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Ql AL SEXTA "E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. rm 1923 DIÁRIO POLÍTICO E NOTICIOSO «a BHBfi«€Ç«AO s=5_ssa»ja'. DO ^ Dr. Joaquim Pessoa C. de liipirp . Redacção, Administração e Officinas: üiuu- Ouqaac da* Oaxin*, 5ô» jj Parahyba do Norte—Brasil rnnniTMii mamam w mm i i—anR___3Hc___u3CKii__B__ai Anno í Redactor Serenie—FRANCISCO SOUTWO DE LIMA E MOURA i I _ 1 N.' 16 waaauuuaKmuoni BQQMomw**Mw*n_nawM____BB "O jod6.\;4í;' PUBMCA HOJE: ücitai-itHiiíni», vrí.!<U»!-.. O BBhsm-i» <la 6*W5iía:»ii**. (B5«»flB'ijsa'ta«'« da* CWvallâwjí. *a 2oc (In Eaia-jíi-osi*» <* \it = («sn.üo Tórax*.*. „Btaaaa,£í,<» Sí«s,a,i*«. ifiwm>l>HnS (te* iKoiaaaacgato. Bijeeu B^üfuh.vltiisao. iV <"« ít VIR S O Stio C s*»B»d<* d<» SaaB. ^ IV.3tia dc taMNíc». t Es*»raui5cn d<» ÜSf.aífla. B»a'efçltsis'ia !taaataivl|ta!. !*i'f»r<>g'H«â'aa da» e«t»do dc '"O Jl«5*aml,! dia pima. Víaa»in»> aa»tfâ<*i».s. Pel.o coaaaataea'C'âu. E']dit»i.*.«». %9aa)»ia<ai(>*>. "TI i tle si an prensa IT. 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Quem conhece a norma de discutir do autor das Pas- quinadas Cariocas, quem o viu trocar pauladas, no Rio dc janeiro, por motivo de vaidades Iitterarias, não pode deixar de confessar que estamos diante de um caso em qué o diabo se fez de ermitão. E' certo que o convertido vem du cuka Europa, c póde-se tratar de uma dessas cuias que o Velho Mundo costuma fazer com as suas águas, os seus climas e os seus esculapios. Antônio Torres discreteou sobre a lei Gordo, illústran- do-a com o que de congênere pelo mundo. A vasta entrevista, em que o cordeiro do jornalismo se exorcisma, contém: a Valorização da intelligencia; o co- digo do bom tom; o jornalismo industria; o dirciio de cen- sura, fôernardes; Rivera c JíCussolini; Ura caso canadense; Como se procede na Inglaterra; Imprensa e Democracia. Essa divisão de capítulos revela desde logo que a en- trevista não foi de improviso, e o propósito de fazer enco- mios a quem a lei apraz, se confirma pelos casos eruditos e interessantes de que Torres fez recolta. A Inglaterra prima pelo seu conceito de liberdade do pensamento. E' realmente um milagre operado no irriquieto espirito do apreciado intellectual, até hontem irreconciliavel com tudo o que cheirasse a moderação. Ou Antônio é u'a alma que quer falar aos pode- rosos, ou é o diabo que vem disfarçado em vendedor de cousas santas. O que não dirá dessa conversão o Dr. Austregesilo, o acadêmico, taboa de bater roupa do inclemente jornalista ? ! I Dc Paris chega a noticia de ha- ErjCCr ver alli fallecido, no dia 5 deste, ante-hontem, o escriptor e político francez Maurice Barres. Registando o infausto evento, que cobre de luto a França intelle- ctual e, especialmente, a Academia Franceza, é opportuno recapitular ligeiramente a bioaraphia do grande fallecido. Nasceu Maurice Barres em 1862, na França. ] Ern 1852 chegou a Paris, vindo aa provincia, e começou logo a es- crever livros, em geral bem recè- bidos. Ingressando pouco depois na po- litica, defendendo o general Bou- ianger, representou Nancy na Ca raram-se hontem os exames da la. epoclía Encerraram-se hontem os e,\a- mes de primeira epocha do Ly- ecu Parahybano, iniciados no dia 21 do mez p. p, Essas provas dc habilitação correram em perfeita ordem e com estriela moralidade, haven- ¦do um numero elevado dc inlia- oiíJtações e reprovações. Para os exames se haviam effectuado novecentos a mil ins- cripções. razão por que este an" no, iniciadas em novembro, só- anno. mara franceza, durante alguns annos. mente agora é que terminamos Afastado da política, mas sempre exames, combativo e interessado pelos pro- Presidiu aos trabalhos como blemas nacionaes c pelo sòereui- J.*- i J « i í t" ibul director do estabelecimento, o sr. dr. Lindolpho Correia, a quem O nosso Governo deve tomarfelicitamos pelo bom resultado igual resolução.cjas provas deste Confie a missão a gente ho- nesta e capaz, adopie. um bom===ij % WIÕCífeTA 11—^ regimen fiscal e administrativo,Tecidos finos, modas e perfumadas, e não receiar dos maravilho-J. iikdkikom •roíuiiu.t sos resultados emquanto o ouroRua Duque de Caxias, 264 branco constituir uma das mais"' ~~""^-y-, .-.•¦•-.¦ - ~—~ cobiçadas riquezas deste exce- me".to das ener§ias, cj™as da 5f . 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Page 1: IT. B - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1923_00016.pdfEssa divisão de capítulos revela desde logo que a en-trevista não foi de improviso, e o propósito de fazer

