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Trabalhista e Previdenciário j Boletim Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas 2016 AGOSTO Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

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Page 1: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

Índice TR I

Trabalhista ePrevidenciário

jBoletim

Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas

2016

AGOSTO

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27

28 29 30 31

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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda.

Diretor Executivo: Elton José Donato

Diretor de Marketing: Alexandre Wyllie

Gerente Editorial e de Consultoria: Eliane Beltramini

Gerente de Produção de Conteúdo: Marcelo Brambila

Gerente de Produtos: Vlamir Neves

Conselho Técnico

Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Andrea Teixeira Nicolini, Antônio Teixeira Bacalhau, David Soares, Santo Fagundes de Macedo e Valdir de Oliveira Amorim

Área ICMS/IPI e Outros: Elza Lucki, Inacio Coca Júnior, Meire Rustiguer, Paulo Lauriano, Norberto Lednick Júnior e Ricardo Santana

Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Mariza Machado, Milena Sanches Tayano, Paulo Vicente Pirolla e Sonia Aguiar

Equipe de Redação

Coordenadores da Redação: Elza Lucki, Meire Rustiguer, Milena Sanches Tayano e Valdir de Oliveira Amorim

Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Rodrigues, David Soares, Elaine Duarte e Luiza Moreira

Área ICMS/IPI e Outros: Adeilde Antunes, Alessandra Bernardo, Andre Zaghetto, Angela Lucas de Sá, Cinthia Bueno Giovanelli, Clarice Queiroz, Davi Ruiz, Elizeu Teobaldo, Fabiana Marastoni, Francine Bortolazzo Oliani, Francisco Martins Neto, Inacio Coca Júnior, Mariza Ueda Colado, Naiara Gomes, Norberto Lednick Júnior, Paulo Lauriano, Paulo Roberto Salgado Caputo, Rafael Gonzalez Luis Piccoli, Renato Cesar de Carvalho, Ricardo Santana e Stenor Santos

Área Trabalhista/Previdenciária: Clarice Mariko Saito, Mariza Machado, Paulo Vicente Pirolla e Sonia Aguiar

Coordenadores da Consultoria: Antônio Teixeira Bacalhau, Rinaldo Tonello e Ydileuse Martins

Site do Cliente: Aldenir Rodrigues

Equipe de Diagramação e Revisão

Coordenadora da Diagramação: Leticia Martins

Diagramação: Ana Claudia Alves Gomes, Givago Fritzen, Jane Batista Silveira (Supervisora), Kamila de Souza Neves, Marcelo Dutra Corrêa e Wesley de Souza

Coordenadora da Revisão: Rita Andrade Mendes

Revisão: Bruna Silvestrin, Carmen Ferraz Machado, Franz Christian Scherer, Isis Rangel, Liane Ferreira Kuamoto, Michelle Santos Jeffman e Sabrina Falcão Fauth (Supervisora)

Consultoria

São Paulo: (11) 2188-8080Outras Localidades: acesse o site (www.iob.com.br)

Telefones Úteis IOB

São Paulo Outras LocalidadesAtendimento ao Cliente: (11) 2188-7900 0800-724 7900Vendas: (11) 2188-7777 0800-724 7777Renovação: (11) 2188-7900 0800-724 7900Cobrança: (11) 3292-4821 0800-704 8012Cursos Presenciais: (11) 0800-724 7550 0800-724 7550Livraria: (11) 2188-7560 0800-724 7560

Consulte nosso site www.iob.com.br.

Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização.

Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1o Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI.

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TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO

Índice TR 1

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas

ÍNDICE __________________________________________________________________A

Agenda de Obrigações Federais para Agosto/2016 ................................................................................................................. 4F

FGTS• Conta vinculada - Códigos de saque ...................................................................................................................................... 33• Recolhimento em atraso - Edital Eletrônico Caixa .................................................................................................................. 12• Tabela prática de incidências ................................................................................................................................................. 30I

INSS/Previdência Social/Receita Federal do Brasil• Contribuições previdenciárias - Recolhimento em atraso - Agosto/2016 ............................................................................... 12

• Exemplo de recolhimento (empresa comercial) ...................................................................................................................... 11

• Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Riscos (conforme a Classificação Nacional de Ativi-dades Econômicas - CNAE) .................................................................................................................................................... 12

• Relação de códigos de receita (GPS) ..................................................................................................................................... 25• Relação de códigos de receita para utilização no preenchimento do Darf ........................................................................... 27• Rural - Contribuição sobre a produção rural a partir de 1o.11.1991 ................................................................................................. 23

- Contribuições devidas pela agroindústria, produtores rurais (pessoa jurídica e física), consórcio de produtores, garim-peiros, empresas de captura de pescado ............................................................................................................................ 24

• Salário-família - Quota - Valor .................................................................................................................................................. 29

• Tabela de percentuais das contribuições arrecadadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de acordo com o código FPAS ......................................................................................................................................................................... 22

• Tabela mensal de contribuições previdenciárias dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso .. 28

• Tabela prática de incidências ................................................................................................................................................. 30

• IR Fonte - Tabelas progressivas mensais válidas no ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março do ano-calendário de

2015 e a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015 ................................................................................................ 29L

Lembretes importantes .............................................................................................................................................................. 3

Q

Quadro de cálculo e valores do seguro-desemprego a contar de 11.01.2016 ......................................................................... 29

R

Recolhimento em atraso - Contribuições previdenciárias - Agosto/2016 .................................................................................. 12Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Riscos (conforme a Classificação Nacional de Ativi-dades Econômicas - CNAE) ...................................................................................................................................................... 12S

Salário-família - Quota - Valor ..................................................................................................................................................... 29Salário-mínimo - Valor mensal, diário e horário .......................................................................................................................... 29Seguro-desemprego - Valores mínimo e máximo a contar de 11.01.2016 ................................................................................ 29

IMPORTANTE(1) O Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas é composto de três Cadernos: Tributário Federal, Tributário Estadual e Trabalhista/Previdenciário.

(2) Este Calendário foi elaborado e atualizado com base na legislação vigente em 1o.07.2016. Em razão de a remessa de seu conteúdo ser feita com necessária antecedência, recomendamos aos Srs. Clientes que observem eventuais alterações posteriores a essa data e acompanhem a atualização da legislação por meio do Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 3

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

LEMBRETES IMPORTANTES ______________________________________________________

IRRF - PAGAMENTO NO PRÓPRIO DIA DE OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR

Deve ser pago no próprio dia de ocorrência do fato gerador o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre:

I - rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, cujo imposto seja recolhido sob os códigos 0422, 0473, 0481, 5192, 9478, 9412, 9466 e 9427 (art. 865, I, do RIR/1999 e “Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte/2014” da RFB);

II - pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a beneficiários não identificados, inclusive (art. 61 da Lei no 8.981/1995):

a) pagamentos efetuados ou recursos entregues a terceiros ou sócios, acionistas ou titular, contabilizados ou não, quando não for comprovada a operação ou a sua causa; e

b) remuneração indireta (fringe benefits) paga a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, quando não identificados os respectivos beneficiários.

COFINS/PIS-PASEP - IMPORTAÇÃO - PRAZO PARA RECOLHIMENTO

As contribuições são devidas (art. 13 da Lei no 10.865/2004):

a) na data do registro da declaração de importação, no caso de entrada de bens estrangeiros;

b) na data de pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa, a residentes ou domiciliados no exterior, como con-traprestação por serviço prestado;

c) na data de vencimento do prazo de permanência do bem no recinto alfandegário, se iniciado o respectivo despa-cho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento, na situação prevista pelo art. 18 da Lei no 9.779/1999.

INSS - TITULAR DO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS - ÓBITOS - OCORRÊNCIA OU NÃO - COMUNICAÇÃO AO INSS - OBRIGATORIEDADE

Os titulares de cartórios (serventias) de registro civil de pessoas naturais estão obrigados a comunicar à Receita Fede-ral do Brasil (RFB) e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), até o dia 10 de cada mês, os óbitos ocorridos no mês imediatamente anterior, sob pena de multa. A comunicação será efetuada por meio do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc). As serventias ainda não integradas enviarão as informações por meio do Sistema Informatizado de Con-trole de Óbitos (Sisobi) (Portaria conjunta RFB/MTPS/INSS no 1.735/2015). Não tendo havido óbito, a comunicação também deverá ser efetuada.

CONTRIBUIÇÃO AO SENAI - RECOLHIMENTO ADICIONAL

As empresas sujeitas à contribuição de 1% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) que possuam mais de 500 empregados (no global) devem efetuar, mensalmente, até o último dia útil do mês subsequente ao de compe-tência, a contribuição adicional ao Senai de 20% sobre a referida contribuição de 1% (prazo de recolhimento fixado pelo art. 12 do Decreto-lei no 4.481, de 16.07.1942).

A base de cálculo é o mesmo montante da remuneração sobre o qual incidem as contribuições previdenciárias. As-sim, contribuição principal: 1% sobre o montante apurado e adicional: 20% de 1% ou 0,2% sobre a mesma base.

APOSENTADORIA ESPECIAL - TRABALHADORES SUJEITOS À AQUISIÇÃO DE APOSENTADORIA ESPECIAL - ENVIO DE RELAÇÃO PARA SINDICATO PROFISSIONAL E AFIXAÇÃO EM QUADRO DE HORÁRIO DA EMPRESA - RECOMENDAÇÃO

Nos termos da Resolução do Presidente do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) no 1.196, de 08.11.2000, está previsto que é recomendado às empresas que encaminhem, mensalmente, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados a relação dos trabalhadores expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física em condições que ensejam a concessão de aposentadoria especial. Por meio da mencio-nada Resolução, também é recomendado que a supracitada relação seja afixada no quadro a que se refere o art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

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4 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA AGOSTO/2016 ____________________________

IMPORTANTE

1) Esta Agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, de âmbito federal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas.

2) As obrigações em destaque referem-se à área trabalhista e previdenciária.

3) Agenda elaborada com base na legislação vigente em 1o.07.2016. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

AGOSTO/2016

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13

14 15 16 17 18 19 20

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Notas(1) Os feriados civis ou nacionais são declarados em lei federal. Os de âmbito estadual, correspondentes às datas magnas dos Estados, devem ser

pesquisados na legislação estadual. Os religiosos (dias de guarda) constam de lei municipal, que deve ser verificada segundo a tradição local (Lei no 9.093/1995). Os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do município podem ser considerados feriados civis (locais), se assim dispu-ser lei municipal (Lei no 9.335/1996). Lembra-se: a ocorrência desses feriados pode acarretar, conforme o caso, a antecipação ou prorrogação dos prazos previstos nesta Agenda.

(2) A Resolução Bacen no 2.932/2002, altera e consolida as normas que dispõem sobre o horário de funcionamento das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como acerca dos dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro.

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

3Quarta-feira

IOF

Pagamento do IOF apurado no 3o decêndio de julho/2016:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005):a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum (2 vias)

5Sexta-feira

Salário de Julho/2016

Pagamento dos salários mensais.NotaO prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5o dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais.Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados.

Recibo

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 5

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

5Sexta-feira

FGTSDepósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em julho/2016 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito.

GFIP/Sefip (aplicativo

Conectividade Social - meio eletrônico)

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(Caged)

Envio, ao Ministério do Trabalho (MTb), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em julho/2016.NotaÉ obrigatória a utilização do aplicativo do Caged Informatizado (ACI), devendo o arquivo gerado ser transmitido ao MTb via Internet.Os estabelecimentos que possuam 20 empregados ou mais no 1o dia do mês de movimentação devem utilizar certificado digital válido, padrão ICP Brasil, para a transmissão das informações. Para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões deverão ser prestadas na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação, ou então, no prazo estipulado em notificação para comprovação do registro do empregado lavrada em ação fiscal por Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estas informações dispensarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas (Portaria MTE no 1.129/2014).

Caged (meio eletrônico)

Simples Doméstico

Recolhimento relativo aos fatos geradores ocorridos em julho/2016, da contribuição previdenciária a cargo do empregador doméstico e de seu empregado; recolhimento da contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; recolhimento para o FGTS; depósito destinado ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa ou por culpa do empregador, inclusive por culpa recíproca; e recolhimento do IRRF, se incidente.Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar os recolhimentos.

Documento de

Arrecadação eSocial - DAE

(2 vias)

Salário de Julho/2016 - Domésticos

Pagamento dos salários mensais dos empregados domésticos (Lei Complementar no 150/2015, art. 35).NotaO empregador doméstico é obrigado a pagar a remuneração devida ao empregado doméstico, até o dia 7 do mês seguinte ao da competência. Desta forma, tendo em vista que o prazo para pagamento de salários relativos ao mês de julho/2016, recai em 07.08.2016 (domingo), o pagamento deve ser antecipado para o dia 05.08.2016, salvo se o empregado trabalhar no sábado e o pagamento for efetuado em dinheiro, situação em poderá ocorrer o pagamento no dia 06.08.2016.

Recibo

10Quarta-feira

Comprovante de Juros sobre o

Capital Próprio - PJ

Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de julho/2016 (art. 2o, II, da Instrução Normativa SRF no 41/1998). Formulário

IPI Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da TIPI (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020.

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) GPS -

Envio ao sindicato

Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência julho/2016.• Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias.NotaSe a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS.

GPS (cópia)

12Sexta-feira

e-FinanceiraPrestação de informações referentes às operações financeiras de interesse da RFB, relativas a fatos ocorridos entre 1o e 31.12.2015 (Instrução Normativa RFB no 1.571/2015, arts. 4o e 10; Instrução Normativa RFB no 1.647/2106, art. 1o, I).

Internet

EFD - Contribuições

Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de junho/2016 (Instrução Normativa RFB no 1.252/2012, art. 7o). Internet

15Segunda-

-feira

IOF

Pagamento do IOF apurado no 1o decêndio de agosto/2016:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1o a 10.08.2016, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005):a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum (2 vias)

Page 8: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

6 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

15Segunda-

-feira

Cide

Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2016 (art. 2o, § 5o, da Lei no 10.168/2000; art. 6o da Lei no 10.336/2001):• Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741.• Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331.

Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na

Fonte - Autopeças

Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3o, § 5o, da Lei no 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005), no período de 16 a 31.07.2016.

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Contribuinte

individual, facultativo e segurado

especial optante pelo recolhimento como contribuinte

individual

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2016 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS (2 vias)

IPIDemonstrativo de Crédito Presumido (DCP)Entrega pela empresa produtora e exportadora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 2o trimestre/2016 (abril-maio-junho/2016).

Internet

19Sexta-feira

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2016, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei no 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar no 150/2015).

Darf Comum (2 vias)

Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção

na Fonte

Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de julho/2016 (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei no 13.137/2015).

Darf Comum (2 vias)

Cofins - Entidades financeiras

Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2016 (art. 18, I, da Medida Provisória no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987.• Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória no 2.158-35/2001).

Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep - Entidades financeiras

Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2016 (art. 18, I, da Medida Provisória no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574.• Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória no 2.158-35/2001).

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS)

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência julho/2016, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual.Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei no 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores.• Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior.NotaAs empresas que optaram pela contribuição previdenciária patronal básica sobre a receita bruta (Lei no 12.546/2011, observadas as alterações posteriores) devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo.

GPS (sistema eletrônico)

DCTF - Mensal Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de junho/2016 (arts. 2o, 3o e 5o da Instrução Normativa RFB no 1.599/2015). Internet

22Segunda-

-feira

IRPJ/CSL/PIS/Cofins -

Incorporações imobiliárias -

Regime Especial de Tributação -

PMCMV

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em julho/2016 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 1068.

Darf Comum (2 vias)

Page 9: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 7

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

22Segunda-

-feira

Simples Nacional

Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de julho/2016 (Resolução CGSN no 94/2011, art. 38).• Não havendo expediente bancário, prorroga-se o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

Internet

IRPJ/CSL/PIS/Cofins -

Incorporações imobiliárias -

Regime Especial de Tributação

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em julho/2016 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB nº 1.435/2013, arts. 5º e 8º; e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 4095.

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Parcelamento excepcional

de débitos de pessoas jurídicas

Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP no 13/2006 e na Medida Provisória no 303/2006.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.NotaPor meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Sistema de débito

automático em conta bancária,

exceto Estados e Municípios

Parcelamento especial da contribuição

social do salário-educação

Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Provisória no 303/2006.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.NotaPor meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Guia do Comprovante

de Arrecadação Direta (CAD)

Previdência Social (INSS) - Paes

Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei no 10.684/2003. Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI).• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS (2 vias)

24Quarta-feira

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.08.2016, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei no 11.196/2005):a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum (2 vias)

IOF

Pagamento do IOF apurado no 2o decêndio de agosto/2016:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

25Quinta-feira Cofins

Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2016 (art. 18, II, da Medida Provisória no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172• Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840• Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645• Cofins não cumulativa (Lei no 10.833/2003) - Cód. Darf 5856• Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória no 2.158-35/2001).

Darf Comum (2 vias)

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8 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

25Quinta-feira

PIS-Pasep

Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2016 (art. 18, II, da Medida Provisória no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109• PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824• PIS - Não cumulativo (Lei no 10.637/2002) - Cód. Darf 6912• PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301• PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703• PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496• Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória no 2.158-35/2001).

Darf Comum (2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) - Cód. Darf 5123.

Darf Comum (2 vias)

IPI Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668.

Darf Comum (2 vias)

IPI Pagamento do IPI apurado no mês de jjulho/2016 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da TIPI (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110.

Darf Comum (2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI - Cód. Darf 1097.

Darf Comum (2 vias)

IPI Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da TIPI (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676.

Darf Comum (2 vias)

IPI Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821.

Darf Comum (2 vias)

IPI Pagamento do IPI apurado no mês de julho/2016 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838.

Darf Comum (2 vias)

31Quarta-feira

IOF Pagamento do IOF apurado no mês de julho/2016, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927.

Darf Comum (2 vias)

IPI (DIF-Papel Imune)

Apresentação em meio digital, da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune) relativa ao 1o semestre/2016, mediante utilização de aplicativo disponibilizado pela RFB, pelas pessoas jurídicas inscritas no Registro Especial instituído pelo art. 1o da Lei no 11.945/2009 (Instrução Normativa RFB no 976/2009, arts. 10 e 11; Instrução Normativa RFB no 1.064/2010).

Internet

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na

Fonte - Autopeças

Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3o, § 5o, da Lei no 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005) no período de 1o a 15.08.2016.

Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal

Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de julho/2016 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5o da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral

Pagamento da 2a quota do Imposto de Renda devido no 2o trimestre de 2016 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 5o da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Renda variável

Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de julho/2016 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999).

Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho

de Capital na alienação de

Ativos

Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de julho/2016 (art. 5o, § 6o, da Instrução Normativa SRF no 608/2006) - Cód. Darf 0507.

Darf Comum (2 vias)

IRPF - Carnê-leão Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de julho/2016 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190.

Darf Comum (2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens

ou direitos

Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de julho/2016 provenientes de (art. 852 do RIR/1999):a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600;b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523.

Darf Comum (2 vias)

IRPF - Renda variável

Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de julho/2016 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015.

Darf Comum (2 vias)

IRPF - Quota Pagamento da 5a quota do imposto apurado pelas pessoas físicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendário de 2015, acrescida da taxa Selic de maio a julho/2016 mais 1% - Cód. Darf 0211.

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 9

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

31Quarta-feira

CSL - Apuração mensal

Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de julho/2016, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração trimestral

Pagamento da 2a quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 2o trimestre de 2016 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de 1% (art. 28 da Lei no 9.430/1996).

Darf Comum (2 vias)

Finor/Finam/Funres (Apuração

mensal)

Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de julho/2016, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - art. 9o da Lei no 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios).Finor: 9017Finam: 9032Funres: 9058

Darf Comum (2 vias)

Finor/Finam/Funres (Apuração

trimestral)

Recolhimento da 2a parcela do valor da opção com base no IRPJ devido no 2o trimestre de 2016 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9o da Lei no 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios).Finor: 9004Finam: 9020Funres: 9045

Darf Comum (2 vias)

Refis/PaesPagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei no 9.964/2000; e pelas pessoas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei no 10.684/2003.

Darf Comum (2 vias)

Refis Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei no 11.941/2009.

