30
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

1

INTRODUÇÃO AO

ESTUDO DA

MEDICINA

Page 2: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

2

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL

Rodrigo Sobral Rollemberg

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL E

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA

SAÚDE – FEPECS

João Batista de Sousa

DIRETOR–EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM

CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECS

Maria Dilma Alves Teodoro - Respondendo

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS

Maria Dilma Alves Teodoro

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA

Paulo Roberto Silva

Page 3: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

3

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA

MEDICINA

Módulo 101

Manual do Estudante

Grupo de Planejamento

Alessandra C. G. Moreira

André Luiz Afonso de Almeida

Irna Kaden de S. D. Mascena

Brasília - DF

FEPECS/ ESCS

2015

Page 4: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

4

Copyright © 2015 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS

Curso de Medicina – 1ª série

Módulo 101: Introdução ao estudo da Medicina

Período: 13 de fevereiro a 20 de março de 2015

A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.

Impresso no Brasil

Tiragem: 100 exemplares

Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS

Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS

Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS

Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva

Coordenador da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida.

Coordenador da 2ª Série: Getúlio Bernardo Morato Filho

Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes.

Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso R. Sousa.

Grupo de elaboração:

Alessandra C. G. Moreira

André Luiz Afonso de Almeida

Irna Kaden de S. D. Mascena

Colaboradores – atividades práticas:

Mauricio Marques e Fabiana Azevedo - Biblioteca.

Ana Lúcia Quirino - Histologia.

Ana Márcia Yunes Salles Guardard - Avaliação.

Linda Darlis Alves – Programa de Acolhimento do Calouro.

Jefferson Lessa

Tutores 1. Alessandra de Cássia G.Moreira.

2. Carlos César M. Schleicher.

3. Carlos Darwin G. da Silveira.

4. Elysio Moraes Garcia.

5. Fábio Monte Carnaúba.

6. Fábio Ferreira Amorim.

7. Irna Kaden de S. D. Mascena.

8. José Domingues dos Santos Junior. 9. Maria Cristina Batista dos Santos.

10. Pedro Alessandro Leite de Oliveira.

11. Simone Moura Lopes Viana.

Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)

NAU/BCE/FEPECS

SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF - CEP: 70707-700 - Tel/Fax: 55 61 326-0433

Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escs - E-mail: [email protected]

Introdução ao estudo da medicina : módulo 101: manual do estudante / Alessandra

de Cássia G. Moreira, André Luiz Afonso de Almeida, Irna Kaden de S. D.

Mascena. – Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde /

Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015.

30 p. (Curso de Medicina, módulo 101, 2015).

1ª Série do Curso de Medicina.

1. Educação médica. 2. Aprendizagem baseada em problemas. I. Alessandra de

Cássia G. Moreira. II. Almeida, André Luiz Afonso de. III. Ima Kaden de S. D.

Mascena. IV. Escola Superior de Ciências da Saúde.

CDU – 61:37

Page 5: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

5

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 7

2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8

3 OBJETIVOS, p. 9

3.1 Objetivo Geral, p. 9

3.2 Objetivos Específicos, p. 9

4 CRONOGRAMA, p. 10

4.1 Semana Padrão da 1ª Série, p. 10

4.2 Semana Padrão do Módulo 101, p. 10

4.3 Cronograma de Atividades, p. 11

5 PALESTRAS, p. 14

6 PRÁTICAS, p. 13

6.1 Biblioteca, p. 13

6.2 Avaliação, p. 13

6.2.1 Oficina: “Como fazer e receber críticas”, p. 13

6.3 Prática de Microscopia, p. 14

6.4 Prática de Anatomia, p. 14

7 AVALIAÇÃO NO MÓDULO 101, p. 15

7.1 Avaliação Formativa, p. 15

7.2 Avaliação Somativa, p. 15

8 ANEXOS, p. 16 8.1 Anexo 1 - Estruturação da Taxonomia de Bloom no domínio cognitivo, p. 16

8.2 Anexo 2 - Organização do Sistema de Saúde no DF, p,

9 DINÂMICA DO GRUPO TUTORIAL, p. 19

9.1 Dinâmica Tutorial: os sete passos, p. 19

9.2 Papel do Tutor, p. 19

9.3 Papel do Coordenador, p. 20

9.4 Papel do Secretário, p. 20

9.5 Papel do Consultor, p. 20

10 PROBLEMAS DO MÓDULO, p. 21

10.1 Problema 1: ESCS – Cenários, Currículo e Programas Educacionais, p. 21

10.2 Problema 2: Metodologias Ativas de Ensino-aprendizagem na ESCS, p. 22

10.3 Problema 3: Problema Ideal, p. 23

10.4 Problema 4: Avaliação na ESCS, p. 24

10.5 Problema 5: Situações Preocupantes, p. 25

REFERÊNCIAS, p. 28

Page 6: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

6

Agradecimentos

Aos docentes, construtores das versões anteriores a este módulo e aos novos alunos, ativos

experimentadores desse processo.

“Claro, é uma mudança, e toda a mudança tem suas implicações”.

Moacyr Scliar

Page 7: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

7

1 INTRODUÇÃO

O curso de Medicina da Escola

Superior de Ciências da Saúde (ESCS) foi

oficialmente criado em 15 de janeiro de 2001.

Este curso compromete-se em oferecer

ao estudante de medicina uma visão crítica

voltada para a busca de soluções

fundamentadas nos novos conhecimentos

científicos e tecnológicos. O seu currículo é

reconhecido nacionalmente e contempla as

Novas Diretrizes Curriculares do MEC,

destacadamente: a interdisciplinaridade; o

enfoque nos determinantes sociais no processo

saúde-doença; a adoção de metodologias ativas

do ensino-aprendizagem; a aproximação e co-

responsabilidade para com a rede de serviços

em seus diversos níveis para com o cidadão-

usuário e com a comunidade; a aproximação

da teoria com a prática precocemente; a

eliminação da rígida divisão entre ciclo

“básico”, “clínico” e o “internato”; a inserção

precoce dos estudantes em práticas reais e de

forma crescente em termos da complexidade,

competência e autonomia com segurança.

Busca integrar e operacionalizar os elementos

e estruturas que compõem a rede de serviços

que oferece, universalmente e com

responsabilidades legais, tais como: ações de

promoção e prevenção da saúde, recuperação e

reabilitação para uma população que lhe é

adstrita e sobre as quais assentamos a

formação de nossos estudantes.

