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PROJETO ESCOLA EM CENA

PROGRAMAÇÃO ABRIL 2013 - INTERIOR

ESPAÇO EDUCACIONAL E CULTURAL GOVERNADOR MARIO COVAS – FUNDACC ENDEREÇO: AV: GOIÁS, 187 – Caraguatatuba – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: FERNANDA RAMIRO – (12) 38812623/38832142 NOME DO ESPETÁCULO: CIDADE REALIZAÇÃO: - - - DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: - - - CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: Um mapeamento de São Paulo – enquanto uma entidade viva, pulsante – suas regiões, seus sons, seus gestos e principalmente suas pessoas, as diferentes influências, formadoras do mosaico cultural que a capital é hoje. Espetáculo de dança contemporânea e música ao vivo construída no caminho entre os espaços da cidade, espaço de ensaio e espaço cênico. As situações da coletividade com seus sons, imagens e acontecimentos são os geradores da criação, atuando como motivadores para a experimentação do movimento, da música, dos elementos cenográficos e de suas relações. O OMSTRAB partiu em pesquisa de campo a procura de um novo olhar sobre a metrópole, observando as diferentes regiões, tendo como norteadores aspectos culturais relevantes de cada uma delas, como ambientação, características do espaço físico, fontes sonoras e pessoas. Em seguida, o núcleo promoveu intercâmbio com um artista freqüentador ou residente influente na manifestação cultural local, voltou aos espaços pesquisados e realizou intervenções públicas.



Neste diálogo direto, corporal, auditivo com a cidade em que vivemos através da percepção de elementos sonoros e de movimentos que acabam se perdendo na urgência do dia a dia, este projeto é uma oportunidade de integrar o fazer artístico do núcleo OMSTRAB com São Paulo. Uma redescoberta da cidade Ficha Técnica: Professores convidados: Alexandre Magno, Denise Courtouké, Georgette Fadel e Sherwood Chen Direção musical: Eder O Rocha e Thiago Duar Direção de vídeo: Osmar Zampieri Direção de arte e design: Rodrigo Araújo Pesquisa de figurinos: Adriana Vaz Ramos Grafites: Iszaac Szebeny Projeto de luz: Lígia Chaim Assistente: Isadora Giuntini Fotos: Gal Oppido Produção executiva: Andrea Pedro Assistente de produção: Nayane Pertile Direção coreográfica e direção geral: Fernando Lee Convidados dos Work in Progress: Agnaldo Martins, Gal Oppido, Raberuan e Akira, Tião Carvalho e Wanderlei Lucentini



O vocabulário coreográfico e musical foi desenvolvido por todos os artistas do núcleo sob coordenação das equipes de criação. O núcleo OMSTRAB completa neste ano 16 anos de atividade continuada, nos quais realizou onze produções. Sediado na cidade de São Paulo, contou com a participação de mais de uma centena de profissionais das mais diversas áreas do universo cultural paulista. Durante este período, sempre desenvolveu um trabalho de pesquisa seguindo um conceito de integração de linguagens - Dança Contemporânea, Música ao vivo e Teatro -, dedicando-se à criação de um Musical Brasileiro Contemporâneo. Ao longo de sua trajetória, o núcleo recebeu importantes prêmios e apresentou-se no exterior, representando o Brasil. www.omstrab.com.br

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RVA CULTURAL ASSESSORIA PRODUÇÕES E ASSOCIAÇÃO SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA ENDEREÇO: PRAÇA CORREA DE LEMOS, S/Nº – VILA INDUSTRIAL – CAMPINAS – SP – (TEATRO MUNICIPAL JOSÉ CASTRO MENDES). CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: VERA ROMERO – 11-7885-3063 OU 19-3272-9359 NOME DO ESPETÁCULO: OUVIR PARA CRESCER REALIZAÇÃO: RVA CULTURAL ASSESSORIA PRODUÇÕES E ASSOCIAÇÃO SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 90 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II SINOPSE: Há 7 anos, a Sociedade de Cultura Artística e a RVA Cultural criaram o projeto Ouvir para Crescer, série de espetáculos sobre a música, suas características, gêneros e estilos, em um conceito que alia informação e entretenimento ao público. Com apresentações didáticas e participativas onde são abordados desde os temas mais básicos da linguagem musical até os mais elaborados e técnicos, o Ouvir para Crescer tem o objetivo de diversificar o conhecimento musical, formar novos ouvintes e apresentar ao público uma infinidade de possibilidades para “melhor ouvir a música”. Em 12 edições, o OPC já foi visto por mais de 60 mil pessoas. Além disso, o programa tem feito parceria com as escolas das redes de ensino e levado estudantes às apresentações. Ao todo, mais de 10 mil alunos já compareceram. Composto por oito espetáculos, apresenta diferentes formações e estilos musicais como forma de melhor explicar e abordar os diferentes temas que compõem o programa. Apresentado por dois mestres de cerimônia – um ator-apresentador e um maestro-apresentador – o público a cada espetáculo entra em contato com as características principais da música, como som, ritmo, harmonia, melodia, formações e gêneros musicais.



Além de espetáculos musical, o Ouvir para Crescer é uma conversa descontraída entre os apresentadores, músicos e platéia que de forma lúdica e orgânica, fazem com que as crianças e jovens que participam do projeto entendam, e ouçam, a música de um modo diferente e surpreendente.