Darf Comum (2 vias)

Paex 1 (Parcelamento Excepcional)

Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos até 28.02.2003 (opção em até 130 meses), pelas (Medida Provisória no 303/2006, art. 1o, e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 6o, § 3o, I e II):a) pessoas jurídicas optantes pelo Simples - Cód. Darf 0830;b) demais pessoas jurídicas - Cód. Darf 0842.Notas(1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095.(3) Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Darf Comum (2 vias)

Paex 2 (Parcelamento Excepcional)

Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos entre 1o.03.2003 e 31.12.2005 (opção em até 120 meses), pelas pessoas jurídicas optantes pelo Simples (Medida Provisória no 303/2006, art. 8o, e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 8o, § 4o) - Cód. Darf 1927.Notas(1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Darf Comum (2 vias)

Simples Nacional (Parcelamento

Especial)

Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que trata o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006, dos seguintes débitos:- Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1o, XII, da Lei Complementar no 123/2006;- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL);- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o art. 13, § 1o, XII, da Lei Complementar no 123/2006;- Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1o, XII, da Lei Complementar no 123/2006;- Simples Federal (Lei no 9.317/1996);- Receita Dívida Ativa.(Arts. 1o e 7o da Instrução Normativa RFB no 902/2008, com as alterações da Instrução Normativa RFB no 906/2009)

Darf Comum (2 vias)

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10 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Vencimento Obrigação HistóricoDocumento/Formulário

31Quarta-feira

Previdência Social (INSS) -

Simples Nacional (Parcelamento

Especial)

Pagamento da parcela mensal decorrente do parcelamento especial, para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006 e a Instrução Normativa RFB no 767/2007, dos seguintes débitos:- contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei no 8.212/1991;- débitos acima inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos judicialmente ou em fase de execução fiscal já ajuizada. Códigos de recolhimento na GPS: 4324 e/ou 4359, conforme o caso.

GPS (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Programa de Modernização da Gestão e de

Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro - Profut (Parcelamento de

débitos junto à RFB e à PGFN)

Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros da Selic e de 1% do mês de pagamento, decorrente do parcelamento de débitos das entidades desportivas profissionais de futebol, nos termos da Lei no 13.155/2015, e Portaria Conjunta RFB/PGFN no 1.340/2015.NotaA Resolução CC/FGTS no 788/2015, a Circular Caixa no 697/2015 e a Portaria Conjunta PGFN/MTPS no 1/2015 estabelecem normas para parcelamento de débito de contribuições devidas ao FGTS, inclusive das contribuições da Lei Complementar no 110/2001, no âmbito do Profut.

GPS/GRF/GRDE/Darf, conforme o

caso (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Programa de Recuperação

Previdenciária dos Empregadores

Domésticos - Redom

(Parcelamento de débitos em nome do empregado e do empregador

domésticos junto à PGFN e à RFB)

Pagamento da parcela mensal, acrescido de juros da Selic e de 1% do mês de pagamento, decorrente do parcelamento de débitos previdenciários a cargo do empregador doméstico e de seu empregado, com vencimento até 30.04.2013, nos termos dos arts. 39 a 41 da Lei Complementar no 150/2015 e da Portaria Conjunta RFB/PGFN no 1.302/2015.NotaA prestação deverá ser paga por meio de GPS, com o preenchimento do campo identificador com o número de matrícula no Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI) do empregador doméstico, e com a utilização do código de pagamento 4105.

GPS (2 vias)

Contribuição Sindical

(empregados)

Recolhimento das contribuições descontadas dos empregados em julho/2016.Consultar a respectiva entidade sindical, a qual pode fixar prazo diverso.

GRCSU (2 vias)

Declaração de Operações

Imobiliárias (DOI)

Entrega à Receita Federal, pelos Cartórios de Ofício de Notas, de Registro de Imóveis e de Registro de títulos e Documentos, da Declaração de Operações Imobiliárias relativa às operações de aquisição ou alienação de imóveis realizadas durante o mês de julho/2016 por pessoas físicas ou jurídicas (Instrução Normativa RFB no 1.112/2010, art. 4o).

Internet

DecredEntrega da declaração à Receita Federal, pelas administradoras de cartões de crédito, com informações sobre operações efetuadas com cartão de crédito relativa ao 1o semestre de 2016 (IN SRF 341/2003, art. 4o).

Internet

Nota

A Portaria MF no 12/2012 estabelece que as datas de vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3o mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pú-blica e o mês subsequente. A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB, e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas.

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 11

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

EXEMPLO DE RECOLHIMENTO (EMPRESA COMERCIAL) ______________________________A seguir, exemplo de recolhimento previdenciário, váli-

dos para as competências a partir de janeiro/2016, de uma empresa comercial atacadista de calçados (vinculação à CNAE 46.43-5 e ao Código de Pagamento - 2100 - Empre-sas em geral - CNPJ, por exemplo), não abrangida pela desoneração da folha de pagamento - Lei no 12.546/2011, não optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecada-ção de Tributos e Contribuições devidos pelas Microem-presas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), quitada no prazo, sem convênio para arrecadação direta a Terceiros e Código FPAS 515, baseado nos dados adiante:

• Remuneração bruta da folha de pagamento dos em-pregados: R$ 21.320,00;

• Valor das contribuições descontadas dos emprega-dos: R$ 1.624,18;

• Salário-família: R$ 87,48;• Remuneração total paga a título de pro labore

a contribuinte individual (ex-segurados empresários): R$ 60.600,00 observando-se que:

- o empresário “A” recebe R$ 20.200,00;- o empresário “B” recebe R$ 20.200,00;- o empresário “C” recebe R$ 20.200,00.• Remuneração paga a um contribuinte indivi-

dual (ex-segurado trabalhador autônomo): R$ 1.100,00.“• Campo 1 - NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/EN-

DEREÇO: Informar o nome do contribuinte ou sua razão social, número do telefone e respectivo endereço.

• Campo 2 - VENCIMENTO (Uso exclusivo do INSS): Preenchimento exclusivo pela Receita Federal do Brasil (RFB).

• Campo 3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO(*): Informar o código de receita referente ao valor que está sendo reco-lhido/verificar Tabela de Código de Receita. No caso, apor 2100.

• Campo 4 - COMPETÊNCIA: Informar a competência com 2 dígitos para o mês e 4 dígitos para o ano. No caso, inserir a competência a que se referir o recolhimento.

No caso de contribuinte individual optante pelo reco-lhimento trimestral, registrar como competência o último mês do trimestre.

• Campo 5 - IDENTIFICADOR: Registrar a identificação do contribuinte no CGC/CNPJ, CEI ou NIT/PIS-Pasep.

Nesse exemplo, inserir 99.999.999/0001-99.• Campo 6 - VALOR DO INSS: Registrar o valor da

contribuição a ser recolhido (parte empresa e segurado), subtraindo-se o valor a ser compensado em decorrência de recolhimento indevido e as deduções relativas aos va-lores pagos a título de salário-família e salário-maternidade aos empregados, todos em valores originários. Esclareci-mentos adicionais, consultar Manual de Preenchimento da GPS. No caso, registrar R$ 20.434,38.

Valor do INSS correspondente a:

- 20% sobre a remuneração bruta paga aos emprega-dos: R$ 4.264,00;

=> 20% de R$ 21.320,00;

- 20% sobre o total da remuneração paga aos contri-buintes individuais (ex-segurados empresários e ex-segu-rados trabalhadores autônomos): R$ 12.340,00;

=> 20% de R$ 61.700,00 (R$ 60.600,00 + R$ 1.100,00);

- 11% sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao contribuinte individual a título de arrecadação pela em-presa da contribuição previdenciária do contribuinte indivi-dual a seu serviço, observado o limite máximo do salário--de-contribuição: R$ 1.833,64;

=> soma de 11% do salário-de-contribuição de cada um dos 3 empresários e do trabalhador autônomo:

- empresário “A” - 11% de R$ 5.189,82 (*) = R$ 570,88;

- empresário “B” - 11% de R$ 5.189,82 (*) = R$ 570,88;

- empresário “C” - 11% de R$ 5.189,82 (*) = R$ 570,88;

- trabalhador autônomo - 11% de R$ 1.100,00 = R$ 121,00;

Total: R$ 1.833,64

(*) O valor de R$ 5.189,82 corresponde ao limite máximo do salário-de--contribuição para fins de recolhimento previdenciário, a contar da com-petência 01/2016, conforme previsto na Portaria Interministerial MTPS/MF no 11/2016.

- 2,1578% sobre a remuneração bruta paga aos em-pregados para contribuição relativa aos Riscos Ambientais do Trabalho (GIIL-RAT), supondo-se que esta (2,1578%) já esteja com a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) hipotético de 1,0789 - 2,00 x 1,0789 = 2,1578% - (a empresa deverá verificar sua situação real de alíquota GIIL-RAT e valor do FAP, de acordo com a legislação):

R$ 460,04 => 2,1578% de R$ 21.320,00;

- Total a recolher no campo 6: R$ 20.434,38 => => (R$ 1.624,18 + R$ 4.264,00 + R$ 12.340,00 + R$ 1.833,64 + R$ 460,04 - R$ 87,48).

• Campo 7 - (Não preencher).

• Campo 8 - (Não preencher).

• Campo 9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES: Re-gistrar o valor da contribuição a ser recolhido, em função de dispositivos legais para outras entidades: FNDE, Incra, Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sebrae, DPC, F. AER, Senar, Sest, Senat e Sescoop. No caso, registrar R$ 1.236,56.

- 5,8% do total da folha de salários dos empregados =

= R$ 21.320,00100

5,8 = R$ 1.236,56

Page 14: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

12 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

As tabelas e as instruções práticas para recolhi-mento em atraso de contribuições previdenciárias serão oportunamente publicadas em nosso “Informativo Eletrô-nico IOB”, assim que for publicada a taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) aplicável em agosto/2016.

Para acessar o informativo eletrônico é necessário entrar no Site do Cliente - www.iob.com.br/sitedocliente - e clicar em “Boletim IOB Eletrônico na aba “EDIÇÕES ELETRÔNICAS”. Em seguida, clicar na aba “Informativo Eletrônico”, selecionar o ca-derno “Trabalhista” em “Cadernos Federais”. Depois, selecio-nar o no da edição/ano em que se queira efetuar a pesquisa.

3. CÓDIGO DEPAGAMENTO 2100

4. COMPETÊNCIA 001/2015 (2)

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS (1)INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS

GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – GPS

5. IDENTIFICADOR

99.999.999/0001-99

6. VALOR DO INSS 19.119,33

7.

Norberto.................... 1. NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO:XXX & YYY Ltda.Tel.: (0xx99) 9999-9999

8.

2.VENCIMENTO(Uso exclusivo INSS)

9.VALOR DEOUTRASENTIDADES

1.039,82

10. ATM/MULTA EJUROS

ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valorinferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nosmeses subsequentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado

11. TOTAL 20.159,15 (4)

12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

Instruções para preenchimento no verso.

(3)

CEP 90909-909Rua Tal, 999 - Centro - Jundiaí - SP -

Notas(1) Atualmente o recolhimento da GPS é destinado à Receita Federal do Brasil (RFB) do Ministério da Fazenda (MF). (2) Inserir a competência a que se referir o recolhimento.(3) Atualização monetária (quando for o caso), multa e juros devidos após o prazo legal de recolhimento.(4) Valor a pagar caso o recolhimento seja efetuado no prazo.

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - RECOLHIMENTO EM ATRASO - AGOSTO/2016 ______

RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCOS (CONFORME A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE) _______

ImportanteO anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo I da Instrução

Normativa RFB no 1.071/2010, o qual substituiu a partir de 16.09.2010 o Anexo I da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que trazia a Relação de Códigos FPAS, razão pela qual esta última relação (FPAS) deixou de ser publicada neste espaço, sendo substituída pela relação de ati-vidades preponderantes e correspondentes graus de risco.

Alertamos que o Anexo I, da Instrução Normativa RFB no 1.071/2010 (Relação de Atividades Preponderantes e Correspon-

dentes Graus de Riscos), deveria ser a reprodução exata do Ane-xo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999 (Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco), ato legal hierarquicamente su-perior. Entretanto, há divergência entre as duas relações.

Dessa forma, em caso de dúvidas quanto ao correto enqua-dramento da atividade, deve o contribuinte, previamente, conta-tar a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a fim de obter orientações.

FGTS - RECOLHIMENTO EM ATRASO - EDITAL ELETRÔNICO CAIXA ____________________Dada a extensão dos arquivos relativos ao recolhimento em atraso do FGTS, gerados pela Caixa Econômica

Federal (Caixa), as consultas às tabelas de coeficientes e ao próprio Edital Eletrônico do FGTS deverão ser feitas diretamente no site desse órgão, no endereço www.caixa.gov.br.

• Campo 10 - ATM/MULTA E JUROS: Registrar o so-matório de atualização monetária, se houver, multa e juros de mora devidos em decorrência de recolhimento fora do prazo de vencimento, calculados sobre o somatório dos valores registrados nos campos 6 e 9.

• Campo 11 - TOTAL: Registrar o somatório dos campos 6, 9 e 10. No caso, apor R$ 21.670,94 => (R$ 20.434,38 + R$ 1.236,56).

• Campo 12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA: Destinado à autenticação, pelo agente arrecadador, do valor recolhido.”

01/2016 (2)

21.670,94 (4)

20.434,38

1.236,56

Page 15: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 13

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ANEXO I

Relação de atividades preponderantes e correspondentes graus de risco

(conforme a classificação nacional de atividades econômicas)

Notas:1. As alíquotas deste Anexo aplicam-se a fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro de 2010, conforme art. 4o do Decreto no 6.957, de 9 de setembro de 2009.2. As alíquotas deste Anexo não se aplicam à pessoa jurídica sujeita à contribui-ção substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 9 de julho de 2001.

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 0111-3/01 Cultivo de arroz 3 0111-3/02 Cultivo de milho 3 0111-3/03 Cultivo de trigo 2 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 3 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 3 0112-1/02 Cultivo de juta 3

0112-1/99Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente

3

0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 3 0114-8/00 Cultivo de fumo 3 0115-6/00 Cultivo de soja 3 0116-4/01 Cultivo de amendoim 2 0116-4/02 Cultivo de girassol 2 0116-4/03 Cultivo de mamona 3

0116-4/99Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especifi-cadas anteriormente

3

0119-9/01 Cultivo de abacaxi 2 0119-9/02 Cultivo de alho 2 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 3 0119-9/04 Cultivo de cebola 2 0119-9/05 Cultivo de feijão 3 0119-9/06 Cultivo de mandioca 3 0119-9/07 Cultivo de melão 3 0119-9/08 Cultivo de melancia 2 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 2

0119-9/99Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente

2

0121-1/01 Horticultura, exceto morango 3 0121-1/02 Cultivo de morango 3 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 3 0131-8/00 Cultivo de laranja 3 0132-6/00 Cultivo de uva 3 0133-4/01 Cultivo de açaí 1 0133-4/02 Cultivo de banana 3 0133-4/03 Cultivo de caju 2 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 3 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 3 0133-4/06 Cultivo de guaraná 3 0133-4/07 Cultivo de maçã 3 0133-4/08 Cultivo de mamão 2 0133-4/09 Cultivo de maracujá 3 0133-4/10 Cultivo de manga 3 0133-4/11 Cultivo de pêssego 3

0133-4/99Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas ante-riormente

3

0134-2/00 Cultivo de café 3 0135-1/00 Cultivo de cacau 3 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 3 0139-3/02 Cultivo de erva-mate 3 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 3 0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino 3 0139-3/05 Cultivo de dendê 3 0139-3/06 Cultivo de seringueira 3

0139-3/99Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente

3

0141-5/01Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto

3

0141-5/02Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto

3

0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 2

0151-2/01 Criação de bovinos para corte 3 0151-2/02 Criação de bovinos para leite 3 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 3 0152-1/01 Criação de bufalinos 3 0152-1/02 Criação de eqüinos 2 0152-1/03 Criação de asininos e muares 3 0153-9/01 Criação de caprinos 3 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 3 0154-7/00 Criação de suínos 3 0155-5/01 Criação de frangos para corte 3 0155-5/02 Produção de pintos de um dia 3 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 2 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 2 0155-5/05 Produção de ovos 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 0159-8/01 Apicultura 2 0159-8/02 Criação de animais de estimação 3 0159-8/03 Criação de escargô 1 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 1 0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente 2 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 3 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 3 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 3 0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 3 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 2 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 3 0162-8/03 Serviço de manejo de animais 3 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 3 0163-6/00 Atividades de pós-colheita 3 0170-9/00 Caça e serviços relacionados 1 0210-1/01 Cultivo de eucalipto 3 0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 3 0210-1/03 Cultivo de pinus 3 0210-1/04 Cultivo de teca 3

0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca 2

0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 3 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 3 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 3 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas 2

0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anterior-mente em florestas plantadas 3

0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 3 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 2 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 3 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 1 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 3 0220-9/06 Conservação de florestas nativas 3

0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anterior-mente em florestas nativas 3

0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 3 0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 3 0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 3 0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 3 0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 2 0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 2 0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 1 0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 1 0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 2 0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 2 0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 2 0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 3 0321-3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra 2 0321-3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra 2

0321-3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente 2

0322-1/01 Criação de peixes em água doce 3 0322-1/02 Criação de camarões em água doce 2 0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 2 0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 2 0322-1/05 Ranicultura 3 0322-1/06 Criação de jacaré 3 0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 2

0322-1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especifi-cados anteriormente 3

0500-3/01 Extração de carvão mineral 3 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 3 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 3 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 3 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 3 0710-3/01 Extração de minério de ferro 3

0710-3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 3

0721-9/01 Extração de minério de alumínio 3 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 3 0722-7/01 Extração de minério de estanho 3 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 3 0723-5/01 Extração de minério de manganês 3 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 3 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 3 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 3 0725-1/00 Extração de minerais radioativos 3 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 3 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 3 0729-4/03 Extração de minério de níquel 3

0729-4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 3

0729-4/05 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 2

0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 3 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 3 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 2 0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 3 0810-0/05 Extração de gesso e caulim 2

(Continua)

Page 16: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

14 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 3

0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 3 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 3 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 3 0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 1

0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para constru-ção e beneficiamento associado 3

0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 3

0892-4/01 Extração de sal marinho 3 0892-4/02 Extração de sal-gema 3 0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 3 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 3 0899-1/01 Extração de grafita 3 0899-1/02 Extração de quartzo 3 0899-1/03 Extração de amianto 3

0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3

0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 3 0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 3 0990-4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos 3 0990-4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 3 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 3 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 3 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 3 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 3 1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato - exceto abate de suínos 3 1012-1/01 Abate de aves 3 1012-1/02 Abate de pequenos animais 3 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 3 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 3 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 3 1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 3 1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 3 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 3 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 3 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 2

1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito 3

1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 3

1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 3

1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 3 1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 3

1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 2

1051-1/00 Preparação do leite 3 1052-0/00 Fabricação de laticínios 3 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 2 1061-9/01 Beneficiamento de arroz 3 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 3 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 3 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 3 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 3 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 3 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 3 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 3 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 3

1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especifi-cados anteriormente 3

1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 3 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 3 1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 3 1081-3/01 Beneficiamento de café 3 1081-3/02 Torrefação e moagem de café 3 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 2 1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação 3 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 3 1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 3 1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 3 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 3 1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 3 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 3 1099-6/01 Fabricação de vinagres 3 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 2 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 1 1099-6/04 Fabricação de gelo comum 3 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 3 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 3

1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3

1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 3 1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 3 1112-7/00 Fabricação de vinho 3 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 3 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 3 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 3 1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo 3

1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 3

1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente 3

1210-7/00 Processamento industrial do fumo 3 1220-4/01 Fabricação de cigarros 2 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 3 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 3

1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarri-lhas e charutos 3

1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 3 1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 3 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 3 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 3 1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 3 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 3

1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 3 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 3 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 3 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 3

1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anterior-mente 3

1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 3 1411-8/02 Facção de roupas íntimas 1

1412-6/01 Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 3

1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 2

1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 3 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 2 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 2 1413-4/03 Facção de roupas profissionais 2

1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 3

1421-5/00 Fabricação de meias 3

1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 3

1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 3

1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 2

1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 3 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 2 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 3 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 2 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 2 1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 3 1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 3 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 3 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 3

1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compen-sada, prensada e aglomerada 3

1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 3

1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais 3

1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 3 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 3 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis 3

1629-3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis 1

1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 3 1721-4/00 Fabricação de papel 3 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 3 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 3 1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 3 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 3 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 2

1741-9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel cartão e pape-lão ondulado para uso comercial e de escritório 3

1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 3 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 3

1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico--sanitário não especificados anteriormente 3

1749-4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente 3

1811-3/01 Impressão de jornais 3 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 3 1812-1/00 Impressão de material de segurança 2

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 15

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 3 1813-0/99 Impressão de material para outros usos 2 1821-1/00 Serviços de pré-impressão 3 1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos 2 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 2 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 2 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 1 1910-1/00 Coquerias 3 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 3 1922-5/01 Formulação de combustíveis 3 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 3