O uso das metodologias ativas de

ensino-aprendizagem é a estratégia adotada no

contexto inicial do nosso currículo,

metodologia conhecida como ABP/PBL, mas

também merecem destaque a problematização

na IESC, o treinamento em Habilidade e

Atitudes, Internato, dentre outros.

(BELACIANO, 2007).

Na área médica, a fragmentação do

conhecimento se materializou no decorrer do

século XX com a superespecialização

estimulada pela sociedade tecnicista. Ao lado

do grande aumento dos custos dos sistemas de

saúde e das críticas à desumanização da

medicina, a superespecialização serviu de

elemento desencadeante do movimento pelo

renascimento do generalista, buscando dessa

forma a humanização da medicina e a

racionalização da prestação de serviços, por

meio do uso criterioso da alta tecnologia, e de

profissionais altamente especializados. Esse

movimento procura restabelecer a importância

do médico com visão generalista, tanto em

termos de número quanto de qualidade da

formação profissional.

A formação exclusivamente

biologicista não é capaz de propiciar ao

médico a capacidade de compreensão dos

fenômenos humanos indispensáveis ao

atendimento satisfatório nos âmbitos individual

e coletivo. A mudança na formação do

profissional médico é necessária, bem como

que as escolas médicas permitam ao

profissional em formação desenvolver as

competências necessárias para “compreender o

paciente real” em sua complexidade. Isso

requer um modelo de ensino médico diferente

daquele idealizado há cerca de cem anos.

A ESCS, desse modo, objetiva formar

profissionais comprometidos com esses

princípios e dotados de consciência social,

capazes de atuar na solução dos problemas de

saúde mais relevantes da população brasileira,

norteados por princípios éticos e humanísticos.

O Módulo “Introdução ao Estudo da

Medicina” estabelece o contato do estudante

recém-chegado à Escola com as bases

pedagógicas do modelo educacional adotado

pela instituição. Algumas atividades como o

treinamento em informática foi inserido devido

seu papel fundamental na instrumentalização

do estudante na busca ativa do conhecimento.

O conteúdo introdução à microscopia óptica

permitirá melhor desempenho nas práticas

futuras de histologia dos demais módulos

assim como Introdução a Anatomia.

Sejam bem vindos!

"A responsabilidade é, desde o começo, atitude

imprescindível ao aluno de ABP, que precisa se

comprometer com a aprendizagem. Ao longo de sua vida

esse profissional vai se deparar com situações que

exigirão conhecimento e avaliação crítica de novas

informações, necessita, portanto, incorporar habilidades

que lhe permitam analisar e selecionar as informações

que serão úteis à sua prática. A dinâmica da ABP traz

inseguranças e conflitos que o estudante precisa resolver

rapidamente para seguir em frente. Essa insegurança

vem muito da condição de ter tido sempre um professor

que indicava o que o aluno deveria estudar e aprender,

agora é ele quem deve buscar e construir seu

conhecimento". (FRANCISCO, 2010).

Page 8: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

8

2 ÁRVORE TEMÁTICA

Introdução ao Estudo da Medicina na ESCS

CURSO DE

MEDICINA

Bases

pedagógicasEstrutura

administrativa

Diretrizes

curriculares

Modelo

pedagógico

Unidades

educacionais

Sistema de

avaliação

Centrada no

estudante

Baseada em

problemas

Orientada à

comunidade

HABILIDADES

E ATITUDES

MÓDULOS

TEMÁTICOS

IESC

Requisitos

essenciais

ESCS

Inserção do

curso na SES/DF

Conhecimento

prévio

fundamental

Desenvolvimento

pessoal do

estudante de

medicina

Normas e

regulamentos

Page 9: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

9

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Compreender as bases pedagógicas e a

estrutura geral do Curso de Medicina da ESCS.

3.2 Objetivos específicos

Discutir as metodologias ativas de ensino-

aprendizagem utilizadas na ESCS.

Discutir a aprendizagem baseada em

problemas (ABP) como uma estratégia

educacional e uma filosofia curricular.

Discutir a aprendizagem baseada em

problemas como estratégia educacional

adequada para adultos.

Discutir o significado da

interdisciplinaridade e da integração das

dimensões biológica, psicológica e social

envolvidas no processo saúde-doença.

Discutir as diretrizes curriculares do MEC

de 2014.

Discutir “competência” enquanto princípio

de organização curricular.

Aplicar o sistema de avaliação da ESCS.

Demonstrar habilidades no manuseio dos

recursos básicos de informática,

principalmente quanto ao acesso aos meios

de busca e processamento das informações

em saúde.

Demonstrar habilidades na utilização dos

recursos disponíveis na Biblioteca da

ESCS.

Demonstrar habilidades na utilização da

microscopia óptica (Introdução à

Microscopia) para utilização em práticas

futuras dos demais módulos temáticos da

ESCS.

Descrever a estrutura geral da ESCS assim

como suas normas e regulamentos da

escola.

Promover a reflexão sobre o

desenvolvimento pessoal do estudante de

medicina.

Conhecer a Resolução nº 41/2009 do

CEPE/ESCS.

Discutir o risco ocupacional para o

estudante de medicina e a utilização de

equipamentos de proteção.

Conhecer as precauções universais de

biossegurança

Page 10: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

10

4 CRONOGRAMA

4.1 Semana Padrão da 1ª Série

Na Escola Superior de Ciências da

Saúde, as atividades do estudante são

organizadas na chamada semana-padrão, que

usualmente inclui sessões de tutoria, palestras,

Interação Ensino-Serviços-Comunidade

(IESC) e Habilidades e Atitudes. Também

fazem parte da semana-padrão os horários

protegidos para estudo, períodos nos quais os

estudantes, utilizando-se de todos os recursos

que lhes são disponibilizados, partem para a

auto-aprendizagem, buscando elementos que

levam à construção ativa do conhecimento. Em

cada módulo, a critério do grupo de

planejamento, alguns dos horários protegidos

para estudo podem ser utilizados para

atividades práticas e avaliações.

A semana padrão da 1ª série é mostrada na Tabela 1.

