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Junho 2013 Informe Técnico

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ÍNDICE

LEGISLAÇÃO

FEDERAL ................................................................. 3

ESTADUAL .............................................................. 22

MUNICIPAL ..............................................................31

NOTÍCIAS .............................................................44

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LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Decreto nº 8.023, de 04.06.2013 – DOU 1 de 05.06.2013

Altera o Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF.

2. Instrução Normativa IBAMA nº 11, de 05.06.2013 – DOU 1 de 06.06.2013

- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Altera a Instrução Normativa nº 08/2011, que regulamenta, no âmbito do IBAMA, o procedimento para a Compensação Ambiental.

3. Instrução Normativa RFB nº 1.362, DE 05.06.2013 – DOU 1 de 06.06.2013

– Receita Federal do Brasil Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.313, de 28 de dezembro de 2012, que estabelece regras especiais sobre obrigações tributárias acessórias para as pessoas jurídicas que gozam dos benefícios fiscais de que trata a Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, relativos à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014.

4. Instrução Normativa RFB nº 1.363, de 05.06.2013 – DOU 1 de 06.06.2013

– Receita Federal do Brasil Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012, que dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013 e na Copa do Mundo Fifa 2014, de que trata a Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010.

5. Medida Provisória nº 620, de 12.06.2013 – DOU 1 de 12.06.2013 – Edição

Extra Altera a Lei no 12.793, de 2 de abril de 2013, para dispor sobre o financiamento de bens de consumo duráveis a beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida, constitui fonte adicional de recursos para a Caixa Econômica Federal, altera a Lei no 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor, para prever prazo de aplicação das sanções previstas na Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, e dá outras providências.

6. Portaria MTE nº 837, de 13.06.2013 – DOU1 de 14.06.2013 – Ministério do

Trabalho e Emprego Altera a Portaria nº. 326, de 01 de março de 2013, que dispõe sobre os pedidos de registro das entidades sindicais de primeiro grau no Ministério do Trabalho e Emprego.

7. Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 03, de 24.05.2013 – DOU 1 de 27.05.2013

– Retificada no DOU 1 de 05.06.2013 – Procuradoria Geral da Fazenda Nacional/ Receita Federal do Brasil

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8. Portaria PGFN nº 377, de 11.06.2013 – DOU 1 17.06.2013 – Procuradoria

– Geral da Fazenda Nacional Altera o art. 9.º da Portaria PGFN nº 802, de 9 de novembro de 2012.

9. Portaria SECEX nº 23, de 12.06.2013 – DOU 1 de 13 – Secretaria de

Comércio Exterior Estabelece critérios para alocação de cotas para importação, determinadas pelas Resoluções CAMEX nº 37 e 38, ambas de 29 de maio de 2013.

10. Portaria SECEX nº 24, de 12.06.2013 – DOU 1 de 13.06.2013 – Secretaria

de Comércio Exterior Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011.

11. Resolução CAMEX nº 44, de 19.06.2013 – DOU 1 de 20.06.2013 - Câmara

de Comércio Exterior Promove ajustes na Resolução CAMEX no 70, de 28 de setembro de 2012.

12. Resolução CAMEX nº 45, de 21.06.2013 - DOU 1 de 24.06.2013 - Câmara

de Comércio Exterior Altera para 2% (dois por cento) as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de Ex-tarifários.

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LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. Decreto nº 8.023, de 04.06.2013 – DOU 1 de 05.06.2013

Altera o Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF. ÍNTEGRA Art. 1.º O Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 15-A. ........................................................... ........................................................................... XI - nas liquidações de operações de câmbio contratadas por investidor estrangeiro, para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, para constituição de margem de garantia, inicial ou adicional, exigida por bolsas de valores, de mercadorias e futuros: zero; XII - nas liquidações de operações de câmbio contratadas por investidor estrangeiro, para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, para aplicação no mercado financeiro e de capitais, excetuadas as operações de que tratam os incisos XIII, XIV, XV, XVII, XVIII e XXIII do caput: zero; ......................................................................" (NR) Art. 2.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2013; 192º da Independência e 125º da República. DILMA ROUSSEFF Presidente GUIDO MANTEGA Ministro da Fazenda

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2. Instrução Normativa IBAMA nº 11, de 05.06.2013 – DOU 1 de 06.06.2013 - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Altera a Instrução Normativa nº 08/2011, que regulamenta, no âmbito do IBAMA, o procedimento para a Compensação Ambiental. ÍNTEGRA Art. 1.º - O Art. 9.°, § 1.º, da Instrução Normativa IBAMA nº 08, de 14 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 9.º ........................................................... § 1.º O Valor da Compensação Ambiental será corrigido pela Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, a partir do momento de sua fixação. .............................................................." (NR) Art. 2.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. VOLNEY ZANARDI JUNIOR Presidente do IBAMA

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3. Instrução Normativa RFB nº 1.362, DE 05.06.2013 – DOU 1 de 06.06.2013 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.313, de 28 de dezembro de 2012, que estabelece regras especiais sobre obrigações tributárias acessórias para as pessoas jurídicas que gozam dos benefícios fiscais de que trata a Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, relativos à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014. ÍNTEGRA Art. 1.º O art. 6.º da Instrução Normativa RFB nº 1.313, de 28 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6.º O Parceiro Comercial da Fifa domiciliado no exterior não está obrigado ao cumprimento de obrigações acessórias relativas aos tributos internos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), exceto no caso em que a exigência esteja expressa em lei ou decreto. Parágrafo único. As obrigações acessórias relativas ao registro especial e à utilização do selo de controle de que trata a Instrução Normativa SRF nº 504, de 3 de fevereiro de 2005, também não se aplicam ao ente referido no caput." (NR) Art. 2.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO

Secretário da Receita Federal do Brasil

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4. Instrução Normativa RFB nº 1.363, de 05.06.2013 – DOU 1 de 06.06.2013 – Receita Federal do Brasil Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012, que dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013 e na Copa do Mundo Fifa 2014, de que trata a Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010. ÍNTEGRA "Seção II Da Bagagem Acompanhada dos Integrantes de Delegações Esportivas, Profissionais de Imprensa e Profissionais Técnicos não Residentes" (NR) Art. 2.º A Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 2012, passa a vigorar acrescida do art. 18-A com a seguinte redação: "Art. 18-A. Os bens trazidos como bagagem acompanhada pertencentes à delegação esportiva poderão ser despachados conjuntamente por um de seus integrantes, segundo o procedimento previsto na Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2 de agosto de 2010, não se aplicando a vedação expressa em seu art. 4.º. § 1.º Na hipótese de que trata o caput: I - o limite de dispensa para apresentação da Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), previsto no § 2.º do art. 5.º da Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2010, será multiplicado pelo número de integrantes da delegação, ressalvada a manutenção da obrigação de declarar os bens de valor unitário superior ao valor expresso naquele dispositivo; e II - os limites quantitativos referidos no § 1.º do art. 33 da Instrução Normativa RFB nº 1.059, de 2010: a) serão multiplicados pelo número de integrantes da delegação nos casos dos seus incisos I a IV; e b) não serão aplicados nos casos dos seus incisos V e VI. § 2.º O disposto neste artigo não se aplica a equipamentos e materiais médicos, que deverão ser despachados com observância das disposições da Seção I-A deste Capítulo." Art. 3.º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO

Secretário da Receita Federal do Brasil

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5. Medida Provisória nº 620, de 12.06.2013 – DOU 1 de 12.06.2013 – Edição Extra Altera a Lei no 12.793, de 2 de abril de 2013, para dispor sobre o financiamento de bens de consumo duráveis a beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida, constitui fonte adicional de recursos para a Caixa Econômica Federal, altera a Lei no 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor, para prever prazo de aplicação das sanções previstas na Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1o A Lei no 12.793, de 2 de abril de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 6.o .............................................................. .......................................................................... § 9.o O Conselho Monetário Nacional definirá os bens de consumo duráveis de que trata o § 3o, seus valores máximos de aquisição, os termos e as condições do financiamento. § 10. O descumprimento das regras previstas no § 9.o implicará o descredenciamento dos estabelecimentos varejistas, podendo levar à liquidação antecipada do contrato de financiamento, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis." (NR) Art. 2.o Fica a União autorizada a conceder crédito à Caixa Econômica Federal, no montante de até R$ 8.000.000.000,00 (oito bilhões de reais). § 1.o O crédito de que trata o caput será concedido em condições financeiras e contratuais definidas pelo Ministro de Estado da Fazenda que permitam o seu enquadramento como instrumento híbrido de capital e dívida ou elemento patrimonial que venha a substituí-lo na formação do patrimônio de referência, conforme definido pelo Conselho Monetário Nacional. § 2.o Para a cobertura do crédito de que trata o caput, a União poderá emitir, sob a forma de colocação direta, em favor da Caixa Econômica Federal, títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal, cujas características serão definidas pelo Ministro de Estado da Fazenda. § 3.o No caso de emissão de títulos, será respeitada a equivalência econômica com o valor previsto no caput. § 4.o A remuneração a ser recebida pelo Tesouro Nacional deverá se enquadrar, a critério do Ministro de Estado da Fazenda, em uma das seguintes alternativas: I - ser compatível com a taxa de remuneração de longo prazo; II - ser compatível com seu custo de captação; ou III - ter remuneração variável. § 5.o Os recursos captados pela Caixa Econômica Federal na forma do caput poderão ser destinados ao financiamento de bens de consumo duráveis às pessoas físicas do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, de que trata a Lei no 11.977, de 7 de julho de 2009.

