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IRPJ/CSLL ( REGIMES DE TRIBUTAÇÃO) São estas formas de apuração: 1 – SIMPLES 2 – LUCRO ARBITRADO 3 – LUCRO PRESUMIDO 4 – LUCRO REAL RIR/99 – arts. 185,246,516 e 530, e IN 390/04 – art. 3º

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IRPJ/CSLL( REGIMES DE TRIBUTAÇÃO)

São estas formas de apuração:

1 – SIMPLES2 – LUCRO ARBITRADO3 – LUCRO PRESUMIDO4 – LUCRO REAL

RIR/99 – arts. 185,246,516 e 530, e IN 390/04 – art. 3º

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Lucro Arbitrado(HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO)

O arbitramento do lucro será efetuado quando:

a) O contribuinte, obrigado à tributação com base no lucro real, não mantiver escrituração contábil completa e regular, ou deixar de elaborar as demonstrações financeiras exigidas;

b) a escrituração a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indícios de fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para:

1) identificar a efetiva movimentação financeira, inclusive bancária; ou

2) determinar o lucro real;

RIR/99 – art. 530

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Lucro Arbitrado(HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO) cont.

c) O contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os livros e documentos da escrituração comercial e fiscal, ou o livro caixa (caso opte pelo lucro presumido);

d) o contribuinte optar indevidamente pela tributação com base no lucro presumido;

e) o contribuinte não manter em boa ordem o Livro Razão.

RIR/99 – art. 530

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Lucro Arbitrado(ARBITRAMENTO ESPONTÂNEO)

Quando conhecida a receita bruta e, desde que ocorridas as hipóteses de arbitramento, o contribuinte poderá efetuar espontaneamente o pagamento do IRPJ/CSLL com base no lucro arbitrado.

O lucro arbitrado, quando conhecida a receita bruta, será determinado mediante aplicação do percentual do lucro presumido, acrescido de 20%.

Nota: Quando não conhecida a receita bruta, o lucro será arbitrado pelo próprio Fisco, mediante a utilização das alternativas legais de cálculo.

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Lucro Arbitrado(RECOLHIMENTO E DECLARAÇÃO)

A apuração com base no lucro arbitrado será trimestral e abrangerá todo o ano-calendário, sendo que o imposto pago será definitivo.

Nota 1: A empresa que, em qualquer trimestre, tiver seu lucro arbitrado, poderá optar pelo lucro presumido em relação aos demais trimestres do ano – calendário, desde que não obrigada à apuração do lucro real.

Nota 2: É assegurada a empresa a tributação com base no lucro real, relativa aos trimestres não submetidos ao arbitramento, se a empresa mantiver escrituração contábil completa e regular.

Nota 3: A empresa tributada pelo lucro arbitrado, apresentará DIPJ em 30 de junho do ano subseqüente ao da apuração.

RIR/99 – art. 531, IN 93/97 – art. 47 e MAJUR/06

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CSLL ARBITRADA(APURAÇÃO)

A CSLL arbitrada será apurada com base nos mesmos elementos que compõem a CSLL presumida.

IN 390/04 – art. 88

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Lucro Presumido(OPÇÃO)

A PJ cuja receita bruta total,no ano-calendário anterior,tenha sido igual ou inferior a R$ 48.000.000,00,ou a R$ 4.000.000,00 multiplicado pelo número de meses de atividades do ano-calendário anterior,poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido.

Nota 1 :Fica impedida de optar pelo lucro presumido,a empresa que estiver presente na relação das empresas obrigadas ao lucro real.

Nota 2 :A opção pela tributação com base no lucro presumindo será definitiva em relação a todo ano-calendário,e será manifesta com o pagamento do IRPJ Presumindo do primeiro trimestre

RIR/ 99-art. 516 e IN 390/04- art.3º

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Receita Bruta Total(DEFINIÇÃO)

Considera-se receita total o somatório:(+) receita bruta mensal com mercadorias e serviços(+) demais receitas e ganhos de capital(+) rendimentos de renda fixa(+) ganhos líquidos de renda variável(+) parcelada que exceder o preço praticado na exportação

para pessoa vinculada (Transfer Pricing)

(=) receita bruta total

IN 93/97 – art. 22

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Lucro Presumido(BASE DE CÁLCULO)

(+) % sobre a receita bruta da atividade(+) ganhos de capital(+) rendimentos de renda fixa(+) ganhos líquidos de renda variável(+) demais receitas (não presentes no objeto social)

(=) base de cálculo do LP

Nota: A apuração da base de cálculo do LP, poderá ser pelo regime competência ou de caixa.