1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino 3

1931-4/00 Fabricação de álcool 3 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 3 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 2 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 3 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 2 2014-2/00 Fabricação de gases industriais 2 2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 3

2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especifi-cados anteriormente 2

2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 3 2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 3

2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 2

2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 3 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 2 2033-9/00 Fabricação de elastômeros 3 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 3 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 3 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 2 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 3 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 3

2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 3

2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 3 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 3 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 3 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 3 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 3 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 2 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 3 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 3 2094-1/00 Fabricação de catalisadores 1

2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 2

2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados ante-riormente 3

2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 3 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 3 2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 2 2121-1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 2 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 3 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 1 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 3 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 3

2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anterior-mente 3

2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 3 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 3

2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 3

2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 3

2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 3

2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na constru-ção, exceto tubos e acessórios 3

2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 3

2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 3 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 3 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 3 2320-6/00 Fabricação de cimento 3

2330-3/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 3

2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 3 2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 2 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 3 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 3

2330-3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 3

2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 3 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 3

2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 3

2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especifica-dos anteriormente 3

2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 3

2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 3

2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras 3

2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 3

2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 3

2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3

2411-3/00 Produção de ferrogusa 3 2412-1/00 Produção de ferroligas 3 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 1

2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 3

2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 2 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 3 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 2 2424-5/01 Produção de arames de aço 2

2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 3

2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 3 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 3 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2 2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 3 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 2 2443-1/00 Metalurgia do cobre 2 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 3 2449-1/02 Produção de laminados de zinco 3 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 3

2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especifi-cados anteriormente 3

2451-2/00 Fundição de ferro e aço 3 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 3 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 3 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 3 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 3

2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 3

2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aqueci-mento central e para veículos 3

2531-4/01 Produção de forjados de aço 3 2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas 3 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 3 2532-2/02 Metalurgia do pó 3 2539-0/00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 3 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 3 2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 3 2543-8/00 Fabricação de ferramentas 3

2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos milita-res de combate 3

2550-1/02 Fabricação de armas de fogo e munições 3 2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 3 2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 3 2592-6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 3 2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 3 2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 2

2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados ante-riormente 3

2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 3 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 2 2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 2

2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios 3

2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios 3

2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 3

2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2

2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 2

2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 2

2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios 2

2670-1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios 3

2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 3

2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios 3

2710-4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincroniza-dores e semelhantes, peças e acessórios 3

2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 3

2721-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores 3

2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores 3

(Continuação)

(Continua)

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16 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores 3

2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 3

2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 3

2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 3 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 3 2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação 3

2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios 3

2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e aces-sórios 3

2759-7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especifica-dos anteriormente, peças e acessórios 3

2790-2/01 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores 3

2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 3

2790-2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2

2811-9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários 2

2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 3

2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 3

2814-3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e aces-sórios 3

2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios 3

2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 2

2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos 3

2821-6/01 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não--elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios 3

2821-6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios 3

2822-4/01 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transpor-te e elevação de pessoas, peças e acessórios 3

2822-4/02 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transpor-te e elevação de cargas, peças e acessórios 3

2823-2/00 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios 3

2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 2

2824-1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial 2

2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 2

2829-1/01 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamen-tos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios 2

2829-1/99 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios 3

2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 3

2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios 3

2833-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação 3

2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 3

2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios 3

2852-6/00 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extra-ção mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo 3

2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 3

2854-2/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores 3

2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 3

2862-3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios 3

2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios 3

2864-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e acessórios 3

2865-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças e acessórios 3

2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios 3

2869-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial espe-cífico não especificados anteriormente, peças e acessórios 3

2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 3

2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários 3

2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários 3 2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 3 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 2 2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 3 2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 3

2930-1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veí-culos automotores, exceto caminhões e ônibus 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veí-culos automotores 3

2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 3

2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 3

2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 3

2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automo-tores, exceto baterias 3

2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 3

2949-2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automoto-res não especificadas anteriormente 3

2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 3

3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 3

3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte 3

3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 3 3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes 3 3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 3 3041-5/00 Fabricação de aeronaves 2

3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 2

3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 2 3091-1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios 3

3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios 3

3099-7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 3

3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 3 3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 3 3104-7/00 Fabricação de colchões 3 3211-6/01 Lapidação de gemas 2 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 2 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 2 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 3 3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios 3 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 3 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 2

3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não asso-ciada à locação 2

3240-0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação 2

3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especifi-cados anteriormente 3

3250-7/01 Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 2

3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3

3250-7/03 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda 2

3250-7/04 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda 2

3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 3 3250-7/06 Serviços de prótese dentária 2 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 3

3250-7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto--médico-hospitalar 2

3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3

3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 3

3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional 3

3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 2 3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 2

3299-0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 2

3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 3 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 3 3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3

3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 3

3312-1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação 2

3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle 2

3312-1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletrotera-pêuticos e equipamentos de irradiação 1

3312-1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos 3

3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos 3

3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos 2

3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente 3

3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas 1

3314-7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáti-cos, exceto válvulas 3

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 17

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 2 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 3

3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais 2

3314-7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas 3

3314-7/07 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 3

3314-7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas 3

3314-7/09 Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para escritório 3

3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente 3

3314-7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária 3

3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 3 3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 3

3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo 3

3314-7/15 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo 2

3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas 3

3314-7/17 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraple-nagem, pavimentação e construção, exceto tratores 3

3314-7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgi-ca, exceto máquinas-ferramenta 3

3314-7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo 3

3314-7/20 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados 2

3314-7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos 3

3314-7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico 3

3314-7/99 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados anteriormente 3

3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 3

3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista 2

3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 1 3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes 3 3317-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer 2

3319-8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especi-ficados anteriormente 3

3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 3 3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material 3

3329-5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anterior-mente 3

3511-5/00 Geração de energia elétrica 3 3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 3 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 1 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 3 3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 2 3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 2 3530-1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 2 3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 3 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 2 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 3 3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes 3 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 3 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 2 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 3 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 3 3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 3 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 3 3839-4/01 Usinas de compostagem 3 3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 3 3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 3 4120-4/00 Construção de edifícios 3 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 3 4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos 3 4212-0/00 Construção de obras de arte especiais 3 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 3

4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica 3

4221-9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 3 4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 3 4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações 3 4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações 3

4222-7/01 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação 3

4222-7/02 Obras de irrigação 3

4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 3

4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 3 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 4292-8/02 Obras de montagem industrial 3 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 3 4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 3 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 3 4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 3 4312-6/00 Perfurações e sondagens 3 4313-4/00 Obras de terraplenagem 3

4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anterior-mente 2

4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 3 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 3

4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração 3

4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 3 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 2

4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima fluvial e lacustre 2

4329-1/03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria 2

4329-1/04 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e aeroportos 3

4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 3

4329-1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 3

4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 3

4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material 3

4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 3 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 3 4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores 3 4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 3 4391-6/00 Obras de fundações 3 4399-1/01 Administração de obras 3

4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias 3

4399-1/03 Obras de alvenaria 3

4399-1/04 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para trans-porte e elevação de cargas e pessoas para uso em obras 3

4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 3

4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 3

4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos 2 4511-1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados 3

4511-1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados 2

4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 2

4511-1/05 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados 3

4511-1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 1

4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 2

4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 3

4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos auto-motores 3

4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos auto-motores 3

4520-0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automo-tores 3

4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 2

4520-0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos auto-motores 3

4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 3

4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 3

4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores 2

4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 2

4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 2

4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores 2

4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 2

4530-7/06 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores 2

4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 2

4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3

4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 3 4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas 3

4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3

4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 1

4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 2 4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 2

4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias--primas agrícolas e animais vivos 3

4612-5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustí-veis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos 2

(Continuação)

(Continua)

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18 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens 3

4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves 2

4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomés-ticos, móveis e artigos de uso doméstico 2

4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 1

4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo 3

4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamen-tos, cosméticos e produtos de perfumaria 2

4618-4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares 2

4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações 3

4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especiali-zado em produtos não especificados anteriormente 2

4619-2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 2

4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 3 4622-2/00 Comércio atacadista de soja 3 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 3

4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal 3

4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 2 4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 3 4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 2 4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas 3 4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 2

4623-1/08 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 3

4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especifica-das anteriormente 3

4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 3 4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados 3 4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 3

4632-0/03Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

3

4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortali-ças e legumes frescos 3

4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 2

4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação 2

4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados 3 4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 3 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 3 4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais 2 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 3 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 3

4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente 3 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 3 4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 2 4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 3 4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 2 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 2 4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares 2 4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 3 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 2

4637-1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes 3

4637-1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3

4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 3

4639-7/02 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com ativi-dade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 2 4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho 3 4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 3

4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança 1

4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho 2

4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 2 4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem 14644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 2 4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário 2

4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 1

4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 2 4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 2 4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 2 4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 2 4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria 2 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico 2

4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico 3

4649-4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos 3

4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria 3 4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas 2 4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures 2 4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos 1

4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conserva-ção domiciliar 3

4649-4/09Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conserva-ção domiciliar, com atividade de fracionamento e acondicionamen-to associada

2

4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas 1

4649-4/99 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2

4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 1 4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática 1

4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 1

4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças 2

4662-1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplena-gem, mineração e construção; partes e peças 3

4663-0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças 2

4664-8/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças 2

4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças 2

4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças 2

4669-9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças 2

4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 3 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 3 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 2 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 2 4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 2 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 3 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 3

4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente 2

4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral 3

4681-8/01Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)

3

4681-8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) 3

4681-8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante 3

4681-8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto 2 4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 2 4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3

4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo 2

4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 2 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 3

4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente 3

4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção 3

4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 2 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 3 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 3

4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão 3

4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 3

4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis 2

4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 2

4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediá-rios não especificados anteriormente 2

4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 2

4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários 2

4693-1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários 2

4711-3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados 3

4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 3

4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 2

4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 3 4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines 2 4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 2

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 19

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria 3 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 2 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 2 4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes 3 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 3 4722-9/02 Peixaria 2 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 3 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 3 4729-6/01 Tabacaria 1

4729-6/99 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especiali-zado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 2

4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 3 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 2 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 2 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 3 4743-1/00 Comércio varejista de vidros 3 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 3 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 3 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 2 4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 3

4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 3

4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral 3

4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 2

4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 2

4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipa-mentos de áudio e vídeo 2

4754-7/01 Comércio varejista de móveis 2 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 2 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 2 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 2 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 2 4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho 3

4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios 2

4757-1/00Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação

2

4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas 2

4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2

4761-0/01 Comércio varejista de livros 1 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 1 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 2 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 1 4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos 2 4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 1 4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios 1 4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping 1

4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios 2

4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 2

4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas 2

4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos 1 4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 3

4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2

4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 1 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 2 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 2 4782-2/01 Comércio varejista de calçados 2 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 1 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 1 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 2 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 2 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 3 4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos 2 4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 3 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 1

4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação 3

4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários 3 4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos 2 4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 2 4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem 1 4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 2

4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anterior-mente 2

4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 3 4912-4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 3

4912-4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região me-tropolitana 3

4912-4/03 Transporte metroviário 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 3

4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 3

4922-1/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana 3

4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 3

4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional 3

4923-0/01 Serviço de táxi 3

4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista 3

4924-8/00 Transporte escolar 3

4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 3

4929-9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 3

4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal 3

4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, inter-municipal, interestadual e internacional 3

4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente 2

4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 3

4930-2/02 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3

4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 3 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 3 4940-0/00 Transporte dutoviário 1 4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 3 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 3 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 2 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 3 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 2

5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia 3

5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interes-tadual e internacional, exceto travessia 3

5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regula-res, municipal, exceto travessia 2

5022-0/02 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regula-res, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia 2

5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 3 5030-1/02 Navegação de apoio portuário 1 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 3 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 3 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 1 5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente 1 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 3 5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação 3 5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular 3 5120-0/00 Transporte aéreo de carga 2 5130-7/00 Transporte espacial 1 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 3 5211-7/02 Guarda-móveis 2

5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 3

5212-5/00 Carga e descarga 3

5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relaciona-dos 3

5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 3 5223-1/00 Estacionamento de veículos 3

5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 1

5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 3

5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especifi-cadas anteriormente 3

5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 2 5231-1/02 Operações de terminais 3 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 2

5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especifica-das anteriormente 3

5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 2

5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 3

5250-8/01 Comissaria de despachos 1 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 3 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo 3 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 3 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 3 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 3 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 2 5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 3 5320-2/02 Serviços de entrega rápida 3 5510-8/01 Hotéis 2 5510-8/02 Apart-hotéis 2 5510-8/03 Motéis 2

(Continuação)

(Continua)

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20 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 3 5590-6/02 Campings 1 5590-6/03 Pensões (alojamento) 2 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 2 5611-2/01 Restaurantes e similares 2 5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas 3 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 3 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 3

5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas 3

5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 2 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 3

5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar 3

5811-5/00 Edição de livros 2 5812-3/00 Edição de jornais 2 5813-1/00 Edição de revistas 3 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 2 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 2 5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 2

5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2

5911-1/01 Estúdios cinematográficos 1 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 3

5911-1/99 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de progra-mas de televisão não especificadas anteriormente 1

5912-0/01 Serviços de dublagem 2 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual 2

5912-0/99 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente 1

5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão 1 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 3 5920-1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música 2 6010-1/00 Atividades de rádio 1 6021-7/00 Atividades de televisão aberta 3 6022-5/01 Programadoras 3

6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto progra-madoras 3

6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 2 6110-8/02 Serviços de redes de transportes de telecomunicações - SRTT 2 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 2

6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anterior-mente 3

6120-5/01 Telefonia móvel celular 2 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 3

6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anterior-mente 1

6130-2/00 Telecomunicações por satélite 1 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 3 6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 2 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 3 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 3 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo Internet - VOIP 2

6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas ante-riormente 2

6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 1

6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 2

6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 1

6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 2

6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 2

6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet 2

6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet 1

6391-7/00 Agências de notícias 2

6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 3

6410-7/00 Banco Central 1 6421-2/00 Bancos comerciais 2 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 3 6423-9/00 Caixas econômicas 2 6424-7/01 Bancos cooperativos 1 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 1 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 2 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 1 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 1 6432-8/00 Bancos de investimento 1 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 2 6434-4/00 Agências de fomento 1 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 1 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 1 6435-2/03 Companhias hipotecárias 1 6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 1 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 1 6440-9/00 Arrendamento mercantil 1

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 6450-6/00 Sociedades de capitalização 3 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 2 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 3 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 2 6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários 1 6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 1 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 1 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 1 6492-1/00 Securitização de créditos 3 6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos 2 6499-9/01 Clubes de investimento 1 6499-9/02 Sociedades de investimento 1 6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 1 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 1 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 1

6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 1

6511-1/01 Seguros de vida 1 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 2 6512-0/00 Seguros não-vida 2 6520-1/00 Seguros-saúde 1 6530-8/00 Resseguros 2 6541-3/00 Previdência complementar fechada 1 6542-1/00 Previdência complementar aberta 1 6550-2/00 Planos de saúde 2 6611-8/01 Bolsa de valores 1 6611-8/02 Bolsa de mercadorias 1 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 1 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 2 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 1 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 1 6612-6/03 Corretoras de câmbio 1 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 1 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 2 6613-4/00 Administração de cartões de crédito 2 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 1 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 2 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 1 6619-3/04 Caixas eletrônicos 1 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 1

6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especifi-cadas anteriormente 2

6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 1 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 1

6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência com-plementar e de saúde 1

6629-1/00 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente 2

6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 3 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 2 6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis 2 6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 2 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 2 6911-7/01 Serviços advocatícios 1 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 1 6911-7/03 Agente de propriedade industrial 1 6912-5/00 Cartórios 1 6920-6/01 Atividades de contabilidade 1 6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 2

7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consulto-ria técnica específica 2

7111-1/00 Serviços de arquitetura 3 7112-0/00 Serviços de engenharia 3 7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 2 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 3

7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e enge-nharia 2

7119-7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho 1

7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente 2

7120-1/00 Testes e análises técnicas 1

7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2

7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 1

7311-4/00 Agências de publicidade 1

7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 3

7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 2 7319-0/02 Promoção de vendas 3 7319-0/03 Marketing direto 3 7319-0/04 Consultoria em publicidade 2 7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 2 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 3 7410-2/01 Design 3 7410-2/02 Decoração de interiores 3 7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina 2

(Continuação)

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 21

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 7420-0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas 2 7420-0/03 Laboratórios fotográficos 2 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 2 7420-0/05 Serviços de microfilmagem 3 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 3 7490-1/02 Escafandria e mergulho 3

7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 3

7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negó-cios em geral, exceto imobiliários 2

7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas 3

7490-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especifi-cadas anteriormente 2

7500-1/00 Atividades veterinárias 2 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 2

7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recre-ativos 2

7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 3

7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anterior-mente, sem condutor 3

7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 2 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 3 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 2 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 3

7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais 3

7729-2/03 Aluguel de material médico 1

7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especifica-dos anteriormente 3

7731-4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 3

7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem opera-dor, exceto andaimes 3

7732-2/02 Aluguel de andaimes 3 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios 1

7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador 1

7739-0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador 3

7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporá-rio, exceto andaimes 3

7739-0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e indus-triais não especificados anteriormente, sem operador 3

7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 1 7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 3 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 3 7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2 7911-2/00 Agências de viagens 1 7912-1/00 Operadores turísticos 1

7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especifica-dos anteriormente 1

8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 3 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 2 8012-9/00 Atividades de transporte de valores 3 8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 3 8030-7/00 Atividades de investigação particular 2

8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 3

8112-5/00 Condomínios prediais 2 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 3 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 3 8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 3 8130-3/00 Atividades paisagísticas 3 8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2 8219-9/01 Fotocópias 1

8219-9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente 3

8220-2/00 Atividades de teleatendimento 3

8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 3

8230-0/02 Casas de festas e eventos 1 8291-1/00 Atividades de cobranças e informações cadastrais 2 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 3 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 3 8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares 1 8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção 2 8299-7/04 Leiloeiros independentes 2 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 2 8299-7/06 Casas lotéricas 2 8299-7/07 Salas de acesso à Internet 2

8299-7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empre-sas não especificadas anteriormente 2

8411-6/00 Administração pública em geral 2

8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 1

8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 2 8421-3/00 Relações exteriores 1 8422-1/00 Defesa 1 8423-0/00 Justiça 1

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 8424-8/00 Segurança e ordem pública 2 8425-6/00 Defesa Civil 1 8430-2/00 Seguridade social obrigatória 1 8511-2/00 Educação infantil - creche 2 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 1 8513-9/00 Ensino fundamental 1 8520-1/00 Ensino médio 1 8531-7/00 Educação superior - graduação 1 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 1 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 1 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 1 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 2 8550-3/01 Administração de caixas escolares 1 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 2 8591-1/00 Ensino de esportes 2 8592-9/01 Ensino de dança 1 8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 1 8592-9/03 Ensino de música 1 8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 1 8593-7/00 Ensino de idiomas 1 8599-6/01 Formação de condutores 1 8599-6/02 Cursos de pilotagem 3 8599-6/03 Treinamento em informática 1 8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1 8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 1 8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 2

8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento aurgências 2

8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospita-lares para atendimento a urgências 2

8621-6/01 UTI móvel 2 8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel 2

8622-4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências 2

8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 1

8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 2

8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 1

8630-5/04 Atividade odontológica com recursos para realização de procedi-mentos cirúrgicos 1

8630-5/05 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedi-mentos cirúrgicos 1

8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 1 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 2 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 2 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 2 8640-2/02 Laboratórios clínicos 2 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 2 8640-2/04 Serviços de tomografia 1

8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizan-te, exceto tomografia 2

8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 2

8640-2/07 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospita-lares para atendimento a urgências 1

8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos 3

8640-2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos 2

8640-2/10 Serviços de quimioterapia 2 8640-2/11 Serviços de radioterapia 2 8640-2/12 Serviços de hemoterapia 1 8640-2/13 Serviços de litotripsia 1 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 1

8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêu-tica não especificadas anteriormente 2

8650-0/01 Atividades de enfermagem 1 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 3 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 1 8650-0/04 Atividades de fisioterapia 1 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 2 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 1 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 1

8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente 2

8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 2

8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana 2

8690-9/02 Atividades de banco de leite humano 1

8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 2

8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 2 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 2

8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes 1

8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS 3 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos e deficientes físicos 2

(Continuação)

(Continua)

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22 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistên-cia a paciente no domicílio 2

8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 1

8720-4/99Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas anteriormente

2

8730-1/01 Orfanatos 2 8730-1/02 Albergues assistenciais 2

8730-1/99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 2

8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 2 9001-9/01 Produção teatral 1 9001-9/02 Produção musical 2 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 2 9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares 1 9001-9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares 3 9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 1

9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente 3

9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e es-critores 1

9002-7/02 Restauração de obras-de-arte 1

9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas 3

9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 2

9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históri-cos e atrações similares 1

9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos 1

9103-1/00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental 2

9200-3/01 Casas de bingo 1 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 2

9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados ante-riormente 1

9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 2 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 2 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 1 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 2 9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 2 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 2 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 1 9329-8/02 Exploração de boliches 3 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 1 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 3

9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas ante-riormente 2

9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 3 9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais 3 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 2 9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 2 9492-8/00 Atividades de organizações políticas 1 9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 2 9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente 2

9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 3

9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 2

9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 3

9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 1 9529-1/02 Chaveiros 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 9529-1/03 Reparação de relógios 1

9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motoriza-dos 3

9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 2 9529-1/06 Reparação de jóias 2

9529-1/99 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pes-soais e domésticos não especificados anteriormente 3

9601-7/01 Lavanderias 3 9601-7/02 Tinturarias 3 9601-7/03 Toalheiros 3 9602-5/01 Cabeleireiros 2 9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza 2 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 3 9603-3/02 Serviços de cremação 2 9603-3/03 Serviços de sepultamento 2 9603-3/04 Serviços de funerárias 2 9603-3/05 Serviços de somatoconservação 3

9603-3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente 3

9609-2/01 Clínicas de estética e similares 1 9609-2/02 Agências matrimoniais 3 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 2

9609-2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda 1

9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas ante-riormente 2

9700-5/00 Serviços domésticos 2 9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1

Importante(1) Por intermédio da Resolução Concla no 2/2006, observadas

as alterações posteriores, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti-ca (IBGE), na condição de órgão gestor da Classificação Nacional de Atividades Econômicas, divulgou a edição de CNAE 2.0.

