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26,328,8
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20
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45
Trigo Arroz Milho Batata Soja Algodão
Estresse biótico e potencial de redução da produção (%)
Wang et al., 2001
INTERAÇÃO NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
32
18
15
3
0
5
10
15
20
25
30
35
Plantas daninhas Pragas Fungos +Bactérias
Viroses
Agentes bióticos e
redução na produção
(%)
Período: 1996-98
Culturas
Trigo, arroz, milho
cevada, batata, soja
beterraba e algodão
Oerke & Dehne, 2003
INTERAÇÃO NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Resistência de não hospedeiro.
Sem sintomas.
Resistência quantitativa.
Possível presença de infecções
e sintomas. Planta sobrevive e
produz.
Resistência qualitativa. Plantas
são resistentes e não exibem
sintomas, ou são suscetíveis.
Sadia Doente
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Material de prop. sadioPlantio em áreas livres
Erradicação do hospedeiro Eliminação hosp. alternativos
Remoção de plantas voluntáriasBarreira física
Fumigação do soloRotação de cultura
SanitizaçãoEliminação de restos culturaisInundação da área de plantio
Variedades resistentes Nutríção das plantas
Densidade de plantio adequadaCiclo e porte das plantas
Escolha do local e época de plantioCorreção do solo
Adição de matéria orgânicaDensidade de plantio adequada
Tipo e manejo do sistema de irrigação
D O E N Ç A
HOSPEDEIRO
AMBIENTEPATÓGENO
INTERAÇÃO NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Influência dos níveis de fósforo e do potássio na resistência parcial de duas cvs de
soja a Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi), avaliada nos estádios V2 e R5
Balardin et al., 2006
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Grupos de Doenças
•Sementes (Damping-off ou tombamento)
•Raízes (Podridões radiculares)
•Vasculares ou murchas (Fusarium, Verticillium)
•Fotossíntese (Doenças foliares, Ferrugens, Míldio, Oídio)
•Utilização de produtos sintetizados (Viroses e carvões)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Grupos de Doenças Efeitos na nutrição de Plantas
Damping-off, Podridão de raiz Imobilização, absorção e distribuição
Podridões radiculares/MaceraçãoDistribuição, depleção e mudança no
metabolismo
Murchas vasculares, Manchas foliares Translocação, distribuição, eficiência
DNA, RNA, divisão celular (Galhas, Vassouras,
Super-crescimento)Eficiência metabólica de distribuição
VirosesDepleção de nutrientes e redução da
eficiência metabólica
Podridão de frutos e armazenamentoDistribuição e acúmulo de reserva de
nutrientes
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Nutrição e Expressão de Sintomas (Excesso/Deficiência)
• Aumenta a predisposição
• Reduz a Integridade e resistência natural dos tecidos
• Aumenta a intensidade e frequência de exposição do substrato
• Cria e mantém microclima favorável
• Otimiza inóculo (Disponibilidade e Eficiência)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Fatores de Virulência e/ou de agressividade dos patógenos
Imobilização/mobilização dos nutrientes Brusone, Mal-do-pé, doença francesa
Ferimento Fungos e nematoides
Necroses Enzimas de fungos e bactérias
Obstrução vascular Polissacarídeos; secreções
bacterianas e enzimas (fungos e
bactérias)
Alteração na fisiologia (DNA, RNA, divisão
celular (hipertrofia/hiperplasia)
Hormônios, alteração genética
Toxinas Específicas/Não específicas
Ações múltiplas
Nutrição e Respostas (Defesa)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
EXPRESSÃO DA RESISTÊNCIA
• Defesa Estrutural
Natureza celular (halo, papila, lignificação)