SESC ARARAQUARA ENDEREÇO: CASTRO ALVES, 1315 - QUITANDINHA – ARARAQUARA – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: FERNANDO MACHADO – (16) 3301-7517 NOME DO ESPETÁCULO: “QUÉ LES PUEDO DECIR?” (DANÇA) REALIZAÇÃO: URZE CIA DE DANÇA DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: Amor. Palavra que diz tanto e ao mesmo tempo diz nada. Não há ninguém que não o entenda, mas não há ninguém que o explique. Afinal, como falar de amor se a linguagem não lhe é própria, se os sentimentos são, por natureza, contrários às palavras e a qualquer explicação racional? Talvez não exista maneira de explicá-lo e talvez seja esta a sua maior qualidade, pois há certas coisas que são silenciadas para serem mais bem compreendidas. É através desta reflexão que se inicia o espetáculo, diante de questões espirituais e carnais que refletem a concepção que temos do amor. Este amor, variante em sua origem, que sempre se mostra intrínseco ao corpo é representado por movimentos direcionados ora ao céu, ora ao interior de si mesmo. No decorrer da história, o corpo foi coberto de signos e visto como ponto de reflexão sobre as limitações e potencialidades humanas, único elo de ligação entre o espiritual e o carnal. Assim, deixamos os nossos corpos falarem o que é sentir aquilo que chamamos de amor. Ficha Técnica Direção: Francisco Silva. Coreografia: Francisco Silva.



Elenco: Carla Polaz; Carol Faustino; Gustavo Fataki; Jaqueline Alves; Luciana Moretti; Marcelo Bueno; Maurício Caetano; Paco Souza; Patrícia Russo; Paulo Zicarelli e Telma Gaspari. Assistentes de ensaio: Carla Polaz; Paulo Zicarelli; Patrícia Russo; Carol Faustino; Telma Gaspari e Luciana Moretti. Professores Substitutos: Carla Polaz; Luciana Moretti; Telma Gaspari; Carol Faustino e Nina Medeiros. Gênero: Adulto Trilha sonora: Violeta Parra, Balanescu Quartet, Alberto Iglesias, Lila Downs, Rebeka Rios, Caetano Veloso, Poema de Florbela Espanca e Chris Garneau. Desenho de luz: Francisco Silva. Mapa de luz: Ernesto Edson dos Santos. Cenografia: Vanessa Rosa Machado e Francisco Silva. Figurinos: Francisco Silva. Confecção de figurinos: Lídia Paulino dos Santos.



SESC BAURU ENDEREÇO: AVENIDA AURELIANO CARDIA, 6-71 - VILA CARDIA - BAURU – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: GABRIELA NAVARRO (14) 3235-1789 NOME DO ESPETÁCULO: TIRANDO UM SOM NA GARAGEM REALIZAÇÃO: CIA. O GRITO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8 E 9 ANO), EM E EJA SINOPSE: Cinco adolescentes, cada um com seu jeito, sonhos e desejos, se conhecem e decidem montar uma banda de garagem. Para isso, porém, terão que passar por várias descobertas. Como será realizar um projeto em comum? Como se profissionalizar diante de tantos dilemas e criar arte em plena juventude? Espetáculo criado pela Cia. O Grito em processo colaborativo com jovens atendidos em projeto de formação de atores e profissionais do teatro. Ficha Técnica: Direção: Roberto Morettho. Elenco: Alessandro Hernandez, Frank Tavanti, Léia Rapozo, Marco Barreto e Teca Spera. Cia. O Grito Fundada em 2003 no departamento de Artes Cênicas da ECA – USP, a Cia. se destaca pela ampla produção de teatros infantis que mesclam o trabalho de ator com o teatro de animação (1001 fantasmas; O Armário Mágico; Marujo, o



Caramujo e a Minhoca Tapioca; O Caso da Casa). Reconhecida pela crítica especializada, a Cia. recebeu o prêmio APCA pelo trabalho de melhor ator e foi indicada diversas vezes para receber o prêmio FEMSA.



SESC BERTIOGA ENDEREÇO: RUA PASTOR DJALMA DA SILVA COIMBRA Nº 20 - JARDIM RIO DA PRAIA – BERTIOGA – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: [email protected], [email protected], [email protected], (13) 3319-7700 RAMAIS 7764, 7734, 7736, 7735. NOME DO ESPETÁCULO: BONECOS, RITMOS E MÚSICAS - AS AVENTURAS DE CLARISVALDO PESCADOR E CONTADOR DE “CAUSOS” NA METRÓPOLE. REALIZAÇÃO: CIA. BONECOS URBANOS. DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 1HORA + 30 MINUTOS PARA LANCHE (A SER REALIZADO ANTES DO ESPETÁCULO). CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I (4 E 5 ANOS) SINOPSE: A Cia. Bonecos Urbanos conta “As Aventuras de Clarisvaldo Pescador e Contador de “Causos” na Metrópole”. Recém-chegado do interior e impressionado com a cidade e sua vida pulsante, ele é surpreendido com o ritmo acelerado de seus curiosos e divertidos moradores. Os Bonecos Urbanos brincam com a diversidade instaurada nas grandes cidades e celebram as diferenças culturais de habitantes vindos das diversas regiões do Brasil. O espetáculo é totalmente musical e interativo, e a trilha varia de ritmos modernos até a tradicional Moda de Viola. Ficha Tácnica: Roteiro, Concepção e Direção: Cia. Bonecos Urbanos Elenco: Eduardo Alves Rubinho Louzada Músicas: Eduardo Alves, Rubinho Louzada e Teo Ponciano.