2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira

Manhã

08 h

Horário Protegido

para Estudo

Horário Protegido

para Estudo

Horário protegido

para estudo ** IESC

Horário Protegido

para Estudo

Tarde

14 h

Palestra

14-16 h

Sessão de tutoria

*Habilidades e

Atitudes

14-18 h

Horário Protegido

para Estudo Sessão de tutoria *Habilidades e

Atitudes

16-18 h

* Início:23 de março de 2015 e término em 28 de novembro de 2015.

**Início:26 de março de 2014 e término em 26 de novembro de 2015.

4.2 Semana Padrão do Módulo 101

A semana-padrão da unidade

educacional “Introdução ao Estudo da

Medicina” apresenta algumas particularidades

quando comparada a semana-padrão da série.

Em relação a esta última, são mantidos apenas

os horários das sessões de tutoria, as demais

atividades por características específicas além

da associação com o programa de acolhimento

poderão ser realizadas em qualquer horário e

dias respeitando apenas o limite de atividade

entre 8:00 e 18:00 horas.

As Unidades Educacionais

“Habilidades e Atitudes” e “Interação Ensino

Serviços Comunidade” serão iniciadas,

respectivamente, em 23 e 26 de março.

Page 11: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

11

4.3 Cronograma de Atividade:

SEMANA 1

Data Horário Turma Atividade Local

23/02/2015 Segunda 15-17h Todos Aula Inaugural Auditório

FEPECS

24/02/2015 Terça

08-12h Horário Protegido para

estudo

14-16h Todos Abertura da Série Auditório

FEPECS 16-18h Todos Abertura do Módulo

25/02/2015 Quarta

08-10h E,F,G,H

Prática Biblioteca

Auditório da

ESCS e

Biblioteca 10-12h A,B,C,D

14-18h Todos Horário Protegido para

estudo

26/02/2015 Quinta

08-12h Horário Protegido para

estudo

14-18h Todos PAC Auditório da

ESCS

27/02/2015 Sexta

08-12h Todos PAC Auditório da

ESCS

14-18h Todos Abertura do Problema 1 Salas Tutoria

ESCS

SEMANA 2

Data Atividade Local

02/03/2015 Segunda

08-12h Todos Palestra de Anatomia Auditório da

ESCS

14-16h Todos Palestra 2 Auditório da

ESCS

03/03/2015 Terça

08-10h H

Prática

Introdução à Microscopia

Laboratório

Morfofuncional

(Obrigatório o

uso de Jaleco)

10-12h D

14-18h Todos Fechamento do Problema 1

Abertura do problema 2

Salas Tutoria

ESCS

04/03/2015 Quarta

08-10h B

Prática

Introdução à Microscopia

Laboratório

Morfofuncional

(Obrigatório o

uso de Jaleco)

10-12h G

14-18h Todos Palestra 3 Auditório da

ESCS

05/03/2015 Quinta 08-12h Horário Protegido para estudo

14-18h Horário Protegido para estudo

06/03/2015 Sexta

08-12h Horário Protegido para estudo

14-18h Todos Fechamento do Problema 2 e

Abertura do Problema 3

Salas Tutoria

ESCS

Page 12: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

12

SEMANA 3

Data Atividade

09/03/2015 Segunda

8-12h Todos PAC Auditório da

ESCS

14-16h Todos Palestra 4 Auditório da

ESCS

10/03/2015 Terça

08-10h C

Prática

Introdução à Microscopia

Laboratório

Morfofuncional

(Obrigatório o

uso de Jaleco)

10-12h E

14-18h Todos Fechamento do Problema 3 e

Abertura do Problema 4

Salas Tutoria

ESCS

11/03/2015 Quarta

08-10h A

Prática

Introdução à Microscopia

Laboratório

Morfofuncional

(Obrigatório o

uso de Jaleco)

10-12h F

14-16h A,B,C,D

Prática Base de Dados

Laboratório de

Informática

Sala 07 16-18h E,F,G,H

12/03/2015 Quinta

08-12h Horário Protegido para estudo

14-16h E, F

Prática de Anatomia

Laboratório

Morfofuncional

(Obrigatório o

uso de Jaleco)

16-18h A, B

13/03/2015 Sexta

08-12h Horário Protegido para estudo

14-18h Todos Fechamento do Problema 4 e

Abertura do Problema 5

Salas Tutoria

ESCS

14/03/2015 Sábado 8-12h PAC

Auditório da

FEPECS

14-18h Horário Protegido para estudo

SEMANA 4

Data Atividade

16/03/2015 Segunda

8-12h Todos PAC Auditório da

ESCS

14-16h Todos Palestra 5 Auditório da

ESCS

17/03/2015 Terça

08-10h A,C,E,G Prática de Avaliação 1

Auditório da

ESCS 10-12h B,D,F,H

14-18h Todos Fechamento do Problema 5

Salas Tutoria

ESCS

18/03/2015 Quarta

08-10h B,D,F,H Prática de Avaliação 2

Auditório da

ESCS 10-12h A,C,E,G

14-18h Horário Protegido para estudo

19/03/2015 Quinta

08-10h Horário Protegido para estudo

14-16h G, H

Prática de Anatomia

Laboratório

Morfofuncional

(Obrigatório o

uso de Jaleco)

16-18h C, D

20/03/2015 Sexta 08-12h Horário Protegido para estudo

14-18h Todos EAC Salas de Tutoria

Page 13: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

13

5 PALESTRA

6 PRÁTICAS

6.1 Biblioteca e Base de Dados

Objetivo geral

Compreender a importância da aquisição de

habilidades no manuseio dos recursos de

informação técnico-científica disponíveis na

Biblioteca Central - BCE da FEPECS.

Objetivos específicos

Conhecer a estrutura, a organização e o

funcionamento da biblioteca da ESCS.

Desenvolver habilidades para acessar as

bases de dados disponíveis.

Conhecer os direitos dos estudantes

usuários da BCE.

Estratégia educacional

Visita a BCE sob a supervisão do grupo de

instrutores da biblioteca.

6.2 Avaliação

6.2.1 Oficina: Como avaliar as competências na formação médica?

Objetivo geral

Promover a reflexão, sobre quais competências

e habilidades gerais devem ser desenvolvidas e

avaliadas na formação do médico, a fim de

dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício profissional.

