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Nome: SiDi CNPJ: 06.176.586/0001-26 Nome Empresarial: Samsung Instituto de Desenvolvimento para a Informática Endereço: Rua Aguaçu, 171, Edifício Jacarandá, Condomínio Alphabusiness, Bairro Alphaville. Cidade: Campinas Estado: SP CEP: 13098-321 Pessoa de contato: Renata Martins dos Anjos Telefone: (19) 3344-4500 E-mail: [email protected] Objetivo Geral: Objetivo Específico: Linhas de Atuação: Plano de Execução (apresentar metodologia de intervenção e cronograma): Resultados Esperados: Metas e Indicadores de Acompanhamento: Contrapartidas da Coordenadora: O destino útil compreende o uso das células em Unidade de Carga remanufaturadas, seu uso em dispositivos de suprimento de energia estacionários, portáteis ou de grande porte. Destino Seguro do ponto de vista Ambiental, do ponto de vista do seu manuseio e da Segurança do Trabalho, e a rastreabilidade do conjunto original e suas células. Destino Comercial facultado por Modelo de Negócio possível de ser replicado com segurança e controle. O(s) Modelo de Negócio gerado(s) devem ser aderentes e atraentes à iniciativa privada. Agência: 2271 Prazo de Vigência: 2 anos para cada nova tecnologia de Unidade de Carga Conta Corrente Específica: 13-065842-7 Reuso e Reciclagem de Unidades de Armazenamento de Energia em Veículos de Propulsão Alternativa, seus Componentes de Gerenciamento e Desenvolvimento de Solução de Rastreabilidade. INSTITUIÇÃO PROPONENTE (COORDENADORA) Natureza Jurídica (nos termos do art.7º, III): ICT (Instituição de Ciência e Tecnologia) - Associação sem fins lucrativos Nome do Projeto/Programa: Criação e Nacionalização de Produtos e Processos: Reuso e Reciclagem de Unidades de Armazenamento de Energia em Veículos de Propulsão Alternativa, seus Componentes de Gerenciamento e Desenvolvimento de Solução de Rastreabilidade Nome do Banco: Santander Público Alvo: Montadoras, cadeia produtiva automobilística e externos a cadeia produtiva automobilística (por exemplo, concessionárias de energia). Código do Banco: 033 PROGRAMA PRIORITÁRIO 1 - Incremento da produtividade da cadeia de fornecedores do setor automotivo PROGRAMA PRIORITÁRIO 2 - Automatização de processos, conectividade industrial e manufatura avançada na cadeia de fornecedores do setor automotivo, incluindo máquinas agrícolas e rodoviárias autopropulsadas PROGRAMA PRIORITÁRIO 5 - Estímulo à produção de novas tecnologias relacionadas à biocombustíveis, segurança veicular e propulsão alternativa à combustão Captação Pretendida (R$): 26.855.031,38 Segundo Uso de Unidade de Carga Rastreabilidade/Conectividade Destinação Final Propulsões Alternativas Modelos de Negócios No papel de interveniente, o SiDi utilizará diversas metodologias de gerenciamento já extensamente difundidos pela comunidade e amplamente utilizados pelo SiDi nos projetos em que atuou como entidade gestora de programas. O Instituto trabalha na área de inovação e tecnologia há mais de 15 anos e neste período, adaptou seus processos e recursos com base em diversas metodologias. Na prática, o projeto adotará uma metodologia híbrida, em que práticas tradicionais de desenvolvimento de software e gerenciamento de projetos serão combinadas a fim de atender as necessidades específicas deste projeto. São exemplos de práticas tradicionais, criação e acompanhamento de cronograma, acompanhamento de riscos e dependências por meio de documentos específicos. São exemplos de práticas ágeis, uso do quadro Kanban, desenvolvimento de software realizados por sprints, com entregas frequentes, reuniões diárias com os times de desenvolvimento. Front-end: mapeamento das necessidades dos solicitantes do projeto em um conceito de solução, que envolve a condução de atividades de ideação utilizando técnicas, por exemplo, de brainstorm ou Design Thinking. Em seguida, estudos e investigações de produtos ou serviços existentes no mercado. Estudos técnicos que visam concluir se as funcionalidades desejadas são possíveis de serem implementadas e se o tempo necessário para implementação está de acordo com as expectativas e necessidades das partes interessadas. Também contempla a definição da arquitetura alto nível, dos requisitos funcionais e não funcionais da solução, bem como a identificação de impedimentos para o desenrolar do projeto e dependências técnicas; Design da experiência do usuário e interface gráfica (UX/UI): definição da experiência do usuário, fluxos navegacionais e interface gráfica da solução; Desenvolvimento: definição da arquitetura e interfaces de software, detalhamento técnico, e codificação da solução; Testes: verificação e validação da solução desenvolvida considerando os requisitos acordados e critérios de qualidade do SiDi e stakeholders Aceitação de entrega: aceitação da solução desenvolvida pelo SiDi junto ao cliente; pode incluir um piloto da solução; Implantação: implantação da versão final e aprovada da solução em ambiente de produção, conforme acordado com o requisitante do projeto; Suporte: conjunto de processos, procedimentos e definições que apoiam o gerenciamento e desenvolvimento do projeto, como por exemplo, auditorias, instruções de trabalho e critérios de aceitação; Gerenciamento de projetos: combina práticas ágeis e tradicionais de gerenciamento de projetos, contemplando, entre outras atividades, a definição e monitoramento do cronograma dos projetos, o acompanhamento dos requisitos da solução em desenvolvimento, o gerenciamento de riscos, o acompanhamento de dependências, a representação do andamento dos projetos com as partes interessadas e a execução de ações preventivas e corretivas. - Desmontagem e seleção de materiais e seus módulos celulares. - Reuso - Segunda vida - Aplicações de maior porte - Documentação Serão usados como indicadores de acompanhamento os relatórios de gerenciamento de projeto gerados durante todo o período de realização do mesmo, como exemplo podemos sitar Relatórios de prazos e cronograma (planejado e executado), Relatórios de análise de riscos, Relatórios de Custos (planejado e executado), este último cobrindo itens de custo como RHs Direto, Indireto e Administrativo, custo de infraestrutura, custo de viagens, licenças de software e equipamentos, etc. O SiDi, no papel de coordenador, se empenhará para promover a integração e sinergia com demais projetos de pesquisa, tal como o Lei do Bem, Rota 2030 e o P&D ANEEL se conectando com entidades de classe e a comunidade de P&D&I para analisar as atuais propostas de programas e projetos de maneira colaborativa para amplificar os impactos dos programas de incentivo na sociedade brasileira e em benefício para o país. Através da cooperação público-privada em projetos de P&D&I, será possível envolver estabeleceer parcerias entre empresas e ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia) visando melhoria nos resultados em função da aceleração dos programas e projetos, o que aumentaria o volume de investimentos e resultados práticos, sem perder o viés de eficiência no P&D&I e do bom uso dos recursos públicos.

INSTITUIÇÃO PROPONENTE (COORDENADORA) Nome: SiDi …...desenrolar do projeto e dependências técnicas; Design da experiência do usuário e interface gráfica (UX/UI): definição

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Page 1: INSTITUIÇÃO PROPONENTE (COORDENADORA) Nome: SiDi …...desenrolar do projeto e dependências técnicas; Design da experiência do usuário e interface gráfica (UX/UI): definição

Nome: SiDi CNPJ: 06.176.586/0001-26

Nome Empresarial: Samsung Instituto de

Desenvolvimento para a Informática

Endereço: Rua Aguaçu, 171, Edifício Jacarandá,

Condomínio Alphabusiness, Bairro Alphaville.

Cidade: Campinas Estado: SP CEP: 13098-321

Pessoa de contato: Renata Martins dos Anjos Telefone: (19) 3344-4500 E-mail: [email protected]

Objetivo Geral:

Objetivo Específico:

Linhas de Atuação:

Plano de Execução (apresentar metodologia de

intervenção e cronograma):

Resultados Esperados:

Metas e Indicadores de Acompanhamento:

Contrapartidas da Coordenadora:

O destino útil compreende o uso das células em Unidade de Carga remanufaturadas, seu uso em dispositivos de suprimento de energia estacionários, portáteis ou de grande porte.

Destino Seguro do ponto de vista Ambiental, do ponto de vista do seu manuseio e da Segurança do Trabalho, e a rastreabilidade do conjunto original e suas células.

Destino Comercial facultado por Modelo de Negócio possível de ser replicado com segurança e controle. O(s) Modelo de Negócio gerado(s) devem ser aderentes e atraentes à

iniciativa privada.

Agência: 2271

Prazo de Vigência: 2 anos para cada nova tecnologia de Unidade de Carga Conta Corrente Específica: 13-065842-7

Reuso e Reciclagem de Unidades de Armazenamento de Energia em Veículos de Propulsão Alternativa, seus Componentes de Gerenciamento e Desenvolvimento de Solução de

Rastreabilidade.

INSTITUIÇÃO PROPONENTE (COORDENADORA)

Natureza Jurídica (nos termos do art.7º, III): ICT (Instituição de Ciência e Tecnologia) - Associação sem fins lucrativos

Nome do Projeto/Programa: Criação e Nacionalização de Produtos e Processos:

Reuso e Reciclagem de Unidades de Armazenamento de Energia em Veículos de Propulsão Alternativa, seus

Componentes de Gerenciamento e Desenvolvimento de Solução de Rastreabilidade

Nome do Banco: Santander

Público Alvo: Montadoras, cadeia produtiva automobilística e externos a cadeia produtiva automobilística (por

exemplo, concessionárias de energia).

Código do Banco: 033

PROGRAMA PRIORITÁRIO 1 - Incremento da produtividade da cadeia de fornecedores do setor automotivo

PROGRAMA PRIORITÁRIO 2 - Automatização de processos, conectividade industrial e manufatura avançada na

cadeia de fornecedores do setor automotivo, incluindo máquinas agrícolas e rodoviárias autopropulsadas

PROGRAMA PRIORITÁRIO 5 - Estímulo à produção de novas tecnologias relacionadas à biocombustíveis, segurança

veicular e propulsão alternativa à combustão

Captação Pretendida (R$): 26.855.031,38

Segundo Uso de Unidade de Carga

Rastreabilidade/Conectividade

Destinação Final

Propulsões Alternativas

Modelos de Negócios

No papel de interveniente, o SiDi utilizará diversas metodologias de gerenciamento já extensamente difundidos pela comunidade e amplamente utilizados pelo SiDi nos projetos

em que atuou como entidade gestora de programas.

O Instituto trabalha na área de inovação e tecnologia há mais de 15 anos e neste período, adaptou seus processos e recursos com base em diversas metodologias. Na prática, o

projeto adotará uma metodologia híbrida, em que práticas tradicionais de desenvolvimento de software e gerenciamento de projetos serão combinadas a fim de atender as

necessidades específicas deste projeto. São exemplos de práticas tradicionais, criação e acompanhamento de cronograma, acompanhamento de riscos e dependências por meio de

documentos específicos. São exemplos de práticas ágeis, uso do quadro Kanban, desenvolvimento de software realizados por sprints, com entregas frequentes, reuniões diárias

com os times de desenvolvimento.

Front-end: mapeamento das necessidades dos solicitantes do projeto em um conceito de solução, que envolve a condução de atividades de ideação utilizando técnicas, por

exemplo, de brainstorm ou Design Thinking. Em seguida, estudos e investigações de produtos ou serviços existentes no mercado. Estudos técnicos que visam concluir se as

funcionalidades desejadas são possíveis de serem implementadas e se o tempo necessário para implementação está de acordo com as expectativas e necessidades das partes

interessadas. Também contempla a definição da arquitetura alto nível, dos requisitos funcionais e não funcionais da solução, bem como a identificação de impedimentos para o

desenrolar do projeto e dependências técnicas;

Design da experiência do usuário e interface gráfica (UX/UI): definição da experiência do usuário, fluxos navegacionais e interface gráfica da solução;

Desenvolvimento: definição da arquitetura e interfaces de software, detalhamento técnico, e codificação da solução;

Testes: verificação e validação da solução desenvolvida considerando os requisitos acordados e critérios de qualidade do SiDi e stakeholders

Aceitação de entrega: aceitação da solução desenvolvida pelo SiDi junto ao cliente; pode incluir um piloto da solução;

Implantação: implantação da versão final e aprovada da solução em ambiente de produção, conforme acordado com o requisitante do projeto;

Suporte: conjunto de processos, procedimentos e definições que apoiam o gerenciamento e desenvolvimento do projeto, como por exemplo, auditorias, instruções de trabalho e

critérios de aceitação;

Gerenciamento de projetos: combina práticas ágeis e tradicionais de gerenciamento de projetos, contemplando, entre outras atividades, a definição e monitoramento do

cronograma dos projetos, o acompanhamento dos requisitos da solução em desenvolvimento, o gerenciamento de riscos, o acompanhamento de dependências, a representação

do andamento dos projetos com as partes interessadas e a execução de ações preventivas e corretivas.

- Desmontagem e seleção de materiais e seus módulos celulares.

- Reuso - Segunda vida

- Aplicações de maior porte

- Documentação

Serão usados como indicadores de acompanhamento os relatórios de gerenciamento de projeto gerados durante todo o período de realização do mesmo, como exemplo podemos

sitar Relatórios de prazos e cronograma (planejado e executado), Relatórios de análise de riscos, Relatórios de Custos (planejado e executado), este último cobrindo itens de custo

como RHs Direto, Indireto e Administrativo, custo de infraestrutura, custo de viagens, licenças de software e equipamentos, etc.

O SiDi, no papel de coordenador, se empenhará para promover a integração e sinergia com demais projetos de pesquisa, tal como o Lei do Bem, Rota 2030 e o P&D ANEEL se

conectando com entidades de classe e a comunidade de P&D&I para analisar as atuais propostas de programas e projetos de maneira colaborativa para amplificar os impactos dos

programas de incentivo na sociedade brasileira e em benefício para o país.

Através da cooperação público-privada em projetos de P&D&I, será possível envolver estabeleceer parcerias entre empresas e ICTs (Institutos de Ciência e Tecnologia) visando

melhoria nos resultados em função da aceleração dos programas e projetos, o que aumentaria o volume de investimentos e resultados práticos, sem perder o viés de eficiência no

P&D&I e do bom uso dos recursos públicos.