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§ 6.o O Conselho Monetário Nacional definirá os bens de consumo duráveis de que trata o § 5.o, seus valores máximos de aquisição e os termos e as condições do financiamento. § 7.o O descumprimento das regras previstas no § 6.o implicará o descredenciamento dos estabelecimentos varejistas, podendo levar à liquidação antecipada do contrato de financiamento, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis. Art. 3.o Fica a União autorizada a dispensar a Caixa Econômica Federal do recolhimento de parte dos dividendos e dos juros sobre capital próprio que lhe seriam devidos, em montante definido pelo Ministro de Estado da Fazenda, referentes aos exercícios de 2013 e subsequentes, enquanto durarem as operações realizadas pelo PMCMV, para fins de cobertura do risco de crédito e dos custos operacionais das operações de financiamento de bens de consumo duráveis destinados às pessoas físicas do PMCMV. § 1.o Deverá ser observado o recolhimento mínimo de vinte e cinco por cento sobre o lucro líquido ajustado. § 2.o O Conselho Monetário Nacional regulamentará o disposto no caput. Art. 4.o A Lei no 12.741, de 8 de dezembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 5.o Decorrido o prazo de doze meses, contado do início de vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990." (NR) Art. 5.o A Lei no 12.761, de 27 de dezembro de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 5.o ............................................................... ............................................................................ II - empresa beneficiária: pessoa jurídica optante pelo Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a distribuir o vale-cultura a seus trabalhadores com vínculo empregatício; .................................................................." (NR) Art. 6.o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 12 de junho de 2013; 192º da Independência e 125º da República. Dilma Rousseff Presidente José Eduardo Cardozo Ministro da Justiça Guido Mantega Ministro da Fazenda Marta Suplicy Ministra da Cultura Nelson de Almeida Prado Hervey Costa

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6. Portaria MTE nº 837, de 13.06.2013 – 14.06.2013 – Ministério do Trabalho e Emprego Altera a Portaria nº. 326, de 01 de março de 2013, que dispõe sobre os pedidos de registro das entidades sindicais de primeiro grau no Ministério do Trabalho e Emprego. ÍNTEGRA Art. 1.º O inciso IV do art. 5.º; o inciso II do artigo 8.º; o §1.º do artigo 12, a

Seção VI "Da Suspensão e do Sobrestamento" e o inciso III do art. 38 da Portaria nº. 326, de 01 de março de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 5.º ............................................................... ............................................................................. IV - ata de eleição e apuração de votos da diretoria, com a indicação da forma de eleição, do número de sindicalizados, do número de sindicalizados aptos a votar, do número de votantes, das chapas concorrentes com a respectiva votação, dos votos brancos e nulos, do resultado do processo eleitoral, acompanhada de lista de presença dos votantes." (NR) "Art. 8º .................................................................. .............................................................................. II - ata da assembleia geral de alteração estatutária ou de ratificação, onde deverá constar a base territorial, a categoria profissional ou econômica pretendida, acompanhada de lista de presença contendo finalidade, data, horário e local de realização e, ainda, o nome completo, número de inscrição no CPF, razão social do empregador, se for o caso, e assinatura dos presentes; e" (NR) "Art. 12 ................................................................. ............................................................................. § 1.º Na análise de que trata este artigo, verificada a insuficiência ou irregularidade

dos documentos apresentados pela entidade requerente, a SRT a notificará uma única vez para, no prazo improrrogável de vinte dias, contados do recebimento da notificação, atender às exigências desta Portaria. "(NR) "Art. 38 ................................................................. ............................................................................. III - de diretoria - Ata de eleição e apuração de votos da diretoria e ata de posse, na forma do inciso V e VI do art. 3.º e do inciso IV do art. 5.º; e " (NR) Art. 2.º A Seção VI do Capítulo II do Título I da Portaria nº. 326, de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Seção VI - Da suspensão" (NR) Art. 3.º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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7. Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 03, de 24.05.2013 – DOU 1 de 27.05.2013 – Retificada no DOU 1 de 05.06.2013 – Procuradoria Geral da Fazenda Nacional/ Receita Federal do Brasil ÍNTEGRA onde se lê: Art.13. [...] III - constatação, caracterizada por lançamento de ofício após 30 de agosto de 2013, de diferença de débito correspondente à obrigação previdenciária abrangida pelo parcelamento de que trata esta Portaria, salvo se integralmente pago no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência do lançamento ou da decisão definitiva na esfera administrativa ou judicial; ou leia-se: Art. 13.[...] III - constatação, caracterizada por lançamento de ofício após 30 de agosto de 2013, de diferença de débito correspondente à obrigação previdenciária abrangida pelo parcelamento de que trata esta Portaria, salvo se integralmente pago no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da ciência do lançamento ou da decisão definitiva na esfera administrativa ou judicial; ou

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8. Portaria PGFN nº 377, de 11.06.2013 – DOU 1 17.06.2013 – Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Altera o art. 9.º da Portaria PGFN nº 802, de 9 de novembro de 2012. ÍNTEGRA Art. 1.º O art. 9.º da Portaria PGFN nº 802, de 9 de novembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 9º O valor de cada parcela será obtido mediante a divisão do valor da dívida consolidada na inscrição pelo número de parcelas solicitadas, observado o limite mínimo de R$ 300,00 (trezentos reais)". Art. 2.o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO Procuradora – Geral da Fazenda Nacional

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9. Portaria SECEX nº 23, de 12.06.2013 – DOU 1 de 13 – Secretaria de Comércio Exterior Estabelece critérios para alocação de cotas para importação, determinadas pelas Resoluções CAMEX nº 37 e 38, ambas de 29 de maio de 2013. ÍNTEGRA Art. 1.º Ficam alterados os incisos II, IV, VIII, X, XV, XXI do art. 1.º do Anexo III à Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, como segue: "II - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

2833.11.10 Anidro

Ex 001 - Para fabricação de detergentes em pó por secagem em torre spray e por dry mix.

2% 735.000 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de maio de 2014

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) o importador deverá fazer constar na LI a descrição da mercadoria, conforme indicado na tabela acima; c) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 50.000 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de um licenciamento, desde que o somatório das Licenças de Importação seja inferior ou igual ao limite inicial estabelecido; d) após atingida a quantidade máxima inicial estabelecida, novas concessões para a mesma empresa estarão condicionadas à comprovação do efetivo despacho para consumo da mercadoria objeto das concessões anteriores, mediante a apresentação da cópia do CI e da DI correspondentes, e a quantidade liberada será, no máximo, igual à parcela já desembaraçada; e e) caso seja constatado o esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas licenças de importação a ela relacionadas, ainda que já registrado pedido de LI no SISCOMEX." (NR) "IV - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

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3206.11.19

Outros pigmentos tipo rutilo

2% 47.000 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de novembro de 2013

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 2.000 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de um licenciamento, desde que o somatório das Licenças de Importação seja inferior ou igual ao limite inicial estabelecido; c) após atingida a quantidade máxima inicialmente estabelecida, novas concessões para a mesma empresa estarão condicionadas à comprovação do efetivo despacho para consumo da mercadoria objeto das concessões anteriores, mediante a apresentação de cópia do CI e da DI correspondentes, e a quantidade liberada será, no máximo, igual à parcela já desembaraçada; e d) caso seja constatado o esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas licenças de importação para essa cota, ainda que registradas no SISCOMEX." (NR) "VIII - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

2926.90.91 Adiponitrila (1,4-Dicianobutano)

2% 30.700 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de maio de 2014

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 7.000 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de uma licença de importação, desde que o somatório das licenças deferidas seja inferior ou igual ao limite inicialmente estabelecido; c) após atingida a quantidade máxima inicial estabelecida, novas concessões para a mesma empresa estarão condicionadas à comprovação do efetivo despacho para consumo da mercadoria objeto da concessão anterior, mediante a apresentação de cópia do CI e da DI correspondentes, e a quantidade liberada será, no máximo, igual à parcela já desembaraçada; e d) caso seja constatado esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas licenças de importação para essa cota, ainda que já registrado pedido de LI no SISCOMEX." (NR) "X - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

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2902.43.00 -- p-Xileno 0% 160.000 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de maio de 2014

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX. b) caso seja constatado esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas licenças de importação para essa cota, ainda que já registrado pedido de LI no SISCOMEX." (NR) "XV - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

3920.20.19 Outras

Ex 001 - Filme de polipropileno com largura superior a 50 cm e máxima de 100 cm, com espessura inferior ou igual a 25 micrômetros (mícrons), com uma ou ambas as faces rugosas de rugosidade relativa

2% 480 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de novembro de 2013

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX. b) o importador deverá fazer constar no pedido de LI a descrição da mercadoria, conforme indicada na tabela acima. c) caso seja constatado esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas LIs para essa cota, ainda que já registrado pedido de licença no SISCOMEX." (NR) "XXI - Resolução CAMEX nº 85, de 30 de novembro de 2012, publicada no D.O.U. de 3 de dezembro de 2012, alterada pela Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

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2933.71.00 -- 6-Hexanolactama (épsilon-caprolactama)

2% 26.000 toneladas

03 de dezembro de 2012 a 03 de dezembro de 2013

(...)"(NR) Art. 2.º Ficam incluídos os incisos XXXIV, XXXV e XXXVI ao art. 1º do Anexo III à Portaria SECEX nº 23, de 2011, como segue: "XXXIV - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

2833.27.10 Sulfato de bário com teor de BaSO4 superior ou igual a 97,5%, em peso

2% 10.000 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de maio de 2014

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) caso seja constatado o esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas LIs para essa cota, ainda que já registrado pedido de licença no SISCOMEX. XXXV - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

2924.19.22 N,N-Dimetilformamida

2% 5.300 toneladas

31 de maio de 2013 a 30 de maio de 2014

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) caso seja constatado o esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas LIs para essa cota, ainda que já registrado pedido de licença no SISCOMEX. XXXVI - Resolução CAMEX nº 38, de 29 de maio de 2013, publicada no D.O.U. de 31 de maio de 2013:

CÓDIGO NCM

DESCRIÇÃO ALQUOTA DO II

QUANTIDADE VIGÊNCIA

3002.20.29 Outras 0% 1.500.000 31 de

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Ex 001 - Vacina contra a raiva em célula vero (uso humano)

doses maio de 2013 a 30 de maio de 2014

a) o exame das LIs será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) caso seja constatado o esgotamento da cota, o DECEX não emitirá novas LIs para essa cota, ainda que já registrado pedido de licença no SISCOMEX." Art. 3.º Fica revogado o inciso XXII do art. 1.º do Anexo III à Portaria SECEX nº 23, de 2011. Art. 4.º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. DANIEL MARTELETO GODINHO Secretário de Comércio Exterior - Substituto

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10. Portaria SECEX nº 24, de 12.06.2013 – DOU 1 de 13.06.2013 – Secretaria de Comércio Exterior Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011.