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SESC BIRIGUI ENDEREÇO: RUA DUQUE DE CAXIAS, 29 – CENTRO – ARAÇATUBA (TEATRO MUNICIPAL CASTRO ALVES) CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MAZEH TAVARES – 18 36342 7040 NOME DO ESPETÁCULO: O PRINCIPIO DO ESPANTO REALIZAÇÃO: CIA MORPHEUS TEATRO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 55 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: O PRINCÍPIO DO ESPANTO

“Quem, se eu gritasse, entre as Legiões dos Anjos me ouviria? E mesmo se, inesperadamente, um deles me acolhesse ao coração, eu sucumbiria perante sua existência mais forte. Pois o belo não é senão, o princípio do espanto que mal conseguimos suportar. E ainda assim o admiramos, pois, sereno, deixa de nos destruir.” Rainer Maria Rilke - Início das Elegias de Duíno



Estas são as únicas palavras ditas no espetáculo, que em seu restante se expressa através do movimento e da relação não verbal entre ator, boneco e plateia. Um homem procurando nas páginas de um livro, o que as palavras não dizem. Um boneco entra em cena, encantado pelo que vê, pelos objetos que encontra, enchendo-se de desejos, apaixonando-se, celebrando, perdendo o controle, fracassando. O boneco pensa conduzir os objetos e a vida à sua frente, mas nada sabe sobre o que está por detrás de si, nada sabe sobre o homem que é responsável por seu mais simples movimento. O homem crê controlar o boneco que construiu, mas compartilha com este da ignorância do que está por detrás de si próprio. Criador e criatura, em uma relação sem palavras. Ambos procurando... O que as palavras não dizem. Ficha Técnica Criação e atuação: João Araujo Assistente de Direção: Verônica Gerchman Produção: Morpheus Teatro da Cooperativa Paulista de Teatro Contatos: (5511) 7145 0478 / 3672 9835 / 9935 4175 [email protected] http://www.morpheusteatro.com.br/espetaculos/ver/3


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SESC BIRIGUI ENDEREÇO: RUA DUQUE DE CAXIAS, 29 – CENTRO – ARAÇATUBA (TEATRO MUNICIPAL CASTRO ALVES) CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MAZEH TAVARES – 18 36342 7040 NOME DO ESPETÁCULO: PEQUENAS COISAS REALIZAÇÃO: CIA MORPHEUS TEATRO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 55 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8 E 9 ANOS) SINOPSE: PEQUENAS COISAS Seu Rubens anda muito cansado, não se lembra onde põe as coisas e acha que a filha cuida demais dele. Samuel tem medo de tocar. Samuca precisa ser tocado. Josefina e Atílio foram pegos pela chuva. Fátima já sabe que a filha vai atrasar novamente e mesmo assim a espera. Encontros, despedidas, solidão, o entendimento do outro, cumplicidade, amor. Nós, pessoas comuns, condutores de personagens comuns, testemunhas destas existências, quase como a memória destas histórias, destas pequenas coisas. Coisas que parecem pequenas, mas que são tão importantes. Sinopse: Formado por João Araujo, Verônica Gerchman e Yuri de Franco, o grupo Morpheus Teatro, criado em 2002, pesquisa relações entre o trabalho do ator e o teatro de bonecos. A possibilidade de ver a riqueza do interior humano, através de situações comuns e cotidianas ou fantásticas e imaginárias, em relação com o público que o assiste agora, é a mola



propulsora das criações do grupo. ‘Pequenas Coisas’ é um espetáculo não verbal, que utiliza refinadas técnicas do Teatro de Animação. Na peça relacionam-se figuras assombrosamente vivas, minuciosamente construídas, no objetivo de atingir o grau máximo de perfeição em sua animação. Não somente pelo rigor estético, o espetáculo prima pelo retrato, ora bem humorado, ora extremamente poético, de situações da vida de cada um de nós: a infância, a solidão, o afeto, a maternidade, a paternidade, a velhice, a doença, as limitações do corpo e a morte. Talvez volte a vida a pulsar num simples tocar de mãos, numa frase sussurrada ao ouvido, na visita de uma lembrança, num olhar de cuidado. Talvez um pequeno gesto possa nos colocar em um lugar de comunhão, onde compartilhamos alegrias, dores e esperanças. Ficha técnica: Criação e roteiro: Verônica Gerchman e João Araujo Elenco: Verônica Gerchman, Yuri de Franco e João Araujo Produção: Morpheus Teatro da Cooperativa Paulista de Teatro Telefones: 11 2667 3598 / 11 7145 0478 / 11 9935 4175 E-mail: [email protected] http://www.morpheusteatro.com.br/espetaculos/ver/5


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SESC CAMPINAS ENDEREÇO: RUA DOM JOSÉ I, 270/333 – CAMPINAS – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: SABRINA - (19) 3737 1539 / PROGRAMAÇÃO NOME DO ESPETÁCULO: O CAÇADOR DE TESOUROS (MÚSICA) REALIZAÇÃO: GUCA DOMENICO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II SINOPSE: Recolhidas por Villa Lobos em suas viagens pelo sertão brasileiro há mais de um século, as cantigas de roda continuam encantado as crianças, são fáceis de cantar, ensinam, divertem. Prática corriqueira entre os compositores eruditos de seu tempo, Villa Lobos apropriou-se de temas folclóricos e deu a eles novas cores, recriando-os numa roupagem erudita. Outros, o compositor apenas escreveu as partituras para que não se perdessem no tempo. O show Caçador de Tesouros faz um passeio pela obra de Villa Lobos e pelas cantigas como “Escravos de Jô”, “O cravo brigou com a rosa”, “A menina que está na roda”, etc., e apresenta composições inéditas de Guca Domenico. Suas canções estimulam o raciocínio através de jogos, palavra-puxa-palavra, tudo temperado com seu bom-humor peculiar. “Seja livre, leia um livro”, “Todo mundo quer brincar” e “A barriguinha do menino” são algumas das músicas do compositor apresentadas neste show interativo.



