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1 JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 [email protected] Informativo Nr. 1.063 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - quinta-feira, 01 de agosto de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - Imigrantes & Imigrados Bloco 3 - IrLuís Felipe Brito Tavares - Movimento - Bloco 4 - IrHercule Spoladore - Maçons estrangeiros que engrandeceram a Maçonaria Paranaense... Bloco 5 - IrPaulo Roberto Velloso - Luz Material, Luz Maçônica Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - " Procedimentos de entrada " Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos: Acervo JB News - Internet Colaboradores Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Hoje, 01 de agosto de 2013, 213º dia do calendário gregoriano. Faltam 152 para acabar o ano. Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

Jb news informativo nr. 1.063

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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal

www.radiosintonia33 – [email protected]

Informativo Nr. 1.063 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV

Loja Templários da Nova Era nr. 91

Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras

Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC

Florianópolis (SC) - quinta-feira, 01 de agosto de 2013

Índice: Bloco 1 - Almanaque

Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - Imigrantes & Imigrados

Bloco 3 - IrLuís Felipe Brito Tavares - Movimento -

Bloco 4 - IrHercule Spoladore - Maçons estrangeiros que engrandeceram a Maçonaria Paranaense...

Bloco 5 - IrPaulo Roberto Velloso - Luz Material, Luz Maçônica

Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - " Procedimentos de entrada "

Bloco 7 - Destaques JB

Pesquisas e artigos:

Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org

- Imagens: próprias e www.google.com.br

Hoje, 01 de agosto de 2013, 213º dia do calendário gregoriano. Faltam 152 para acabar o ano.

Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

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1099 - Arnulfo de Chocques é eleito Patriarca Latino de Jerusalém, sendo substituído ainda no mesmo ano por Dagoberto de Pisa.

1291 - A Suíça declara a sua independência da "Aliança Eterna", formando uma confederação composta pelos cantões de Uri, Schwyz e Unterwalden.

1714 - Jorge I da Grã-Bretanha sobe ao trono.

1867 - O município de Piracicaba é fundado no estado de São Paulo, Brasil. 1808 - Começa a intervenção britânica na Guerra Peninsular com o desembarque do Duque de

Wellington em Portugal.

1826 - Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato toma posse como ministro do reino de Portugal, substituindo José Correia de Lacerda.

1834 - A escravatura é abolida no Império Britânico.

1876 - Colorado torna-se o 38º estado norte-americano.

1896 - A cidade brasileira de Bauru é fundada no Estado brasileiro de São Paulo. 1903 - É fundado o Boavista Futebol Clube

1907 - É dado início ao que seria o primeiro acampamento escoteiro da história, organizado por

Baden Powell na ilha de Brownsea na Inglaterra. 1914 - A Alemanha declara guerra à Rússia.

1925 - Domingos Leite Pereira toma posse como primeiro-ministro de Portugal, substituindo

António Maria da Silva.

1927 - Revolta de Nanchang, na China. 1927 - Fundação da revista Festa, no Rio de Janeiro, porta-voz do grupo Festa, de artistas

modernistas.

1960 - Independência do Benim. 1979 - Maria de Lourdes Pintasilgo torna-se a primeira mulher a ocupar o cargo de primeiro-

ministro de Portugal, substituindo Carlos da Mota Pinto.

1981 - É fundada a rede de televisão MTV. 2004 - Um incêndio num supermercado em Assunção, Paraguai, mata ao menos 464 pessoas e fere

outras 409.

2006 - Assinatura do Memorando de Entendimento para a Paz e Reconciliação na Província de

Cabinda, entre o Governo de Angola e o Fórum Cabindês para o Diálogo (FCD) com a facilitação

da União Africana.

1098 - Ademar de Monteil, bispo de Le Puy e legado papal na Primeira Cruzada.

1137 - Luís VI de França, rei dos Francos (n. 1081) 1714 - Rainha Ana da Grã-Bretanha.

1787 - Afonso de Ligório, bispo, renovador da moral.

1866 - Luigi Carlo Farini, político italiano (n. 1812). 1907 - Hintze Ribeiro, político português.

1 - almanaque

Eventos Históricos

Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.

feriados e eventos cíclicos

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1970 - Otto Heinrich Warburg, Nobel de Fisiologia/Medicina em 1931 (n. 1883).