(2) A Resolução Concla no 1/2013 divulgou, nos termos do seu anexo único, as inclusões, exclusões e alterações de denominação de códigos de subclasses da CNAE para uso da administração federal, estadual e municipal, propostas pela Subcomissão Técnica para a CNAE - Subclasses e aprovadas pela Comissão Nacional de Classifi-cação (Concla). A tabela dos códigos específicos da CNAE - Subclas-ses, com as alterações acima citadas, substitui a tabela de códigos de subclasses alterada pela Resolução Concla no 2/2010 e passa a denominar-se CNAE - Subclasses versão 2.2.

(3) Por meio da Resolução Concla no 1/2014 , ficaram estabeleci-das, entre outras, as seguintes regras:

a) a CNAE - versão 2.0, aprovada e divulgada pela Resolução Concla no 1/2006, está organizada em 4 níveis hierárquicos: se-ções, divisões, grupos e classes;

b) fica aprovada a estrutura da Classificação Nacional de Ativi-dades Econômicas Subclasses - CNAE Subclasses - versão 2.2, organizada em 5 níveis hierárquicos: seções, divisões, grupos, classes e subclasses.

TABELA DE PERCENTUAIS DAS CONTRIBUIÇÕES ARRECADADAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB) DE ACORDO COM O CÓDIGO FPAS ________________

Importante

A tabela adiante foi reproduzida conforme o Anexo I da Instrução Normativa RFB no 1.238/2012, o qual substituiu o Anexo II da Ins-trução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização da citada tabela, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

(Continuação)

Page 25: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 23

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ANEXO I TABELA DE ALÍQUOTAS POR CÓDIGOS FPAS

CÓDIGO DO FPAS

ALÍQUOTAS (%)Prev.

SocialGILRAT

Salário Educação

INCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPCFundo

AeroviárioSENAR SEST SENAT SESCOOP Total Outras

Ent. Ou Fundos--- --- 0001 0002 0004 0008 0016 0032 0064 0128 0256 0512 1024 2048 4096

507 20 Variável 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8507 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8

515 20 Variável 2,5 0,2 --- --- 1,0 1,5 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8515 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8

523 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7531 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2540 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2558 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- 5,2566 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

566 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5574 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

574 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5582 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---590 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5604 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7612 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- 1,5 1,0 --- 5,8

612 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8620 20 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 1,5 1,0 --- 2,5639 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---647 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5655 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5680 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2736 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

736 Cooperativa (1) 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

744 Seg. Especial 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2744 Pessoa Física 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2744 Pes. Jurídica 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25744 Agroindústria 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25

779 5,0 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---787 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- 5,2

787 Cooperativa(1) 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2795 Cooperativa 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 7,7

825 --- --- 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2833 --- --- 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8876 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

”Nota (1): Até 24.09.2007 as cooperativas de crédito enquadravam-se no código FPAS 736. (§ 11 do art. 72 da Instrução Normativa RFB no 971 de 13 de novembro de 2009) e, a partir de 01.01.2008, por força do disposto no art. 10 da Lei no 11.524, de 24 de setembro de 2007, e do princípio da anualidade, passaram a contribuir para o SESCOOP, em substituição à contribuição patronal adicional de 2,5%, com enquadramento no código FPAS 787 (§ 12 do art. 72 e § 2o do art. 109-F da Instrução Normativa RFB no 971, de 2009). As demais cooperativas que desenvolvam atividades do código FPAS 736 sujeitam-se à contribuição patronal adicional devida à Seguridade Social de 2,5%, sem contribuição para o SESCOOP, por não estarem abrangidas pelo inciso I do caput e pelo § 2o do art. 10 da Medida Provisória no 2.168-40, de 24 de agosto de 2001.

ImportanteObservar que, por meio da Lei no 12.546/2011, observadas as alterações

posteriores, várias empresas abrangidas pelo sistema da desoneração da folha de pagamento, mediante opção, tiveram a contribuição previdenciária prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (20% sobre o total da folha de pagamento dos empregados e dos trabalhadores avulsos, e 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas aos contribuintes individuais), substi-

tuída pela aplicação de alíquotas variáveis, conforme o caso, sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. É a chamada “Desoneração da folha de pagamento”.

As regras da desoneração da folha de pagamento estão previstas na Lei anteriormente mencionada e na Instrução Normativa RFB no 1.436/2013, obser-vadas as alterações posteriores.

CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A PARTIR DE 1o.11.1991O Anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo III da Instrução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação

previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, adminis-tradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização do citado anexo, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadra-mento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

CONTRIBUINTE FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS FPASPREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL

Produtor Rural Pessoa Jurídica (5)

Art. 25 da Lei no 8.870, de 1994 (1) (2) 1o.08.1994 a 31.12.2001 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744Art. 25 Lei no 8.870, de 1994 com a redação dada pela Lei no 10.256, de 2001 1o.01.2002 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Produtor Rural Pessoa Física - Equiparado a Trabalhador Autônomo (contribuinte individual a partir de 29.11.1999)

Art. 1o da Lei no 8.540, de 1992 (3) 1o.04.1993 a 11.01.1997 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991; Medida Provisória no 1.523, de 1996 (4) 12.01.1997 a 10.12.1997 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991; Lei no 9.528, de 1997 11.12.1997 a 31.12.2001 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991; art. 6o da Lei no 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei no 10.256/2001 1o.01.2002 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744

Produtor Rural Pessoa Física - Segurado Especial

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 1o.11.1991 a 31.03.1993 3,0% 3,0% 744Art. 1o da Lei no 8.540, de 1992 1o.04.1993 a 30.06.1994 2,0% 0,1% 2,1% 744Art. 2o da Lei no 8.861, de 1994 1o.07.1994 a 11.01.1997 2,2% 0,1% 2,3% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991; Medida Provisória no 1.523, de 1996 (4) 12.01.1997 a 10.12.1997 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991; Lei no 9.528, de 1997 11.12.1997 a 31.12.2001 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991; art. 6o da Lei no 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei no 10.256, de 2001 1o.01.2002 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744

Agroindústria (5)

Art. 22 A da Lei no 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001 (6)

1o.11.2001 a 31.12.2001 2,5% 0,1% - 2,6% 7441o.01.2002 a 31.08.2003 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Art. 22 A da Lei no 8.212, de 1991 acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001, alterado pela Lei no 10.684, de 2003 (7) 1o.09.2003 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

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24 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Notas(1) Excluídas as agroindústrias (Decisão do STF na ADIn 1.103-1/6000).

(2) De 1o.11.1991 a 31.07.1994, a contribuição do produtor rural pessoa jurídica era apenas sobre a folha de pagamento.

(3) De 1o.11.1991 a 31.03.1993, a contribuição do produtor rural pessoa física - equiparado a autônomo era apenas sobre a folha de pagamento.

(4) Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 com a redação dada pelo art. 1o da Medida Provisória no 1.523, de 1996, publicada no DOU de 14.10.1996, c/c art. 4o da Medida Provisória no 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei no 9.528, de 1997, com alteração para 2,0% (dois por cento) da alíquota do produtor rural pessoa física e do segurado especial.

(5) A prestação de serviços a terceiros pelas agroindústrias e pelos pro-dutores rurais pessoas jurídicas está sujeita às contribuições sociais calcula-das sobre a remuneração dos segurados, sendo que a receita bruta corres-pondente aos serviços prestados a terceiros é excluída da base de cálculo da contribuição sobre a comercialização da produção. Fica excluído da substitui-ção, devendo contribuir sobre a remuneração dos segurados, o produtor rural pessoa jurídica que tem outra atividade econômica.

(6) O fato gerador das contribuições ocorre na comercialização da pro-dução própria e da adquirida de terceiros, industrializada ou não, pela agroin-dústria, a partir de 1o de novembro de 2001; a contribuição para o Senar, todavia, em face do princípio da anualidade, é devida a partir de 1o de janeiro de 2002. Excluídas as agroindústrias, inclusive sob a forma de cooperativa, de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, que permanecem com a obrigação do recolhimento sobre a folha de pagamento, setor agrário e industrial (§ 4o do art. 22-A da Lei no 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001).

(7) A Lei no 10.684, de 2003, alterou o art. 22-A da Lei no 8.212, de 1991, na redação da Lei no 10.256, de 2001, para excluir, a partir de 1o de setembro de 2003, as pessoas jurídicas que se dediquem apenas ao florestamento e reflores-tamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica, ainda que comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção rural (exceto se a receita bruta decorrente desta comercialização represente 1% (um por cento) ou mais de sua receita bruta proveniente da comercialização da produção).

CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA), CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO (Anexo IV à

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB no 971, de 2009)O Anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo I da Instrução Normativa RFB no 1.453/2014, o qual substituiu o Anexo IV da Instrução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização do citado anexo, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

Dispositivo IN 971 Contribuinte Base FPAS

Previdência Social Terceiros

segurado empresa GILRAT Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros0001 0002 0004 0008 0064 0128 0512 4096

174

Agroindústria de piscicultura, carcini-cultura, suinocultura ou avicultura.

Mão de obra setor criação 787 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

Mão de obra setor abate e industria-lização

507 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

175, § 5o, II

Agroindústria de florestamento e reflo-restamento não sujeita à contribuição substitutiva.

Mão de obra setor rural 787 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

Mão de obra setor industrial 507 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

111-F, III

Agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, exceto a referida no inciso IV do art. 111-F.

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Folha de salários do setor rural 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

Folha de salários do setor industrial 833 8% a

11% - - 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

111-F, IV

Agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no art. 2o do Decreto-lei no 1.146, de 1970, nas condições do art. 111-F, § 1o, da Instrução Normativa RFB no 971, e desde que não caracterizada a hipó-tese dos §§ 4o e 5o do mesmo artigo.

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Folha de salários (rural e industrial) 825 8% a

11% - - 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%

111-G, § 1o

Pessoa jurídica que desenvolva, além da atividade rural, outra atividade econômica autônoma.

Total de remunera-ção de segurados (em todas as atividades)

787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

111-G, §§ 2o e 3o

Pessoa jurídica, inclusive agroin-dústria, que além da atividade rural, presta serviços a terceiros (atividade não autônoma).

Remuneração de segurados (somen-te em relação a serviços prestados a terceiros)

787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

110-A e 111-G

Pessoa jurídica que se dedique ape-nas a atividade de produção rural.

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

110-A, § 1o, e 111-G

Pessoa jurídica que desenvolva ativi-dade prevista no art. 2o do Decreto-lei no 1.146/1970, não exclusiva, com preponderância rural, não sujeita a substituição.

Remuneração de segurados

531 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%

110-A, § 4o, e 111-G,

§ 4o

Pessoa jurídica que desenvolva ativi-dade prevista no art. 2o do Decreto-lei no 1.146/1970, não exclusiva, com preponderância da industrialização, não sujeita a substituição.

Remuneração de segurados

507 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

165, I, aProdutor rural pessoa física equipa-rado a autônomo (cont. individual), empregador.

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

6o, XXX, e 10

Produtor rural pessoa física e segura-do especial.

Receita bruta da comercialização da produção rural

744 - 2,0% 0,1% - - - - - - 0,2% - 0,2%

(Continua)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 25

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Notas(1) AGROINDÚSTRIAS. As agroindústrias, exceto as de que tratam os incisos I e II do art. 111-F desta Instrução Normativa, sujeitam-se à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 9 de julho de 2001.1.1. Ressalvada a hipótese contida no item 1.2, a contribuição da agroindústria sujeita à con-tribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, para a Previdência Social, Gilrat e Senar incide sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção (FPAS 744) e, para as demais entidades e fundos incide sobre as folhas de salários dos setores rural (FPAS 604) e industrial (FPAS 833), que devem ser declaradas separadamente.1.2. Tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no art. 2o do Decreto-lei no 1.146, de 31 de dezembro de 1970, nas condições do § 1o do art. 111-F, da Instrução Normativa RFB no 971, de 13 de novembro de 2003, e desde que não caracterizada a hipótese dos §§ 4o e 5o do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de acordo com os códigos FPAS 744 e 825.(2) COOPERATIVAS2.1. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a cooperativa de produção que atua nas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art. 111-G informará o código de terceiros 4099, e a que atua nas demais atividades informará o código de terceiros 4163.2.2. Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da pro-dução dos cooperados, a cooperativa fica obrigada ao pagamento das contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, calculadas mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II a esta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 604 e código terceiros 0003, bem como à retenção e ao recolhimento das contribuições devidas pelo segurado.(3) PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA3.1. As contribuições devidas pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural incidem sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em substituição às instituídas pelos incisos I e II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744 (2,5% para Previdência Social; 0,1% para GILRAT e 0,25% para o Senar).3.2. A substituição não se aplica às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, que continuam a incidir sobre a folha, de acordo com o código FPAS 604 e código de terceiros 0003 (2,5% salário-educação e 0,2% Incra).3.3. Se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo estabele-

cimento ou em estabelecimento distinto, fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as atividades:I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço;II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores au-tônomos) a seu serviço;III - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios con-cedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos am-bientais do trabalho, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto no 3.048, de 1999, art. 202);3.4. Aplica-se a substituição prevista no item 3.1 ainda que a pessoa jurídica tenha como ati-vidade complementar a prestação de serviços a terceiros, sem constituir atividade econômica autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para a Previdência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros 0515.3.5. A agroindústria de que tratam os incisos III e IV do art. 111-F estará sujeita à contribui-ção substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 2001 ainda que explorar, além da atividade agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de ser autônoma ou não. Nessa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total (parágrafo único do art. 173).3.6. Na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I a IV do art. 111-F prestar serviços a terceiros, sobre essa atividade deverá contribuir na forma do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros 0515.3.7. O código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma, na forma do inciso III do art. 109-C.(4) PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. Aplica-se ao produtor rural pessoa física as seguintes regras:a) se qualificado como segurado especial (inciso VII do art. 12 da Lei no 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização da produção rural (2,0% para Previdência; 0,1% para GIL-RAT e 0,2% para Senar); não contribui sobre a remuneração dos trabalhadores que contratar (empregado ou contribuinte individual), mas é responsável pela retenção e recolhimento da contribuição destes (8%, 9% ou 11% do empregado);b) se contribuinte individual, empregador rural (inciso V do art. 12 da Lei no 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização da produção (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar) em relação a empregados e trabalhadores avulsos; sobre a remuneração de outros contribuintes individuais ou cooperados (por intermédio de cooperativa de trabalho) que contratar, conforme os incisos III e IV do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, e ainda sobre seu salário-de-contribuição (20%).

165, XIX Consórcio simplificado de produtores rurais.

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

186 Garimpeiro - empregador. Remuneração de segurados 507 8% a

11% 20% 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

9o Empresa de captura de pescado. Remuneração de segurados 540 8% a

11% 20% 3% 2,5% 0,2% - - - 2,5% - - 5,2%

RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE RECEITA (GPS) __________________________________________Importante

A tabela adiante foi reproduzida conforme o Anexo Único do Ato Declaratório Executivo Codac no 46/2013, o qual divulga a relação de códigos de receita para recolhimento das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e das destinadas às outras entidades ou fundos, recolhidas por meio de Guia da Previdência Social (GPS).

ANEXO ÚNICO

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

1 1007 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal NIT/PIS/PASEP2 1104 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

3 1120 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal - Com dedução de 45% (Lei no 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP

4 1147 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - Com dedução de 45% (Lei no 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP

5 1163Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Op-ção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123, de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP

6 1180Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empresa) - Op-ção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123, de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

7 1198 CI Optante LC 123 Trimestral Compl

8 1201GRC Trabalhador Pessoa Física (Contribuinte Individual, Facultativo, Em-pregado Doméstico, Segurado Especial) - DEBCAD (Preenchimento exclu-sivo pela Previdência Social)

9 1228 CI Trimestral Rural10 1236 CI Optante LC 123 Mensal Rural11 1244 CI Optante LC 123 Mensal Rural Complementação12 1252 CI Optante LC 123 Trimestral Rural13 1260 CI Optante LC 123 Trimestral Rural Complementação14 1287 CI Mensal - Rural

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

15 1295 CI Optante LC 123 Mensal Compl16 1406 Facultativo Mensal - NIT/PIS/PASEP17 1457 Facultativo Trimestral - NIT/PIS/PASEP

18 1473 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123, de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP

19 1490 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123, de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

20 1503 Segurado Especial Mensal - NIT/PIS/PASEP21 1554 Segurado Especial Trimestral - NIT/PIS/PASEP22 1600 Empregado Doméstico Mensal - NIT/PIS/PASEP23 1619 Empr. Domest. Patronal 12% Mensal Afast/Sal. Maternidade

24 1651 Empregado Doméstico Trimestral - NIT/PIS/PASEP - (que recebe até um salário mínimo)

25 1678 Empr. Domest. Patronal 12% Trimestral Afast/Sal. Maternidade26 1686 Facultativo - Optante LC 123/2006 - Recolhimento Mensal - Compl.27 1694 Facultativo - Optante LC 123/2006 - Recolhimento Trimestral - Compl.28 1708 Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/PASEP

29 1759 Acréscimos Legais de Contribuinte Individual, Doméstico, Facultativo e Se-gurado Especial - Lei no 8.212/1991 - NIT/PIS/PASEP

30 1805 CI com Direito a Dedução Mensal - Rural31 1813 CI com Direito a Dedução Trimestral - Rural32 1821 Facultativo/Exercente de Mandato Eletivo/Recolhimento Complementar

33 1830 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento Para Plano Simplificado da Previdência Social - PSPS - Lei no 1.2470/2011

34 1848 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento Para Pla-no Simplificado da Previdência Social - PSPS - Lei no 1.2470/2011

35 1902 Diferenças de valor de contribuição/NIT/PIS/PASEP36 1910 MEI - Complementação Mensal37 1929 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP38 1937 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP39 1945 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento40 1953 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento

(Continua)

(Continuação)

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26 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

41 2003 Simples - CNPJ

42 2011 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural de Produtor Rural Pessoa Física

43 2020 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Rodoviário Autônomo

44 2100 Empresas em Geral - CNPJ

45 2119 Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

46 2127 Cooperativa de trabalho - CNPJ - Contribuição descontada do cooperado - Lei no 10.666/2003

47 2143Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento Exclusivo de empresas con-veniadas com o FNDE - Competências anteriores a 01/2007 (Decreto no 6.003/2006)

48 2208 Empresas em Geral - CEI

49 2216 Empresas em Geral - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

50 2240 Empresas em Geral - CEI - Pagamento Exclusivo de empresas conveniadas com o FNDE para competências anteriores a 01/2007 (Decreto no 6.003/2006)

51 2305 Filantrópicas com Isenção - CNPJ52 2321 Filantrópicas com Isenção - CEI53 2402 Órgãos do Poder Público - CNPJ54 2429 Órgãos do Poder Público - CEI

55 2437 Órgãos do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produ-to Rural do Produtor Rural Pessoa Física

56 2445 Órgão do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Rodoviário Autônomo

57 2500

Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Re-ceita Bruta a Título de Patrocínio, Licenciamento de Uso de Marcas e Símbolos, Publicidade, Propaganda e Transmissão de Espetáculo - CNPJ - Retenção e recolhimento efetuado por empresa patrocinadora em seu próprio nome

58 2550

Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Re-ceita Bruta de Espetáculos Desportivos - CNPJ - Retenção e recolhimento efetuado por entidade promotora do espetáculo (Federação ou Confedera-ção), em seu próprio nome

59 2607 Comercialização da Produção Rural - CNPJ

60 2615 Comercialização da Produção Rural - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)

61 2631 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CNPJ

62 2640Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CNPJ - Uso Ex-clusivo do Órgão do Poder Público - Administração Direta, Autarquia e Funda-ção Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).