SESC CAMPINAS ENDEREÇO: RUA DOM JOSÉ I, 270/333 – CAMPINAS – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: THIAGO (19) 3737-1535 NOME DO ESPETÁCULO: DESPAUTÉRIO (TEATRO) REALIZAÇÃO: COMPANHIA SUNO DE ARTES DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: Com Cia Suno de Artes. Três palhaços estão em um circo decadente, o mais novo deles recebe uma notícia de que na cidade de Tar, todos fazem sucesso. Cheio de esperanças ele resolve escrever um texto e aos poucos vai percebendo que o roteiro que está fazendo é a da própria peça que está sendo apresentada. Os três palhaços são prisioneiros do universo criado por eles mesmos. A consciência desta situação gera conflitos que os levam a situações insólitas. A tônica do espetáculo - fruto de 15 anos de pesquisa da Companhia Suno de Artes na linguagem do palhaço - é manter a tensão entre a decadência do presente e a esperança futura; entre a melancolia e a alegria, entre a realidade e a ficção. Ficha Técnica: Atuação: Helena Figueira, Duba Becker e Victor Novoa Direção: Domingos Montagner Dramaturgia: Victor Nóvoa.



SESC CAMPINAS ENDEREÇO: RUA DOM JOSÉ I, 270/333 – CAMPINAS – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: THIAGO (19) 3737-1535 NOME DO ESPETÁCULO: PROCURA-SE ELENITA QUEIROZ II (DANÇA) REALIZAÇÃO: CIA EXCARAVELHAS DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: Com Cia Excaravelhas. O espetáculo tem como tema o mundo contemporâneo e seus desequilíbrios. O argumento principal é que tudo o que acontece com a natureza acontece com o ser humano. Assim, o desaparecimento de uma das integrantes do grupo – Elenita Queiroz - entra como a metáfora da ação do homem no meio em que vive ambientada num cenário onde a fantasia e o mundo urbano se confundem. Durante o espetáculo são apresentadas situações de fome, guerra, aquecimento global, fúrias da natureza e violência. Enquanto a personagem desaparecida tenta, a todo o momento, encontrar seu eixo dentro de um mundo que se apresenta caótico e desgovernado. Ficha Técnica: Direção e Concepção: Milena Machado Criação e Interpretação: Juliana M. Couto, Ló Guimarães e Milena Machado.



SESC CATANDUVA ENDEREÇO: PRAÇA FELÍCIO TONELLO, 228 – VILA RODRIGUES - CATANDUVA – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: RODRIGO NARDINI – TELEFONE: 17 3524-9223 NOME DO ESPETÁCULO: DOM CAIXOTE E O BODE REALIZAÇÃO: CIA. TEATRAL BURUCUTU DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II SINOPSE: Devido ao grande sucesso obtido pela dupla de sertanejos Zé e Maria na peça “Cinderela e o pé inchado”, resolvemos prolongar a vida desses personagens tão especiais, dando-lhes uma nova e inusitada aventura... Desta vez, Zé e Maria pretendem contar as aventuras de Dom Quixote, figura clássica da literatura universal, imortalizada por Miguel de Cervantes. No entanto, "como não havia de deixar de ser"... Essa jornada promete várias situações engraçadas e muita música, que começa após a aparição de um certo “Bode”. A montagem, mais uma vez, se ambientará num cenário nacional. Os personagens embrenharão no sertão nordestino, numa viagem pela cultura, pelo folclore e principalmente pelas manifestações musicais e literárias características dessa região. O nosso “Dom Quixote” encontrará várias aventuras durante essa viagem, ainda embutido da essência do personagem original, Dom Caixote participará de situações criativas e inesperadas como enfrentar uma entidade folclórica do sertão, conhecer Padim Cícero, perambular por festas religiosas e tradicionais. E o que aconteceria se Dom Caixote encontrasse o mais famoso cavaleiro andante daquelas bandas: Virgulino Lampião?



Cia Teatral Burucutu A Cia. Teatral BURUCUTU foi fundada no ano de 2002 em Araraquara - SP e desde então, vem se destacando no meio teatral com montagens contemporâneas e inovadoras, tendo como objetivos: formação de público teatral e o resgate de obras literárias fundamentais. Durante seus dez anos de vida, a Cia sempre encantou o público com versões inusitadas de histórias já conhecidas, brincou com o imaginário, recontando obras já pertencentes ao senso comum, de sua forma, contextualizando-as no seu fazer teatral. Atualmente, a Cia. se dedica principalmente ao público infantil, recontando de forma lúdica e criativa, clássicos da literatura universal. Ficha Técnica: Texto e concepção: Carla Tito Direção: Carla Tito Atores e Músicos: Carla Tito, Cristiano Russo, Ricardo Dimas, Gustavo Aragoni. Cordéis: Tárcio de Almeida Cenógrafo: Cristiano Russo Bonecos de vara: Carla Tito e Clarinda Tito Fantoche (Confecção): Márcio Pontes Figurinos: Carla Tito, Clarinda Tito Desenho de Luz: Cristiano Russo