Natureza histológica (camadas de cortiça,
camadas de abscisão)
• Defesa Bioquímica
Mecanismos de defesa estrutural
Hifa no citoplasma
Hifa em avanço
Bainha
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
BÁrea sadia
Camada de cortiça
Área doente
Camada de cortiça
A
Camadas de cortiça entre tecidos sadios e infectados em área foliar (A) e em tubérculo (B)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Tilose
Camadas de abscisão (A) e tiloses (B)
Camada de abscisão
Camada de abscisão
Área sadia
A
B
Área doente
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Nutrição e Respostas (Defesa)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
EXPRESSÃO DA RESISTÊNCIA
• Defesa Estrutural
Natureza celular (halo, papila, lignificação)
Natureza histológica (camadas de cortiça,
camadas de abscisão)
• Defesa Bioquímica
ESCAPE
- Redução do tempo de exposição
Nutrição e Respostas (Defesa)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
EXPRESSÃO DA RESISTÊNCIA
• Defesa Estrutural
Natureza celular (halo, papila, lignificação)
Natureza histológica (camadas de cortiça,
camadas de abscisão)
• Defesa Bioquímica
ESCAPE
- Redução do tempo de exposição
TOLERÂNCIA
Compensação*
Nutrição e Respostas (Defesa)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
EXPRESSÃO DA RESISTÊNCIA
• Defesa Estrutural
Natureza celular (halo, papila, lignificação)
Natureza histológica (camadas de cortiça,
camadas de abscisão)
• Defesa Bioquímica
ESCAPE
- Redução do tempo de exposição
TOLERÂNCIA
Compensação*
REDUÇÃO DA AGRESSIVIDADE
Maior expressão da resistência parcial
Relação entre Níveis nutricionais e Intensidade de expressão
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
• Natureza genética da planta
• Forma, disponibilidade e frequência de emprego do fertilizante
• Dose e disponibilidade
• Momento da aplicação
• Fonte do elemento e íons associados
• Integração de fatores
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Cultura Doença PatógenoAspargo Murcha Fusarium
Feijão Mancha Chocolate Botrytis
Podridão Radicular Fusarium
Podridão Radicular Rhizoctonia
Beterraba Damping-Off Pythium
Repolho Hérnia das brássicas Plasmodiophora
Amarelecimento Fusarium
Aipo Amarelecimento Fusarium
Milho Podridão de Fusarium F. moniliforme
Pepino Murcha Fusarium
Ervilha Damping-Off Rhizoctonia
Pimenta Murcha Fusarium
Batata Cancro da Haste Rhizoctonia
Tomate Mofo Cinzento Botrytis
Mofo Branco Sclerotinia
Ferrugem Sclerotium
Murcha Fusarium
NO3,
pH (6 a 6,5)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Cultura Doença Patógeno
Feijão Podridão Radicular Thielaviopsis
Galhas Meloidogyne
Cenoura Podridão Radicular Sclerotium
Milho Podridão Gibberella
Berinjela Murcha Verticillium
Vários Podridão Radicular Phymatotrichum
Cebola Podridão Branca Sclerotium
Ervilha Podridão Radicular Pythium
Batata Sarna Streptomyces
Murcha Verticillium
Vírus Potato Virus X
Arroz Brusone Magnaporthe
Tomate Murcha Pseudomonas
Antracnose Colletotrichum
Murcha Verticillium
Vírus Potato Virus X
Trigo Mal-do-pé Gaeumannomyces
NH4
pH baixo (≤ 5,5)
Efeitos dos Nutrientes nas Doenças
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Elemento MineralEfeito na severidade dos sintomasn
Diminui Aumenta Variável
Nitrogênio (N/NH4/NO3) 168 233 17
Fósforo (P) 82 42 2
Potássio (K) 144 52 12
Cálcio (Ca) 66 17 4
Magnésio (Mg) 18 12 2
Manganês (Mn) 68 13 2
Cobre (Cu) 49 3 0
Zinco (Zn) 23 10 3
Boro (B) 25 4 0
Ferro (Fe) 17 7 0
Enxofre (S) 11 3 0
Outros (Si, Cl, etc.) 71 6 8
*1200 publicações n Huber, sd
Efeitos dos Nutrientes nas Doenças
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Elemento MineralEfeito na severidade dos sintomasn