63 2658 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CEI

64 2682Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CEI (Uso Ex-clusivo do Órgão do Poder Público - Administração Direta, Autarquia e Funda-ção Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).

65 2704 Comercialização da Produção Rural - CEI

66 2712 Comercialização da Produção Rural - CEI - Pagamento exclusivo para Ou-tras Entidades (SENAR)

67 2801 Reclamatória Trabalhista - CEI

68 2810 Reclamatória Trabalhista - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc.)

69 2852 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Cole-tivo e Convenção Coletiva - CEI

70 2879Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Cole-tivo e Convenção Coletiva - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc.)

71 2909 Reclamatória Trabalhista - CNPJ

72 2917 Reclamatória Trabalhista - CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc.)

73 2950 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Cole-tivo e Convenção Coletiva - CNPJ

74 2976Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Co-letivo e Convenção Coletiva - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

75 3000 ACAL - CNPJ76 3107 ACAL - CEI

77 3204 GRC Contribuição de Empresa Normal - DEBCAD (Preenchimento exclusi-vo pelo órgão emissor)

78 4006 Pagamento de Débito - DEBCAD (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

79 4103 Pagamento de Débito - CNPJ (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

80 4200 Pagamento de Débito Administrativo - Número do Título de Cobrança (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

81 4308 Pagamento de Parcelamento Administrativo - Número do Título de Cobran-ça (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

82 4316 Pagamento de Parcelamento de Clube de Futebol - CNPJ - (5% da Receita Bruta destinada ao Clube de Futebol) - Art. 2o da Lei no 8.641/1993

83 4324 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar no 123/2006 - Título de Cobrança

84 4332 Parcelamento Timemania85 4340 Parcelamento IES

86 4359 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar no 123/2006 - Título de Cobrança (PLC 128)

87 4367 Parcelamento Órgãos do Poder Público

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

88 5037 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ - Uso exclusivo no SIAF

89 5045 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Pre-videnciárias Relativas ao SIMPLES - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

90 5053 Custas Judiciais - Sucumbência - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

91 5061Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Receitas Prove-nientes da CPMF Relativas aos Recolhimentos de Contribuições Previden-ciárias - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

92 5070 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Pre-videnciárias Relativas ao SIMPLES/PAES - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

93 5088 Contribuição da Rede Hospitalar Repassada pelo Fundo Nacional de Saúde - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

94 5096 Multas Contratuais - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI ou via STN0018, por determinação expressa do INSS

95 5100 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela sobre Faturamento - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

96 5118 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela Fixa - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

97 5126 FIES - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuadas pela STN Refe-rente à Conversão de Títulos - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

98 5134 CDP - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN Refe-rente à Conversão de Títulos - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

99 5304 Auxiliares Locais

100 6009 Pagamento de Dívida Ativa Débito - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

101 6106 Pagamento de Dívida Ativa Parcelamento - Referência (Preenchimento ex-clusivo pelo órgão emissor)

102 6203 Pagamento de Dívida Ativa Ação Judicial - Referência (Preenchimento ex-clusivo pelo órgão emissor)

103 6300 Pagamento de Dívida Ativa Cobrança Amigável - Referência (Preenchi-mento exclusivo pelo órgão emissor)

104 6408 Conversão em receita de depósito judicial - casos anteriores à Lei no 9.703/1998 - CNPJ

105 6432 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/98 - CEI

106 6440 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - DEBCAD

107 6459 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - NB

108 6467 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - NIT/PIS/PASEP

109 6505 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Parcelamento de Regime Próprio de Previdência Social RPPS - Órgão do Poder Público - Referência

110 6513 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Não Parcelada de Regime Próprio de Previdência Social RPPS - Órgão do Poder Público - Referência

111 6602 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Di-vida Ativa - CNPJ

112 6610 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Di-vida Ativa - CPF

113 6629 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Di-vida Ativa - CEI

114 6670 Reembolso de 1% do FNDE - Dívida Ativa - CNPJ

115 6700 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CNPJ

116 6718 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CPF

117 6742 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CNPJ

118 6750 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CPF

119 7307 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - CNPJ

120 7315 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - Estoque - CNPJ

121 8001 Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo ór-gão emissor)

122 8109 Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

123 8133 Condomínio a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

124 8141 Parcelamento de Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

125 8150 Parcelamento de Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo ór-gão emissor)

126 8168 Taxa de Ocupação - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

127 8176 Impostos e Taxas a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento ex-clusivo pelo órgão emissor)

128 8206 Alienação de Bens Imóveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

129 8214 Alienação de Bens Imóveis - CNPJ130 8222 Alienação de Bens Imóveis - CPF131 8249 Alienação de Bens Móveis - CPF

132 8257 Alienação de Bens Móveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo ór-gão emissor)

133 8273 Alienação de Bens Móveis - CNPJ134 8303 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ135 8311 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF136 8346 Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ137 8354 Aluguéis de Bens Dominicais - CPF138 8362 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CNPJ139 8370 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CPF

(Continua)

(Continuação)

Page 29: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 27

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

140 8400 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ141 8419 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF142 8443 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ143 8451 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CPF144 8605 Dividendos - Patrimônio - CNPJ145 8907 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ146 8915 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CPF147 8940 Multas Contratuais - CNPJ148 8958 Multas Contratuais - CPF149 9008 Benefício - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

150 9016 Devolução de Pagamento de Benefício Referente a Depósito Judicial Efe-tuado pelo INSS - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

151 9024 Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador - Exercícios Anteriores - NB

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

152 9040 Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos Indevidamente pelo Agente Pagador - Dentro do Exercício - NB

153 9105 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - CNPJ154 9113 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - NB155 9202 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - CNPJ156 9210 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - NB157 9601 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CNPJ158 9610 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CPF159 9636 Recebimento Valores em Ações Regressivas Acidentárias do INSS - CNPJ160 9652 Recebimento Valores Ações Regressivas Acidentárias do INSS - CPF

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 24/2015 foi insti-tuído o código de receita 4105 - Parcelamento - CEI para ser utiliza-do em recolhimento por meio de Guia da Previdência Social (GPS).

(Continuação)

RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE RECEITA PARA UTILIZAÇÃO NO PREENCHIMENTO DO DARF ___A tabela adiante foi reproduzida conforme o “Anexo Único”

do Ato Declaratório Executivo Codac no 38/2014, alterado pelo Ato Declaratório Executivo Codac no 13/2016, o qual institui os códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Nos termos do art. 2o da Instrução Normativa RFB no 1.175/2011, foi alterado o art. 395 da Instrução Normativa RFB no 971/2009, para estabelecer que as contribuições sociais administradas pela RFB, destinadas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos, relativas às competências de janeiro/2009 e posteriores, que forem objeto de lançamentos de ofício realizados a partir de 1o.08.2011, deverão ser recolhidas por meio de Darf, observado o disposto na Instrução Normativa SRF no 81/1996, a qual aprova modelo do Darf e adota outras providências.

ANEXO ÚNICO

Item Código de Receita Especificação da Receita

1 2096 Contribuição Segurados - Lançamento de Ofício2 2141 Contribuição Empresa/Empregador - Lançamento de Ofício3 2158 Contribuição Riscos Ambientais/Aposentadoria Especial - Lançamento de Ofício4 2193 Contribuição Sujeita a Retenção Previdenciária - Lançamento de Ofício

5 2164 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Lançamento de Ofício

6 2187 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Lançamento de Ofício

7 2249 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Lançamento de Ofício

8 2255 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Lan-çamento de Ofício

9 2261 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo de Desenvol-vimento do Ensino Profissional Marítimo - FDEPM - Lançamento de Ofício

10 2278 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Lançamento de Ofício

11 2290 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social de Transporte - Sest - Lançamento de Ofício

12 2317 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - Lançamento de Ofício

13 2323 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social da In-dustria - Sesi - Lançamento de Ofício

14 2346 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - Lançamento de Ofício

15 2352 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social do Co-mércio - Sesc - Lançamento de Ofício

16 2369Cide - Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Bra-sileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae/Apex/ABDI - Lançamento de Ofício

17 2381 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Lançamento de Ofício

18 2398 Multa Isolada Compensação Previdenciária Indevida

19 2408 Multa Regulamentar Descumprimento de Obrigação Acessória Previden-ciária - Lançamento de Ofício

20 2414 Glosa de Compensação Previdenciária - Lançamento de Ofício

21 4857Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta de Associações Despor-tivas que Mantêm Equipe de Futebol Profissional em Substituição à Contri-buição Patronal - Lançamento de Ofício

22 4863 Contribuição Previdenciária sobre a Comercialização da Produção Rural - Lançamento de Ofício

O Ato Declaratório Executivo Codac no 86/2011, alterado pelo Ato Declaratório Executivo Codac no 33/2013 instituiu os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Darf:

a) 2985 - Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta - Art. 7o da Lei no 12.546/2011; e

b) 2991 - Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta - Art. 8o da Lei no 12.546/2011.

O Ato Declaratório Executivo Codac no 12/2016 divulgou os có-digos de receita a serem utilizados no Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente.

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 31/2013, foi instituído o código de receita 3601 - Contribuição Previdenciária Sobre a Receita Bruta - Lançada de Ofício, para ser utilizado no preenchi-mento de Darf.

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 34/2013, foi instituído o código de receita 3618 - Compensação Previdenciária In-devida em GFIP, para ser utilizado no preenchimento de Darf.

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 44/2013, foram ins-tituídos os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preen-chimento de Darf:

a) 3647 - Encargos por Recolhimento fora do Prazo - Documento de Arrecadação do Empregador Doméstico (DAE); e

b) 3653 - Encargos por Repasse fora do Prazo - Instituição Finan-ceira Centralizadora - Documento de Arrecadação do Emprega-dor Doméstico (DAE).

O Ato Declaratório Executivo Codac no 17/2014 instituiu os có-digos de receita constantes do seu Anexo Único para serem utiliza-dos no preenchimento de Darf.

ANEXO ÚNICO

ItemCódigo de

Receita (Darf)Especificação da Receita

1 3780Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

2 3796Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

3 3812Reabertura Lei no 11.941/2009 - PGFN - Débitos Previdenciários - Pa-gamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

4 3829Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Demais Débitos - Pagamen-to à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

5 3835 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Demais Débitos - Parcela-mento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

6 3841Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Demais Débitos - Parce-lamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

7 3858 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - PGFN - Parcelamento Dívida De-corrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2o

8 3870 Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Par-celamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

9 3887Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Par-celamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

(Continua)

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28 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ItemCódigo de

Receita (Darf)Especificação da Receita

10 3903Reabertura Lei no 11.941/2009 - RFB - Débitos Previdenciários - Pa-gamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

11 3910Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL para liquidar multa e juros

12 3926Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Parcela-mento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1o

13 3932Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Demais Débitos - Parce-lamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3o

14 3955Reabertura Lei no 11.941, de 2009 - RFB - Parcelamento Dívida Decor-rente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2o

15 4007Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Parcelamento - PIS/COFINS - Instituições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

16 4071Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Pagamento à Vista - PIS/COFINS - Insti-tuições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

ItemCódigo de

Receita (Darf)Especificação da Receita

17 4013Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Parcelamento - PIS/COFINS - Institui-ções Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

18 4088Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Pagamento à Vista - PIS/COFINS - Ins-tituições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, caput

19 4020 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Parcelamento PIS/COFINS - Art. 39, § 1o

20 4094 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Pagamento à Vista - PIS/Cofins - Art. 39, § 1o

21 4042 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Parcelamento PIS/COFINS - Art. 39, § 1o

22 4104 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Pagamento à Vista - PIS/Cofins - Art. 39, § 1o

23 4059 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Parcelamento IRPJ/CSLL - Art. 40

24 4110 Lei no 12.865, de 2013 - RFB - Pagamento à Vista - IRPJ/CSLL - Art. 40

25 4065 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Parcelamento IRPJ/CSLL - Art. 40

26 4127 Lei no 12.865, de 2013 - PGFN - Pagamento à Vista - IRPJ/CSLL - Art. 40

O Ato Declaratório Executivo Codac no 24/2014 instituiu os códi-gos de receita constantes do seu Anexo Único para serem utilizados no preenchimento de Darf.

ANEXO ÚNICO

ItemCódigo de

Receita (Darf)Especificação da Receita

1 4720 Lei no 12.996, de 2014 - PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento

2 4737 Lei no 12.996, de 2014 - PGFN - Demais Débitos - Parcelamento

3 4743 Lei no 12.996, de 2014 - RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento

4 4750 Lei no 12.996, de 2014 - RFB - Demais Débitos - Parcelamento

5 4766 Lei no 12.996, de 2014 - PGFN - Débitos Previdenciários - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL

6 4772 Lei no 12.996, de 2014 - PGFN - Demais Débitos - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL

7 4789 Lei no 12.996, de 2014 - RFB - Débitos Previdenciários - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL

8 4795 Lei no 12.996, de 2014 - RFB - Demais Débitos - Pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL

Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac no 9/2015 foi instituído o código de receita 5041 - Contribuição Previdenciária sobre a Folha de Pagamento de Benefícios do Regime Geral de Previdência Social para ser utilizado em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Por meio do § 6o do art. 5o da Portaria RFB/PGFN no 1.340/2015 e Ato Declaratório Executivo Codac no 13/2015, foram instituídos os se-guintes códigos de receita para serem utilizados no preenchimento da Guia da Previdência Social (GPS) e do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), com vistas ao parcelamento de débitos previstos na Lei no 13.155/2015:

- 4103, para pagamento, por meio de GPS, dos débitos previdenciários administrados pela RFB e pela PGFN;

- 5064 - Parcelamento Profut - Demais Débitos - RFB; e

- 5087 - Parcelamento Profut - Demais Débitos - PGFN.

TABELA MENSAL DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO ________________________________

ImportanteAs tabelas adiante foram elaboradas com base na legislação

vigente em 1o.07.2016. Fique atento a eventuais alterações poste-riores à citada data. Mantenha-se atualizado consultando o Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

A Portaria Interministerial MTPS/MF no 1/2016, publicada no DOU 1 de 11.01.2016, entre outras providências, divulgou a tabela de salários--de-contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro/2016, reajustou em 11,28% os benefícios mantidos pela Previdência Social e definiu o valor da cota do salário-família.

Segue a tabela de contribuição previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para pa-gamento de remuneração a partir de 1o.01.2016 (Anexo II da citada Portaria)

Salário-de-contribuição (R$)Alíquota para fins de

recolhimento ao INSS

até 1.556,94de 1.556,95 até 2.594,92de 2.594,93 até 5.189,82

8 % 9 % 11 %

(Aplicada de forma não cumulativa)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 29

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

SALÁRIO-FAMÍLIA - QUOTA - VALOR ______________________________________________

Competências a contar de Janeiro/2016Remuneração Valor unitário da quota

até R$ 806,80 R$ 41,37 de R$ 806,81 até R$ 1.212,64 R$ 29,16

SEGURO-DESEMPREGO – VALORES MÍNIMO E MÁXIMO A CONTAR DE 11.01.2016 _______A Resolução Codefat no 707/2013 - DOU 1 de 11.01.2013 determinou que o reajuste das 3 faixas salariais necessárias ao cálculo do valor

do benefício do seguro-desemprego observará a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado e divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulada nos 12 meses anteriores ao mês de reajuste.

Na hipótese de não divulgação do INPC referente a um ou mais meses compreendidos no período do cálculo até o último dia útil imediata-mente anterior à vigência do reajuste, será utilizado o índice, estimado pelo Poder Executivo, dos meses não disponíveis.

Os índices estimados permanecerão válidos para os fins da Resolução Codefat no 707/2013, sem qualquer revisão, sendo os eventuais resíduos compensados no reajuste subsequente, sem retroatividade.

Atualmente, o valor do benefício não poderá ser inferior ao valor do salário-mínimo, ou seja, R$ 880,00, e o valor máximo da parcela é de R$ 1.542,24.

Recorda-se que as faixas de salário médio são representadas pela média aritmética simples da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa.

No pagamento dos benefícios serão considerados:

a) o valor do salário-mínimo do mês imediatamente anterior, para benefícios colocados à disposição do beneficiário até o dia 10 do mês de reajuste;

b) o valor do salário-mínimo do próprio mês, para benefícios colocados à disposição do beneficiário após o dia 10 do mês de reajuste.

O Ministério do Trabalho (MTb) divulgou em seu site (www.mtps.gov.br), em 12.01.2016, os valores do Seguro-Desemprego, reproduzidos a seguir, com data do início de vigência em 11.01.2016.

QUADRO DE CÁLCULO E VALORES DO SEGURO-DESEMPREGO A CONTAR DE 11.01.2016 __Faixas de salário médio Valor da parcela

Até R$ 1.360,70 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%).De R$ 1.360,71 até R$ 2.268,05 O que exceder a R$ 1.360,70 multiplica-se por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 1.088,56.

Acima de R$ 2.268,05 O valor da parcela será de R$ 1.542,24, invariavelmente.

SALÁRIO-MÍNIMO - VALOR MENSAL, DIÁRIO E HORÁRIO _______________________________

Vigência desde Valor Ato que o fixou

1o.01.2016R$ 880,00 (mensal)

Decreto no 8.618/2015R$ 29,33 (diário)R$ 4,00 (horário)

IR FONTE - TABELAS PROGRESSIVAS MENSAIS VÁLIDAS NO ANO-CALENDÁRIO DE 2014 E NOS MESES DE JANEIRO A MARÇO DO ANO-CALENDÁRIO DE 2015 E A PARTIR DO MÊS DE ABRIL DO ANO-CALENDÁRIO DE 2015 _____________________________________________________

Por meio da Lei no 13.149/2015, foram alterados, entre outras providências, a tabela progressiva mensal para descon-to do imposto de renda na fonte incidente sobre os rendimentos de pessoas físicas e o desconto relativo aos dependentes, conforme descritos a seguir:

a) ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março do ano-calendário de 2015Base de cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IR (R$)

até 1.787,77 — — de 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 de 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 de 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 acima de 4.463,81 27,5 826,15Dedução por dependente: R$ 179,71

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30 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

(Continua)

b) a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015Base de cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IR (R$)

até 1.903,98 — — de 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 de 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 de 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 acima de 4.664,68 27,5 869,36Dedução por dependente: R$ 189,59

INSS, FGTS E IR/FONTE - TABELA PRÁTICA DE INCIDÊNCIAS __________________________Com base na legislação e jurisprudência vigentes, foi elaborada a Tabela adiante, ressaltando a necessidade de sua

atualização sempre que ocorrerem alterações nos dispositivos utilizados como fundamento.Rubricas INSS FGTS IRRF

1 - Abono pecuniário de férias Nota Não há previsão expressa em lei quanto à incidência ou não do encargo previdenciário sobre o adicional de 1/3 de férias apurado sobre o abono

pecuniário. Assim, há quem entenda que, da mesma forma que não incide o encargo previdenciário sobre as férias indenizadas com o respectivo acréscimo constitucional de 1/3 (pago em rescisão) – art. 28, § 9o, “d”, da Lei no 8.212/1991, também não haverá incidência previdenciária sobre o adicional de 1/3 pago juntamente com o abono pecuniário de férias. Os defensores desse entendimento argumentam com a tese de que o acessório (adicional de 1/3) segue a sorte do principal (abono de férias). Assim, como não incide contribuição previdenciária sobre o abono de férias, também não incidirá sobre o respectivo terço constitucional. Outra linha de entendimento defende a incidência previdenciária sobre a parcela do acréscimo constitucional de 1/3 calculada em função do abono pecuniário de férias, embora esta última não sofra incidência, com o argumento de que, se o art. 28, § 9o, da Lei no 8.212/1991, não prevê, expressamente, a exclusão do encargo previdenciário sobre o adicional de 1/3 pago em função do abono pecuniário de férias, deve incidir a contribuição previdenciária sobre a parcela relativa ao adicional de 1/3, independentemente de essa parcela referir-se ao abono pecuniário de férias. Diante da ausência de um ato oficial mais específico sobre o assunto, recomenda-se que a empresa consulte, antecipadamente, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a fim de certificar-se do correto procedimento a ser adotado.

não não não

2 - Adicionais (insalubridade, periculosidade, noturno, transferência e de função) sim sim sim

3 - Ajuda de custo Notas1a) Tanto a contribuição previdenciária como o FGTS não incidem sobre a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência

de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme dispõem o art. 28, § 9o, “g”, da Lei no 8.212/1991, e o art. 15, § 6o, da Lei no 8.036/1990. No que se refere aos aeronautas, o art. 28, § 9o, “b”, da Lei no 8.212/1991, prevê que as ajudas de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei no 5.929, de 30.10.1973, também não se sujeitam ao encargo previdenciário.