SESC PIRACICABA ENDEREÇO: RUA IPIRANGA, 155 – CENTRO – PIRACICABA – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MARILIA – (19) 34379249 NOME DO ESPETÁCULO: UM RAP PARA TEODORA REALIZAÇÃO: GRUPO PERMANENTE DE PESQUISA DA COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8 E 9 ANOS), EM E EJA SINOPSE: Espetáculo musical que utiliza a linguagem do movimento hip-hop para apresentar ao público uma das mais importantes obras da literatura de cordel “A História da Donzela Teodora” recolhida de literatura oral em versos e prosas transformado em cordel. Apresenta a estória de uma jovem que foi vendida a um comerciante que vendo na moça traços de inteligência, fidalguia e honestidade deu-lhe estudos e conhecimentos e como esta formosa mulher transformou a sociedade a sua volta através do conhecimento. O principal objetivo é apresentar o cordel - um traço de nossa rica cultura popular aos jovens. A encenação utiliza o rap, o repente, o break e o grafite em sua encenação traçando assim um paralelo entre a cultura popular tradicional e a cultura urbana Ficha técnica Letras: Telma Dias Músicas e Direção Musical: Iuri Stocco



Elenco: Gabriel Bueno, Giovana Póvoas, Jacarezinho Ramos, Helma Nascimento, Renan Vidal, Wagner Martins, Wess Leal Cenário: Tikka Meszaros e Robson Vellado Figurinos: Cilene di Padua



SESC PIRACICABA ENDEREÇO: RUA IPIRANGA, 155 – CENTRO – PIRACICABA – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: MARILIA – (19) 34379249 NOME DO ESPETÁCULO: HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA (MÚSICA/AULA – ESPETÁCULO) REALIZAÇÃO: JOÃO MARCOS DE ALMEIDA DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: João Marcos de Almeida – Professor, maestro, arranjador e violinista.

Uma retrospectiva do cenário da música brasileira a partir do ano em que surge o termo MPB, os músicos e compositores

que fizeram história, os estilos e seus significados. A história será contada, mostrada em vídeo e acompanhada de violão e

voz.

1960 Pela primeira vez na história da música brasileira, surge o termo MPB – Música Popular Brasileira – empregado por

Ary Barroso na contracapa do disco 'Bossa Nova', de Carlos Lyra. De década a década, o termo MPB mudaria sua

abrangência de estilos e ampliaria seu significado. Da elite de músicos dos anos 70 – com Caetano Veloso, Gilberto Gil,

Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Milton Nascimento e outros – à hoje, o termo representa basicamente quase

todo o tipo de música brasileira à exceção do pop-rock.



SESC PRESIDENTE PRUDENTE ENDEREÇO: RUA ALBERTO PETERS, 111, JD DAS ROSAS – PRESIDENTE PRUDENTE – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: TATIANA - (18)3226.0422 NOME DO ESPETÁCULO: LUCIANO SALLUN E RICARDO MINGARDI (MÚSICA) REALIZAÇÃO: DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8 E 9 ANOS), EM E EJA SINOPSE: A apresentação visa ampliar ao público estudantil, o contato com instrumentos de outras culturas e suas sonoridades. Entre os instrumentos Sitar, Alaúde, Saz, Theremin, Darbuka, Tabla, Djembe, Congas, Berimbal, Pandeiro e Didgeridoo são tocadas as músicas do repertório de Luciano Sallun e Ricardo Mingardi, ambos do grupo Pedra Branca, nas pausas entre as músicas os músicos explicam e dialogam com o público sobre os instrumentos e suas culturas de origem, bem como as relações com a cultura brasileira.



SESC RIBEIRÃO PRETO ENDEREÇO: RUA TIBIRIÇÁ, 50 – CENTRO – RIBEIRÃO PRETO – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: CAMILA ONOFRE - (16)3977-4491 NOME DO ESPETÁCULO: AQUARELA NORDESTINA REALIZAÇÃO: ALEX DIAS DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: Com direção e apresentação do poeta e ator Alex Dias, fundador do grupo OSNÁUTICOS, a apresentação homenageia o centenário de Luiz Gonzaga e também faz um passeio pela literatura nordestina, seus autores, e por outros intérpretes/compositores influenciados pelo Gonzagão, como Dominguinhos, Alceu Valença, apresentando um espetáculo animado por xote, baião, forró, frevo e maracatu. Alguns dos autores citados serão Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Patativa do Assaré, Ferreira Gullar, Jorge Amado, etc.



