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INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO FACULDADE ITEANA DE BOTUCATU - ITE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO BOTUCATU 2017

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INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO FACULDADE ITEANA DE BOTUCATU - ITE

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

BOTUCATU 2017

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 3

1.1 Justificativa ................................................................................................................. 3 2. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 7

2.1 Capacidade de Lidar com Questões Estratégicas e Gerenciais Relevantes para a Condução e Otimização dos Processos Organizacionais ........................................... 7

2.2 Desenvolver Pilares Essenciais ................................................................................... 7 2.3 Missão ........................................................................................................................ 8

3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 8

3.1 Objetivos Específicos: ................................................................................................ 9 4. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................... 9

4.1 Habilidades ............................................................................................................... 10 4.2 Competências ........................................................................................................... 10 4.3 Atitudes .................................................................................................................... 10 4.4 Mercado de Trabalho ............................................................................................... 11

5. GRADE CURRICULAR .................................................................................................................... 11

5.1 Integralização da Estrutura Curricular ..................................................................... 15 5.2 Representação Gráfica da Estrutura Curricular ....................................................... 15 5.3 Disciplinas Eletivas ................................................................................................... 16 5.4 Articulações das Atividades do Curso Frente à Legislação Educacional .................. 16

6. PROCESSO DE AVALIAÇÃO, AUTOAVALIAÇÃO E ATIVIDADES DO CURSO ........................... 18

6.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ............................... 18 6.2 Sistema de Autoavaliação do Curso e da Proposta Pedagógica .............................. 21 6.3 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 22 6.4 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................... 22 6.5 Estágios Supervisionados Não Obrigatórios ............................................................ 22 6.6 Atividades do Curso – Atividades Complementares ................................................ 23 6.7 Projeto Integrado ..................................................................................................... 23 6.8 Programa de Apoio e Atendimento ao Discente - PAED ......................................... 24

7. ARTICULAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................... 24

8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................................................ 26

9. LABORATÓRIOS ............................................................................................................................ 61

9.1 Laboratório de Informática ...................................................................................... 62 9.2 Laboratório de Física ................................................................................................ 62 9.3 Laboratório de Química ........................................................................................... 62

10. PERFIL DOCENTE .......................................................................................................................... 64

10.1 Regime de Trabalho do Corpo Docente ................................................................... 64 ANEXO I - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................... 65

ANEXO II - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................. 75

Anexo III - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................... 81

Anexo IV - REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO ................................................................... 86

Anexo V - EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA ............................................................. 90

Anexo VI - EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ....................................................... 91

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1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso, (PPC elaborado por professores que compõe o NDE do curso), de Graduação em Engenharia de Produção oferecido pela Faculdade Iteana de Botucatu, Instituição de Ensino Superior, mantida pela Instituição Toledo de Ensino, conforme diretrizes curriculares nacionais estabelecidas na Resolução CNE/CES nª 11, de 11 de março de 2002 o qual constitui um instrumento dinâmico, vivo, que deve acompanhar as mudanças organizacionais, os avanços tecnológicos, as alterações do perfil de mercado e na formação abrangente de um profissional atento a competitividade dos movimentos sociais e econômicos em âmbito global e seus reflexos em âmbito regional e nacional.

Nos últimos anos, as empresas brasileiras buscam, através de adoção de inovações tecnológicas e organizacionais, atender a um mercado que exige a produção de bens e serviços em padrão de competitividade. A reestruturação produtiva que ora se processa deve ser acompanhada de um crescimento, não somente econômico, mas também social e ambiental, possibilitando melhorias contínuas na qualidade de vida e do trabalho.

Perante estas condições, as mudanças e melhorias requeridas devem dar destaque na formação de um profissional, cujo perfil e visão possibilite aliar o conhecimento da realidade industrial a uma forte base teórica e prática, que lhe permita propor soluções, criativas e/ou desenvolvimento de novas técnicas e/ou sistemas organizacionais compatíveis com as exigências e as dinâmicas do mercado.

A Faculdade Iteana de Botucatu, através de seu papel de transformar pela educação, com vistas a sua missão institucional de agregar valor à região, através da capacitação de profissionais que conheçam e exerçam sua profissão seja no contexto de desenvolvimento sustentável, bem como na articulação do setor produtivo e empresarial local e regional em seus aspectos técnicos, econômicos e sociais, no que se refere às demandas de mercado e aos anseios da sociedade.

A evolução da área de Engenharia de Produção se deve principalmente as mudanças estruturais e organizacionais nos sistemas de produção, assim como, no perfil profissional dos egressos desta modalidade, que devem estar preparados para serem hábeis empreendedores e também, capacitados para atuar nas mais diversas organizações.

Em agosto de 2010, durante seminário realizado na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi divulgado estudo que, para atender à demanda atual, seria necessária a formação de 60 mil Engenheiros/ano. Isso corresponderia formar um Engenheiro para cada 3.200 habitantes, o que colocaria o Brasil no mesmo patamar de países mais desenvolvidos.

1.1 Justificativa

A cidade de Botucatu compreende uma área da unidade territorial de 1.482.642 km2, com aproximadamente 143 mil habitantes (2017) (https://cidades.ibge.gov.br/v4/brasil/sp/botucatu/panorama) e faz limites com os municípios de Anhembi, Bofete, Pardinho, Itatinga, Avaré, Pratânia, São Manuel, Dois

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Córregos e Santa Maria da Serra, cuja população somada alcança o total de 219 mil habitantes.

O Curso de Engenharia de Produção, na região de Botucatu, é oferecido apenas na cidade de Avaré, localizada a 76 km, em uma instituição particular, com oferta de 50 (cinquenta) vagas totais anuais.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Botucatu é 0,800, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi a Educação (com crescimento de 0,126), seguida por Longevidade e por Renda. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi a Educação (com crescimento de 0,233), seguida por Longevidade e por Renda.

Botucatu teve um incremento no seu IDHM de 36,05% nas últimas duas décadas, abaixo da média de crescimento nacional (47%) e acima da média de crescimento estadual (35%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 51,46% entre 1991 e 2010.

Botucatu ocupa a 40ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 39 (0,70%) municípios estão em situação melhor e 5.526 (99,30%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 645 outros municípios do Estado de São Paulo, Botucatu ocupa a 22ª posição, sendo que 21 (3,26%) municípios estão em situação melhor e 624 (96,74%) municípios estão em situação pior ou igual.

A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação.

No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 25,05% e no de período 1991 e 2000, 116,88%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 12,59% entre 2000 e 2010 e 37,67% entre 1991 e 2000.

A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 6,08% no período de 2000 a 2010 e 102,00% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 37,95% entre 2000 e 2010 e 75,09% entre 1991 e 2000.

Em 2010, 72,87% dos alunos entre 6 e 14 anos de Botucatu estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 70,98% e, em 1991, 48,65%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 44,96% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 44,05% e, em 1991, 17,38%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 18,72% estavam cursando o ensino superior em 2010, 13,25% em 2000 e 9,48% em 1991.

Em 2010, 60,02% dos jovens na faixa etária de 18 a 20 anos tinham o ensino médio completo.

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Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 64,77% em 2000 para 66,67% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 13,16% em 2000 para 6,57% em 2010.

Em 2015, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais, 5,51% trabalhavam no setor agropecuário, 0,03% na indústria extrativa, 16,85% na indústria de transformação, 7,51% no setor de construção, 1,15% nos setores de utilidade pública, 13,87% no comércio e 50,94% no setor de serviços.

Entre 2010 e 2017, a população de Botucatu teve uma taxa média de crescimento anual de 1,33%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 1,98%. No Estado, estas taxas foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 3,06%. (Fonte: www.pnud.org.br / www.fjp.mg.gov.br /

www.ipea.gov.br/portal).

Sua base econômica é constituída por empresas de pequeno, médio e grande porte, desde o seguimento de produção de bens tangíveis, como nas áreas de serviços que desempenham um papel de grande importância, em razão do capital que movimentam, bem como da criação de postos de trabalho.

O perfil industrial é bastante diversificado, oferecendo oportunidades em todos os setores. Algumas das principais empresas brasileiras estão situadas em Botucatu e Região: Duratex S/A, Indústria Aeronáutica Neiva/Embraer, Induscar/Caio, Hidroplás, Bras-Hidro, Staroup, Café Tesouro, Eucatex S/A, e Grupo Centro Flora/Anidro do Brasil, Usitec - Indústria e Comércio de Peças Aeronáuticas, Kroma Equipamentos Especiais, Zilor Energia e Alimentos, Usina Barra Grande, CSN - Companhia Siderúrgica Nacional, Klabin, Lwarcel Celulose e Papel, Lwart Lubrificantes entre outras.

Ainda é importante citar que a partir de 2019, quando as primeiras turmas forem (são três no momento) graduadas, o curso de Engenharia da Produção da Faculdade Iteana de Botucatu será um importante gerador de capital humano para as indústrias da região.

Isso se deve ao fato de a Faculdade Iteana de Botucatu possuir localização privilegiada, tendo em um raio de 130 km, unidades de algumas das principais indústrias com sede no estado São Paulo.

A proximidade ao setor produtivo é de grande importância, pois a partir da fixação dos egressos do curso de Engenharia de Produção em empresas da região, acontecerá um impacto positivo com o aprimoramento da força produtiva. Por outro lado, este fato também auxilia a qualificação da formação oferecida pela Faculdade Iteana de Botucatu, pois facilita a execução de estágios e desenvolvimento de trabalhos de conclusão de cursos.

O comércio também tem crescido bastante nos últimos anos, além de empresas locais de tradição, as principais lojas de rede também estão instaladas na cidade e recentemente foi inaugurado o Botucatu Shopping, com área construída de 38 mil m2. Na área agrícola, a atividade que está em pleno desenvolvimento é a citricultura e cana.

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As empresas localizadas na cidade e região retratam o progressivo desenvolvimento dos potenciais locais, mas que também são responsáveis por identificar pontos que demandam soluções por necessidade de melhorias nos métodos e/ou processos e que por si só, merecem ser analisados e estudados em profundidade.

Nesse sentido a Faculdade Iteana de Botucatu propõe a criação do curso de graduação em Engenharia de Produção, justificando a formação de um profissional com novo perfil, capacitando-o para o exercício pleno da sua profissão, atendendo à demanda do mercado local e regional, na racionalização de recursos e melhoria dos resultados das organizações em geral, além de oferecer uma formação interdisciplinar e ampla, valorizando o universo social que está inserido, bem como as especificações regionais e a sustentabilidade.

As mudanças que vem ocorrendo no mercado, notoriamente nas organizações da produção, tem determinado inserções pontuais e contínuas na melhoria de processos produtivos e de cadeias produtivas.

As organizações de produção de bens acabam tendo que incorporar diversas atividades, caracterizadas como de serviços, visando principalmente agregar valores aos seus produtos e a elevação da competitividade e da livre concorrência.

O Engenheiro de Produção deve ser um profissional tecnicamente capaz, fundamentado na ética e na teoria, capacitado a coordenar informações e processos, interagir com pessoas, conceber sistemas produtivos eficazes, convicto da necessidade de atualização contínua que lhe possibilite interpretar de maneira dinâmica o cenário político-econômico e seus impactos sobre o mercado.

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2. CONCEPÇÃO DO CURSO

A concepção do curso de graduação em Engenharia de Produção da Faculdade Iteana de Botucatu tem como relevância, proporcionar uma formação abrangente, alinhar a teoria e prática na promoção do conhecimento, provendo as bases da pesquisa científica nos seguimentos de produção e operações, evidenciando o processo de interação entre teoria e prática, com uma proposta atualizada, dinâmica, com visão sistêmica e multidisciplinar e, como característica a diversidade de possibilidades de atuação profissional.

A concepção do referido curso também norteia e tem como alicerce, no campo de atuação, o que estabelece a Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABREPO, entidade que congrega estudantes, profissionais, professores e cursos de graduação e pós-graduação relacionados à Engenharia de Produção de todo o país, como competência: “O projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo pessoas, recursos financeiros, tecnologia, materiais e equipamentos. Compete ainda, a prevenção, especificação e avaliação dos resultados obtidos destes sistemas, para sociedade e meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados com base na matemática, física, ciências sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto de engenharia”. 2.1 Capacidade de Lidar com Questões Estratégicas e Gerenciais Relevantes para a

Condução e Otimização dos Processos Organizacionais

Preparar a consciência para aprender a aprender de forma permanente, assim como, sobre a importância do trabalho em equipe, e o estímulo à pesquisa acadêmica para a resolução de problemas organizacionais e de valorização das práticas de responsabilidade social e de sustentabilidade.

Um dos aspectos de exigência do profissional para sua atuação é através da retenção dos conhecimentos teóricos operacionais tradicionais, suficientes à criação de práticas inovadoras na profissão de Engenheiro de Produção, pela necessidade de profissionais com visão estratégica, gerencial, capacitado a gerenciar projetos e sistemas produtivos, com competência técnica e humana, capaz de atuar em perfeita sintonia com o processo lento e contínuo, conforme as exigências do mercado.

2.2 Desenvolver Pilares Essenciais

Para o Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, em face das exigências e mudanças políticas, econômicas, sociais e tecnológicas, a Faculdade Iteana de Botucatu pretende a formação de profissionais para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e com questões sociais e de desenvolvimento sustentável, ancorados nos pilares dos saberes:

- o saber fazer (habilidades): que envolve dimensões práticas, técnicas e científicas adquiridas formalmente e/ou por meio da experiência profissional.

- o saber ser (atitudes): que inclui traços de personalidade e caráter que ditam os comportamentos nas relações sociais do trabalho, como capacidade de iniciativa,

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comunicação, disponibilidade para inovação e mudança, assimilação de novos valores de qualidade, produtividade e competitividade.

- o saber agir (competência): que é um conjunto de conhecimentos (saberes) subjacente à exigência de intervenção ou de decisão diante de eventos (capacidade de trabalhar em equipe, de resolver problemas e de realizar trabalhos novos e diversificados).

A importância não reside unicamente na questão da formação profissional, mas envolve a conscientização planejada para elevar a profissão aos padrões adequados e exigidos pela globalização em todos os setores a ela inerentes: social, econômico, político e legal.

2.3 Missão

A Faculdade Iteana de Botucatu, mantida pela Instituição Toledo de Ensino, com a participação de seus docentes, discentes e corpo técnico-administrativo, tem definida a seguinte missão:

PROPORCIONAR AOS SEUS ALUNOS ENSINO E CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM QUE DESENVOLVAM AS SUAS POTENCIALIDADES, PREPARANDO-OS PARA O SUCESSO PESSOAL E PROFISSIONAL.

Manter uma equipe de docentes titulados, capacitados adequadamente, atualizados e dinâmicos, inclusive com base na grade curricular e de acordo as exigências de mercado e diretrizes nacionais; utilizar metodologias que estimulem a participação e a aprendizagem contínua; utilizar a tecnologia de informação como uma importante ferramenta de apoio e oferecer um ambiente físico moderno, arejado e bem conservado para buscar o cumprimento de sua missão.

3. OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo primordial do Curso de Graduação em Engenharia de Produção é formar profissionais capazes de propor soluções que sejam, não somente tecnicamente correto, mas habilitados a considerar os problemas em sua inserção e totalidade, vislumbrando a cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, de maneira crítica e competente, assim como, formar profissionais com competência para atuar na gestão dos sistemas e processos produtivos, contribuindo para o aperfeiçoamento de seus resultados, racionalizando recursos em todas as etapas: projeto, instalação e controle, desempenhando de maneira profícua sua função perante a sociedade com visão empreendedora e crítica da realidade social e econômica.

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3.1 Objetivos Específicos:

Deve-se contemplar um conjunto de atividades que revele uma atuação técnica, instrumental, articulada com o domínio de habilidades, desenvolvimento das competências e com base nas diretrizes curriculares nacionais, definidas pelo artigo 4º da Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002:

- Formar profissionais de Engenharia da Produção com capacidade de liderança e de tomada de decisões, atuando no gerenciamento e desenvolvimento das atividades organizacionais e sociais nos sistemas de produção, observando as exigências da sustentabilidade e qualidade;

- Oferecer oportunidade de prever e analisar as demandas das ciências tecnológicas e participativas do desenvolvimento de projetos de produção;

- Possibilitar desenvolvimento de competências técnicas para projetar, conduzir e interpretar resultados;

- Formar profissionais capazes de compreender os problemas inerentes a profissão e presente no mercado competitivo, estabelecendo uma relação de reciprocidade com a comunidade de forma criativa e ética;

- Assegurar o profissional a atuar em equipes multidisciplinares e para o auto aprimoramento contínuo;

- Avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos de engenharia e o impacto da engenharia no contexto social e ambiental;

- Propiciar capacidade de análise de trabalho em equipes multidisciplinares estratégicas, para prática de abordagem experimental e otimização dos processos organizacionais;

- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos em uma estrutura intelectual sistematizadora nos processos de cada geração. 4. PERFIL DO EGRESSO

Em consonância com os objetivos do curso, o perfil do egresso do curso de graduação em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Faculdade Iteana de Botucatu contempla conhecimentos, habilidades, competências e atitudes que satisfaçam as expectativas e exigências do mercado de trabalho, da sociedade e suas próprias.

O perfil do egresso do curso de Engenharia de Produção pressupõe: espírito crítico, sólida formação generalista, humanística, quantitativa, estratégica, deve ser criativo e consciente de sua atuação técnica, política, econômica, profissional ética, social e atento às demandas da sociedade.

Deve ser um profissional versátil, considerando a interdependência entre os vários segmentos empresariais. Poderá desenvolver novos processos na área produtiva, bem como,

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na manutenção, atuando no planejamento, orientação, supervisão, inspeção e controle da produção de bens e serviços, com acompanhamento dos projetos, estabelecendo metas de otimizar os sistemas produtivos e transformar as funções praticadas em ambientes altamente competitivos.

4.1 Habilidades

O profissional egresso do curso deve ter sólida formação holística, ética, humanística,

reflexiva e integrada dos fenômenos relacionados com a formação da ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, além de uma visão multidisciplinar e integrada, atingindo a capacidade de análise, interpretação e absorção das novas tecnologias, considerando as variáveis intervenientes da interdisciplinaridade nas demandas da sociedade.

4.2 Competências

As disciplinas e conteúdos que abrangem a formação do Engenheiro de Produção têm como finalidade capacitá-lo na utilização de ferramentas quantitativa e qualitativa, que lhe possibilite modelar sistema produtivos, auxiliando-o na tomada de decisões, em nível de gerência e supervisão; caberá a ele implementar e aperfeiçoar de forma ampla, sistemas, produtos e processos, apoiado na utilização de indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como em estudos e análises de viabilidade econômico/financeira de projetos. Sua formação deverá auxiliá-lo na prevenção e análise de demandas, de forma ampla e irrestrita, solucionando com apoio de recursos tecnológicos e de sua base de conhecimentos, a adequação de produtos e processos, a partir de novos materiais, promovendo melhorias nas suas características e funcionalidades.