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AL SEXTA

"E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

rm1923

DIÁRIO POLÍTICO E NOTICIOSO«a BHBfi«€Ç«AO s=5_ssa»ja'.

DO

^ Dr. Joaquim Pessoa C. de liipirp. Redacção, Administração e Officinas:

üiuu- Ouqaac da* Oaxin*, 5ô»

jj Parahyba do Norte—Brasil

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Anno í Redactor Serenie—FRANCISCO SOUTWO DE LIMA E MOURAi

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o jornalista ardoroso e iconoclasta,

Maurice Barres Lyceu Parahybano

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0 Banco da ParahybaUma certa modorra cahiu so-

bre os bons estímulos com quese contava, fosse fundado o Ban-co da 'Parahyba.

O Governo do Estado pres-tou o seu auxilio, grande partedos subscriptores realizou as suasentradas dc capital; não tem ex-plicação o marasmo.

Jl safra, o retrahimento denegócios por parte do único es-tabelecimento de credito que pos-suimos, as sympathias do com-mercio, tudo nos induz a crerno bom êxito do Banco, se jáestivesse este definitivamente or-ganizado.

Fomos informados de que ossenhores incorporadores luetamcom a indifferença de algunstomadores de acções.

Apesar dos annuncios cons-tanles, fazendo chamadas, háremissos.

Estes, porém, não podem consututr embaraços insupetavwoítvo aÚèHdieil

acha excellente a lei de estrangularão á imprensa.Quem conhece a norma de discutir do autor das Pas-

quinadas Cariocas, quem o viu trocar pauladas, no Rio dcjaneiro, por motivo de vaidades Iitterarias, não pode deixarde confessar que estamos diante de um caso em qué odiabo se fez de ermitão.

E' certo que o convertido vem du cuka Europa, cpóde-se tratar de uma dessas cuias que o Velho Mundocostuma fazer com as suas águas, os seus climas e os seusesculapios.

Antônio Torres discreteou sobre a lei Gordo, illústran-do-a com o que há de congênere pelo mundo.

A vasta entrevista, em que o cordeiro do jornalismose exorcisma, contém: a Valorização da intelligencia; o co-digo do bom tom; o jornalismo industria; o dirciio de cen-sura, fôernardes; Rivera c JíCussolini; Ura caso canadense;Como se procede na Inglaterra; Imprensa e Democracia.

Essa divisão de capítulos revela desde logo que a en-trevista não foi de improviso, e o propósito de fazer enco-mios a quem a lei apraz, se confirma pelos casos eruditose interessantes de que Torres fez recolta.

A Inglaterra prima pelo seu conceito de liberdade dopensamento.

E' realmente um milagre operado no irriquieto espiritodo apreciado intellectual, até hontem irreconciliavel com tudoo que cheirasse a moderação.

Ou Antônio é u'a alma que quer falar aos pode-rosos, ou é o diabo que vem disfarçado em vendedor decousas santas.

O que não dirá dessa conversão o Dr. Austregesilo, oacadêmico, taboa de bater roupa do inclemente jornalista ? !

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Dc Paris chega a noticia de ha- ErjCCrver alli fallecido, no dia 5 deste,ante-hontem, o escriptor e políticofrancez Maurice Barres.

Registando o infausto evento,que cobre de luto a França intelle-ctual e, especialmente, a AcademiaFranceza, é opportuno recapitularligeiramente a bioaraphia do grandefallecido.

Nasceu Maurice Barres em 1862,na França.

] Ern 1852 chegou a Paris, vindoaa provincia, e começou logo a es-crever livros, em geral bem recè-bidos.

Ingressando pouco depois na po-litica, defendendo o general Bou-ianger, representou Nancy na Ca

raram-se hontem os exames dala. epoclía

Encerraram-se hontem os e,\a-mes de primeira epocha do Ly-ecu Parahybano, iniciados no dia21 do mez p. p,

Essas provas dc habilitaçãocorreram em perfeita ordem ecom estriela moralidade, haven-¦do um numero elevado dc inlia-oiíJtações e reprovações.