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Data 30/04/2019

Versão 2.0 (Revisão)

Criação e Nacionalização de Produtos e Processos:

Reuso e Reciclagem de Unidades de Armazenamento de

Energia em Veículos de Propulsão Alternativa, seus

Componentes de Gerenciamento e

Desenvolvimento de Solução de Rastreabilidade

Proposição de Programa Prioritário

Rota 2030

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Proposta de Programa Prioritário para o Rota 2030

Versão Data 2.0 30.04.2019

SiDi Confidencial Page 2 of 38

AVISO SOBRE A CONFIDENCIALIDADE DESTE DOCUMENTO

Todas as informações contidas neste documento são confidenciais e propriedade exclusiva do SiDi e não poderão ser reproduzidas, no todo ou em parte, qualquer que seja o método utilizado, salvo autorização prévia e expressa nesse sentido, por escrito. Quando houver um Acordo de Confidencialidade (Non-Disclosure Agreement, NDA) ou documento equivalente assinado entre as pessoas jurídicas identificadas neste documento, as cláusulas e condições estabelecidas serão aplicadas. Se você recebeu inadvertidamente uma cópia deste documento ou o encontrou em local desprotegido, por favor, notifique imediatamente o SiDi.

CONTATOS

Submetido a: Conselho Gestor dos Projetos e Programas Prioritários do Programa Rota2030

[email protected]

Submetido por:

Escritório de Suporte a Projetos do SiDi

[email protected]

Responsável: Renata Martins dos Anjos

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Proposta de Programa Prioritário para o Rota 2030

Versão Data 2.0 30.04.2019

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CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO

1. Apresentação das entidades proponentes ....................................................................................... 4

2. Apresentação do Programa .............................................................................................................. 6

3. Potencial sinergia entre Programas de Incentivo à Inovação ................................................... 7

4. SiDi - Entidade Coordenadora e Executora ................................................................................... 8

5. FACENS - Entidade Executora ....................................................................................................... 14

6. Desdobramentos ao mercado ........................................................................................................ 21

7. O Programa........................................................................................................................................ 28

8. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 37

9. Lista de Acrônimos .......................................................................................................................... 38

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1. Apresentação das entidades proponentes

SiDi O SiDi é um centro de pesquisa, desenvolvimento e inovação que foi criado em 2004 e está localizado na cidade de Campinas, estado de São Paulo. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, credenciada pelo CATI (Comitê de Administração de Tecnologia da Informação) através da resolução 005/2005 datada de 27 de janeiro de 2004. Desde sua criação o SiDi dedicou-se à pesquisa, desenvolvimento e inovação com particular ênfase a área de comunicação móvel. Neste tópico mantém interações permanentes com a empresa Samsung Eletrônica da Amazônia, tendo adquirido vasta competência técnica no desenvolvimento de software para smartphones, tablets e wearables levando em conta as especificidades da rede e da regulamentação brasileira, e sendo responsável pelo desenvolvimento local do software de vários produtos emblemáticos da marca Samsung:

Primeiro aparelho celular com tecnologia 3G lançado no Brasil, A e ; P i ei o apa elho elula asilei o o e epç o pa a tele is o digital, Tupi, ; Primeiro smartphone com plataforma Android la çado o B asil, Gala , ;

Um dos primeiros smartphones 4G lançado na América Lati a, Gala S , ; Participou do desenvolvimento do Kids Mode, solução para público infantil lançada

globalmente em 2014 junto com o smartphone Galaxy S5 no Mobile World Congress realizado em Barcelona-Espanha. O desenvolvimento desta solução contou com equipes distribuídas globalmente na Finlândia, Estados Unidos, Coréia do Sul além das brasileiras que atuaram na coordenação do projeto e desenvolvimento de software.

Além disso, desenvolveu prematuramente em sua história um vasto conhecimento na construção de aplicações para dispositivos móveis num período onde essa competência ainda não era tão difundida e o poder de processamento dos telefones era significativamente inferior. Expandiu sua atuação para desenvolvimento de soluções específicas para o mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), com soluções para computadores pessoais e impressoras. O conhecimento técnico e experiência nas áreas de desenvolvimento de soluções móveis, plataformas baseadas na nuvem, segurança cibernética e acessibilidade digital tornaram o SiDi altamente reconhecido pelos seus clientes e parceiros por ajudá-los na criação de soluções completas e abrangentes e pelas entregas de soluções com alta qualidade, com design sem paralelo, confiáveis, seguras, acessíveis, escaláveis e fáceis de usar. O SiDi também tem vasta experiência no gerenciamento e acompanhamento de projetos, tanto do ponto de vista técnico quanto administrativo, realizados em parceria com outras entidades, sejam elas públicas ou privadas, grandes ou pequenas, onde quer que estejam localizadas. Por exemplo, o SiDi já desenvolveu projetos em parceria com universidades públicas (UFPE, UFCE, UFAM), ICTS (Fundação Paulo Feitoza, Instituto Atlântico, TAP4Mobile, CITIS, CESAR, Instituto de Pesquisas Eldorado) e empresas multinacionais (ISA CTEEP, BASF, Samsung). No âmbito administrativo, conta com um consolidado escritório de suporte a projetos, capaz de prover relatórios detalhados e executivos sobre os projetos em andamento na instituição, bem como para atender os requisitos legais da Lei de Informática, Lei do Bem, Rota 2030, P&D ANEEL, entre outros incentivos governamentais. Auditorias independentes são realizadas anualmente sobre as demonstrações financeiras.

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Proposta de Programa Prioritário para o Rota 2030

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O SiDi iniciou em 2018 um movimento de diversificação para atuar nos setores elétrico e automotivo. Concebeu uma prova de conceito de um assistente virtual inteligente embarcado nos veículos que monitora o comportamento do motorista e habilitado para interagir com ele quando percebe períodos de longo deslocamento ou sonolência por exemplo. Essa prova de conceito possibilita também controlar diversos itens do veículo como retrovisor e ar condicionado sem tirar a mão do volante, reforçando os conceitos de direção segura e prevenção de distrações. Além disso, ilustra como um instituto com viés tecnológico pode contribuir para avanços no setor automotivo. Em evento recente o SiDi apresentou essa Prova de Conceito para uma audiência de mais de 300 pessoas durante um evento promovido através da SAE Brasil, dissertando também sobre a importância da segurança cibernética na era dos veículos conectados. Mais informações sobre o SiDi estão disponíveis em https://www.sidi.org.br/

FACENS A Associação Cultural de Renovação Tecnológica Sorocabana (ACRTS) é uma entidade filantrópica criada há 42 anos e mantenedora da Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS), referência no ensino superior de engenharias e reconhecida com nota máxima pelo MEC (Ministério da Educação). Focada na formação do profissional cidadão e com alto índice de empregabilidade (média superior a 90% nos últimos 12 anos), oferece 11 cursos de graduação, sendo 9 de Engenharia (Mecânica, Computação, Química, Elétrica, Mecatrônica, Civil, Alimentos, Produção e Agronômica), um curso de Tecnologia em Jogos Digitais e um de Arquitetura e Urbanismo, além de 20 opções de cursos de pós-graduação, entre MBAs e especializações. A FACENS conta com um corpo docente composto por mestres, doutores e especialistas, atende a mais de 5 mil alunos de graduação e pós em uma área 100 mil m² em Sorocaba/SP e, com foco na internacionalização, atua ativamente buscando oportunidades e parcerias com instituições do mundo todo. Referência também em inovação, a FACENS congrega as competências do IPEAS, Instituto de Pesquisas e Estudos Avançados Sorocabano, credenciado no CATI do MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, através da Resolução nº 016/2002, de 03 de julho de 2002, e certificado ISO9001/2015, salas de aulas modernas e mais de 50 laboratórios especializados, entre eles o recém-inaugurado Laboratório de Manufatura Avançada 4.0. A FACENS ainda conta com vários núcleos que contribuem para a formação dos alunos, desenvolvimento de professores e parcerias com empresas e comunidade: o FACE (FACENS Centro de Empreendedorismo, o LIS (Laboratório de Inovação Social), o LIGA (Laboratório de Inovação em Games e Apps), o LINCE (Laboratório de Inovação e Competições de Engenharia), o Fab Lab (primeiro do interior do Brasil, pertencente à rede mundial de laboratórios de fabricação digital criada pelo M.I.T), o Smart Campus FACENS, um laboratório vivo para soluções em cidades inteligentes, com vários prêmios nacionais e internacionais: ABMES e GS-1 no Brasil, Smart Cities UK 2017 (Inglaterra) e pelo IDTechEx 2018 Europa (Alemanha) entre outros. Em 2018 a FACENS foi reconhecida como Universidade do Ano em empreendedorismo pela rede Babson Collaborative, da Babson College/EUA. Mais informações sobre a FACENS estão disponíveis em https://facens.br/

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Proposta de Programa Prioritário para o Rota 2030

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2. Apresentação do Programa

O p og a a p oposto e t ado o te a p io it io . Estímulo à produção de novas tecnologias relacionadas io o ustí eis, segu a ça ei ula e p opuls o alte ati a o ust o . Veículos elétricos e híbridos demandam respostas concretas sobre o destino e um segundo uso das baterias usadas na sua propulsão (Tillmetz, 2015). A busca de soluções para essas questões envolve tecnologias de Internet of Things (IoT), Inteligência Artificial (IA), conectividade, ubiquidade (multipresença) e mobilidade na interação entre humanos e máquinas, tecnologias de Segurança de Informação e de manuseios físicos. O segundo uso estende a vida de células e conjuntos de baterias propiciando benefícios para os setores da produção, da sociedade e para o meio ambiente. Na produção, a remanufatura de conjuntos para uso veicular originais pode viabilizar desenvolvimento de conhecimento local (P&D&I), geração de empregos e redução de custos aos usuários de veículos elétricos e/ou híbridos no momento de substituição de baterias. A sociedade pode beneficiar-se do reuso dos conjuntos de baterias na medida em que estas sejam utilizadas para o armazenamento e fornecimento de energia, desempenhando futuramente um papel essencial na estabilização da rede e para equilibrar a equação entre demanda e fornecimento em comunidades carentes e afastadas, usualmente as mais afetadas por interrupções e oscilações de energia. Finalmente, o reuso de baterias traz um benefício imensurável para o meio ambiente na medida em que prolongamos a vida útil de diversos componentes industrializados que demandariam investimentos volumosos para a correta destinação dos mesmos sem causar impactos ambientais. Esse conjunto de potenciais benefícios do programa de reuso das unidades de armazenamento, seja através da remanufatura para retornar ao uso original quanto na aplicação como fonte de energia para unidades estacionárias permite que o mesmo também se enquadre nos temas prioritários . P oduti idade a adeia de fo e edo es e logísti a na medida em que o programa se propõe a gerenciar o ciclo de vida das baterias a partir do momento em que elas deixaram de desempenhar seu propósito inicial de propulsão veicular e também se permeia o tema prioritário . Auto atizaç o de p o essos, conectividade industrial e manufatura , uma vez que o uso de células selecionadas pode ser aplicado à propulsão de equipamentos industriais e ao armazenamento de energia para diversos fins, sejam industriais ou não (Warner, 2015). O escopo do programa inclui a formatação dos conteúdos, de conhecimento e das tecnologias geradas, para fins de criação de novos Modelos de Negócio. Esses Modelos irão se incorporar na Cadeia de Suprimento, na forma de Serviços e de Produção. Finalmente, é primordial destacar que o programa de Criação e Nacionalização de Produtos e Processos proposto pode facilmente ser aplicado para rastrear e garantir a correta destinação de outros componentes veiculares que possam gerar resíduos tóxicos ou mesmo que possam ser reutilizados em outras atividades secundárias.

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Proposta de Programa Prioritário para o Rota 2030

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3. Potencial sinergia entre Programas de Incentivo à Inovação

Os programas existentes no marco legal brasileiro para fomentar projetos de Pesquisa & Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) são variados: desde incentivos fiscais federais no âmbito global e setorial, tais como Lei do Bem, Lei de Informática, Rota 2030, P&D ANEEL, entre outros, até incentivos municipais ou mecanismos de financiamento público diversos, tanto federais quanto estaduais. Nos últimos anos, vários desses mecanismos foram revisitados e atualizados. Dentro desta dinâmica, destaca-se a iniciativa da análise visando promover sinergia entre eles, tal como o Rota 2030 e o P&D ANEEL no contexto, tal como, da eletrificação na mobilidade. Várias entidades de classe e a comunidade de P&D&I estão sendo motivadas a analisar as atuais propostas de programas e projetos separadamente, de modo a apresentar propostas de aprimoramento para amplificar seus impactos na sociedade brasileira e em benefício para o país. Tal movimento deve ser recebido com grande entusiasmo por todos os tipos de entidades envolvidas: ministérios, associações, confederações, empresas ou institutos, entre outras, o que pode dar início a intensas tarefas para atender a oportunidade apresentada. Poderá haver um consenso dos principais motivos da falta do impacto esperado dos incentivos, com possível unanimidade em relação a um deles: a necessidade de ter um resultado fiscal positivo a cada ano para usufruir dos incentivos, sendo possível a sinergia entre eles em função de maximizar os resultados em temas prioritários. No âmbito governamental, é desejável haver expectativas, por exemplo, na cooperação público-privada em projetos de P&D&I, o que permitiria que as empresas que tenham gasto em parcerias com ICT (Institutos de Ciência e Tecnologia) tenham direito a um incentivo adicional e/ou melhoria nos resultados em função da aceleração dos programas e projetos, o que aumentaria o volume de investimentos e resultados práticos, sem perder o viés de eficiência no P&D&I e do bom uso dos recursos públicos. A ótima perspectiva que esse movimento poderia trazer, já é suportada pelos próprios programas que já preveem mecanismos suficientes para o uso dos incentivos que atenderiam perfeitamente ao escopo alvo da sinergia proposta e de sua comprovação. No caso do Rota 2030, que traz algumas alterações em sua última versão, nos parece que seria favorável a proposta de sinergia com outros programas de P&D&I que trariam aportes adicionais para o mesmo fim, principalmente no desenvolvimento sustentável da eletromobilidade e de outros temas prioritários para diversos setores e para o país. A exposição de todos esses pontos traz, às empresas e outros agentes envolvidos, algumas reflexões a seguir: Como se daria a continuidade a essas iniciativas? Como comprovar a importância das ações de incentivo colaborativo para melhorar a competitividade das empresas e como se daria a devida atenção a elas? Qual a visão que iria prevalecer, o propósito de atender a arrecadação de caixa em curto prazo ao invés de pensar em longo prazo? São pontos perfeitamente endereçáveis em nossa proposta de programa, através do papel desempenhado pelas startups que estarão participando dessas iniciativas. Neste cenário, estamos atentos e preparados para buscar viabilizar esta potencial sinergia.