Com relação à organização, cabe ao Engenheiro de Produção, aprimorar produtos e processos, procedimentos de auditoria e controle, antevendo a evolução dos cenários e estratégias produtivas, percebendo a interação entre organizações e seus impactos sobre a competitividade. Ele deve compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que tange a utilização de recursos escassos, bem como quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, nunca perdendo o foco na exigência necessária da sustentabilidade. Ele deve estar apto a dimensionar e integrar recursos humanos, materiais, contábeis, a fim de produzir com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas de métodos e processos. 4.3 Atitudes

Capacidade para manter-se atualizado nas áreas culturais e tecnológicas, sujeitas a frequentes alterações e permanecer em dia com as técnicas que favorecem o aperfeiçoamento profissional e a dinamização dos processos organizacionais.

Ter sempre os valores de responsabilidade na sistematização e processos de produção e da gestão organizacional, perante a sociedade e o mercado em que está inserido, tendo a justiça e a ética profissional como padrão de comportamento.

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4.4 Mercado de Trabalho

O cenário vigente de atuação das empresas caracteriza-se pelo processo de internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. Assim, o binômio, Produtividade e Qualidade, que historicamente sempre foram elementos fundamentais de interesse e de estudo da Engenharia de Produção, tornaram-se agora uma necessidade competitiva de interesse global, não apenas de empresas de bens e serviços, mas também de inúmeras nações.

A formação dos grandes blocos econômicos mundiais (Comunidade Econômica Européia, Nafta, Mercosul, etc.) e conceitos como Manufatura de Classe Mundial ("World Class Manufacturing"), e Gestão da Qualidade Total (“Total Quality Management”), que se transformaram em jargões comuns ao setor industrial, levam à clara compreensão por parte dos empresários e profissionais do setor, de que a sobrevivência e o sucesso das empresas brasileiras passa pelo estudo e a prática dos grandes temas ligados ao processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção.

Fator adicional é possibilitado pelos avanços tecnológicos, os quais, paradoxalmente, em vez de acentuarem as tendências para a superespecialização, estão revertendo este quadro no sentido de permitirem níveis adequados de integração de sistemas, exigindo profissionais com ampla habilitação nas técnicas e princípios da Engenharia de Produção. Esse contexto tem alterado significativamente o conteúdo e as habilidades esperadas da mão de obra, em termos mundiais e essas mudanças tem se refletido fortemente na realidade e perspectivas profissionais do Engenheiro de Produção.

5. GRADE CURRICULAR

1º TERMO Créditos Carga Horária

Cálculo Diferencial e Integral I 2 36

Comunicação Empresarial 2 36

Fundamentos de Economia 2 36

Geometria Analítica e Álgebra Linear I 2 36

Fundamentos de Sistemas de Informação 2 36

Introdução à Engenharia de Produção 2 36

Química Geral I 4 72

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Tópicos de Administração 2 36

Tópicos de Matemática 2 36

Total do Semestre 20 360

2º TERMO Créditos Carga Horária

Gestão da Produção e Operações I 2 36

Cálculo Diferencial e Integral II 2 36

Empreendedorismo 2 36

Física I 4 72

Geometria Analítica e Álgebra Linear II 2 36

Introdução a Ciência da Computação 2 36

Logística I 2 36

Química Geral II e Laboratório 4 72

Total do Semestre 20 360

3º TERMO Créditos Carga Horária

Cálculo Diferencial e Integral III 4 72

Logística II 2 36

Estatística e Probabilidade 4 72

Gestão da Produção e Operações II 2 36

Processo de Fabricação 4 72

Física II 4 72

Total do Semestre 20 360

4º TERMO Créditos Carga Horária

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72

Estatística Aplicada a Produção 4 72

Pesquisa Operacional I 2 36

Economia Industrial 2 36

Fenômenos de Transporte 4 72

Ciência e Tecnologia dos Materiais 4 72

Total do Semestre 20 360

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5º TERMO Créditos Carga Horária

Sistemas Elétricos 4 72

Gestão e Desenvolvimento de Projeto 2 36

Planejamento e Controle da Produção 4 72

Mecânica dos Fluidos 4 72

Matemática Aplicada à Engenharia de Produção 2 36

Pesquisa Operacional II 4 72

Total do Semestre 20 360

6º TERMO Créditos Carga Horária

Cálculo Numérico Computacional 2 36

Gestão Contábil 4 72

Engenharia Econômica 4 72

Pesquisa e Análise de Mercado 2 36

Resistência dos Materiais I 4 72

Termodinâmica Aplicada 4 72

*Projeto Integrado I 72

Total do Semestre 20 432

7º TERMO Créditos Carga Horária

Engenharia do Produto 4 72

Engenharia de Métodos e Processos 4 72

Gestão de Marketing 2 36

Metodologia da Pesquisa 2 36

Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2 36

Projeto Assistido por Computador (CAD) 4 72

Resistência dos Materiais II 2 36

*Projeto Integrado II 72

Total do Semestre 20 432

8º TERMO Créditos Carga Horária

Controle de Processos Industriais 4 72

Gestão Econômica e Financeira 4 72

Gestão de Inovação Tecnológica 2 36

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Gestão de Custos Industriais 4 72

Gestão da Manutenção 4 72

Projeto de Fábrica 2 36

*Projeto Integrado III 72

Total do Semestre 20 432

9º TERMO Créditos Carga Horária Análise de Risco e Retorno em Projeto e Empreendimentos 2 36

Direito e Legislação 2 36

Gestão Estratégica e Organização 4 72

Eletiva I 2 36

Eletiva II 2 36

Gerência da Produção 4 72

Gestão da Qualidade 4 72

*Projeto Integrado IV 72

Total do Semestre 20 432

10º TERMO Créditos Carga Horária

Eletiva III 2 36

Eletiva IV 2 36

Ética e Cidadania 2 36

Análise e Modelagem de Sistemas 4 72

Gestão de Energia 4 72

Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho 4 72

Tópicos Jurídicos Aplicados a Negócios 2 36

*Projeto Integrado V 72

Total do Semestre 20 432

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RESUMO Horas

Total de Horas / aula 3960

Total de Horas

3300

Atividades Complementares

200

Estágio Curricular Supervisionado

200

Trabalho de Conclusão de Curso

100

(*) DE ACORDO COM REGULAMENTO PRÓPRIO, APROVADO PELO CONSELHO ACADÊMICO.

5.1 Integralização da Estrutura Curricular

Conforme art. 6º das diretrizes curriculares nacionais estabelecidas na Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, dos cursos de Graduação de ENGENHARIA, a grade curricular deve contemplar um núcleo de conteúdos que revelem conhecimentos de forma clara, integrada e interdisciplinar, para proporcionar o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas na formação profissional, que atendam as modalidades interligadas de formação pretendida pelo PPC e na diretriz curricular, tais como: conteúdos de Formação Básica, conteúdos de Formação Profissional e conteúdos de Formação Específica.

QUADRO RESUMO DE FORMAÇÃO – CARGA HORÁRIA HORA-AULA HORAS

Carga Horária das Disciplinas dos Conteúdos de Formação 3960 3300

Trabalho de Conclusão de Curso 120 100

Estágio Supervisionado 240 200

Atividades Complementares 240 200

TOTAL GERAL 4560 3800

5.2 Representação Gráfica da Estrutura Curricular

Quadro Resumo da Carga Horária

h/a h % h

Conteúdos de Formação Básica 1.414 1178 31.0%

Conteúdos de Formação Profissional 1.232 1027 27.0%

Conteúdos de Formação Específica 1.314 1.095 29.0%

Trabalho de Conclusão de Curso 120 100 2.6%

Estágio Curricular Supervisionado 240 200 5.2%

TOTAL 4.320 3600 Atividades Complementares 240 200 5.2%

Total Geral 4.560 3.800

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5.3 Disciplinas Eletivas

DISCIPLINA CH - h/a Análise de Demandas por Bens e Serviços 36

Análise e Prevenção de Riscos de Acidentes 36

Automação Industrial 36

Biomecânica Ocupacional 36

Gestão da Informação e do Conhecimento 36

Gestão de Recursos Humanos 36

Gestão de Sistemas e Garantia da Qualidade 36

Layout e Manufatura Flexível 36

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 36

Métodos Heurísticos e Processos Decisórios 36

O legado e Conflitos nas Relações Étnico-Raciais 36

O Meio Ambiente e a Legislação Ambiental 36

Processos Estocásticos 36

Projetos de Instalações Industriais 36

Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos 36

Sustentabilidade Socioambiental 36

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 36

Viabilidade Econômica e Financeira de Projetos Industriais 36

5.4 Articulações das Atividades do Curso Frente à Legislação Educacional

A Faculdade Iteana de Botucatu desenvolve aulas de 50 (cinquenta) minutos, sendo a matriz curricular estruturada em hora/aula, convertida posteriormente em hora (relógio).

31%

27%

29%

2,6% 5,2%

Distribuição da CH - Resolução CES/CNE

nº 11- 11/03/2002 - artigo 6º

Conteúdos de FormaçãoBásica

Conteúdos de FormaçãoProfissional

Conteúdos de FormaçãoEspecífica

Trabalho de Conclusão deCurso

Estágio CurricularSupervisionado

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LIBRAS: (Decreto nº 5.626, de 22/12/2005) com a oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS no rol da composição das "Eletiva I, II, III ou IV" da grade curricular, no 9º e 10º semestre letivo, mediante regulamentação através de Portaria do Diretor da Faculdade Iteana de Botucatu.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002): nas disciplinas de “Empreendedorismo” e “Gestão Ambiental”, assim como, oferecimento sobre o tema em alguma das disciplinas Eletivas e interligado nos Projetos Integrados da grade curricular, os quais são desenvolvidos conteúdos que permitem o estudo dos princípios e objetivos estabelecidos nos artigos 4º e 5º da Lei em referência.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004): Nas disciplinas de “Ética e Cidadania”, o plano de ensino desenvolve conteúdos que permitem discussão sobre a relevância dos conflitos interétnicos, de reflexão para o ensino de saber, poder e identidade, bem como, atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade étnico-racial. Da mesma forma, poderá oferecer, nas disciplinas eletivas, temas que assegurem e permitam desenvolver conhecimentos com objetivo do reconhecimento, consciência e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros. EDUCAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS. As disciplinas “Direito e Legislação” e “Ética e Cidadania” desenvolvem conteúdos que atendam as diretrizes da educação dos Direitos Humanos.

PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Lei nº 12.764, 27.12.2012)

Os conteúdos relativos aos “direitos da pessoa com transtorno do espectro autista” são desenvolvidos na disciplina Ética e Cidadania, que aborda questões relacionadas à importância do respeito, da inclusão social e a valorização do Espectro Autista, assim como as implicações e políticas sociais no trabalho.

OBSERVAÇÃO: Anualmente é promovido um ENCONTRO/EVENTO sobre Educação Ambiental e Questões Étnico-Raciais, alinhado ao que preconiza a Legislação Educacional em vigor, as atividades transversais da IES e as necessidades emergentes da sociedade.

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6. PROCESSO DE AVALIAÇÃO, AUTOAVALIAÇÃO E ATIVIDADES DO CURSO

O processo de avaliação dos discentes, da autoavaliação do curso, do corpo docente e da IES, assim como, das atividades curriculares, complementares, de pesquisa e do estágio curricular, possui formalização estabelecida, conforme dispositivos regimentais e de regulamentação própria da Comissão Própria de Avaliação (CPA).

6.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

O aproveitamento escolar do discente é medido mediante dispositivos disciplinados pelo Capítulo V do Regimento da Faculdade Iteana de Botucatu, com base na frequência e no desempenho bimestral:

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 45. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina e a promoção dependerá da frequência e do aproveitamento escolar.

§ 1º A frequência às aulas e demais atividades escolares são obrigatórias, vedado,

salvo disposto em legislação educacional vigente, o abono de faltas, incumbindo a Secretaria Acadêmica utilizar meio adequado para sua verificação, registro e divulgação aos alunos.

§ 2º O aproveitamento escolar é avaliado por meio de resultados obtidos pelo aluno

nas provas de verificação de aprendizagem e nos exercícios escolares aplicados durante o período letivo, e no exame final.

I - a verificação de aprendizagem e os exercícios escolares visam à avaliação progressiva e contínua do aproveitamento do aluno e constam:

a) obrigatoriamente, de provas escritas, obedecendo ao calendário escolar, em número de duas, se a disciplina for semestral, e quatro, se a disciplina for anual;

b) opcionalmente, a critério do professor e com intuito de complementação da avaliação progressiva, conforme previsto no plano de ensino, de trabalhos escritos ou orais, individuais ou em grupo, ou ainda, seminários, os quais serão disciplinados por portaria da Coordenadoria de Curso, inclusive quanto ao limite de atribuição de ponto;

c) facultativamente, ao docente à atribuição de um ponto por semestre, independentemente se a disciplina for oferecida no regime anual ou semestral, salvo no tocante ao Núcleo de Prática Jurídica, ao Estágio Curricular Supervisionado e ao Trabalho de Conclusão de Curso, dada as suas peculiaridades, cuja atribuição da nota será normalizada por regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Acadêmico.

II - o exame final, realizado após o término do respectivo período letivo, visa à

avaliação da capacidade do domínio do conjunto de conteúdos da disciplina, e consta de prova escrita.

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Art. 46. Nota de aproveitamento em cada disciplina é a média aritmética simples das

2 (duas) ou das 4 (quatro) notas fornecidas pelo professor da disciplina à secretaria acadêmica, como resultado da verificação da aprendizagem e dos exercícios escolares aplicados.

§ 1º A nota de aproveitamento escolar relativo ao Núcleo de Prática Jurídica, ao

Trabalho de Conclusão de Curso e ao Estágio Curricular Supervisionado será disciplinada por regulamento próprio, dadas as suas particularidades.

§ 2º Entende-se por média aritmética simples: I - Se o regime da disciplina for anual, o resultado da soma das 4 (quatro) notas

regimentais obtidas, dividido pelo número de provas regimentais;

II - Se o regime da disciplina for semestral, o resultado da soma das 2 (duas) notas regimentais obtidas, dividido pelo número de provas regimentais.

§ 3º A atribuição de ponto ou de nota nas atividades extra prova regimental, para

composição das notas das provas regimentais, independente se a disciplina for do regime semestral ou anual, salvo no tocante ao Núcleo de Prática Jurídica, Estágio Curricular Supervisionado e Trabalho de Curso, dado as suas peculiaridades em cada curso, será normatizada por regulamentação própria para tal finalidade, expedida pela Coordenadoria de Curso.

Art. 47. As notas são graduadas de zero a dez, permitindo-se o fracionamento em 0,5

(meio) ponto. Art. 48. Os professores deverão lançar a nota no sistema acadêmico vigente (docente

on-line) da Faculdade, encaminhar uma cópia impressa, devidamente assinada, à Secretaria Acadêmica e entregar aos respectivos alunos, as provas corrigidas, com as notas atribuídas e eventuais explicações sobre a correção, no máximo, até 10 dias após a realização da última verificação de aprendizagem do respectivo bimestre.

§ 1º No caso de verificação de aprendizagem regimental, do último bimestre, prova

substitutiva e do exame final, observado o regime de integralização da disciplina (semestral ou anual), o prazo para divulgação da nota e entrega das provas devidamente corrigidas na secretaria acadêmica, será de 5(cinco) dias, da data de sua realização.

§ 2º As provas não entregues, em razão da ausência dos acadêmicos na

oportunidade, será incinerada após o término do período ou ano letivo, de acordo com o regime de integralização da disciplina adotada pelo respectivo curso.

Art. 49. Na ocasião da devolução das provas, até o penúltima verificação de

aprendizagem, conforme o regime de integralização da disciplina, o professor deverá esclarecer coletivamente à classe e/ou turma, qual o critério empregado na correção, bem como deverá colocar-se à disposição para imediatos esclarecimentos individuais, inclusive com alteração da nota se constatado algum equivoco.

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Art. 50. Poderá ser concedida revisão de qualquer nota regimental, quando requerida e fundamentada ao professor da disciplina em questão, no prazo de cinco dias úteis, contados da data de sua divulgação oficial.

Art. 51. Os pedidos de revisão que forem recebidos serão entregues ao professor

mediante comprovante, e este terá até 7 (sete) dias corridos, contados da data seguinte ao recebimento, para devolvê-los à secretaria, com fundamentação sobre a manutenção ou alteração da nota de cada pedido.

Parágrafo único. Havendo discordância do resultado da revisão da prova, caberá, no

prazo de cinco dias úteis, da ciência, a interposição de recurso ao Conselho Acadêmico, competindo-lhe a decisão final.

Art. 52. Após o término da realização da última prova regimental do respectivo

bimestre, prevista no calendário escolar, o discente terá o prazo máximo de 30 (trinta dias) corridos, para reclamar a ausência de divulgação de qualquer nota regimental sua atribuída nas disciplinas de matrícula no período letivo, pelo professor da respectiva disciplina, no sistema acadêmico eletrônico vigente na Faculdade.

Art. 53. O aluno poderá realizar uma prova substitutiva, de cada disciplina do plano

curricular, ao final do período semestre letivo, podendo compreender toda matéria lecionada no período.

§ 1º O aluno que, por qualquer motivo, deixar de comparecer à verificação de

aprendizagem regimental e a correspondente prova substitutiva, agendada pela secretaria acadêmica, não terá direito a qualquer outra oportunidade, implicando na nota zero.

§ 2º A prova substitutiva, se não devolvida ao aluno pelo professor, deverá ser

retirada na secretaria acadêmica, no prazo de até 10 (dez) dias corridos a contar da data em que nota foi publicada, devendo, contudo, eventual pedido de revisão ser protocolado no prazo de até cinco dias úteis após a publicação da nota.

Art. 54. É facultado ao professor atribuir nota zero, no todo ou em parte, à prova do

aluno quando constatado o emprego de qualquer meio fraudulento. Art. 55. A nota final de cada disciplina corresponderá à média aritmética da nota de

aproveitamento e da do exame final, se houver. § 1º Em hipótese alguma haverá segunda chamada para o exame final, atribuindo-se

nota zero ao aluno que não comparecer na data fixada pela secretaria acadêmica e, consequentemente será considerado reprovado.

§ 2º No cálculo de qualquer média, são abandonadas as frações inferiores a cinco

centésimos e arredondadas para um décimo as frações iguais ou superiores a cinco centésimos.

Art. 56. Não poderá o discente, sob pena de reprovação, ter a frequência inferior a

setenta e cinco por cento das aulas dadas e demais atividades escolares.

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Parágrafo único. Igualmente, será considerado reprovado o aluno que não obtiver a média final 6 (seis) ou cuja nota de aproveitamento das verificações de aprendizagem seja inferior a 4 (quatro).

Art. 57. Será considerado aprovado o aluno que:

I - independentemente de exame final, obtiver nota de aproveitamento igual ou

superior a 7 (sete); II - mediante exame final, o aluno que obtiver média final não inferior a 6 (seis),

correspondente a média aritmética entre a nota de aproveitamento e a do exame final.