Para os exames se haviameffectuado novecentos a mil ins-cripções. razão por que este an"no, iniciadas em novembro, só-

anno.

mara franceza, durante alguns annos. mente agora é que terminamosAfastado da política, mas sempre exames,

combativo e interessado pelos pro- Presidiu aos trabalhos comoblemas nacionaes c pelo sòereui- J.*- i J « i í •" ibul director do estabelecimento, o sr.dr. Lindolpho Correia, a quem

O nosso Governo deve tomar felicitamos pelo bom resultadoigual resolução. cjas provas deste

Confie a missão a gente ho-nesta e capaz, adopie. um bom ===ij % WIÕCífeTA 11—^regimen fiscal e administrativo, Tecidos finos, modas e perfumadas,e não há receiar dos maravilho- J. iikdkikom •roíuiiu.tsos resultados emquanto o ouro Rua Duque de Caxias, 264branco constituir uma das mais "' ~~""^-y-, .-.•¦•-.¦ - ~—~

cobiçadas riquezas deste exce- me".to das ener§ias, cj™as da 5f. ' patna — a que dedicou a grande

paonal momento econômico. maioria das suas obras,_entrou emDoe n alma dos bons para- j 906 para a Academia Franceza.

hybanos, d'aquelles que se iden- Em 1914 publicou a sua obratificam com a nossa vida, tra- principal e dahi então se firmoubalhando pelo engrandecimento PeIo.temP° ^a

e logrou uma evi-r i dencia extraordinária dentro e alem

da terra, ver fugir a asada da sua patriiLopportunidade de elevar-se Morreu, pois, Maurice Barres

prejudicados pelos que teem falsa iriotismo, acaba dc crear uma nosso ^iadot cxplorando-se ef- com um renome mundial e uma

noção da obrigação assumida carteira agrícola a cargo do ficazmente as suas melhores con- ™'a que>.se nâo e das mais vul-.-'¦¦¦ ¦¦¦¦/' i cr> 7 d -V • dicões de natieza tosas da intelectualidade universal,

por oceasião de se tornarem £anco do Recife, com o capi- ai9oeò a€ rm,za- produziu, entretanto, effeitos imme-

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subscriptores. pitai de dez mil contos de réis. KodrSiaaaes dc OAWVAOflO. diatos e teve a sua epocha.

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pôde ser dado proficuamente em- Mquanto o capital não estiver em 1deposito na proporção estatuída jjgpor lei, Hoje é mister obter [(i]carta patente do Minisierio da jjFazenda, depois de um forma- jjjjlismo extenuante. [íi]

Se o capital não está ainda jjjrecolhido, quando é que se pôde j| O caso do operário Manuel, atacado de varíola e a correr Seca e Meca, sem encontar com o inicio das opera- §, contrar hospital em que se pudesse tratar, veio pôr bem a descoberto a carência em que esções? i tamos, de um hospital de isolamento.

Parece-nos que não há tempo Ale bem pouco tempo, mantinha a Santa Casa dc Misericórdia, instituição bene- Mft ineriuí que sustenta os nòesos ma»"*- iniportánteci hospitaes ac caridade, uma ds^efideiK:!». que ki

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Reconhecemos a idoneidadeca. commissào incorporadora, eesta deve agir com certa energia,jazendo absiiacçüc das possíveissúsceptibiltdqdés.

*ara os accionistas retarda-tünos há o remédio na lei. Ei50 compulsar o 'Dec. n. 434 dc1891.

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it Wr so, mas úe aksim:. ms- i i « • ,.. . "j r . - para os atacados dcaquelle mal contagioso!itutas hancanos: um de feição r. vY- i , j . j t. i i>5 sorte que. íastima^elmente, nao os dosntesde tratar-se eimramente comníemiat c um ac ** ,'»,.. ,-f.

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m suas pobres, casa3.--nii.eeȇ lei da natureza...

O mal, contagioso como é, logo se espalha pelas pessoas dá casa,

O destinado co fomento agri- Ucola é questão de cida è morte |,parj. o nosso Estudo no actual

â pelos vizinhos, e assim se propaga irremissivelmente, assumindo talvez caracter epidêmico.nosso clima, nesta epocha, ao uc. daqüélla febre "erupiiva.

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em dinheiro- e continuam em vigor para todos os effeitos do seguro, inclusive "os de

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o J< íími

Cot - •' * QA

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Telegfapho Nacional

Apesar de nenhuma noticia ha-vermos recebido a respeito, parecehaver qualquer anormalidade naslinhas telgraphicas para o sul dopaiz.

Essa conclusão é tirada do factodc nao recebermos o nosso serviçotelegraphico ha três dias, sendoprejudicados, assim, os leitores d'«OJornais que têm ficado privadosdaquella secção.

a-W-at-aaWttlWIIIWMIIlll^BMI-a-WJIUJIIIill «

Pelo Turismo

 convuf^ RíS^ív UM áaj /*&. JA ffPfo» » 1

0 B

No (Jornal do Commercio» doRecife, de hontem, encontrámos osubsequente telegramma sobre afundação do Club Brasileiro dc Tu-nsmq:

«Rio, 4 — Um .grupo.de capita-listas e homens de sociedade rescl-veujiindar, aqui, o Club Brasileirocie Turismo, semelhante ás socieda-des congêneres existentes em Lon-dres, Paris, Roma e outras capitãesde paizes civilizados.

