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Poluição está diminuindo visibilidade do céu Câncer de mama no Brasil é mais comum em mulheres idosas Por Thiago Romero Câncer de mama e idade Em consonância com os números indicados por estudos inter- nacionais - principalmente feitos nos Estados Unidos e na Europa - a idade média para o diagnóstico de câncer de mama no Brasil está em 59,3 anos. Essa é uma das principais conclusões do Projeto Amazona, desenvolvido pelo Grupo Brasileiro de Estudos de Câncer Mama (Gbecam) e cujos resultados foram apresentados com exclusivi- dade a médicos e jornalistas durante a terceira edição da Confe- rência Brasileira de Câncer de Mama, nos dias 6 e 7 de março, na capital paulista. Idade do diagnóstico O projeto se caracterizou pela coleta de dados epidemiológi- cos, de diagnóstico, de tratamento e de sobrevida de 4.912 mu- lheres com câncer de mama - amostra que constitui aproximada- mente 5% das brasileiras diagnosticadas com câncer de mama no período do estudo, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). "Tínhamos muitas dúvidas sobre a idade média de diagnósti- co. Até então, a impressão geral da comunidade nacional de on- cologistas era a de que o diagnóstico inicial da doença ocorria bem mais cedo, o que nos levava a crer que o câncer de mama no país era uma doença jovem", disse Sergio Daniel Simon, coor- denador do estudo e presidente do Gbecam, à Agência FAPESP. "Mas apenas 25% das pacientes estudadas tinham menos de 50 anos. Essas informações são inéditas e inesperadas pela pró- pria comunidade médica nacional", complementa o também pro- fessor de oncologia clínica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Projeto Amazona O estudo foi realizado em 28 instituições de saúde de todo o país, entre clínicas e hospitais públicos e privados. Os pesquisa- dores analisaram casos da doença registrados nas instituições participantes em 2001 (2.198 casos) e em 2006 (2.714 casos) para, com isso, poder identificar variáveis como novas causas, atendimento oferecido e sobrevida. Tumores agressivos Segundo Simon, um dado importante revelado pelo estudo diz res- peito ao tipo de tumor de mama mais frequente, o carcinoma ductal invasivo, presente em 70% dos casos. "Desses, 23% dos tumores eram de grau 3, que são os mais agressivos, 63% de grau 2 e 14% de grau 1, os menos agressivos." Uma hipótese inicial do estudo, que apontava para a existência de diferenças raciais nos tumores de mama, foi demonstrada no trabalho. "Nas pacientes negras e mulatas os tumores de mama de grau 3 fo- ram significativamente mais comuns do que nas mulheres brancas, associação que também está de acordo com as experiências norte- americanas. Lá, as negras também sofrem com tipos de cânceres mais agressivos", disse. "Acredita-se que as brasileiras tenham um padrão de câncer de mama semelhante ao que ocorre na África, onde a maioria também sofre com tumores agressivos. No Brasil, constatamos que aproxima- damente 35% das mulheres negras com câncer têm tumores de alto grau", afirmou Simon. Cerca de 20% das brasileiras, ainda de acordo com o levantamento do Gbecam, têm um dos tipos de tumores de mama mais agressivos segundo a literatura científica, conhecido como HER-2 positivo, que se expressa na superfície das células de mama. "Um dado preocupante é que o câncer na mama localizado foi veri- ficado em 31% das pacientes examinadas, enquanto a doença avança- da na mama atingiu cerca de 60%. Nos Estados Unidos esse número é o oposto, ou seja, 60% das pacientes têm a doença localizada e só 30% têm a mais avançada. Isso leva a concluir que o diagnóstico de câncer de mama no Brasil tem sido feito muito tardiamente", apontou. Os pesquisadores responsáveis pelo estudo estudam a possibilidade de disponibilizar em breve um documento com os resultados detalha- dos do Projeto Amazona, incluindo gráficos e tabelas, na página do Gbecam. FONTE: Diário da Saúde (WWW. Diariodasaude.com.br) INFORMA SEDECT Boletim Informativo Interno do Plano de Valorização de Pessoas Nº 09 — Maio/2009 ESPAÇO QUALIVIDA Resfriamento global: 2008 foi o ano mais frio do século BBC Brasil 25/02/2009 Especialistas em clima do Instituto de Estudos Espaciais Goddard da Nasa (Giss) revelaram que 2008 foi o ano mais frio no planeta desde 2000. Segundo a Organiza- ção Meteorológica Mundial (WMO), a temperatura média global no ano passado foi de 14,3 graus centígrados. Aquecimento global Essa média, entretanto, continua alta em comparação com as temperaturas de décadas anteriores. Os dez anos mais quentes registrados desde a primeira medição global de temperaturas, em 1880, estavam entre 1997 e 2008 - anos em que esquentou também a discussão sobre o papel da atividade humana no aquecimento global. Por isso, apesar de ter sido o ano mais frio dos últimos oito anos, 2008 foi o 9º ano mais quente entre os últimos 128 anos. A análise do Giss revelou que a temperatura do ar em 2008 foi 0,44 graus centígrados acima da tempera- tura média global do período entre 1951 e 1980 - usado como base no estudo. Representatividade dos dados Os cientistas afirmam que a diferença de temperatura de um ano para outro pode não ser muito representativa. "O ranking tem significado científico em alguns casos, tais como quando um novo recorde é estabele- cido", disse o diretor do instituto, James Hansen. "Mas o ranking também pode ser enganoso porque a diferença em temperatura entre um ano e outro costuma ser menor do que as flutuações da média global." Segundo os especialistas da Nasa, a média da temperatura em 2008 no mundo foi mais fria em relação aos anteriores graças à ação do fenômeno La Niña no Oceano Pacífico. A maior parte do planeta, no entanto, registrou temperatura normal ou mais quente do que o de costume em 2008. A Europa, a Ásia, o Ártico e a Península Antártica tiveram temperatura excepcionalmente mais quente, enquanto boa parte do Oceano Pacífico teve temperatura mais baixa do que a média no longo prazo. Los niños O La Niña e o El Niño são duas corren- tes oceano-atmosféricas que atingem o Pacífico e podem afetar o clima globalmen- te. La Niña é uma fase fria. A mais quente é El Niño, que costuma seguir La Niña dentro de um ano ou dois. La Niña resfria as temperaturas em todo o mundo em até um grau. No passado, La Niña foi responsável por chuvas torrenciais na Austrália e pelas temperaturas mais baixas já registradas na China. "Dada a nossa expectativa de que o próximo El Niño vai começar este ano ou em 2010, parece provável que um novo recorde na temperatura global do ar será estabelecido nos próximos um ou dois anos", disse James Hansen. Fonte: NASA http://www.inovacaotecnologica.com.br GOVERNO POPULAR