SESC SANTOS ENDEREÇO: RUA VERGUEIRO STEIDEL, 300 – SANTOS – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: LEONARDO NICOLETTI - [email protected] (13) 3278-9817 NOME DO ESPETÁCULO: CRIANCEIRAS - POESIAS DE MANOEL DE BARROS MUSICADAS POR MÁRCIO DE CAMILLO REALIZAÇÃO: MÁRCIO DE CAMILLO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II (6 E 7 ANOS) SINOPSE: Poesia, música, imagem, ação e movimento. Concebido pelo músico Márcio de Camillo a partir da obra de Manoel de Barros, o espetáculo CRIANCEIRAS, amalgama teatro e cinema de animação, música, tecnologia digital e literatura, fazendo-se ponte da obra poética para a infância. A cena é construída a partir do brincar dos intérpretes com a palavra do poeta musicada em interação com imagens físicas e projetadas que, delicadamente, no desenrolar das intrigas caçam jeitos inesperados para a liberdade dos curiosos personagens Bernardo, Sebastião, Caranguejo Se Achante, Sombra-Boa e outros. Uma encenação simples, delicada, sofisticada, inusitada, bela, concebida por artistas criadores comprometidos com a estética contemporânea da arte feita para crianças como as iluminuras da artista plástica Martha Barros e a direção cênica de Luiz André Cherubini do Grupo Sobrevento de Teatro de Animação (SP). Ficha Técnica: Poemas – Manoel de Barros (MS)

Concepção e Direção Musical- Márcio de Camillo (MS)




Iluminuras – Martha Barros (RJ)

Direção- Luiz André Cherubini (SP)

Cenografia e Figurinos – Telumi Hellen (SP)

Animação audiovisual – Josué Junior / Animatronic Estúdio (MS)

Musicos - Chicão Castro( MS) e Junior Negretti (MS)

VJ - Adrian Okumoto (MS)

Atores – Ângela Montealvão (MS) e Geraldo Saldanha (MS)

Desenho de Luz – Renato Machado (RJ)

Assistente de Direção - Andréa Freire (MS)

Técnico de Som - Adriel Santos (MS)

Técnico de Luz - Camila Jordão (MS)

Produtor e Contraregra - Cristiano Maggi (MS)

Coordenação de Produção - Izabella Maggi (MS)

Produção - Criatto Promoções (MS)



SESC SÃO CARLOS ENDEREÇO: AV. COMENDADOR ALFREDO MAFFEI, 700 – SÃO CARLOS – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ANA LUIZA BRUNO - TEL (16)3373-2342 NOME DO ESPETÁCULO: A FANTÁSTICA BALEIA ENGOLIDORA DE CIRCOS REALIZAÇÃO: DIREÇÃO ALVARO ASSAD DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (6 E 7 ANOS) SINOPSE: A impressionante história de uma baleia engolidora de circos. E a saga das três palhaças que foram lançadas goela abaixo e precisam sobreviver dentro da barriga da baleia. Surpreendente e hilária aventura contada totalmente sem palavras. Uma enchente, um acontecimento inexplicável e aquático provoca a inundação de uma cidade. De forma inusitada surge uma enorme baleia que surpreendentemente ENGOLE de uma só bocada um pequeno circo. E lança goela abaixo seus artistas e aparelhos. Temos então a visão de dentro da Baleia que vive a navegar pelos sete mares sem desconfiar que nela vivem três seres do circo engolido. Três artistas do circo que levam sua vida e cotidiano no interior do animal convivendo com os seus desejos e com o cotidiano surreal de esperar pela próxima mordida externa e suas surpresas. De sonhar com o mundo externo. Conduzindo suas ações de forma nonsense, afinal... são palhaços. Ou melhor, palhaças.



Ficha Técnica: Elenco - Érika Freitas, Mariana Rabelo, Raquel Theo. Direção, roteiro e Preparação Mímica - Alvaro Assad. Desenho de Luz - Aurélio Oliosi. Música Original e Direção Musical - Joaquim de Paula Figurinos e Designer - Raquel Theo Coreografia - Cleyde de Souza Concepção de Cenário - Alvaro Assad Cenotécnico - Marcos Feio Adereços - Heloisa Dile e Renato Spinelli Fotografias - Mariana Rocha Realização e Produção - Cia Frita TEMA: Comédia sem palavras



SESC SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ENDEREÇO: AVENIDA FRANCISCO DAS CHAGAS OLIVEIRA, 1333 - CHÁCARA MUNICIPAL - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ANA PAULA AMBRÓSIO (17)3216-9319 NOME DO ESPETÁCULO: SONHEI EM SER PALHAÇO REALIZAÇÃO: CIA BUBIÔ FICÔ-LÔ (SÃO PAULO-SP) DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: O garoto malabarista Caio (Leonardo Maciel) sempre sonhou em ser palhaço. Mas nunca encontrou alguém que ensinasse os segredos da boa palhaçada! Até que se lembrou de Tuingo (Nico Serrano), um palhaço muito esperto, divertido e atrapalhado, além de muito baixinho. As risadas começam quando Caio propõe ensinar malabares ao Tuingo que, em troca, deve aprender a ser Palhaço. Será que ele vai conseguir? Ficha técnica: Autores: Nico Serrano e Leonardo Maciel Direção: Coletiva Elenco: Nico Serrano e Leonardo Maciel Cenografia: Camila Bomtempo Sonorização: William Filho



SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENDEREÇO: AV. ADHEMAR DE BARROS, 999 - JARDIM SÃO DIMAS – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ELISA LEITE – (12)3904-2034 NOME DO ESPETÁCULO: O MENINO QUE FUGIU DA PEÇA REALIZAÇÃO: GRUPO IVO 60 DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: LIVRE – CICLO I SINOPSE: Durante uma apresentação de teatro na escola, o pequeno Denis não entra em cena. Para desespero geral, ele fugiu da peça, acabando com a apresentação e frustrando as expectativas dos pais, professores e colegas. Quando o garoto é encontrado, os professores discutem a melhor forma de orientá-lo para que esta atitude não se repita. Castigá-lo? Conversar com ele para compreender suas razões? Afinal de contas, por que o menino fugiu da peça? Ficha Técnica Elenco: Ana Flávia Chrispiniano, Beatriz Cruz, Ernani Sanchez, Felipe Sant’ Angelo e Pedro Felício. Direção: Pedro Granato Dramaturgia: Felipe Sant’Angelo Direção Musical: Amilcar Farina Preparação Vocal: Andrea Drigo Treinamento Palhaço/Clown: Sílvia Leblon