1'icou assentado que a primeiradirectoria seja presidida pelo dr.Lstacio Coimbra, vice-presidente daKepublica, tendo como vice-presi-dentes os senadores João Thomé ePires Rabello; secretario, o sr. Cer-queira Lima e ihesoureiro, cel, JoséMachado.

Também ficou deliberado quefossem aeclàmados sócios os presi-dentes e governadores dos Estados.

O dr. Estacio Coimbra, acompa-nhado da directoria esteve no pa-lacio do Cattete, onde communicoudo presidente Arthur Bernardes aeleição da directoria.

S. exc. agradeceu, promettendoapoiar e prestigiar o club na suaelevada missão. >>

O plaçard ainda não retirou da ordem do dia o "caso" doKio urancle do Sul.

As serridentes e fagueiras espectativas cie uma paz honrosa,com a victoria dos lídimos princípios republicanos federativos, - -tão alviçarenamentfi alentadas por todos em face dos informes It-legraphicos, — estão cedendo lugar a conjecturas pcs«misUtè,nascidas cio anno dc lula decorrido náquelle Lotado.

O.casoj porém, é de tal premehcia de solução para oo nos-sos créditos materiaes e moraes tora do paiz, que fora de desej.vrua acção synergica dc todos os órgaths representativos e respon-saveis cio regimen, contanto que se sòluciunassc prestes o intrica-do problema.

Estado industriai e exportado;*, cot. acíuaçáo forte nas fi-panças e economia Zj púz, a anòrmalijzaçao da vicia do RioGrande do Sul traz perturbações á nossa vida chrematistica, que-branco o rythmo da nossa exportação e exercendo influencia des-tavoravel em nossa balança de commercio.

Aos que tratam os assumptos econômicos,r.. ...VwV) o caso gauenoavulta de proporções, tornando-o dc capita! importância financeira 17para o paiz, importância quase tão grande quanto a victoria dos \jprincípios republicanos que importa a acceitação de uns tantos \úpontos do programma do sr. Assis Brasil; ||

•¦s«rç*-BS®«^8SBJHS5K^'fft

WI ft ¥' W% €*< * y '* » if% (^ B ^ I

tf si k& %M \0 fj i1n? | Q iIM

Nio deixaremos de manifes-tar sempre os nossos applausos-de admiração todas as vezesque se nos offerece ensejo deregistrar o accentuado progressorealisado nestes últimos tempospelo commercio de nossa praça..Alem dos diversos estabeleci-mentos importadores e exportado-res que se tem firmado no con-ceito do publico, destacamos osmelhoramentos introduzidos naindustria do café pelo sr. E. A.Brito, que muito se tem esfor-çado para dotar a Parahyba deuma íorrefaçâo cie café que,pela pureza e asseio, satisfaçaplenamente as exmas. íamjlias.

Fundando ba bem pouco tem-po o seu estabelecimento, á ruaBarão do Triumpho. n. 3930sr. E. A. Britto já conseguiuobter para o seu producto orenome acreditado e bemquistocm nosso meio. DisDondo deapparelhos modernos, á vapor, osi; Epitaçio Brito, no afan do

bem servir ao publico, acabacie inslallar definitivamente asua lorrefação de café com lo-dos os preceitos da hygiene.

Pelo uso constante que ternosíeito do café "Vera Cruz" queé absolutamente puro, podèfnosgarantir as exmas famílias quêàcnàmol-o superior.ao nosso ca-fé caseiro cuja preparação é oeüparatalho das creadas.

Para que fique ao alcancede todas as bolsas e conserve-sesempre novo, o sr. E, A. Bri-to resolveu estabelecer os pre-ços mais baratos e torral-o dia-namente.

O publico ainda encontraránáquelle estabelecimento o mi-lho especial, em todas as suasmodalidades d.e applicação naa?; te culinária.

Reçommendamos e chamamosa attenção do publico em ge-ral para uma visita aquella casaafim cie verificar o que acaba-mos de af firmar, e o asseio e aordem admirável que alli obser-vamos.

Amanh

Prophylaxia Rura•i. ut< n:s.

.fulanave*H«j«s»F.s&&s!es:

de hoje:

Passa hoje a data natalicia dojoven Mario Rodrigues de Carvalho,filho do nosso illustre companheirode trabalhos dr. José Rodrigues deCarvalho.

Viaja uteãa

Segue hoje para Pedra Lavradao sr. Severino Cordeiro, que acabade conciusr o seu curso de prepa-ratorios no Lyceu Parahybano.