Informativo nº 09 - Mai 2009

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Poluição está diminuindo visibilidade do céu

Câncer de mama no Brasil é mais comum em mulheres idosas

Por Thiago Romero Câncer de mama e idade

Em consonância com os números indicados por estudos inter-nacionais - principalmente feitos nos Estados Unidos e na Europa - a idade média para o diagnóstico de câncer de mama no Brasil está em 59,3 anos.

Essa é uma das principais conclusões do Projeto Amazona, desenvolvido pelo Grupo Brasileiro de Estudos de Câncer Mama (Gbecam) e cujos resultados foram apresentados com exclusivi-dade a médicos e jornalistas durante a terceira edição da Confe-rência Brasileira de Câncer de Mama, nos dias 6 e 7 de março, na capital paulista.

Idade do diagnóstico O projeto se caracterizou pela coleta de dados epidemiológi-

cos, de diagnóstico, de tratamento e de sobrevida de 4.912 mu-lheres com câncer de mama - amostra que constitui aproximada-mente 5% das brasileiras diagnosticadas com câncer de mama no período do estudo, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

"Tínhamos muitas dúvidas sobre a idade média de diagnósti-co. Até então, a impressão geral da comunidade nacional de on-cologistas era a de que o diagnóstico inicial da doença ocorria bem mais cedo, o que nos levava a crer que o câncer de mama no país era uma doença jovem", disse Sergio Daniel Simon, coor-denador do estudo e presidente do Gbecam, à Agência FAPESP.

"Mas apenas 25% das pacientes estudadas tinham menos de 50 anos. Essas informações são inéditas e inesperadas pela pró-pria comunidade médica nacional", complementa o também pro-fessor de oncologia clínica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Projeto Amazona O estudo foi realizado em 28 instituições de saúde de todo o

país, entre clínicas e hospitais públicos e privados. Os pesquisa-dores analisaram casos da doença registrados nas instituições

participantes em 2001 (2.198 casos) e em 2006 (2.714 casos) para, com isso, poder identificar variáveis como novas causas, atendimento oferecido e sobrevida.

Tumores agressivos Segundo Simon, um dado importante revelado pelo estudo diz res-

peito ao tipo de tumor de mama mais frequente, o carcinoma ductal invasivo, presente em 70% dos casos. "Desses, 23% dos tumores eram de grau 3, que são os mais agressivos, 63% de grau 2 e 14% de grau 1, os menos agressivos."