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Proposta de Programa Prioritário para o Rota 2030

Versão Data 2.0 30.04.2019

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4. SiDi - Entidade Coordenadora e Executora

a. Capacidades

Nos últimos anos o SiDi participou efetivamente de vários programas, com destaque para a área de mobilidade, colaborando ativamente com o desenvolvimento para vários produtos para seus clientes, destinados tanto ao mercado brasileiro quanto aos mercados globais. Alguns dos resultados a destacar são:

Programa para desenvolvimento de soluções na área de segurança cibernética como o Samsung

KNOX, que é uma plataforma de segurança embarcada globalmente nos dispositivos da empresa.

A partir desta plataforma, que obteve certificação do Departamento de Defesa do Governo Norte

Americano e diversos outros órgãos militares e governamentais, clientes corporativos podem

personalizar seus dispositivos e trabalhar em ambiente ciberneticamente seguro (desde 2012);

Programa para desenvolvimento de solução de pagamento via dispositivo móvel como o Samsung

Pay, uma plataforma de pagamentos que vem sendo implementada em vários países utilizando os

mais avançados recursos de segurança (desde 2016);

Programa para desenvolvimento de assistente virtual Bixby, utilizando Inteligência Artificial

aplicada a Interpretação de Linguagem Natural;

Acessibilidade Digital, projeto de pesquisa na área de acessibilidade digital realizado em parceria

com a Universidade Federal de Pernambuco com apoio da Samsung, em andamento desde 2015.

Além da geração de conhecimento sobre as formas de interação das pessoas com deficiência com

recursos digitais, como por exemplo, smartphones, TVs e óculos de realidade virtual, o projeto teve

como resultado até 2018 a publicação de 6 artigos científicos em eventos internacionais, 3 em

eventos nacionais e mais de 10 apresentações em eventos da indústria de software. Entretanto, o

resultado mais relevante da pesquisa até então é o Guia para o Desenvolvimento de Aplicações

Móveis Acessíveis. (http://www.sidi.org.br/guiadeacessibilidade/#inicio);

BASF – CasaE, projeto desenvolvido pelo SiDi em parceria com o Instituto de Pesquisas Eldorado,

suportando a parceria entre Samsung e BASF. O projeto teve como objetivo inicial o

desenvolvimento de um aplicativo móvel para guiar os visitantes da CasaE pelos cômodos da casa,

exibindo informações sobre os produtos expostos em cada um deles e seus fabricantes. A segunda

fase do projeto teve como objetivo o desenvolvimento de um módulo IoT (Internet das Coisas)

para Conforto Ambiental, ou seja, para medir e monitorar temperatura, umidade, emissão de gases,

entre outros;

Qless – projeto realizado pelo SiDi em parceria com o C.E.S.A.R. (Centro de Estudos Avançados de

Recife), em que foi desenvolvida uma solução de gerenciamento e monitoramento das filas das

assistências técnicas da Samsung, suportando a transformação digital da companhia. A solução

utilizou infraestrutura da nuvem na AWS, testes automatizados, e ferramentas Dev Ops para

possibilitar a implantação da solução em diversas unidades da Samsung tanto no Brasil quanto na

América Latina;

Olimpíadas Rio 2016 - SiDi participou em conjunto com a Fundação Paulo Feitosa, C.E.S.A.R. e a

matriz da Samsung (Coréia do Sul) do gerenciamento e desenvolvimento das soluções móveis

oficiai das Olimpíadas 2016 realizadas no Rio de Janeiro. Os aplicativos Android e iOS se

comunicavam com servidores disponibilizados pela Microsoft;

SiDi fomenta iniciativas junto ao seu corpo de colaboradores para promover inovação e

empreendedorismo por meio do programa Lado-B. Este programa está em sua 4ª edição e

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incentiva seus colaboradores a propor novas ideias, modelos de negócios e tecnologias que podem

ou não estar diretamente relacionada ao seu dia-a-dia. Em seu tempo de existência foram

escolhidos 10 projetos para receber mentoria técnica e de negócios. Destes, foram gerados artigos,

1 depósito de patente e 2 patentes foram concedidas;

Simulador de Subestação – Solução inovadora desenvolvida para possibilitar a capacitação de

profissionais que desempenham funções de alta complexidade e criticidade no setor de

transmissão de energia elétrica. Após sua disponibilização comercial, esse simulador promoverá

melhorias significativas nos processos de capacitação e aperfeiçoamento dos profissionais da área,

resultando em benefícios para as empresas e toda a comunidade abastecida pelas empresas

transmissoras de energia elétrica.

No papel de palestrantes convidados, os colaboradores do SiDi estão frequentemente compartilhando seu conhecimento em eventos para diferentes setores da indústria, como o de telecomunicações, elétrico e automotivo. Destaca-se no ano de 2019 a apresentação Te ologias Dis upti as pa a o Seto Auto oti o o de a o dou os temas de segurança cibernética e processamento natural de linguagem para um público de mais de 300 pessoas em evento promovido pela SAE-Brasil em São Bernardo do Campo.

b. Propostas de inovação

Com base nas competências do corpo técnico do SiDi e na experiência adquirida nos programas e projetos anteriormente executados, o SiDi propõe-se a desenvolver, neste programa da área de co heci e to , inovações relacionadas a:

Análise de Dados e Inteligência Artificial aplicados aos processos de rastreabilidade e

gerenciamento do ciclo de vida de componentes;

Internet das Coisas (Internet of Things - IoT) para monitoramento em tempo real de diversas

variáveis;

Modelos de negócio disruptivos para o setor de reuso de componentes relacionados a

eletromobilidade.

c. Corpo Técnico

O SiDi possui cerca de 300 colaboradores, dentre eles aproximadamente 240 bacharéis e 54 pós-graduados em áreas como ciência da computação, engenharia elétrica e computação, gestão de projetos, segurança da informação e redes. Contamos também em nosso corpo direto de colaboradores 8 mestres e 2 doutores. Rogério Marchi Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Atualmente é gerente de desenvolvimento sênior no SiDi. Possui MBA em Gestão Estratégica de Empresas pela FACAMP. Além do SiDi trabalhou em empresas e institutos de grande porte tais como Venturus Centro de Inovação Tecnológica e Motorola. http://lattes.cnpq.br/8845599736823300 Daniel Tost Engenheiro de Computação graduado pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Atualmente trabalha com gerenciamento de projetos de desenvolvimento de aplicativos de software. Atuou cerca de 6 anos como desenvolvedor de software em projetos na área de Telecomunicações, Inteligência de Negócios e Computação Gráfica. Possui MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBESP.

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Também participou nas publicações de trabalhos como SHIN-TING, W.; TOST, D.; ABRANTES, M.; BATAGELO, H. . Picking and Snapping for 3D Input Devices. In: Brazilian Symposium on Computer Graphics and Image Processing, 2003, São Carlos. Preceedings of XVI Brazilian Symposium on Computer Graphics and Image Processing, 2003. http://lattes.cnpq.br/8745686938039293 Eduardo Seiti de Oliveira Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Atualmente é Consultor em desenvolvimento de software no SiDi. Tem experiência na área de software embarcado e aplicações. Mestrado em andamento em engenharia elétrica pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. No SiDi atua como consultor com foco em desenvolvimento de soluções para plataformas móveis, incluindo camada de aplicação e serviços. Possui também experiência em protocolos de sincronismo de dados (ActiveSync), desenvolvimento de "middleware" Ginga do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, uso e desenvolvimento de software livre FFMPEG, especificação ISO/IEC 14496, parte 3 (AAC), parte 10 (AVC), parte 12 (ISO File Format), parte 14 (MP4) e parte 15 (AVCFF). Passou também por empresas de grande porte como Motorola e Promon Engenharia. http://lattes.cnpq.br/9768188728469139 Christopher Dane Shulby Possui graduação em Bacharel em Linguística - Ohio State University (2009), Licenciatura em Alemão, Espanhol e Inglês - Ohio State University (2011) e mestrado em Ensino/Aprendizagem de Língua Estrangeira - Ohio State University (2011). Doutor pelo ICMC - USP (São Carlos) em ciências da computação, pesquisador e desenvolvedor de software master no SiDi e especialista em NLP, NLU, Processamento de Fala e aprendizagem de máquina. Atua também como professor on line de alemão e espanhol - Auglaize County Educational Services Center. Atua em projetos de pesquisa a mais de 10 anos, onde podemos citar Projeto Merk Mal (Ferramenta automatizada para o diagnóstico de erros gramaticais, tendo em vista a ativação do monitor na aprendizagem interativa de línguas online) e também Projeto Iprompter: um E-tutor inteligente de feedback corretivo oral (em andamento). Possui extensa atividade em produções acadêmicas como capítulos de livros (SHULBY, C. D.. MERK MAL: UMA FERRAMENTA ON‐LINE AUTOMATIZADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA LINGUISTICO‐GRAMATICAL EM LÍNGUA ESTRANGEIRA L.E. .. In: Fábio Marques de Souza; Ângela Patrícia Felipe Gama [Orgs.]. (Org.). MÍDIA, LINGUAGEM E ENSINO: Diálogos Transdisciplinares. São Carlos: Pedro & João Editores, 2012, v. 1, p. 237-258.), diversos trabalhos completos e resumos publicados em congressos (exemplos: MENDONCA, GUSTAVO; CANDEIAS, SARA; PERDIGAO, FERNANDO; SHULBY, CHRISTOPHER ; TONIAZZO, REAN ; KLAUTAU, ALDEBARO ; ALUISIO, SANDRA . A method for the extraction of phonetically-rich triphone sentences. In: 2014 International Telecommunications Symposium (ITS), 2014, Sao Paulo. 2014 International Telecommunications Symposium (ITS). p. 1., MARQUIAFAVEL, V.S.; SHULBY, C. D. ; CANDEIAS, S. ; PERDIGAO, F. ; Aluísio, S.M. . Rule-Based Algorithms for Automatic Pronunciation of Portuguese Verbal Inflections. In: 11th International Conference, PROPOR 2014, 2014, São Carlos. 11th International Conference, PROPOR 2014, São Carlos/SP, Brazil, October 6-8, 2014. Proceedings. Zurich: Springer International Publishing, 2014. v. 1.). Também possui longa lista de apresentações de trabalhos e participações em eventos, congressos, exposições e feiras (MENDONCA, G. ; SHULBY, C. D. ; KLAUTAU, A. ; CANDEIAS, S. ; PERDIGAO, F. ; ALUISIO, S. ; TONIAZZO, R. . A Method for the Extraction of Phonetically-Rich Triphone Sentences. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação), III CONGRESO INTERNACIONAL CIENCIAS, TECNOLOGÍAS Y CULTURAS. DIÁLOGO ENTRE LAS DISCIPLINAS DEL CONOCIMIENTO. MIRANDO AL FUTURO DE AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE. DEMANDAS OMNIPRESENTES DA TECNOLOGIA SOBRE OS PROFESSORES DE AMANHÃ. 2013. (Congresso)). http://lattes.cnpq.br/2468797027285506

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Paulo Silas Fernandes Especialista em Desenvolvimento de Projetos para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; Graduado em Análise de Sistemas pela USF (Universidade São Francisco) / 1991; diplomado em Técnico em Eletroeletrônica e Mecânica pelo CTEBQ (Bento Quirino) / 1983. Atua em P&D&I em diversos setores, tais como Telecomunicações, Tecnologia da Informação, Energia, Automotivo e Agro desde 1983, inserido no ecossistema de P&D&I do Brasil há mais de 35 anos. Conhecimentos em sistemas financeiros e contábeis para gestão de empresas e projetos; Consultoria e Gerência de projetos de tecnologia de ponta, PD&I em Tecnologia da Informação, Telecomunicações, Energia (Smart Grid & City), Automotivo (Mobilidade), Agronegócio e Saúde, atuando em empresas nacionais e multinacionais; Desenvolvimento de Planos de Negócios para Startups e definição de linhas de negócio dentro do SOFTEX; Desenvolvimento de projetos especiais de software sob encomenda, para clientes multinacionais, atuando como diretor comercial e de marketing; Gerência de soluções e suporte a redes, sistemas distribuídos de TIC e Energia, tais como OMS, DMS e MWM; Gerência, consultoria, implantação, operação, configuração de canais de comunicação e integração de sistemas para Gestão de Campo e Gestão de Ativos; Gestão de empresas da Incubadora de negócios junto ao INATEL em Minas Gerais; Iniciativa própria em duas oportunidades, sendo a primeira a empresa Liveware e posteriormente a empresa GST; Membro do Empretec Sebrae para desenvolvimento de empreendedores e empresas no Brasil; Programas de incentivo: P&D ANEEL, Lei de Informática, PROADI-SUS, EMBRAPII, Lei do Bem, FINEP, FAPESP e outros fundos de fomento privados e governamentais; Vivência em projetos de desenvolvimento tecnológico, atuando na criação de ecossistemas que envolvem academia, institutos de pesquisa e empresas. Capacitação técnica: Smart Cities, Smart Grid, Smart Home e Smart Metering – automação e digitalização das redes que compõem o sistema elétrico e infraestrutura urbana; Sistemas para VE (Veículos elétricos e sistemas de baterias); Telecomunicações: telefonia fixa e móvel; dados, voz e imagem; Sistemas operacionais: Windows (10, 8, 7, 2007, 2003, XP, NT, 2000, 3.x, 9X, ME), UNIX (AIX, HP-UX, SunOS/Solaris), Linux (SuSe, Ubuntu, Red Hat), SCO Unix, IBM MVS e VMS; Internet: web servers (IBM/WAS, Jboss, Apache, IIS), firewalls, HTML, XML, WML, mail, proxy e FTP servers; Redes: cabeamento estruturado, topologias de rede (Ethernet, Fast Ethernet, Token Ring, ATM), hubs & switches, roteadores IBM e Cisco, NFS, DNS, modelo OSI; Redes wireless: WiMAX, Wi-Fi e Bluetooth; Protocolos de rede e gerenciamento: TCP/IP, SNMP, CMIP, TMN; Gerenciadores de banco de dados: Oracle Enterprise, MySQL e MS SQL Server; Plataformas: IBM Netcool, IBM Maximo, CiscoWorks LAN Management, BMC Remedy e HP OpenView; Ambiente de desenvolvimento e linguagens: Basic, Pascal, C, C++ e J2EE; Empretec Sebrae – Desenvolvimento de Empreendedores; Solution Selling e mapeamento das oportunidades; Project Management Professional (PMP®) do PMI® e Metodologias Ágeis – SCRUM; RUP (Rational Unified Process) / PMI (Project Management Institute); ITIL (Information

Technology Infrastructure Library). http://lattes.cnpq.br/0355156391008068 Douglas Morita Possui graduação em Engenharia de Computação pela Universidade Estadual de Campinas (2008). Atualmente é engenheiro de desenvolvimento master do SiDi. http://lattes.cnpq.br/8760880654817701 Leandro Flores de Moura Possui graduação em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Itajubá (2007), sete anos de experiência em desenvolvimento de dispositivos móveis com foco na plataforma Android, três anos de experiência em Segurança Cibernética e um ano e meio de experiência de trabalho com meios de pagamentos digitais e móveis. Atualmente trabalha com aprendizado de máquina e desenvolvimento em projetos de busca inteligente para dispositivos móveis que utilizam a plataforma Android. Também possui especialização em Pós-Graduação em administração de empresas pela FGV.