RIR/99 – arts. 518 a 521 e IN 104/98

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IRPJ Trimestral Presumido(APURAÇÃO)

Base de cálculo do LP

(x) Alíquota de 15%

(=) IRPJ Presumido (+) Adicional → 10% sobre a parcela da BC

que exceder a R$ 60.000,00

(=) IRPJ Presumido a pagar(-) IRF retido compensável(-) IRPJ retido compensável

(=) IRPJ Presumido final a pagar

RIR/99 – art. 535

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CSLL Trimestral Presumida(APURAÇÃO)

(+) 12% sobre a receita bruta com mercadorias e com serviços hospitalares e de transporte(+) 32% sobre a receita bruta com serviços em geral(+) ganhos de capital(+) rendimentos de renda fixa(+) ganhos líquidos de renda variável(+) demais receitas (não presentes no objeto social)

(=) base de cálculo da CSLL presumida

Nota: Deve integrar a receita bruta com mercadorias ou serviços, para aplicação de percentual, a parcela das exportações para pessoas vinculadas que exceder o preço praticado (Transfer Pricing)

IN 390/04 – arts. 88 e 89

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Lucro Presumido(ESCRITURAÇÃO)

A PJ tributada pelo lucro presumido, deverá manter para atender à Fiscalização:

a) Escrituração contábil completa ou do Livro Caixa;

b) Livro registro de inventário, constando o estoque existente em 31 de dezembro;

c) Em boa guarda e ordem, os documentos comerciais e demais papéis que compõem a escrituração do livro diário ou livro caixa.

RIR/99 – art. 527

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Lucro Presumido(RECOLHIMENTO E DECLARAÇÃO)

O IRPJ presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais.

A DIPJ das empresas optantes pelo lucro presumido deverá ser apresentada até 30 de junho do ano-calendário subseqüente ao da apuração.

RIR/99 – art. 516 e MAJUR/06

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Lucro Real (EMPRESAS OBRIGADAS)

1) Receita bruta total superior a R$ 48.000.000,00 no ano-calendário anterior;

2) Instituições financeiras;3) Tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital

oriundos do exterior;4) Tiverem benefício fiscal com base no lucro da

exploração;5) Optarem por recolher IRPJ mensal estimado; e6) FACTORING.

Nota: Observar as exceções do REFIS (Itens 1,3,4 e 5)

RIR/99 – art. 246 (com redação da Lei nº 10.637/02 – art. 46), Lei n° 9.964/00 (Art. 4°) e IN 45/00

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Lucro Real(BASE DE CÁLCULO DO IRPJ)

(+/-) Lucro/Prejuízo Líquido Contábil antes do IRPJ(+) Adições Exigidas(-) Exclusões Permitidas

(=) Lucro Real antes das Compensações / Prejuízo Fiscal(-) Compensação de PNO(-) Compensação de PF

(=) Lucro Real

(RIR/99 – Art. 247)

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Lucro Líquido Ajustado(BASE DE CÁLCULO DA CSLL)

(+/-) Lucro/ Prejuízo Líquido Contábil antes do IRPJ

(+) Adições Exigidas

(-) Exclusões Permitidas

(=) Lucro Líquido Ajustado antes da Compensação / BC Negativa(-) Compensação da Bc Negativa

(=) Lucro Líquido Ajustado

IN 390/04 – art. 37

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Comprovação de Despesas(Documentos emitidos por ECF)

Para efeito de comprovação de custos e despesas, diante de aquisições avarejo ou contratação de serviços, os documentos emitidos pelo ECF (Emissorde Cupom Fiscal) deverão conter, em relação à PJ compradora no mínimo:

a) CNPJ;

b) Descrição dos bens ou serviços adquiridos; ec) A data e o valor da operação.

Nota: A PJ compradora poderá comprovar custos ou despesas por outro meio de emissão de documento fiscal autorizado (Ex: NF Simplificada emitida manualmente).