Parágrafo único. A realização do exame final, ao término do período letivo, fica

condicionada a que o aluno tenha obtido nota de aproveitamento, cuja média aritmética simples seja, igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete).

Art. 58. O aluno reprovado na disciplina por não ter alcançado a frequência mínima

exigida, está obrigado a cursá-la novamente, sujeito às mesmas exigências de frequência e aproveitamento escolar, estabelecidas nos artigos anteriores deste capítulo, assim como nas exigências do artigo 45 e parágrafos.

Parágrafo único. O aluno reprovado, que tiver alcançado a frequência mínima

exigida, mas não obtido a nota/média final estabelecida para aprovação, cursará novamente a disciplina na forma de dependência. 6.2 Sistema de Autoavaliação do Curso e da Proposta Pedagógica

As diretrizes curriculares orientaram e propiciam concepções curriculares ao curso de graduação em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO que devem ser acompanhadas e permanentemente avaliadas ou mensuradas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento e aprimoramento contínuo.

O Curso de Graduação em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO utiliza metodologias e critérios em consonância com o sistema de autoavaliação, de todas as dimensões estabelecidas para funcionamento da IES de ensino superior, de acordo com o Projeto de Avaliação Institucional, elaborado pela CPA-FITB, alicerçado no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.

O sistema de autoavaliação do curso compreende um processo de reflexão coletiva, crítica e social, com objetivo de mensurar o empenho e o conhecimento do corpo acadêmico e administrativo da IES, assim como, mensurar a satisfação de todos os serviços prestados, da infraestrutura disponibilizada e de análise da proposta instituída no PPC.

As avaliações dos alunos baseiam-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares e o PPC.

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6.3 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um componente curricular obrigatório para conclusão do curso, desenvolvido no último ano do curso na modalidade de trabalho acadêmico interdisciplinar, centrado em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionada com as disciplinas da Grade Curricular do curso; ou na modalidade da elaboração de um artigo científico, tendo como base possibilidade de articular os conhecimentos teóricos acumulados ao longo do curso.

O TCC tem extrema importância para o amadurecimento e capacitação do alunado, o qual deve ser desenvolvido, independente da modalidade escolhida, por até dois alunos regularmente matriculados, sob orientação de um docente da Faculdade.

O TCC é disciplinado por regulamentação própria, conforme Anexo I, aprovado e homologado pelo Conselho Acadêmico da Faculdade. 6.4 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO é um componente curricular obrigatório para conclusão do curso, realizado a partir do 7º semestre do curso, com objetivo principal de proporcionar ao discente, integração entre os assuntos desenvolvidos em sala de aula e o contexto real na qual atuará, contribuindo assim, no desenvolvimento teórico-prático e com sua formação profissional e pessoal.

O Estágio Curricular Supervisionado visa ainda, fortalecer o elo entre o conhecimento adquirido e sua aplicação, com maior amplitude possível e melhor preparo para o mercado de trabalho.

O Estágio Curricular Supervisionado é disciplinado por regulamentação própria, conforme Anexo II, aprovado e homologado pelo Conselho Acadêmico da Faculdade. 6.5 Estágios Supervisionados Não Obrigatórios

Visando atender a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre estágio de estudantes – a Faculdade também oferece o estágio não obrigatório para os seus alunos, em estrita consonância com os dispositivos legais vigentes, com o objetivo de propiciar vivências e desenvolvimento de habilidades em ambientes de trabalho profissional.

O estágio não obrigatório estará sob a supervisão do Coordenador do Estagio Curricular Supervisionado, onde são acompanhados de acordo com o plano de atividades do estagiário, sendo considerado como uma atividade extracurricular e de formação complementar e aperfeiçoamento.

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6.6 Atividades do Curso – Atividades Complementares

As atividades do curso durante o ano letivo são alinhadas com a programação das Atividades Complementares, componentes exigidos para conclusão do curso, assim como, em sintonia com a Direção da Faculdade Iteana de Botucatu e o Coordenador do curso.

O Coordenador do Curso estrutura ao longo do ano letivo um calendário de atividades complementares, de pesquisa, de extensão e de ensino, a serem realizadas fora da sala de aula, visando enriquecer a formação pessoal e profissional dos alunos, de modo, aprimorar as atividades independentes e transversais de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, as necessidades de mercado e as ações de extensão com a comunidade.

Dentre as várias atividades relaciona-se: visitas técnicas às empresas e feiras de negócios; participação em eventos relacionados à área de formação ou áreas afins, como: debates, palestras, congressos, seminários; participação em projetos de extensão; Iniciação Científica, publicação de artigos científicos; participação em cursos de aperfeiçoamento e complementação; participação em projetos de prestação de serviços a comunidade participação em semanas de estudos e vídeo conferências, etc., todas estas atividades são organizadas de forma a ampliar, de complementar ou ainda, enriquecer o universo de conhecimentos, no processo de ensino-aprendizagem dos alunos.

Atividades de nivelamento e programas de recuperação em disciplinas de formação básica, também, são oferecidas visando harmonizar o nível de conhecimentos dos alunos iniciantes no curso e nos programas de revisão e/ou recuperação aos demais alunos, conforme a especificidade e dificuldade da disciplina.

As atividades do curso são discutidas e elaboradas juntamente com o Núcleo Docente Estruturante – NDE, os quais, cujas horas destinadas são alinhadas e realizadas juntamente com as atividades complementares, coordenadas e supervisionadas pela Coordenação do Curso, que tem regulamentação própria, conforme Anexo III, aprovado pelo Conselho Acadêmico da Faculdade.

6.7 Projeto Integrado

As atividades do Projeto Integrado têm por objetivo de conduzir o aluno pela rotina de elaboração de projetos técnicos, com ações planejadas e baseadas nas áreas de atuação do profissional do curso de Engenharia de Produção.

O Projeto Integrado, ainda visa desenvolver atividades multidisciplinares em busca da construção do conhecimento interpessoal e profissional, com responsabilidade ética e social.

O Projeto Integrado é disciplinado por regulamentação própria, conforme Anexo IV, aprovado e homologado pelo Conselho Acadêmico da Faculdade, abrangendo conforme as áreas dos Núcleos de Formação Profissional e Formação Específica pertencentes à Grade Curricular do curso de Engenharia de Produção.

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6.8 Programa de Apoio e Atendimento ao Discente - PAED

Este programa tem por objetivo proporcionar ao alunado criação de ambientes de aprendizagem, ampliar iniciativas para acompanhamento, de forma estruturada da vida acadêmica, especificamente dos apontamentos acadêmicos, da interlocução com os órgãos colegiados, da promoção de projetos que visam o sucesso escolar e estabelecer estratégias que auxiliam a interação da vida acadêmica com as práticas de ensino.

O programa de apoio e atendimento ao discente vislumbra ainda, o desenvolvimento das habilidades dos estudantes, no exercício das formas de aprender a aprender e aperfeiçoar métodos próprios de construção do conhecimento, pautados na interatividade e diálogo, com a qualidade social e pedagógica do ensino-aprendizagem universitária.

As ações do programa PAED são efetivamente viabilizadas por meio de um suporte multidisciplinar que inclui espaços físicos, setores institucionais, docente e pessoal técnico-administrativo qualificado e um aparato tecnológico atualizado e suficiente para o desenvolvimento das atividades do curso.

Entre algumas atividades, destaca-se apoio didático por meio de atendimentos individuais, reuniões permanentes, oferecimento de programas de nivelamento, de recuperação de conteúdos, e apoio psicopedagógico, assim como, propiciar vivência acadêmica por meio de atividades nos programas de iniciação científica, nas áreas social, artística, cultural e esportiva, assim como, incentivo na participação em eventos de cunho acadêmico e científico.

7. ARTICULAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Com a finalidade de articular a relação dos três pilares básicos do curso de Engenharia de Produção, ou seja, ensino, pesquisa e extensão, têm como principal característica o bem estar do alunado, facilitando a sua ambiência acadêmica e pedagógica do ponto de vista do ensino-aprendizagem e social.

A Faculdade consolida e alinhava em seu planejamento, atividades em constante integração e interação com a comunidade, funcionando como veículo apropriado para expressão dos seus anseios e espaço de elaboração de propostas competentes e viáveis nos problemas da sociedade e de responsabilidade social.

Articula-se, ainda, como aprofundamento contextualizado da produção do conhecimento científico e consequentemente o amadurecimento intelectual e profissional, promoção de atividades no processo de mobilização e da mudança social, assim como, ações em prol da melhoria da qualidade de vida e de projetos de pesquisa e extensão com a comunidade.

A Faculdade incentiva a participação de docentes e discentes em eventos e congressos locais, regionais e nacionais, grupos de pesquisa, de modo contribuir para o aprimoramento profissional e pessoal, pela vivência de novos casos, teorias e práticas, que contemplam os objetivos estabelecidos no PPC.

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A Faculdade também implantará (tem implantado? – ainda não) programa de monitoria e projetos de pesquisa articuladas, no princípio da indissociabilidade necessária a tridimensionalidade do fazer o alunado autônomo, competente, capacitado e ético, para desenvolver e fortalecer atos de inserções nos programas das áreas de impactos sociais, responsabilidade social e meio ambiente.

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8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º TERMO

1º TERMO - DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (36h/a) Ementa: Limite e Continuidade. Análise Incremental. Derivadas. Bibliografia Básica:

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Editora Makron Books, 1999. v.1. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Editora Makron Books, 1999. v.2. STEWART, James. Cálculo. Antônio Carlos Moretti (trad.). 4 Ed. São Paulo: Pioneira, 2001. v.1. STEWART, James. Cálculo. Antônio Carlos Moretti (trad.). 4 Ed. São Paulo: Pioneira, 2001. v.2. TAN, Soo T. Matemática Aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

1º TERMO - DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (36h/a) Ementa: Leitura e interpretação de texto; processos de redução e ampliação de texto. Produção textual de documentos padronizados. Relação entre o processo de reflexão crítica com a produção textual. Requisitos linguísticos e sua importância para as atividades profissionais realizadas. Bibliografia Básica:

GOLD, Mirian. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed.

(revisada e ampliada). São Paulo: Makron Books, 2002.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a liderança. São Paulo: Sextante, 2004. JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? Tradução de Maria Clara de Biase. 51. ed., Rio de Janeiro: Record, 2006. Bibliografia Complementar: ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1992. CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010.

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KIM, W. Chan. A estratégia do Oceano Azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Trad. Afonso Celso Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. São Paulo: Atlas, 2000.

1º TERMO - DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA (36h/a) Ementa: Conceituação básica. A ciência econômica. Questão da escassez e a Formação de Preços. Sistemas Econômicos. Microeconomia e Macroeconomia. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado. Elasticidade. Estruturas de Mercado. Teoria da Produção e dos Custos. Mensuração da Atividade Econômica. Produto Nacional. Moeda, Emprego e Inflação. Câmbio e Balanço de Pagamentos. Bibliografia Básica:

ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; TONETO JUNIOR, Rudnei (Org.). Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel E. Fundamentos da economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar:

MONTORO FILHO, André F. et al. Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 1981. SANDRONI, Paulo (Org.). Novíssimo dicionário de economia. 12. ed. São Paulo: Best Seller, 2003. SOUZA, Nali de J. et al. Introdução à economia. São Paulo: Atlas,1996. VASCONCELLOS, Marco A. S. Economia micro e macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. WESSELS, Walter J. Economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

1º TERMO - DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA E ALGEBRA LINEAR I (36h/a) Ementa: 1. – O que é a Geometria Analítica? 2. – Noções preliminares; 3. – Vetores no plano e no espaço; 4. – A circunferência, a esfera e as cônicas; 5. – Vetores; Aplicações geométricas clássicas; 6. – O plano no E3; 7. – A reta no E3. Bibliografia Básica: KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fabio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

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CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. (Coleção Schaum). PINTO, C. M. A. Álgebra linear e geometria analítica. Lisboa, Portugal: Escolar Editora, 2014. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2010.

1º TERMO - DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (36h/a) Ementa: Estudo de elementos básicos de informática, hardware, software e sistemas operacionais. Bibliografia Básica:

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. O´BRIEN, James. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar:

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica. 2014. MARÇULA, Marcelo; BENINI, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Érica, 2014. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage, 2015. TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração da tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. _______________________________________________________________________ 1º TERMO - DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (36h/a) Ementa: Campo de atuação do engenheiro de produção. Estrutura e organização do curso de Engenharia de Produção. Habilidades necessárias. Introdução a alguns conceitos básicos de Engenharia de Produção. Bibliografia Básica:

BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. OLIVEIRA, N.; TAVARES, A. A.; RICARDO, W. Introdução à engenharia de produção. Florianópolis: Visual Books, 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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Bibliografia Complementar:

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2006. CORREA, Carlos A.; CORREA, Luiz Henrique. Administração da produção e operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GOLDRATT, E. M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2006. MOREIRA, Daniel A. Introdução à administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2008. VENANZI, Delvio. Introdução à engenharia de produção: conceitos e casas práticos. São Paulo: LTC, 2016.

1º TERMO - DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL I (72h/a) Ementa: Propriedades da matéria e unidades de medidas. Propriedades atômicas, eletrônicas e tabela periódica. Ligação química. Formação de compostos, funções e nomenclatura. Quantidades de laboratório e quantidades químicas. Reações químicas e estequiometria. Processos industriais e diagrama de blocos. Bibliografia Básica:

BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014. PERUZZO, Tito Miragaia. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2014. RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. v.1. RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. v.2. Bibliografia Complementar:

BUENO, Willie A. Química geral. São Paulo. McGraw-Hill, 1978.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, 1997.

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Blucher,

2014.

QUALIANO, J. V.; VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985.

ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter. Química geral. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

1º TERMO - DISCIPLINA: TÓPICOS DE ADMINISTRAÇÃO (36h/a) Ementa: Teorias da Administração e suas principais abordagens nas organizações. Planejamento Estratégico: ambiente, missão, posicionamento, formulação e avaliação de estratégias. Processo de gestão de pessoas. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 4. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2014.

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DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. 14. ed. São Paulo: Best Seller, 2003. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. COSTA, Eliezer Arantes da Costa. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MASIERO, Gilmar. Administração de empresas: teoria e funções com exercícios e casos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER, Michael E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SILVA, Reinaldo de Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2001.

1º TERMO - DISCIPLINA: TÓPICOS DE MATEMÁTICA (36h/a) Ementa: 1- Funções de uma variável: Função linear e Função Quadrática; Aplicação das funções elementares nas funções econômicas: a) Função Demanda e Oferta, b) Função Receita, custo e lucro. 3- Limites Bibliografia Básica:

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. MORETTIN, Pedro A., HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. MUROLO, Afrânio Carlos, BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thompson, 2004. Bibliografia Complementar:

BONORA JUNIOR, Dorival et al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências Contábeis, Administração e Economia. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2003. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. HARIKI, Seiji, ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Hélio Medeiros da, SILVA; Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria 5. ed. americana. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001.

2º TERMO 2º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES I (36h/a)

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Ementa: Evolução da Administração da Produção. A Função produção e operações. Estratégia de Produção. Projeto de Produto e Processo. Planejamento e Controle da Produção. Melhoria da Qualidade e do Processo. Bibliografia Básica: CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2007. MOREIRA, Daniel A. Introdução à administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2008. Bibliografia Complementar: GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007. KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Pietro. Administração da produção fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. TUBINO, Dálvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1997. WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. _______________________________________________________________________ 2º TERMO - DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II (36h/a) Ementa: Aplicação do Estudos das Derivadas em Funções com uma variável independente; Problemas de Otimização; Síntese de funções com duas variáveis independentes; Derivada de Ordem Superior; Aplicação da Derivada em funções com duas variáveis. Bibliografia Básica:

MORETIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora Pearson Addison Wesley, 2010. STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.1 e 2. xviii,[578], 52p. Bibliografia Complementar:

HARIKI, Seiji ...[et. al.]. Matemática Aplicada. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. BOULOS, PAULO. Cálculo Diferencial e Integral. Editora Makron Books, SP. 2011. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Editora Atlas, 2012. SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda 2015. - SP - Volume 2. APOSTOL, T. M. - Cálculo. Ed. Reverté Ltda 2016. Volume 1 e 2

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2º TERMO - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO (36h/a) Ementa: História da gestão e empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Intraempreendedorismo (empreendedor corporativo). Plano de Negócios. Modelo de Negócios. Bibliografia Básica: BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: LTC, 2015. PORTO, Geciane Silveira. Gestão da inovação e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar: AIDAR, Marcelo Marinho. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2014. DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Alvaro Augusto Araujo (Colab.). O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009.

2º TERMO - DISCIPLINA: FÍSICA I (72h/a) Ementa: Mecânica. Termodinâmica Bibliografia Básica: TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2. WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v. 1. (Baseado no original de HALLIDAY, David; RESNICK, Robert). v. 1. Bibliografia Complementar: FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo de Toledo; FOGO, Ronaldo. Física básica: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2013. GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José Roberto; CARRON, Wilson. Projeto múltiplo física. São Paulo: Ática, 2014. v. 1. GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José Roberto; CARRON, Wilson. Projeto múltiplo física. São Paulo: Ática, 2014. v. 2. HEWITT, Paul G.; WOLF, Phillip R. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física: mecânica. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2008. v. 1.

2º TERMO - DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR II (36h/a) Ementa: 1. Operações com matrizes; 2. – Determinantes; 3. – Sistemas de equações lineares; 4. – Sistemas de equações lineares mais gerais - alguma teoria; 5. – Matrizes: Aplicações. Bibliografia Básica: KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Álgebra linear com aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2011. CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (Coleção Schaum). PINTO, C. M. A. Álgebra linear e geometria analítica. Lisboa, Portugal: Escolar Editora, 2014. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2014.

2º TERMO - DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A CIÊNCA DA COMPUTAÇÃO (36h/a) Ementa: Desenvolvimento de aplicações para a engenharia com utilização de linguagem de programação. Estudo dos elementos básicos de programação: variáveis e tipos; estrutura sequencial; estruturas condicionais; estruturas repetitivas. Bibliografia Básica: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal e C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. MANZANO, Jose Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São Paulo: Érica, 2014. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. Bibliografia Complementar: BENEDUZZI, Humberto Martins; METZ, João Ariberto. Lógica e linguagem de programação: introdução ao desenvolvimento de software. Curitiba: Livro Técnico, 2014. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. EVERALDO, Paulo. Lógica de programação. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.

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MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 15. ed. São Paulo: Érica, 2014. PIVA JUNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

2º TERMO - DISCIPLINA: LOGÍSTICA I (36h/a) Ementa: Introdução a Logística; Funções e objetivos da Administração de Materiais; Relação com os demais departamentos funcionais; A Abordagem Logística da Administração de Materiais; Administração de Compras; Dimensionamento e Controle de Estoques. Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: suplay chain. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

2º TERMO - DISCIPLINA: QUIMICA GERAL II E LABORATÓRIO (72h/a) Ementa: Estudo dos conceitos da formação das dispersões (soluções, colóides e suspensões), soluções e unidades de concentração. Cinética química. Materiais modernos: metais, cerâmicas e polímeros. Eletroquímica, corrosão e prevenção à corrosão. Pilhas e baterias. Operações unitárias e balanço de massa. Bibliografia Básica: BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada a engenharia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. RUSSEL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. v.1. Bibliografia Complementar: BUENO, Willie A. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo: Scipione, 1997.