Objetivos específicos:

Identificar quais são as principais

habilidades e competências a serem

desenvolvidas na formação do médico.

Discutir o conteúdo e as estratégias do

como avaliar as habilidades e competências a

serem desenvolvidas na formação do médico..

Estratégia educacional

Júri simulado

O júri simulado consiste na apresentação de

argumentos de defesa e de acusação, a partir de

um problema definido.

Dinâmica da Atividade

Júri Simulado

O júri simulado consiste na

apresentação de argumentos de defesa e de

acusação, a partir de um problema definido.

Problema

Qual o sistema de avaliação mais

adequado para verificar o desenvolvimento das

competências essenciais na formação do

médico com perfil esperado?

Para a dinâmica da atividade temos:

1. Um estudante fará o papel de Juiz;

2. Três estudantes farão o papel de

escrivães;

3. Um estudante fará o papel de promotor

e seis serão assistentes;

4. Um estudante fará o papel de defesa e

seis serão assistentes;

5. Um estudante fará o papel de

presidente do conselho de sentença e

os demais constituirão o conselho de

sentença e a plenária.

Data Horário Palestra Palestrante

23/02/2015 14-16h Aula Inaugural

24/02/2015 14-16h Abertura da Série Prof. André

16-18h Abertura do Módulo Profª Alessandra

02/03/2015

08-12h Introdução à Anatomia Prof. Jefferson

14-16h

ESCS – Estrutura Organizacional e suas

Metodologias Ativas de Ensino-

aprendizagem

Prof. Paulo

04/03/2015 14-16h Metodologias Ativas - Treinamento em HA Prof. André e

Profª Estela

09/03/2015 14-16h Metodologias Ativas - PBL e

Problematização, Conceitos e Aplicação Prof. Elysio

16/03/2015 14-16h Risco ocupacional para o Estudante de

Medicina Profª Irna

Page 14: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

14

6. O Juiz manterá a ordem dos trabalhos

e formulará os quesitos ao conselho de

sentença;

7. A defesa será responsável pela defesa

da avaliação tradicional;

8. A promotoria será responsável pela

oposição à avaliação tradicional;

9. A defesa e promotoria terão uma

semana para a preparação dos

trabalhos. Cada parte terá 20 minutos

para apresentar os seus argumentos;

10. O conselho de sentença após ouvir os

argumentos reunir-se-á por 15 minutos

e o presidente verbalizará a decisão

final;

11. Os escrivães serão responsáveis pela

elaboração do relatório dos trabalhos,

que deverá ser entregue no último dia

do curso, ou até 4/03/11. Eles devem

anotar os pontos básicos do debate e

apresentar o relatório final.

12. Avaliação final.

O roteiro da atividade será fornecido aos

estudantes anteriormente ao dia agendado.

6.3 Prática de Microscopia

Objetivo geral

Adquirir habilidades na utilização da

microscopia óptica (Introdução à

Microscopia).

Objetivos específicos

Aplicar conceitos/conhecimentos básicos

para introdução à Microscopia.

Adquirir habilidades no manuseio da

microscopia óptica (Introdução à Microscopia)

para utilização em práticas futuras dos demais

módulos temáticos da ESCCS.

Estratégia educacional

Prática de manuseio da microscopia óptica

para aplicação em práticas futuras dos demais

módulos temáticos da ESCS.

Local de realização da prática – Laboratório

Morfofuncional da ESCS – É obrigatório o uso

do jaleco nessa prática (ATENÇAO).

É importante a leitura prévia do tema:

Microscopia Óptica (Introdução à

Microscopia Óptica) - Pesquisar fontes.

Uma fonte citada: JUNQUEIRA, L. C.;

CARNEIRO, J. Histologia Básica. Cap. 1:

Métodos de Estudo.

6.4 Prática de Anatomia

Objetivo Geral

Conhecer princípios básicos de anatomia

Objetivos Específicos

Aplicar conceitos gerais da

terminologia anatômica básica

Local de realização da prática –

Laboratório Morfofuncional da ESCS – É

obrigatório o uso do jaleco nessa prática

(ATENÇAO).

Page 15: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

15

7 AVALIAÇÕES DO DESEMPENHO

DO ESTUDANTE

A avaliação do desempenho do

estudante na unidade educacional Introdução

ao Estudo da Medicina – Módulo 101 será

formativa e somativa.

7.1 Avaliação Formativa

Avaliação de desempenho: A auto-

avaliação, avaliação dos pares e avaliação do

estudante pelo tutor serão realizadas oralmente

ao final de cada sessão de tutoria.

Instrumento 1: Exercício de avaliação

cognitiva. Nesse módulo, o exercício de

avaliação cognitiva terá, excepcionalmente,

caráter formativo. O exercício de avaliação

cognitiva é uma avaliação escrita, sob a forma

de problemas, versando sobre o conteúdo do

módulo. Esse exercício constará de problemas,

cada um com duas a quatro questões de

resposta curta. Em 2014 a avaliação será

realizada no dia 14 de março ás 14h nas salas

de tutoria.

7.2 Avaliação Somativa

Os estudantes serão avaliados pelos

docentes, com base nos seguintes formatos e

instrumentos:

Formato 3 Sessão de Tutoria – F3 ST:

Avaliação do desempenho do estudante nas

sessões de tutoria. Ao término do Módulo 101,

o tutor realizará o preenchimento do Formato 3

ST, expressando no documento a interpretação

final do desempenho do estudante nas

atividades de ensino-aprendizagem das sessões

de tutoria. O tutor, ao preencher o formato 3,

formalizará uma síntese de todas as avaliações

formativas do desempenho do estudante,

realizadas nas atividades de trabalho em

pequeno grupo da unidade.

Obs.: Para a obtenção de conceito

Satisfatório no F3 ST do Módulo 101, o

estudante deve demonstrar interesse, participar,

contribuir na resolução de problemas e

desenvolver atitudes apropriadas em relação ao

trabalho de grupo e nas relações interpessoais.

Critérios para obtenção de conceito

“Satisfatório”

Ao final do Módulo 101, obterá

conceito “satisfatório” o estudante que:

Tiver freqüência mínima obrigatória de

75% nas sessões de tutoria, nas palestras e nas

atividades práticas;

Tiver conceito final “satisfatório” no

formato 3 – sessão de tutoria.