Art. 61, da Lei n° 9.532/97 e PN 10/76

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Escrituração Contábil(Não Observância do Regime de Competência)

Regime de Competência é definido como aquele, em que as receitas são contabilizadas, no momento em que nasce o direito a tal rendimento e despesa no instante em que surge a obrigação de pagá-la.A inobservância do regime de competência na escrituração de receita, custo, dedução ou reconhecimento de lucro, só tem relevância para o Fisco, quando dela reverte prejuízo, traduzindo em redução ou postergação de pagamento dos tributos.

Nota: Para efeito da base de cálculo do IRPJ/CSLL, as exclusões do resultado líquido contábil, em ano-calendário subseqüente ao que deveria ter sido procedido o ajuste, não poderão produzir efeito diverso daquele que seria obtido, se realizadas na data prevista. As exclusões que deixarem de ser procedidas, em ano-calendário em que a pessoa jurídica tenha apurado prejuízo fiscal, terão mesmo tratamento deste.

PNs 58/77 – 57/79 – 2/96 e IN 51/95 (art. 26)

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LALUR(Forma de Escrituração)

No LALUR, a pessoa jurídica deverá:

I – lançar os ajustes do resultado líquido contábil do período (Parte A); II – transcrever a demonstração do lucro real (Parte A); III – manter os registros de controle de prejuízos fiscais e PNO a compensar,

bem como, dos demais valores que devam influenciar na determinação do lucro real de períodos de apuração futuros e não constem da escrituração comercial (Parte B); e

IV – manter os registros de controle de valores excedentes, a serem utilizados no cálculo das deduções nos períodos de apuração subseqüentes (Parte B).

Nota: O Lalur deve ser utilizado para exclusões, apenas em relação a valores de natureza, exclusivamente, fiscal e que não reúnem requisitos para poderem ser registrados na escrituração comercial.

RIR/99 – art. 262, PNs 96/78 e 11/79, e IN 28/78

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Base de Cálculo da CSLL(Apuração e Escrituração)

A pessoa jurídica poderá utilizar o LALUR ou livro específico, para transcrever a demonstração do resultado ajustado e manter os registros de controle dos valores que devam influenciar a determinação do resultado ajustado dos períodos subseqüentes.

Aplicam-se à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o IRPJ.

Nota: Não confundir normas (formas) de apuração com elementos constitutivos de apuração, assim, os ajustes aplicáveis à CSLL devem, necessariamente, estar relacionados em legislação específica.

IN 390/04 – arts. 3° e 42

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Avaliação de Estoques(Critérios)

Ao final de cada período base, a empresa deverá promover o levantamento e avaliação dos seus estoques, bem como, sua escrituração no Livro de Inventário, observando que:

a) A data-limite para a escrituração e legalização do livro deverá ser para cada , aquela prevista para o pagamento do tributo do mesmo período;

b) a empresa que possuir registro permanente de estoques, somente estará obrigada a ajustar os saldos contábeis, pelo confronto com a contagem física, ao final do ano-calendário.

RIR/99 – art. 292 e IN 56/92, art. 3°

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Avaliação de Estoques(Matéria Prima, Mercadorias e Material de Consumo)

Estes itens serão avaliados pelo custo de aquisição, segundo o método PEPS ou custo médio.

RIR/99 – art. 293

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Quebras e Perdas(Condições para Dedutibilidade)

Será aceito como integrante do CMV ou CPV, o valor:

I – das quebras e perdas razoáveis, ocorridas na fabricação, no transporte e manuseio de acordo com a natureza do bem e da atividade;

II – das quebras ou perdas de estoque por deterioração, obsolescência ou pela ocorrência de riscos não cobertos por seguros, desde que, comprovadas por laudo ou certificado autorizado.

RIR/99 – art. 291

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Produtos em Elaboração e Acabados(Critérios de Avaliação)

Estes itens serão avaliados pelo custo de produção, e para empresa que mantiver sistema de contabilidade de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração, é permitido atualizar os custos apurados para avaliação de estoques finais.

Na ausência de sistema de custo integrado, os estoques deverão ser avaliados:

I – materiais em processamento, por 1,5 o maior custo das matérias primas adquiridas no período de apuração, ou em 80% do valor dos produtos acabados (já avaliados, conf. Item II);

II – produtos acabados, em 70% do maior preço de venda no período de apuração.