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MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Blucher, 2014. QUALIANO, J. V.; VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter. Química geral. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

3º TERMO 3º TERMO - DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III (72h/a) Ementa: Técnicas de Integração. Estudo das Integrais Indefinidas e definidas. Integração por partes. Integral Própria e Imprópria. Aplicação das Integrais. Bibliografia Básica: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2011. v. 1. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2011. v. 2. HOFFMANN, Laurence D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Bibliografia Complementar: FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. São Paulo: Pearson, 2009. v. 1. LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004. STEWART, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 1. STEWART, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 2.

3º TERMO - DISCIPLINA: LOGÍSTICA II (36h/a) Ementa: Armazenagem e Movimentação de Materiais; Estratégias de Abastecimento e Distribuição; Componentes dos Sistemas de Distribuição; Funções e Propriedades dos Canais de Distribuição; Introdução ao Transporte de Cargas; Modalidades de Transporte na Distribuição de Produtos; Gerenciamento de Frotas e Custos; Roteirização de Veículos; Indicadores de Desempenho Logístico. Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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Bibliografia Complementar: ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: suplay chain. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2004. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

3º TERMO - DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE (72h/a) Ementa: Introdução à Estatística: História, Conceitos e Definições; Estatística Descritiva: Conjunto de dados: Coleta, Organização, Identificação e Classificação das Variáveis; Técnicas para Organizar e Tratar a Informação; Agrupamento de Dados: Séries Estatísticas, Tabelas de Contingência e Tabelas de Distribuições de Frequências; Estatísticas Resumo: Medidas de Tendência Central; Medidas de Variabilidade; Medidas de Posição, e Medidas de Assimetria e Curtose; Introdução à Teoria das Probabilidades; Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidades; Modelos Probabilísticos de Variáveis Aleatórias Discretas. Bibliografia Básica: DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. KOKOSKA, Stephen. Introdução à estatística: uma abordagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, J.P.A.E.; FORTES, J.M.P.; FINAMORE, W.A. Probabilidade, variáveis aleatórias e processos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. CASELLA, George; BERGER, Roger L. Inferência estatística. Tradução da 2ª edição norte americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011. HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MOORE, David S.; NOTZ, William I.; FLIGNER, Michael A. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. _______________________________________________________________________ 3º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II (36h/a) Ementa: A importância e a participação dos serviços na economia brasileira. Similaridades e diferenças entre operações de produtos e de serviços. Gestão da qualidade em serviços. Gestão dos custos e recursos humanos. Previsão de vendas e gestão de estoques. Gestão da capacidade e da cadeia de suprimentos. Serviços na nova economia.

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Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Gestão logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2014. CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BOVET, David; MARTHA, Joseph. Redes de valor: aumente os lucros pelo uso da tecnologia da informação na cadeia de valor. São Paulo: Negócio Editora, 2001. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2016. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. GIANESI, Irineu G. N.; CORREA, Henrique L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1996. LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação: um guia prático para a implementação dos 4PS da Toyota. Porto Alegre: Bookman, 2007. _______________________________________________________________________ 3º TERMO - DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO (72h/a) Ementa: História e evolução dos processos de fabricação. Definição de Processos de Fabricação. Áreas Industriais. Processos dos metais. Processos de polímeros e cerâmicos. Automação dos Sistemas de Produção. Confiabilidade dos Processos de Fabricação. Bibliografia Básica: BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge. Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, 2008. FUSCO, José Paulo Alves. Cadeias de fornecimento e redes de empresas: abordagem metodológica para avaliação de competitividade. São Paulo: Arte e Ciência, 2005. GROOVER, Mikell P. Introdução aos processos de fabricação. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Bibliografia Complementar: AMATO NETO, João. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2000. AMATO NETO, João (Org.). Redes entre Organizações: domínio do conhecimento e da eficácia operacional. São Paulo: Atlas, 2005. BATALHA, Mário Otávio. (Coord.). Gestão agroindustrial: GEPAI (Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais). 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. v.1. CASAROTTO FILHO, Nelson; PIRES, Luis Henrique. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1999. PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: (supply chain management): conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004. _______________________________________________________________________

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3º TERMO - DISCIPLINA: FÍSICA II (72h/a) Ementa: Fluidostática e Fluidodinâmica. Eletromagnetismo. Ondas. Bibliografia Básica: TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. (Baseado no original de HALLIDAY, David; RESNICK, Robert.). WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3. (Baseado no original de HALLIDAY, David; RESNICK, Robert). Bibliografia Complementar: FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo de Toledo; FOGO, Ronaldo. Física básica: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2013. GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José Roberto; CARRON, Wilson. Projeto múltiplo física. São Paulo: Ática, 2014. v. 1. GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José Roberto; CARRON, Wilson. Projeto múltiplo física. São Paulo: Ática, 2014. v. 2. GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José Roberto; CARRON, Wilson. Projeto múltiplo física. São Paulo: Ática, 2014. v. 3. HEWITT, Paul G.; WOLF, Phillip R. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009.

4º TERMO 4º TERMO - DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (72h/a) Ementa: Integrais Múltiplas e de Linha. Equações Diferenciais. Sistemas de Equações Diferenciais Lineares e não lineares. Séries e Polinômios de Taylor. Bibliografia Básica:

MORETIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Funções de uma e várias variáveis. 2ª Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora Pearson Addison Wesley, 2010. STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p. Bibliografia Complementar:

THOMAS, G. B. Cálculo, v. 1, Ed. Pearson. São Paulo, 2009. BOULOS, PAULO. Cálculo Diferencial e Integral. Editora Makron Books, SP. 2011. Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Editora Atlas, 2004. LARSON, Roland. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações, 7ª Ed. 2007.

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STEWART, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 1. STEWART, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 2.

4º TERMO - DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA A PRODUÇÃO (72h/a) Ementa: Modelos Probabilísticos de Variáveis Aleatórias Contínuas; Distribuições Amostrais das Médias das Amostras; Determinação do Tamanho de Amostras; Estimativas Intervalares: Para estimativas da média populacional; Para estimativas de um proporção populacional e Para estimativas da variância ou do desvio-padrão populacional; Testes de Hipóteses: Para teste sobre a média de uma população; Para teste sobre uma proporção populacional; Para teste sobre a variância ou o desvio-padrão populacional. Bibliografia Básica: DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. KOKOSKA, Stephen. Introdução à estatística: uma abordagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, J.P.A.E.; FORTES, J.M.P.; FINAMORE, W.A. Probabilidade, variáveis aleatórias e processos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. CASELLA, George; BERGER, Roger L. Inferência estatística. Tradução da 2ª edição norte americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011. HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MOORE, David S.; NOTZ, William I.; FLIGNER, Michael A. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000. WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. _______________________________________________________________________ 4º TERMO - DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL I (36h/a) Ementa: Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos matemáticos. Programação Linear: formulação de modelos; solução gráfica; solução algébrica; método simplex. Dualidades. Análise de Sensibilidade. Bibliografia Básica: ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (Para cursos de engenharia). BELFIORE, Patrícia; FAVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos de Engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2011.

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Bibliografia Complementar: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2014. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2013. WINSTON, Wayne L. Operations research: applications and algorithms. 2. ed. Belmont: Duxbury Press, 1991. ______________________________________________________________________ 4º TERMO - DISCIPLINA: ECONOMIA INDUSTRIAL (36h/a) Ementa: Economia Industrial – definição, particularidades e teoria; Empresas, Industrias e Mercados; Estrutura de Mercado e Paradigma; Teoria dos custos de transação; Estratégias de Crescimento e Concentração Industrial; Inovação; A teoria dos Jogos; Organização nas Grandes corporações. Bibliografia Básica: KHON, Anita – Economia Industrial. Editora Nobel - Rio de Janeiro - 2000. Kupfer, David e Hasenclever, Lia – Economia Industrial – Editora Campus – Rio de Janeiro – 2013 PINTO, D. B.; de VASCONCELLOS, M. A. S. (orgs.). Manual de Economia da Equipe de Professores da USP. Editora Saraiva, 5ª ed., 2006. Bibliografia Complementar:

CABRAL, Luís. Economia Industrial. São Paulo: Mcgraw Hill, 1998.

FREEMAN, Chris; Soete, Luc. A Economia da inovação industrial. 3. ed. Campinas: UNICAMP, 2014.

MÉRNARD, Claude (Org.) et al. Economia das Organizações: Formas Plurais e Desafios. São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, Adelphino Teixeira. Economia e Mercados: elementos de economia. 15. ed. São Paulo: Atlas, 1977. SOUZA, Luiz Gonzaga. Economia Industrial. Editora Eumed, 2005. Disponível em < http://www.eumed.net/libros-gratis/2005/lgs-ei/index.htm>

_______________________________________________________________________ 4º TERMO - DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE (72h/a) Ementa: Estática e Dinâmica dos Fluidos; Transferência de Massa e Calor. Conceitos e analogias entre transferência de momento linear, de calor e de massa. Descrição e classificação de escoamentos. Bibliografia Básica: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2014. CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC. 2010.

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FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluídos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, José Martiniano de et al. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S.; INCROPERA, Frank P.; DE WITT, David. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC. 2012. MUNSON, B. R.; YOUNG D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Tradução da 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4.ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001. _______________________________________________________________________ 4º TERMO - DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAS (72h/a) Ementa: Ligações inter-atômicas e intermoleculares. Estruturas cristalinas, semicristalinas e amorfas. Propriedades dos materiais e fatores de influência. Técnicas e ensaios para caracterização e análise de materiais. Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos, metálicos, cerâmicos e compósitos. Principais matérias-primas e processos de manufatura. Ciclo de vida e reciclagem de materiais. Seleção de materiais. Bibliografia Básica: ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Blucher, 2014. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson Education, 2008. Bibliografia Complementar: FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 3 ed. São Carlos: EDUFSCar, 2014. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LESKO, Jim. Design industrial: guia de materiais fabricação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2012. RODRIGUES, J. A.; LEIVA, D.R. (Org.). Engenharia de materiais para todos. 2.ed. São Carlos: UFSCAR, 2014. VAN VLACK, Laurence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Blucher, 2014.

5º TERMO 5º TERMO - DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS (72h/a) Ementa: Noções sobre geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica; fundamentos de corrente alternada; riscos de acidentes e problemas nas instalações elétricas; introdução a materiais, dispositivos e equipamentos elétricos

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e eletrônicos; introdução às fontes de suprimentos de energia elétrica tradicionais e alternativas; introdução à iluminação artificial; introdução às máquinas elétricas; uso racional da energia. Bibliografia Básica: BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo. Geração de energia elétrica: fundamentos. São Paulo: Érica, 2012. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 2002. Bibliografia Complementar: COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009. KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. São Paulo: Érica, 2014. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NASCIMENTO JÚNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. OLIVEIRA, Carlos César Barioni de et al. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015. _______________________________________________________________________ 5º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS (36h/a) Ementa: Definição de projetos. Características do Pmbok. Técnicas de gerenciamento de projetos. Ciclo de vida de projetos. Técnicas de administração de projetos: Pert/CPM, LBO. Bibliografia Básica: CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de projetos. 1. Ed. São Paulo: Pearson, 2015. CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JUNIOR, Roque. Fundamentos em gestão de projetos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. CAVALCANTI, F. R. P. e SILVEIRA, J. A. N. Fundamentos de gestão de projetos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2016. Bibliografia Complementar: CAMARGO, Marta Rocha. Gerenciamento de projetos: fundamentos e prática integrada. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CHATFIELD, C.; JOHNSON, T. Microsoft project 2016 passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2017. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. TRENTIM, M. H. Gerenciamento de projetos: guia para as certificações CAPM® e PMP®. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2016. _______________________________________________________________________ 5º TERMO - DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (72h/a)

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Ementa: Caracterização do problema de planejamento e controle da produção (PCP). Apresentação e discussão dos sistemas MRP/ MRPII/ERP, compreendendo os elementos para os cálculos de MRP, tais como árvore de produto, lead time, entre outros. Mapeamento do fluxo de valor. Abordar pontos da teoria das restrições (OPT) e os conceitos associados; lote de transferência, lote de produção, dimensionamento e premissas de implantação; comparação da OPT com o sistema de produção enxuta e o sistema de produção empurrada. Bibliografia Básica: BERRY, William I; VOLLMANN, Thomas E.; WHYBARK, D. Clay; JACOBS, Robert F. Sistemas de planejamento e controle da produção. Porto Alegre: Bookman, 2006. CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: CORREA, Carlos A.; CORREA, Luiz Henrique. Administração da produção e operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção fácil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. TUBINO, Dálvio F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. _______________________________________________________________________ 5º TERMO - DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS (72h/a) Ementa: Equações unidimensionais de difusão; características fenomenológicas dos escoamentos; balanços globais; equações de Bernoulli; estática dos fluídos; manometria; medidores de vazão. Formulações Integral e Diferencial de Leis de Conservação. Escoamento Invíscido Incompressível. Análise Dimensional e Semelhança. Escoamento Interno Viscoso Incompressível. Escoamentos Turbulentos; Escoamento Externo Viscoso Incompressível; Máquinas de Fluxo; Escoamento Compressível Bibliografia Básica: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2014. CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC. 2010. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluídos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, José Martiniano de et al. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

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BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S.; INCROPERA, Frank P.; DE WITT, David. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC. 2012. MUNSON, B. R.; YOUNG D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Tradução da 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4.ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001.

5º TERMO - DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (36h/a) Ementa: Séries de Fourier. Transformada de Laplace; Sistemas Autônomos Bidimensionais; Séries de Potências; Soluções em Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias. Matrizes e Sistemas Lineares. Escalonamento. Método de Gauss e Gauss Jordan. Bibliografia Básica: BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2011. v. 1. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2011. v. 2. HOFFMANN, Laurence D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Bibliografia Complementar: FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas. São Paulo: Pearson, 2009. v. 1. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2012. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004. STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 1. STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 2. _______________________________________________________________________ 5º TERMO - DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL II (72h/a) Ementa: Programação linear: Modelos de transportes e alocação; Problemas de atribuição e de transportes. Programação de Projetos: PERT/CPM; Conceitos fundamentais; Montagem de redes; Análise do caminho crítico; Cálculos determinísticos e probabilísticos. Teoria da Decisão. Teoria da Utilidade. Teoria das filas e dos Jogos. Introdução à Simulação. Aplicação de Markov. Bibliografia Básica: ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (Para cursos de engenharia). BELFIORE, Patrícia; FAVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos de Engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2011.

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Bibliografia Complementar: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2014. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2013. WINSTON, Wayne L. Operations research: applications and algorithms. 2. ed. Belmont: Duxbury Press, 1991.

6º TERMO 6º TERMO - DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL (36h/a) Ementa: Noções sobre erros e algoritmos, zeros reais de funções reais, métodos de bissecão, posição falsa, ponto fixo, Newton-Paphson. Solução de sistemas lineares, interpolação, integração numérica, regra dos trapézios e regra 1/3 de Simpson, solução numérica de equações diferenciais e problemas de valor inicial, método do passo simples, Euller e Runge-Kutta. Introdução à Teoria de erro e estabilidade. Bibliografia Básica: FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. SP: Prentice Hall Brasil, 2006. CLAUDIO, Dalcidio Moraes. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000 - 464 p. RUGGIERO, Márcia A. Gomes e LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. Bibliografia Complementar: BURIAN, R.; LIMA, A.C. Cálculo numérico: fundamentos da informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. DAREZZO, A.; ARENALES, S.H.V. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. FRANCO, N. M. B. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003.

_______________________________________________________________________ 6º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO CONTÁBIL (72h/a)

Ementa: Contabilidade Geral. Análise das Demonstrações Financeiras. Técnicas de Análise e Indicadores. Sistemas de Custos e Custeio. Sistema Contábil de Informações Gerenciais. Tópicos Especiais da Análise de Balanços: Liquidez, Endividamento, Rentabilidade e Índices por Atividade. Bibliografia Básica:

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MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade Empresarial. 3ed. Atlas, 2006. SILVA, Alexandre Alcântara. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. Ed. Atlas, 2007. PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial. Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar: BARBOSA, Cristina et al. Gerenciamento de Custos em Projetos. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2014.

BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.

PERES JUNIOR, José Hernandes et al. Gestão Estratégica de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações organizacionais. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2013.

_______________________________________________________________________ 6º TERMO - DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA (72h/a) Ementa: Síntese de Regime de Capitalização e sua aplicação; Valor do dinheiro no tempo; Rendas/Série de Pagamentos; Sistemas de Amortização; Métodos de Avaliação de Fluxo de Caixa; Análise da Viabilidade de Projetos de Investimentos; Depreciação; Estimação. Análise de Investimentos em condições de risco e incerteza. Bibliografia Básica: FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: critérios de avaliação, financiamento e benefícios fiscais análise de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2010. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2002. VANNUCCI, Luiz Roberto. Matemática financeira e engenharia econômica. São Paulo: Blucher, 2013. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão financeira: uma abordagem introdutória. Barueri: Malone, 2014. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo R. Vampré. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thomson, 2003. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009. _______________________________________________________________________ 6º TERMO - DISCIPLINA: PESQUISA E ANÁLISE DE MERCADO (36h/a)

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Ementa: Sistema de Informações de Marketing; Análise do Ambiente de Marketing; Pesquisa de Marketing; Atributos do Comportamento do Consumidor; Análise Econométrica em Marketing; Previsão e Mensuração da Demanda.

Bibliografia Básica: CHURCHILL JUNIOR; Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson Education, 2005. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: BACHA, Maria de Lourdes. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo: CENAUN, 1998. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Elservier, 2003. HOOLEY, Graham J.; PIERCY, Nigel F.; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012. ZIKMUND, William G.; BABIN, Barry J. Princípios da pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2012.