1980 - Murillo Araujo, poeta brasileiro, expoente do Modernismo. 1985 - Helene Engelmann, patinadora artística austríaca (n. 1898).

1990 - Norbert Elias, sociólogo alemão (n.1897).

1996 - Tadeus Reichstein, Nobel de Fisiologia/Medicina em 1950 (n. 1897). 1997 - Sviatoslav Richter, pianista ucraniano (n. 1915).

2009 - Corazón Aquino, política filipina (n. 1933).

(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)

1822 D. Pedro proíbe o desembarque de tropas portuguesas no Brasil.

1836 Fundada a primeira Loja inglesa no Brasil, a Orphan Lodge.

1888 Iniciado Ir.'.Lauro Nina Sodré e Silva, na Loja Harmonia, de Belém , PA,

fundada em 1856 pelo padre Eutíquio Ferreira da Rocha. Sodré foi militar

brilhante, quatro vezes senador, governador do Pará e GM do GO do Brasil,

onde implantou a Beneficência Maçônica e o Rito Brasileiro

1909 Fundado o GO Nacional da Turquia. Adormeceu de 1935 a 1948, revivendo

com a fundação da GL da Turquia, em 1951.

1914 Fundada a Loja Estrella do Sul 5ª. de Ponta Porã, encerrando as suas

atividades em 10 de outubro de 1917.

1941 Ir.'. José Roig, Maçom francês, é executado pelos nazistas.

1951 Fundado o GO Nacional da Turquia, em 1909. Adormeceu de 1935 a 1948, revivendo com a fundação da GL da Turquia, em 1951

fatos maçônicos do dia

Bethel Fênix: 15 anos

Agende-se: 24 de agosto de 2013 (sábado)

O Bethel Fênix de Florianópolis está se preparando para a sua festa de 15 anos

de fundação, programada para o penúltimo sábado de agosto (dia 24). Será às

18h00 do dia 24 de agosto (sábado) nas dependências da Grande Loja de Santa

Catarina, no Campeche.

Após a cerimônia será servido um jantar e, em seguida, haverá uma festa de

confraternização.

O traje será passeio completo e maiores informações com Ivone (48) 8449-

5001 ou Maria Cecília (48) 99722871. Os ingressos são limitados.

Confirme sua presença até dia 16 de agosto.

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Mario Gentil Costa.

O autor, é médico em Florianópolis.

Contato: [email protected]

Você garante que não tem um pé na cozinha? Fernando Henrique Cardoso

confessou que tinha. E eu também devo ter - meu bisavô materno era baiano

e mais moreno que eu...A propósito - e não é pra me gabar - essa figura, que se chamava Antônio Gentil, foi – pasmem! – professor do Rui

Barbosa. Claro, este, mais tarde, tornou-se nome ilustre, e o professor Gentil

morreu no anonimato.

Minha mãe, que chegou a conhecê-lo, afirmava ter lido, na juventude, um

manuscrito de seu punho, infelizmente perdido, em que exaltava a

inteligência de “um menino frágil e cabeçudo, chamado Rui Barbosa”, que,

aos 8 anos, conjugava, sem errar, qualquer verbo irregular da língua portuguesa.

Mas não era apenas sobre isso que eu queria falar, embora não negue certo

orgulho de tão rica crônica familiar.

O que eu quero abordar, mesmo!, é um assunto correlato, que tem merecido

frequente divulgação na imprensa: - a questão dos direitos do negro.

É aí que meto minha colher: - Acho que isso nem devia ser discutido. Em tese, o negro é cidadão como qualquer outro e, como tal, tem iguais direitos

e deveres. O governo, esse sim, deveria garantir a todos os brasileiros um

ensino gratuito e obrigatório de boa qualidade. Essa medida, por si só,

favoreceria os mais aptos por um critério de competência, e não de cor da pele.

Em contrapartida, se quisermos discutir justiça, aí, sim! O Brasil tem, de fato,

um compromisso ético e moral com o negro, quase uma reparação, uma confissão de culpa.

2 - OPINIão - Imigrantes & Imigrados - Mario Gentil Costa

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Refiro-me a um detalhe que, até onde sei, nunca foi apontado por qualquer

sociólogo - FHC incluído - e que eu aponto agora, partindo da diferença entre os termos “imigrante” e “imigrado”: a rigor, o chamado “branco”, que

descende de portugueses, italianos, alemães, poloneses, árabes, judeus e

outros povos orientais que integram o miscigenado cenário étnico brasileiro,

está aqui porque seus ancestrais vieram de livre vontade. É o imigrante. Ao

passo que o negro descende do escravo que veio para cá à força. É o imigrado. Bastaria isso para sermos solidários, fraternos e gentis com ele.