ÍNTEGRA Art. 1.º O inciso VII do art. 42 da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "VII - de veículos antigos classificados nas posições 8703 e 8711 da NCM, com mais de 30 (trinta) anos de fabricação, para fins culturais e de coleção;"(NR) Art. 2.º Fica revogado o inciso IV do art. 73 da Portaria SECEX nº 23, de 2011. Art. 3.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DANIEL MARTELETO GODINHO Secretário de Comércio Exterior - Substituto

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11. Resolução CAMEX nº 44, de 19.06.2013 – DOU 1 de 20.06.2013 - Câmara de Comércio Exterior Promove ajustes na Resolução CAMEX no 70, de 28 de setembro de 2012. ÍNTEGRA Art. 1.º - Incluir, no art. 1º da Resolução Camex nº 70, de 28 de setembro de 2012, o Ex 001 no código 3920.20.19 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, conforme descrição e alíquota do Imposto de Importação abaixo discriminados:

NCM Produto Alíquota (%)

3920.20.19

Outras 25

Ex 001 - Filme polipropileno biaxialmente orientado (Bopp) com revestimento de polímeros acrílicos

16

Art. 2.º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO DAMATA PIMENTEL Presidente do Conselho de Ministros da CAMEX

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12. Resolução CAMEX nº 45, de 21.06.2013 - DOU 1 de 24.06.2013 - Câmara de Comércio Exterior Altera para 2% (dois por cento) as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre Bens de Informática e Telecomunicação, na condição de Ex-tarifários. ÍNTEGRA Clique Aqui.

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LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1. Decreto nº 44.247, de 13.06.2013 – DOE 1 de 14.06.2013

Decreta feriado escolar e ponto facultativo nas repartições públicas estaduais no dia 20 de junho de 2013, nas áreas que menciona, e dá outras providências.

2. Lei nº 6.461, de 05.06.2013 – DOE 1 de 06.06.2013

Altera a Lei nº 2.592, de 10.07.1996, que autoriza o Poder Executivo a criar o Fundo

Especial de Apoio a Programas de Proteção e Defesa do Consumidor - FEPROCON e a Lei nº 5.738, de 07 de junho de 2010, que dispõe sobre a criação da autarquia de

Proteção e Defesa do consumidor do Estado do Rio de Janeiro - PROCON-RJ. 3. Lei nº 6.462, de 05.06.2013 – DOE 1 de 06.06.2013

Dá nova redação a alínea “e” do inciso V do artigo 4º da Lei nº 2.657/96, que estabelece a base de cálculo do ICMS no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior.

4. Portaria PRESI/ CEASA/RJ nº 94, 20.06.2013 – DOE 1 de 25.06.2013 - Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro S.A. Extingue o programa “Ceasa nos Bairros.

5. Portaria ST nº 909, de 03.06.2013 – DOE 1 de 05.06.2013 –

Superintendência de Tributação Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 03 a 09 de junho de 2013.

6. Portaria ST nº 911, de 12.06.2013 – DOE 1 de 13.06.2013 –

Superintendência de Tributação Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 17 a 23 de junho de 2013.

7. Portaria ST nº 913, de 21.06.2013 – DOE 1 de 24.06.2013 –

Superintendência de Tributação Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 24 a 30 de junho de 2013.

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LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1. Decreto nº 44.247, de 13.06.2013 – DOE 1 de 14.06.2013 Decreta feriado escolar e ponto facultativo nas repartições públicas estaduais no dia

20 de junho de 2013, nas áreas que menciona, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1.º - Fica declarado feriado nas escolas estaduais situadas nas áreas do Município do Rio de Janeiro denominadas AP2.2 e em mais seis bairros da AP1 (Rio Comprido, Catumbi, Estácio, Cidade Nova, São Cristóvão e Mangueira), conforme mapa constante no ANEXO I, no dia 20 de junho de 2013. Art. 2.º - O ponto será facultativo nas repartições públicas estaduais no dia 20 de junho de 2013, a partir das quatorze horas, nas áreas do Município do Rio de Janeiro denominadas AP1 e AP2.2, conforme mapa constante no ANEXO II, excluídos desta previsão os expedientes nas Unidades de Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde, bem como nos demais órgãos cujos serviços não admitam paralisação. Art. 3.º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 13 de junho de 2013. SÉRGIO CABRAL Governador

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2. Lei nº 6.461, de 05.06.2013 – DOE 1 de 06.06.2013 Altera a Lei nº 2.592, de 10.07.1996, que autoriza o Poder Executivo a criar o Fundo

Especial de Apoio a Programas de Proteção e Defesa do Consumidor - FEPROCON e a Lei nº 5.738, de 07 de junho de 2010, que dispõe sobre a criação da autarquia de Proteção e Defesa do consumidor do Estado do Rio de Janeiro - PROCON-RJ.

ÍNTEGRA Art. 1.º - O parágrafo único do art. 1.º da Lei Estadual nº 2.592, de 10 de julho de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1.º - (...) Parágrafo Único - As multas arrecadadas serão destinadas ao financiamento de projetos relacionados com os objetivos da Política Nacional de Relações de Consumo, com a defesa dos direitos básicos do consumidor e com a modernização administrativa dos órgãos públicos de defesa do consumidor, após aprovação pelo Conselho Gestor do FEPROCON.” (NR)

Art. 2.º - O art. 3.º da Lei Estadual nº 2.592/ 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 3.º - O Fundo Especial de Apoio a Programas de Proteção e Defesa do

Consumidor - FEPROCON - será administrado por um gestor e assistido por um Conselho Gestor, constituído pelo dirigente do PROCON-RJ, por dois representantes da Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor - SEPROCON, por um representante da Secretaria de Estado da Casa Civil e por um representante da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão.” (NR)

Parágrafo Único - O Secretário de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor - SEPROCON indicará o gestor do Fundo Especial de Apoio a Programas de Proteção e Defesa do Consumidor - FEPROCON - e o Presidente do Conselho Gestor, escolhido este último dentre os dois representantes da referida Secretaria.” (NR)

Art. 3.º - O art. 4.º da Lei Estadual nº 2.592/ 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 4.º Os recursos do FEPROCON serão movimentados em conta corrente

específica, em razão de Planos de Aplicação elaborados pelo Gestor e aprovados pelo Conselho Gestor”. (NR)

Art. 4.º - O art. 5.º da Lei Estadual nº 2.592/1996, acrescido de um parágrafo único, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5.º - A aplicação e a utilização dos recursos do FEPROCON deverão ser

previamente autorizadas pelo Conselho Gestor, sendo a respectiva prestação de contas encaminhada ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e à Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ , mediante relatórios e balanços anuais. (NR) Parágrafo Único - Os relatórios e balanços anuais referidos no caput serão remetidos à Auditoria Geral do Estado e à Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor e à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. (NR)”

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Art. 5.º - O art. 7.º da Lei Estadual nº 2.592/ 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 7.º O Conselho Gestor, estabelecerá programas prioritários destinados à

educação do consumidor”. (NR)

Art. 6.º - O art. 2.º da Lei Estadual nº 5.738, de 7 de junho de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 2.º - O PROCON-RJ, vinculado à Secretaria de Estado de Proteção e Defesa

do Consumidor - SEPROCON, é dotado de autonomia administrativa, técnica e financeira, patrimônio próprio, possuindo sede e foro na Capital do Estado”. (NR)

Art. 7.º - O art. 6.º da Lei Estadual nº 5.738/ 2010, revogado de seu inciso III, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6.º São órgãos superiores do PROCON-RJ:

I. o Conselho de Administração II. a Diretoria-Executiva” (NR)

Art. 8.º - Os incisos I, II e III do art. 7.º da Lei Estadual nº 5.738/2010, assim como o inciso I do §1º do referido artigo passam a ter a seguinte redação:

“Art.7.º - (...)

I - o Secretário de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, membro nato e Presidente do Conselho; II - 1 (um) representante da Secretaria de Estado de Saúde; III - 1 (um) representante da Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária; §1.º - (...)

I - os membros referidos nos incisos II a VII, indicados pelo Secretário de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor - SEPROCON, entre pessoas de reputação ilibada.” (NR)

Art. 9.º - O § 3.º do art. 9.º da Lei Estadual nº 5738/ 2010, passa a vigorar com a

seguinte redação: “Art.9.º - (...)