Figurinos: Oficina 2+ Cenários: Luiz Ricardo Florence Iluminação: Danilo Caputo e Adriane Escher Sobre o grupo O IVO 60 formou-se em setembro de 2000, reunindo estudantes de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Cinema da Escola de Comunicações e Artes da USP, e estabeleceu-se como grupo de teatro profissional associando-se à Cooperativa Paulista de Teatro. Desde o início, o grupo optou por sair do espaço cênico convencional em busca de uma linguagem popular caracterizada pelas críticas diretas à estrutura social vigente, pela comicidade e por recursos cênicos de distanciamento como: dirigir-se ao público por meio de coros e canções, anti-ilusionismo, personagens tipificados e atitude crítica do ator. Entre 2010 o grupo comemorou os dez anos de pesquisa contínua com a Mostra de Repertório denominada IVO 60 – dez anos de teatro na cidade de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo e inaugurou, em outubro de 2010, a sede do grupo: o Teatro IVO 60, um pequeno espaço de apresentações voltado para a pesquisa teatral no Centro de São Paulo.



SESC SOROCABA ENDEREÇO: RUA BARÃO DE PIRATININGA 555 – JARDIM FACULDADE – SOROCABA – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: ALISSON ([email protected] – (15)3332-9322). NOME DO ESPETÁCULO: URBANOIDES 2.0 REALIZAÇÃO: CIA. DISCÍPULOS DO RITMO DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 60 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (8 E 9 ANOS) EM E EJA SINOPSE: Os grandes centros urbanos exercem poder sobre as pessoas, capturando-as e seduzindo-as em busca de seus sonhos, em uma vida entregue ao trabalho no tempo implacável que envelhece a cidade. Com o que ou quem se importa? O que faz a diferença ou que diferença faz? Meio homem, meio andróide. Uma identidade que tão fácil se corrompe, permitindo que seus desejos ajam sobre si sufocando sua pulsão de vida e sua libido, reduzindo-os corpos vazios perambulando pela cidade, controlados pelo desejo que os conduzem ao caminho de a uma civilização “ideal”. O que os transformam em Urbanoides? A ideia de Urbanóides partiu de uma Música Rap que leva o mesmo título, escrita por Frank Ejara e sua Banda Operação Diamante, que fala das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos e esquecem os valores primordiais de humanidade, tornando-se meio homens, meio androides: “Entre arranha céus luzes e o cheiro do asfalto, pessoas vivem em busca do pódio mais alto. Massacre da nação, dias de gato dias de cão. Hora sorriso, hora decepção.Meio homem, meio andróide.Cidade grande terra de Urbanóides” O espetáculo foi criado usando como ferramenta as técnicas Robotting, Popping, Boogaloo e Puppet das Danças Urbanas.




Ficha Técnica Co-Coreografo: Andre Luis “Bidu” Direção e Coreografia: Frank Ejara Concepção e edição Musical: Frank Ejara Interpretes: André Luis “Bidu”, Anna Pessuti, Jefferson Paulo “Jeff”, Alex Oliveira “Casper”, Franco André Pereira “Frank Ejara”. Assistente/ensaiador: Edi Carlos Jose Andrade “Soneka” Concepção de Luz: Alessandra Domingues Operador de Luz: Mauricio Shirakawa Produção e Fotografia: Claudia Oliveira “Claudia Ejara” Design foto: Daniel Almeida



SESC TAUBATÉ ENDEREÇO: AV. ENG. MILTON DE ALVARENGA PEIXOTO, 1264 - ESPLANADA SANTA TERESINHA – TAUBATÉ – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE + TELEFONE: PATRÍCIA GRECCO (12)3634-4020 - [email protected] NOME DO ESPETÁCULO: HISTÓRIAS POR TELEFONE REALIZAÇÃO: CIA DELAS DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I SINOPSE: O espetáculo são seis pequenas histórias, repletas de fantasia, contadas a partir de telefonemas de um pai a sua filha. Representante comercial, o Senhor Bianchini passa seis dias por semana viajando pelo País para vender medicamentos. Acontece que sua filha só dorme depois de ouvir o pai. Então, toda noite, onde quer que ele esteja as nove em ponto, telefona para lhe contar um caso inventado. Mas não é só ela que aguarda ansiosamente o telefone tocar. Do outro lado da linha, quatro curiosas telefonistas - responsáveis pela transferência da linha – acompanham tudo em segredo, prontas para se ligar em mais uma aventura do pai Bianchini. São sempre episódios curtos, pois falar ao telefone é caro. E o Senhor Bianchini não falha! Em 50 minutos, o espetáculo propõe ao público uma viagem pelas divertidas, lúdicas, inusitadas e fantásticas narrativas contadas pelo pai. A cada dia mais uma nova história para sua imaginação. A peça tem texto livremente inspirado em Fábulas por Telefone, de Gianni Rodari (1920-1980), o maior escritor italiano para crianças do século 20. Também professor e jornalista, é autor de uma obra fantástica, extremamente criativa, tradução poética de uma pedagogia moderna e progressista. Rodari ganhou vários prêmios literários importantes, entre




eles, em 1970, o Prêmio Andersen, considerado como o Nobel da literatura infantil. Ficha técnica: Espetáculo livremente inspirado na obra de Gianni Rodari Dramaturgia: Pedro Guilherme Direcão: Carla Candiotto Elenco: Cia. Delas de Teatro - Fernanda Castello Branco, Julia Ianina, Medeiros e Rita Carelli (stand-in).