RIR/99 – arts. 294 a 296

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Despesa Operacional(Definição)

São despesas operacionais,e portanto, dedutíveis, as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva finte produtora.

Consideram-se necessárias, as despesas incorridas ou pagas para a realização das transações ou operações, exigidas pela atividade da empresa.

RIR/99 - art. 299 e PNs 58/77 e 32/81

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Notas de Débito(Instrumento de Comprovação)

Se o Fisco nada questiona sobre a necessidade ou legitimidade da despesa, sua realização ou rateio, improcede a glosa que, se ampara unicamente no fato de ter o contribuinte se utilizado de “Notas de Débito”, principalmente, por considerar-se que essas Notas de Débito são documentos contábeis hábeis.

RIR/99 – art. 299 e Ac. 1º CC 101-85.116/93

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Imobilizado(Condições para Lançamento como Despesas)

O custo de aquisição de bens do ativo permanente poderá ser deduzido como despesa operacional quando:

a) O valor unitário não for superior a R$ 326,61; ou

b) O prazo de vida útil não ultrapassar 1 ano.

RIR/99 – art. 301

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Depreciação(Taxa Anual)

A SRF publicará periodicamente, o prazo de vida útil admissível, em condições normais ou médias, para cada espécie de bem, ficando assegurado ao contribuinte o direito de computar a quota efetivamente, adequada às condições de depreciação de seus bens, desde que, faça a prova dessa adequação, quando adotar taxa diferente.

Nota: O valor da depreciação aceita como dedutível, deverá ser determinada com base nos prazos de vida útil e nas taxas de depreciação, constante dos anexos das INs 162/98 e 130/99

RIR/99 – art. 310

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Depreciação(Espécies)

Existem três modalidades de depreciação:

a) Depreciação regular contábil;

b) Depreciação acelerada contábil; e

c) Depreciação acelerada incentivada (exclusão via LALUR).

RIR/99 – arts. 310, 312 e 313

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Provisões(Dedutíveis)

São dedutíveis as provisões:

1) Para férias;

2) Para 13° salário;

3) Técnica compulsória (Cias. Seguradoras e de Capitalização); e

4) Para perda de estoque de livros.

RIR/99 – arts. 335 a 338 e IN 412/04

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Perdas no Recebimento de Créditos(Tratamento)

Poderão ser deduzidas como perda os créditos (sem garantia) de valor:

1) Até R$ 5.000,00, por operação, vencidos há mais de 6 meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais, para o seu recebimento;

2) Acima de R$ 5.000,00, até R$ 30.000,00, por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais, para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança administrativa; e

3) Superior a R$ 30.000,00, vencido há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais, para o seu recebimento.

RIR/99 – art. 340

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Tributos e Multas(Dedutibilidade)

Os tributos e contribuições são dedutíveis, segundo o regime de competência.

A dedutibilidade, como custo ou despesa, de rendimentos pagos ou creditados a terceiros, abrange o imposto que a fonte pagadora assume o ônus.

Notas: 1) A dedutibilidade não se aplica aos tributos e contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa, reservando-se a dedução para o momento da decisão final desfavorável ao contribuinte. 2) Não são dedutíveis as multas por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória e as impostas por infração que não resultem falta ou insuficiência de pagamento de tributo.

RIR/99 – art. 344 e IN 390/04 – art. 50

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JCP(Tratamento)

A empresa poderá deduzir, para efeito de apuração do lucro real, os juros pagos ou creditados aos sócios ou acionistas, a título de remuneração de capital próprio, calculados sobre as contas de patrimônio líquido, de acordo com a variação, pró rata dia, da TJLP.

O montante dedutível do JCP limita-se ao maior dos seguintes valores:

a) 50% do lucro líquido do exercício antes da dedução desses juros; ou

b) 50% do somatório dos lucros acumulados e reserva de lucros.

Nota: Não integra o PL, para cálculo do JCP, o valor da reserva de reavaliação.

RIR/99 – arts. 347 e 348 e INs 93/97 e 41/98

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Despesas com Pesquisas(Dedutibilidade)

As despesas com pesquisas científicas ou tecnológicas poderão:

a) Ser ativadas no intangível, sujeitando-se a amortização; ou

b) Ser lançadas diretamente como despesas.