Acha-se nesta cidade o sr. agri-mensor Auousto Toscano Espinola,senhor do Engenho «João da Silva»,em Guarabira.

S. s. demorar-se-ánesta cidade.

alguns dias

A falta de troco*>ifTÍciiIfla<les para o

Cosiiniereio

Perdura ainda em nossa praçae na do vizinho Estado enorme•alta de moeda divisionaria.Esse facto gera difficuldades

msuppriveis ao commercio, alémdo natural aborrecimento quecausa ás pessoas que vão fazercompras.

Para o poblema devem reso-lutamentè voltar as suas vistas osdirigentes dar, associações repre-sentativas do commercio e as ai-ias autoridades do Estado, poisào passo que aqui nos debate-mos na horrível crise dc meúdo,no Rio dc janeiro sobra o di-nheiro trocado.

i

Devem faze-lo, porém, resolu-tamente, não aguardando indefi-nictamentè que os poderes com-¦.'cientes

providenciem, irias pro*' "caindcvlfies a medida e a secãe-ora a psrsisíefccia das fêclama-";oes.

Para o Rio de Janeiro regressahoje o moço Heitor Santiago, vete-rinario do Ministério da Agricultu-ra, que aqui viera em visita á suafamilia.

Regressou do interior do Estado.onde se encontrava a passeio, o sr.'

dr. João de Andrade Espinola, pro-curador fiscal dos feitos da Fazeh-da Nacional, neste Estado.

Encontra-se nesta cidade o sr. dr.Pedro Firmino da Costa, político nomunicípio de Patos e candidato adeputado pelo partido situacionista.

Viajou hontem para a cidade deAreia o sr. dr. Elpidio d'Almeida,medico da Prophilaxia Rural.

Com igual destino embarcou o sr.Luiz Cavalcante, do nosso commer-cio.

Acaba de terminar com notas li-sonjeiras o curso de humanidades,o sr. Drault Ernanny e Silva, queviajará hoje para a cidade de Pa-tos, onde reside.

Para o Recife, de onde se trans'portará a Victoria, Estado de Per-nambuco, segue hoje pelo paqueteda «Ita», o sr. professor José Octa-vio de Barros, director do «InstitutoSpencer» desta capital.

S. s. alli vae acompanhado dasua e>*ma. familia, afim dc veranear.

W j&rH,i

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UeS-vou ílc «çjçu.Ir o gvlit tSo«nr*. ilSosToiieeu & i'ia.

Trouxeram-nos hontem ao co-nhecimento que o trem de 1 h. 20de hontem deixou de conduzir120 kilos de gelo despachadospela firma Borromeu & Cia.para o interior do Estado;

Ao que nos parece, há nasdisposições que regem a "Great

Western" uma cláusula que man-da dar preferencia ás Irritas, car-nes frescas, gelo, peixes frescos,etc. no transporte de mercado-rias pelos trens daquella em-oresa.

Sc esta deixou; poi-i, aquellamercadoria sem c transporte áque pelo contracto de fretamen-to se obrigara, commetteu eilanão so nma mrracçãô as suasobrigações coniráctuáes mas tam-b;m uma violação dos seuspriii-cipios regulamentares, além decausar um prejuizo á ^aríe rc-m'eUcnte.

Expediente do dia 6.Petição de Oiivio Alvares Pinto.

—Ao sr. architecto.Idem do dr. José Ferreira de

Novaes. — Deferido.ldem de Luiz Farias de Sousa.

•—Como requer.Idem dc Amtonio Emiiio Cavai-

cante, •- Pagando os impostos, comoiequer.

ldem de José de Barros Moreira,direitos, corno re-p.,ragando o

quer.Idem de Hérrhillò d Azevedo

Cunha.—Pagando os direitos, como•requer.

ldem dc Farias & Cia,—Deferi-do, cagando cí7$500, ds accordocom a ihfoimaçáÒ;

Idem de d. Maria Beltí!ío.<--Aaòr. agrimensor. ¦

MULTAS—Foram multados emijt>000 o sr. i Fernando AugustoHenrique por transitar pelas ruasdesta cidade, á noite, com ò auton. 70 com o pliarol Lrazeiro apa-gado; os srò. Luiz L-alaas, jose"a

1' ) VI 11 í ' ir™1 • LAhpio de Mello, jose Coimbrade Araújo e Severino Eloy porterem incorrido na mesma infracçío.

HeprcsentaMíes clé divcrAios* laaiiv,»?»

Escriptorio—RUA 5 DE AGOSTO N.* 50 ;

Ê caix:,z\. x>o COHHBIO, o

| ENDEREÇO TELEGRAPHICO S4HOiW-H4E .