§ 3.º - Poderão submeter matérias à apreciação do Conselho de Administração o

Governador do Estado, os membros do Conselho de Administração e o Diretor-Presidente, podendo o Conselho de Administração solicitar parecer jurídico, quando necessário ao exame da matéria. (NR) (...)”

Art. 10 - Fica suprimida a Seção III (Do Conselho Fiscal) do Capítulo III da Lei Estadual nº 5.738/2010. Art.11 - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 05 de junho 2013 SÉRGIO CABRAL Governador

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3. Lei nº 6.462, de 05.06.2013 – DOE 1 de 06.06.2013 Dá nova redação a alínea “e” do inciso V do artigo 4º da Lei nº 2.657/96, que estabelece a base de cálculo do ICMS no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior. ÍNTEGRA Art. 1.º - A alínea “e” do inciso V do art. 4º da Lei nº 2.657, de 26 de dezembro

de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 4.º ..............................................................

V - ......................................................................: e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras”.

Art. 2.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 05 de junho de 2013 SÉRGIO CABRAL Governador

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4. Portaria PRESI/ CEASA/RJ nº 94, 20.06.2013 – DOE 1 de 25.06.2013 - Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro S.A. Extingue o programa “Ceasa nos Bairros.

ÍNTEGRA Art. 1.º- Extinguir o Programa “CEASA NOS BAIRROS” objeto da Portaria PRESI nº 306/2011, de 25.11.2011. Art. 2.º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 20 de junho de 2013 LEONARDO BRANDÃO Diretor-Presidente da CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S.A. (CEASA/RJ)

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5. Portaria ST nº 909, de 03.06.2013 – DOE 1 de 05.06.2013 – Superintendência de Tributação Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 03 a 09 de junho de 2013. ÍNTEGRA Art. 1.°- Divulgar, para o período de 03 a 09 de junho de 2013, em dólares, a base

de cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, que é a seguinte: CAFÉ ARÁBICA CAFÉ CONILLON US$ 158,5000 US$ 136,0000 Art. 2.º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 03 de junho de 2013 ALBERTO DA SILVA LOPES Superintendente de Tributação

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6. Portaria ST nº 911, de 12.06.2013 – DOE 1 de 13.06.2013 – Superintendência de Tributação Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 17 a 23 de junho de 2013. ÍNTEGRA Art. 1.°- Divulgar, para o período de 17 a 23 de junho de 2013, em dólares, a base

de cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, que é a seguinte: CAFÉ ARÁBICA CAFÉ CONILLON US$ 148,0000 US$ 117,5000 Art. 2.º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 12 de junho de 2013 ALBERTO DA SILVA LOPES Superintendente de Tributação

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7. Portaria ST nº 913, de 21.06.2013 – DOE 1 de 24.06.2013 – Superintendência de Tributação Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 24 a 30 de junho de 2013. ÍNTEGRA Art. 1.º Divulgar, para o período de 24 a 30 de junho de 2013, em dólares, a base de cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, que é a seguinte: CAFÉ ARÁBICA CAFÉ CONILLON US$ 153,5000 US$ 120,5000 Art. 2.º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 21 de junho de 2013 ALBERTO DA SILVA LOPES Superintendente de Tributação

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. Decreto nº 37.275, de 12.06.2013 - DOM de 13.06.2013

Decreta feriado escolar e ponto facultativo nas repartições públicas municipais no dia 20 de junho de 2013, e dá outras providências.

2. Decreto nº 37.276, de 13.06.2013 – DOM de 14.06.2013

Dispõe sobre Autorização Especial de Trânsito – AET para circulação de Combinações de Veículos de Carga – CVC, Combinações para Transporte de Veículos – CTV e veículos de transporte de cargas indivisíveis e excedentes em peso e/ou dimensões na Av. Brasil em ambos os sentidos, na forma que menciona.

3. Decreto nº 37.296, de 17.06.2013 – DOM de 18.06.2013

Regulamenta a Seção II do Capítulo I da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituiu a remissão e anistia para créditos tributários e altera o Decreto nº 17.963, de 06 de outubro de 1999, que dispõe sobre o Parcelamento de Créditos da Fazenda Municipal não inscritos em Dívida Ativa.

4. Decreto nº 44.269, de 25.06.2013 – DOM de 26.06.2013

Regulamenta a Lei Estadual 3.559, de 15 de maio de 2001, que estabelece penalidades aos estabelecimentos que discriminem portadores de vírus HIV, sintomáticos e assintomáticos, e dá outras providências.

5. Lei nº 5.587, DE 29.05.2013 – DOM de 28.06.2013

Dispõe sobre a obrigatoriedade da impressão nas notificações de multa de trânsito aplicadas pelo Município, sobre o direito do cidadão constante no Código Nacional de Trânsito Brasileiro, na forma que menciona.

6. Lei nº 5.591, de 11.06.2013 – DOM de 12.06.2013

Declara feriados os dias 23 de julho, a partir das dezesseis horas; 25 e 26 de julho; e 29 de julho de 2013, até o meio-dia, e dá outras providências.

7. Lei nº 5.598, de 25.06.2013 – DOM de 26.06.2013

Dispõe sobre a fixação de aparelhos de ar condicionado tipo split, instalados em andares superiores, e dá outras providências.

8. Lei nº 5.599, de 25.06.2013 – DOM de 26.06.2013

Determina um conjunto de procedimentos de segurança nos estabelecimentos de beleza a serem adotados pelas manicures e pedicures.

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LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 1. Decreto nº 37.275, de 12.06.2013 - DOM de 13.06.2013

Decreta feriado escolar e ponto facultativo nas repartições públicas municipais no dia 20 de junho de 2013, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1.º. Fica declarado feriado escolar na AP2.2 e em mais seis bairros da AP1 (Rio Comprido, Catumbi, Estácio, Cidade Nova, São Cristóvão e Mangueira), conforme mapa constante no ANEXO I, no dia 20 de junho de 2013. §1.º. O disposto no “caput” abrange todos os estabelecimentos educacionais

situados no perímetro delimitado no ANEXO I, neles incluídos os de educação infantil e de ensinos fundamental, médio, técnico ou superior, bem como as creches e as escolas e cursos, de qualquer nível ou natureza, reconhecidos ou não. §2.º. Não haverá feriado escolar nos estabelecimentos educacionais situados fora

do perímetro delimitado no ANEXO I. Art. 2.º. O ponto será facultativo nas repartições públicas municipais no dia 20 de junho de 2013, a partir das quatorze horas, na AP1 e AP2.2, incluído o Centro Administrativo São Sebastião - CASS, conforme mapa constante no ANEXO II, excluídos desta previsão os expedientes nas Unidades de Saúde, básicas e hospitalares, da Secretaria Municipal de Saúde, bem como nos demais órgãos cujos serviços não admitam paralisação. Parágrafo único. Não haverá ponto facultativo nas repartições públicas municipais situadas fora do perímetro delimitado no ANEXO II. Art. 3º. Fica proibido o estacionamento de veículos, a partir das 00:00h até às 20:00h do dia 20 de junho de 2013, no polígono delimitado no ANEXO III deste Decreto. §1.º. Todos os locais terão sinalização especifica de proibição de estacionamento,

que deverá ser respeitada. §2.º. Caberá à Secretaria de Ordem Pública - SEOP atuar com reboques baseados

em pontos estratégicos e circular na área de abrangência da proibição, com a finalidade de reprimir o estacionamento irregular e garantir a fluidez do tráfego. §3.º Os veículos estacionados irregularmente serão removidos para os depósitos

públicos municipais. Art. 4.º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 12 de junho de 2013; 449.º ano da fundação da Cidade. EDUARDO PAES Clique Aqui Para Ver o Anexo.

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2. Decreto nº 37.276, de 13.06.2013 – DOM de 14.06.2013 Dispõe sobre Autorização Especial de Trânsito – AET para circulação de Combinações de Veículos de Carga – CVC, Combinações para Transporte de Veículos – CTV e veículos de transporte de cargas indivisíveis e excedentes em peso e/ou dimensões na Av. Brasil em ambos os sentidos, na forma que menciona. ÍNTEGRA Art. 1.º. Fica autorizada a circulação de combinações de veículos de carga – CVC, combinações para transporte de veículos – CTV e veículos de transporte de cargas indivisíveis e excedentes, desde que estejam portando Autorização Especial de Trânsito - AET emitida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT ou pela Fundação Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro - FUNDERJ, exclusivamente na Av. Brasil, no período das 23:00h às 05:00h do dia subsequente em toda a extensão em ambos os sentidos. §1.º. A autorização mencionada no caput apenas será válida para os veículos que não excedam os seguintes limites máximos dimensionais e de peso: I – comprimento: 30,00m (trinta metros); II – largura: 3,20m (três metros e vinte centímetros); III – altura: 4,70m (quatro metros e setenta centímetros); IV - peso bruto total: 57ton (cinquenta e sete toneladas). §2.º A circulação dos veículos mencionados no caput nas demais vias municipais ou sob jurisdição municipal, bem como o não atendimento dos limites máximos especificados nos incisos do parágrafo anterior, fica condicionada à expedição da AET pela SMTR, na forma da Resolução SMTR nº 1.498, de 07 de dezembro de 2005. Art. 2.º. O não cumprimento do disposto neste Decreto implicará na remoção do veículo e nas sanções previstas no art. 231 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, no que couber. Art. 3.º. Caberá à SMTR editar normas complementares para assegurar o cumprimento do disposto no presente Decreto. Art. 4.º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 13 de junho de 2013; 449º ano da fundação da Cidade. EDUARDO PAES Prefeito