Nota: Além do direito a dedutibilidade, é reservado às empresas incentivo fiscal, segundo regulamentação próprias.

RIR/99 – arts. 325 (II.b) e 349, Leis nºs 10.637/02 e 11.196/05 (com redução dada)

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Remuneração aos Administradores(Dedutibilidade)

São dedutíveis as remunerações fixas, a título de pró-labore, dos sócios, diretores, ou administradores, titulares de empresa individual, e conselheiros consultivos.

Nota: De acordo com o MAJUR/05, improcede a dedução como despesa dos valores pagos a título de 13º salário a dirigentes da pessoa jurídica.

RIR/99 – art. 357 e IN 93/97 – art. 31

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PLR(Dedutibilidade)

São dedutíveis as participações atribuídas aos empregados nos lucros ou resultados, dentro do próprio exercício de sua constituição.

Lei nº 10.101/00 – art. 3º, § 1º

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Assistência Social(Dedutibilidade)

Consideram-se dedutíveis os gastos realizados pelas empresas com serviços de assistência médica, odontologia, farmacêutica e social, destinados indistintamente a todos os seus empregados e dirigentes.

Nota: Em relação as despesas com previdência privada, a contribuição assumida pela empresa não poderá exceder, em cada período de apuração, 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes beneficiários.

RIR/99 – arts. 360 e 361, PN 64/76

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Contribuições e Doações(Dedutibilidade)

São dedutíveis:

I – as doações efetuadas às instituições de ensino e pesquisa, até o limite de 1,5% do lucro operacional, antes das mesmas serem computadas, inclusive as de que trata o item II;

II – as doações às entidades civis, até o limite de 2% do lucro operacional.

RIR/99 – art. 365

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Despesas de Propaganda(Dedutibilidade)

São admitidas como despesas dedutíveis, desde que diretamente relacionadas com a atividade explorada pela empresa.

Nota: São indedutíveis as despesas com brindes. Os gastos com a aquisição e distribuição de objetos, desde que de diminuto valor e diretamente relacionados com a atividade explorada pela empresa, poderão ser deduzidos a título de despesas de propaganda.

RIR/99 – art. 366 e Solução de Consulta COSIT 4/01

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Despesas Financeiras(Dedutibilidade)

Poderão ser deduzidos:a) Os juros incorridos ou pagos;

b) As variações monetárias de obrigação e perdas cambiais e monetárias na realização de créditos.Nota: As variações cambiais, à opção da empresa, poderão ser consideradas na determinação do lucro real pelo regime de competência ou de caixa, desde que o procedimento seja adotado de maneira uniforme no transcurso do ano- calendário.

RIR/99 – arts. 374 e 377 e MP 2.158-35/01 – art. 30, § 2º

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Receitas Financeiras(Tributação)

Os juros, o desconto obtido e os rendimentos de aplicações financeiras serão oferecidos à tributação, pelo regime de competência.

RIR/99 – art. 373

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Rendimentos de Participações Societárias(Tratamento Tributário)

Os lucros e dividendos recebidos serão excluídos na determinação do lucro real.

No mesmo diapasão, é excludente o resultado de equivalência patrimonial decorrente de investimentos em coligadas ou controladas.

RIR/99 – arts. 379 e 384

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Prejuízo Fiscal(Compensação)

O prejuízo fiscal acumulado poderá ser compensado nos períodos subseqüentes, observando o limite de 30% do lucro real do período base.

Nota: A compensação poderá ser feita por prazo indeterminado.

RIR/99 – art. 510

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PNO(Compensação)

Os prejuízos não operacionais somente poderão ser compensados observando cumulativamente as duas condições abaixo:

a) A compensação terá que ser feita com lucros da mesma natureza (LNO) de períodos subseqüentes;e

b) A compensação do PNO não poderá superar a 30% do lucro real do período base.

RIR/99 – art. 511

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Base Negativa da CSLL(Compensação)

As bases negativas da CSLL de períodos anteriores, poderão ser compensadas, no máximo até 30% da base de cálculo do período base.