1. -"..... reira Almeida & Cia.—Seixas, Ir-mao & Cia..,e Oliver ôc Cia' — paraque não seja retardado o andamen-

O GUARDA N. 72 E ATRO- to da fallencia, fica mantida a no-PELADO POR UM AUTO meação exclusiva do syndico no-

, . meado, Antônio Mendes Ribeiro. E,Hontem, por vol a das treze pam consíarj paS50U.se 0 pre3ente

e meia horas, foi alcançado por edital para ser publicado em oum auto na rua Maciel Pinhei- orgam official do Estado e emro, em frente á rua 5 de Agos- outJ?

jornal de grande circulação.

•^ « „„„j„ • „:i „ 7 0 JQ „^„ Dado e passado nesta cidadeto, o guarda civil n. f JL, de pon- i n i L j m r \¦"ii. da íarahyba do Morte, em o det0 ali)* Dezembro de 1923. Eu. Manuel

O carro, cujo numero não Ribeiro de Moraes, escrivão cionos souberam informar, pertence commercio e da fallencia o escrevi.ao dr. íoão Cancio Brayner e Parahyba, 6 de Dezembro de 1923.

typo Ford, ¦*<-m as rodas dc a- Çpí WS f ° d° '^Azevedo, bsta edntorme ao or:gi"nal, ao qual me reporto; dou íe,Em 6—12—923.

O escrivão da fallencia.—-Ma-

rame.O chauffew

popular è o guardafoi preso por um

civil, cujoestado não tem gravidade, foi nUGl cRibciro de Moraes.medicado logo após o atropela-mento, li Zylã

II smíêwk Pereira llisia I i. Sllpi¦ ' — * * ' ")Li3--U te. Sampaio, dele-

«Ms.iiffl-i cado deisc ae Ulivei-

Policia e Lanipmadr. Ivl.nuel lidefonsc de_ Uliyei- QTan^ endereçou ao dr.Xhe--a Azevedo, /au de Uireito da r i o t 1 ^ d

2a. Vara e, do Commercio. da.,k. ^ Ppltcia o despach^ «fra:Comarca da Capital do Estado da --Jose Ferreira da* Silva,Parahyba do Norte, por virtude conhecido por José Rodrigues

cie Freitas ou José Correia, \: !-go jose de Gado, é pronuncia-do este Estado ou Limoeiro de

nao tendo acceitádo a nomeação Pernambuco ? O ^ mesmo sefeita, dois syiidicco da falíentia Pc- 3th*3 recolhido a^ui? Saiíé^ek

raçosaedital vire ArÀU

o presentenoticia tive-

rem c a quem interessar possa, quí

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xarque, arroba, 4i$ a 43$;bacalháo, barrica, 1 75$; Pyra-rucú, kilo, 2$800; Kerosene,caixa, 38$500; gasolina, caixa,40$2Q0; sabão commum 31$;sabão palma 33$; sabão azul35$; sabão jaspe 28$; cháLipton, kilo, 37$000; chá ver-de, kilo, 38$000; massa toma-te (segundo a qualidade) 1 $300

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Do NorteSantos 6

Proropão do estado de sitio-««*» » »*-»-

E' aetual objecto de cogitações dos srs. congressistasa prorogação do estado de sitio para todo o anno vindoirode 1924.

Parece, mesmo, que entre elles é vencedora a idéade se continuar a suspensão das garantias constitucíonaes ede se activar a vigilância do sitio, durante tresentos e ses-senta e cinco dias mais.

Quer-nos parecer, entretanto, que há no caso, apenas,um excesso de precaução, pois pelo menos aos de fora daCapital Federal não se deparam motivos que legitimem aquel-Ia medida de excepção e legalizem aquella solução de con-tinuidade em nossa vida constitucional.

As hypothescs em que se pérmitte o estado de sitiosão taxativas c restrictas na Carta Política republicana c in-felizmente nem sempre consultadas e observadas rigorosamen-te em algumas decretações daquella medida em nosso paiz.

Pareceria, pois, de melhor alvitre--uma vez que inexistea premencia de motivos claros, pelo menos para nós,--queos srs. congressistas, attendenuo a nue a apprõvseão de tal r,iejdidât 'mri*r'> um nlarnifl d0 ordens r'Y"'.\'y'.:. ¦-. se renGwS des-favoravelmente nc cambio do Brás:!, ::ão votassem a meclic-aextrema, tanto mais quanto, na sua ausência, poderá lançarmão delia o Poder Executivo da Republica, dentro aas suasattribuições constitucionaes, suppriiido, assim, qualquer lie-cessidade emergente.

A vigilância pela ordem publica e constitucional seria,Titão, exercida mais intensamente pela policia preventiva.