Sobre a Companhia Delas

A Companhia Delas de Teatro foi criada em São Paulo, em 2001, ano de sua formatura no Teatro Escola Célia Helena.

Trata-se de um grupo profissional de atrizes que desenvolvem trabalho de estudo e pesquisa na área teatral. Desde sua

formação, a Companhia tem como preocupação o desenvolvimento de uma linguagem expressiva relevante e criativa

tendo como característica marcante a diversidade tanto de seu repertório que transita pelos gêneros do drama e da

comédia, como das temáticas, dos públicos (adulto, infanto-juvenil e infantil) e de seus diretores que desenvolveram com

a Cia. Delas diferentes pesquisas e trabalhos nas mais distintas áreas.



SESC TAUBATÉ ENDEREÇO: AV. ENG. MILTON DE ALVARENGA PEIXOTO, 1264 - ESPLANADA SANTA TERESINHA – TAUBATÉ – SP. CONTATO DO PROJETO NA UNIDADE +TELEFONE: PATRÍCIA GRECCO (12)[email protected] NOME DO ESPETÁCULO: BARTOLOMEU, QUE SERÁ QUE NELE DEU? REALIZAÇÃO: NÚCLEO BARTOLOMEU DE DEPOIMENTOS DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 70 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA SINOPSE: “Bartolomeu, que será que nele deu?” é um projeto inspirado no romance de Hermann Melville: “Barterbly, um escriturário”. Trata-se da patética trajetória do funcionário de um escritório de advocacia que, de repente, confina-se dentro de si mesmo, recusando-se a participar do mundo e de tudo o que implica no convívio social. “Prefiro não fazer”, repete monocórdio e mecanicamente. A partir dessa sinopse, miolo central do romance, o objetivo é a realização de um espetáculo teatral que fale do cidadão comum. O típico assalariado que trabalha o dia inteiro num escritório, cuja rotina ao longo dos anos acaba por provocar um embotamento, um alheamento da realidade. Um espetáculo de Teatro que se serve da dança e da música para contar a historia de um homem comum, cidadão urbano que um dia resolve parar com todas as suas atividades; fica paralisado diante da pressa, da modernidade iminente que ele sente impossível de alcançar. Sua atitude provoca uma revolução ao seu redor; os seus colegas de trabalho e o seu patrão ficam perturbados, misto de fascínio e raiva, pela sua atitude sem precedentes. As personagens criam a narrativa, sem uma preocupação de ordem cronológica dos acontecimentos com o intuito de contar a historia com uma dinâmica que oscile entre a vivencia dos fatos,



as lembranças e as projeções dos acontecimentos, criando uma atmosfera de mistério. Cinco mulheres encarnam os seis personagens masculinos que contam esta história, sendo o sexto, o detetive, interpretado por todas, posto que ele materializa o alterego da própria sociedade. Buscando a fisicalidade na interpretação, e aliada a outras técnicas básicas de movimento, será utilizada a dança de rua, com intuito de contemporanizar essas figuras. “Inspirada” na linguagem dos comics, a palavra terá a agilidade, a precisão e a síntese das histórias em quadrinhos, mas com a poética necessária para que o texto teatral não perca a potencialidade da metáfora, sem esquecer-se da questão da métrica e do ritmo, pilastras da cultura hip-hop. Sobre o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos O Núcleo Bartolomeu de Depoimentos nasceu em 1999, a partir do encontro de artistas de diversas áreas motivados pela ideia de concretizar uma obra cênica hibrida, criada e executada pelos diferentes pontos de vista desses artistas envolvidos. O projeto era uma pesquisa inspirada na obra de Hermann Mellville "Bartleby, um escrituário", e deu origem ao espetáculo "Bartolomeu, O que Será que Nele Deu?", dirigido por Georgette Fadel; a partir deste primeiro resultado algumas pessoas da primeira pesquisa se sentiram motivadas a prosseguir;surge então um longo e forte processo (realizado por ocasião da ocupação do teatro arena no projeto “harmonia na diversidade” junto com mais três coletivos teatrais) que deu origem ao segundo espetáculo, "Acordei que Sonhava", livre adaptação de "A vida é sonho" de Calderón de la Barca, dirigida por Claudia Schapira. O Núcleo Bartolomeu de Depoimentos tem como foco de sua pesquisa de linguagem o diálogo entre a cultura hip-hop (com a contundência da autorepresentação como discurso artístico) e seus elementos: a dança de rua/break; o DJ – música; o mc/rapper, responsável e criador do improviso que gera ritmo e poesia – rap; artes gráficas/grafitti – feito pelo



artista de rua, e o teatro épico com seus recursos: o caráter narrativo apoiado por uma dramaturgia que se configura depoimento do processo histórico, como instrumento que elucida uma concepção do mundo, e coloca o ator-narrador em face a si mesmo como objeto de pesquisa; como homem mutável; homem em processo, fruto do raciocínio, da reflexão. O Núcleo investiga e investe na formação do ator-mc (artista nascido a partir desse casamento estético), como potente interlocutor entre a verdade nua e crua do dia-a-dia e a obra de arte.

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