O estudante que não obtiver conceito

“satisfatório” no Módulo 101 será submetido

ao plano de reavaliação estabelecido no

formato 2. Esse plano, elaborado pelo

coordenador do módulo, será cumprido na

unidade subsequente.

Avaliação dos tutores pelo estudante

Os tutores do Módulo101 serão

avaliados pelos estudantes, utilizando-se do

seguinte formato:

Formato 4 sessão de tutoria – F4 ST:

Avaliação do desempenho do tutor na sessão

de tutoria. Cada estudante, por meio do F4 ST,

formaliza a avaliação do desempenho do tutor

nas atividades educacionais do Módulo101.

Avaliação do Módulo101

O Módulo 101 será avaliado pelos

tutores e pelos estudantes, utilizando-se do

seguinte formato:

Formato 5 Módulo Temático – F5 MT:

Avaliação de unidade educacional. Os tutores e

estudantes realizarão, ao final do módulo, por

meio do F5 MT, a avaliação do Módulo101.

Page 16: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

16

8 ANEXOS

8.1 Anexo 1 - Estruturação da Taxonomia de Bloom no domínio cognitivo

Fonte: Johnson e Johson (1970).

8.2 Anexo 2 - Organização do Sistema de

Saúde no DF

Características sócio-demográficas do

Distrito Federal

População: 2.570.160 habitantes

(cresc. pop. 25,3%)

Território: 5.779,999 Km² (0,06% da

superfície do País)

Densidade Demográfica = 440,07

hab/Km²

Índice de Desenvolvimento Humano

(IDH): 0,844

Taxa de Analfabetismo: 3,37% (a

menor do Brasil)

Região Integrada de Desenvolvimento

do Entorno e DF – RIDE/DF

(1.154.033 hab.)

Fonte: IBGE 2010

31 Regiões Administrativas:

RA I Brasília

RA II Gama

RA III Taguatinga

RA IV Brazlândia

RA V Sobradinho

RA VI Planaltina

RA VII Paranoá

RA VIII Núcleo Bandeirante

RA IX Ceilândia

RA X Guará

RA XI Cruzeiro

RA XII Samambaia

RA XIII Santa Maria

RA XIV São Sebastião

RA XV Recanto das Emas

RA XVI Lago Sul

RA XVII Riacho Fundo

RA XVIII Lago Norte

RA XIX Candangolândia

RA XX Águas Claras

RA XXI Riacho Fundo II

RA XXII Sudoeste/Octogonal

RA XXIII Varjão

RA XXIV Park Way

RA XXV SCIA - Setor Complementar de

Indústria e Abastecimento (Cidade

Estrutural e Cidade do Automóvel)

RA XXVI Sobradinho II

RA XXVII Jardim Botânico

RA XXVIII Itapoã

RA XXIX SIA - Setor de Indústria e

Abastecimento

RA XXX Vicente Pires

RA XXXI Fercal

Page 17: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

17

Fonte: Distrito Federal (2007).

Fonte: Distrito Federal (2007).

Page 18: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

18

Estrutura da Rede de Saúde da SES

* Unidades Básicas de Saúde (UBS)

60 Centros de Saúde tradicionais;

06 Centros de Saúde com Equipes de

Atenção Básica;

06 Clínicas da Família;

03 Unidades Mistas

41 Unidades de Saúde Urbanas e

Rurais (199 Equipes da

Estratégia Saúde da Família – 25,95%

cobertura)

* Centros de Atenção Psicossocial

(CAPS): 11

* Unidades hospitalares

12 Hospitais Regionais;

01 hospital terciário, (HBDF);

04 hospitais especializados (HCB,

HSVP, ISM, HAB)

(4.522 leitos hospitalares)

* Unidades de Pronto Atendimento

(UPA): 04

* Unidades de Apoio

01 Central de Radiologia;

02 Laboratórios Regionais;

01 Centro de Orientação Médico-

Psicopedagógica;

01 Hemocentro;

01 Laboratório Central (LACEN);

19 Núcleos de Inspeção de Saúde;

01 Escola com formação superior,

técnica e treinamentos (ESCS);

01 Fundação de Ensino e Pesquisa em

Ciências da Saúde (FEPECS);

01 Diretoria de Saúde do Trabalhador

(DISAT) e

01 Centro de Testagem e

Aconselhamento(CTA).

Fonte: Distrito Federal (2007).

Page 19: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

19

9 DINÂMICA DO GRUPO TUTORIAL

A sessão de tutoria é uma atividade

obrigatória realizada em grupo. Os grupos

tutoriais são compostos por um tutor (docente)

e oito a nove estudantes. Conforme a semana

padrão da série, o grupo tutorial se reúne duas

vezes por semana, para trabalhar sobre os

problemas de cada módulo. A cada problema

são eleitos, entre os estudantes, um

coordenador e um secretário. Cada estudante

deve exercer pelo menos uma vez cada uma

dessas funções.

Na sessão de tutoria, o problema é

discutido de forma metódica, seguindo uma

sequência conhecida como “sete passos”. A

sessão de tutoria é dividida em três etapas. Na

primeira etapa, discute-se o problema até o

passo cinco. Na segunda etapa, desenvolve-se

o passo seis que é realizado fora do grupo

tutorial. Finalmente, na terceira etapa, trabalha-

se o passo sete do problema, ou seja, a

rediscussão do problema à luz dos novos

conhecimentos adquiridos.