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Realizou produções técnicas (MOURA, L. F.. Desenvolvimento Seguro de Aplicações Android. 2015, e MOURA, L. F.; MACIEL, R. . Programação Segura de Aplicações Android. 2014. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Aperfeiçoamento técnico em Desenvolvimento de Software)) e tem patente certificada no Brasil (MOURA, L. F.; DINNOUTI, L. S. . Método para Adicionar Interatividade a Objetos Gráficos. 2014, Brasil. Patente: Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020140273816, título: "Método para Adicionar Interatividade a Objetos Gráficos" , Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Depósito: 31/10/2014; Depósito PCT: 31/10/2014.). http://lattes.cnpq.br/9719578090123359 Carla Julciane dos Santos Possui graduação em ciência da computação pela Universidade Estadual de Campinas (2007), UNICAMP, além de cursos de Computação em Nuvem com dispositivos Android pela University of Maryland University College, UMUC, Estados Unidos. Atualmente atua como desenvolvedora de software sênior do SiDi. http://lattes.cnpq.br/7971403060805079 Guilherme Rosa Ziolle Possui graduação em Engenharia de Computação pela Universidade de São Paulo (2013). Atualmente é desenvolvedor de software pleno do SiDi. http://lattes.cnpq.br/4672336148961750 Eric Linares Colombo Possui graduação em Engenharia de Computação pela Universidade de São Paulo (2012). Atualmente é Engenheiro de desenvolvimento pleno do SiDi. http://lattes.cnpq.br/5248993434911994 Eliseu Silva Takiuti Possui graduação em Engenharia Eletrônica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2015) e atualmente atua como desenvolvedor de software júnior no SiDi. Participou de seminários e simpósios tais como: XX Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR: Análise Comparativa de Controladores para Inversores Ponte Completa VSI (2015) e I Simpósio de Tecnologia e Engenharia Eletrônica. Controlador de temperatura microcontrolado (2013). http://lattes.cnpq.br/3274696308330778 Fábio Sartorato Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (2016), e ensino médio segundo grau pela Cidade de Itatiba - Colégio Objetivo (2010). Atualmente é Desenvolvedor de Software Junior do SiDi. http://lattes.cnpq.br/7840535412215524 Daniel Cerqueira Jeronymo Possui graduação em Engenharia de Computação pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (2016) além de Especialização em andamento em Desenvolvimento de Aplicações para Dispositivos Móveis e Cloud Computing também pelo Instituto Nacional de Telecomunicações, INATEL. Atualmente é Desenvolvedor de Software Junior do SiDi. Também possui texto publicado em jornais e revistas (JERONYMO, D. C.. Nutri4Kids - Um Aplicativo de Nutrição para Crianças. Revista FETIN, Santa Rita do Sapucaí, p. 102 - 103, 02 dez. 2015.). http://lattes.cnpq.br/7670719418217840 Sabrina Beatriz Nobrega Evaristo Armani

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Possui graduação em Engenharia de Computação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2013). Atualmente é desenvolvedora de testes pleno do SiDi. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Telecomunicações. Possui também MBA em Gestão de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). http://lattes.cnpq.br/6819413816183423 Paulo Batista Cassiano Possui graduação em Engenharia Elétrica pelo Centro Universitário Salesiano São Paulo (2017). Atualmente é desenvolvedor de testes pleno do SiDi. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Telecomunicações. http://lattes.cnpq.br/3953389192729536 Gustavo Bedin Cunali Possui graduação em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2012). Atualmente é analista pleno do SiDi. Tem experiência na área de Administração. http://lattes.cnpq.br/5953323161924465 Janaína Beatriz di Rosso Possui graduação em Relações Internacionais pela Faculdade de Campinas, FACAMP (2017). Graduação em andamento em Ciências Econômicas. Faculdades de Campinas, FACAMP. Analista financeiro júnior no SiDi. http://lattes.cnpq.br/5787305627567217 Josuel Correa Possui graduação em Administração pelo Instituto Educacional Howell (2001). Atualmente é recurso humano sênior do SiDi. http://lattes.cnpq.br/5082995991230989 Jair Donizetti Marconi Possui graduação em Administração pelo Centro Universitário UNIFEOB (1979). Atualmente é Analista contábil sênior do SiDi. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis. http://lattes.cnpq.br/7428426810411903 Adriane Lino Ferreira Possui graduação em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2000), graduação em Secretariado Executivo e Bilíngue pelo Unicentro Newton Paiva (1990) e especialização em Negociação e Influência pela Faculdade de Campinas (2003). Atualmente é Analista de Suporte de Projeto Sênior do SiDi. Tem experiência na área de Administração. http://lattes.cnpq.br/6134454459930148 Fernando Augusto Eduardo Pereira Possui graduação em Ciência da Computação pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e também Curso Preparatório para Certificação PMP pelo SENAC Campinas. Atualmente trabalha como Analista de Suporte de Projetos no SiDi. http://lattes.cnpq.br/5281818399776110

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5. FACENS - Entidade Executora

a. Capacidades

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO: Projeto PEE CPFL 2016 O projeto PEE CPFL 2016 FACENS tratou-se da substituição de todas as lâmpadas de ambientes internos (com exceção do prédio L) por LEDs, criação da CICE (Comissão Interna de Conservação Energética) e disseminação de hábitos mais eficientes e racionais de uso dos equipamentos elétricos através de medidas socioeducativas. A execução do projeto foi realizada em parceria com a ESCO (Empresa de Serviços de Conversação Energética) CPFL Eficiência. A substituição das lâmpadas fluorescentes (T5, T8 e HO) dos ambientes internos da FACENS por lâmpadas LED, teve como premissa básica a redução da potência instalada ref. a iluminação (de 123kW para 68,5kW), o que representou uma redução de consumo de 48% (sendo que a participação do consumo da iluminação no total mensal de energia elétrica da FACENS é estimada em 45%) totalizando uma economia de 137,61MWh/ano. Considerando a vida útil dos LEDs em 10 anos (14h de uso diária com vida útil do produto em 50.000horas de uso) essa economia representa R$ 51.029,61 anualmente, em 10 anos representará uma economia de R$ 510.296,10. Custo total: 267.502,92 (sendo R$ 234.763,54 de fundo perdido via Chamada Pública e R$ 32.739,38 de contrapartida financeira da FACENS no projeto) Sistema Solar Fotovoltaico O Projeto Sistema Solar Fotovoltaico da FACENS faz parte de um propósito maior da faculdade voltado para educação em Energias Renováveis, o qual visa difundir novas tecnologias de geração de energia limpa e renovável. O projeto foi desenvolvido para servir como um grande laboratório para que alunos e profissionais de toda a comunidade possam conhecer, projetar, aplicar e aprimorar conhecimentos na área de energia fotovoltaica, além de colaborar para a divulgação de uma tecnologia limpa e de grande importância para a geração de energia no país. O Projeto do Sistema Solar Fotovoltaico foi elaborado considerando 3 tipos de sistemas de aplicação e hoje supre aproximadamente 16% do consumo de energia do campus: Sistema On Grid: Fixo e interligado à CPFL (capacidade de geração: 50 kWp). O Sistema está entre as cinco maiores instalações em universidades no Brasil. Sistema Tracker: Também interligado à CPFL, possui capacidade de 10 kWp e um sistema hidráulico de movimentação para obter o máximo de rendimento. É controlado por um CLP e será utilizado para experimentos e desenvolvimento de algoritmos para otimização da captação solar. Os sistemas On Grid + Tracker deverão gerar cerca de 15% do consumo de energia elétrica da FACENS. O tracker é movido por um sistema hidráulico e é o primeiro do Brasil a utilizar esta tecnologia. Sistema Off Grid: Composto por três tecnologias de placas fotovoltaicas (capacidade de geração: 3 kWp), armazena a energia gerada em baterias. Servirá como laboratório para pesquisa e desenvolvimento. Laboratório de Energia Solar: Sistema didático completo com equipamentos e softwares para a realização de experiências e treinamentos para alunos e comunidade. Iluminação Eficiente

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O projeto de Iluminação Eficiente teve início através de uma Iniciação Científica, integrada ao Eixo de Energia do Smart Campus FACENS, para avaliação do potencial de economia da instituição e, posteriormente, tornou-se um projeto de infraestrutura para de fato implementar um sistema de iluminação mais eficiente com o uso de luminárias LED. Por falta do Selo Procel de Economia de Energia para categoria de iluminação pública de LED, o qual tem por objetivo orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria; foi necessário realizar estudos laboratoriais e testes em campo para garantia de qualidade de diferentes fornecedores de luminárias públicas de LED. Definidos os fornecedores e locais de instalação, a FACENS realizou a substituição de todas as luminárias externas (lâmpadas vapor de sódio/mercúrio) por luminárias LED, bem como, realizou a automação do sistema de iluminação dos banheiros. Além da área externa, o ginásio de esportes e a quadra sintética também ganharam iluminação nova. Ao todo foram substituídas 184 luminárias, o que possibilitou uma redução aproximada de 63 % do consumo de energia (equivalente ao consumo aproximado de 15 residências com 4 moradores) p opo io a do ai da a elho ia da ilu i aç o e di e sos po tos do a pus.  A I i iaç o Cie tífi a do p ojeto te e seu a tigo ap o ado pa a ap ese taç o o CONIC (Congresso Nacional de Iniciação Científica), foi selecionado como a elho I i iaç o Cie tífi a da FACENS de 2015 e ainda ficou entre os 10 melhores trabalhos acadêmicos no Concurso Cultural do COBEE 2016 (Congresso Brasileiro de Eficiência Energética). Fab Lab FACENS O Fab Lab FACENS foi o primeiro projeto do Eixo de Educação para introduzir na FACENS o movimento Maker e o conceito de prototipagem digital. FabLab é um conceito surgido no Massachusetts Institute of Technology (MIT), hoje presente em mais de 600 locais, interligados em rede, em cerca de 60 países. Cada Fab Lab é um local que reúne recursos para a fabricação digital de protótipos, incluindo ferramentas eletrônicas e softwares específicos. Entre os equipamentos disponíveis estão impressoras 3D, máquina de corte a laser, fresadora CNC, entre outros. O laboratório também conta com um gerente (Fab Lab Manager), Fab Gurus (como são denominados os técnicos especialistas em prototipagem, máquinas, softwares e processos, neste tipo de laboratório). A inauguração do FabLab da FACENS o o eu e de ju ho de , se do o p i ei o Fa  La  do B asil fo a das apitais. No Fa La FACENS estudantes, educadores, empresas, profissionais, inventores, curiosos, e especialistas podem adquirir conhecimento, trocar experiências e utilizar e uipa e tos pa a  ate ializa  seus p ojetos e ideias. Al de se u la o at io i spi ado o  Soft a es de odelage D e D; I p esso a D; Cortadora a Laser; Cortadora de Vinil; Fresadora CNC de Precisão; Fresadora CNC de grande formato; Elet i a e P og a aç o, o Fa  La FACENS ta ofe e e u sos e o kshops e est dispo í el pa a alu os e  o u idade, edia te age da e to. Co o i tuito de de o atiza o a esso a ferramentas de fabricação digital, o laboratório realiza o Open Day, todos os sábados, oferecendo acesso gratuito aos a ui ios e fe a e tas.  IPEAS: NÚCLEO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FACENS Projeto, Desenvolvimento e Execução de Hardware, Software e firmware (indústria 4.0, IoT, Mobilidade, Melhoria e Inovação em processos produtivos, Energias renováveis, entre outros). O IPEAS já conta com mais de 35 projetos gerenciados nos últimos 3 anos, o que movimentou cerca de R$ 4.762.732,7. Segue abaixo uma descrição dos principais projetos gerenciados:

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IoT - Desenvolvimento e Execução de projetos de IoT nas áreas de Agronegócio, Educacional, Indústria 4.0, Automação, entre outros. Sistema de irrigação automática com comunicação sem fio utilizando protocolo ZIGBEE; TAP – Kit didático de IoT para automação residencial; TAP - FACENS 4.0 – Laboratório indústria 4.0. ENERGIA - Desenvolvimento e Execução de projetos de Energia nas áreas de Eficiência Energética, Energias Renováveis, entre outros. Iluminação eficiente; Postes autônomos; TAP – Mini gerador eólico; TAP – Sistema solar fotovoltaico; TAP – Qualidade da energia elétrica para iluminação eficiente e energia fotovoltaica. MOBILIDADE - Desenvolvimento e Execução de projetos de Mobilidade nas áreas de Smart Cities, Sinalização de Trânsito, entre outros. Simulação discreta para controle automático de trânsito; TAP – Diagnóstico de mobilidade FACENS. Outros exemplos de projetos executados Pesquisa e Desenvolvimento de Firmware ARM para Sensor indutivo de Massa Metálica O objetivo deste projeto é o desenvolvimento de firmware para sensor de massa metálica, envolvendo pesquisas, análises e desenvolvimento visando atender os padrões de IO-Link, tornando o sensor um produto inteligente e apto a atender as demandas para a indústria 4.0, utilizando-se de arquitetura ARM, previamente desenvolvida. Melhoria de Processo Industrial de Sensores O o jeti o deste p ojeto foi o dese ol i e to de soft a e pa a Melho ia de P o esso I dust ial de Se so es , fo ado a elho ia do p o esso de p oduç o, o t ole da a ute ç o p e e ti a e aumento de produtividade, através de gerenciamento de fabricação de sensores eletrônicos, concebido pela adoção da concepção da Quarta Revolução Industrial (Industria 4.0). Treinamento e Capacitação em Microcontroladores ARM O objetivo e relevância deste projeto foi a capacitação e treinamento de profissionais envolvidos com o desenvolvimento de sensores industriais, visando a estes profissionais a obtenção de conhecimento tecnológico em desenvolvimento de projetos de hardware e programação de microcontroladores da linha ARM. Este projeto envolveu também a capacitação para o desenvolvimento de firmware usando o transcodificador sla e i dust ial, odelo shield IO-Li k . Desenvolvimento de um sistema de controle e integração de dados para realização do teste de estanqueidade de sensores O projeto teve por objetivo desenvolver um sistema de controle que realize automaticamente o teste de estanqueidade para que permita identificar falhas de vazamento que ocorram durante a fase de montagem do sensor de pressão e também, a integração dos resultados com o sistema de banco de dados que permita rastrear os resultados de cada lote de sensores testados e com isso, alcançar maior produtividade, qualidade e rastreabilidade no processo produtivo e maior competitividade no mercado. Laboratório para Testes e Produção de Conhecimento em Redes de Acesso Óptica Passiva PON/GPON

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Este laboratório foi idealizado e está sendo montado com o objetivo de ter um laboratório para realização de pesquisa e desenvolvimento em redes de acesso óptica passiva PON e GPON. Com ele, será disponibilizado uma infraestrutura de última geração, criando mecanismos para capacitação de profissionais e alunos graduandos das áreas acadêmicas de engenharia, minimizando o problema de escassez de profissionais nesta área do conhecimento. Desenvolvimento de Software de Verificação de Etapas de Processo para Controle da Qualidade de Processos de Fabricação O o jeti o deste p ojeto foi o Dese ol i e to de Soft a e de Regist o de Ve ifi aç o de Etapas de Pro esso pa a Co t ole da Qualidade do P o esso de fa i aç o . Este dese ol i e to us ou u a solução efetiva para o registro de pontos de verificação, para aplicação de modo versátil a diferentes etapas de processo, visando a garantia da qualidade, eliminação de retrabalhos e maior agilidade na identificação de problemas e tomada de medidas corretivas e preventivas ao longo do processo produtivo. Desenvolvimento de um sistema virtual de simulação de inversores de frequência para capacitação educacional O projeto teve por objetivo elaborar uma interface interativa, desenvolvida na forma de um aplicativo de computador, no qual seja possível familiarizar-se com as formas de ligação mais comumente utilizados, além das possibilidades de programação e o funcionamento dos drives programáveis para motores elétricos e suas aplicações na automação industrial. O aplicativo demonstra visualmente as conexões, enfatizando os tipos de blocos de conexões por diagramas coloridos (blocos de acionamento digital, analógico, relés etc.). Além das ligações, a interação conta com uma animação para representar o giro de um motor e um gráfico para acompanhamento das curvas características de aceleração e desaceleração. Desenvolvimento de sistema de testes para painel de controle de Conversor Elétrico Estático para Turbinas Eólicas Este projeto visou o desenvolvimento de um sistema de testes para diagnóstico prévio das principais falhas em painéis de controle, com o objetivo de aumentar a produtividade e evitar o retrabalho durante o teste elétrico final do produto. Para realização deste projeto foram feitos pesquisa, análises e estudos dos processos de montagem e testes dos painéis de controle e desenvolvimento de um sistema de testes que permita identificar falhas no mesmo, as quais ocorrem durante o processo de montagem e com isso, alcançar maior produtividade e qualidade no processo produtivo. Sistema de Leitura Remota para Coleta de Dados de Medidores de Energia Elétrica O objetivo deste projeto foi a obtenção de leitura de medidores elétricos remotamente, através de comunicação GPRS ou similar. Foram desenvolvidos hardware e software para a coleta dos dados, cujas interfaces dos medidores são interligadas a um concentrador que armazena os dados coletados e envia a um centro de gestão remota. Este projeto foi idealizado e realizado para uso em prédios comerciais ou residenciais. Desenvolvimento de Teste Funcional de Motherboard de Microcomputador O objetivo deste projeto foi o desenvolvimento de equipamento automático de testes para verificação de funcionamento de motherboard de computadores durante o processo de fabricação das mesmas. Para isso, foi desenvolvido o hardware elétrico e mecânico com o uso de fixture e desenvolvido software aplicativo para testes de integração funcionais e integração com o chão de fábrica. ARTIGOS: a. Simulação Discreta Para Controle Automático De Trânsito;

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b. Estudo De Caso – Iluminação Eficiente; c. Qualidade Da Energia Elétrica Para Iluminação Eficiente E Energia Fotovoltaica. CONGRESSOS: a. Congresso AHFE 2016; b. Connected Smart Cities 2016; c. IEEE International Smart Cities Conference; d. IEEE Summer Course On Smart Cities; e. Smart City Expo World Congress; f. Word Smart Cities Fórum 2017. g. Sistema Solar Fotovoltaico 01; 2 - Sistema Solar Fotovoltaico 02. EVENTOS: a. Connected Smart Cities 2017; b. Prêmio GS1 Automação 2016; c. Prêmio Top Educacional 2016.

b. Propostas de Inovação

Conforme o programa proposto, o IPEAS possui competência de inovar nas áreas de Eletromobilidade, Smart Grid, Conectividade e Internet das Coisas (IoT), Manufatura Avançada com automatização de processos e conectividade industrial, Inteligência Artificial para aplicações de reconhecimento de padrões e modelos preditivos e rastreabilidade com identificação por radiofrequência. Contribuindo, portanto, com o incremento da produtividade da cadeia de fornecedores do setor automotivo. Propostas de Inovação em Industria 4.0 e Produtividade:

1. Remanufatura e adaptação de acumuladores de energia para veículos inteligentes utilizados em logística (AGVs – Veículos autoguiados): Possibilita a melhoria no processo de logística com alto regime de trabalho, aumentando a autonomia dos veículos e potencializando o tempo de recarga das baterias;

2. Smart Grid: Realizar uma gestão eficiente do uso da energia racionalizando o consumo entre acumuladores de energia e rede elétrica possibilitando uma flexibilidade tarifária;

3. Fonte de Energia Ininterrupta (nobreak): Desenvolvimento de uma fonte de alta eficiência para equipamentos de alto regime de trabalho;

4. Gestão de carga de veículos inteligentes utilizados em logística (AGVs – Veículos autoguiados) utilizando métodos de predição de estado de carga e controle supervisório;

5. Gestão de energia e estado de vida de baterias por meio de modelos preditivos para manutenção;

6. Desenvolvimento de tecnologias de troca rápida de baterias; 7. Sistemas alternativos e renováveis de recarga para aplicações estacionárias de banco de

baterias; 8. Rastreabilidade de baterias com identificação por radiofrequência.

c. Corpo Técnico

Regiane Relva Romano Doutora em Administração de Empresas, área de concentração Administração da Tecnologia da Informação FGV-EAESP. Mestre em Informática - Gerenciamento de Sistemas de Informação pela PUC-

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CAMPINAS. Tecnóloga em Processamento de Dados pela FIEO. Pós-graduada em Análise de Sistemas pela FECAP, Pós-graduada em Automação e Banco de Dados pelo Mackenzie, Pós-graduada em Administração de Ensino 3º Grau pela FIEO, Especialista em Redes / Internet / Intranet e Extranet pela Cyclades e UNIFIEO e Especialista em Varejo pela FEA-USP. CEO da Vip-Systems Informática & Consultoria Ltda. Perita Judicial. Escritora, Consultora, Professora e Palestrante Internacional. Professora Convidada da FGV Management, da FIA, da FDC e da ESALQ. Pesquisadora do CIA e do CEV / FGV. Membro do Comitê Europeu de RFID / Internet Of Things. Sponsor do RFID Research Center da Universidade de Arkansas. Criadora e coordenadora do Núcleo de Pesquisas em RFID e IoT no UNIFIEO - Centro Universitário FIEO. Idealizadora da 1a. Loja Inteligente da América Latina. Vencedora do Prêmio ID People America Awards. Participou direta e indiretamente de diversos projetos de inovação para o varejo e cadeia de suprimentos além de criar Lojas Conceitos para a Beauty Fair, Feninjer, ABRAS, Alshop, SEBRAE, CDL, ABRAFARMA, Pharmanager, entre outras. Nos últimos anos tem-se dedicado à participação de feiras e congressos nacionais e internacionais, com foco na busca de tecnologias emergentes que possam ser aplicadas aos negócios e à Cidades Inteligentes, como foi o caso das últimas vinte edições da NRF (New York), últimas dez edições da Cebit (Hannover) e as últimas edições da convenção Internet of Things, ocorridas em Berlim/Alemanha, Lisboa/Portugal e Nice/França, Vale do Silício Califórnia/USA e IoT & BDA (Canadá). Aperfeiçoamento em Varejo Internacional na Universidade de Ohio, em RFID na Universidade de Arkansas e em negócios na Universidade Columbia - EUA. Também tem atuado como curadora e consultora técnica, desenvolvendo missões nacionais e internacionais para alunos e empresários dos mais variados setores, com vistas à aplicação de tecnologias emergentes e IoT (Internet of Things) nos negócios e Cidades Inteligentes. Já palestrou em diversos estados do Brasil e em vários países, tais como: Alemanha, China, Polônia, Estados Unidos, Colômbia, Uruguai, Canadá, Espanha, entre outros. Seu foco atual é em pesquisas e trabalhos que envolvam IoT - Internet das Coisas, Cidades Inteligentes e na análise de seu impacto nos negócios e na humanidade; para tanto, faz parte de diversos grupos de estudos presenciais e virtuais no Brasil e no mundo. Diretora de Pesquisa e Extensão da FACENS e Coordenadora Geral do Smart Campus FACENS, projeto premiado em 2016, tendo recebido o prêmio GS1 na categoria Educação, o prêmio Top Educacional Prof. Mário Palmério - ABMES, o Prêmio Smart City UK London em 2017, o Prêmio Best IoT Technology Development Award - IDTechEx Europe 2018 e o Prêmio Melhor da Academia - ABRFID 2018. Coordenadora da Pós-Graduação em Gestão e Inovação em Cidades Inteligentes na FACENS. http://lattes.cnpq.br/5160280045337019 Ellis Menasce Formação em Engenharia Eletrônica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1987) e Pós-Graduação em Administração de Empresas pela FAAP (1992). http://lattes.cnpq.br/2721664769557160 Renato Ferrarezi Formação em Ciência da Computação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2001), especialização em Latu Sensu em Redes de Computadores pela Escola Superior Aberta do Brasil (2014) e curso-técnico-profissionalizante pela Escola Técnica Estadual Lauro Gomes (1994). http://lattes.cnpq.br/2362149795347660 Andréa Lucia Braga Vieira Rodrigues Doutora em Engenharia Elétrica com ênfase em Computação e Sistemas Digitais pela Escola Politécnica da USP (2002), Mestre em Engenharia da Computação e Sistemas Digitais pela Escola Politécnica da USP (1994) e Graduada em Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia de Sorocaba (1990). http://lattes.cnpq.br/0758527562955444 Anderson Marcos Henriques

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Formação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Pará (1998), graduação em Tecnologia Em Processamento de Dados pelo Centro de Ensino Superior do Pará (1996), especialização em redes de computadores (UFPA-1997), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2000) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2005). http://lattes.cnpq.br/2724822451622740 André de Mari Barros Formado em Engenharia Elétrica na FACENS em 2017, técnico em Mecatrônica pela ARTEC Sorocaba, cursando Especialização em Ciência dos dados na FACENS e atualmente é aluno especial de mestrado em Ciência da Computação na UFSCar. Participou, entre 2012 e 2017, no desenvolvimento de um Fórmula Elétrico estudantil como líder de equipe de sistemas elétricos por 3 anos e chefe de equipe por 1 ano, onde desenvolveu 2 modelos de protótipos de bateria para veículos elétricos de alta performance. Recebeu entre 2014 e 2015 uma bolsa de estudos da CAPES e CNPq para experiência nos Estados Unidos em engenharia elétrica e pesquisa de verão no centro de pesquisa automotivas da Ohio State University. Possui experiência em engenharia no ramo de NVH, onde estagiou no campo de provas da Ford Motor Company em Tatuí entre 2016 e 2017. http://lattes.cnpq.br/9554453848134113 Paulo Sergio dos Santos Formado em Engenharia Elétrica na Unip em 2013, Pós-graduado em instalações elétricas na FACENS em 2016, US – N1 – ME ultrassom na Cetre do Brasil 2015, SAP R/3 Foundations na MoveOne 2013, Curso de auditor interno Wobben Windpower 2013,Leitura e interpretação de desenho técnico Colégio Santos Dumont 2008,NR10 na RH TREINARE 2008, Técnico em hardware e software na People informática 1999, Técnico em eletrônica no Senai 1998, atualmente cursando pós graduação em ciências dos dados na FACENS, conhecimentos em ferramentas aplicadas na qualidade, conhecimentos em eletrônica de potência, Técnico em Mecatrônica no Colégio Santos Dumont Concluído em 2008, participou da equipe V8 Racing FACENS no desenvolvimento do sistema elétrico em 2016, trabalhou na Wobben WindPower como montador de indução, inspetor de qualidade e analista de Qualidade de 2007 a 2018, orientador acadêmico da equipe de Formula B'Energy Racing FACENS desde 2017, especialista em propulsão elétrica. http://lattes.cnpq.br/0161793613929263 Gregory Aguilera Lopes Formado em engenharia mecânica em 2017 pela FACENS, técnico em Mecatrônica pela ETEC Rubens de Faria e Souza em 2012, atualmente aluno da FACENS de pós-graduação em Engenharia Automotiva e Mobilidade e aluno especial de mestrado em Ciência dos Materiais pela UFSCar Sorocaba. Participou em toda a graduação do projeto Fórmula SAE combustão, sendo 3 anos como capitão, em 2017 campeão nacional na categoria e competiu internacionalmente em 4 competições. Desenvolveu projetos de freio e suspensão. Possuí grande experiência em projetos mecânicos, CAD e CAE aplicados a transmissões de máquinas agrícolas, estagiou na engenharia de produto da ZF do Brasil e na Engenharia de processos de extrusão na Companhia Brasileira de Alumínio. Teve participações como profissional autónomo de Engenheiro de análise de dados na Fórmula Inter. http://lattes.cnpq.br/3947345762108759 Joel Rocha Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2000) e graduação em Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia de Sorocaba (1995). Professor titular do curso de Engenharia Elétrica e Mecatrônica da Faculdade de Engenharia de Sorocaba - FACENS. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrotécnica, atuando principalmente nos seguintes temas: máquinas elétricas, conversão eletromecânica de energia, acionamentos elétricos, qualidade de energia.