2a) A isenção do IR beneficia apenas a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte (Perguntas e Respostas IRPF/2015, questão no 275).

não não não

4 - Auxílio-doençaa) 15 primeiros dias.....................................................................................................................................................................................................................b) complementação salarial (desde que o direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa) ........................................................................

simnão

simnão

simsim

5 - Aviso-prévio trabalhado sim sim sim

6 - Aviso-prévio indenizado (*) Ver observação “Importante” no final desta tabela. (*)

sim(*)

não

7 - 13o salárioa) 1a parcela até 30 de novembro ............................................................................................................................................................................................b) 2a parcela até 20 de dezembro ............................................................................................................................................................................................c) proporcional (na rescisão contratual) ...................................................................................................................................................................................Notas1a) Ver observação “Importante” no final desta tabela sobre a incidência ou não do encargo previdenciário sobre a parcela do 13o salário proporcional

relativo ao período projetado do aviso-prévio indenizado.2a) O valor integral do 13o salário submete-se ao IR no ato da sua quitação (no mês de dezembro ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho),

separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês, podendo ser feitas no rendimento bruto todas as deduções permitidas para fins de determinação da base de cálculo do imposto (art. 638 do RIR/1999).

nãosimsim

simsimsim

nãosimsim

8 - Comissões sim sim sim

9 - Diárias para viagema) até 50% do salário .................................................................................................................................................................................................................b) superiores a 50% do salário (sobre o total) ...........................................................................................................................................................................Notas1a) A isenção do IR beneficia, exclusivamente, as diárias, destinadas ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual

realizado em município diferente do da sede de trabalho (art. 39, XIII, do RIR/1999; Parecer Normativo CST no 10/1992; Perguntas e Respostas IRPF/2015, questão no 275; e Solução de Consulta no 65, de 23.07.2010 - 6a Região Fiscal-MG.

2a) Para fins previdenciários, tanto a Lei no 8.212/1991 como seu Regulamento (Decreto no 3.048/1999) estabelecem o limite de 50% em função da remuneração mensal do empregado e não do seu salário.

nãosim

nãosim

nãonão

10 - Estagiários (admitidos na forma da Lei no 11.788/2008) não não sim

11 - Férias normais gozadas na vigência do contrato de trabalho (inclusive o terço constitucional) NotaO cálculo do IR efetua-se em separado do salário, computando-se o valor das férias acrescido dos abonos previstos no art. 7o, XVII, da Constituição Federal/1988 e no art. 143 da CLT (art. 625 do RIR/1999).

sim sim sim

12 - Férias em dobro na vigência do contrato de trabalho (art. 137 da CLT) Notas1a) Ressalte-se que, com base no art. 28, § 9o, “d”, da Lei no 8.212/1991, ficou definido que não integram o salário de contribuição “as importâncias

recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”.

2a) O valor correspondente ao pagamento em dobro da remuneração de férias concedidas após o prazo legal não integra a remuneração para efeito de incidência do FGTS (art. 9o, IV, da Instrução Normativa SIT no 99/2012). A base de cálculo é a remuneração simples.

3a) Na base de cálculo do IRRF computa-se o total pago, efetuando-se as deduções cabíveis (dependentes, contribuição ao INSS e pensão ali-mentícia).

sim(ver 1a “Nota”)

sim(ver 2a “Nota”)

sim(ver 3a “Nota”)

Page 33: IOB - Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista - Agosto/2016

Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 31

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Rubricas INSS FGTS IRRF

13 - Férias indenizadas pagas na rescisão contratual (simples, em dobro e proporcionais) Notas1a) O terço constitucional não integra o salário de contribuição quando pago em rescisão contratual, conforme o art. 28, § 9o, “d”, da Lei no 8.212/1991.

Relativamente ao FGTS, o art. 15, § 6o, da Lei no 8.036/1990, prevê que não se incluem na remuneração, para os fins da Lei no 8.036/1990, as par-celas elencadas no art. 28, § 9o, da Lei no 8.212/1991. Nesse aspecto, tendo em vista que o adicional de 1/3 de férias pago em rescisão contratual não sofre a incidência previdenciária, também não sofrerá a incidência do encargo de FGTS.

2a) Em decorrência do disposto no art. 19 da Lei no 10.522/2002, com alterações da Lei no 11.033/2004, não são tributados os pagamentos efetuados sob as rubricas de férias não gozadas – integrais, proporcionais ou em dobro – convertidas em pecúnia, e de adicional de 1/3 constitucional quando agregado a pagamento de férias, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, aposentadoria, ou exoneração, observados os termos dos atos declaratórios editados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional em relação a essas matérias.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) editou os seguintes Atos Declaratórios PGFN nos 1/2005, 5/2006, 6/2006, 6/2008, 14/2008 e Atos Declaratórios Interpretativos nos 5/2005 e 14/2005.

não não (ver 2a “Nota”)

14 - Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa jurídica NotaRezava o inciso IV do art. 22, da Lei no 8.212/1991, que as empresas, ao contratarem os serviços de cooperados por intermédio de cooperativas de ser-viço, ficavam obrigadas ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal correspondente à aplicação da alíquota de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal/fatura ou recibo de prestação de serviços. Entretanto, em decisão prolatada com a repercussão geral reconhecida, nos autos do Recurso Ex-traordinário (RE) no 595.838, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do mencionado inciso IV do art. 22 da Lei no 8.212/1991.Por meio das Soluções de Consulta Cosit nos 152/2015 e 99.012/2015 publicadas nos DOU de 23.06.2015 e 11.11.2015, respectivamente, a RFB escla-receu que diante da declaração de inconstitucionalidade do inciso IV do art. 22 da Lei no 8.212/1991, deixa de ser devida pela empresa tomadora de serviços a contribuição de 15% sobre o valor da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços por intermédio de cooperativa de trabalho. Por meio da Resolução SF no 10/2016, o Senado Federal suspendeu, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução do inciso IV do art. 22 da Lei no 8.212/1991, declarado inconstitucional por decisão definitiva proferida pelo STF nos autos do RE no 595.838.

não(ver

“Nota”)não não

15 - Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa física autônoma 1a) O rendimento tributável pelo IR corresponderá 10% (desde 1o.01.2013) do rendimento bruto pago, quando decorrente do transporte de cargas, e

a 60% do rendimento bruto pago, quando decorrente do transporte de passageiros (art. 629 do RIR/1999).2a) A remuneração paga ou creditada a condutor autônomo de veículo rodoviário, ou ao auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em au-

tomóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei no 6.094/1974, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros, realizado por conta própria, corresponde a 20% do rendimento bruto.

sim não sim

16 - Gorjetaa) espontânea (estimativa) ........................................................................................................................................................................................................b) compulsória ...........................................................................................................................................................................................................................

simsim

simsim

simsim

17 - Gratificações ajustadas ou contratuais sim sim sim18 - Horas extras sim sim sim19 - Indenização adicional (empregado dispensado sem justa causa no período de 30 dias que antecede a data de sua correção salarial – art. 9o da Lei no 7.238/1984) não não não

20 - Indenização por tempo de serviço não não não21 - Indenização prevista no art. 479 da CLT (metade da remuneração devida até o término do contrato a prazo determinado, rescindido antecipadamente) não não não22 - Licença-paternidade (art. 7o, XIX, da CF/1988) sim sim sim23 - Participação nos lucros

NotaA participação nos lucros aos empregados será tributada pelo Imposto de Renda exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual.O valor da participação dos empregados nos lucros ou resultados da empresa será integralmente submetido à tabela progressiva anual, de que trata o Anexo III da Instrução Normativa RFB no 1.500/2014, alterado pela Instrução Normativa RFB no 1.558/2015.

não não sim

24 - Prêmios NotaQuanto ao IRRF, observar que:I - os prêmios em bens dados a funcionários ou a representantes comerciais autônomos como estímulo à produtividade, sem sorteio, concurso ou vale--brinde, são considerados rendimentos do trabalho e submetem--se ao desconto do imposto mediante aplicação da tabela progressiva, juntamente com os demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês (arts. 624 e 628 do RIR/1999 e Parecer Normativo CST no 93/1974);II - os prêmios distribuídos em bens ou serviços por meio de concursos ou sorteios de qualquer espécie sujeitam-se à incidência do imposto, exclusiva-mente na fonte, à alíquota de 20%, aplicada sobre o valor de mercado dos bens na data da distribuição (art. 677 do RIR/1999);III - os prêmios em dinheiro obtidos em loterias, concursos desportivos ou sorteios de qualquer espécie submetem-se à incidência do imposto, exclusi-vamente na fonte, à alíquota de 30% (art. 676 do RIR/1999).

sim sim sim

25 - Quebra de caixa Notas1a) No que concerne à incidência ou não do depósito do FGTS sobre o valor pago a título de “quebra de caixa”, vale ressaltar que o art. 15, § 6o, da Lei

no 8.036/1990, prevê que “não se incluem na remuneração, para os fins desta Lei, as parcelas elencadas no § 9o do art. 28 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991”. Como na relação de parcelas que não integram o salário de contribuição para fins previdenciários não consta a verba intitulada “quebra de caixa”, há quem entenda que, a contrario sensu, tal parcela sujeita-se ao FGTS.

Não obstante os comentários mencionados anteriormente, vale destacar que, atualmente, o art. 8o, XX, da Instrução Normativa SIT no 99/2012, prevê que a parcela denominada “quebra de caixa” integra a remuneração para efeito de incidência do FGTS.2a) A Súmula no 247 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) dispõe:

“247 - Quebra de caixa – Natureza jurídicaA parcela paga aos bancários sob a denominação ‘quebra de caixa’ possui natureza salarial, integrando o salário do prestador dos serviços, para todos os efeitos legais.”

sim (ver “Notas”) sim

26 - Retiradas (pro labore) de diretores-empregados sim sim sim27 - Retiradas (pro labore) de diretores-proprietários (empresários)

NotaA estes, facultativamente, o regime do FGTS pode ser estendido (Leis nos 6.919/1981 e 8.036/1990).

sim não sim

28 - Retiradas de titulares de firma individual (empresário) (*) A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) deverá ser previamente consultada sobre o assunto. (*) não sim

29 - Salário-família sem exceder o valor legal não não não30 - Salário in natura (utilidades) – art. 458 da CLT

Notas1a) Não integra o salário de contribuição nem constitui base de cálculo para a incidência do FGTS e da contribuição previdenciária a parcela in natura

recebida pelo empregado de acordo com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), aprovado pelo MTE, nos termos da Lei no 6.321/1976 (art. 28, § 9o, “c”, da Lei no 8.212/1991; e art. 9o, XIX, da Instrução Normativa SIT no 99/2012).

2a) O IRRF não incide sobre a alimentação, o transporte e os uniformes ou as vestimentas especiais de trabalho fornecidos gratuitamente pelo empre-gador a seus empregados ou mediante cobrança de preço inferior ao valor de mercado (art. 39, IV, do RIR/1999).

sim sim sim

31 - Salário-maternidade sim sim sim32 - Saldo de salário

NotaO desconto do IR sobre rendimentos pagos acumuladamente efetua-se no mês do pagamento, sobre o total dos rendimentos, diminuído do valor das despesas com ação judicial necessária ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte sem indenização (art. 640 do RIR/1999).

sim sim sim

(Continua)

(Continuação)

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32 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Rubricas INSS FGTS IRRF

33 - Serviços autônomos de prestador inscrito na Previdência Social sim não sim34 - Serviços eventuais sem relação de emprego sim não sim35 - Vale-transporte (Lei no 7.418/1985 e Decreto no 95.247/1987) não não não36 - Remuneração indireta (fringe benefits) concedida a diretores, administradores, sócios e gerentes e aos assessores dessas pessoas.

Notas1a) Se a empresa identificar o beneficiário, a remuneração indireta deve ser adicionada à sua remuneração normal, incidindo o IR, mediante aplicação

da tabela progressiva, sobre o total dos rendimentos. Caso não seja identificado o beneficiário, a remuneração indireta sujeita-se à incidência do IR, exclusivamente na fonte, à alíquota de 35% (arts. 622 e 675 do RIR/1999).

2a) INSS – Na área previdenciária, o art. 28, III, da Lei no 8.212/1991 prevê que entende-se por salário de contribuição, para o contribuinte individual, a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria durante o mês.

FGTS – As empresas sujeitas ao regime da CLT que equipararem seus diretores (administradores) não empregados aos demais trabalhadores, para fins do FGTS, sujeitam-se ao respectivo depósito mensal sobre a remuneração devida, incluindo as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT (remuneração indireta) – arts. 15 e 16 da Lei no 8.036/1990.

(ver 2a “Nota”)

(ver 2a “Nota”) sim

37 - Salário-educação – Convênio – FNDE não não sim38 - Remuneração pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional paga ou creditada por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas.

Notas1a) O desconto do IR é feito mediante aplicação: a) da alíquota fixa de 1,5% (art. 647 do RIR/1999); ou b) da tabela progressiva prevista para o desconto do imposto sobre rendimentos do trabalho, quando a pessoa jurídica prestadora dos serviços for

sociedade civil controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes ou controladores da pessoa jurídica que pagar ou creditar os rendimentos, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau das referidas pessoas (art. 648 do RIR/1999).

2a) Não incide o IR na fonte quando o serviço for prestado por pessoas jurídicas imunes ou isentas (Instrução Normativa SRF no 23/1986).3a) Se a prestação de serviços estiver enquadrada, nos termos do art. 219 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no

3.048/1999, reter e recolher, em geral, 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a título de “Retenção para a Previdência Social”.

(ver 3a “Nota”) não sim

39 - Comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração por representação comercial ou mediação na realização de negócios civis ou comerciais, pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas.

NotaA beneficiária dos rendimentos efetua o recolhimento do imposto, desobrigando-se a fonte pagadora da retenção, nos casos de comissões e corretagens relativas a: colocação ou negociação de títulos de renda fixa; operações realizadas em Bolsas de Valores e em Bolsas de Mercadorias; distribuição de emissão de valores mobiliários, quando a pessoa jurídica atuar como agente da companhia emissora; operações de câmbio; vendas de passagens, excursões ou viagens; administração de cartão de crédito; prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições-convênio e de administração de convênios (Instruções Normativas SRF nos 153/1987 e 177/1987 e Instrução Normativa DRF no 107/1991).

não não sim

40 - Serviços de propaganda e publicidade, pagos ou creditados por pessoas jurídicas a agências de propagandaNotaA agência de propaganda recolhe o imposto devido na fonte, por conta e ordem do anunciante, observadas as normas contidas na Instrução Normativa SRF no 123/1992.

não não sim

41 - Serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, segurança, vigilância e por locação de mão de obra, pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas

Notas1a) O IR incide à alíquota de 1% (art. 649 do RIR/1999).2a) Se a prestação de serviços estiver enquadrada, nos termos do art. 219 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no

3.048/1999, reter e recolher 3,5%, 11% ou mais, conforme o caso, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a título de “Retenção para a Previdência Social”.

(ver 2a

“Nota”) nãosim

(ver 1a “Nota”)

42 - Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações e assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados ou colocados à disposição por associados destas

Notas1a) Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o.01.1995, o desconto do imposto deverá ser efetuado à alíquota de 1,5% (art. 652 do

RIR/1999).2a) O imposto retido será compensado pelas cooperativas de trabalho com aquele que tiver de reter por ocasião do pagamento dos rendimentos ao

associado.3a) Rezava o inciso IV do art. 22, da Lei no 8.212/1991, que as empresas, ao contratarem os serviços de cooperados por intermédio de cooperativas de

serviço, ficavam obrigadas ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal correspondente à aplicação da alíquota de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal/fatura ou recibo de prestação de serviços. Entretanto, em decisão prolatada com a repercussão geral reconhecida, nos autos do Recurso Extraordinário (RE) no 595.838, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do mencionado inciso IV do art. 22 da Lei no 8.212/1991.Por meio das Soluções de Consulta Cosit nos 152/2015 e 99.012/2015 publicadas nos DOU de 23.06.2015 e 11.11.2015, respectivamente, a RFB esclareceu que diante da declaração de inconstitucionalidade do inciso IV do art. 22 da Lei no 8.212/1991, deixa de ser devida pela empresa toma-dora de serviços a contribuição de 15% sobre o valor da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços por intermédio de cooperativa de trabalho. Por meio da Resolução SF no 10/2016, o Senado Federal suspendeu, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução do inciso IV do art. 22 da Lei no 8.212/1991, declarado inconstitucional por decisão definitiva proferida pelo STF nos autos do RE no 595.838.

não(ver 3a “Nota”)

não sim

43 - Juros e indenizações por lucros cessantes, decorrentes de sentença judicial, pagos a pessoas jurídicas NotaO desconto é feito mediante aplicação da alíquota de 5% (art. 680 do RIR/1999).

não não sim

44 - Multa prevista no art. 477, § 8o, da CLT (multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias) não não não

(Continuação)

Importante

A Lei no 8.212/1991, que trata da organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio da Previdência Social, determina que para o empregado e trabalhador avulso, salário-de-contribuição é a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

A mesma disposição acima se encontra prevista no inciso I do art. 214 do RPS e no inciso I do art. 55 da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que dispõe sobre as nor-mas gerais de tributação e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Pre-vidência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela RFB.

Constata-se, portanto, que em geral a contribuição previdenciária incide sobre

a contraprestação auferida decorrente do exercício do trabalho no curso de uma rela-ção empregatícia ou de trabalho avulso.

Desta forma, levando em consideração a conceituação legal de salário-de--contribuição anteriormente tratada, conclui-se que o encargo previdenciário incide sobre a contraprestação auferida pelo trabalhador decorrente do exercício regular de seu trabalho ou do tempo que esteja à disposição do empregador, no curso de uma relação empregatícia ou de trabalho.

O aviso-prévio, na sua forma meramente indenizatória, não representa contra-prestação por trabalho executado tampouco tempo à disposição do empregador, visto que durante o período de sua projeção, considerada para fins de pagamento das demais verbas rescisórias, inexiste qualquer obrigação por parte do trabalhador em manter a prestação de serviço que existia antes do rompimento do contrato laboral. Portanto, o empregador ao indenizar o empregado, libera-o totalmente de qualquer vínculo com a empresa.

Originariamente, a Lei no 8.212/1991 (art. 28, § 9o, alínea “e”) e o Regulamento da

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 33

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999 (art. 214, § 9o, V, “f”), continham previsão expressa sobre a não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso-prévio indenizado. Tais previsões foram suprimidas por legislações posteriores.

Vale lembrar, porém, que a alínea “m” do inciso V do § 9o do art. 214 do RPS, a qual permanece em vigor, dispõe que não integra o salário-de-contribuição as importâncias recebidas a título de “outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei”. Nesse aspecto, considerando que o aviso-prévio indenizado é verba de natureza inde-nizatória e tal parcela é prevista em lei, estaria enquadrado na mencionada alínea “m”.

No que concerne ao encargo do FGTS sobre o aviso-prévio indenizado, há que se lembrar da sua incidência, conforme expressa previsão contida na Instrução Nor-mativa SIT no 99/2012, art. 8o, XVIII, bem como na Súmula TST no 305 do TST.

Ressalte-se, ainda, que apesar da expressa revogação dos dispositivos legais que previam expressamente a não integração do aviso prévio indenizado no salário--de-contribuição, em nenhum momento a Lei no 8.212/1991 ou o RPS previu expres-samente sua integração.