IN 390/04 – art. 40

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Aplicação de Renda Fixa(Tributação)

Os rendimentos destas aplicações sujeitam-se à incidência do IRF às seguintes alíquotas:

I – aplicações com prazo de até 180 dias → 22,5%

II – aplicações com prazo de 181 até 360 dias → 20%

III– aplicações com prazo de 361 até 720 dias → 17,5%

IV – aplicações com prazo acima de 720 dias → 15%

Nota: Quando o rendimento da aplicação compor a base de cálculo do IRPJ, o IRF correspondente poderá ser deduzido.

RIR/99 – art. 729 (alterado pelo art. 10º da Lei nº 11.033/04

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Aplicações de Renda Variável(Tributação)

Os ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros, e assemelhadas, serão tributados em separado, e sujeitam-se as seguintes alíquotas do IRPJ:

I – no caso de operação day trade → 20% II – nas demais operações → 15%

Nota: Os ganhos líquidos auferidos nos meses em que forem levantados os balancetes mensais acumulados de suspensão ou redução, serão neles computados, podendo ser dispensado o pagamento em separado do IRPJ.

RIR/99 – art. 758 (com as alterações da Lei n° 11.053/04, art. 2º) e IN 2/96 – art. 17

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Formas de Recolhimento do IRPJ/CSLL(Opção)

As empresas poderão optar por:

¤ Recolher IRPJ/CSLL trimestral real; ou

¤ Recolher IRPJ/CSLL mensal estimado.

RIR/99 – arts. 220 e 222

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Base de Cálculo do IRPJ Estimado

(+) % Sobre a receita bruta (Atividade Operacional)

(+) Demais Receitas (Não Operacionais)

(+) Ganhos de Capital

(+) Resultados Positivos (Não Operac.)

(+) Parcela de Realização do Lucro Inflacionário (mínimo -1/120)

(=) Base de Cálculo do IR Estimado

RIR/99 – arts. 223 a 225

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Não Integram a Base de Cálculo do IR Mensal Estimado

01) Vendas Canceladas e Devoluções de Vendas;

02) Descontos Incondic. Constantes nas NF’s;

03) IPI;

04) ICMS Retido (Substit. Tributária);

05) Rend. De Aplic. Financ. (Fixa ou Variável);

06) Lucros ou Dividendos Recebidos;

07) Result. Posit. De Equiv. Patrimonial;

08) Recuperação de Despesas;

09) Reversão de Provisões;

10) Receitas Provenientes de Ativ. Incentivada;

11) Juros s/ Capital Próprio Auferidos.

RIR/99 – art. 224, parágrafo único

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IRPJ Mensal Estimado a Pagar

(+) BC do IR Estimado

(-) Parcela Isenta → R$ 20.000,00

(=) BC do Adic. Federal

(x) Alíquota de 10%

(=) IRPJ – Adicional a Pagar

BC DO IR ESTIMADO

(x) Alíquota de 15%

(=) IRPJ a pagar

1) IRPJ MENSAL

2) IRPJ – Adic. Federal Mensal

RIR/99 – art. 222

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Deduções do IR Mensal Estimado

(+) IR Estimado

(+) IR – Adicional

(-) IRF Retido nas NF’s de Serviços

(-) IRPJ s/ Negócios com Órgão Governamentais

(-) Incentivo Fiscal – PAT

(-) Incentivo Fiscal – Doações aos fundos das Crianças

(-) Incentivo Fiscal – Atividade Cultural ou Artística

(-) Incentivo Fiscal – Atividade Audiovisual

(=) IR Mensal Estimado a Pagar

RIR/99 – art. 229

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Contribuição Social Mensal Estimada

Receita Bruta Mensal (Atividade Operacional)

(x) Percentual de 12% ou 32%

(=) Subtotal

(+) Ganhos de Capital

(+) Rend. De Aplic. Financ. (Renda Fixa ou Variável)

(+) Demais Receitas (Não Operacionais)

(+) Resultados Positivos (Não Operacionais)

(=) BC da CS Estimada

(x) Alíquota de 9%

(=) CS Mensal Estimada a Pagar

Leis nºs 9.430/96 (art. 30), 10.637/02 (art. 37) e 10.684/03 (art. 22)

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Suspensão ou Redução(Balancetes Mensais Acumulados)

Para suspensão ou redução do IR/CSLL estimado, deverá ser providenciado balancete mensal intermediário (Acumulado no período em curso).

RIR/99 – art. 230 e IN 93/97 – arts. 10 a 13