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http://lattes.cnpq.br/5649424610546211 Renato Maragna Jr Bacharel em Engenharia Elétrica na Área de estudo Gerenciamento de Projetos, Instalações elétricas Industriais e em Engenharia de Segurança do Trabalho Área de estudo Segurança do Trabalho http://lattes.cnpq.br/8416276990019848 Tiago Augusto da Cruz Mazzon Formação em Engenharia da Computação pela Faculdade de Engenharia de Sorocaba (2006). http://lattes.cnpq.br/2032294508159756 Aguinaldo Sanches Alberto Formação de Técnico em Eletrônica pela escola Centro Regional de Tecnologia Santa Escolástica (1985). http://lattes.cnpq.br/9591888519481745 Paulo Mitsuyuki Osaki Formação em Engenharia Elétrica com ênfase em Eletrônica pela Faculdade de Engenharia de Sorocaba (2004). http://lattes.cnpq.br/5093684742681144

6. Desdobramentos ao mercado

O programa proposto demanda forte ligação com a Cadeia de Produção do Setor Automotivo. O entendimento das necessidades presentes e futuras está na raiz de propostas com aderência as Linhas Prioritárias. O programa da área de conhecimento 1 e o programa da área de conhecimento 2 desdobrados do escopo do Programa de Criação e Nacionalização dos Processos proposto devem se afinar, ainda mais, com seu uso pela Cadeia de Produção. Uma contínua interação entre as expectativas externas e as possibilidades emergentes a cada passo de pesquisa e desenvolvimento trará aderência dos resultados às expectativas. O Programa proposto conta um time de consultores que transita com imensa desenvoltura entre pesquisadores e empresas, estando plenamente capacitados para orientar os trabalhos na direção desejada, para benefício da Cadeia de Produção e intensificação do uso de propulsão alternativa à combustão. Este grupo se apresenta com atitude e mentalidade de startup, através de profissionais com larga experiência no Setor Automotivo. É seu papel no Programa dar o viés de aplicabilidade a novos modelos de negócio dentro da cadeia de Produção, assim como, por contínua interação técnica entre as partes, assegurar-se de todas as oportunidades de Inovação que serão devidamente implementadas. Visão de futuro Energia um bem essencial. Direito básico de todos os Humanos. Disponibilidade universal. Smart Grid. Gerenciamento pontual. Acesso plug and use individual. ID de acesso à rede. Fontes renováveis. Geração totalmente descentralizada. Oferta e procura negociada por IA. Ativos de geração e de distribuição valorados por sua eficiência.

a. Criação de nova Cadeia Econômica

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A entrada de propulsão alternativa à combustão cria novas necessidades, abrindo novos campos para negócios. Serviços inexistentes hoje serão demandados. Novos processos de produção hoje inexistentes serão comissionados para disponibilizar localmente reprocessamentos e remanufatura (Xiaohong, Zewen, & Xiao, 2018). Novos produtos serão criados a partir da experiência de alternativas à combustão.

b. Modelo startup

Uma operação que pode ser replicável e escalável rapidamente. Tecnologias que podem ser aplicadas sobre um grande universo sem ônus significativo. Esse direcionamento estará presente na busca dos resultados do Programa. O objeto central, propulsão alternativa à combustão, gerará meios de controle, soluções de IoT e aplicação de IA.

c. Capacidades alocadas KAT

Composta, mas não limitada, pelos profissionais relacionados. J. L. Albertin

I - Formação acadêmica Engenheiro Mecânico pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie. Especialização. Nível Mestrado. Sistemas de Produção – EPUSP Sistemas de Informação – EPUSP Administração de Centros de P & D – FEA/USP Poder e Cultura nas Organizações – FEA/USP Motivação e Cultura das Organizações – FEA/USP Especialização Lato sensu. MBA – Executivo Internacional – FEA/USP II - Produção intelectual. Paper SAE – 2013-36-129 Critical Factors for Battery use in Automotive Propulsion Applications for Urban Family Electric Vehicle. Paper SAE – 2014-36-0290 Electric and hybrid vehicles: Exploring alternatives for Brazil as from Japan and South Korea overviews. Artigos em revistas setoriais. III - Competências ligadas ao Programa. Gestão de Projetos Complexos – Ref. Edgard Morin. Normalização e Regulamentação – Ref. ABNT/ISO/IEC/SAE. DENATRAN/IBAMA/INMETRO Projetos de engenharia automotiva – Vários. Mediação de discussões e painéis técnicos – SAE BRASIL. ABNT. IV - Projetos e Programas que participou. Ônibus Brasileiro a Hidrogênio. Comissionamento - PNUD. Micro Bacias Hidrográficas – Gov. ESP. Secretaria de Abastecimento. Criação de Mestrado Profissional em Engenharia – UNICAMP/ITA Desenvolvimento de produtos para OEM – GMB, VW, MBB, FORD, FIAT, New Holland, Hyster, CATTERPILAR. V - Funções executivas.

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Gerência da Qualidade. Diretoria de Engenharia do Produto. Gerência de projetos Transferência de know how. Produtos e Processos. Diretoria Comercial. Compras. Vendas e Mktg. Diretoria de Finanças. Entidade sem fins lucrativos. SAE BRASIL http://lattes.cnpq.br/4443871205318172 Ricardo Takahira

I - Resumo Técnico Eletrônico e Engenheiro Eletricista com mais de 30 anos de experiência na área automotiva e em áreas da Automação Industrial, Instrumentação Industrial, TI industrial (IoT), Ti e Informática com projetos de periféricos e localização de Manufatura (impressoras matriciais, unidades de Disco e backup, impressoras de linha, microcomputadores domésticos, Projetos na lei de Informática, Treinamento e Suporte, Automotivo, Educação, Projetos Fomentados; Principais Competências: Veículos Híbridos e Elétricos, IoT e IoTT, Tecnologias sem Fio, Módulos Eletrônicos Automotivos, Desenvolvimento de Software (Firmware), Conectividade veicular: Telemática & Infotainment, GPS, LBS, Fundos Governamentais e Programas de incentivo relacionados à inovação: Lei do BEM, Inovar Auto, Brasil Maior, PAC. Controle e Automação, Microprocessadores, Eletricidade, Projetos, Suporte à indústria pelo NAE - Núcleo de Apoio às empresas, ISO TS 9000 Agente Multiplicador; Engenheiro de Software Automotivo, Painéis de instrumento, Multimídia, módulos eletrônicos embarcados. Líder de Projetos com mais de 3 anos designado for a do País (Dearborn USA), CMM certificação em nível 3, ISO QS TS, VDA, PPAP, APQP, SPICE, AUTOSAR; Desenvolvimento de negócios na área de Informação Veicular, Chassis & Car Body, Infotainment e Telemática, em montantes maiores que US$20 Milhões em nominações de negócio. Submissão de projetos em chamadas de Tecnologia e Inovação do Governo: Edital FINEP de Subvenção 2010, Inova Brasil, Viajeo, Viajeo + (ITS nominado), Projeto Stadium, Horizon - FP6/7 Projetos em parceria com a ERTICO Europa, FUNTTEL (carro conectado com ICTs 3G), INOVA ENERGIA (Carro Elétrico Híbrido nominado), INOVA TELECOM nominado (Veiculo Conectado 4G LTE) II - Experiência Consultor Sênior pela GFA Consulting no GIZ DKTI - Energy Efficient Propulsion Systems, Brazil PROMOB-e Setembro de 2017 – Até o presente momento: GFA CONSULTING GROUP é uma empresa Alemã de consultoria baseada em Hamburgo na Alemanha @ Volksdorf – o Projeto é financiado pelo ministério alemão BMZ e tem execução até 2020 Focando Eletro Mobility - Infraestrutura de Transporte Desenvolvimento da Componente 3 (modelos de negócio) e Contribuições nos Componentes 1 (Política Pública) e 2 (regulamentação) Detalhes do PROMOB-e podem ser acessados em: http://www.promobe.com.br Professor do Curso de Mobilidade e Engenharia Automotiva da FACENS Professor do Curso de Engenharia Automotiva da Faculdade MAUÁ – IMT – Veículos Elétricos CEO da RTC2 Research & Technology Consulting Diretor de pesquisa e tecnologia na ABVE - Associação Brasileira do Veículo Elétrico 2016 - 2017 (2 anos) Program Manager na Magneti Marelli April 2006 - May 2015 (9 years 2 months) Implementação de nova área de negócios – Navegação portátil PND (2006 primeiro produto OEM) - Convergence - Blue&Me Fiat primeiro sistema de navegação com Português Brasil OEM na América Latina – manobra a manobra.

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Sistema de Infotainment da Peugeot e da Citroen 208 / 4008 / C3 / C4 / 2008 LBS- Telemática pelo desenvolvimento do DENATRAN 245 >30% nominação do mercado parcerias com provedores de serviço. Projeto de fundos fomentados de agencias do Governo Brasileiro: Inova Energia (submetido e aceito – Veiculo hibrido), Inova Telecom (nominado mas declinado - carro conectado 4G), Inova Talentos (nominado e declinado - Displays HMI), FUNTTEL (Com o Venturus ICT - carros conectados – nominado mas declinado) - FP7 Viajeo através do ERTICO (nominado e implementado), FINEP subvenção 2010 submetido (não nominado) INOVA Brasil (com a FCA - FIAT) - baseado na submissão anterior (nominado e aceito pela FIAT somente) - Outras ações na : Lei do Bem, Processo de Joint Venture com a Faurecia . Gerente Adjunto de Divisão na Continental – previamente SIEMENS VDO Outubro 2004 - Janeiro 2006 (1 ano e 4 meses) CBC - Divisão Chassis e Car Body Interface com cliente para a Divisão de Chassis e Car Body - Negócios e Interface técnica local e externo; reportando diretamente a diretoria local e matricialmente à mundial; Desenvolvimento e controle técnico de Imobilizadores, Chaves com RF e telecomandos, Sistemas de acesso com e sem chave, Chassis and Body computer para todos os clientes da Continental e importação de itens de uso local. Líder de Projetos na Magneti Marelli Fevereiro 2001 - Fevereiro 2004 (3 anos 1 mês) Líder de projetos para Painel de instrumentos - Mercedes Benz - FIAT Resistores de Filme fino - Resistor card e medidores eletrônicos de combustível. Iniciou o desenvolvimento da área e engenharia do Body Computer CAN-LIN-OBD-OBDBr como especialista do primeiro negócio local em Body Computer para o Fiat 192/ novo Palio Engenheiro de Software / (Interface) na Visteon Corporation Abril 1986 – fevereiro 2001 (14 anos 11 meses) Líder do Time de Software – Desenvolvimento do Firmware para Infotainment e painel de instrumentos sob o processo CMM 3 em auditorias. Validação do Produto e Gerenciamento da qualidade nos USA para clientes e inter divisões. Engenheiro de Software / Interface na Ford Motor Company 1982 - 2001 (20 anos) Desenvolvimento de programas em Assembly / C - Validação do Produto e Serviços como expatriado Professor - Microprocessadores no SENAI SP Janeiro 1991 - Julho 1997 (6 anos 7 meses) Professor – Facilitador de treinamento e cursos - Coordenação - Formação do treinamento manutenção e Reparo de equipamentos Odonto-médico Hospitalares Microcontroladores e Microprocessadores (Hardware & Software) Projetos Industriais, robótica. ISO/QS 9000 Agente Multiplicador, Atividades do PNQ (Plano Nacional da Qualidade) Estagiário em Engenharia eletrônica em 1986 Janeiro 1986 - Março 1990 (4 anos 3 meses) Desenvolvimento de produtos: Floppy Disk 8", 5 1/2 projeto e manutenção de produtos Projeto e manufatura de Hard Disk – controladores de disco para PC e Computadores da Apple. Estagiário Engenharia Elétrica Julho 1984 - Dezembro 1985 (1 ano 6 meses) Impressoras matriciais. Projetos em Lei de Informática: Mini CPUs – PCs Localização de Projetos PCB - Layout, Definição de BOM, suporte à produção e manufatura. Máquinas lotéricas: Leitores magnéticos DAT em rede. Técnico Eletrônico Julho 1980 - Dezembro 1981 (1 ano 6 meses) Técnico Eletrônico Manufatura, calibração e testes de equipamento de Laboratório e Uso industrial:

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PHmetros, Controle de Efluentes, controladores de impureza de água, Contadores Geiger, Equipamentos Eletro-Médicos, higienizadores por Ultrassom, Sensores de compensação em temperatura. III - Educação Faculdade de Economia e Administração - FEA, Universidade de São Paulo Pós-Graduação Administração, Gestão da Inovação, 2013 - 2018 Atividades em Entidades: ANPEI, FDC CRI Minas, FGV, outras entidades automotivas focadas no Inovar Auto, Brasil Maior (Inova Energia/Telecom) Inova Talentos SENAI IEL - EmbrapII – FP7 UE Universidade Estadual de Campinas Mestrado em Tecnologia e Inovação 2011 - 2016 Fundação Getúlio Vargas Master of Business Administration (M.B.A.), Gestão Empresarial 2007 - 2009 Atividades e Sociedades: AEA, SAE, ANPEI, ABINEE, COBEI Faculdade de Engenharia Industrial Engenharia Elétrica Plena - Eletrônica, 1982 - 1986 Monitor de Cálculo I, II e III. Estágio em empresas. Fundação Instituto Tecnológico de Osasco F.I.T.O. Escola Técnica em eletrônica 1979 - 1982 IV – Honras e Prêmios Prêmio na Área da Educação Congresso SAE Brasil 2014 Rodrigo Koji Nishigasako I - Resumo Carreira na área de engenharia automotiva. Atuando no desenvolvimento, integração e validação de módulos eletrônicos (principalmente em sistemas elétricos). Também engenheiro especialista em Homologação / Regulamentação de EV / VEH / PHEV e soluções de eficiência energética. Registros acadêmicos: Especialização em Microeletrônica pela USP - Universidade de São Paulo; Bacharel na UNESP em Engenharia Elétrica / Eletrônica; Especialização SAE / GM em EV / PHEV / HEV Atualmente, trabalho como consultor automotivo OEM (processo de homologação e regulamentação de EV / PHEV / HEV) e consultor em energia sustentável. Na Nissan do Brasil, trabalhei como coordenador / desenvolvedor de produtos / engenheiro de homologação / regulamentação para veículos EVs e híbridos representando a Renault e a Nissan como Aliança corporativa. Também coordenei atividades de eficiência energética como líder técnico junto ao Governo brasileiro para o desenvolvimento dos programas INOVAR AUTO e ROUTE 2030, sendo responsável pela estratégia / planejamento para Nissan / Renault do Brasil Durante meus 8 anos na General Motors do Brasil-GM trabalhei com vários desenvolvimentos de produtos nas áreas de veículos autônomos (V2V, V2X, V2I), veículos elétricos e híbridos, veículos a hidrogênio e eficiência energética (coordenador do INOVAR Auto), além de soluções inovadoras na qual possuo uma patente de inovação internacional (20110025584). Resumo das Qualificações Especialidades: Veículo Autônomo, Eficiência Energética, Veículos Híbridos e Elétricos, Homologação, Arquitetura Elétrica, Energia Elétrica e Desenvolvimento de Componentes Automotivos, Inovação, INOVAR AUTO, Colaboração Universitária.

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II – Experiência CONSULTOR EM VEÍCULOS ELÉTRICOS E HIBRIDOS E CONSULTOR ENERGIA SUSTENTAVEL COM APLICAÇÃO EM SÃO PAULO / CURITIBA / SALVADOR – Dez 2017 – presente • Consultor de homologação / regulamentação brasileira em HEV / EV para diversas OEMs coordenando a ABNT WG (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Nesta função, estamos desenvolvendo o primeiro procedimento brasileiro de teste de homologação para VEs. • Co sulto pa a o go e o asilei o e i dúst ias pa a a i ple e taç o de e e gia suste t el o aplicação em sistemas solares, eólicos backups a bateria. Além disso, estou apoiando o governo brasileiro no estudo dos corredores de energia para veículos elétricos e híbridos plug-in em cidades e rodovias. Principais Resultados: Planejamento estratégico no desenvolvimento de energia limpas aplicados a diversos mercados (Eletropostos, Microgeração de energia, etc.) Finalização na norma NBR ABNT para veículos elétricos Nissan/Renault do Brasil | Coordenador Interino de PWT e Engenheiro do Produto Sênior | 07/10/2013 - 14/11/2017 Responsável pelo desenvolvimento dos veículos elétricos e híbridos no Brasil, inclusive planejamento estratégico em infraestrutura. Também fui responsável técnico representando a aliança Renault-Nissan, onde fui coordenador na AEA (Associação de Engenharia Automotiva) no desenvolvimento na norma para consumo energético e autonomia para veículos elétricos e híbridos. Responsável pela estratégia e desenvolvimento no programa INOVAR AUTO, Rota 2030 e PROCONVE L7 e L8, principalmente nas atividades relacionados ao consumo energético e emissões veiculares dos veículos leves. Principais Resultados: Criação da NBR 16567 (Procedimento de testes para VEH e VEHP) e inclusão das etiquetagens a veículos Híbridos, híbridos plug-in e elétricos junto ao INMETRO. Realização da primeira homologação testemunhada dos veículos elétricos junto ao IBAMA, INMETRO, CETESB, VCA e demais entidades governamentais. Elaboração do plano estratégico para o ROTA 2030 e controle da eficiência energética (INOVAR Auto) da Nissan. General Motors – GM | Engenheiro do Produto e Coordenador Técnico | 10/04/2006 - 01/10/2013 Coordenador do time da engenharia elétrica no programa INOVAR AUTO. Trabalho no desenvolvimento e coordenação de propostas para melhoria da eficiência energética do carro auxiliando a GM no atendimento do novo regime automotivo. Representante da GMB no desenvolvimento de normas e assuntos técnicos para veículos elétricos e híbridos e membro nos comitês SAE-VEH/AEA/COBEI (ABNT). Responsável no desenvolvimento global de alternadores, baterias e sistema de gerenciamento de cargas elétricas do veículo. Engenheiro de eficiência energética, com a responsabilidade em analisar as cargas elétricas do veículo com a intenção de viabilizar a redução de potência elétrica, auxiliando assim na melhora de economia de combustível. Responsável no desenvolvimento de novas tecnologias para o Brasil dos sistemas autônomos V2V, V2X.V2I. Neste mesmo período fui responsável pelo primeiro projeto no estudo em células a combustível como Direct Methanol fuel cell e Direct Ethanol Fuel cell. Principais Resultados: Planejamento do plano de implementação do programa INOVAR AUTO na GM do Brasil Otimização dos consumidores elétricos para o atendimento do INOVAR Auto (Projeto premiado pela SAE BRASIL – Jovem Engenheiro) Criação da proposta de norma para veículos elétricos, híbridos e híbridos plug-in. Líder técnico no desenvolvimento de baterias e alternadores da GM Corp.

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Criação de uma patente em Displays Orgânicos (OLED). - United States 20110025584 Desenvolvimento de projetos aplicados aos mercados emergentes para veículos a célula a combustão e veículos elétricos e híbridos e plug-ins Líder na implementação do primeiro VE e VEHP (SPARK EV e Chevy VOLT) para o mercado brasileiro. III - Educação Mestrado em Microeletrônica – Incompleto Curso: Microeletrônica Instituição: USP – POLI Ano de Início: 2009 Ano de Término:2011 (Incompleto) Graduação Curso: Engenharia Elétrica Instituição: Universidade Estadual Paulista – UNESP Ano de Início: 2002 Ano de Término: 2007 2º Grau / Técnico Curso: Técnico em Informática Industrial Instituição: Instituto de Ensino e Pesquisa Radial Ano de Início: 1996 Ano de Término: 1999 IV - Publicações Dinamômetro Biomédico – UNESP Congress 2006. GLOBAL LIGHT-EMITTING DIODE HEADS-UP DISPLAY FOR A VEHICLE. V - PATENTES GLOBAL LIGHT-EMITTING DIODE HEADS-UP DISPLAY FOR A VEHICLE. - USPTO Patent #20110025584 VI - Honras e Prêmios PRÊMIO SAE BRASIL JOVEM ENGENHEIRO - 4ª. EDIÇÃO – 2013 http://www.saebrasil.org.br/eventos/congresso2013/Congresso/Premiacoes VII - Línguas Inglês - Fluente Espanhol – Básico Português Língua nativa VIII - Cursos • Mais de 72 horas de treinamento em gerenciamento de projetos e desenvolvimento de pessoas pela GM do Brasil • Cu so SAE Veí ulos El t i os e Hí idos - (16Horas) • Cu so de i gl s o e te io a es ola ELS de: / / at / / • P og a a de i te mbio - EUA (Work and Travel) de: 15/12/2003 até 26/03/2004 http://lattes.cnpq.br/6224950800591546

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7. O Programa

a. Premissas

Esta proposta de programa assumiu as seguintes premissas:

Dimensionada inicialmente pa a u a te ologia de u idade de a ga eletro uí i a e

considera uma topologia de armazenamento de energia;

O resultado do programa poderá ser replicado para várias topologias;

A alocação das unidades de carga necessárias para a pesquisa será efetuada pelos interessados

participantes;

Esti ati a de a os de dese ol i e to/adaptaç o pa a o as te ologias eletroquímicas ; Operação, manutenção e hospedagem da solução de software em produção não estão

contempladas neste programa.

b. Escopo

Este programa está composto inicialmente em 2 projetos, não limitados a, estando cada um dos projetos focado no desenvolvimento dentro de sua área de conhecimento, que se conectam e se complementam, conforme descritos abaixo: Área de Conhecimento 1 (SiDi) – Dentro desse projeto, que engloba uma série de atividades da área de conhecimento , visa a concepção, o desenvolvimento, as verificações e validações e a implantação de um sistema para rastreamento das unidades de carga. A metodologia de desenvolvimento de software e gerenciamento de projetos que será utilizada durante este programa está representada na figura abaixo e detalhada na sequência:

Front-end: mapeamento das necessidades do requisitante do projeto em um conceito de

solução, que envolve a condução de atividades de ideação utilizando técnicas, por exemplo, de

brainstorm ou Design Thinking. Em seguida, estudos e investigações de produtos ou serviços

existentes no mercado que, eventualmente, supram parte de tais necessidades e identificação

de aspectos que poderiam ser desenvolvidos para agregar valor à solução. Estes estudos

técnicos consistem em realizar várias investigações que visam concluir não somente se as

funcionalidades desejadas são possíveis de serem implementadas, mas também se o tempo

necessário para implementação está de acordo com as expectativa e necessidades das partes

interessadas. Também contempla a definição da arquitetura alto nível, dos requisitos

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funcionais e não funcionais da solução, bem como a identificação de impedimentos para o

desenrolar do projeto e dependências técnicas;

Design da experiência do usuário e interface gráfica (UX/UI): definição da experiência do

usuário, fluxos navegacionais e interface gráfica da solução;

Desenvolvimento: definição da arquitetura e interfaces de software, detalhamento técnico, e

codificação da solução;

Testes: verificação e validação da solução desenvolvida considerando os requisitos acordados

e critérios de qualidade do SiDi e stakeholders, que inclui:

Indefinição da estratégia de testes a ser utilizada no projeto;

Definição dos testes serão realizados manual ou automaticamente;

Definição dos cenários de testes da solução;

Estabelecimento da infraestrutura do ambiente de testes e dispositivos alvo;

Escrita dos casos de testes e definição dos critérios de aceitação;

Automação dos testes;

Execução dos testes.

Aceitação de entrega: aceitação da solução desenvolvida pelo SiDi junto ao cliente; pode incluir

um piloto da solução;

Implantação: implantação da versão final e aprovada da solução em ambiente de produção,

conforme acordado com o requisitante do projeto;

Suporte: conjunto de processos, procedimentos e definições que apoiam o gerenciamento e

desenvolvimento do projeto, como por exemplo, auditorias, instruções de trabalho e critérios

de aceitação;

Gerenciamento de projetos: combina práticas ágeis e tradicionais de gerenciamento de

projetos, contemplando, entre outras atividades, a definição e monitoramento do cronograma

dos projetos, o acompanhamento dos requisitos da solução em desenvolvimento, o

gerenciamento de riscos, o acompanhamento de dependências, a representação do

andamento dos projetos com as partes interessadas e a execução de ações preventivas e

corretivas.

É importante ressaltar que metodologia acima descrita mostra um desenvolvimento linear apenas para efeitos ilustrativos. Na prática, o projeto adotará uma metodologia híbrida, em que práticas tradicionais de desenvolvimento de software e gerenciamento de projetos serão combinadas a fim de atender as necessidades específicas deste projeto. Em geral a fase de front-end segue o modelo em cascata, porém as posteriores estão sendo desenvolvidas de forma iterativa e incremental. São exemplos de práticas tradicionais, criação e acompanhamento de cronograma, acompanhamento de riscos e dependências por meio de documentos específicos. São exemplos de práticas ágeis, uso do quadro Kanban, desenvolvimento de software realizados por sprints, com entregas frequentes, reuniões diárias com os times de desenvolvimento.

Alguns requisitos funcionais já foram identificados e estão listados abaixo:

Cadastro de todas as partes que englobam o ecossistema;

Sistemas de comunicação;

Camada de integração para padronização e replicação;

Sistema inicialmente será desenvolvido para uma tecnologia elet o uí i a , as poderá ser

replicado;

Utilização de técnicas de Inteligência Artificial e Análise de Dados para identificação do melhor

momento de descarte da unidade de carga;

Uso de tecnologia de Internet das Coisas (IoT) para rastreamento das unidades de carga;

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Desenvolvimento de um módulo de comunicação entre o sistema desenvolvido no escopo da

área de conhecimento 2 com os sistemas específicos de ada te ologia elet o uí i a ,

visando a troca de dados e informações entre os vários sistemas.

Alguns requisitos não funcionais já foram identificados e estão listados abaixo:

Informações estarão armazenadas na nuvem;

Performance e disponibilidade do sistema;

Proteção e Privacidade de Dados;

Segurança: solução deve garantir que informações de não sejam enviadas, compartilhadas,

utilizadas por partes não autorizadas;

Escalabilidade: a solução deve estar preparada para o aumento da demanda, por prevermos o

aumento de várias montadoras, aumento de modelos de automóveis híbridos/elétricos;

aumento dos modelos de baterias, entre outros;

Acessibilidade: a solução a ser desenvolvida deve ser acessível por pessoas com deficiência

seguindo os critérios do WCAG2.1 (para desenvolvimento web) ou GUAMA (para

desenvolvimento de aplicativos móveis).