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3. Decreto nº 37.296, de 17.06.2013 – DOM de 18.06.2013. Regulamenta a Seção II do Capítulo I da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituiu a remissão e anistia para créditos tributários e altera o Decreto nº 17.963, de 06 de outubro de 1999, que dispõe sobre o Parcelamento de Créditos da Fazenda Municipal não inscritos em Dívida Ativa. ÍNTEGRA Art. 1.º Este Decreto regulamenta a Seção II do Capítulo I da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, para os fins do disposto no art. 28 e no inciso II do art. 29, ambos da referida Lei. Art. 2.º As multas de que trata o art. 51 da Lei nº 691, de 24 de dezembro de 1984, salvo aquelas previstas nos itens 6 e 7 do seu inciso I e as excetuadas no seu § 4.º, poderão sofrer as seguintes reduções: I - 70% (setenta por cento), se o autuado pagar o crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência do Auto; II - 60% (sessenta por cento), se o autuado ingressar com pedido de parcelamento do crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência do Auto; III - 30% (trinta por cento), se o autuado pagar o crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão de primeira instância; IV - 25% (vinte e cinco por cento), se o autuado ingressar com pedido de parcelamento do crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão de primeira instância; V - 20% (vinte por cento), se o autuado pagar o crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão de segunda instância ou de instância especial, se houver; VI - 15% (quinze por cento), se o autuado ingressar com pedido de parcelamento do crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência da decisão de segunda instância ou de instância especial, se houver; VII - 10% (dez por cento), se o autuado pagar o crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 90 (noventa) dias, contados do término do prazo previsto no inciso V e antes da emissão da Nota de Débito; e VIII - 5% (cinco por cento), se o autuado ingressar com pedido de parcelamento do crédito tributário apurado em Auto de Infração no prazo de 90 (noventa) dias, contados do término do prazo previsto no inciso VI e antes da emissão da Nota de Débito. § 1.º. Nas hipóteses de que tratam os incisos II, IV e VI do caput, a redução só se

aplicará: I - se o pedido de parcelamento for deferido; ou II - se, em caso de indeferimento, o crédito tributário for integralmente pago: a) no prazo de 15 (quinze) dias, contados da ciência do ato denegatório; ou b) nos prazos previstos, respectivamente, nos incisos I, III e V do caput, com os percentuais nele referidos.

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§ 2.º. No caso de indeferimento do pedido de parcelamento de que trata o inciso

VIII do caput, aplicar-se-á, exclusivamente, a regra prevista na alínea "a" do inciso II do § 1.º.

§ 3.º. As reduções previstas nos incisos III, IV, V e VI do caput somente se aplicam

caso às impugnações e os recursos administrativos tenham sido apresentados tempestivamente. § 4.º. Se o saldo devedor de parcelamento interrompido for objeto de

reparcelamento no prazo estabelecido na legislação de regência, sobre o valor das multas será mantida a redução originalmente concedida. § 5.º. Se o saldo devedor decorrente de parcelamento ou reparcelamento ineficaz

ou interrompido for pago integralmente até o último dia útil anterior à data de emissão da Nota de Débito, sobre o valor das multas será mantida a redução originalmente concedida. § 6.º. Na hipótese de indeferimento do pedido de reparcelamento, observar-se-á o

disposto no § 5.º.

§ 7.º. Em caso de emissão de Nota de Débito para fins de inscrição em dívida ativa,

a multa original do Auto de Infração incidirá sobre o saldo devedor sem qualquer das reduções previstas neste artigo. Art. 3.º O Decreto nº 17.963, de 06 de outubro de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações e acréscimos: "Artigo 7.º (...) § 1.º. Na hipótese de constatação, após o deferimento do parcelamento, de que o

contribuinte já se encontrava sob ação fiscal no momento do requerimento, a autoridade que o deferiu deverá reformar sua decisão, cancelando o parcelamento. § 2.º. O disposto no caput não se aplica aos pedidos de parcelamento de créditos

de ISS decorrentes de análise do visto fiscal para fins de Habite-se." (NR) "Artigo 10. (...) § 1.º. O disposto no caput não se aplica aos créditos relativos ao ISS constituídos

por meio de Auto de Infração ou Nota de Lançamento." (NR) Art. 4.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5.º Fica revogado o § 4.º do art. 10 do Decreto nº 17.963, de 1999.

Rio de Janeiro, 17 de junho de 2013. EDUARDO PAES Prefeito

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4. Decreto nº 44.269, de 25.06.2013 – DOM de 26.06.2013 Regulamenta a Lei Estadual 3.559, de 15 de maio de 2001, que estabelece penalidades aos estabelecimentos que discriminem portadores de vírus HIV, sintomáticos e assintomáticos, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1Ú - A discriminação de portadores do vírus HIV sintomáticos e assintomáticos por estabelecimentos públicos ou privados, comerciais ou não, através de atos de seus proprietários ou prepostos, será apurada, julgada e sancionada na forma prevista na Lei estadual nº 3.559/01 de 15 de maio de 2001 e deste decreto regulamentador. Parágrafo Único - Entende-se por portador do HIV sintomáticos e assintomáticos, pessoas vivendo com HIV/AIDS. Art. 2Ú - Constitui infração administrativa qualquer conduta comissiva ou omissiva que tenha objetivo, expresso ou velado, de discriminar portadores de vírus HIV, como exemplificativamente: I - a exigência do teste HIV no processo de seleção, para admissão em emprego; II - a exigência do teste HIV para permanência no emprego, mediante ameaça de rescisão contratual; III - a exigência do teste HIV como condição de concurso público ou privado; IV - a exigência do teste HIV como condição de ingresso ou permanência em creches e estabelecimentos educacionais; V - a recusa em aceitar o ingresso ou permanência de alunos soropositivos em estabelecimentos educacionais e creches, públicas e privadas; VI - a recusa de atendimento a portadores de vírus HIV, sintomáticos e assintomáticos, em hospitais públicos e privados; VII - a recusa na manutenção do custeio do tratamento para os portadores do vírus HIV e na autorização para exames complementares dos pacientes associados ou segurados dos planos de saúde; VIII - a demissão do soropositivo ou portador do HIV em razão de sua condição; IX - recusar, impedir o acesso ou a permanência ou negar atendimento nos locais previstos no artigo 1º deste Decreto, bem como impedir a hospedagem em hotel, motel, pensão, estalagem ou qualquer estabelecimento similar.; X - impor tratamento diferenciado em recinto público ou particular aberto ao público; XI - impedir acesso ou recusar atendimento ou permanência em estabelecimentos esportivos, culturais, casas de diversões, clubes sociais, associações e outros; XII - impedir o acesso ou o uso de transportes públicos. Art. 3.º - A Administração Pública poderá aplicar aos infratores, garantido o direito à prévia e ampla defesa, observando o Capítulo XVIII da Lei Estadual n.º 5.427, de 01 de abril de 2009, as seguintes sanções: I - multa, que poderá variar de 50 (cinquenta) a 50.000 (cinquenta mil) UFIRs; II - cassação da inscrição estadual.

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Art. 4.º - A exclusivo critério da Administração Pública, a sanção de multa poderá ser convertida nas seguintes sanções alternativas: I - a confecção de materiais informativos sobre prevenção ao HIV/AIDS; II - a promoção de campanha publicitária visando alcançar os propósitos norteadores da Lei Estadual n.º 3.559/01, notadamente a prevenção contra a discriminação e esclarecimento sobre os direitos dos portadores do HIV/AIDS, de acordo com a legislação vigente. § 1.º - Nos materiais informativos previstos no inciso I deste artigo e na campanha publicitária prevista no inciso II deste artigo deverão constar a expressão “Material elaborado em cumprimento da Lei Estadual 3559 de 15 de maio de 2001”, bem como os telefones dos Serviços Estaduais de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos. § 2.º - O conteúdo do material informativo previsto no inciso I deste artigo e da campanha publicitária prevista no inciso II deste artigo deverá ser elaborado em comum acordo com a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos ou outra unidade administrativa ou organização da Sociedade Civil por ela designada. § 3.º - Os custos de produção e divulgação dos materiais informativos e da campanha publicitária serão dimensionados pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos - SEASDH e correrão por conta do infrator. § 4.º - A prestação de contas dos gastos e a apresentação dos resultados relativos ao cumprimento das sanções alternativas por parte do infrator deverão ser aprovadas pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da SEASDH. Art. 5.º - Se o denunciado for servidor público será aberto processo administrativo disciplinar, sem prejuízo da apuração das infrações administrativas tratadas na Lei estadual n.º 3.559/01 e neste Decreto e das demais sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis. Art. 6.º - A prática dos atos discriminatórios a que se refere o art. 3.º da Lei 3.559 de 15 de maio de 2001 e art. 2.º do presente Decreto, ou qualquer outro que seja atentatório aos direitos e garantias fundamentais da pessoa portadora de HIV, sintomáticos e assintomáticos, será apurada em processos administrativos que terão início mediante: I - reclamação do ofendido ou seu representante legal; II - comunicação de qualquer cidadão que tenha presenciado ato discriminatório; III - ato ou ofício de autoridade competente; IV - comunicado de órgão de defesa da cidadania e direitos humanos. Art. 7.º - Fica instituída, sem aumento de despesa, no âmbito da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da SEASDH, a Comissão de Processamento e Julgamento, cujo funcionamento será regulamentado por Resolução, que será composta por 05 (cinco) servidores do quadro efetivo, com atribuição para o processamento e julgamento das infrações e a imposição das sanções previstas na Lei Estadual nº 3.559/01 e neste Decreto. Parágrafo Único - Compete à Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos o exercício das demais atribuições dispostas na Lei estadual nº 3.559/01 e neste Decreto que não tenham sido expressamente confiadas a órgão específico.