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Aguardente de canna litro500, de mel 300, álcool 380,algodão em pluma, kilo 7.133;caroço 2377; arroz descascado800; assucar refinado ác I .a1.500; de 2.a 1.000; de usi-

na 1.300; triturado 1.400; crys-tal 1.163; branco ou turbina-do 1.133; demerara 1.050; so-meno 1.083; mascavinho 1.050;mascavado 880; bruto secco880; mediado 640; borracha demangabeira 1.000-; maniçoba1.000; batatas nacionaes 500;caibro um 1,000; café kiio2.200; café moido 3.000; cococentro 20.000; Couros de boikilo 2.600; reíugo 1.300; se-ecos espichados 2.800; refugo1.400;'verdes 1.600; de bode(direitos por kiio) 250 de car-neiro 150; curtidos um 10.000;Farinha de mandioca litro 400;Feijão 600; Milho 300; Oieode semente de algodão 500;mamona 1.000; Pasta algodãokilo 150; semente de algodão240; mamona 400.

.IlmkocI»(¦»<» -5 «namoreiai.llfantdcíça

Receita do dia 6

Papel 8:I47$282

DESPACHOS:

Petição da "A SociedadeAnonyma" de Warthon Pedro-za, requerendo a entrega de 325fardos de xarque, mediante ter-mo de responsabilidade, pelaapresentação do conhecimento.

Idem de Murillo Lemos, re-querendo a entrega de 25 far-dos de xarque, marca M & C.vindos do Rio Grande pelovapor "Itaquera" entrando a 2do corrente, mediante termo de

responsabilidade, pela apresenta-ção do conhecimento,

ídem de Heraclio Siqueira,requerendo o embarque de umacaixa, marca F. F. C. conten-do manteiga, para o Recife, novapor "Manáos" esperado ama-nhã.

Idem de Joaquim Cardozo, re-querendo licença para o vapor"Itaquatiá" atracar ás alvarengas,no porto desta capital e traba-lhar á noite.

Idem do mesmo, requerendolicença para o vapor "Itaquatiá"

atracar ás alvarengas no portode Cabedello e para trabalhará noite.

idem do mesmo requerendolicença para o vapor 'Tcatinga"

atracar ao molle em Cabedello,ás alvarengas e para trabalhará noite.

Idem do mesmo, requerendolicença para o vapor "Itatinga"

atracar ás alvarengas, no portodesta capital e para trabalhar ánoite e no Domingo.

Declaração do Agente deLeilão, dando os motivos porque não apresentou o balançode 1922 e que é o valor lo-cativo do prédio em que habitade 1:200$000 annuaes.

Idem de Farias Cia. queo seu contracto social se achaarchivado na "}unta Commer-

ciai" sob n. 418 de 24 deNovembro findo.

Idem de Arthur Toscano deAlmeida, agente de imposto deconsumo, requerendo 15 dias deferias a contar de 14 do cor-rente.M.smlVMi» do *nerflíad«rla.s

vindas pelo vapor "Um-jwJik,?' puim o porto da Pa-

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pranchetas madeira, 1387 k.Idem, idem, á ordem, H. 90amarrados madeira, 1564 k.Idem, idem, marca g. 30 ditose 44 pranchetas, 5 912 k. Sa-lino .Salles & Cia. a M. Mora-es & Cia. 1 caixa perfumai ias,136 k. jldem, a Reinaldo deOliveira & Cia. 2 ditas, 272k. João Guimarães á Guimarães& Irmãos, 50 engradados ma-'deira, 304 k. J. Alfredo daSilva, á ordem, G. 36 ditos,2008 k. Manuel Pereira Faus-tino a Manuel Pereira Lucena,10 paneiros louças, 1 caixachocolate, 1101 k. Pedro M.en-des da Cruz & Cia. a JosiasFernandes Moraes, 12 pacotespeixe, 700 k. Manoel Pedro ôcCia. a F. H. Vergara & Cia.17 quadrados madeira, 1952 k.Sá Ribeiro ôc Cia, a MurilloLemos, 100 pacotes peixe, 300k. Idem a Costa & Irmãos 31saccos peixe, 1860 k. BaptistaLopes 6c Cia. á ordem, marca

j. 4 pranchetas madeira, 3 040k. F. B. Oliveira a F. Gâlvão,2 caixas Obras lithographias,140 k. Pulgencio Salles ôc Cia.á ordem, marca P. A. S. L.9 ditas massa, idem a A. J.C. 8 ditas chocolates, 1342 k.O. Reis & Cia. á ordem, mar-ca M. G. & H volumes couros,1950 k. Viuva Joaquim Geral-do a José Cardoso de Salles, Ifardo redes, 300 k. Idem aJoão Veríssimo, 10 encapadoscj 30 saccos fio, 750 k. I. J.Parente & Irmão a Odilon Mar-tins Mesquita, 1 caixa sabão detingir, 94 k. Francisco Cascudoa lona ôc Cia. 6 fardos pellescaprinos e lanigeros, 1 168 k.valor 12:000$000.

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Os commissarios da concorda-ta preventiva proposta por A. A.Sampaio, estabelecido á ruaBeaurepaire Rohan n. 267, de-ciaram que se acham á disposi-

ção dcü interessados para rece-berem reclamações,, podendo serencontrados de novo ás dozehoras, diariamente no referidoestabelecimento.