Área de Conhecimento 2 (FACENS) – Programa de pesquisa e desenvolvimento dividido em 4 fases, dentro da á ea de co heci e to , que está interligada com as etapas de desenvolvimento da Área de Co heci e to , sob responsabilidade do SiDi. São elas:

FASE 1: Desmontagem e seleção de materiais e seus módulos celulares FASE 2: Reuso. Segunda vida FASE 3: Aplicações de Maior Porte FASE 4: Documentação

Os resultados destas fases servem de entrada para o sistema de rastreamento das unidades de carga que será desenvolvido dentro da Área de Co heci e to .

c. O universo das u idades de ca ga elet o uí icas

Os acumuladores de energia usados como fonte de energia para tração de veículos são, via de regra, iônicas. I.e. armazenam energia e a disponibiliza por meio íons. Os dois elementos mais comuns são Íon Ni e Íon Li, com uma certa prevalência do Íon Li. Conforme ilustrado no gráfico de Ragone. (Thomas & Martin, 2000)

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Cada elemento químico associada a um material no Cátodo da bateria, ou da célula da bateria, traz e consolida as seis características que trazemos, a título corroborando da importância desse Programa, são trazidos exemplos tirados da literatura. (The Battery University, s.d.); (Umezono & Midorigaoka, 2011) Dos Exemplos de elementos químicos e suas estruturas: (IHS, 2013); (Yang Xia, 2015); (TaeLee13GlebYushin1, 2015)

d. Entregáveis. Resultados

O estabelecimento de processos e produtos no reuso e reciclagem de acumuladores de energia de veículos elétricos e/ou híbridos propõe um ciclo de dois anos para cada modelo de conjunto de unidades de armazenamento (considerando Geometria de empacotamento, química, associações série-paralelo e geometria de células) a ser trabalhado. Neste ciclo são consideradas 4 fases de entregáveis, que incluem resultados das áreas de conhecimento contempladas pelo projeto 1, sob responsabilidade do SiDi, e do projeto 2, sob responsabilidade da FACENS:

Fase 1. Desmontagem e seleção de materiais e seus módulos celulares. a. Processo de desmontagem. Métodos. Segurança. Materiais e seus destinos. Rastreabilidade. b. Avaliação das células. Critério de classificação. Destinação. Rastreabilidade. c. Armazenamento e manuseio. Método. Segurança. d. Reciclagem. Controles. Métodos. Destinação. e. Modelo de negócio de Seleção, Armazenamento e Destinação. f. Concepção da solução do sistema de gerenciamento e arquitetura alto nível do sistema.

Fase 2. Reuso. Segunda vida. a. Remanufatura de baterias. Critério de uso das células. b. Processo de remanufatura. Desempenho. Qualidade. Segurança. c. Modelo de Negócio. d. Aplicação de células em dispositivos de armazenamento. Estacionários. Portáteis.

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e. Segurança. Rastreabilidade. f. Aplicações. Comerciais. Interesse Social. g. Requisitos funcionais e não funcionais do sistema e arquitetura detalhada.

Fase 3. Aplicações de maior porte a. Iluminação. Industrial. Interesse Social. b. Para fins de eficiência energética. c. Equipamentos industriais. Propulsão elétrica. d. Aplicações em áreas remotas. e. Interesse Social. f. Sistema desenvolvido, testado e entregue em produção.

Fase 4. Documentação. a. Instruções. Normas. b. Patentes. c. Tecnologias desenvolvidas. d. Produtos. e. Modelos de negócio. f. Documentação do projeto sistema (projeto do software, arquitetura, requisitos funcionais e

não funcionais, casos de testes, scripts de testes, relatórios de testes e análise estática, especificação de APIs públicas).

g. Código fonte hospedado e rodando na nuvem h. Módulo de integração com sistemas das empresas.

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e. Cronograma

O cronograma macro proposto para este programa está no arquivo abaixo e a descrição de cada fase em seguida:

Entidade SiDi SiDi FACENS

Meses Programa Área de Conhecimento 1 Área de Conhecimento 2

Mês 1 Iniciação

Front-end

FASE 1

Mês 2

Mês 3

Mês 4

Mês 5 Sprint 1

Mês 6 Checkpoint 1 Sprint 2

Mês 7 Sprint 3

FASE 2

Mês 8 Sprint 4

Mês 9 Sprint 5

Mês 10 Sprint 6

Mês 11 Sprint 7

Mês 12 Checkpoint 2 Sprint 8

Mês 13 Sprint 9

Mês 14 Sprint 10

Mês 15 Sprint 11

FASE 3

Mês 16 Sprint 12

Mês 17 Sprint 13

Mês 18 Checkpoint 3 Sprint 14

Mês 19 Sprint 15

Mês 20

Implantação e Monitoramento

Mês 21

Mês 22

Mês 23 FASE 4

Mês 24 Fechamento Fechamento

Programa

Iniciação: Alinhamento das atividades entre todas as instituições participantes, refinamento da solução, definição de papéis e responsabilidades, alinhamento dos cronogramas, identificação de dependências e riscos, definição do plano de comunicação, definição das entregas intermediárias para o SIDI e para as OEMs, plano de custos e prazos.

Checkpoint 1 e 2: revisão e atualização dos acordos feitos nas fases de iniciação e checkpoints anteriores. Definição de ações corretivas e preventivas em caso de necessidade de alterações do plano. Acompanhamento dos custos e prazos.

Fechamento: fechamento do programa e respectivos projetos, com armazenamento dos resultados dos projetos, contabilização de custos e criação dos relatórios finais sobre os projetos.

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Área de Conhecimento 1

Front-End: concepção da solução de rastreamento, definição da arquitetura alto nível.

Sprint 1...15: ciclos iterativos e incrementais de desenvolvimento e testes da solução de rastreamento. Inclui definição dos requisitos, projeto de UX/UI, projeto de software, desenvolvimento do software, testes e demonstração com stakeholders.

Implantação e Monitoramento: implantação do sistema em produção e acompanhamento do uso. Correção de falhas, se existirem, e implementação de pequenas melhorias.

Fechamento: fechamento do projeto, com armazenamento dos resultados do projeto contabilização de custos e criação do relatório final do projeto.

Área de Conhecimento 2 Este programa será dividido em 4 grandes fases sequenciais, conforme listado abaixo:

FASE 1 – 6 meses

FASE 2 – 8 meses

FASE 3 – 8 meses

FASE 4 – 2 meses

Uma vez o programa aceito, os cronogramas serão refinados e detalhados, considerando os requisitos específicos da OEM e as dependências entre as áreas de conhecimento 1 e 2.

I – Competências necessárias Gestora / Executora – SiDi

Gerente de Programa;

Gerente de Projeto;

Analista de Suporte a Projeto;

Coordenador de Desenvolvimento de Software;

Desenvolvedores de Software;

Analistas contábeis;

Analistas de Recursos Humanos;

Analistas Financeiros. II – Investimentos Executora FACENS Como infraestrutura inicial para este programa, é considerado a necessidade de um aporte financeiro para: Infraestrutura para tecnologias de Identificação e Captura Automática de Dados (AIDC) - RFID + CONECTIVIDADE

Equipamento para análise de impedância (Escalável para verificação de várias células de maneira simultânea);

Equipamento para Carga e Descarga de acumuladores;

Plataforma de normas;

Equipamento de ciclagem (Escalável para ciclagem de várias células de maneira simultânea);

Multímetros (HT9022, FLUKE V-87, OUTROS);

Osciloscópios;

Máquina para prototipagem de PCB (Ex. LPKF);

Mesa de vibração (e instrumentação em geral. Ex. Acelerômetro);

Câmara térmica (faixa de operação entre -20°C e 70°C);

Cursos para especialização durante todo o programa do Rota 2030;

Infraestrutura (Adequação com ênfase em segurança para o Lab. de Baterias);

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Infraestrutura, Equipamentos, capacitação e negociação:

Software de modelagem matemática;

Software de prototipagem 3d e simulação;

Software de prototipagem e desenvolvimento de circuitos impressos;

Itens de proteção individual;

Itens de proteção coletiva;

Ferramentas Isoladas para trabalho com sistemas energizados;

Ferramentas de uso geral;

Ferramentas para tecnologias de Identificação e Captura Automática de Dados (AIDC) - RFID + CONECTIVIDADE;

Container Normal (para armazenamento);

Container Especial (para reciclagem e destinação final);

Logísticas de destinação final;

Logic Analyzer;

Embarcados em geral;

Custo anual de manutenção de equipamentos e laboratórios;

Fonte;

Logger (National Instruments PXI com Módulos específicos e software);

Cabos, botões de segurança e conectores em geral;

Laptops;

PCs;

Componentes Eletrônicos;

Matéria prima para protótipos;

Ensaio em laboratórios específicos (ex. EMC, teste de resistência a chamas, metalografia);

Impressora 3D (plástico) consumíveis;

Máquina de solda Ponto CNC;

Câmera infravermelho programável;

Ferramentaria de Usinagem de precisão (Terceirização);

Caldeiraria consumíveis;

Materiais diversos (Escritório);

Eventos, seminários, viagens.

III – Competências Necessárias para desenvolvimento - Executora FACENS São consideradas 18 competências para desenvolvimento acelerado em cada ciclo de 2 anos:

2 Especialistas em baterias e propulsão elétrica;

1 Especialista de testes e instrumentação;

1 Especialista de prototipagem Mecânica estrutural e térmica;

1 Especialista em desenvolvimento de PCB e compatibilidade eletromagnética;

1 Dr. RFID e Conectividade;

2 Especialistas em Smart Grid;

1 Especialista de eletrônica de Potência;

1 Especialista em supervisórios e Aplicativos;

1 Especialista em aprendizado de máquina e modelos preditivos;

1 Especialista em modelo de negócios;

1 Gestor de projeto/ Financeiro;

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1 Auxiliares administrativos;

4 Estagiários rotativos. IV – Planilha de Investimentos e Custos do Programa

SiDi

Serviços SiDi (RH + Infraestrutura) 9.224.297,90

Viagens 14.400,00

Licença SW 38.400,00

Serviços técnicos de terceiros 930.000,00

Total SiDi 10.207.097,90

FACENS

Equipamentos e Infraestrutura 6.704.225,00

Recursos Humanos 4.841.252,52

Total FACENS 11.545.477,52

Totais

Total Programa 21.752.575,42

Taxa Admin 2.416.952,82

Fundo Reserva 2.685.503,14

Total Geral 26.855.031,38

V – Cronograma de Desembolso por Quartil

SiDi Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8

Serviços SiDi (RH + Infraestrutura) 1.153,00 1.153,00 1.153,00 1.153,00 1.153,00 1.153,00 1.153,00 1.153,00

Viagens 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80 1,80

Licença SW 4,80 4,80 4,80 4,80 4,80 4,80 4,80 4,80

Serviços técnicos de terceiros 116,30 116,30 116,30 116,30 116,30 116,30 116,30 116,30

Total SiDi 1.275,90 1.275,90 1.275,90 1.275,90 1.275,90 1.275,90 1.275,90 1.275,90

FACENS Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8

Equipamentos e Infraestrutura 3.000,00 3.000,00 117,37 117,37 117,37 117,37 117,37 117,37

Recursos Humanos 605,15 605,15 605,15 605,15 605,15 605,15 605,15 605,15

Total FACENS 3.605,15 3.605,15 722,52 722,52 722,52 722,52 722,52 722,52

Planilha de desembolsos (R$ milhares) por trimestre

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8. Referências Bibliográficas

Huangab, Z., Pana, X., & SuaLiang, A. (2018). Recycling of lithium-ion batteries: Recent advances and perspectives. Journal of Power Sources, Pages 274-286. IHS. (2013). Fonte: IHS Automotive Sectoral Report - The Electric Light Vehicle Report - 2013 Edition: www.supplierbusiness.com Linda, G. (2014). The future of automotive lithium-ion battery recycling: Charting a sustainable course. Sustainable

Materials and Technologies, Pages 2-7. TaeLee13GlebYushin1, N. (2015). Li-ion battery materials: present and future. Materials Today, Pages 252-264. The Battery University. (s.d.). Fonte: https://batteryuniversity.com/learn/article/types_of_lithium_ion Thomas, C., & Martin, W. (December de 2000). Theory of Ragone plots Volume 91, Issue 2. Journal of Power Sources, Pages 210-21. Tillmetz, B. S. (2015). Advances in Battery Technologies for Electric Vehicles. Woodhead Publishing. Umezono, T., & Midorigaoka, I. (2011). State of charge (SOC) dependence of lithium carbonate on LiNi0.8Co0.15Al0.05O2. Elsevier B.V. Warner, J. (2015). The Handbook of Lithium-Ion Battery Pack Design. Elsevier Science. Xiaohong, Z., Zewen, Z., & Xiao, L. (2018). A Mini-Review on Metal Recycling from Spent Lithium Ion Batteries. Research Green Industrial Processes, Pages 361-370. Yang Xia, W. Z. (2015). Self-assembled mesoporous LiFePO4 with hierarchical spindle-like architectures. College of

Chemical Engineering and Materials Science.

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9. Lista de Acrônimos

AIDC - Identificação e Captura Automática de Dados

RFID - Identificação por radiofrequência (em inglês "Radio-Frequency IDentification

UFPE – Universidade Federal de Pernambuco

UFCE - Universidade Federal do Ceará

UFAM – Universidade Federal do Amazonas

HEV - Hybrid and Electrical Vehicle

EV - Electrical Vehicle

ESS – Energy Storage System

Li-Ion – Lithium Ion

SAE – Society of Automotive Engineer

P&D&I – Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

GUAMA – Guia para o Desenvolvimento de Aplicações Móveis Acessível

(http://www.sidi.org.br/guiadeacessibilidade/#inicio)

WCAG2.1 - Web Content Accessibility Guidelines 2.1

IoT – Internet of Things

AI – Artificial Intelligence