Uma hipótese inicial do estudo, que apontava para a existência de diferenças raciais nos tumores de mama, foi demonstrada no trabalho. "Nas pacientes negras e mulatas os tumores de mama de grau 3 fo-ram significativamente mais comuns do que nas mulheres brancas, associação que também está de acordo com as experiências norte-americanas. Lá, as negras também sofrem com tipos de cânceres mais agressivos", disse.

"Acredita-se que as brasileiras tenham um padrão de câncer de mama semelhante ao que ocorre na África, onde a maioria também sofre com tumores agressivos. No Brasil, constatamos que aproxima-damente 35% das mulheres negras com câncer têm tumores de alto grau", afirmou Simon.

Cerca de 20% das brasileiras, ainda de acordo com o levantamento do Gbecam, têm um dos tipos de tumores de mama mais agressivos segundo a literatura científica, conhecido como HER-2 positivo, que se expressa na superfície das células de mama.

"Um dado preocupante é que o câncer na mama localizado foi veri-ficado em 31% das pacientes examinadas, enquanto a doença avança-da na mama atingiu cerca de 60%. Nos Estados Unidos esse número é o oposto, ou seja, 60% das pacientes têm a doença localizada e só 30% têm a mais avançada. Isso leva a concluir que o diagnóstico de câncer de mama no Brasil tem sido feito muito tardiamente", apontou.

Os pesquisadores responsáveis pelo estudo estudam a possibilidade de disponibilizar em breve um documento com os resultados detalha-dos do Projeto Amazona, incluindo gráficos e tabelas, na página do Gbecam.

FONTE: Diário da Saúde (WWW. Diariodasaude.com.br)

INFORMA SEDECT Boletim Informativo Interno do Plano de Valorização de Pessoas

Nº 09 — Maio/2009

ESPAÇO QUALIVIDA

Resfriamento global: 2008 foi o ano mais frio do século BBC Brasil 25/02/2009

Especialistas em clima do Instituto de Estudos Espaciais Goddard da Nasa (Giss) revelaram que 2008 foi o ano mais frio no planeta desde 2000. Segundo a Organiza-ção Meteorológica Mundial (WMO), a temperatura média global no ano passado foi de 14,3 graus centígrados.

Aquecimento global

Essa média, entretanto, continua alta em comparação com as temperaturas de décadas anteriores. Os dez anos mais

quentes já registrados desde a primeira medição global de temperaturas, em 1880, estavam entre 1997 e 2008 - anos em que esquentou também a discussão sobre o papel da atividade humana no aquecimento global.

Por isso, apesar de ter sido o ano mais frio dos últimos oito anos, 2008 foi o 9º ano mais quente entre os últimos 128 anos. A análise do Giss revelou que a temperatura do ar em 2008 foi 0,44 graus centígrados acima da tempera-tura média global do período entre 1951 e 1980 - usado como base no estudo.

Representatividade dos dados

Os cientistas afirmam que a diferença de temperatura de um ano para outro pode não ser muito representativa. "O ranking tem significado científico em alguns casos, tais como quando um novo recorde é estabele-cido", disse o diretor do instituto, James Hansen. "Mas o ranking também pode ser enganoso porque a diferença em temperatura entre um ano e outro costuma ser menor do que as flutuações da média global."

Segundo os especialistas da Nasa, a média da temperatura em 2008 no mundo foi mais fria em relação aos anteriores graças à ação do fenômeno La Niña no Oceano Pacífico.

A maior parte do planeta, no entanto, registrou temperatura normal ou mais quente

do que o de costume em 2008. A Europa, a Ásia, o Ártico e a Península Antártica tiveram temperatura excepcionalmente mais quente, enquanto boa parte do Oceano Pacífico teve temperatura mais baixa do que a média no longo prazo.

Los niños

O La Niña e o El Niño são duas corren-tes oceano-atmosféricas que atingem o Pacífico e podem afetar o clima globalmen-te. La Niña é uma fase fria. A mais quente é El Niño, que costuma seguir La Niña dentro de um ano ou dois. La Niña resfria as temperaturas em todo o mundo em até um grau.

No passado, La Niña foi responsável por chuvas torrenciais na Austrália e pelas temperaturas mais baixas já registradas na China.

"Dada a nossa expectativa de que o próximo El Niño vai começar este ano ou em 2010, parece provável que um novo recorde na temperatura global do ar será estabelecido nos próximos um ou dois anos", disse James Hansen.