Pela análise dos dispositivos legais anteriormente mencionados e consideran-do ser o aviso prévio indenizado, tipicamente, verba de natureza indenizatória, não obstante a controvérsia estabelecida, existe atualmente uma forte corrente doutrinária e jurisprudencial que defende a não incidência do encargo previdenciário sobre os valores pagos a tal título.

Não obstante o anteriormente exposto, há aqueles que argumentam que se a legislação previdenciária atual não exclui taxativamente o encargo previdenciário so-bre o aviso prévio indenizado, a contrario sensu, cabível será a integração de tal verba no salário-de-contribuição.

No que concerne ao encargo previdenciário sobre a parcela (avo) correspon-dente do 13o salário proporcional decorrente da projeção do período do aviso pré-vio indenizado, informamos que, atualmente, não há na Lei no 8.212/1991, no seu regulamento (Decreto no 3.048/1999) e nem na Instrução Normativa RFB no 971/2009, qualquer previsão expressa sobre a não incidência previdenciária, conduzindo ao ra-ciocínio que, sobre a referida parcela acessória, haverá que se seguir a mesma sorte da parcela principal, que é o aviso prévio indenizado observados todos os comentá-rios anteriores.

Por meio da Instrução Normativa no 925/2009, a qual dispõe, entre outras pro-vidências, sobre as informações a serem declaradas na GFIP, a RFB determinou que a partir de 12.01.2009 as pessoas jurídicas ou os contribuintes equiparados que efe-tuarem rescisão de contrato de trabalho de seus empregados e pagarem aviso prévio indenizado deverão preencher o Sefip da seguinte forma:

a) o valor do aviso prévio indenizado não deverá ser informado; eb) o valor do 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado deverá ser

informado no campo “Base de Cálculo 13o salário da Previdência Social”, exceto no caso de empregado que tenha trabalhado por um período inferior a 15 dias durante o ano, cuja informação não poderá ser prestada até que o Sefip seja adaptado;

c) nas hipóteses acima, a Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo Sefip deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efetivamente devidos, incluindo as contribuições incidentes sobre o aviso prévio indenizado e sobre o 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado, observando-se que:c.1) para fins de cálculo das contribuições e de enquadramento na tabela

de salário-de-contribuição, o valor do aviso prévio indenizado deverá ser somado às outras verbas rescisórias que possuem incidência de contribuições previdenciárias, na competência do desligamento;

c.2) o 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado deve ser soma-do ao valor do 13o salário proporcional, correspondente ao valor bruto da gratificação sem compensação dos adiantamentos pagos, me-diante aplicação, em separado, da tabela de salário-de-contribuição;

d) as informações prestadas em GFIP em desacordo com as letras anterior-mente descritas poderão ser retificadas por meio da apresentação de GFIP retificadora, circunstância que não sujeitará o sujeito passivo à multa previs-ta no inciso II do art. 32-A da Lei no 8.212/1991.

Diante das considerações anteriores, tendo em vista a controvérsia existente, recomendamos que a empresa consulte antecipadamente a RFB sobre a incidência ou não do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, a fim de certificar--se do procedimento correto a ser adotado na ocorrência da quitação da rescisão contratual, inclusive no caso da verba do avo proporcional do 13o salário decorrente da projeção do aviso prévio indenizado.

FGTS - CONTA VINCULADA - CÓDIGOS DE SAQUE ____________________________(Circular Caixa no 698/2015, em vigor desde 18.11.2015 - Veja observação “Importante” no final desta tabela)

O “Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada” publicado por meio da Circular acima, foi disponibilizado para consulta no site da Caixa Econômica Federal www.caixa.gov.br, mais especificamente no endereço eletrônico http://www.caixa.gov.br/Downloads/fgts-manuais-operacionais/FGTS_Manual_Movimentacao_Conta_Vinculada_V02.pdf, conforme consulta que realizamos em 30.11.2015.

Relacionamos, a seguir, os códigos de movimentação da conta vinculada, os beneficiários, os motivos, os documentos de comprovação, os documentos complementares, as observações, as condições básicas e os valores de saque.

1. CÓDIGOS DE MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

01 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO- Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou- Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do tempo-rário firmado nos termos da Lei no 6.019/1974, por obra certa ou do contrato de experiência; ou- Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei no 9.601/1998, conforme o disposto em convenção ou acordo coletivo de trabalho; ou- Exoneração do diretor não empregado, sem justa causa, por deliberação da assembléia, dos sócios cotistas ou da autoridade competente.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT (para rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), homo-logado quando legalmente exigível; ou- Termo de Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho - THRCT; ou- Termo de Quitação da Rescisão de Contrato de Trabalho - TQRCT- Termo de Audiência da Justiça do Trabalho ou Termo de Conciliação, devidamente homologado pelo Juízo do feito, reconhe-cendo a dispensa sem justa causa, quando esta resultar de conciliação em reclamação trabalhista; ou- Termo lavrado pela Comissão de Conciliação Prévia, contendo os requisitos exigidos pelo art. 625-E da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), nos casos em que os conflitos individuais de trabalho forem resolvidos no âmbito daquelas Comissões; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista; ou- Atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado; cópia do Contrato So-cial e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não inscrito no PIS/Pasep.VALOR DO SAQUE- Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.- Saldo do valor recolhido mensalmente pelo empregador doméstico a título de indenização compensatória da perda do em-prego de trabalhador doméstico.

(Continua)

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34 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

(Continua)

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

02 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO- Rescisão do contrato de trabalho, inclusive por prazo determinado, por obra certa ou do contrato de experiência, por motivo de culpa recíproca ou de força maior.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Certidão ou cópia de sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, e apresentação de TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013), ou THRCT ou TQRCT, quando houver; ou- Certidão ou cópia de sentença judicial transitada em julgado, no caso de diretor não empregado.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; eCTPS, na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUE- Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.- Metade do saldo do valor recolhido mensalmente pelo empregador doméstico a título de indenização compensatória da perda do emprego de trabalhador doméstico.

03 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO- Rescisão do contrato de trabalho por extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho por infringência ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário; ou- Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013) ou THRCT ou TQRCT, homologado quando legal-mente exigível, e apresentação de: a) declaração escrita do empregador confirmando a rescisão do contrato em conseqüência de supressão de parte de suas atividades, oub) alteração contratual registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, deliberando pela extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ouc) certidão de óbito do empregador individual; oud) decisão judicial transitada em julgado e documento de nomeação do síndico da massa falida pelo juiz, quando a rescisão do contrato forem consequência da falência; oue) documento emitido pela autoridade competente reconhecendo a nulidade do contrato de trabalho ou decisão judicial, tran-sitada em julgado; ouf) atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado em razão da extinção, fechamento ou supressão; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado em Cartório ou Junta Comercial, deliberando pela extinção da empresa. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

04 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO- Extinção normal do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei no 6.019/1974, por obra certa ou do contrato de experiência; ou- Término do mandato do diretor não empregado que não tenha sido reconduzido ao cargo.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013) ou THRCT ou TQRCT, homologado quando legal-mente exigível, e apresentação de:a) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho com duração de até 90 dias ou 3 meses; oub) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei no 6.019/1974; ouc) CTPS e cópia do instrumento contratual para os contratos de duração superior a 90 dias ou 3 meses; ou- Atas das assembléias que comprovem a eleição, eventuais reconduções e do término do mandato, registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial e, ainda, dos estatutos quando as atas forem omissas quanto às datas de nomeação e/ou afastamento, ou ato próprio da autoridade competente, quando se tratar de diretor não empregado. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS-Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 35

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

05 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO- Aposentadoria, inclusive por invalidez; ou- Rescisão contratual do trabalhador, a pedido ou por justa causa, relativo a vínculo empregatício firmado após a aposentadoria; ou- Exoneração do diretor não empregado, a pedido ou por justa causa, relativa a mandato exercido após a aposentadoria.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Documento fornecido por Instituto Oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou órgão equivalente que comprove a aposentadoria ou portaria publicada em Diário Oficial, e:a) TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013) ou THRCT ou TQRCT, homologado quando legalmente exigível, para contrato firmado após a Data de Início do Benefício da aposentadoria (DIB); oub) ata da Assembléia que comprove a exoneração a pedido ou por justa causa; cópia do Contrato Social e respectivas al-terações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente, publicado em Diário Oficial, no caso de mandato de diretor não empregado firmado após a aposentadoria. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.

OBSERVAÇÃONo caso de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUE- Saldo disponível nas contas vinculadas relativas a contratos de trabalho rescindidos/extintos antes da concessão da aposen-tadoria; e/ou- Saldo havido na conta vinculada de contrato de trabalho não rescindido por ocasião da concessão de aposentadoria, cujo saque ocorrerá sempre que o trabalhador formalizar solicitação nesse sentido, ainda que permaneça na atividade laboral; ou- Saldo havido na conta vinculada do contrato de trabalho firmado após a concessão de aposentadoria, hipótese em que o saque ocorrerá em razão da aposentadoria, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, ainda que a pedido ou por justa causa (art. 35, § 1o, do Decreto no 99.684/1990 que regulamenta o FGTS).

06 Trabalhador avulso

MOTIVOSuspensão total do trabalho avulso por período igual ou superior a 90 dias.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃODeclaração assinada pelo sindicato representativo da categoria profissional, ou Órgão Local de Gestão de Mão de Obra (OGMO) quando este já estiver constituído, comunicando a suspensão total do trabalho avulso, por período igual ou superior a 90 dias.

OBSERVAÇÃODecorridos 90 dias de suspensão total do trabalho avulso e, de posse da declaração, o trabalhador poderá solicitar o saque.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/Pasep/NIT.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso.

10 Empregador

MOTIVORescisão do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05.10.1988, na condição de não optante, tendo havido pagamento de indenização.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Rescisão contratual ou TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013) com código de saque 01, homologado na forma prevista nos parágrafos do art. 477 da CLT, da qual conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante e, para afastamentos ocorridos a partir de 16.02.1998, inclusive, apresentação do comprovante de recolhimento dos depósitos rescisórios do FGTS correspondentes ao mês da rescisão, mês imediatamente anterior à rescisão, se não houver sido recolhido, e 40% do total dos depósitos relativos ao período trabalhado na condição de optante, acrescidos de atualização monetária e juros, se for o caso; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista ou termo de conciliação da Justiça do Trabalho, devidamente homologado pelo juízo do feito.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Identificação do empregador; e- Documento de identificação do representante legal do empregador.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante.

OBSERVAÇÃOO valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque. A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de depósitos a discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria. Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar: - quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318/1999.

(Continua)

(Continuação)

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36 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

19L

Trabalhador ou diretor não empregado residente em áreas atingidas por desas-tre natural, cuja situação de emergência ou de esta-do de calamidade pública tenha sido formalmente reconhecido pelo Governo Federal.

MOTIVO- Necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural que tenha atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública tenha sido decretado por meio de decreto do governo do Distrito Federal ou Município ou Estado e publicado em prazo não superior a 30 dias do primeiro dia útil seguinte ao da ocor-rência do desastre natural, se este for assim reconhecido, por meio de portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional.Para fins de saque com fundamento neste Código, considera-se desastre natural:- enchentes ou inundações graduais; - enxurradas ou inundações bruscas; - alagamentos;- inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar;- precipitações de granizos;- vendavais ou tempestades;- vendavais muito intensos ou ciclones extra tropicais; - vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais;- tornados e trombas d’água;- desastre decorrente do rompimento ou colapso de barragens que ocasione movimento de massa, com danos a unidades residenciais.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO DA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA OU ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA (a ser forne-cido pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal à Caixa):- Declaração comprobatória, em consonância com a avaliação realizada pelos órgãos de defesa civil municipal ou do Distrito Federal, das áreas atingidas por desastres naturais, que deverá conter a descrição minuciosa da área afetada, evitando-se a generalização de toda a área geográfica do município ou do Distrito Federal, observando o seguinte padrão:a) identificação da unidade residencial/nome do logradouro/bairro ou distrito/cidade/unidade da federação, caso a área atingi-da se restrinja a determinada(s) unidade(s) residencial(is); oub) nome do Logradouro/Bairro ou Distrito/Cidade/UF, caso a área atingida se restrinja às unidades residenciais existentes naquele logradouro; ouc) nome do Bairro/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no bairro tenham sido atingidas; oud) nome do Distrito/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no distrito tenham sido atingidas;A declaração deverá conter, ainda, a identificação do município atingido pelo desastre natural, informações relativas ao decreto municipal ou do Distrito Federal ou do Estado e à portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional que reconheceu o estado de calamidade pública ou a situação de emergência e a informação de um dos códigos da Codificação Brasileira de Desastres - COBRADE abaixo:- 1.1.1.2.0 - Tsunami;- 1.2.1.0.0 - Inundações;- 1.2.2.0.0 - Enxurradas;- 1.2.3.0.0 - Alagamentos;- 1.3.1.1.1 - Ventos Costeiros (mobilidade de dunas);- 1.3.1.1.2 - Marés de Tempestades (ressacas);- 1.3.1.2.0 - Frentes Frias/Zona de Convergência;- 1.3.2.1.1 - Tornados;- 1.3.2.1.2 - Tempestade de Raios;- 1.3.2.1.3 - Granizo;- 1.3.2.1.4 - Chuvas Intensas;- 1.3.2.1.5 - Vendaval;- 2.4.2.0.0 - Rompimento/colapso de barragens.Deverão ser apresentados, ainda, os documentos abaixo:- Decreto Municipal;- Formulário de Informações do Desastre - FIDE;- Relatório Fotográfico, de preenchimento obrigatório para o reconhecimento federal;- Mapa ou Croqui da(s) área(s) afetada(s) pelo desastre.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO COMPLEMENTAR (a ser fornecido pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal à CAI-XA):Para efeito de viabilizar o saque, quando se tratar de COBRADE 2.4.2.0.0 - Rompimento/colapso de barragens, juntamente com a Declaração comprobatória, deverá ser fornecida, pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal, manifestação do órgão de defesa civil municipal, estadual ou do Distrito Federal que comprove ter ocorrido correspondente movimento de massa, com danos a unidades residenciais.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO (a ser fornecido pelo Trabalhador):- Comprovante de residência em nome do trabalhador (conta de luz, água, telefone, gás, extratos bancários, carnês de paga-mentos, entre outros), emitido nos últimos 120 dias anteriores à decretação da emergência ou calamidade havida em decor-rência do desastre natural.- Na falta do comprovante de residência, o titular da conta vinculada poderá apresentar uma declaração emitida pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal, atestando que o trabalhador é residente na área afetada. A declaração deverá ser firmada sobre papel timbrado e a autoridade emissora deverá apor nela data e assinatura.Também deverá ser mencionado na declaração: nome completo, data de nascimento, endereço residencial e número do PIS/Pasep do trabalhador.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep; ou- CTPS ou outro documento que contenha o número de inscrição PIS/Pasep/NIT.

VALOR DO SAQUEO valor do saque será o saldo disponível na conta vinculada, na data da solicitação, limitado à quantia correspondente a R$ 6.220,00 para cada evento caracterizado como desastre natural, desde que o intervalo entre um saque e outro não seja inferior a 12 meses.

OBSERVAÇÃOA solicitação ao saque fundamentada nesta hipótese de movimentação poderá ser apresentada até o 90o dia subsequente ao da publicação da portaria do Ministério da Integração Nacional reconhecendo a situação de emergência ou o estado de calamidade pública.

(Continua)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 37

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

23

Dependente do trabalhador, do diretor não empregado ou do trabalhador avulso falecido.

MOTIVOFalecimento do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou declaração de dependentes habilitados à pensão, fornecida pelo órgão pagador da pensão, custeada pelo Regime Jurídico Único; assinada pela autoridade competente, contendo, dentre outros dados, a logomarca/timbre do órgão emissor; a data do óbito e o nome completo, a inscrição PIS/PASEP e o número da CTPS ou do Registro Geral da Carteira de Identidade do trabalhador que legou o benefício e discri-minando, com o nome completo, vínculo de dependência e data de nascimento os dependentes habilitados ao recebimento da pensão.OBSERVAÇÕES- Na hipótese de saque por dependente de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A.- Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indi-cados em alvará judicial, expedido a requerimento do interessado, independente de inventário ou arrolamento.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do solicitante; e- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013) ou THRCT ou TQRCT homologado quando legal-mente exigível, para o contrato de trabalho extinto pelo óbito, se apresentado; e/ou- CTPS ou declaração das empresas comprovando o vínculo laboral; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/Pasep do titular; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o titular doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.VALOR DO SAQUESaldo total disponível nas contas vinculadas em nome do titular da conta falecido (de cujus), rateado em partes iguais entre os dependentes habilitados.

26 I: Empregador domésticoII: Empregador

MOTIVO- Saque do percentual recolhido mensalmente pelo empregador doméstico a título de indenização compensatória da perda do emprego nos casos de rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador doméstico quando a rescisão ocorrer pela dispensa por justa causa ou a pedido, inclusive motivada por aposentadoria; por término do contrato de trabalho por prazo determinado ou por falecimento do trabalhador doméstico.- Saque de 50% do valor recolhido mensalmente pelo empregador doméstico a título de indenização compensatória da perda do emprego nos casos de rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador doméstico quando a rescisão ocorrer por motivo de culpa recíproca.- Rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05.10.1988, na condição de não optante, não tendo havido pagamento de indenização, exclusivamente para o contrato de trabalho que vigeu por período igual ou superior a 01 (um) ano.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Termo de Quitação da Rescisão de Contrato de Trabalho - TQRCT, ou- Termo de Audiência da Justiça do Trabalho ou Termo de Conciliação, devidamente homologado pelo Juízo do feito, reconhe-cendo a dispensa sem justa causa, quando esta resultar de conciliação em reclamação trabalhista; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista; ou- Certidão ou cópia de sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho caracterizando a rescisão por culpa recíproca; ou- Requerimento do empregador, que deve ser acompanhado dos documentos a que alude o art. 5o da Portaria MTE no 366/2002, indicando o Banco, Agência e Conta Bancária, de titularidade do empregador, para crédito do valor do saque; e- Relação das contas cujo saque esteja sendo pleiteado, em caso de autorização de saque de forma coletiva, devidamente datada, assinada e carimbada em todas as folhas pela autoridade competente da DRT, contendo:a) identificação da empresa - razão social, nome de fantasia e CNPJ/CEI; eb) nome dos empregados não optantes em ordem alfabética e numerados; ec) número da conta vinculada do FGTS, cujo saque está sendo pleiteado; ed) no e série da CTPS de cada um dos trabalhadores; ee) número da inscrição PIS/Pasep de cada um dos trabalhadores;f) datas de admissão, afastamento e nascimento de cada um dos trabalhadores; eg) datas da opção ao regime do FGTS e da retroação, quando houver, de cada um dos trabalhadores.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do empregador doméstico; ou- Identificação dos demais empregadores; e- Documento de identificação do representante legal do empregador.DA AUTORIZAÇÃO DA DRT/SDTO empregador deve solicitar a autorização de saque à DRT/SDT, mediante a apresentação dos documentos que comprovem a rescisão/extinção do contrato e o motivo do não pagamento da indenização, observando os demais procedimentos constantes na Portaria MTE no 366/2002, nos casos de saque de valores recolhidos para o período de trabalho na condição de não optante.VALOR DO SAQUE- Saldo do valor recolhido mensalmente pelo empregador doméstico a título de indenização compensatória da perda do em-prego nos casos de rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador doméstico quando a rescisão ocorrer pela dispensa por justa causa ou a pedido, inclusive motivada por aposentadoria; por término do contrato de trabalho por prazo determinado ou por falecimento do trabalhador doméstico.- Metade do saldo do valor recolhido mensalmente pelo empregador doméstico a título de indenização compensatória da perda do emprego nos casos de rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador doméstico quando a rescisão ocorrer por motivo de culpa recíproca.- Saldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome de cada trabalhador, referente ao período trabalhado na con-dição de não optante por período igual ou superior a um ano.OBSERVAÇÃOPARA SAQUE DE SALDO DE VALORES RECOLHIDOS PARA O PERÍODO DE TRABALHO NA CONDIÇÃO DE NÃO OPTANTE:- O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- Não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- Estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318, de 31.08.1999.