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Art. 8º - Os portadores do vírus HIV ou os indivíduos com AIDS que forem vítimas de atos discriminatórios poderão apresentar sua denúncia pessoalmente, por carta, telegrama à Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos. § 1.º - A denúncia deverá ser fundamentada por meio da descrição do fato ou ato discriminatório, seguida da identificação de quem faz a denúncia, garantindo-se, na forma da lei, o sigilo do denunciante. § 2.º - Recebida a denúncia, competirá à Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, através da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, promover a instauração do processo administrativo a ser encaminhado à Comissão de Processamento e Julgamento. § 3.º - Fica garantida ao denunciado a ampla defesa, devendo este ser notificado da denúncia para a apresentação de suas alegações no prazo de 10 (dez) dias, indicando razões de fato e de direito que fundamentam a impugnação da denúncia e as provas que pretende produzir. Art. 9.º - A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos poderá editar os atos complementares pertinentes à execução do disposto neste Decreto. Art. 10 - Enquanto não for instituído o Fundo Estadual de Informação, Prevenção e Assistência a AIDS previsto no art. 7º da Lei estadual nº 3.559/01, as multas arrecadadas reverterão para o Tesouro Estadual. Art. 11 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 25 de junho de 2013 SÉRGIO CABRAL Governador

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5. Lei nº 5.587, de 29.05.2013 – DOM de 28.06.2013 Dispõe sobre a obrigatoriedade da impressão nas notificações de multa de trânsito aplicadas pelo Município, sobre o direito do cidadão constante no Código Nacional de Trânsito Brasileiro, na forma que menciona. ÍNTEGRA Art. 1.º Fica obrigada à impressão do conteúdo do Art. 267 do Código Nacional de Trânsito Brasileiro em todas as notificações e multas geradas e emitidas dentro do Município do Rio de Janeiro. § 1.º Vincula-se a esta impressão, as informações necessárias para que o autuado possa proceder no exercício do cumprimento da Lei. Art. 2.º Será aposto nas notificações: “Art. 267 do CNTB. Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.” Art. 3.º A inobservância da determinação contida no Art. 1.º permitirá ao autuado o direito de pleitear um novo julgamento a qualquer tempo, sendo admitida a devolução do valor pago. Art. 4.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 29 de maio de 2013 Vereador JORGE FELIPPE Presidente

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6. Lei nº 5.591, de 11.06.2013 – DOM de 12.06.2013 Declara feriados os dias 23 de julho, a partir das dezesseis horas; 25 e 26 de julho e 29 de julho de 2013, até o meio-dia, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1.° Ficam declarados feriados, no âmbito do Município do Rio de Janeiro, os dias 23 de julho, a partir das dezesseis horas; 25 e 26 de julho; e 29 de julho de 2013, até o meio-dia. §1.º Não haverá feriado nos seguintes estabelecimentos, que deverão funcionar regularmente: I – comércio de rua; II – bares; III – restaurantes; IV – centros comerciais e shopping centers; V – galerias; VI – estabelecimentos culturais; e VII - pontos turísticos. § 2.º Não haverá feriado nos seguintes órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro: I – Gabinete do Prefeito; II – Coordenadoria do Centro Administrativo São Sebastião – CASS; III – Rio Eventos Especiais – RIOEVENTOS; IV – Secretaria Municipal da Casa Civil – CVL; V – Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S/A – CDURP; VI – Empresa Municipal de Informática – IPLANRIO; VII – Secretaria Municipal de Governo – SMG; VIII – Secretaria Extraordinária de Proteção e Defesa do Consumidor – SEDECON; IX – Secretaria Municipal de Ordem Pública - SEOP; X – Guarda Municipal do Rio de Janeiro – GM-RIO; XI – Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos – SECONSERVA; XII – Companhia Municipal de Limpeza Urbana – COMLURB; XIII – Companhia Municipal de Energia e Iluminação – RIOLUZ; XIV – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social – SMDS; XV – Secretaria Municipal de Saúde – SMS; XVI – Secretaria Municipal de Cultura – SMC; XVII – Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro – PLANETÁRIO; XVIII – Secretaria Municipal de Transportes – SMTR; XIX – Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro – CET-RIO; XX – Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro – RIO-ZOO; XXI – Secretaria Especial de Turismo – SETUR; XXII – Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro – RIOTUR; XXIII – Coordenadoria Especial da AP-1 - G/SUBAP/CEAP-1 – Subprefeitura do Centro e Centro Histórico; XXIV – Coordenadoria Especial da AP- 2.1 - G/SUBAP/CEAP- 2.1- Subprefeitura da Zona Sul;

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XXV – Coordenadoria Especial da AP- 2.2 - G/SUBAP/CEAP- 2.2 – Subprefeitura da Grande Tijuca; XXVI – Coordenadoria Especial da AP - 3 - G/SUBAP/CEAP – 3 – Subprefeitura da Zona Norte; XXVII – Coordenadoria Especial da AP- 3.7 - G/SUBAP/CEAP- 3.7 – Subprefeitura da Ilha do Governador; XXVIII – Coordenadoria Especial da AP- 4 - G/SUBAP/CEAP- 4 – Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá; e XXIX – Coordenadoria Especial da AP- 5 - G/SUBAP/CEAP – 5 – Subprefeitura da Zona Oeste. § 3.º Os estabelecimentos públicos ou privados poderão iniciar o expediente mais cedo no dia 23 de julho de 2013, como forma de compensar o seu término antecipado. § 4.º O disposto no art. 1º não se aplica aos serviços públicos essenciais. Art. 2.º Fica proibida a livre circulação, parada e estacionamento para o transporte coletivo privado de passageiros, na modalidade de fretamento, no âmbito do Município do Rio de Janeiro, no período compreendido entre 19 e 30 de julho de 2013, ressalvadas as exceções que vierem a ser estabelecidas em ato do Poder Executivo. Parágrafo único. O descumprimento do disposto no caput acarretará em apreensão e retenção do veículo, com o posterior encaminhamento para a respectiva área de estacionamento, a ser definida por ato do Poder Executivo, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas na legislação em vigor. Art. 3.º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a decretar feriado no período de realização da Copa das Confederações FIFA Brasil 2013 e da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. Art. 4.º O Poder Executivo editará os atos necessários para regular o disposto nesta Lei. Art. 5.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO PAES Prefeito

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7. Lei nº 5.598, de 25.06.2013 – DOM de 26.06.2013 Dispõe sobre a fixação de aparelhos de ar condicionado tipo split, instalados em andares superiores, e dá outras providências. ÍNTEGRA Art. 1.º A instalação de aparelhos de ar condicionado tipo split, fixados no exterior de instalações comerciais ou residenciais em altura superior a um metro, far-se-á nos termos desta Lei. Art.2.º Os aparelhos de ar condicionado tipo split, que forem instalados em posição elevada conforme o art. 1º, deverão possuir, na fixação da unidade externa que possui o compressor, uma mão francesa em aço inoxidável, capaz de receber o peso necessário do conjunto. Art.3.º O Poder Executivo expedirá a regulamentação necessária, instruindo sobre a especificação técnica, vistoria e multa por descumprimento, visando ao cumprimento desta Lei. Art.4.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO PAES Prefeito

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8. Lei nº 5.599, de 25.06.2013 – DOM de 26.06.2013 Determina um conjunto de procedimentos de segurança nos estabelecimentos de beleza a serem adotados pelas manicures e pedicures. ÍNTEGRA Art.1.° Os estabelecimentos comerciais, salões, clínicas e afins, que no Município prestam o serviço das manicures e pedicures, deverão usar obrigatoriamente luvas, fornecidas pelo estabelecimento, garantindo a segurança e saúde dos profissionais, pacientes e meio ambiente. Parágrafo único. O não fornecimento das luvas implica ao estabelecimento sanção pecuniária, entre outras, que serão regulamentadas pelo órgão municipal competente. Art. 2.º Os profissionais somente devem trabalhar com materiais em número suficiente ao quantitativo de atendimentos, descartáveis, de uso único, portanto trocados a cada cliente, como luvas, lixas, espátulas, palitos e materiais esterilizáveis, como alicates de unha e de cutícula. § 1.º Os materiais esterilizáveis devem ser submetidos a reprocessamento por esterilização pelo método de calor úmido antes de serem ofertados ao atendimento, em equipamentos específicos, seguindo as etapas de lavagem com água e sabão auxiliada por fricção com escova de cerdas rígidas, enxágue, secagem, divisão em kits individualizados e embalagem em invólucro próprio. § 2.º Fica facultado aos referidos estabelecimentos o uso de toalhas de papel descartáveis para os serviços de manicure e pedicure. Aqueles que optarem pelo uso de toalhas de tecido devem realizar os processos de lavagem e desinfecção, trocando-as a cada cliente. Art. 3.º Os profissionais devem, obrigatoriamente, usar calçados fechados e uniforme, como equipamentos de proteção individual. Art. 4.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO PAES Prefeito

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NOTÍCIAS 1. Circular CAIXA nº 626,de 26.06.2013 – DOU 1 de 27.06.2013 - Caixa