Diminui Aumenta Variável
Nitrogênio (N/NH4/NO3) 168 233 17
Fósforo (P) 82 42 2
Potássio (K) 144 52 12
Cálcio (Ca) 66 17 4
Magnésio (Mg) 18 12 2
Manganês (Mn) 68 13 2
Cobre (Cu) 49 3 0
Zinco (Zn) 23 10 3
Boro (B) 25 4 0
Ferro (Fe) 17 7 0
Enxofre (S) 11 3 0
Outros (Si, Cl, etc.) 71 6 8
*1200 publicações n Huber, sd
Efeitos dos Nutrientes nas Doenças
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Elemento MineralEfeito na severidade dos sintomasn
Diminui Aumenta Variável
Nitrogênio (N/NH4/NO3) 168 233 17
Fósforo (P) 82 42 2
Potássio (K) 144 52 12
Cálcio (Ca) 66 17 4
Magnésio (Mg) 18 12 2
Manganês (Mn) 68 13 2
Cobre (Cu) 49 3 0
Zinco (Zn) 23 10 3
Boro (B) 25 4 0
Ferro (Fe) 17 7 0
Enxofre (S) 11 3 0
Outros (Si, Cl, etc.) 71 6 8
*1200 publicações n Huber, sd
Efeitos dos Nutrientes nas Doenças
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Elemento MineralDoença:
Diminui Aumenta Variável
Nitrogênio (N/NH4/NO3) 168 233 17
Fósforo (P) 82 42 2
Potássio (K) 144 52 12
Cálcio (Ca) 66 17 4
Magnésio (Mg) 18 12 2
Manganês (Mn) 68 13 2
Cobre (Cu) 49 3 0
Zinco (Zn) 23 10 3
Boro (B) 25 4 0
Ferro (Fe) 17 7 0
Enxofre (S) 11 3 0
Outros (Si, Cl, etc.) 71 6 8
*1200 publicações n Huber, sd
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
ALTERAÇÕES NAS RESPOSTAS
• “Modificando” o ambiente
• “Modificando” a planta
- Alterações orgânicas (esterco)
- Rotação cultura
- Alterações inorgânicas (calcário x enxofre)
- Fertilização
- Controle da umidade
- ‘Insensibilidade’ aos metabólitos microbianos
- Produção sideróforo
- Exsudatos radiculares
• “Modificando” a microflora
- Controle biológico
- Inibindo a nitrificação
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
ALTERAÇÕES NAS RESPOSTAS
• “Modificando” o ambiente
• “Modificando” a planta
- Alterações orgânicas (esterco)
- Rotação cultura
- Alterações inorgânicas (calcário x enxofre)
- Fertilização
- Controle da umidade
- ‘Insensibilidade’ aos metabólitos microbianos
- Produção sideróforo
- Exsudatos radiculares
• “Modificando” a microflora
- Controle biológico
- Inibindo a nitrificação
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Fator do Solo ou Prática
Cultural
Efeitos em:
Disponibilidade
MnSeveridade sintomas
Baixo pH do solo Aumento Diminuição
Adubos verdes Aumento Diminuição
Fertilizantes amôniacais Aumento Diminuição
Irrigação Aumento Diminuição
Solos menos compactos Aumento Diminuição
Inibidores de nitrificação Aumento Diminuição
Fumigação do solo Aumento Diminuição
Sulfetos metálicos Aumento Diminuição
Elevado pH do solo Diminuição Aumento
Cal Diminuição Aumento
Fertilizantes com nitrato Diminuição Aumento
Esterco Diminuição Aumento
Baixa umidade do solo Diminuição Aumento
Solos compactados Diminuição Aumento
Condições
culturais x
disponibilidade
de
Mn/Severidade
da Sarna da
Batata
Condições
culturais x
disponibilidade
de
Mn/Severidade
da Brusone
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
CondiçãoDisponibilidade
de MnSeveridade
Arroz de terras altas Diminuição Aumento
Solos alcalinos Diminuição Aumento
Nitrato Diminuição Aumento
Solos aeróbicos ou secos Diminuição Aumento
Baixas temperaturas Diminuição Aumento
Solo arenoso Diminuição Aumento
Esterco Diminuição Aumento
Alta população de plantas Diminuição Aumento
Arroz em casca Aumento Diminuição
Solos ácidos Aumento Diminuição
Amônio Aumento Diminuição
Inibir nitrificação Aumento Diminuição
Solos anaeróbicos Aumento Diminuição
Altas temperaturas Aumento Diminuição
Fertilização de silício Aumento Diminuição
Solos limo-argilosos Aumento Diminuição
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Murchas vasculares (Fusarium spp.)