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Os comniiò: aries, SecundinoToscano de Britto, AdolphoFurtado e Antônio Augusto.

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Page 8: IT. B - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1923_00016.pdfEssa divisão de capítulos revela desde logo que a en-trevista não foi de improviso, e o propósito de fazer

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Fallsnoia da firma commer-ciai Pereira Almeidaí Gia.

EDITALDa sentença que decre-

tou aberta a fallenciada firma commercialPereira Almeida £ Cia.ScKuuda vtiru^PrlMivüre»

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O doutor Manoel Ildefonso deOli-veira Azevedo, juiz de direito dasegunda vara e do commercio dacomarca da capital do Estado daParahyba do Norte, por virtudeda lei, etc.

Faço saber aos que o presenteedital virem ou delle noticia tivereme á quem interessar possa que arequerimento de Sequeira & Com-panhia, commerciantes do Rio deJaneiro, foi, nos termos da lei, porsentença deste juizo datada de hoje, edepois de preenchidas as formalida-des declarada aberta a fallemiada firma PEREIRA ALMEIDA& COMPANHIA, estabelecidacom armazém de estivas á praçaÁlvaro Machado n. 63, fixando seutermo para todos os effeitos legaesem 28 de julho do corrente anno.Em virtude dà mesma sentença, quefoi proferida, hoje ás 12 horas, fo-ram nomeados syndicos os credoresAntônio Mendes Ribeiro, Oliver& Cia. e Seixas Irmão & Cia.; eficam pelo presente notificados to-dos os credores da dita firma parano prazo de 20 dias apresentaremaos syndicos nomeados ou a quemos substituir, as declarações de seuscréditos acompanhadas dos respecti-vos titulos, ficando, outro sim, edesde logo, convocados os ditos cre-dores para a primeira assembiéa quese realizará no dia 9 de janeiro de1924, ás 13 horas, na sala dasaudiências desta capital, afim deserem verificados e classificados oscréditos e ter logar a apresentação

do relatório dos syndicos e a nomea-çâo do liquidatario, no caso de não ha-ver concordata ou não ser aceita a pro-posta, e outras deliberações e decisõesno interesse da massa. E, para constar,passou-se o presente edital e outrosiguaes para serem affixados devi-damente e publicados no orgamofíi-ciai do Estado e em outro jornalde grande circulação, como deter-mina a lei. Dado e passado nestacidade da Parahyba do Norte, aos3 dias do mez de dezembro de1923. Eu Manuel Ribeiro de Mo-raes, escrivão do commercio e dafallencia, o escrevi (A) ManuelIldefonso de Oliveira Azevedo.

Está conforme o original: Doufe'. Parahyba, 3 de dezembro de1923.

O escrivão da Fallencia—Ma-nuel Ribeiro de Moraes.

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Fallencia da Firma CommercialPereira Almeida 4 Cia.

AVISO AOS CREDORESOs abaixo assignados, syndicos

nomeados da fallencia de PereiraAlmeida & Cia., decretada peloMM. dr. Juiz de Direito do Com-mercio desta comarca, no dia 3 docorrente, avisam aos credores dadita Massa Fallida que, todos osdias úteis, das 9 ás 11 horas, se en~contrarâo no estabelecimento com-mercial dos fallidos, sito á praçaDr. Álvaro Machado n. 63, a fimde receberem as declarações de cre-dito, na conformidade do art. 82 dalei n. 2024, de 17 de dezembrode 1908, bem como para attende-rem aos interessados.

Avisam outrosim que todos osactos officiaes desta íallancia serãopublicados n%A UniãoVÒrgam of-iicial do Estado, e no «O Jornal»,e que a primeira Assembiéa deCredores se realizará no dia 9 dejeneiro vindouro, ás 13 horas, noedifício do Fórum desta cidade.

Parahyba, 4 r]e dezembro de 1923.Antônio tTKCendes '••

ir oOliver & C.

Syndicos.

E HE:l Batalhão ie Caçadores

Edital de Concurrencia

De ordem do sr. Capitão Joãoda Costa Mesquita, Commandanteinterino da Guarnição da Para-hyba e do 22 Batalhão de Ca-çadores, são convidados os re-servistas residentes nesta Guarni-ção, a comparecerem aos do-^,mingos e dias feriados das 7horas ás 10 e das 14 às 17no Stand de Tiro do 22 B.C, sito nos terrenos do Quar-tel das Trincheiras, onde encon-trarão o sr. 1°. tenente Gual-berto do Nascimento Cunha,a íim de cumpriiem o que pre-ceitua a lettra c do artigo 16do Regulamento do Serviço Mi-litar.

Scipião da Silva Carvalho,--1°. Tenente-ajudante.

(Sverardo de garros e Vas-concellos

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