Foi a escravatura, famigerada prática europeia de exploração do trabalho

humano, que o trouxe. Caso contrário, teria ficado na África. O negro da época não emigrava. Era como nosso índio; vivia feliz em seu vasto território.

Nem tinha meios para sair de lá. Foi trazido a ferro. E, de escorbuto,

promiscuidade, desnutrição e maus tratos, morreu aos milhares nos porões

nojentos, escuros e insalubres dos “Navios Negreiros” de Castro Alves. Lembremos, pois, com espírito de culpa coletivo, o brado de revolta do

imortal gênio baiano:

"Senhor Deus dos desgraçados,

Dizei-me vós, Senhor Deus!

Se eu deliro ou se é verdade

Tanto horror perante os céus.

Existe um povo que a bandeira empresta,

Pra cobrir tanta infâmia e covardia,

E deixa-a transformar-se nessa festa,

Em manto impuro de bacante fria.

Andrada, arranca este pendão dos ares!

Colombo, fecha a porta dos teus mares!"

Mario Gentil Costa

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O Ir Luiz Felipe Brito Tavares,

médico e escritor, é Obreiro da

Loja Luz do Planalto nr. 76

São Bento do Sul – SC

[email protected]

Qual o sentido da existência? Qual o nexo e a coerência?

Tarefa de difícil resolução, mas que permite, no entanto o desdobrar de pensamentos. Pensamentos baseados em uma simetria entre percepção

experimentada e matriz mental acolhedora e propiciadora. Matriz mental

esta que em si possui a potencia do todo que a originou, ativada

gradativamente pelas percepções. Percepções que indicam não uma verdade em corte determinado, pois que fragmento, mas através de uma

sequencia evolutiva dos acontecimentos, onde gradativamente sentimos

e racionalizamos que estamos ou não nos aproximando da verdade.

Sim existe uma verdade, mas em plano próprio. Os indicadores desta verdade são justamente a complexidade evolutiva e

coerente e o ampliar dos horizontes possíveis, e de igual forma da

dimensionalidade do significado.

Podemos perceber que o som da verdade se torna mais alto a cada passo

que damos em sua direção. A cada movimento de existência. O movimento é indicador sensível e específico.

Movimento que se manifesta e se consubstancia em continuidade não

obstante o meio aparentemente adverso. Movimento que possui

resistência a desagregação. Tal uma realidade da existência. Movimento

3 - Movimento - Ir Luís Felipe Brito Tavares

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que possui um centro aglutinador e integralizador, a lhe garantir a

inteireza e a unicidade. Movimento permitido e protegido pelas leis universais. Protegido pelas

simetrias, pelo equilíbrio e pela sinergia possível.

Movimento que agrega eixos, ou se preferir que ativa sinergias, e desta

forma amplia suas próprias possibilidades de continuidade e equilíbrio.

Não apenas isto, pois que seu vibrar ativa propriedades novas elevando tal movimento para patamares novos, aumentando assim sua resiliência.

Movimento que é em si reverberação e projeção do sentido ativo.

O que permitiria a continuidade?

Se apenas o caos e probabilidades não interligadas pela familiaridade ou pelo nexo, ou mesmo pela sinergia, não haveria como existir o

movimento continuado, pois que cada tentativa escorregaria novamente

para a desagregação. A cola que permite o perdurar do movimento é o

sentido, ou seja, o nexo possível. Sem ele nada de movimentos, apenas probabilidades ocas. Sem matriz a permitir o existir coerente e o ativar

das possibilidades nada de fato teria lugar.

Nossa razão de ser é o próprio nexo dinâmico, ou seja, a própria

continuidade com sentido intrínseco e com potencial de sinergia com o

meio. Uma relação de sentido entre tudo o que existe.

O movimento não seria apenas uma mudança de referencial e nada

mais? Poderia ser entendido como fenômeno de existência própria?