Patógeno polífago (frutíferas, cereais, gramíneas, hortaliças, etc)
N na forma amonical - Aumenta
Severo em solos ácidos
Controle
Calcário
N – na forma de nitrato
Diminuiu a disponibilidade de Mn e Fe
Mal-do-
Panamá
Economia de
carboidratos e energia
em condições de
(a) alto e (b) baixo
suprimento de N
Borys (1968), citado por Graham (1983)
+++NCompostos orgânicos solúveis
Metabólitos secundários
Severidade
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Relações entre fornecimento de N, crescimento da planta e doenças foliares
Trigo x Gibberela
+ folhas+ copa+N foliar+N (assimilação líquida)+ambiente favorável+chance esporulação+infecção/sintomas+micotoxinas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Relações entre fornecimento de N, crescimento da planta e doenças foliares
Trigo x Ferrugem amarelaRegime de aplicação(manutenção da epidemia x r)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Relações entre fornecimento de N, crescimento da planta e doenças foliares
N x n
Efeitos variáveis e/ouinconsistentes
= Impossibilidade de generalizações
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Patógenos Nível de N Nível de KBaixo Alto Baixo Alto
Patógenos biotróficos
Ferrugens + +++ ++++ +
Oídios + +++ ++++ +
Míldios + +++ ++++ +
Patógenos
necrotróficos
Manchas foliares +++ + ++++ +
Murchas +++ + ++++ +
Podridões +++ + ++++ +
Severidade: + (Baixa) ++++ (muito elevada)
Marchner, 1995, citado por Yamada (2004)
Relação entre níveis de N e K na severidade de doenças
fúngicas e bacterianas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Patógenos Nível de N Nível de KBaixo Alto Baixo Alto
Patógenos biotróficos
Ferrugens + +++ ++++ +
Oídios + +++ ++++ +
Míldios + +++ ++++ +
Patógenos
necrotróficos
Manchas foliares +++ + ++++ +
Murchas +++ + ++++ +
Podridões +++ + ++++ +
Severidade: + (Baixa) ++++ (muito elevada)
Marchner, 1995, citado por Yamada (2004)
Relação entre níveis de N e K na severidade de doenças
fúngicas e bacterianas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Patógenos Nível de N Nível de KBaixo Alto Baixo Alto
Patógenos biotróficos
Ferrugens + +++ ++++ +
Oídios + +++ ++++ +
Míldios + +++ ++++ +
Patógenos
necrotróficos
Manchas foliares +++ + ++++ +
Murchas +++ + ++++ +
Podridões +++ + ++++ +
Severidade: + (Baixa) ++++ (muito elevada)
Marchner, 1995, citado por Yamada (2004)
Relação entre níveis de N e K na severidade de doenças
fúngicas e bacterianas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Patógenos Nível de N Nível de KBaixo Alto Baixo Alto
Patógenos biotróficos
Ferrugens + +++ ++++ +
Oídios + +++ ++++ +
Míldios + +++ ++++ +
Patógenos
necrotróficos
Manchas foliares +++ + ++++ +
Murchas +++ + ++++ +
Podridões +++ + ++++ +
Severidade: + (Baixa) ++++ (muito elevada)
Marchner, 1995, citado por Yamada (2004)
Relação entre níveis de N e K na severidade de doenças
fúngicas e bacterianas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Patógenos Nível de N Nível de KBaixo Alto Baixo Alto
Patógenos biotróficos
Ferrugens + +++ ++++ +
Oídios + +++ ++++ +
Míldios + +++ ++++ +
Patógenos
necrotróficos
Manchas foliares +++ + ++++ +
Murchas +++ + ++++ +
Podridões +++ + ++++ +
Severidade: + (Baixa) ++++ (muito elevada)
Marchner, 1995, citado por Yamada (2004)
Relação entre níveis de N e K na severidade de doenças
fúngicas e bacterianas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Número de pústulas de ferrugem do colmo (Puccinia graminis f.sp. tritici) em trigo (A) e número de lesõesnecróticas da mancha bacteriana emtomateiro (B), sob condições de n emníveis de deficiência (D), ótimo (O), luxo (L) e excessiva .
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Número de pústulas de ferrugem do colmo (Puccinia graminis f.sp. tritici) em trigo (A) e Número de lesõesnecróticas da mancha bacteriana emtomateiro (B), sob condições de n emníveis de deficiência (D), ótimo (O), luxo (L) e excessiva .