Econômica Federal Estabelece a certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil, de acordo com a legislação em vigor, como forma de acesso ao canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, e dá outras providências. ÍNTEGRA 1 Estabelece o canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social com acesso por meio da certificação digital no padrão ICP - Brasil para uso pelas empresas que possuam a partir de 11 empregados vinculados. 2 Para atender legislação específica que define tratamento diferenciado ao microempreendedor individual e estabelecimento optante pelo Simples Nacional com até 10 (dez) empregados, a quem o uso da certificação digital emitido no modelo ICP-Brasil é facultativo nas operações relativas ao recolhimento do FGTS,a versão anterior do Conectividade Social que utiliza os certificados eletrônicos em padrão diferente do ICP-Brasil permanecerá disponível para o envio de arquivos SEFIP e GRRF, com uso de aplicativo cliente do Conectividade Social - CNS - e do ambiente "Conexão Segura" como forma de atende-los. 2.1 Ainda conforme legislação específica, o microempreendendor individual sem empregados está dispensado da obrigatoriedade de declaração de ausência de fato gerador. 3 Por deliberação do Agente Operador do FGTS fica prorrogado o prazo de validade dos certificados eletrônicos expedidos em disquete regularmente pela CAIXA, sendo sua revogação ou suspensão condicionada a prévia emissão de comunicado. 3.1 Assim, empresas que possuem o certificado eletrônico em disquete expedidos pela CAIXA anteriormente à obrigatoriedade da utilização da certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil, independentemente do número de empregados, podem utilizar o ambiente "Conexão Segura". 4 Para as novas empresas, exceto as situações previstas no item 2 desta Circular, constituídas após a obrigatoriedade da certificação digital emitida no modelo ICP-Brasil, o canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social é por acesso exclusivo por meio da certificação digital no padrão ICP. 4.1 O portal do Conectividade Social que utiliza os certificados digitais em padrão ICP-Brasil é acessível por meio do endereço eletrônico https://conectividade.caixa.gov.br ou do sítio da CAIXA, www.caixa.gov.br, inclusive para o envio de arquivos SEFIP, rescisórios, de geração de guias para recolhimento, de solicitação de uso do FGTS em moradia própria, bem como informação de afastamento, consulta de dados, manutenção cadastral, dentre outros serviços. 4.2 Este portal é desenvolvido em plataforma web única e não requer instalação ou atualização de versões, além de apresentar, em melhor grau, garantia de não-repúdio, integridade, autenticidade, validade jurídica e comodidade, além da interoperabilidade dos certificados digitais.

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5 A certificação digital no padrão ICP-Brasil, caso o usuário do canal não detenha, é obtida, em qualquer Autoridade Certificadora e suas respectivas Autoridades de Registro, regularmente credenciadas pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI. 5.1 Compete às Autoridades Certificadoras, no âmbito de suas atuações, adotarem providências no sentido de garantir a inclusão do número do NIS (PIS/PASEP/NIT) do titular em todos os Certificados Pessoa Física doravante emitidos, à exceção do usuário Magistrado. 5.2 O empregador que não está obrigado a se identificar pelo CNPJ utiliza-se de Certificado Digital de Pessoa Física para acesso ao Conectividade Social com os certificados digitais em padrão ICPBrasil, desde que conste necessariamente o seu número de identificação junto ao Cadastro Específico do INSS (CEI). 6 Informações operacionais e complementares, material de apoio para solução de dúvidas e canais de suporte estão disponíveis no sítio da CAIXA na Internet, www.caixa.gov.br, opção "FGTS". 7 Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Circular 582/2012. FABIO FERREIRA CLETO Vice- Presidente

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2. Indicação CONSEMAC nº 032/2013, de 18.06.2013 – DOE 1 de 20.06.2013 - Conselho Municipal de Meio Ambiente Recomenda ao Chefe do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro regulamentação da Lei n° 4.991 de 22 de janeiro de 2009, no que concerne à obrigatoriedade de limpeza das caixas de gordura nas edificações do Município. ÍNTEGRA RECOMENDA: Ao chefe do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro a adoção de decreto que regulamenta a Lei n° 4.991 de 22 de janeiro de 2009, no que concerne à obrigatoriedade de limpeza das caixas de gordura nas edificações do Município do Rio de Janeiro, nos termos da minuta proposta no Anexo I desta Indicação CONSEMAC. CARLOS ALBERTO MUNIZ Presidente do CONSEMAC ANEXO I - MINUTA DE DECRETO DECRETO N0 DE ____ DE ________ DE 2013 Regulamenta a Lei n° 4.991 de 22 de janeiro de 2009, no que concerne à obrigatoriedade de limpeza das caixas de gordura nas edificações do Município do Rio de Janeiro. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e, CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal nº 4.991 de 22 de janeiro de 2009 que dispõe sobre a obrigatoriedade da limpeza das caixas de gordura nas edificações do Município do Rio de Janeiro; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer orientação e critérios para a adequada limpeza das caixas de gordura, bem como regulamentar as sanções administrativas cabíveis; CONSIDERANDO a necessidade de viabilizar a fiscalização eficiente do cumprimento dos dispositivos legais citados, através da ação integrada dos órgãos municipais envolvidos com a questão; DECRETA: Capítulo I Definições Art. 1.º - Este decreto regulamenta a obrigatoriedade de limpeza das caixas de gorduras nas edificações do MRJ; Art. 2.º - Para fins de aplicação deste decreto entende-se por: I - caixa de gordura - dispositivo destinado a receber as águas servidas, dotado de sifão que tem a finalidade de deter a gordura dentro da caixa, de forma a impedir que seja transportada pela tubulação e garantir a geração de efluente visualmente ausente de gordura. II - adequado funcionamento das caixas de gordura - funcionamento com detenção da gordura dentro da respectiva caixa, de forma a impedir que seja transportada pela tubulação e garantir a geração de efluente visualmente ausente de gordura. III - limpeza da caixa de gordura - a remoção dos resíduos retidos das caixas de gordura para destinação adequada de acordo com o disposto neste decreto e na legislação ambiental pertinente.

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IV - Edificação de Uso Residencial Multifamiliar - conjunto de duas ou mais unidades residenciais em uma só edificação, destinada ao uso residencial. V - Edificações de Uso Não Residencial - aquelas públicas e privadas, nas quais se realizem atividades que incluam o preparo de alimentos, tais como: a) bares, restaurantes, lanchonetes, cozinhas industriais, cantinas e bufês; b) padarias e confeitarias; c) hotéis, motéis e similares; d) escolas, creches, abrigos, asilos e albergues; e) casas de shows, boates e danceterias; f) hospitais, unidades de saúde com leitos, casas de repouso; g) quartéis; h) presídios; i) clubes esportivos e recreativos; j) indústrias alimentícias; k) shopping centers; l) supermercados; m) outras edificações nas quais se realize o preparo de alimentos. VI - Edificações de Uso Misto - aquelas que contemplem nas mesmas edificações os usos descritos nos incisos IV e V. Capítulo II Limpeza das Caixas de Gordura Art. 3.º - A limpeza das caixas de gordura pode ser realizada manualmente ou com equipamentos de auto-vácuo, equipados com bomba de sucção, sendo proibida a utilização de produtos químicos e biológicos que possam comprometer a eficiência dos sistemas de tratamento de esgotos. Parágrafo único - A limpeza das caixas de gordura deverá ser realizada a cada 6 meses ou quando necessário, de forma a garantir sempre a geração de efluente visualmente ausente de gordura. Art. 4.º - É expressamente vedado o descarte de resíduos retirados das caixas de gordura em desacordo com as disposições contidas neste decreto, tais como no solo, na rede coletora de esgotos, galerias pluviais e corpos hídricos. Capítulo III Edificações de Uso Residencial Multifamiliar Art. 5.º - As caixas de gordura de Edificações de Uso Residencial Multifamiiliar deverão ser mantidas limpas, dentro da periodicidade necessária para seu adequado funcionamento, observadas as proibições do Art.4.º. Capítulo IV Edificações de Uso Não Residencial Art. 6.º - As caixas de gordura de Edificações de Uso Não Residencial deverão ser mantidas limpas, dentro da periodicidade necessária para o seu adequado funcionamento, devendo a limpeza ser realizada por empresas devidamente licenciadas e cadastradas no órgão competente. Parágrafo único - A destinação dos resíduos resultantes da limpeza é de responsabilidade da empresa contratada que deverá observar o disposto na legislação pertinente e as proibições do Art. 4.º.