6º TERMO - DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I (72h/a) Ementa: 1. – Cisalhamento Simples; 2. – Torção Simples; 3. – Flexão Composta com Esforço Normal (reta e oblíqua); 4. – Estudo elementar da Flambagem de Peças Retas; 5. – Estado Plano de Tensões; 6. – Teoremas Gerais de Deformações. Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2010. NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Resistência dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. (Coleção Schaum). Bibliografia Complementar: BEER, Ferdinand P.; DEWOLF, John T. Amgh. Mecânica dos materiais. 7. ed. Porto Alegre: Amgh, 2015. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 3. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2015. CRAIG JUNIOR, Roy R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Antônio Carlos Da Fonseca Bragança. Fundamentos de Resistência Dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2016. GRECO, Marcelo. Resistência dos materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. _______________________________________________________________________

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6º TERMO - DISCIPLINA: TERMODINÂMICA APLICADA (72h/a) Ementa: Estudo dos conceitos fundamentais da termodinâmica como: temperatura, pressão, trabalho, energia interna, calor, entalpia, volume específico. Apresentação da 1a lei da termodinâmica, assim como os balanços de energia para sistemas fechados. Utilização das tabelas de vapor nas aplicações industriais. Propriedades termodinâmicas como entalpia e entropia. Interpretação dos diagramas PVT. Apresentação da 2a lei da termodinâmica. Conceitos de máquinas térmicas: ciclo de Carnot e Rankine. Bibliografia Básica: LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher, 2016. MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. OLIVEIRA, Paulo Pimentel. Fundamentos de termodinâmica aplicada: análise energética e exergética. 2. ed. Lisboa, Portugal: Lidel, 2015. Bibliografia Complementar: BERGMAN, Theodore L.; LAVINE, Adrienne S.; INCROPERA, Frank P.; DE WITT, David. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teorias & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Blucher, 2014. WRESZINSKI, W. F. Termodinâmica. São Paulo: Edusp, 2003.

7º TERMO

7º TERMO - DISCIPLINA: ENGENHARIA DO PRODUTO (72h/a) Ementa: Conceituação, metodologias de projeto, processos e formas de representação do projeto. Ciclo de vida do produto; Planejamento e administração de projetos. Qualidade e Desenvolvimento de Projetos em Equipe. Visão geral do detalhamento do projeto; Construção de protótipos; Testes de desempenho. Estabelecer interligação com conceitos econômicos. Analisar características mercadológicas. Estudar necessidades do usuário e seu desdobramento nas etapas do projeto (QFD – Quality Function Deployment). Engenharia do Valor. Embalagem. Requisitos ambientais (produtos verdes). Bibliografia Básica: KAMINSKI, PAULO Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Sâo Paulo: LTC, 2000. GURGEL, Floriano do A.- Administração do Produto. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. FERREIRA, C.; Gouvinhas, R. P.; Miguel, P. A. C. Projeto do Produto. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

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CHENG, Lin C. QFD - desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. KAMINSKI, P. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2015. SLACK, Nigel; et al. Administração da produção: edição compacta. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. VAN, L, H, Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo: Blucher, 2015.

7º TERMO - DISCIPLINA: ENGENHARIA DE MÉTODOS E PROCESSOS (72h/a) Ementa: Evolução da Engenharia de métodos. Metodologia de resolução de problemas; Projeto de métodos de trabalho; Técnicas para registro e análise do trabalho; Análise das operações; Processo geral de solução de problemas. Estudo dos micromovimentos; Princípios de economia dos movimentos; Projeto de postos de trabalho. Análise do processo produtivos das operações; Cronometragem. Amostragem do trabalho. Tipos de processos de manufatura e serviços. Analise e definição de microprocessos. Mapeando processos. Terceirização de processos. Bibliografia Básica: BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: análise, simulação, otimização e síntese de processos químicos. São Paulo: Blucher, 2015. SELEME, Robson. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. Curitiba: Intersaberes, 2016. Bibliografia Complementar: COSTA JUNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processos produtivos. Curitiba: Intersaberes, 2012. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007. GOLDRATT, Eliyahu M.; COX, Jeff. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2008. KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Pietro. Administração da produção fácil. São Paulo: Saraiva, 2012.

7º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING (72h/a) Ementa: Composto de Marketing (Marketing Mix – 4 P’s). Desenvolvimento de novos produtos. O ciclo de vida do produto. Linhas de produtos, marcas e embalagens. Empresas de serviços e serviços de apoio ao produto. Estratégias e programas de preços. Seleção e administração de canais de marketing. Administração de varejo, atacado e logística de mercado. Comunicações integradas de marketing. Propaganda, promoção de vendas e relações públicas.

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Bibliografia Básica: CHURCHILL Jr.; Gilbert. Marketing: criando valor para os clientes. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 4. ed. São Paulo: Elservier, 2015. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. ed. Pearson - SP, 2012. Bibliografia Complementar: AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing: passo a passo. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso editores, 2012. HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998. LAS CASAS, A.L. Administração de vendas. 5. Ed. São Paulo, Atlas, 1999. YANAZE, Mitsuru Kiguchi. Gestão de Marketing e Comunicação: avanços e aplicações. 2. ed. Saraiva - SP, 2013. _______________________________________________________________________ 7º TERMO - DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA (36h/a) Ementa: Senso comum e pensamento científico. Paradigmas da investigação social. Abordagens positivista e interpretativa. O problema da pesquisa e sua formulação. Métodos de pesquisa social: coleta, análise e interpretação dos dados. Processo de pesquisa. Tipos de pesquisa. Pesquisa nas organizações. Projeto e relatório de pesquisa e artigo científico: estrutura, estilo de redação, formatação e referenciamento bibliográfico. Bibliografia Básica: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. _______________________________________________________________________ 7º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE (36h/a)

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Ementa: Aspectos e princípios ambientais. Blindagem jurídica e responsabilidade ambiental. Licença e licenciamento ambiental. Sistemas de Gestão ambiental. Gestão de recursos e resíduos. Dimensão política e cultural da educação ambiental. Educação ambiental na empresa. Impactos de urbanização: sistemas ambientais urbanos sustentáveis e seu gerenciamento integrado. Avaliação de desempenho e certificação ambiental. Série ISSO. PNEA. Sistemas e estratégias de gestão ambiental integrado. Bibliografia Básica: BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. Bibliografia Complementar: MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1998. MULLER-PLANTENBERG, Clarita; AB´SABER, Aziz Nacib (Org.). Previsão de impactos: o estudo de impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1998. VAN BELLEN, H. M. Desenvolvimento sustentável: uma descrição das principais ferramentas de avaliação. Ambiente & sociedade. 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/asoc/v7n1/23537.pdf> Acesso em: 03 fev. 2017. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. UCN. 2006. The Future of sustainability: Re-thinking environment and development in the twenty-first century. Report of the IUCN Renowned Thinkers Meeting, 29-31 Jan, 2006. Disponível em <http://cmsdata.iucn.org/downloads/iucn_future_of_sustanability.pdf>. Acesso em: 03 fev. 2017.

7º TERMO - DISCIPLINA: PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (72h/a) Ementa: Conhecendo a linguagem de projetos, conceitos de geometria, construções geométricas e normas técnicas, desenvolver e interpretar projetos de engenharia utilizando um software de CAD, através do uso correto e adequado dos comandos desse tutorial. Componentes de sistemas de projeto assistido por computador (PAC) e de fabricação assistida por computador (FAC). Metodologia de implementação e integração de sistemas de PAC/ FAC. Domínio na utilização de um software de CAD, por meio do uso correto e adequado dos comandos desse aplicativo. Bibliografia Básica: BALDAM, Roquemar L.; COSTA, Lourenço. AUTOCAD 2011: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. Compramos para Bauru AutoCAD 2016: utilizando totalmente. OLIVEIRA, Adriano de. AUTOCAD 2013 3D avançado modelagem e render com metal ray. São Paulo: Érica, 2012. ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho técnico. São Paulo: Plêiade, 2010 /2011. v.1. Bibliografia Complementar:

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CELANI, Gabriela. CAD criativo. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FRENCH, T. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005. GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. MALHEIROS, Paulo. AUTOCAD 2000 para projetos de arquitetura e engenharia. Axcel Books, 2000. PRADO, Darci. Usando o arena em simulação. 2. ed. Nova Lima: Falconi, 2004. v. 3. (Série Pesquisa Operacional). _______________________________________________________________________ 7º TERMO - DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II (36h/a) Ementa: Equações fundamentais da mecânica dos sólidos: equações cinemáticas, de equilíbrio, constitutiva elástica, e identificação de condições de contorno. Campos de tensões em cascas cilíndricas e esféricas delgadas. Deflexão de vigas isostáticas e hiperestáticas pelo método da integração da equação diferencial de equilíbrio. Flambagem elástica e inelástica de barras. Método de elementos finitos de barras e vigas em estruturas planas e espaciais. Modos de falha. Teoria de fadiga de metais por nucleação de trinca. Curva tensão-vida. Concentração de tensões em entalhes. Efeito de tensão média. Tensões plásticas de flexão de vigas. Efeitos de tensões residuais na vida de fadiga.

Bibliografia Básica: HIBELLER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2010. NASH, R.C. Resistência dos Materiais. 5. Ed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2014. PINHEIRO A. C. F. B. , CRIVELATO M. Fundamentos de Resistência dos Materiais. LTC, 2016. Bibliografia Complementar: BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais para entender e gostar. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13. ed. São Paulo: Érica, 2002. RILEY, W. F., STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003

8º TERMO 8º TERMO - DISCIPLINA: CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (36h/a) Ementa: Controle Amostrado. Controle Digital. Automação Industrial. Automação de Processos Industriais de manufatura. Disponibilidades Tecnológicas para Manufatura. Conversores A/D e D/A. Controle em Tempo Real. Controladores Lógicos Programáveis. Bibliografia Básica: CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2006. FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. Editora Érica, 2011.

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MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Mário César M. Massa de.; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2010. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1994. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice Hall, 2011. ROZENFELD, Henrique. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2012. _______________________________________________________________________ 8º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA (72h/a) Ementa: Introdução à teoria de portfólio de Markowitz. Técnicas de análise e de tomada de decisão de investimentos sob risco e incerteza (ponto de Equilíbrio; Leasing. Financeiro e operacional - Conceito e tipos de risco econômico e financeiro. Custo do capital (modelo CMPC). Técnicas de avaliação de desempenho empresarial. (análise horizontal; análise vertical; método DuPont; EVA). Noções de avaliação de empresas (valuation). Noções de orçamento empresarial. Noções de gestão do capital de giro. Discussão e detalhamento de modelos econômicos na ótica da engenharia de produção. Estudos dos métodos de análise que viabilizam as necessidades de recursos financeiros e econômicos.

Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Editora Atlas, 2014. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de balanços- abordagem gerencial. Porto Alegre: Bookman, Bibliografia Complementar: BRUNSTEIN, Israel. Economia de Empresas: Gestão Econômica de Negócio. São Paulo: Atlas, 2006. COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de empresas - valuation: calculando e gerenciando o valor das empresas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. DAMODARAN, A. Finanças corporativas aplicadas: manual do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2002. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econômica – Avaliação e Seleção de Projetos de Investimentos. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1989. FREZATTI, Fabio. Gestão de valor na empresa: uma abordagem abrangente do valuation a partir da contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2003

8º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (36h/a) Ementa: Invenção e Inovação tecnológica: definição e perspectivas; Conceitos e propriedades da tecnologia; O processo de inovação tecnológica conceito, fases e gerenciamento; Criação e disseminação de tecnologia; Adoção, implementação e

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disseminação da tecnologia, trabalho criativo, contexto da mudança, processos decisórios; Formulação de estratégias. Influências da globalização na Tecnologia e na Inovação.

Bibliografia Básica: REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2007. PORTO, Geciane Silveira (Org.). Gestão da Inovação e Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação - A Economia da Tecnologia No Brasil. Editora Campus, 2ª Ed. 2014 Bibliografia Complementar: DRUCKER, Peter Ferdinand. As novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 3ex 4ed 1997 – FIGUEIREDO, Paulo N. Gestão da Inovação: Conceitos, Métricas e Experiências de Empresas no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2009. OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: Inovação em Modelos De Negócios.11. Ed. Rio de Janeiro: Alta Book, 2015. VIDRIK, Valdeir Rejanildo. Fundamentos da inovação: uma abordagem a pequena e média empresa. Bauru: Canal 6, 2013. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

8º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS INDUSTRIAIS (72h/a) Ementa: Operações com mercadorias, Introdução à contabilidade de custos, Terminologia e implantação de sistemas de custos, O esquema básico da contabilidade de custos, Critérios de rateio de custos indiretos, Custo fixo, lucro e margem de contribuição, sistemas de custeio, Análise da Relação CUSTO/VOLUME/LUCRO, Controle, custos controláveis e custos estimados, Custo Padrão, Análise de variações de materiais e Mao de obra. Custeio Variável. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio Direto: margem de contribuição. Materiais diretos, estoque: médio, PEPS, UEPS. Alavancagem operacional. Sistemas de produção e sistemas de custeio. Bibliografia Básica: BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Luiz Martins de, PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª Edição. São Paul, Atlas, 2010 Bibliografia Complementar: COSTA, R. P. da; SARAIVA JUNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro: Campus, 2010. Não temos HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Thomson, 2003. HORNGREN, Charles T.; SUNDREM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

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SHANK, John K.; GOVINDARAJAN, Vijay. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

8º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DA MANUTENÇÃO (72h/a) Ementa: Conceitos relacionados à Manutenção, Tipos de Manutenção e Tendências, Organização para Manutenção, Planejamento para Manutenção, Controle da Manutenção, TPM (Manutenção Produtiva Total), Implantação de um Sistema de Gestão da Manutenção, Ferramentas auxiliares a Gestão da Manutenção. Programas de Manutenção e Lubrificação. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Paulo Samuel De. Manutenção mecânica industrial – princípios técnicos e operações. 1. ed. [S.l.]: ERICA, 2015. 152 p. .85-365-1604-6. LOBO, Renato Nogueiral. Gestão da manutençã. 1. ed. [S.l.]: ALEXA CULTURAL, 2016. 112 p. .85-63354-56-6. SANTOS, Valdir Aparecido Dos. Prontuário para manutenção mecânica. 1. ed. [S.l.]: ICONE EDITORA, 2010. 176 p. .85-274-1102-4. Bibliografia Complementar: KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção: função estratégica. 2ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 341p. SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 374p. PEREIRA, Filipe J. D.; SENA, Francisco M. V.. Fiabilidade e sua aplicação à Manutenção. Ed. Pubindústria, 2012.

8º TERMO - DISCIPLINA: PROJETO DE FÁBRICA (36h/a) Ementa: Estratégia de produção e objetivos de desempenho; Planejamento da capacidade. Projeto de planta industrial de sistemas organizacionais; Planejamento do arranjo físico e dos fluxos internos complexos: aspectos e conteúdo; Programação da implementação de um projeto industrial; Manutenção de plantas industriais. Planejamento do sistema de movimentação e armazenagem de materiais. Relacionamento entre o projeto de produtos e de serviços e a gestão das operações, através de processos e projetos (rede de operações produtivas arranjo físico e organização do trabalho e a estratégia de operações). Bibliografia Básica: HARMON, Roy L.; PETERSON, Leroy D. Reinventando a fábrica: conceitos modernos de produtividade aplicados na prática. Rio de Janeiro: Campus, 1991. NEUMANN, Clóvis; SCALICE, Régis Kovacs. Projeto de fábrica e layout. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. TOLEDO, Y. F. B. Lay-Out: arranjo físico. 8. ed. São Paulo: Itys Fides Editora, 2004. Bibliografia Complementar:

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BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 2001. CORREA, Henrique L.; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007. SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2007. SCHONBERGER, Richard J. Fabricação classe universal: as lições de simplicidade aplicadas. São Paulo: Pioneira, 1986.

9º TERMO 9º TERMO - DISCIPLINA: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO EM PROJETOS E EMPREENDIMENTOS (72h/a) Ementa: Alavancagem financeira. Tomada de decisão considerando a Engenharia Econômica. Estudo de empreendimento e projetos em condições de incerteza e risco financeiro. Construção e análise de cenários para a decisão de investimentos no mercado financeiro. Análise e mitigação de riscos em carteiras de investimentos. Noções de produtos e operações do mercado financeiro.

Bibliografia Básica: MASAKAZU, Hoji. Administração Financeira e Orçamentária. SP: Atlas, 2009 ASSAF Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Ed. ATLAS. 8ª.ed. 2008. PASCALICCHIO, Agostinho C.; BERNAL, Paulo S.M. Gestão de Finanças e Investimentos - Guia Prático. Ed. Érica, 2012. Bibliografia Complementar: WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos – Planejamento, Elaboração e Análise. 2ª. Ed. Atlas S.A., 2010. DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Empresas. São Paulo: Pearson Prenctice Hall, 2007. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Ed. QUALITYMARK. 18ª. ed. 2010.

9º TERMO - DISCIPLINA: DIREITO E LEGISLAÇÃO (72h/a) Ementa: Introdução ao estudo do Direito. Noções preliminares, fontes, e caracterização da norma jurídica. Noções básicas de Direito Civil. Noções básicas de Direito Constitucional. Noções básicas do Direito do Consumidor. Noções básicas do Direito Administrativo. Penalidades e Responsabilidade Civil. Introdução ao direito de propriedade e de construir. Contratos e suas implicações. Considerações sobre proteção e política ambiental. Regulamentação profissional. Licitação. Legislação pertinente à área de conhecimento: urbanística, edilícia, direitos reais, direito da energia. Teoria geral dos direitos humanos. Tratados e convenções. Programa Nacional de Direitos Humanos. Bibliografia Básica: NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito. 36ª ed. São Paulo: Ed. Forense Jurídica, 2014.

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BURSZTYN, Marcel e BURSZTYN, Maria Augusta. Fundamentos de Política e Gestão Ambiental - Caminhos Para A Sustentabilidade. SP: Garamond, 2013 PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Direito Privado. 14ª ed. SP: Saraiva, 2011. SILVA, Edson Jacinto. Instituições de Direito Público e Privado. SP: Ed. Servanda, 2009. HUNT, Lynn. A invenção dos Direitos Humanos. Companhia das Letras: São Paulo, 2009. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 14ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

9º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA (72h/a) Ementa: Caracterização do papel estratégico da gestão organizacional: seus objetivos de desempenho e prioridades competitivas das organizações e suas operações. Reflexão sobre o propósito da organização. Estabelecimento de relações entre plano estratégico; Implementação da estratégia; alinhamento das unidades da organização e suas pessoas. Investigação sobre Empreendedorismo corporativo. Exame de questões sobre estratégia de operações: relacionamento entre os recursos, capacidades e competências. Organização de orçamentos dinâmicos e forças de vendas. Estabelecimento de relações entre Estratégia de operações. Estudo do papel estratégico dos sistemas de planejamento e controle da produção, de manutenção e de qualidade, como vantagem competitiva. Detalhamento do processo de auditoria de resultados da gestão (indicadores), avaliação e ajustamento das estratégias organizacionais.

Bibliografia Básica: KAPLAN, R., NORTON, D. Execução Premium. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008; SLACK, Nigel; LEWIS, Michael. Estratégia de Operações, 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 3ª ed. SP: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: SAPIRO, A., CHIAVENATO, I. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2ª edição, 2010. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica. SP: Saraiva, 2007. PEREIRA, Giancarlo da Silva Rego. Gestão Estratégica - Revelando Alta Performance às Empresas. São Paulo. Editora Saraiva, 2005.

