada - Parnaba IV
R$ MM 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043Receita bruta 151,15 159,46 168,23 177,48 187,25 197,54 208,41 219,87 231,96 244,72 258,18 272,38 287,36 303,17
Dedues -10,01 -10,56 -11,14 -11,75 -12,44 -13,12 -13,84 -14,60 -15,41 -16,25 -17,14 -18,08 -19,07 -20,12Receita Lquida 141,14 148,90 157,09 165,73 174,80 184,42 194,57 205,27 216,56 228,47 241,04 254,30 268,29 283,05
Custos e despesas -89,80 -94,74 -99,97 -105,49 -110,82 -116,94 -123,39 -130,20 -137,36 -144,94 -152,93 -161,37 -170,27 -179,66
EBITDA 51,34 54,16 57,12 60,25 63,98 67,48 71,18 75,07 79,20 83,53 88,11 92,93 98,02 103,39
Margem Ebitda 0,36 0,36 0,36 0,36 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37Depreciao/Amortizao -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 -6,45 0,00 0,00 0,00 0,00EBT 44,89 47,71 50,67 53,80 57,53 61,03 64,73 68,62 72,75 77,09 88,11 92,93 98,02 103,39IR & CS -15,21 -16,17 -17,17 -18,24 -19,51 -20,70 -21,95 -23,28 -24,68 -26,15 -27,71 -29,35 -31,08 -32,90
EBT % -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,34 -0,31 -0,32 -0,32 -0,32Lucro lquido 29,68 31,54 33,50 35,56 38,03 40,34 42,77 45,34 48,07 50,93 60,40 63,58 66,94 70,48
55 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.
VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Fluxo de Caixa Abaixo apresentado o fluxo de caixa projetado da Parnaba IV:
Fluxo de caixa projetado - Parnaba IV
R$ MM 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029Lucro lquido 7,90 9,42 16,08 19,30 20,85 22,26 23,75 25,31 26,96 25,74 21,60 22,93 24,40 26,13 27,76 Depreciao/Amortizao 6,45 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 6,61 Capex (2,25) (0,00) (0,00) - - - - - - - - - - - - Variaes de capital de giro 6,21 (0,18) (0,90) (0,45) (0,19) (0,15) (0,16) (0,17) (0,18) (0,19) (0,20) (0,21) (0,22) (0,27) (0,24) Fluxo de caixa da f irma 18,32 15,86 21,78 25,47 27,28 28,72 30,19 31,75 33,39 32,16 28,01 29,33 30,79 32,47 34,13
Fator de descontoTaxa de desconto 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 13,83% 12,48% 12,48% 12,48% 12,48% 12,48% 13,60%Perodo de desconto 0,50 1,50 2,50 3,50 4,50 5,50 6,50 7,50 8,50 9,50 10,50 11,50 12,50 13,50 14,50 Fluxo de caixa descontado 17,17 13,05 15,75 16,18 15,23 14,08 13,01 12,01 11,10 10,52 8,15 7,59 7,08 6,64 5,37
Fluxo de caixa projetado - Parnaba IV
R$ MM 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043Lucro lquido 29,68 31,54 33,50 35,56 38,03 40,34 42,77 45,34 48,07 50,93 60,40 63,58 66,94 70,48 Depreciao/Amortizao 6,45 6,45 6,45 6,45 6,45 6,45 6,45 6,45 6,45 6,45 - - - - Capex - - - - - - - - - - - - - - Variaes de capital de giro (0,26) (0,28) (0,29) (0,31) (0,39) (0,35) (0,37) (0,39) (0,41) (0,43) (0,45) (0,48) (0,51) (0,53) Fluxo de caixa da f irma 35,87 37,71 39,65 41,70 44,09 46,44 48,86 51,41 54,11 56,95 59,94 63,10 66,43 69,95
Fator de descontoTaxa de desconto 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60% 13,60%Perodo de desconto 15,50 16,50 17,50 18,50 19,50 20,50 21,50 22,50 23,50 24,50 25,50 26,50 27,50 28,50 Fluxo de caixa descontado 4,97 4,60 4,26 3,94 3,67 3,40 3,15 2,92 2,70 2,50 2,32 2,15 1,99 1,85
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VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba IV