Existem as possibilidades e a vibração destas possibilidades, o movimento ativo. Existem as sinergias possíveis. Existe o agregar de

sentido e de manifestação. O movimento enquanto manifestação do

sentido. Aumentamos ou diminuímos nossas sinergias com o que nos

cerca e também aumentamos nosso sentido intrínseco. Nada está isolado e a relação de sentido entre tudo o que existe é

percebida pelo movimento, que em si de fato é apenas uma projeção do

significado manifesto.

O que existe em essência é o sentido, sendo o movimento apenas uma percepção do agregar ou do desagregar do sentido. Muito embora possa

por nós ser utilizado como um indicador. Se pensarmos no movimento

como a manifestação do sentido, poderemos pensa-lo como um

fenômeno.

Desta maneira procuramos o sentido em tudo, procuramos o movimento contínuo e resiliente.

Como um cachorro que se realiza com o vento batendo em seu rosto, nós

nos realizamos com o vento do sentido batendo em nossa mente

indicando a propriedade do existir coerente. Quando nos afastamos do sentido padecemos da angustia que precede a

desagregação. O sentido nos formatou e não o caos. A liberdade

permitida pelas possibilidades em sinergia e não a fragmentação das

probabilidades estanques. Nossa liberdade advém dos caminhos possíveis a serem percorridos, mas

há que existirem caminhos.

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O ser é sentido que por sua vez representa o nexo evolutivo. O ser é

onda intimamente conectado ao mar, a percorrê-lo.O movimento autentico é o sentido evolutivo.

O ser não deve ser encarado como algo a parte e isolado do todo, ou a

deriva das dimensões de possibilidades.

Tal percepção de separação, a meu ver, leva aos grandes enganos que

até hoje têm sido cometidos acerca de sua essência e destinação. O ser é onda de sentido que após colapso em direção particular busca o

retorno ao pleno.

Tudo é relação de sentido.

Uma visão renovadora em relação ao homem pode surgir a partir deste ponto. Novas formas de se perceber, por exemplo, o que seria o bem e o

que seria o livre arbítrio.

O movimento possui um conjunto de regras para ocorrer e evoluir em

complexidade; possui uma ética própria e natural inalienável, que pode ser evidenciada em seus diversos planos dimensionais de manifestação.

Existe o certo e o errado para a estabilidade e manutenção da

continuidade coerente; existe um certo e um errado para o nexo de

complexidade evolutiva.

Tudo o que existe se relaciona a esta ética, inclusive a própria felicidade que se baseia no equilíbrio e na harmonia do fluir com sentido.

Nossas habilidades tanto as físicas quanto as morais se relacionam

intimamente com o continuar, com o ato de existir.

Muitos, no entanto os planos de manifestação possível do sentido. Alguns rarefeitos em sentido de manifestação, outros ricos.

Nos movimentamos em vetores simples como os casulos das partículas,

como também nos densos em sentido como o espaço amplo e

integralizado da vida consciente. De outra sorte nos movimentamos em todos dimensionais que ainda não

conseguimos aquilatar.

Vibramos nossa existência dentro destes espaços possíveis de

manifestação. Quanto mais amplo em sentido ativado o espaço aberto também mais

magnifica a vibração própria manifestada e alcançada.

As fibras de possibilidade, ou colunas que utilizamos para vibrar tais

espaços existem em plenitude potencial dentro de nós, apenas

aguardando para em sinergia serem ativadas e assim abrirem e sustentarem tais nichos de sentido. As fibras são as mesmas utilizadas

para abrirem pequenos espaços de sentido, quanto os grandes, embora a

diferença esteja no grau de fibras ativadas em sinergia.

Conforme nossa mônada evolui consegue ativar mais e mais fibras e assim se candidata a espaços cada vez mais densos em propriedades de

existir.

Caso, com maior potencial ativo, mesmo assim venhamos a utilizarmos

de apenas poucas fibras, menos do que poderíamos, nos encarceraríamos, por assim dizer, em espaços estreitos de existência e

assim sofreríamos a descontinuidade de nosso todo possível. Cada ato

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aparente está inalienavelmente interligado a muitos espaços inaparente.

Por vezes algumas atitudes pequenas, no qual utilizamos a sinergia de poucas fibras, quando deveríamos já utilizá-las em maior grau, faz

colapsar espaços amplos de possibilidades em que antes fruíamos.