9º TERMO - DISCIPLINA: GERÊNCIA DA PRODUÇÃO (72h/a) Ementa: Processo evolutivo e estratégias da produção. Modelos de portfólio de negócios. Perspectivas dos múltiplos Stakeholders. Planejamento estratégico corporativo e ao nível de negócio. Sistemas de medição de indicadores de desempenho organizacional. Análise avançada na gestão dos diversos sistemas de produção. Decisões estratégicas em produção:

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demanda e capacidade. Otimização Logística da Produção. A crescente importância de modelos de organização de sistemas produtivos.

Bibliografia Básica: SILVA, Orlando R.; VENANZI, Délvio. Gerenciamento da Produção e Operações. RJ: LTC, 2013. LOBO, Renato N. Gestão da Produção. SP: Ed. Érica, 2010. COURTOIS, Alain; BONNEFOUIS, Martin C.; PILLET, Maurice. Gestão da Produção. SP: Ed. Lidel, 2007. Bibliografia Complementar: CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R.; CESAR, A. M. R. Administração estratégica: Planejamento e implantação da estratégia. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2010. BATEMAN, T.S. & SNELL, A.S. Administração: Construindo vantagem competitiva. SP: Atlas, 2008. SLAK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETIS, Alan. Gerenciamento de Operações e processos. SP: Bookman, 2013.

9º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE (36h/a) Ementa: A Evolução do Conceito da Qualidade. Gerenciamento da Qualidade Total. Custos da Qualidade. Os Efeitos do Gerenciamento da Qualidade sobre a Produtividade. Qualidade e o Papel da Administração da Empresa. A Melhoria da Qualidade e o Papel dos Empregados. Diretrizes da Qualidade e seus Desdobramentos. Desdobramento da Função Qualidade. Qualidade dos Sistemas de Gerenciamento. Gerenciamento pelas Diretrizes. Gerenciamento por Processos. Gerenciamento da Rotina. Tendências Atuais e Modelos para Gerenciamento da Qualidade Estudo das diversas funções do Controle da Qualidade de produtos e serviços. Aplicação de ferramentas, técnicas de medição e monitoramento, análise e solução de problemas e controle de processos. Inspeção por Amostragem. Bibliografia Básica: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira Thomson, 2011. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BALESTRERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão da qualidade, produção e operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das Organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. E ampl. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. ROCHA, Alexandre Varanda et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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10º TERMO

10º TERMO - DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA (36h/a) Ementa: Filosofia, Epistemologia e Ética. Ética, trabalho e cidadania. Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas. Meios de comunicação. Questões das relações étnico-raciais. Ações afirmativas de proteção aos Direitos Humanos. Temas especiais em direitos humanos e um enfoque multidisciplinar. Questões relacionadas pessoa com transtorno do espectro autista. Bibliografia Básica: COMPARATO, Fabio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MIRANDA, Danilo Santos de. Ética e Cultura. São Paulo: Perspectiva, 2011. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revistas Técnicas, 2008. Bibliografia Complementar: CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. RODRIGUES FILHO, Guimes; BERNARDES, Vânia Aparecida Martins; NASCIMENTO, João Gabriel do. Educação para as relações étnico-raciais: outras perspectivas para o Brasil. Uberlândia, MG: Editora Gráfica Lopes, 2012. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013. CUNHA, Eugênio. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. Rio de Janeiro: Wak editora, 2015.

10º TERMO - DISCIPLINA: ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS (72h/a) Ementa: Introdução. A Abordagem Sistêmica. Classificação dos Sistemas. Ciclo de Vida dos Sistemas. Modelagem de Sistemas. Modelos de Desempenho. Tópicos Especiais em Teoria. Bibliografia Básica: SOUZA, A.C. Z. Introdução a Modelagem, Analise e Simulação de Sistemas Dinâmicos. Editora Interciência, Edição: 1ª 2008. FILHO, P.J.F.Introdução a Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações em Arena. Visual Books, 2008. CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. 2. ed. Cidade: Leonardo Chwif, 2007. Bibliografia Complementar: PIDD, Michael. Modelagem empresarial, ferramentas para tomada de decisão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz dos, ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos de auditoria de sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2006.

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BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. Tradução de Fábio Freitas da Silva. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FREITAS FILHO, Paulo José. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. 2. ed. Nova Lima: INDG, 2004.

10º TERMO - DISCIPLINA: GESTÃO DE ENERGIA (72h/a) Ementa: Gerenciamento, controle e utilização racional da energia elétrica nos processos de produção industrial. Gestão energética, fatores de projeto, sistema tarifário nacional, uso final de energia e programação de trabalhos para economia de energia. Fontes renováveis de energia. Potencial, Tecnologias, usos e Economicidade. Bibliografia Básica: SÁ, A. F. R. Guia de Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência Energética. 3ª Ed. São Paulo: Engebook, 2016 BARROS, B.F., BORELLI,R., GEDRA.R.L. Gerenciamento de energia - ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia elétrica. 2ª Ed. São Paulo, Editora Érica, 2016. GOLDEMBERG, J., LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3.ed. São Paulo: EDUSP, 2008. Bibliografia Complementar: NISKIE R. J.; MACINTYRE A. J. Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SONIK, Alex. A guerra do apagão: A crise de energia elétrica no Brasil. São Paulo: Senac, 2001. HINRICHS, RA.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. COTRIN, A.A.M.B. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. TOLMASQUIM, M.T. (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

10º TERMO - DISCIPLINA: ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO (36h/a) Ementa: Ergonomia e suas aplicações. Postura e movimento. Informação e operação. Fatores ambientais. Organização do trabalho. Aplicação de conceitos gerais das causas e consequências de acidentes. Reflexão sobre a evolução do prevencionismo, as mudanças no mundo do trabalho, as responsabilidades do Engenheiro e a prevenção de acidentes. Bibliografia Básica: BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: SENAC, 2010. COSTA, Antonio T. da. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4ª ed. : Difusão, 2009, v.1. IIDA, I. Ergonomia: projeto de produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. Bibliografia Complementar:

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BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. São Paulo: SENAC, 2010. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTR, 2004. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2006. IIDA, I. Ergonomia: projeto de produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.

10º TERMO - DISCIPLINA: TÓPICOS JURÍDICOS APLICADOS A NEGÓCIOS (36h/a) Ementa: Comércio internacional. Negociação empresarial: negociações documentárias. Estudo das noções mais importantes de Direito, Sociologia e Legislação empresarial. Análise das implicações jurídicas decorrentes dos atos praticados pelos cidadãos no dia-a-dia e principalmente das ações envolvidas na vida profissional de um engenheiro. Amplitude dos direitos civis, sociais e políticos. O direito da maioria e o direito das minorias; direitos coletivos e direitos individuais. Estabelecimento da relação entre Direito e Sociologia para a vida do cidadão. Bibliografia Básica: NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito. 36ª ed. São Paulo: Ed. Forense Jurídica, 2014. CARNELUTTI, Francesco. Teoria Geral do Direito. SP: Martins Fontes, 2008. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Direito Privado. 14ª ed. SP: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar: DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 12ª ed. São Paulo: Nelpa, 2004. SILVA, Edson Jacinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Editora Servanda, 2009. HUNT, Lynn. A invenção dos Direitos Humanos. Companhia das Letras: São Paulo, 2009.

8. LABORATÓRIOS Para funcionamento do curso de Engenharia de Produção verifica-se a necessidade da existência de laboratórios que contemplem o ensino de conteúdos de formação geral profissional e específico, observando a especificidade do perfil do egresso. As atividades de laboratório possuem tem importância na articulação entre a teoria e prática, essencial ao percurso de formação proposto.

Possui equipamentos atualizados, com políticas constantes de manutenção, além de oferecer aos usuários condições ergonômicas de utilização, com mobiliário moderno, climatização e acústicas adequadas e suficientes para atendimento das necessidades e desenvolvimento das atividades práticas inerentes ao curso e ao cumprimento de suas diretrizes curriculares.

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Para otimização do espaço físico, compartilhamento comum e desenvolvimento de atividades práticas interdisciplinares, os Laboratórios de Física e Química estão instalados em uma sala com área aproximadamente de 80 m2, divididos em bancadas, recursos computacionais disponibilizados, softwares básicos para desenvolvimento, e equipamentos necessários para atender a demanda das atividades programadas. 8.1 Laboratório de Informática

Para atendimento que contemplem o ensino de conteúdos profissionalizantes, estudos de engenharia de produtos (bens e serviços), processo produtivo, assim como, das necessidades e desenvolvimento das práticas do curso, especificamente as práticas relacionadas à estruturação de algoritmos, lógica, planilha, editoração de texto, gráficos e apresentações, assim como, utilização de instrumentos de uso computacional, observa-se um número de equipamentos disponíveis, em quantidade suficiente e de apoio e suporte as atividades pedagógicas do curso.

O Laboratório de Informática contempla condições ergonômicas de utilização, com imobiliário, climatização e acústica adequados, com acesso a internet, além de variados softwares básicos e específicos, em particular aquisição de software “ARENA” e “AutoCAD”, devidamente licenciado, para aperfeiçoar a prática dos temas abordados e ainda capazes de acompanhar as inovações tecnológicas de qualificação e certificação.

8.2 Laboratório de Física

As atividades do Laboratório de Física têm por finalidade a complementação e articulação das disciplinas de cunho teórico relacionados com a prática, tratados nos conteúdos de sistema de medição, cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática, eletromagnetismo, eletrodinâmica, práticas associadas com mecânica dos fluídos, ondas e termodinâmica, devendo suportar atividades e aulas totalmente práticas, em conformidade com temas abordados nas aulas teóricas.

Os equipamentos para desenvolver as atividades das aulas práticas no laboratório de física estão descritos no Anexo V.

8.3 Laboratório de Química

As atividades do Laboratório de Química têm por finalidade a complementação e articulação nas disciplinas de cunho teórico relacionados com a prática, tratados nos conteúdos de propriedades da matéria, soluções químicas, físico-química, reações químicas, eletroquímica e equilíbrio, devendo suportar atividades e aulas totalmente práticas, em conformidade com temas abordados nas aulas teóricas.

Os equipamentos para desenvolver as atividades das aulas práticas no laboratório de Química estão descritos no Anexo VI.

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9. PERFIL DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia de Produção, conta atualmente com 18 professores, sendo: Número de professores doutores = 4 (23%) Número de professores mestres = 9 (50%) Número de professores especialistas = 5 (27%)

Nome Titulação Regime

de Trabalh

o

NDE

Experiência Profissional (anos) Magistério

superior

Experiência Profissional (anos)

Fora do Magistério

superior

André Luiz Fassone Canova D TP --- 7 20

Audrey do Nascimento Sabbatini Martins M H --- 11 13

Carlos Eduardo Ciccone M TP 4 14 18

Caroline Polini Lupi M TP --- 2 11

Daniel Lima Vialôgo E H --- 11 14

Dércio Júlio Terrabuio Júnior M H --- 20 24

Eric Feldstein Busch E TP --- 3 10

Farid Sallum Neto M TP --- 4 9

Fátima Haddad Barrach M TP --- 19 21

Francisco José Lampkowski D TP --- 45 56

José Carlos Fernandes Vasques E TP --- 31 43

José Carlos Omodei Jr. M TP 4 15 21

Luiz Bertonha Júnior E TP --- 11 22

Marco Aurélio D'Angelo Luque E TP --- 16 44

Mariana Wagner de Toledo Piza M TP --- 3 3

Renata Abdallah Nogueira D TI 4 5 9

Rodrigo Luiz Guarnetti D TI 10 3 14

Rossana Rebello Mendes Faraldo D TI 4 19 25

Tiago José Pereira M TP --- 2 10

9.1 Regime de Trabalho do Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Engenharia de Produção tem sua contratação pela legislação trabalhista para atuar em regime de dedicação integral, parcial ou horista, com a contratação segundo os critérios de seleção, levando em conta a titulação acadêmica em programa de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu, experiência no magistério do ensino superior e experiência profissional na área do curso.

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ANEXO I REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Iteana de Botucatu, mantida pela Instituição Toledo de Ensino, definido como Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, sendo exigido e indispensável para a conclusão de curso, prevista pela Resolução CNE/CES nº 11/2002 das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Art. 2° O TCC é uma atividade de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com caráter predominantemente interdisciplinar, multidisciplinar e tendo como foco principal as áreas e/ou subáreas do curso da Engenharia de Produção, conforme art 4.º deste Regulamento.

§ 1º O TCC pode ser um trabalho de aprofundamento ou inédito podendo ter características de experimento, de estudo teórico com conteúdo analítico, de estudo de caso, de realização de projeto ou de estudo de problema de Engenharia de Produção.

§ 2º O TCC é obrigatório para a integralização do curso, desenvolvido no último ano, conforme Projeto Pedagógico do Curso (PPC), onde poderá ser elaborado na modalidade de um trabalho acadêmico interdisciplinar ou na modalidade de um artigo científico.

Art. 3° Os objetivos gerais do TCC residem em propiciar aos alunos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de síntese e interpretação.

CAPÍTULO II DAS ÁREAS E SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Art. 4° Os temas do TCC, independente da modalidade, deverão ser relevantes, exequível, coerente, de iniciativa própria do discente, mas afeto às grandes áreas e linhas de pesquisa abaixo relacionadas, de acordo com o documento, Referências Curriculares da Engenharia de Produção elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO):

1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO

Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.

1.1. Gestão de Sistemas de Produção e Operações;

1.2. Planejamento, Programação e Controle da Produção;

1.3. Gestão da Manutenção;

1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial,

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layout/arranjo físico;

1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e sequências;

1.6. Engenharia de Métodos.

2. LOGÍSTICA

Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como, o atendimento dos níveis de exigências dos clientes.

2.1. Gestão da Cadeia de Suprimentos;

2.2. Gestão de Estoques;

2.3. Projeto e Análise de Sistemas Logísticos;

2.4. Logística Empresarial;

2.5. Transporte e Distribuição Física;

2.6. Logística Reversa.

3. PESQUISA OPERACIONAL

Resolução de problemas reais envolvendo situações de tomada de decisão, através de modelos matemáticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento organizacional que caracterizam os problemas.

3.1. Modelagem, Simulação e Otimização;

3.2. Programação Matemática;

3.3. Processos Decisórios;

3.4. Processos Estocásticos;

3.5. Teoria dos Jogos;

3.6. Análise de Demanda;

4. ENGENHARIA DA QUALIDADE

Planejamento, projeto e controle de sistemas de gestão da qualidade que considerem o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade.

4.1. Gestão de Sistemas da Qualidade;

4.2. Planejamento e Controle da Qualidade;

4.3. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade;

4.4. Organização Metrológica da Qualidade;

4.5. Confiabilidade de Processos e Produtos;

5. ENGENHARIA DO PRODUTO

Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organização, decisão e execução envolvidas nas atividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de

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novos produtos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais da empresa.

5.1. Gestão do Desenvolvimento de Produto;

5.2. Processo de Desenvolvimento do Produto;

5.3. Planejamento e Projeto do Produto.

6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL

Conjunto de conhecimentos relacionados à gestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamento estratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os sistemas de informação e sua gestão e os arranjos produtivos.

6.1. Gestão Estratégica e Organizacional;

6.2. Gestão de Projetos;

6.3. Gestão do Desempenho Organizacional;

6.4. Gestão da Informação;

6.5. Redes de Empresas;

6.6. Gestão da Inovação;

6.7. Gestão da Tecnologia;

6.8. Gestão do Conhecimento.

7. ENGENHARIA ECONÔMICA

Formulação, estimação e avaliação de resultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica.

7.1. Gestão Econômica;

7.2. Gestão de Custos;

7.3. Gestão de Investimentos;

7.4. Gestão de Riscos.

8. ENGENHARIA DO TRABALHO

Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina - ambiente - homem - organização.

8.1. Projeto e Organização do Trabalho;

8.2. Ergonomia;

8.3. Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho;

8.4. Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho.

9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE

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Planejamento da utilização eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social.

9.1. Gestão Ambiental;

9.2. Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação;

9.3. Gestão de Recursos Naturais e Energéticos;

9.4. Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais;

9.5. Produção mais Limpa e Ecoeficiência;

9.6. Responsabilidade Social;

9.7. Desenvolvimento Sustentável.

10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Universo de inserção da educação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); a organização didática pedagógica, especialmente o projeto pedagógico de curso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar pelas características encerradas nesta especialidade como uma "Engenharia Pedagógica", que busca consolidar estas questões, assim como, visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexões e investigações.

10.1. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção;

10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão em Engenharia de Produção;

10.3. Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção;

10.4. Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagem em Engenharia de Produção;

10.5. Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia de Produção.

CAPÍTULO III

DA COORDENAÇÃO DO TCC

Art. 5° A Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso ficará a cargo de um docente da Faculdade, indicado pela coordenação de curso, com aprovação do Diretor da Faculdade e homologado pela mantenedora.

Art. 6° Ao Coordenador do TCC compete:

I. Elaborar, em conjunto com os professores orientadores, o calendário das atividades relativas ao Trabalho de Curso, inclusive o cronograma da apresentação dos trabalhos finalizados, levando-se em consideração o prazo limite para lançamento das notas e encerramento do semestre;

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II. Elaborar um manual de TCC, de acordo com as normas da ABNT, em conjunto com o NDE e submetê-lo à aprovação de Colegiado Acadêmico da Faculdade;

III. Orientar os discentes para escolha da modalidade de realização do TCC; IV. Definir e publicar a composição das bancas examinadoras, as datas, os horários e as

salas destinadas às apresentações; V. Encaminhar à biblioteca da Faculdade cópias dos trabalhos acadêmicos ou artigos

científicos aprovados.

Parágrafo único. O Coordenador do TCC fará a distribuição final das orientações, levando em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores orientadores, bem como, a distribuição equitativa de orientandos entre eles.

CAPÍTULO IV

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 7° O acompanhamento e orientação do TCC ficará sob a responsabilidade de professor (es) orientador (es) indicados pela Coordenação.

Art. 8° Ao(s) Professor (es) orientador (es) do TCC compete:

I. Realizar, com a colaboração dos professores da Faculdade, seminário de orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso e da escolha do tipo de modalidade;

II. Realizar reuniões com os orientandos para análise dos temas escolhidos; III. Atender aos alunos matriculados para realização do TCC, conforme agendamento; IV. Encaminhar as fichas de frequência e avaliação das atividades atinentes ao Trabalho

de Conclusão de Curso; V. Encaminhar à Coordenação de TCC os trabalhos acadêmicos ou artigos científicos

concluídos e aptos à apresentação, para fins de designação das bancas examinadoras, datas, horários e local;

VI. Cumprir e fazer cumprir o cronograma das orientações deste Regulamento.

Art. 9° Para viabilização do Trabalho de Conclusão de Curso, independentemente da modalidade, serão desenvolvidos sob a orientação de um professor da Faculdade, contando, conforme necessidade, com a colaboração de um professor co-orientador, sendo este um profissional qualificado e habilitado no tema em questão, desde que a participação seja solicitada pelo professor orientador e com atuação voluntária deste, sem ônus para a instituição.

Parágrafo único. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, de maneira a ser considerado o número ideal de orientações por professor designado pela Coordenação do curso, observando-se o quantitativo de professores da Faculdade e a demanda exigida.