Avaliao apresentado, na tabela abaixo, o valor da Parnaba IV:
Valor econmico - Parnaba IV (1)
R$ MMSoma dos fluxos descontados 217,34 Ajustes de balano (166,60)
Caixa e equivalentes 0,33 Estoque 0,22 Partes relacionadas 18,88 Partes relacionadas (173,30) Comercializadora - Caixa e equivalente 4,58 Comercializadora - Contas a receber 10,43 Comercializadora - Impostos a recupe 5,61 Comercializadora - Compra de energia (6,05) Comercializadora - Partes relacionada (27,32)
Equity Value 50,73 Equity Value @70% 35,51
(1) O valor econmico contempla, tambm, a Parnaba Comercializadora
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Valor econmico - Parnaba Participaes
R$ MMParnaba III Equity Value @70% 303,53 Parnaba IV e Comercializadora @70% 35,51 Ajustes da Parnaba Holding 37,29
Caixa e equivalentes 0,25 Impostos a recuperar 1,51 Partes relacionadas 29,85 Afac 7,20 Impostos a pagar (1,35) Contas a pagar (0,17)
Equity Value 376,34
Equity Value @ 50% 188,17
VII. Avaliao econmico-financeiraEneva Participaes em Recuperao Judicial: Parnaba Participaes
Soma das partes da Parnaba Participaes Apresentamos, abaixo, a soma das partes da Parnaba Participaes:
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VII. Avaliao econmico-financeiraPGN
Demonstrao de Resultado do Exerccio Abaixo apresentada a DRE projetada da PGN:
DRE projetada - PGN
R$ M 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027Receita bruta 609,22 738,25 791,07 629,02 703,28 743,19 784,24 827,56 873,23 921,42 972,25 1.025,65 1.078,12Dedues (97,46) (136,92) (140,21) (107,27) (122,28) (131,08) (139,18) (163,73) (181,18) (194,19) (204,78) (214,06) (216,71)Receita lquida 511,76 601,34 650,87 521,75 581,00 612,11 645,05 663,84 692,05 727,22 767,46 811,59 861,42Custos (46,38) (52,44) (55,79) (81,79) (72,85) (76,40) (86,12) (100,51) (88,71) (93,46) (98,47) (103,75) (119,99)Lucro bruto 465,39 548,90 595,08 439,97 508,15 535,71 558,93 563,32 603,34 633,77 668,99 707,83 741,43Despesas (92,01) (88,56) (66,83) (51,96) (44,66) (33,54) (31,55) (30,02) (31,67) (33,41) (35,25) (37,18) (39,23)EBITDA 373,38 460,34 528,25 388,01 463,49 502,18 527,39 533,30 571,67 600,35 633,75 670,65 702,20
Margem EBITDA 72,96% 76,55% 81,16% 74,37% 79,77% 82,04% 81,76% 80,34% 82,61% 82,55% 82,58% 82,63% 81,52%Depreciao (150,20) (144,21) (135,20) (113,39) (108,38) (104,57) (95,91) (96,00) (96,08) (96,15) (105,92) (102,90) (100,01)EBT 223,18 316,13 393,05 274,63 355,11 397,61 431,48 437,31 475,59 504,20 527,83 567,75 602,19IR e CS (56,70) (73,18) (92,04) (65,58) (84,61) (94,78) (102,85) (104,23) (113,34) (171,43) (179,46) (193,04) (204,74)
% do EBT -25,41% -23,15% -23,42% -23,88% -23,83% -23,84% -23,84% -23,83% -23,83% -34,00% -34,00% -34,00% -34,00%Lucro lquido 166,48 242,94 301,01 209,04 270,50 302,82 328,63 333,08 362,25 332,77 348,37 374,72 397,44
DRE projetada - PGN