9.1 Dinâmica Tutorial: “os sete passos”

1. esclarecer termos e conceitos

desconhecidos;

2. identificar no problema as questões de

aprendizagem;

3. oferecer explicações para estas questões

com base no conhecimento prévio;

4. resumir estas explicações identificando as

lacunas de conhecimento;

5. estabelecer objetivos de aprendizagem;

6. auto-aprendizado;

7. sintetizar conhecimentos e revisar

hipóteses iniciais para o problema;

9.2 Papel do Tutor

Conhecer os objetivos e a estrutura do

módulo temático;

Ter sempre em mente que o método de

ensino-aprendizagem adotada pela escola é

centrada no estudante e não no professor;

Assumir a responsabilidade pedagógica no

processo de aprendizagem;

Orientar na escolha do estudante líder

(coordenador) e do secretário em cada

grupo tutorial;

Observar o método dos sete passos e exigir

o cumprimento pelos estudantes;

Antes de começar, cobrar rotineiramente

dos estudantes as fontes de leitura;

Estimular a participação ativa de todos os

estudantes do grupo;

Estimular uma cuidadosa e minuciosa

análise do problema;

Estimular os estudantes a distinguir as

questões principais das questões

secundárias do problema;

Inspirar confiança nos estudantes e facilitar

o relacionamento;

Não ensinar o estudante e sim ser o

facilitador do processo de aprendizagem,

nunca a fonte;

Intervir, quando necessário, mediante

formulação de questões apropriadas,

trazendo o grupo de volta à discussão;

Não intimidar os estudantes com

demonstração de seus conhecimentos;

Ativar os conhecimentos prévios dos

estudantes e estimular o uso desses

conhecimentos;

Contribuir para uma melhor compreensão

das questões levantadas;

Sumarizar a discussão somente quando

necessário;

Estimular a geração de metas específicas

para a auto-aprendizagem (estudo

individual);

Conhecer a estrutura da escola e os

recursos disponíveis para facilitar a

aprendizagem;

Orientar o estudante para o acesso a estes

recursos;

Não realizar avaliações com base na visão

coletiva e sim avaliar individualmente com

críticas e elogios pertinentes e coerentes; e

exigir que os estudantes avaliem seguindo

o mesmo processo;

Avaliar o processo (participação, interesse)

e o conteúdo (resultados alcançados),

proporcionando o feedback do

desempenho do estudante;

Estar alerta para problemas individuais dos

estudantes e disponíveis para discuti-los

quando interferirem no processo de

aprendizagem;

Oferecer retroalimentação da experiência

vivenciada nos grupos tutoriais para as

comissões apropriadas e sugestões para

aprimoramento do currículo quando

pertinente.

Page 20: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

20

9.3 Papel do Coordenador

Orientar os colegas na discussão do

problema, segundo o método dos sete

passos;

Manter o foco das discussões no problema;

Favorecer a participação de todos,

desestimulando a monopolização ou a

polarização das discussões entre poucos

membros do grupo;

Respeitar posições individuais e garantir

que estas sejam discutidas pelo grupo com

seriedade e que tenham representação nos

objetivos de aprendizagem, sempre que o

grupo não conseguir refutá-las

adequadamente;

Estimular a apresentação de hipóteses e o

aprofundamento pelos colegas;

Resumir as discussões quando pertinente;

Exigir que os objetivos de aprendizagem

sejam apresentados pelo grupo de forma

clara, objetiva e compreensível para todos

e que sejam específicos e não amplos e

generalizados;

Apoiar as atividades do secretário;

Solicitar auxílio do tutor quando

pertinente;

Estar atento às orientações do tutor,

quando estas forem oferecidas

espontaneamente.

9.4 Papel do Secretário

Anotar no quadro, de forma legível e

compreensível, as discussões e os eventos

ocorridos no grupo tutorial de modo a

facilitar uma boa visão dos trabalhos por

parte de todos os envolvidos;

Deve, sempre que possível, ser claro e

conciso em suas anotações e fiel às

discussões ocorridas – para isso solicitar a

ajuda do coordenador e do tutor;

Respeitar as opiniões do grupo e evitar

privilegiar suas próprias opiniões ou

aquelas com as quais concorde;

Anotar com rigor os objetivos de

aprendizagem apontados pelo grupo.

9.5 Papel do Consultor

O consultor não deve ser o primeiro

recurso utilizado pelo estudante para

esclarecimento de dúvidas;

Cabe ao consultor criar oportunidades para

esclarecimentos das dúvidas dos

estudantes oriundas dos estudos

individuais e das discussões em grupo;

Não ensinar o estudante e sim ser o

facilitador do processo de aprendizagem,

nunca a fonte;

De preferência, orientar por meio de

questões apropriadas sem fornecer

explicações, a menos que isso seja

solicitado explicitamente pelo estudante –

mesmo nesse caso, as explicações devem

ser questionadas e avaliadas quanto à

pertinência; e nunca devem consistir de

uma aula teórica abrangente;

Não intimidar os estudantes com

demonstração de seus conhecimentos.

Page 21: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

21

10 PROBLEMAS

10.1 Problema1: ESCS – Cenários ,

Currículo e Programas Educacionais

Serena finalmente decidiu-se pela

carreira médica. Durante pesquisa para escolha

e inscrição nos processos seletivos pelo Brasil,

deparou-se com a Escola Superior de Ciências

da Saúde (ESCS) e foi em busca de maiores

esclarecimentos sobre o curso.

Descobriu que este curso de medicina,

fundado em 2001, possuía alguns diferenciais

que a atraíram muito, como a preocupação em

formar profissionais dotados de consciência

social e capazes de assistir com excelência o

ser humano em sua complexidade, por meio de

um currículo centrado no estudante e na

resolução de problemas e orientado à

comunidade. Ficou ainda mais interessada

quando constatou que o currículo da Escola

contemplava as Diretrizes Curriculares para o

Curso de Medicina proposto pelo Conselho

Nacional de Educação (CNE), sendo

nacionalmente reconhecido por ser inovador,

integrado e interdisciplinar.

Aprofundou sua pesquisa e descobriu

que a ESCS possui suas atividades curriculares

distribuídas em três Programas Educacionais

que permitem a participação dos estudantes em

cenários de assistência médica desde o

primeiro ano. Serena ficou em dúvida se a

introdução do estudante ocorria em qualquer

nível da estrutura de funcionamento

hierarquizado da rede pública de saúde do DF.

Page 22: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

22

10.2 Problema 2: Metodologias ativas de

ensino-aprendizagem na ESCS

Muito motivada, Serena passou no

vestibular e ingressou no curso de medicina da

ESCS. , Embora não se contivesse de

curiosidade para vivenciar na prática o que

havia lido sobre a instituição, o que mais

despertava o seu interesse eram as

metodologias ativas de ensino-aprendizagem.

Serena soube que precisaria aprender a

trabalhar com recursos pedagógicos como a

Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) e

a Problematização, mas ainda não era capaz de

individualizá-los e correlacioná-los com os

programas educacionais desenvolvidos naquela

instituição.