Art. 10. A substituição do professor orientador somente é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante consentimento do professor substituído.

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Art. 11. O(s) professor(es) orientador(es) tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I. Participar das reuniões convocadas para tratar de assuntos inerentes a orientação; II. Atender seus alunos orientandos, conforme agendamento;

III. Autorizar a entrega do TCC, independente da modalidade, mediante comunicação; IV. Analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos orientandos; V. Participar das apresentações dos trabalhos acadêmicos, para as quais estiver

designado; VI. Comunicar por escrito o desligamento do orientando que se ausentar das

orientações por três vezes consecutivas, das datas agendadas, sem justificativa; VII. Orientar o(s) acadêmico(s) quanto ao conteúdo e método de pesquisa a ser adotado

na elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, independente da modalidade;

Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do TCC, conforme modalidade é integralmente do acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

CAPÍTULO V DOS ACADÊMICOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 13. Considera-se acadêmico em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, aquele regularmente matriculado no TCC, pertencente ao Curso de Graduação em Engenharia de Produção.

Art. 14. O aluno regularmente no TCC tem, entre outros, os seguintes deveres:

I. Frequentar as orientações agendadas; II. Escolher a modalidade do TCC a ser realizado durante o último ano;

III. Manter contato com o professor orientador, segundo cronograma definido por este para discussão e aprimoramento de sua pesquisa e/ou trabalho acadêmico, devendo justificar eventuais faltas;

IV. Cumprir o cronograma divulgado para entrega dos relatórios parciais e o trabalho acadêmico na versão final;

V. Elaborar a versão final do TCC, conforme instruções recebidas, em face da modalidade e presente neste Regulamento;

VI. Comparecer no dia, hora e local designado para apresentação do TCC. Parágrafo único. Caso o acadêmico não cumpra os prazos decorrentes deste regulamento ou falte a três orientações consecutivas, sem justificativa, o mesmo poderá ser reprovado no TCC e cumprir todas as etapas regulares, conforme modalidade escolhida.

CAPÍTULO VI DOS PRÉ-REQUISITOS

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Art. 15. Para se realizar as atividades atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno do Curso de Graduação em Engenharia de Produção deve ter cursado e aprovado, um mínimo de 2.800 (dois mil e oitocentas) horas da Grade Curricular do Curso. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica no cancelamento automático da matrícula no TCC.

CAPÍTULO VII

DO TRABALHO ACADÊMICO Art. 16. O Trabalho Acadêmico, independente da modalidade, deve ser elaborado considerando-se, na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT, adotadas no Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, assim como, o número de páginas mínimas estabelecidas. Quanto ao conteúdo e método de pesquisa, o projeto e o trabalho deverá ser elaborado e desenvolvido a partir das orientações do professor orientador. Art. 17. O Trabalho de Conclusão de Curso concluído deve ser entregue em uma via encadernada e em CD-ROOM, conforme data previamente estipulada.

CAPÍTULO VIII

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 18. A apresentação do TCC, independente da modalidade, será apreciado pela banca examinadora designado pela Coordenação do TCC, composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros; sendo que um destes pode ser externo ao corpo docente da Faculdade, mediante convite e aprovação do professor orientador e Coordenador de curso.

§ 1º Não havendo o número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a apresentação, sem prejuízo para o acadêmico.

§ 2º Todos os professores da Faculdade podem ser convocados para participar das bancas examinadoras.

§ 3º Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras.

CAPÍTULO IX

DA APRESENTAÇÃO E DA APROVAÇÃO DO TCC

Art. 19. As sessões de apresentação dos TCC’s são públicas.

Art. 20. A banca examinadora poderá reunir-se em até cinco dias antes da sessão da apresentação pública podendo, se aprovado por maioria, devolver o TCC para reformulações.

Parágrafo único. Nessa situação não se atribui nota na disciplina atinente ao Trabalho de Conclusão de Curso, designando-se nova apresentação, em data a ser agendada.

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Art. 21. Na apresentação, o acadêmico terá até 20 (trinta) minutos para discorrer seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição e/ou considerações.

Art. 22. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se em consideração o texto escrito, a exposição oral, e as questões arguidas.

§ 1° O coordenador do TCC disponibilizará fichas individuais para atribuição das notas;

§ 2º As notas atribuídas pelos membros da banca deverão ser de 0 a 10 pontos;

§ 3° A nota final do TCC do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora;

§ 4° Para aprovação do TCC o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.

§ 5° Caso seja constatado plágio, o acadêmico será reprovado, sem nova possibilidade para refazer o trabalho no mesmo semestre letivo.

Art. 23. A banca examinadora pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu trabalho, independente da modalidade;

Parágrafo único. Quando requeridas alterações pela banca examinadora, o acadêmico deverá realizar as modificações necessárias no prazo máximo de 10 (dez) dias, sob pena de reprovação e sem a possibilidade de refazer o trabalho no mesmo semestre.

Art. 24. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a sua apresentação oral, sem motivo justificado na forma deste Regulamento, estará automaticamente reprovado no TCC.

Art. 25. Não há recuperação da nota atribuída a apresentação final, sendo a aprovação ou reprovação no TCC definitivo.

§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de trabalho acadêmico, e com o mesmo professor orientador.

§ 2º Optando por mudança de tema, independente da modalidade, o aluno deve reiniciar todo o processo para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, desde a elaboração do projeto de pesquisa e seu desenvolvimento.

CAPÍTULO X DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TCC

Art. 26. A versão definitiva do TCC, após apresentação para banca examinadora, deve ser protocolizado junto ao a secretaria do TCC em 1 (um) exemplar impresso, em capa dura, e uma cópia em formato digital.

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Art. 27. A entrega da versão final do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada de acordo com o prazo estabelecido e informado ao acadêmico ao final da apresentação, sendo requisito indispensável para colação de grau.

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CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 28. Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação nas instâncias competentes e é parte integrante do PPC do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Iteana de Botucatu, revogando-se todas as demais disposições em contrário.

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ANEXO II

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAPÍTULO I

DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado, previsto no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, integra o Regimento da Faculdade Iteana de Botucatu - FITB, mantida pela Instituição Toledo de Ensino, que será realizado pelo discente regularmente matriculado no curso Engenharia de Produção, com o objetivo de proporcionar a prática e a complementação dos estudos realizados e constantes da grade curricular, de forma a permitir o desenvolvimento integral do discente externado pelas práticas programadas e realizadas, pelo aperfeiçoamento técnico-cultural e de formação profissional dos acadêmicos, constantes nos relatórios finalizados do Estágio Curricular Supervisionado. Parágrafo único. Este Regulamento disciplina a forma e os critérios do Estágio Curricular Supervisionado, previsto e exigido no plano curricular do referido curso oferecido pela Faculdade Iteana de Botucatu, no Regimento da FITB e dispositivos das Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular obrigatório para a conclusão do referido curso.

CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO

Seção I Da Coordenação do Estágio

Art. 3º A Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado ficará sob responsabilidade de um docente pertencente ao quadro funcional da Instituição Toledo de Ensino. Art. 4º Compete à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado:

I. Determinar os procedimentos do Estágio Curricular Supervisionado; II. Elaboração do calendário e/ou cronograma anual e divulgação da programação

prevista das atividades práticas; III. Elaborar, manter e atualizar os instrumentos de controle; IV. Intervir quando necessário nos processos em curso, para garantir os propósitos e

objetivos dos estágios programados; V. Manter comunicação ativa com os professores orientadores e orientados, para

estimular a qualidade e uniformização, na elaboração dos Relatórios Parciais e do Relatório Final, assim como, manter contatos necessários para garantir a realização dos estágios curriculares supervisionados;

VI. Manter o Coordenador do curso informado sobre o andamento dos processos, através de reuniões e/ou relatórios específicos;

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VII. Atribuir aos discentes os professores orientadores do programa de estágio curricular supervisionado;

VIII. Avaliar a área do estágio curricular supervisionado na empresa/organização escolhida e sua adequação à formação cultural e profissional do discente;

IX. Examinar toda documentação de acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado, preenchidos e rubricados periodicamente pelo professor orientador e pelo supervisor responsável da empresa e/ou organização estagiada e posteriormente, finalizar o processo do estágio curricular supervisionado.

X. Instruir e informar aos discentes matriculados quanto aos procedimentos do Plano de Estágio Curricular Supervisionado e aos professores orientadores:

XI. Instruir a elaboração do Plano de Estágio quanto à programação, o acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação das atividades em relação às áreas desenvolvidas do estágio curricular supervisionado.

XII. Elaborar o Termo de Compromisso de Estágio entre a Faculdade Iteana de Botucatu - ITE e as empresas e/ou organizações concedentes ou agentes de integração.

XIII. Formalizar as atribuições dos orientadores e orientandos, assim como a área disponível de desenvolvimento do estágio curricular supervisionado.

XIV. Acompanhar os protocolos das visitas técnicas nas empresas, quando for o caso, e os encontros de orientações, preenchendo os formulários próprios e respectivos Relatórios Parciais e Finais.

XV. Instruir sobre as normas metodológicas de elaboração, formatação e apresentação do Relatório Final.

Seção II

Da Realização

Art. 5º O Estágio Curricular Supervisionado será realizado, a partir do 7º semestre, do respectivo ano letivo, alinhado ao conjunto de atividades com o Projeto Integrado. Art. 6º Para credenciar-se a realização do Estágio Curricular Supervisionado, o discente deverá estar regularmente matriculado e indicar a área e/ou campo de interesse disponível do estágio curricular supervisionado no momento de sua inscrição. Parágrafo único. A aceitação do discente para a matrícula no Estágio Curricular Supervisionado é atribuição exclusiva da Secretaria Acadêmica, conforme dispositivos regimentais.

Seção III

Etapas do Estágio Curricular Supervisionado

Art. 7º Para realização do Estágio Curricular Supervisionado faz-se necessário o Plano de Estágio, e o mesmo deve cumprir as seguintes etapas:

a) Objetivos legais de acordo com a área escolhida do Estágio Curricular Supervisionado;

b) Metodologia adotada;

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c) Processo de observação, caracterização e pesquisa documental, conforme a área escolhida, da organização destinada para o desenvolvimento do estágio curricular supervisionado;

d) Levantamento de Informações para o desenvolvimento do estágio, constando detalhamento suficiente para evidenciar as atividades realizadas;

e) Preenchimento e/ou elaboração dos Relatórios Parciais;

f) Análise crítica, diagnóstico e recomendações;

g) Elaboração do Relatório Final.

Art. 8º As etapas do artigo 7º serão desenvolvidas nas empresas e/ou organizações indicadas no Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso, conforme o plano de estágio curricular supervisionado e mediante a estrutura proposta de elaboração dos Relatórios Parciais e do Relatório Final.

CAPÍTULO III

FORMAS DE REALIZAÇÃO

Art. 9º Os seguintes critérios aplicam-se na forma de realização do estágio curricular supervisionado:

I - A modalidade do Estágio Curricular Supervisionado será fundamentada na forma presencial do discente na empresa e/ou organização estagiada e pelo tempo determinado no Plano de Estágio curricular.

II - A metodologia para a elaboração dos Relatórios Parciais, Técnicos e Relatório Final, serão instituídas entre o Professor orientador e o discente.

III - O Estágio Curricular Supervisionado será acompanhado e supervisionado por um professor orientador, indicado pelo Coordenador de Estágio Curricular Supervisionado. Caberá ao professor orientador conduzir o orientando para cumprimento das etapas previstas nos artigos 7º e 8º.

IV - O número de discentes a serem orientados e atribuídos ao professor orientador será disciplinado pela Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado, através de portaria própria.

CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO E DO CUMPRIMENTO

Art. 10. A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado obedecerá aos seguintes critérios:

I - Ao final das etapas do artigo 7º o professor orientador atribuirá nota de aproveitamento e suficiência, com variação de 7,0(sete) a 10,0(dez), conforme os quesitos que compõe o Relatório Final:

a) Cumprimento do Plano de Estágio Curricular;

b) Execução dos Relatórios Parciais, Técnicos e do Relatório Final;

c) Envolvimento, participação e comprometimento do estagiário;

II - O aproveitamento do Estágio Curricular Supervisionado será o fiel cumprimento dos quesitos relacionado no item I, deste artigo.

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III - O aluno que não conseguir cumprir todas as etapas do item I, deste artigo, deverá refazer o Estágio Curricular Supervisionado e repetir todos os procedimentos articulados e previstos neste regulamento.

IV - O comparecimento mínimo necessário para o aproveitamento, segundo os critérios estabelecidos nesse artigo, será de 75% (setenta e cinco por cento), compreendendo a frequência nas atividades programadas pelas etapas no artigo 7º e artigo 10 e, inclusive com a elaboração dos relatórios parciais, técnicos e do relatório final.

Art. 11. É facultado ao Professor orientador, com anuência da Coordenação de Estágio Curricular Supervisionado, convidar co-orientadores para auxiliá-lo em assuntos especificamente relativos à área peculiar de estágio do orientando e/ou, na consulta para atribuição de avaliação.

CAPÍTULO V DA DURAÇÃO

Art. 12. O Estágio Curricular Supervisionado será realizado durante o período letivo, com carga horária prevista na grade curricular vigente de 200 horas, composta conforme etapas programadas por este regulamento e prerrogativas da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, artigo 10, incisos e parágrafos, a qual institui as diretrizes do Curso, especificamente no campo do Estágio Curricular Supervisionado e seguidas pela FITB. A distribuição da carga horária exigida será composta por:

I - Atendimento e regularização dos procedimentos para a formalização do Estágio Curricular Supervisionado, inclusive a atribuição dos docentes orientadores;

II - Orientações instrucionais e de informação;

III - Elaboração do Plano de Estágio Curricular;

IV - Revisões de conteúdos com o orientador e/ou co-orientador;

V - Encontros presenciais e virtuais com o Professor orientador;

VI - Tempo de permanência e levantamentos de informações nas organizações;

VII - Elaboração dos Relatórios Técnicos Parciais;

VIII - Observação, anotações e análises preliminares;

IX - Levantamento das informações necessárias, conforme a área do estágio;

X - Orientações nos diagnósticos;

XI - Detalhamento das atividades técnicas e discriminadas no plano de estágio

XII - Digitação, Revisão e Montagem do Trabalho Final;

XIII - Revisão Geral com professor orientador;

XIV - Elaboração e entrega do Relatório Final.

CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS

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Art. 13. Compõe os procedimentos do discente para realização do Estágio Curricular Supervisionado:

I - Formalizar a solicitação de Estágio Curricular Supervisionado, junto a Secretaria Acadêmica da FITB;

II - Frequentar no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das atividades prevista no planejamento, programação, execução e emissão dos relatórios e demais atividades do Estágio Curricular Supervisionado;

III - Definir a área no qual irá desenvolver as etapas do Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com os artigos 7° e 10, deste regulamento;

IV - A Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado e a secretaria acadêmica da FITB, juntamente com o discente estagiário, providenciará a formalização da documentação necessária com as empresas e/ou organizações indicadas e nos procedimentos estabelecidos para a orientação e realização do Estágio Curricular Supervisionado;

V - O discente deverá realizar todas as etapas dimensionadas e relacionadas nos artigos 7° e 10, sempre acompanhado e supervisionado pelo professor orientador;

VI - O discente deverá elaborar os relatórios parciais, técnicos e relatório final do estágio curricular supervisionado, conforme a metodologia e etapas propostas neste regulamento, inclusive cumprindo os prazos previstos;

VII - O discente deverá cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos por este regulamento, assim como elaborar e entregar o relatório final ao professor orientador;

VIII - O discente que deixar de entregar os relatórios parciais, técnicos e o relatório final até a data estabelecida no calendário de realização do plano de estágio, e não atingir a frequência mínima e/ou aproveitamento suficiente nas atividades exigidas para cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado, indicado pelos preenchimentos dos relatórios, será considerado reprovado e neste caso, deverá repetir todos os procedimentos disciplinados neste regulamento, para concluir o estágio curricular supervisionado.

CAPÍTULO VII

DOS INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE PRESENÇA

Art. 14. Os instrumentos considerados no controle de presença dos discentes para as atividades do Estágio Curricular Supervisionado são:

I - Comparecimento às atividades de orientações, instruções e desenvolvimento;

II - Atividades programadas e realizadas, na organização e constantes do Plano de Estágio;

III - Encontros com Professor Orientador, elaboração e entrega dos relatórios parciais, técnicos e do relatório final.

CAPÍTULO VIII

DO ACOMPANHAMENTO

Art. 15. Compete à Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado, ouvida a Coordenação do Curso, disciplinar por portaria específica, outros procedimentos que se

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façam necessários, inclusive no acompanhamento e controle eletrônico para agregar tempo, peculiaridade e condições adequadas às atividades do Estágio Curricular Supervisionado.

CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. No interesse do discente regularmente matriculado, da Coordenação de Curso e com a anuência do Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado, poderá ocorrer antecipação do estágio curricular supervisionado, a partir do 5º semestre, mediante solicitação formal do discente para apreciação e homologação do Conselho Acadêmico da FITB. Art. 17. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado, ouvida a Coordenação de Curso. Art. 17. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico da FITB, revogando-se as disposições em contrário.

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ANEXO III

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º As Atividades Complementares dos cursos oferecidos pela Faculdade Iteana de Botucatu, de acordo com o que institui nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos respectivos Cursos de Graduação em funcionamento nesta Faculdade, conforme respectiva peculiaridade, são regidas por este regulamento. Art. 2º As atividades complementares visam adequar a formação do aluno ao desenvolvimento das habilidades pessoais por ele possuídas e servem como fio condutor do ensino-aprendizagem até a competência profissional desejada, buscando garantir um espaço aberto para que cada aluno complete e aperfeiçoe os conhecimentos que entenda necessários para sua formação pessoal, profissional e sociocultural. Parágrafo único. As Atividades Complementares têm por finalidade principal, ampliar, aprofundar e consolidar a formação acadêmica do discente, além de contribuir para o desenvolvimento pessoal, profissional e sociocultural, visando a garantia de:

a) Ampliar o currículo por meio da diversificação das atividades que poderão ser vivenciadas;

b) Integrar os conteúdos disciplinares do respectivo curso em um foco interdisciplinar; c) Agregar os conteúdos disciplinares teóricos às práticas através da vivência de

situações reais; d) Manter a aplicação do currículo vigente atualizado e dinâmico, dado as próprias

transformações sociais de caráter internacional, nacional, regional ou local; e) Criar de forma sistemática uma articulação entre o ensino, pesquisa e extensão; f) Respeitar os interesses individuais de cada discente, conforme o curso, quanto a sua

capacidade de selecionar os conhecimentos e/ou ações que julgue serem mais relevantes para o processo de desenvolvimento próprio.

Art. 3º As Atividades Complementares estão classificadas em três grupos, a saber: atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, estando distribuídas da seguinte maneira:

Grupo 1 – atividades de ensino; Grupo 2 – atividades de pesquisa; Grupo 3 – atividades de extensão.

