Instrumentos referidos a estilos y estrategias de aprendizaje_identificación altas capacidades_profesorado

8/8/2019 Instrumentos referidos a estilos y estrategias de aprendizaje_identificación altas capacidades_profesorado

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capítulo 2

1.4. INSTRUMENTOS REFERIDOS A ESTILOS Y ESTRATEGIAS DE

APRENDIZAJE

Los estilos de trabajo del alumno pueden ser considerados comolos modos de interaccionar con los materiales de un área, la habilidadque manifiesta al planificar una actividad, la reflexión sobre la manerade realizarla y el grado de persistencia en la misma.

En la evaluación de los estilos de aprendizaje podemos servirnosde una sencilla guía en la que tengamos en cuenta aspectos como: qué

aprende mejor, cuándo, cómo y con quién aprende mejor.Respecto al qué observaremos:

· Tipo de tareas que prefiere: las repetitivas, las que exigen razo-namiento e interpretación de datos, las que suponen transferen-cia de aprendizajes anteriores, las muy novedosas, las expuestasoralmente, las que exigen respuesta escrita...

Respecto a con quién aprende mejor tendremos en cuenta:

· Si prefiere situaciones de aprendizaje individual o en grupo

· Si necesita el apoyo constante y la supervisión del adulto paradesarrollar sus tareas

Respecto al cómo, observaremos, por ejemplo:

· Si aprende mejor cuando se le dan muchas orientaciones yayuda

· Si prefiere buscar él mismo la información

· Si se implica (se engancha) enseguida en la tarea

· Si solicita ayuda

· Si es persistente y seguro de sí

· Si se muestra reflexivo (frente a la impulsividad)

La evaluación de las estrategias de aprendizaje de los alumnos esuno de los aspectos que pueden darnos información relevante para laidentificación de necesidades educativas. Sin embargo, es una tareamuy compleja que exige simultanear la información que el propio alum-no nos da (su motivación hacia la situación de enseñanza-aprendizaje yde las estrategias cognitivas que utiliza) con la información que pode-mos obtener de la observación de lo que realmente hace el alumno.





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capítulo 2

1.4.1. Instrumentos ya publicados

a. Cuestionario sobre estilos de aprendizaje en el aula (Arocasy otros, 2002).

Consta de cinco ítems referidos a cuándo, cómo, conquién, ante qué tareas y con qué materiales aprende mejor el alumno.

b. Cuestionario para valorar estrategias de aprendizaje y pro-cesos cognitivos. Educación Infantil y 1º ciclo de Educación

Primaria. (Arocas y otros, 2002).Consta de diez ítems que se puntúan como alto,

medio o bajo. Hacen referencia a procesos atencionales,memoria, naturaleza de los procesamientos, procesos yestrategias de codificación de la información, y procesos yestrategias de apoyo al procesamiento.

c. Cuestionario para valorar estrategias de aprendizaje y pro-cesos cognitivos. 2º y 3er ciclo de Educación Primaria(Arocas y otros, 2002).

Consta de quince ítems en los mismos apartados, ycon el mismo procedimiento de evaluación que la escala

de Infantil y 1º ciclo de Educación Primaria.



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capítulo 2

1.4.2. Escala propuesta

Es importante saber que cada persona tiene su propio estilo deenfrentarse a las situaciones de enseñanza-aprendizaje. Si tomamosconjuntamente una serie de características de determinados estilos,podríamos hipotetizar que una forma concreta de afrontar las tareaspuede ser facilitadora o perturbadora del éxito en las situaciones esco-lares habituales. Al profesor interesado en identificar las necesidadeseducativas de sus alumnos le conviene reflexionar sobre el modo enque ellos se enfrentan al trabajo escolar. La escala de observación que

proponemos puede ayudarle en esta tarea. La valoración se realizasiguiendo los mismos pasos que en las otras pruebas.