(Continua)

(Continuação)

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38 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

27 Empregador

MOTIVO- Pagamento ao trabalhador, pelo empregador, da indenização relativa ao tempo de serviço em que permaneceu na condição de não optante, nos termos da transação homologada pela autoridade competente, durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme artigo 6o do Regulamento Consolidado do FGTS; aprovado pelo Decreto no 99.684/1990; ou- Recolhimento, pelo empregador, na conta optante do trabalhador, do valor correspondente à indenização referente ao tempo de serviço não optante, anterior a 05.10.1988, efetuado durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme art. 73 do Regulamento Consolidado do FGTS; ou- Rescisão do contrato de trabalho, por motivo de acordo, com pagamento de indenização.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Declaração de opção pelo regime do FGTS, se esta foi realizada antes de 05.10.1988 e apresentação de:a) Termo de Transação do tempo de serviço, homologado pela autoridade competente; oub) GR - Guia de Recolhimento e RE - Relação de Empregados ou GRE - Guia de Recolhimento do FGTS ou GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, para recolhimento ocorrido a partir de FEV/1999, comprovando o recolhimento em conta optante do trabalhador; ouc) Rescisão Contratual ou TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31.01.2013) ou THRCT ou TQRCT, ho-mologado na forma do art. 477 da CLT, em que conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Identificação do empregador; e- Documento de identificação do representante legal do empregador.

VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante.

OBSERVAÇÃOO valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional. É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS. O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetivados aos trabalhadores em época própria. Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318, de 31.08.1999.

70Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.

MOTIVOTer o titular da conta vinculada idade igual ou superior a 70 anos.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃODocumento que comprove a idade mínima de 70 anos do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/Pasep; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUESaldo disponível em todas as contas vinculadas do titular.

(Continua)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 39

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

80Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso

MOTIVOSer portador ou possuir dependente portador do vírus HIV - SIDA/AIDS.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Atestado médico fornecido pelo profissional que acompanha o tratamento do paciente, onde conste o nome da doença ou o código da Classificação Internacional de Doenças - CID respectivo, CRM ou RMS e assinatura, sobre carimbo, do médico; e - Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de dependente do titular da conta acometido pela doença.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

OBSERVAÇÕES- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.- Por força de liminar concedida pela 11a Vara Federal de Porto Alegre - Ação Civil Pública no 2001.71.00.030578-6, os traba-lhadores estão dispensados da apresentação do laudo ou exame laboratorial específico.- Nos casos de reincidência de saque dessa espécie pelo mesmo titular e ou em relação ao mesmo dependente, admitir-se-á a apresentação de cópia do atestado médico apresentado por ocasião do primeiro saque.

VALOR DO SAQUESaldo disponível em todas as contas vinculadas do titular.

81Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso

MOTIVOEstar acometido ou possuir dependente acometido de neoplasia maligna (câncer).

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Atestado médico com validade não superior a trinta dias, contados de sua expedição, firmado com assinatura sobre carimbo e CRM ou RMS do médico responsável pelo tratamento, contendo diagnóstico no qual relate as patologias ou enfermidades que molestam o paciente, o estágio clínico atual da moléstia e do enfermo. Na data da solicitação do saque, se o paciente estiver acometido de neoplasia maligna, no atestado médico deve constar, expressamente: “Paciente sintomático para a pato-logia classificada sob o CID ________”; ou “Paciente acometido de neoplasia maligna, em razão da patologia classificada sob o CID ________”; ou “Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos da Lei no 8.922/1994”, ou “Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos do Decreto no 5.860/2006”; e- Laudo do exame histopatológico ou anatomopatológico que serviu de base para a elaboração do atestado médico; e- Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de estar o dependente do titular da conta acometido pela doença.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

OBSERVAÇÕES- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular, enquanto estiver acometido pela moléstia.

(Continua)

(Continuação)

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40 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

82Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.

MOTIVOEstar o trabalhador ou qualquer de seus dependentes em estágio terminal de vida, em razão de doença grave.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO- Atestado contendo diagnóstico médico, claramente descritivo que, em face dos sintomas e do histórico patológico, carac-terize estágio terminal de vida, em razão de doença grave consignada no Código Internacional de Doenças - CID, que tenha acometido o titular da conta vinculada do FGTS ou seu dependente, assinatura e carimbo com o nome/CRM ou RMS do médico que assiste o paciente, indicando expressamente: “Paciente em estagio terminal de vida, em razão da patologia classificada sob o CID ________”; e- Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de ser o dependente do titular da conta o paciente.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

OBSERVAÇÕES- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular.

86 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVOPermanência do titular da conta, por 3 anos ininterruptos, fora do regime do FGTS, para os contratos de trabalho extintos a partir de 14.07.1990, inclusive.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- CTPS comprovando o desligamento da empresa e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, 3 anos inin-terruptos; ou- CTPS onde conste o contrato de trabalho e anotação da mudança de regime trabalhista, publicada em Diário Oficial e a ine-xistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, 3 anos ininterruptos; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento, há, no mínimo, 3 anos, a partir de 14.07.1990, inclusive. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ou- Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, 3 anos, a partir de 14.07.1990, inclusive; ou- Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato pró-prio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento, há, no mínimo, 3 anos, a partir de 14.07.1990, inclusive.

OBSERVAÇÕES- Cumprido o prazo fora do regime do FGTS, a solicitação de saque poderá ser apresentada a partir do mês de aniversário do titular;- Uma vez adquirido o direito, este poderá ser exercido mesmo que o titular venha firmar novo contrato de trabalho sob o regime do FGTS.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/Pasep/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular que tenha cumprido o interstício de 3 anos fora do regime do FGTS.

87N Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO- Permanência da conta vinculada sem crédito de depósito, por 3 anos ininterruptos, cujo afastamento do titular tenha ocorrido até 13.07.1990, inclusive.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- CTPS onde conste o contrato de trabalho cuja conta vinculada está sendo objeto de saque; ou- Comprovante do afastamento do trabalhador, quando não constante da CTPS; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento até 13.07.1990, inclusive. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimen-to, ou por meio de cópia autenticada; ou- Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocorrida há, no mínimo, 3 anos, até 13.07.1990, inclusive; ou- Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento até 13.07.1990, inclusive.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP/NIT; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

OBSERVAÇÃO- Código de saque deve ser acrescido da letra N.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular que satisfaçam os requisitos.

(Continua)

(Continuação)

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 41

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

88 Pessoa indicada pelo Juiz

MOTIVODeterminação Judicial.

DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃOOrdem Judicial.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do solicitante; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/Pasep/NIT do titular; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/Pasep.

VALOR DO SAQUEValor ou percentual indicado na ordem judicial, limitado ao saldo disponível na conta vinculada.

91Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso

MOTIVOUtilização do FGTS para aquisição de moradia própria, imóvel residencial concluído.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de 3 anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS;- Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em construção:a) Financiado pelo SFH - Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; oub) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; ec) No atual município de residência.- Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%; e- Ser a operação passível de financiamento no SFH.

OBSERVAÇÃOAs condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; oub) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ouc) De compra e venda.

92Trabalhador, diretor não empregado, ou trabalhador avulso

MOTIVOUtilização do FGTS para amortização extraordinária do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de 3 anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- Estar em dia com o pagamento das prestações do financiamento; e- Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor.

OBSERVAÇÃOAs condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento.

93Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso

MOTIVOUtilização do FGTS para abatimento das prestações decorrentes de financiamento concedido pelo SFH.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de 3 anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- não pode o mutuário contar com mais de 3 prestações em atraso.

OBSERVAÇÕES - As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agen-tes Financeiros;- A solicitação de utilização do FGTS poderá ser formalizada para utilização em 12 prestações mensais.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado a 80% do valor das prestações a serem abatidas.

94Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso

MOTIVOUtilização do FGTS para aplicação em Fundos Mútuos de Privatização.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Formalização de pedido de aplicação junto ao administrador do Fundo Mútuo de Privatização FMP-FGTS ou do Clube de Investimento CI-FGTS; e- Apresentação de extrato da conta vinculada que pretenda utilizar em FMP-FGTS, junto à Administradora do FMP-FGTS ou CI-FGTS e de documentação de identificação.

VALOR DO SAQUEAté cinquenta por cento do saldo disponível, de todas as contas vinculadas do titular, já consideradas as eventuais utilizações anteriores em FMP.NotaA Circular Caixa no 526/2010 estabelece procedimentos operacionais para a utilização de recursos do FGTS por parte do traba-lhador, de forma individual, na subscrição de ações, em aumento de capital social de sociedades controladas pela União, nas quais o Fundo Mútuo de Privatização de que trata o inciso XII do art. 20 da Lei no 8.036/1990, detenha participação acionária, observado o que estabelece a Lei no 12.276/2010.

(Continua)

(Continuação)

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42 TR Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Código de saque Beneficiários Especificação da movimentação

95Trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso

MOTIVOUtilização do FGTS para pagamento das parcelas de recursos próprios de imóvel residencial em fase de construção vinculado a programas de financiamento ou de autofinanciamento.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de 3 anos, considerando todos os períodos de trabalho, sob o regime do FGTS; e- Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em construção:a) Financiado pelo SFH - Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; e/oub) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; ec) No atual município de residência. - Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%; e- Ser a operação financiável pelo SFH.

OBSERVAÇÃOAs condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; oub) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ouc) De compra e venda ou custo total da obra; oud) Somatório dos valores das etapas do cronograma físico-financeiro a realizar.

96Trabalhador, diretor não empregado, ou trabalhador avulso

MOTIVOUtilização do FGTS para liquidação do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria.

CONDIÇÕES BÁSICAS- Contar o trabalhador com o mínimo de 3 anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor.

OBSERVAÇÃOAs condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.

VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento.

(Continuação)

2. FORMULÁRIO DE RESCISÃO CONTRATUAL

O Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT, formulário aprovado pela Portaria MTE 1.621/2010, utili-zado para rescisões de contratos de trabalho efetuadas até 31/01/2013, prazo prorrogado pela Portaria MTE no 1.815/2012 ou o Termo de Homologação da Rescisão de Contrato de Trabalho – THRCT ou o Termo.de Quitação da Rescisão de Contrato de Trabalho – TQRCT , aprovados pela Portaria MTE no 1.057/2012, utilizados nas rescisões de contratos realizadas a partir de 01/02/2013, são os instrumentos de quitação das verbas rescisórias, e serão utilizados para o saque da conta vinculada do FGTS, nas hipóteses que exijam rescisão/extinção do contrato de tra-balho, e deve ser apresentado em via original.

O TRCT, o THRCT e o TQRCT devem, obrigatoriamen-te, ser assinados:

a) pelo empregador/preposto, devidamente habilitado no campo “Carimbo e assinatura do empregador ou preposto” do formulário, não sendo permitida a as-sinatura sobre carbono;

b) pelo trabalhador no campo “Assinatura do Trabalha-dor”, não sendo permitida a assinatura sobre folha carbono.

O recibo de quitação de rescisão de contrato de tra-balho, TRCT, THRCT ou TQRCT somente serão válidos quando formalizado de acordo com a legislação vigente, notadamente quanto à respectiva homologação.

3. COMUNICAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO PELA INTERNET

Para os códigos de saque 01, 02, 03, ou 04, é faculta-do ao empregador, comunicar a movimentação dos traba-lhadores pela Rede Mundial de Computadores (Internet), por meio do canal eletrônico de relacionamento Conectivi-dade Social, utilizando-se de Certificação Eletrônica.

Compete ao usuário do Conectividade Social, ao se valer do canal, anotar a chave de identificação por este gerada, no canto superior direito do TRCT ou em campo próprio do THRCT ou do TQRCT, objetivando o registro da homologação da rescisão contratual, via Internet, pela en-tidade sindical representativa da categoria profissional do trabalhador ou Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), se for o caso.

O registro da homologação da rescisão contratual por meio do Conectividade Social não altera ou substitui os procedimentos previstos pela CLT.

A comunicação de movimentação do trabalhador por meio da Internet não isenta o trabalhador da apresentação dos documentos necessários à liberação dos valores do FGTS, nos termos da legislação vigente.

Entretanto, para os códigos de saque iguais a 01, 03 ou 04, quando o valor a receber for igual ou menor que R$ 1.500,00 é facultado ao trabalhador dirigir-se aos ser-viços de autoatendimento da Caixa ou em casa lotéricas,

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Trabalhista e Previdenciário - Agosto/2016 TR 43

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

desde que este tenha o Cartão do Cidadão e senha váli-dos.

Para o código de saque igual a 02 de qualquer valor e para os códigos de saque iguais a 01, 03 e 04 de valor a ser recebido maior que R$ 1.500,00, permanece a exigên-cia de ser apresentada a documentação comprobatória do saque ao atendente da Caixa.

A faculdade de outorga da procuração eletrônica pelo empregador, na forma estabelecida para uso do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, não o exime da responsabilidade civil e penal, respondendo o outorgante, solidariamente com o outorgado, por toda e qualquer informação prestada via Internet, bem como, pelo uso indevido da aplicação.

O empregador, a entidade homologadora ou a auto-ridade competente é responsável por toda e qualquer in-formação prestada via Internet, bem como, pelos efeitos decorrentes desta e pelo uso indevido do aplicativo.

4. COMPROVAÇÃO DOS DEPENDENTES PARA SA-QUE DO FGTS

Dependente Documentação Comprobatória Exigida

Cônjuge - certidão de CasamentoCompanheiro, inclusive do mesmo sexo

- escritura Pública de Declaração de União Estável realizada em Cartório; e- prova de Coabitação;

Filho ou enteado menor de 21 anos ou com idade até 24 anos ou absolutamente incapaz

- filho menor de 21 anos: certidão de Nascimento ou documento deidentidade;- enteado menor de 21 anos: certidão judicial de guarda, tutela ou curate-la e certidão de Nascimento ou do-cumento de identidade;- filho com idade entre 22 e 24 anos: Do-cumento de identidade e comprovante de que está cursando ensino superior ou escola técnica de segundo grau;- enteado com idade entre 22 e 24 anos: certidão judicial de guarda, tu-tela ou curatela, documento de iden-tidade e comprovante de que está cursando ensino superior ou escola técnica de segundo grau;- termo de curatela para o filho ou en-teado com idade superior a 21 anos, que seja absolutamente incapaz.

Reconhecidos pela Previdên-cia Social ou órgão equivalente

- certidão/declaração emitida pelo INSS.

Relacionados na Declaração de IRPF

- declaração do IRPF do ano-base imediatamente anterior ao ano do pe-dido de liberação da conta vinculada do FGTS.

Como prova de coabitação são solicitados os docu-mentos:

- cópia de certidão de nascimento de filho (só quando e se havidos da união); ou

- comprovante de pagamento de conta de água, gás, luz ou telefone para demonstrar endereço em comum.

5. USO DE INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO

Não é admissível a representação mediante instrumen-to de procuração, público ou particular, no pedido de mo-vimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS para as modalidades previstas nos incisos I, II, III, VIII, IX e X do art. 20 da Lei no 8.036/1990, com as altera-ções introduzidas em legislação posterior.

Os citados incisos referem-se aos códigos de saque 01, 02, 03, 05, 05A, 86, 87N, 04 e 06.

Para esses códigos de saque, é admitida a repre-sentação por instrumento público de procuração, desde que este contenha poderes específicos para este fim, nos casos de grave moléstia, comprovada por perícia médica relatada em laudo, no qual conste a incapacidade de loco-moção do titular da conta vinculada do FGTS.

Nos termos do Parecer emitido no Processo-Consulta CFM no 752/2003, o relatório de uma junta médica ou o relatório circunstanciado do médico-assistente são consi-derados como documentos médicos equivalentes ao laudo pericial exigido para a outorga de procuração no caso de doença grave que impeça o comparecimento do titular da conta, nos termos estabelecidos pela Medida Provisória no 2.197-43/2001 ou no caso de este titular se encontrar em estágio terminal em razão da doença que o acometeu, consoante o contido no Decreto no 3.913/2001, art. 5o, in-ciso IV.

Para os demais códigos de saque, é admissível a re-presentação mediante instrumento de procuração, público ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS, independente do tipo da conta vinculada, desde que contenha poderes es-pecíficos para este fim.

Para que o instrumento de procuração particular seja válido, a assinatura do outorgante deve ser reconhecida em cartório.

6. PAGAMENTO DO FGTS NO EXTERIOR - JAPÃO, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, CANADÁ, EU-ROPA E AMÉRICA DO SUL

O titular da conta vinculada residente no Japão, nos Estados Unidos ou na Europa que atender aos motivos do código de saque 01, 04, 05, 86 e 87N poderá solicitar a movimentação de sua conta vinculada FGTS em uma re-presentação consular do Brasil naquele país, observadas as condições constantes deste texto.

O trabalhador preenche e assina o formulário “Soli-citação de Saque FGTS” disponível no endereço www.caixa.gov.br ou www.fgts.gov.br e o apresenta junto com a documentação necessária em uma das Representações Diplomáticas do Brasil a seguir: Setor Consular da Embai-xada do Brasil em Berlim - Alemanha, Consulado do Brasil em Frankfurt - Alemanha, Consulado do Brasil em Muni-que - Alemanha; Setor Consular da Embaixada do Brasil em Viena - Áustria; Consulado-Geral do Brasil em Bruxe-

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Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

las - Bélgica; Consulado-Geral do Brasil em Barcelona - Espanha; Consulado-Geral do Brasil em Madri - Espanha; Consulado-Geral do Brasil em Atlanta - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Boston - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Chicago - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Hartford - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Houston - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles - Estados Uni-dos; Consulado-Geral do Brasil em Miami - Estados Uni-dos; Consulado-Geral do Brasil em Nova York - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em São Francisco - Es-tados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Washington - Estados Unidos; Consulado-Geral do Brasil em Paris - França; Consulado-Geral do Brasil em Roterdã - Holanda; Setor Consular da Embaixada do Brasil em Dublin - Ir-landa; Consulado do Brasil em Milão - Itália; Consulado--Geral do Brasil em Roma - Itália; Consulado-Geral do Brasil em Hamamatsu - Japão; Consulado-Geral do Brasil em Nagoya - Japão; Consulado-Geral do Brasil em Tokyo - Japão; Consulado-Geral do Brasil em Faro - Portugal; Consulado-Geral do Brasil em Lisboa - Portugal; Consu-lado-Geral do Brasil em Porto - Portugal; Consulado-Geral do Brasil em Londres - Reino Unido; Consulado-Geral do Brasil em Genebra - Suíça; Consulado-Geral do Brasil em Zurique - Suíça; Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires - Argentina; Consulado Geral do Brasil em Córdoba - Argentina; Consulado-Geral do Brasil em Mendoza - Ar-gentina; Consulado-Geral do Brasil em Montevidéu - Uru-guai; Consulado-Geral do Brasil em Assunção - Paraguai; Vice-Consulado do Brasil em Concepción - Paraguai; Vice--Consulado do Brasil em Encarnación - Paraguai; embaixa-da do Brasil em La Paz-Bolívia; Consulado-Geral do Brasil em Santa Cruz de La Sierra - Bolívia; Consulado-Geral do Brasil em Co-chabamba - Bolívia; Embaixada do Brasil em Camberra - Austrália; Embaixada do Brasil em Sidney - Austrália; Consulado Geral do Brasil em Montreal - Canadá;

Embaixada do Brasil em Ottawa - Canadá; Consulado Geral do Brasil em Toronto - Canadá; Consulado Geral do Brasil em Vancouver - Canadá; Embaixada do Brasil em Bogotá - Colômbia; Embaixada do Brasil em Georgetown - Guiana; Consultado Geral do Brasil em Caiena - Guiana Francesa; Embaixada do Brasil em Paramaribo - Suriname; Consulado Geral do Brasil em Caracas - Venezuela; Con-sulado Geral do Brasil em Ciudad Guayana - Venezuela; Vi-ce-Consulado do Brasil em Puerto Ayacucho - Venezuela.

O pagamento será realizado por meio de crédito em conta da Caixa ou de outro banco no Brasil que seja de titularidade do trabalhador.

No caso de não possuir conta bancária no Brasil, o trabalhador pode indicar alguém de sua confiança infor-mando os dados bancários deste para crédito do valor.

O pagamento deverá ocorrer até 15 dias úteis após a entrega da documentação, condicionada à certificação de que as condições exigidas para movimentação da conta vinculada FGTS foram atendidas.

Importante

Por meio do art. 99 da Lei no 13.146/2015 (a qual insti-tui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência), foi alterado o art. 20 da Lei no 8.036/1990, que trata das hipóteses de movimen-tação da conta vinculada do trabalhador no FGTS, para in-cluir o inciso XVIII, possibilitando o saque da conta vincula-da quando o trabalhador com deficiência, por prescrição, necessite adquirir órtese ou prótese para promoção de acessibilidade e de inclusão social. Esta nova hipótese de saque do FGTS teve início de vigência desde 03.01.2016.

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