Razões
Biotrófico
•Anatomia/fisiologia
•Prevalência tecidos jovens
•Acúmulo de aa
•Menor conteúdo fenóis
•Menor lignina
Necrotrófico
Redução tecidos senescentes
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Relação N Versus Silício
•Mudanças anatômicas e
bioquímicas
•Aumento no conteúdo de
compostos N com bx PM
•Aumento disponibilidade de
substrato
Efeito de doses de silício em segmentos
de caules de pepino na infecção de
oídio
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Efeito do uso de K na redução da
incidênciaX e/ou no aumento de
produçãoY de várias culturas
•XDiversos
•YPlantas infectadas e/ou
infestadas suplementadas com
fertilizantes potássicos
Perrenoud, 1990, citado por Prabhu et al., 2007
Agentes
causais
Redução
(%)X
Aumento
Produção (%)Y
Fungos 70 42
Bactérias 69 57
Insetos e ácaros 63 36
Viroses 41 78
Nematoides 33 19
Publicações reportando o efeito do K na manifestação*
* 2.449 publicações
Prabhu et al. (2007, citado por Wang et al. (2012))
Publicações reportando o efeito do K na manifestação*
Agentes causais
Efeito
TotalAumento Redução
Fúngicas 33 89 122 (8)*
Bacterianas 5 18 23 (0)
Viroses 5 9 14 (3)
Nematoides 6 3 9 (1)
Total 49 119 168 (12)
(n)* Sem efeito
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Doses K versus:A - Produção arroz/Incidência Helminthosporium
sigmoideum;
A
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Doses K versus:A - Produção arroz/Incidência Helminthosporium
sigmoideum;
ADoses K versus:A - Produção arroz/Incidência Helminthosporium
sigmoideum;B - Severidade da mancha foliar (H. cynodontis) e matéria
seca em grama bermuda
B
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Respostas e mudanças principais na composição da planta ao
incremento de potássio
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
++++Compostos de alto PM----- Açucares orgânicos------Ácidos solúveis------Amidas++++Compostos fenólicos≥ Expressão fisiológica≥ Mecanismos de defesa
Citoplasma
Membrana plasmática
Camada de celulose
Lamela de pectina
Lamela de celulose
Cutina
Camada de cera
Projeções de cera
Cutícula
Epiderme superior Estrutura e composição
da cutícula e parede
celular da epiderme de
folhas de plantas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
-Estabilidade das biomembranas
- Estabilidade estrutural
Ca Ca Ca Ca Ca
(▲)Penicillium expansum;
(●)Botrytis cinerea;
(■)Glomerella cingulata.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
22
17
6
0
10
20
30
Aumento Redução Variável
Efeito do magnésio na expressão de doenças de plantas
- Efeito sinergístico/angonístico entre elementos
+++Ca e K – Mg+++ Mg – Ca e K
Solos ácidos- Deficiência em Mg, Ca, Mo e P
+ Fusarium+ Hérnia + Podridão mole
- Deficiência de Mg+ Enfezamento pálido (competição planta e Spiroplasma kunkelii)
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Níquel e resistência de plantas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Inibição direta;
Estímulo a resistencia induzida;
Produção de fitoalexinas,
Níquel e resistência de plantas
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE
Exemplos
Arroz
Helminthoporium oryzae
Pyricularia oryzae (Bruzone)
Amendoim
Puccinia arachidis (Ferrugem)
Pecã
Fusicladiosporium caryigenum
Considerações finais
--Nutrição equilibrada é uma ferramenta fundamental para a
produtividade e manejo de doenças;
-- Adoção do conjunto de ações resultam em respostas mais eficientes;
-- Normalmente a severidade das doenças é mais elevada em plantas
estressadas;
-- Um nutriente pode reduzir a severidade de uma doença, mas
contribuir para o aumento de outras;
-- Fontes e tecnologias no fornecimento de nutrientes fazem o diferencial na
produtividade e na redução da expressão dos sintomas de uma doença;
-- Alimentos mais saudáveis exigem estatrégias diferenciadas na sua
produção; a nutrição balanceda dá sua contribuição.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS E SANIDADE