Art. 4º As atividades complementares apresentam componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competência do aluno, inclusive fora do ambiente escolar, incluindo as práticas de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho em geral.

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Art. 5º A carga horária total a ser cumprida pelo aluno nas Atividades Complementares é de 150 (cento e cinquenta) horas, nos cursos de Graduação com duração total de quatro anos e de 200 (duzentas) horas nos cursos de Graduação com duração total de cinco anos, podendo ser cumprida a partir do 1º ano. § 1º A carga horária total não poderá ser cumprida em prazo inferior a 03 (três) anos no curso de graduação, com duração de quatro anos, e 04 (quatro) anos para o curso de graduação, com duração de cinco anos, respeitando-se a carga horária exigida na grade curricular vigente dos respectivos cursos em funcionamento. § 2º A carga horária total deverá ser cumprida com atividades pertencentes aos três grupos, não podendo as atividades cumpridas em um grupo ser inferior, em carga horária, a 20 (vinte) horas. § 3º Por ano o aluno não poderá realizar atividades complementares, em quaisquer grupos, que superem em carga horária a 80 (oitenta) horas no total.

Art. 6º Por ano, cada aluno poderá realizar Atividades Complementares que, por grupo e por especificidade, atinjam os seguintes limites máximos: Grupo 1:

I. Disciplinas oferecidas, pela própria Instituição de Ensino Superior - IES, e não pertencentes ao currículo pleno: até 68 (sessenta e oito) horas no total;

II. Disciplinas oferecidas por outra IES e compatível com o curso de matrícula na Faculdade Iteana de Botucatu: até 34 (trinta e quatro) horas no total;

III. Cursos de extensão universitária realizados em outras IES ou órgãos especializados, desde que com anuência prévia da própria IES: até 34 (trinta e quatro) horas;

IV. Cursos de extensão universitária realizados pela própria IES: até 68 (sessenta e oito) horas;

V. Monitoria e orientação em disciplina na própria IES ou não: até 34 (trinta e quatro) horas;

VI. Curso em órgão competente e compatível com o curso da matrícula na Faculdade Iteana de Botucatu, desde que com anuência prévia da Coordenação do curso: até 34 (trinta e quatro) horas;

VII. Trabalho voluntário, sob a orientação da Coordenação do respectivo Curso em que esteja matriculado: até 20 (vinte) horas.

Grupo 2:

I. Programa de Iniciação científica: até 34 (trinta e quatro) horas; II. Produção de trabalhos e/ou artigos, visando à publicação em periódicos da área:

até 34 (trinta e quatro) horas; III. Atividades nos Grupos de Pesquisas, consistentes em pesquisas orientadas por

professores tutores, devidamente relatadas, através de análises empíricas, a luz de uma visão epistemológica: até 34 (trinta e quatro) horas;

IV. Realização regular de painéis de debates integrados à pós-graduação: até 20 (vinte) horas;

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V. Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da IES: até 20 (vinte) horas. (inclui “Grupos de Estudos”, com a supervisão de professores da Faculdade Iteana de Botucatu);

VI. Leitura recomendada, por professores da Faculdade e de acordo com a bibliografia complementar indicada nos planos de ensino ou para aprimoramento pessoal e profissional, com entrega de fichamento manuscrito ao Professor da respectiva disciplina ou área de formação, escolhida pelo discente: até 20 (dez) horas;

VII. Resumos manuscrito de filmes e outras mídias eletrônicas relacionadas a área de formação do curso ou afins, sob responsabilidade de um professor da Faculdade – com entrega de resumos: até 20 (dez) horas;

VIII. Assistir defesas de dissertação, teses e monografias na área de formação ou afins, com apresentação de um resumo ou relatório manuscrito: até 20 horas.

Grupo 3:

I. Participação comprovada em seminários, palestras, congressos, conferências, simpósios, oficinas, formação continuada, viagens de estudos e encontros concernentes ao curso em que esteja matriculado, assim como, em cursos de atualização e similares: até 30 (trinta) horas. As atividades promovidas pela Faculdade Iteana de Botucatu, bem assim por outras Faculdades mantidas pela Instituição Toledo de Ensino, serão contabilizadas à razão de 3 (três) horas de Atividade Complementar (AC) para cada hora/aula, salvo outra designação disciplinada pela Coordenação de Curso;

II. Estágios extracurriculares, desde que compatível com o curso em que esteja matriculado e com anuência prévia da Faculdade Iteana de Botucatu: até 45 (quarenta e cinco) horas.

III. Atividades culturais diversificadas: a) Participação em sessões de vídeo ou teleconferências com temas na área do curso de matrícula na Faculdade Iteana de Botucatu ou afins, organizadas pela faculdade: até 20 (vinte) horas, sendo 5 (cinco) horas por evento; b) Assistir defesas de dissertações, teses e monografias, conforme a área do curso de matrícula na Faculdade Iteana de Botucatu: até 20 (vinte) horas, sendo 4 (quatro) horas por evento; c) Participação em oficinas de leitura, com orientação do docente da Faculdade em temas extracurriculares: até 20 (vinte) horas, sendo até 10 (dez) horas por livro;

IV. Atividade Profissional na área conforme o curso de matrícula na Faculdade Iteana de Botucatu (escritórios, empresas públicas ou privadas, indústrias, bancos, entre outros): até 45 (quarenta e cinco) horas;

V. Atividade Cultural, participação em Curso de Teatro, apresentações e encenações, curso de música, dança e outras modalidades artísticas: até 40 (quarenta) horas;

VI. Participação na qualidade de ouvinte em atividades culturais: até 40 (quarenta) horas, sendo 10 (dez) horas por sessão;

VII. Participação em atividades esportivas, municipais, estaduais e nacionais, representando a Faculdade e com anuência prévia da Coordenação do Curso em que esteja matriculado: até 20 (vinte) horas;

VIII. Participação em atividades filantrópicas comunitárias, municipais, estaduais e nacionais, com anuência prévia da Coordenação do Curso em que esteja matriculado: até 30 (trinta) horas;

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IX. Doações: I Leite: até 30 (trinta) horas, sendo 1 hora por litro; II Roupas e similares: até 30 (trinta) horas, sendo, 1 hora por peça (2 horas por

um cobertor usado e 5 horas por um cobertor novo); III Gêneros alimentícios: até 30 (trinta) horas, sendo: arroz, feijão, farinha,

macarrão 1kg =1h / açúcar, sal e outros 1kg = 30min / latarias: óleo 1 litro =1h / milho, ervilha, molho 1 lata =30 min;

IV Livros: até 30 (trinta) horas, sendo 1 livro = 01h, 05 revistas ou gibis = 01h; V Brinquedos: até 30 horas, sendo: pequeno = 30 min / médio = 01h / grande

= 02h; VI Material de Higiene: até 30 horas, sendo sabonete = 20 min / creme dental =

30 min / escova dental = 30 min / aparelho de barbear = 30 min; VII Outras doações: até 30 horas, exceto doações de objetos de grande valor,

desde que com anuência da Coordenação do Curso em que esteja matriculado;

VIII Trabalho Voluntário (assemelhado à monografia - inclui também Orientação e Palestras Comunitárias): até 30 (trinta) horas.

Art. 7º As Atividades Complementares são coordenadas pelo Coordenador de cada curso da Faculdade, conforme a área, que para tanto terá as seguintes atribuições:

I. elaborar o calendário anual de atividades complementares que serão ofertadas em cada ano letivo;

II. aprovar e autorizar plano de atividades complementares de cada aluno; III. exigir a comprovação documental pertinente; IV. controlar as atividades cumpridas pelos alunos; V. remeter para a Secretaria Acadêmica o tipo e o grupo de atividade

complementar e a respectiva carga horária compensada, para fins do registro correspondente.

Parágrafo único. Com intuito de auxílio nestas tarefas a Coordenação de curso poderá valer-se do concurso de um professor assistente de coordenação nomeado pela mantenedora para este fim.

Art. 8º É de exclusiva competência da Coordenação de cada Curso da Faculdade a autorização e o reconhecimento da exatidão de atividades complementares de cada aluno, dentro do tipo, grupo e limites fixados. Parágrafo Único. A coordenação de curso poderá editar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de comprovações e/ou certificados de frequência e participação, notas de aproveitamento obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliados e, outros instrumentos para evitar abusos e fraudes.

Art. 9º As atividades complementares relacionadas não impossibilitam o oferecimento de outras não relacionadas neste regulamento, desde que previamente aprovadas pela Coordenação de Curso, com homologação do Conselho Acadêmico da Faculdade.

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Art. 10. A falta injustificada do aluno devidamente inscrito a um evento reconhecido ou programado pela Coordenação de curso como atividade complementar, poderá implicar na suspensão e anotação das horas de atividades, determinando, consequentemente, a retirada do número de horas correspondente ao referido evento, do seu saldo de horas, bem como poderá determinar a suspensão das atividades, pelo prazo de trinta dias. Na reincidência, o prazo poderá ser duplicado ou até triplicado. Art. 11. As Atividades Complementares não relacionadas neste regulamento, também poderá ser solicitada para aproveitamento e inserção na contagem das horas exigidas, desde que previamente aprovadas pela Coordenação de Curso. Art. 12. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e publicação.

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ANEXO IV – REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente instrumento regulamenta as atividades do Projeto Integrado do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Iteana de Botucatu, atendendo as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia aprovados pelo Parecer CNE/CES 1362/2001, de 12/12/2001 e Resolução CNE/CES Nº 11, de 11/03/2002, publicada no D.O.U. de 09/04/2002. Art. 2º O Projeto Integrado em Engenharia de Produção é condição necessária e exigida na Grade Curricular, para conclusão do referido curso, sendo oferecido nos períodos do 6º ao 10º semestre o curso.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS DO PROJETO INTEGRADO Art. 3o O objetivo do Projeto Integrado em Engenharia de Produção é de conduzir o acadêmico pela rotina de elaboração de projetos técnicos e atividades nas áreas de atuação do Engenheiro de Produção, seguindo normas técnicas de elaboração de projetos executivos e diretrizes de órgãos reguladores e licenciadores no Brasil, pretendendo-se ainda:

I - oportunizar contato com a prática profissional, através do desenvolvimento de atividades em grau crescente de complexidade, desafiando o aluno a compreender a prática profissional e lidar com as suas múltiplas dimensões;

II - auxiliar o aluno a posicionar-se como profissional e a confrontar criticamente o que é ensinado com o que é praticado, seja do ponto de vista técnico-científico, ou em termos éticos, induzindo mudanças no ensino e na própria prática;

III - integrar teoria, pesquisa e prática, propiciando ao aluno, através da vivência e da aprendizagem contínua, adquirir uma visão sólida da pesquisa no dia a dia da profissão de engenheiro;

IV - oportunizar ao Acadêmico à elaboração de relatórios técnicos e substanciados, oriundos das atividades de síntese e integração de conhecimentos desenvolvidos durante os períodos de atuação;

V - promover ao Acadêmico conhecimento relevante nas questões de Política e Educação Ambiental.

CAPÍTULO III

DAS ÁREAS PAPA O PROJETO INTEGRADO Art. 4o São consideradas áreas para o Projeto Integrado em Engenharia de Produção todas as áreas do núcleo de formação profissional e Específico pertencentes a grade curricular de Engenharia de Produção. Art. 5o Cabe ao acadêmico ao ingressar no Projeto Integrado, juntamente com o Professor

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Orientador, pertencente ao corpo docente da Faculdade, selecionar campos e/ou áreas para o desenvolvimento do projeto. Art. 6o Cabe ao Coordenador do curso, avaliar as áreas e/ou campos de desenvolvimento do projeto, indicando o professor orientador do projeto integrado.

CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA DO PROJETO INTEGRADO

Art. 7º O Projeto Integrado é uma exigência curricular para conclusão do Curso de Engenharia de Produção e consiste na atuação direta em um projeto de pesquisa ou projeto executivo dentro das de abrangência da Engenharia. Art. 8º O relatório do Projeto Integrado em Engenharia de Produção, enquanto expressão formal escrita, deve ser elaborado segundo as Normas da ABNT e/ou as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade. § 1º A elaboração e desenvolvimento do projeto integrado podem ser realizados por até dois acadêmicos, regulamente matriculados no respectivo ano letivo, com finalização de um relatório por projeto. § 2º Os projetos finalizados e aprovados devem ser entregues em CD-Rom à Coordenação do Curso. § 3º O cronograma das atividades do projeto integrado será disciplinado por portaria específica para tal finalidade, sendo expedido pela coordenação do curso, ouvido o NDE.

CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO Art. 9o A Coordenação de Projetos Integrados é exercida pelo Coordenador de Curso. Art. 10. São atribuições da Coordenação de Projetos Integrados:

I - coordenar e supervisionar os projetos, a elaboração dos relatórios e execução dos mesmos através de professores orientadores;

II - colaborar na condução dos relatórios, juntamente com os professores orientadores;

III - convocar sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e Acadêmicos matriculados na referida disciplina;

IV - responsabilizar-se pelas rotinas administrativas e acadêmicas aos projetos.

V - organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos;

VI - promover reuniões com os professores orientadores. Art. 11. A orientação do Projeto Integrado, bem como, o acompanhamento na elaboração de relatório, é de responsabilidade do professor orientador, sugerido pelo Acadêmico ao Coordenador do Curso.

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Parágrafo único. O Coordenador do curso também pode ser professor orientador. Art. 12. Compete ao professor orientador:

I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do curso;

II - atender e orientar o Acadêmico em todas as etapas do relatório e no desenvolvimento do Projeto Integrado, em horário agendado;

III - avaliar a versão final do relatório, juntamente com o Coordenador do curso;

IV - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO VI DOS ACADÊMICOS

Art. 13. Os acadêmicos são aqueles regularmente matriculados na disciplina Projeto Integrado.

Art. 14. São atribuições dos Acadêmicos de Projetos Integrados do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Iteana de Botucatu:

I - informar-se das normas e regulamentos para realização, conforme área e/ou campos que irá atuar;

II - cumprir integralmente o regulamento proposto e suas obrigações para realização;

III - observar no cronograma do projeto integrado as fases dos períodos estabelecidos

IV - entregar os relatórios, ao Coordenador de Curso, conforme prazos disciplinados no cronograma.

CAPÍTULO VII

DO CRONOGRAMA

Art. 15. Para a realização do Projeto Integrado em Engenharia de Produção, é estabelecido o seguinte cronograma:

I - no primeiro mês de cada período do projeto integrado, deverá apresentar o plano de ações e/ou atividades, conforme a áreas/campos de atuação.

II - no último dia letivo do respectivo período do projeto integrado, deve apresentar o relatório devidamente substanciado, conforme objetivo definido.

CAPÍTULO VIII

DA APROVAÇÃO

Art. 16. A avaliação do projeto integrado e das possíveis correções exigidas é de responsabilidade do docente orientador juntamente com o coordenador de curso. Na disciplina Projetos Integrados em Engenharia de Produção não há Art. 17. Na disciplina de Projeto Integrado, conforme período oferecido, no Engenharia de Produção não há exame final e o aluno é considerado quando alcançar nota igual ou superior a 7,0 como resultado final do processo de avaliação.

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Parágrafo único. No caso do aluno não alcançar a nota mínima 7 (sete), será concedido o prazo de 30 dias para sanar as deficiências apresentadas, estando a divulgação da nota final condicionada ao cumprimento integral das mesmas. Art. 18. Se após o prazo estabelecido no parágrafo único do artigo 21, o aluno não conseguir a aprovação do seu relatório, o mesmo deverá cursar novamente a disciplina de projeto integrado, conforme respectivo período.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19. Os recursos financeiros e operacionais, necessários para realização do projeto integrado é de responsabilidade do acadêmico. Art. 20. Os casos omissos neste regulamento são encaminhados para o Conselho Acadêmico da Faculdade para liberação ou providências cabíveis de acordo com o Regimento da Faculdade. Art. 21. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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ANEXO V – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Ensino de óptica

• Lentes côncavas e convexas

• Lanternas e espelhos

• Disco de Newton

• Prisma em Acrílico Magnetismo

• Bússola e limalhas de ferro

• Imãs e placas de acrílico Acústica

• Diapasão de 300 a 456 Mhz Termologia

• Anel de Gravezande (dilatação térmica)

• Máquina a vapor didática (opcional)

• Simulador de usina termo-elétrica Mecânica

• Paquímetro (4)

• Micrometro (2)

• Dinamômetros (2,5N/ 5N e 10 Newtons)

• Cronometro digital manual (4)

• Kit de Lei de Hooke

• Kit Queda Livre c/ cronômetro

• Conjunto para mru com cron. Digital + 2 sensores

• Colchão de ar superficial Eletricidade

• Gerador manual de eletricidade e Gerador de Van der Graaf

• Conjunto para estudos da Lei de Ohm

• Multímetros

• Base isolante de madeira

• Uma Fonte de alimentação 32V/3Ampéres

• Conjunto para comprovar a lª lei de Ohm (composto de uma fonte 12V + multímetro Eletromagnetismo

• Ímãs flutuantes (barra central com imãs circulares)

• Imâs formato ferradura ou dominó.

• Kit Lei de Lenz

Ondulatória

• Cuba de ondas

• Gerador onda estacionária c/ medidor de frequência

• Par de Diapasões c/ caixa Ressonância.

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ANEXO VI – EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

05 BURETAS 25ml 05 balões 10ml

05 pipetas 10ml (graduada) 05 balões 25ml

05 pipetas 01 ml (graduada) 05 balões 50ml

10 béqueres 100ml 05 balões 100ml

10 béqueres 25ml 05 balões 500ml

05 provetas 20ml ou 25ml 30 tubos de ensaios ~ 10ml

05 provetas 100ml 30 tubos de ensaios ~ 50ml

05 bicos de busen – Lamparinas P 05 funis ~ 50ml

05 espátulas 05 termômetros

10 pinças madeira 05 conjunto de Suporte p/ tubo de ensaio

01 estufa 1 m de fio cobre grosso (25mm) - (1m)

01 caixa de filtro Limalhas de Metal Magnésio

1 cx papel de pH BALANÇA DE PRECISÃO 3.200GR

Centrífuga Micrômetros e Paquímetros

REAGENTES

Tetracloreto de Carbono, CCl4 - (1l)

Sulfato de Cobre, CuSO4 - (250g)

Álcool Etílico 98° - (1 L)

Hidróxido de Sódio, NaOH - (250g)

Permanganato de Potássio, KMnO4 - (250g ou menos)

Dicramato de Potássio, K2Cr2O7 - (250g ou menos)

Hidróxido de Amônia, NH4OH - (1 L)

Nitrato de Chumbo, Pb(NO3)2 - (250g ou menos)

Carbono de Sódio, Na2CO3 - (250g ou menos)

Bicarbonato de Sódio, NaHCO3 - (250g ou menos)

Nitrato de Ferro III, Fe(NO3)3 - (250g ou menos)

Fenolfitaleína (Indicador) - (10 ml)