Durante a primeira palestra do curso

anotou algumas palavras desconhecidas:

“Método do Arco de Maguerez”, “Sete

Passos”, “Treinamento na ESCS” e “Currículo

em Espiral”

Serena percebeu que o currículo da

ESCS prioriza o desenvolvimento de

competências e não a simples transmissão de

conhecimento, o que favorece a formação de

profissionais com raciocínio integrado e

capazes de buscar respostas, atendendo à

demanda de novas formas de trabalhar com o

conhecimento no ensino superior.

Page 23: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

23

10.3 Problema 3: Problema ideal

Após a abertura do primeiro problema

de sua trajetória acadêmica na ESCS, Serena

ficou intrigada com a observação de que todas

as turmas haviam chegado a objetivos

educacionais muito semelhantes e constatou

que esta era uma das consequências naturais da

elaboração de um bom problema para as

atividades de Tutoria.

Aprendeu que, segundo Howard

Barrows, pioneiro na implementação do ABP

na década de 60, “os problemas são o

amálgama do currículo ABP, aquilo que o

torna coeso e o mantém no trilho”.

A elaboração do problema ideal,

portanto, de acordo com objetivos

educacionais definidos e ordenados pela

Taxonomia de Bloom, é um desafio constante

quando se almeja o sucesso na aplicação deste

recurso pedagógico.

O problema é o centro da ABP e o tutor

e os estudantes devem estar atentos à estratégia

de etapas (“sete passos”) a fim de que cumpra

o seu papel na construção do conhecimento,

evitando-se assim a deterioração do processo

de aprendizagem e erosão da metodologia.

Nesse contexto, o professor não atua como

detentor do conhecimento, a responsabilidade

pelo aprendizado é dividida com os estudantes.

Page 24: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

24

10.4 Problema 4: Avaliação na ESCS

Durante visita ao Centro Acadêmico,

Serena se surpreendeu com a discussão

acalorada de sua nova amiga Patrícia, e Josué,

que são colegas de escola desde o ensino

médio e atualmente estão cursando o 4º ano de

medicina. Patrícia estuda na ESCS, que adota o

sistema de avaliação Formativa e Somativa (ou

certificativa) e Critério referenciada.

Já a escola de Josué utiliza o modelo

tradicional de ensino médico e o sistema de

avaliação Norma referenciada.

Coincidentemente, os amigos foram

submetidos a uma avaliação no mesmo Pronto

Socorro. André foi avaliado na disciplina de

Clínica Médica e Patrícia, no eixo de

Habilidades e Atitudes, pelo check list modelo

sintético, diferente do instrumento de avaliação

Exame Clínico Estruturado (Objective

Structured Clinical Examination – OSCE).

Os amigos tiveram desempenho muito

semelhante, apresentando os mesmos erros e

acertos, mas enquanto Patrícia recebeu o

conceito “Insatisfatório”, André foi aprovado

com “Nota sete”. Patrícia recebeu seu conceito

satisfatório após ser reavaliada e considerou

que isso foi fundamental para sua

aprendizagem, pois possibilitou a identificação

e correção dos seus erros.

Patrícia ficou muito aliviada em saber

que no próximo ano cursaria o 5º ano, apesar

de todas as dificuldades por que passou com

excesso de faltas, por motivos pessoais e de

doença, durante o ano e aconselhou Serena a

ler atentamente a RESOLUÇÃO Nº 41/2009

do CEPE/ESCS.

Page 25: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

25

10.5 Problema 5: Situações preocupantes

O acesso precoce dos estudantes de

medicina aos serviços de saúde tem sido

motivo de preocupação dos docentes quanto à

exposição a diversos riscos ocupacionais.

Denis participou de três visitas

domiciliares em área onde havia criadouros do

mosquito da dengue. Uma das casas, onde

viviam oito pessoas era pequena e sem

saneamento. Dois moradores entrevistados por

Denis tossiam muito e mais tarde receberam o

diagnóstico de tuberculose.

No Centro de Saúde, Joana acompanhou

uma paciente desde sua chegada à recepção,

passando por todos os setores para observar o

fluxo do atendimento o que a levou a

permanecer em pé por mais de duas horas.

Quando terminou, cansada, ao passar por um

corredor estreito não reparou no aviso de “piso

molhado” e escorregou.

Euclides teve uma atividade num

laboratório de patologia clínica. Na sala de

coleta de sangue atentou para o uso de

equipamentos de proteção individual (EPI)

recomendados para a execução do

procedimento, além de ter observado as

precauções universais de biossegurança. Ao

terminar, aliviado por não ter se acidentado

com a agulha como aconteceu com um colega

seu, descartou adequadamente todo o material

utilizado para a punção. Na ocasião do

acidente, o colega de Euclides tomou todas as

providências recomendadas em caso de

acidente com material pérfuro-cortante

Page 26: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

26

FORMATO 5 MT

AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO

1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique.

Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique.

Conceito: Satisfatório Insatisfatório

2.1–Título do 1º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.2–Título do 2º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.3–Título do 3º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.4–Título do 4º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

2.5–Título do 5º problema:

Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas:

4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

Page 27: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

27

5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem?

Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique.

Conceito Satisfatório Insatisfatório

7 – Comentários adicionais e/ou recomendações:

Conceito Final Satisfatório Insatisfatório

Page 28: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

28

REFERÊNCIAS

INTERNACIONAIS

BARROWS, H. S.; TAMBLYN, R. M. Problem-Based Learning: an approach to medical education.

[S.l.: s.n.], 1980.

BERKEL, H. V. et al. Lessons from problem-Based Learning. Mastrich: [s.n], 2010.

COLLIVER, J. A. Effectiveness of Problem-Based Learning curricula: research and theory. Academic

Medicine, v. 75, n. 3, mar. 2000.

JOHNSON, S. R.; JOHNSON, R. B. Developing individualized instructional material: a self-

instructional material in itself. New York: Westinghouse Learning Corporation, 1970.

OCEK, Z. A. Student Evaluation of an Integrated, Spiral Model of Epidemiology Education at the Ege

University. Educ. Health, Abingdon, v. 21, n. 2, p. 126, Sep. 2008.

SCHIMIDT, H. G.; ROTGANS, J. I.; YEU, E. H. J. The process of problem-based learning: What

Works and Why. Medical Education, v. 45, p. 792-806, 2011.