R$ M 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040Receita bruta 984,04 1.014,24 1.069,94 1.128,91 1.191,22 312,82 330,27 345,87 121,70 - - - -Dedues (198,51) (200,85) (212,13) (224,04) (236,62) (97,78) (103,73) (109,38) (55,53) - - - 7,32Receita lquida 785,53 813,39 857,81 904,88 954,60 215,03 226,54 236,49 66,17 - - - 7,32Custos (114,54) (120,33) (126,83) (133,68) (140,49) (69,72) (67,30) (70,92) (26,13) - - - (158,17)Lucro bruto 670,99 693,06 730,98 771,19 814,11 145,32 159,23 165,57 40,04 - - - (150,85)Despesas (40,71) (35,60) (24,68) (26,03) (27,46) (20,48) (16,51) (14,36) (13,32) - - - -EBITDA 630,28 657,46 706,31 745,17 786,65 124,84 142,72 151,21 26,72 - - - (150,85)
Margem EBITDA 80,24% 80,83% 82,34% 82,35% 82,41% 58,05% 63,00% 63,94% 40,38% N.a. N.a. N.a. -2062,16%Depreciao (92,62) (82,10) (82,12) (82,13) (82,16) (35,86) (33,05) (31,27) (10,43) - - - -EBT 537,66 575,36 624,19 663,03 704,49 88,97 109,67 119,93 16,29 - - - (150,85)IR e CS (182,81) (195,62) (212,22) (225,43) (239,53) (30,25) (37,29) (40,78) (5,54) - - - -
% do EBT -34,00% -34,00% -34,00% -34,00% -34,00% -34,00% -34,00% -34,00% -34,00% N.a. N.a. N.a. 0,00%Lucro lquido 354,86 379,73 411,96 437,60 464,97 58,72 72,38 79,16 10,75 - - - (150,85)
59 2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada, e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua.
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VII. Avaliao econmico-financeiraPGN
Fluxo de Caixa Abaixo apresentado o fluxo de caixa projetado da PGN:
Fluxo de caixa projetado - PGN
R$ M 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040Lucro lquido 354,86 379,73 411,96 437,60 464,97 58,72 72,38 79,16 10,75 - - - (150,85)Depreciao 92,62 82,10 82,12 82,13 82,16 35,86 33,05 31,27 10,43 - - - -Variao do capital de giro 22,01 (10,41) (14,37) (12,54) (13,34) 196,01 (5,54) (3,46) 44,62 21,20 - - 32,87Capex (89,72) - - - - - - - - - - - -Fluxo de caixa livre da f irma 379,77 451,43 479,71 507,20 533,79 290,59 99,89 106,97 65,80 21,20 - - (117,98)
Fator de descontoTaxa de desconto 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59%Perodo de desconto 13,50 14,50 15,50 16,50 17,50 18,50 19,50 20,50 21,50 22,50 23,50 24,50 25,50Fluxo de caixa descontado 60,43 62,69 58,14 53,65 49,27 23,41 7,02 6,56 3,52 0,99 - - (3,66)
Fluxo de caixa projetado - PGN
R$ M 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027Lucro lquido 166,48 242,94 301,01 209,04 270,50 302,82 328,63 333,08 362,25 332,77 348,37 374,72 397,44Depreciao 150,20 144,21 135,20 113,39 108,38 104,57 95,91 96,00 96,08 96,15 105,92 102,90 100,01Variao do capital de giro (8,77) (18,81) (20,65) 40,22 (24,41) (11,55) (11,65) (7,79) (13,14) (10,29) (7,69) (11,29) (9,00)Capex (473,74) (333,06) (220,83) (186,79) (101,44) (92,16) - - - - (87,11) (90,15) (86,70)Fluxo de caixa livre da f irma (165,83) 35,29 194,73 175,86 253,03 303,69 412,89 421,29 445,19 418,64 359,48 376,18 401,75
Fator de descontoTaxa de desconto 15,14% 15,14% 15,14% 15,14% 15,14% 15,14% 15,14% 15,14% 15,14% 14,59% 14,59% 14,59% 14,59%Perodo de desconto 0,50 1,50 2,50 3,50 4,50 5,50 6,50 7,50 8,50 9,50 10,50 11,50 12,50Fluxo de caixa descontado (154,54) 28,56 136,88 107,35 134,15 139,83 165,11 146,31 134,28 114,84 86,06 78,60 73,25
2015 KPMG Corporate Finance Ltda., uma sociedade de responsabilidade limitada brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas KPMG International Cooperative (KPMG International), uma entidade sua. Todos os direitos reservados Impresso no Brasil.
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