VALESTA (Valoración de Estilos de Aprendizaje)

· Versión de corrección manual:

En esta escala podemos diferenciar dos campos:

Ítems

Favorecedores del aprendizaje 1 a 12

Perturbadores del aprendizaje 13 a 22



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capítulo 2

V A L E S T A - V a l o r a c i ó n

d e e s t i l o s d e a p r e n d i z a j e

( D e

l C a

ñ o ,

E l i c e s

y P a

l a z u e

l o ,

2 0 0 3 )

N o m b r e . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C

u r s o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . F e c h a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1

S e e n

t u s

i a s m a a n t e

e l p

l a n

t e a m

i e n

t o d e r e

t o s

2

R e

f l e x

i o n a a n

t e l a s t a r e a s a r e a

l i z a r

3

A c e p

t a y s

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l a s ó

r d e n e s

d a

d a s s o

b r e r e a

l i z a c

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d e

l a a c

t i v i d a

d

4

S e m u e s

t r a p e r s

i s t e n

t e h a s

t a t e r m

i n a r

l a t a r e a

5

P r e s e n

t a s u s

t r a b a j o

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d e c u a

d o o r d e n y

l i m p

i e z a

6

L e g u s

t a d e s c u

b r i r i n

f o r m a c

i ó n e n

d i s t i n t a s

f u e n

t e s

7

S e

i n t e r e s a p o r

t e m a s n o

h a

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l e s e n

t r e s u s c o m p a

ñ e r o s

8

S i e m p r e q u

i e r e s a b e

r m

á s

d e u n o o v a r i o s

t e m a s

9

A y u

d a a s u s c o m p a

ñ e r o s c u a n

d o s e

l o s o

l i c i t a n

1 0 P i d e a y u

d a a

l o s c o m p a

ñ e r o s c u a n

d o

l o p r e c

i s a

1 1

D e s

t a c a s u

i n t e r v e n c

i ó n e n a s a m

b l e a s ,

d e

b a

t e s . . .

1 2 S e s

i e n

t e i n t r i g a

d o p

o r c o n o c e r e

l p o r q u

é d e

l a s c o s a s .

1 3 R e a c c

i o n a m a

l c u a n

d o s e

l e c o r r i g e

1 4 P r e

f i e r e

t a r e a s r e p e

t i t i v a s y q u e

ú n

i c a m e n

t e e x

i j a n r e p r o d u c c

i ó n

d e

d a

t o s

1 5 S e

d i s t r a e c o n

f a c i l i

d a

d

1 6 L o q u e m

á s

l e i m p o r t a e s

l a r a p

i d e z y

t e r m

i n a r e

l p r i m e r o

1 7 R e c

h a z a

t r a b a

j a r e n

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1 8 U t i l i z a s

i e m p r e

l a s m

i s m a s r u

t i n a s

1 9 M e m o r i z a

d a

t o s s

i n

r a z o n a r l o s

2 0 M u e s

t r a d e p e n

d e n c

i a d e

l p r o

f e s o r

2 1 S ó l o m u e s

t r a b u e n a

d i s p o s

i c i ó n a n

t e t e m a s q u e

l e i n t e r e s a n

2 2 S i e m p r e s e

d e

j a l l e v

a r p o r s u

i m a g

i n a c

i ó n



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capítulo 2

· Versión informatizada:

El instrumento se encuentra en el archivo <Valesta>. Las ins-trucciones para cumplimentarlo y analizar los resultados son lasmismas que para las escalas anteriores, con la única diferencia delos factores o aspectos incluidos.

· Interpretación:

En esta escala es necesario tener en cuenta, de modo simul-táneo, tanto los aspectos facilitadores como perturbadores delaprendizaje. Los primeros corresponderían a puntos fuertes quedeberíamos continuar potenciando y los segundos a los débiles.

En el siguiente gráfico pueden contemplarse dos alumnos(números 2 y 10) con puntuaciones extremas en ambos factores.



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capítulo 2

C . P .

P R U E B A P R I M E R A .

3 º d e

E d u c a c

i ó n

I n f a n

t i l -

A

E s t i l o s d e a p r e n

d i z a

j e

F a c

i l i t a d o r e s

a p r e n

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j e

P e r t u r b a

d o r e s

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d i z a

j e

2 5 d e s e p t i e m b r e d e 2 0 0 3

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