Fonte: NASA

http://www.inovacaotecnologica.com.br

G O V E R N O P O P U L A R

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Informa SEDECT - N º 09 - Maio/2009

Espaço Cultural Galeria de Fotos: “Quintas de Ciência e Tecnologia”

Página 2

Parabéns aos aniversariantes de maio /2009

Caro servidor você também pode divulgar sua poesia, conto, crônicas, desenhos e fotos no nosso informativo. Assim como

artigos, textos e informações sobre as atividades de sua diretoria ou setor. Envie seus textos e imagens para os endereços eletrônicos: [email protected], [email protected]

Organização do informativo

Produção e editoração: Diretoria de Planejamento, Administração e Finanças /

Coordenadoria de Gestão de Pessoas

Seleção de Textos: Amanda Loureiro

Conceição Loureiro

Elida Figueiredo Fernando Smith

Solange Gayoso

Diagramação: Élida Figueiredo Solange Gayoso

Fotografias:

Amanda Loureiro

05—Maria Ruth Chaves F. Santa Rosa_ DCT 07—Edézio Pinheiro Leal—DIPLAN 09— José Adriano Marini– DIDEC 12— Maria de Fátima Gonçalves—DCOMEX 14– Maria Inez dos Santos Barbosa—DCT 16– Márcia do Socorro M. de Oliveira— DCT 18—Rodrigo Mota Pontes—DIPLAN 19– Marcelo Vieira Vasconcelos — DITT 22— Paulo Edison C. André Fernandes—NURI 22– Maria Alice Freitas Garcia—DITT 25– Jadielly Fernandes Oliveira—DCT 26—Vinicius Souza de Oliveira e Silva—DIPLAN 27– Ivoneide da Costa Borges– DIDEC 31—Wladimir Barbosa Cardoso—DIPLAN

Agenda do mês - Maio/2009 Dicas de Informática 1. Elabore um plano de backup Classifique seus arquivos: Reflita sobre suas necessidades de backup e veja quanto de seus arquivos onde você trabalha estão sempre sofrendo alterações, e quanto é arquivo estático ou documentos que não passam mais por alterações.

A primeira categoria incluir: coleção de músicas em MP3, documentos de trabalho; na segunda, fotos digitais, relatórios financeiros, etc. Separe tudo: a disposição física e lógica dos dados em seu disco rígido afeta a estratégia e até mesmo o desempenho das cópias de segurança. Por isso, avalie seus hábitos e considere definir claramente guardá-los.

Utilizar mais de um HD, se for possível, e use partições no disco rídigo. Distribua os dados conforme o tipo de utilização. Um drive pode conter apenas seu conteúdo multimídia; um outro, documentos (World, Excel, PDF); um terceiro para suas fotos; outro para suas aplicações. Na hora do backup, fica fácil configurar o aplicativo para fazer cópia de segurança apenas do que é necessá-rio. Tipo de backup: Provavelmente, você vai optar por uma estratégia que englobe vários dispositivos e serviços, escolhidos dentre flash drives USB, discos rígidos

DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana

(escritor gaúcho 30/07/1906

- 05/05/1994). "Deficiente" é aquele que não consegue

modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus

míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o

apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser

doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus. "A amizade é um amor que nunca morre."

Espaço Desenvolver

Já não se encantarão os meus olhos nos teus olhos, já não se adoçará junto a ti a

minha dor. Mas para onde vá levarei o teu olhar e para onde caminhes levarás a minha dor. Fui teu, foste minha. O que mais? Juntos fizemos uma curva na rota por onde o amor passou. Fui teu, foste minha. Tu serás daquele que te ame, daquele que corte na tua chácara o que semeei eu. Vou-me embora. Estou triste: mas sempre estou triste.

Venho dos teus braços. Não sei para onde vou. ...Do teu coração me diz adeus uma crian-ça. E eu lhe digo adeus.

Pablo Neruda

01.05 - Dia Mundial do Trabalho 05.05 - Dia da Comunidade 07.05 - Dia do Silêncio 08.05 - Dia do Profissional Marketing 08.05 - Internacional da Cruz Vermelha 09.05 - Dia da Europa 10.05 - Dia das Mães 13.05 - Abolição da Escravatura 15.05 - Dia do Assistente Social 17.05 - Dia da Constituição 18.05 - Dia Internacional dos Museus 25.05 - Dia do Vigilante 29.05 - Dia do Estatístico 29.05 - Dia do Geógrafo

Dicas de leitura

AMAZÔNIA: NATUREZA E SOCIE-

DADE EM TRANSFORMAÇÃO

Organização: Diógenes S. Alves, Ma-

teus Batistella e Emilio F. Moran.

Edusp, 304 páginas.

Na DITT você pode encontrar carti-

lhas sobre: normas técnicas, avalia-

ção da conformidade e certificação de

pessoas. Nelas você obtém informações

importantes para suas atividades de

trabalho e da vida cotidiana. Passe lá

e pegue a sua!