SCHMIDT, H. G. Problem-Based Learning: rationale and description. Medical Education, v. 17, p.

11-16, 1983.

WALSH, A. The Tutor in Problem Based Learning: a novice’s guide. Program for Faculty

Development, McMaster University, Faculty of Health Sciences, Hamilton, ON. Canada: [s.n.], 2005.

ZANOLLI, M. B.; BOSHUIZEN, H. P. A.; GRAVE, W. S. Problem-Based Learning. students’ ans

tutors’ perceptions of problems in PBL tutorial groups at a Brazilian Medical School. Education for

Health, v. 15, n. 2, p. 189-201, 2002.

NACIONAIS

ALMEIDA, M. J. Educação médica e saúde: possibilidade de mudança. Londrina: UEL, 1999.

ALVES, L. Portfólios como instrumentos de avaliação dos processos de ensinagem. In:

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Org.). Processos de ensinagem na universidade:

pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Univille, 2003.

BELACIANO, M. I. Projeto ESCS. Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde,

2007.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 4,

de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2015.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.

Resolução n. 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Medicina e dá outras providências. Brasil, 2014.

______. Ministério da Saúde. Saúde Brasil: uma análise da situação da saúde. Brasília, 2004.

COSTA, Thais Almeida. A noção de competência enquanto princípio de organização curricular.

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Rev Brasileira de Educação, n. 29, maio/ago.

2005.

Page 29: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

Módulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina

29

CYRINO, E. G.; TORALLES-PEREIRA, M. L. Trabalhando com estratégias de ensino-aprendizado

por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad.

Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 780-788, mai./jun. 2004.

DELUIZ, N. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho e na educação:

implicações para o currículo. [S.l.: s.n., s.d].

DEMO, P. Avaliação qualitativa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

DISTRITO FEDERAL. Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde. Escola Superior de

Ciências da Saúde. Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução n. 41, de 27 de fevereiro

de 2009. Regulamenta os afastamentos das atividades educacionais previstos em lei, os afastamentos

por motivo de saúde e a reposição das atividades educacionais. Brasília, 2009.

______. Plano Diretor de Regionalização da SES/DF. Brasilia, 2007.

EPSTEIN, R. M.; HUNDERT, E. M.. Defining and Assessing Professional Competence. JAMA, v.

287, p. 226-235, 2002.

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Projeto pedagógico. Brasília: Fundação de

Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, 2012. Projeto pedagógico do Curso de Medicina da

Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal.

FERRAZ, Ana Paula do Carmo Marcheti; BELHOT, Renato Vairo. Taxonomia de Bloom: revisão

teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest.

Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010.

FRANCISCO, Anete. Revista com Ciência. 2010. Disponível em:

<http//www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=53&id=671&print=true>. Acesso em: 29

jan. 2013.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 1996.

GÓMEZ, A. I. P. et al. Educar por competências: o que há de novo? São Paulo: Artmed, 2008.

HADJI C, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: ArtMed, 2001.

KOMATSU, R. S. Aprendizagem baseada em problemas: um caminho para a transformação

curricular. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 23, n. 2/3, p. 32-37, 1999.

KRATHWOHL, D. R. A revision of Bloom’s taxonomy: an overview. Theory in Practice, v. 41, n. 4,

p. 212-218, 2002.

MAMEDE, S. et al (Org.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova

abordagem educacional. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará; HUCITEC, 2001.

MARCONDES, E.; GONÇALVES, E. L. Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998.

MAURO, Maria Yvone Chaves et al. C Riscos ocupacionais em serviços de saúde. R Enferm UERJ,

Rio de Janeiro, v. 12, p. 338-345, 2004.

MOUST, J. H. C.; VAN BERKEL, H. J. M.; SCHMIDT, H. G. Reflections on three decades of

Problem-Based Learning (Sinais de erosão). Tradução do Professor Luiz Novaes, MD, MSc – FM-

ESCS-FEPECS Estudante do Curso de Especialização em Gestão Curricular da ESCS-FEPECS–

Page 30: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MEDICINA › arquivos › mod1012015.pdfMódulo 101 – Introdução ao Estudo da Medicina 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 8 3 OBJETIVOS,

ESCS – Escola Superior de Ciência da Saúde

30

2006/2007. Higher Education, v. 50: p. 665–683, 2005. Disponível em:

<http://www.famema.br/ensino/capacdoc/docs/signs_of_erosion_pt_br.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2015.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto

Alegre: Artmed, 1999.

RANGEL, M. Métodos de ensino para a aprendizagem e a dinamização das aulas. 3. Ed.

Campinas: Papirus, 2005.

RIBEIRO, L. R. C. Aprendizagem Baseada em Problemas: PBL: uma experiência no ensino

superior. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2008.

SÁ-CHAVES, I. Portfólios reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade,

2000.

SÊCCO, I. A. O. et al. Acidentes de trabalho e riscos ocupacionais no dia a dia do trabalhador

hospitalar: desafio para a saúde do trabalhador. Revista Espaço para a Saúde, Paraná, v. 4, n. 1, dez.

2002.

TRINDADE, R. M. C. Introdução ao Estudo da Medicina: módulo 101. Fundação de Ensino e

Pesquisa em Ciências da Saúde; Escola Superior de Ciências da Saúde, 2006.

SITES RECOMENDADOS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>. Acesso em:

19 fev. 2015.

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Disponível em: <http://www.escs.edu.br/site/>. Acesso em:

19 fev. 2015.

NESCON Biblioteca Virtual. Faculdade de Medicina – UFMG. Disponível em:

<http://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/pasta/BV/Material_dos_Cursos/Curso_de_Atualizacao_em_Ge

stao_das_Condicoes_de_Trabalho_e_Saude_dos_Trabalhadores_da_Saude>. Acesso em: 19 fev. 2015.

PORTAL DA SAÚDE. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/>. Acesso em: 19 fev. 2015.

PORTAL DO DISTRITO FEDERAL. Disponível em: <http://www.df.gov.br/>. Acesso em: 19 fev. 2015.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL. CEREST. Disponível em:

<http://www.saude.df.gov.br/programas/302-cerest.html>. Acesso em: 19 fev. 2015.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL. Disponível em: <www.saude.df.gov.br>.

Acesso em: 19 fev. 2015.