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Art. 7.º - As caixas de gordura das Edificações de Uso Não Residencial que incluam o preparo dos alimentos deverão ser dimensionadas levando em consideração a capacidade máxima de operação dos respectivos estabelecimentos. Parágrafo único - Nos casos em que for cabível o licenciamento ambiental municipal pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC é obrigatória a apresentação de projeto de dimensionamento da caixa de gordura elaborado por responsável técnico, com a devida apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do respectivo Conselho Profissional. Art. 8.º - A aceitação das obras de ampliação ou de transformação de uso pela Secretaria Municipal de Urbanismo - SMU, para qualquer das instalações comerciais relacionadas no inciso V do Art. 2º, ficará condicionada à apresentação da declaração do Profissional Responsável pela Obra - PREO, de que o dimensionamento ou redimensionamento da caixa de gordura atende adequadamente ao uso pretendido, às normas da ABNT e a legislação sanitária vigente. Capítulo V Edificações de Uso Misto Art. 9.º - Nas edificações de uso misto a limpeza das caixas de gordura deverá observar o disposto nos capítulos III e IV deste Decreto em conformidade com as respectivas tipologias. Capítulo VI Fiscalização da Limpeza das Caixas de Gordura e da Destinação dos Resíduos Art. 10 - A Secretaria Municipal de Saúde - SMS/ Subsecretaria de Vigilância Sanitária quando da visita de rotina às instalações comerciais relacionadas no Inciso V do Art. 2º, verificará os comprovantes de limpeza das caixas de gordura existentes em cada estabelecimento. Capítulo VII Penalidades Art. 11 - O descumprimento do presente decreto sujeitará o infrator às seguintes penalidades: I - Advertência. II - Multa nos seguintes valores: a) R$ 500,00 a R$ 5.000,00, quando se tratar de Edificação de Uso Residencial Multifamiliar, de acordo com o porte da edificação; b) R$ 1.000,00 a R$ 10.000,00, quando se tratar de Edificação de Uso Não Residencial, de acordo com o porte da edificação; §1.º - A aplicação de multa será feita apenas em caso de reincidência e após advertência. §2.º - Os valores em reais estipulados no inciso II serão reajustados de acordo com os índices e períodos aplicados aos reajustes dos créditos tributários do Município do Rio de Janeiro. §3.º - No caso de reincidência o valor da multa deverá ser duplicado, limitado ao valor máximo de R$ 10.000,00. §4.º - A aplicação das sanções previstas neste Decreto não exime o infrator das demais sanções e penalidades, civis ou criminais previstas na legislação em vigor.

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Capítulo VIII Disposições Finais Art. 12 - O presente decreto será aplicado pela SMAC em conjunto com a SMS/ SUBVISA. Art. 13 - Deverão ser realizadas campanhas e ações de conscientização e educação ambiental para o fiel cumprimento deste Decreto. Art. 14 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, de de 2013 - 449º ano da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES Prefeito

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3. Portaria ME nº 471, de 03.06.2013 – DOU 1 de 05.06.2013 – Ministério da Educação Dispõe sobre as competências, a composição e o funcionamento do Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional, previsto no Decreto no 7.855, de 05 de dezembro de 2012. ÍNTEGRA Art. 1.o Fica instituído o Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional. Art. 2.o O Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional tem por finalidade promover a articulação interfederativa para a implementação de programas e ações de educação profissional e tecnológica. Art. 3.o Compete ao Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional: I - subsidiar a atuação do Conselho Deliberativo de Formação Profissional no cumprimento de suas competências, definidas no art. 2.o do Decreto no 7.855 de 5 de dezembro de 2012; e II - estimular a instituição de fóruns estaduais e distrital de apoio à formação e qualificação profissional, com a finalidade de promover a articulação, em cada unidade da Federação, de órgãos públicos e instituições privadas envolvidos na implementação de programas e ações de educação profissional e tecnológica. Art. 4.o O Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional estará vinculado ao Ministério da Educação e será composto por um representante titular e um suplente dos seguintes órgãos e instituições: I - Ministérios signatários da Lei no 12.513, de 26 de outubro de 2011, que instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec II - Ministérios e demais órgãos da Administração Pública Federal signatários de Acordo de Cooperação Técnica para adesão ao Pronatec; III - Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação; IV - Fórum Nacional de Secretários Estaduais do Trabalho; V - Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação; VI - Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Assistência Social; VII - Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação; VIII - União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação; IX - Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; X - Conselho Nacional de Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais; XI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; XII - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial; XIII - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural; XIV - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte; XV - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo; XVI - Central Única dos Trabalhadores; XVII - Força Sindical;

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XVIII - União Geral dos Trabalhadores; XIX - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil; XX - Nova Central Sindical de Trabalhadores; XXI - União Nacional dos Estudantes; e XXII - União Brasileira de Estudantes Secundaristas. § 1.o O Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional será coordenado pelo titular da Secretaria de Educação Profissional - SETEC. § 2.o Os representantes de que trata o caput serão indicados pelos titulares dos respectivos órgãos e instituições e designados por ato do Ministro de Estado da Educação. § 3.o Os representantes designados por ato do Ministro de Estado da Educação poderão ser substituídos a qualquer tempo, por indicação dos titulares dos respectivos órgãos e instituições que integram o Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional. Art. 5.o O Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional reunir-se-á ordinariamente a cada seis meses e extraordinariamente por convocação de seu coordenador. Art. 6.o Caberá ao Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional apresentar proposta de regimento interno, que será submetida à aprovação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Art. 7.o Para cumprir suas finalidades, o Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional contará com o auxílio da Secretaria Executiva do Conselho Deliberativo de Formação e Qualificação Profissional. Art. 8.o As atividades dos integrantes do Fórum Nacional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional serão consideradas serviço público relevante e não serão remuneradas. Art. 9.o As despesas decorrentes desta Portaria correrão à conta de dotações orçamentárias consignadas anualmente ao Ministério da Educação, na Funcional Programática 12.363.2031.6380.0001, observados os limites de movimentação, empenho e pagamento da programação orçamentária e financeira anual. Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA Ministro da Educação

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4. Protocolo ICMS 58, de 14.06.2013 - DOU 1 de 17.06.2013 Altera o Protocolo ICMS 19/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com disco fonográfico, fita virgem ou gravada. ÍNTEGRA Cláusula primeira O § 4.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 19/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: "§4.º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os §§ 1.º, 2.º e 6.º." Cláusula segunda Fica acrescido o §6.º à cláusula terceira do Protocolo ICMS 19/85 com a seguinte redação: "§6.º Na hipótese da "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original".". Cláusula terceira Fica revogado o §3.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 19/85. Cláusula quarta O inciso III do §1.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 19/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias. Cláusula quinta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

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5. Protocolo ICMS 59, de 14.06.2013 – DOU 1 de 17.06.2013 Altera o Protocolo ICMS 16/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro.

ÍNTEGRA Cláusula primeira O §4.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 16/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: "§4.º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os §§ 1.º, 2.º e 5.º.". Cláusula segunda Fica acrescido o §5.º à cláusula terceira do Protocolo ICMS 16/85, com a seguinte redação: "§5.º Na hipótese de a "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original".". Cláusula terceira Fica revogado o §3.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 16/85. Cláusula quarta O inciso III do §1.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 16/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias. Cláusula quinta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

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6. Protocolo ICMS 60, de 14.06.2013 – DOU 1 de 17.06.2013 Altera o Protocolo ICMS 17/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com lâmpada elétrica.

ÍNTEGRA

Cláusula primeira O §4.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 17/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: "§4.º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os §§1.º, 2.º e 6.º.". Cláusula segunda Fica acrescido o §6.º à cláusula terceira do Protocolo ICMS 17/85, com a seguinte redação: "§6.º Na hipótese de a "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original".". Cláusula terceira Fica revogado o §3.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 17/85. Cláusula quarta O inciso III do §1.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 17/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguitne redação: III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidad e federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias. Cláusula quinta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

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7. Protocolo ICMS 61, de 14.06.2013 – DOU 1 de 17.06.2013. Altera o Protocolo ICMS 18/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com pilhas e baterias.

ÍNTEGRA

Cláusula primeira O §4.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 18/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação: "§4.º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os §§1.º, 2.º e 6.º.". Cláusula segunda Fica acrescido o §6.º à cláusula terceira do Protocolo ICMS 18/85, com a seguinte redação: "§6.º Na hipótese de a "ALQ intra" ser inferior à "ALQ inter", deverá ser aplicada a "MVA - ST original".". Cláusula terceira Fica revogado o §3.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 18/85. Cláusula quarta O inciso III do §1.º da cláusula terceira do Protocolo ICMS 18/85, de 29 de julho de 1985, passa a vigorar com a seguitne redação: III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias. Cláusula quinta Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

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8. Solução de Consulta nº44, de 06.06.2013 – DOU 1 de 27.06.2013 Assunto: Simples Nacional Ementa: VENDAS DE VEÍCULOS USADOS. A atividade de compra e venda de veículos usados nas operações de conta própria permite a opção pelo Simples Nacional, cuja receita bruta é o produto da venda de veículos usados, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, tributada na forma do Anexo I da LC n° 123, de 2006. Inadmissível a equiparação prevista no art. 5.° da Lei n° 9.716, de 1998, para fins de aplicação da legislação do Simples Nacional. A prestação de serviços de intermediação na compra e venda de veículos usados veda a opção pelo Simples Nacional, nos termos do inciso XI do art. 17 da LC n° 123, de 2006. VENDA DE VEÍCULOS EM CONSIGNAÇÃO. A venda de veículos em consignação, mediante contrato de comissão ou contrato estimatório, é feita em nome próprio, motivo pelo qual a atividade não caracteriza intermediação de negócios vedada pelo inciso XI do art. 17 da LC n° 123, de 2006. Assim, a referida atividade permite o ingresso nesse regime especial de tributação, desde que observadas as demais vedações previstas na legislação. No contrato de comissão previsto nos arts. 693 a 709 da Lei n° 10.406, de 2002, a receita bruta (base de cálculo) é a comissão, tributada pelo Anexo III da Lei Complementar n° 123, de 2006. No contrato estimatório previsto nos arts. 534 a 537 da Lei n° 10.406, de 2002, a receita bruta (base de cálculo) é o produto da venda a terceiros dos bens recebidos em consignação, excluídas apenas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos), tributada pelo Anexo I da Lei Complementar n° 123, de 2006. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, art. 146, inciso III, alínea 'a' e parágrafo único; Lei Complementar nº 123, de 2006, arts. 3º, 17 e 18; Lei nº 10.406, de 2002, arts. 534 a 537, e 693 a 709; Lei nº 9.716, de 1998, art. 5.º. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA Chefe