Se ultrapassarmos um carro em faixa imprópria, podemos pensar que

estamos ganhando tempo na esfera física, o que de fato é ilusão, mas

com certeza estaremos colapsando espaços inaparentes, embora antes vivenciados, de maior amplitude e densidade de sentido. Perderemos

nossa paz de espírito, nossa harmonia e equilíbrio. Nossas asas perderão

a simetria própria para ficar nestes planos superiores e cairemos para

planos de menor sentido, onde outras asas menores ainda possam nos sustentar.

Atitudes impensadas e levianas sempre irão colapsar espaços de maior

sentido. As fibras que utilizamos em ato pobre são também colunas que

sustentavam espaços densos de significado. Seria, mal comparando, como se retirássemos o disco rígido de nosso computador, ainda

funcional e o utilizássemos como peso de papel. A dupla face da vida,

pois que ao movimentar a face aparente também movimentamos a face

inaparente. O que pode ser banal de um lado pode ser de gravidade

colapsante para o outro. Existe sim uma ética, uma moral natural comum a todos os seres a ser

alcançada, mas dispostas em camadas sucessivas de densidade de

sentido.

Moral esta que não aquela irresponsável do materialismo secular, onde cada um por si, e onde não se busca um sentido maior, se não ao do

próprio egoísmo.

Nossa sociedade está em calamidade moral, pois que infelizmente muitos

tombaram neste grave engano. Existem diferentes patamares de sentido e existem diferentes amplitudes

de manifestação de nossos seres.

Não existe, porém um juiz carrasco que nos condene, mas sim a

consequência de nossos atos dentro da matriz de sentido que nos permite e sustenta o existir. As consequências são decorrentes de nossas

escolhas, onde através delas podemos seguir para grande significado da

existência ou para prisões asfixiantes.

Se com a minha atitude escandalizo a outrem, estarei fechando portas

dentro de mim mesmo.

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MAÇONS ESTRANGEIROS QUE ENGRANDECERAM A MAÇONARIA

PARANAENSE NO SÉCULO XIX

Autor: Hercule Spoladore – Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil –Londrina

JEAN-MAURICE FAIVRE

Nascido na França numa comunidade chamada Grange Comb Raillard no Departamento do Jura em 21.09.1795, formado em Medicina em 1825.

Iniciado na Maçonaria na França.

Veio para o Brasil em 1826, iniciando seu trabalho na 7ª Enfermaria no

Hospital Militar da Corte. Rapidamente conseguiu fama de excelente médico. Não era ambicioso. Tratava da mesma maneira o imperador, os nobres os

ricos, os pobres ou os escravos.

Foi um dos cinco fundadores da Sociedade de Medicina do Rio de

Janeiro em 30.06.1829 , que depois passou a ser em 1835 Academia Imperial de Medicina por decreto regencial e, depois da República, a atual Academia

Nacional de Medicina.

Em 24/04/1830 o ato de fundação oficial da Sociedade de Medicina do

Rio de Janeiro quando foi lido o Decreto Imperial estiveram presentes o Marques de Caravelas, Ministro e Secretário de Estado e Negócios do Império,

o maçom José Bonifácio de Andrada e Silva, seu irmão carnal Martim

Francisco Ribeiro de Andrada, o Marquês de Maricá, o Marquês de Baependi, e

membros honorários como Saint‟Hilaire( maçom) e Martius, alem de outras

altas personalidades. Foi educador, místico sociólogo, filósofo, colonizador, socialista, grande

médico do seu tempo. Alem de tudo, um sonhador.

Atendeu a Imperatriz Teresa Cristina Maria, esposa de D.Pedro II º

além de atender José Bonifácio de Andrada e Silva( 1º Grão-Mestre do Grande Oriente Brasiliano ou Brasílico) e outros personagens importantes da

Corte.

Amigo pessoal de D.Pedro IIº, este lhe conferiu a Imperial Ordem da

Rosa e a comenda da Ordem do Cristo, as duas no grau de Cavaleiro. Ele e mais cinco colegas médicos, Maia, Meirelles, Jobim, Sigaud e Paula

Cândido, todos importantes na época, estiveram presentes se revezando, à

cabeceira do paciente, durante a doença que acabou transportando para o

Oriente Eterno, o Patriarca José Bonifácio, cujos problemas cardio

respiratórios pioraram em 26/03/1838 e tiveram fim na madrugada de 06/04 do mesmo ano.

O Dr. Faivre e os colegas Dr.Joaquim Cândido Soares Meirelles ( Grande

Orador do Supremo Conselho de Montezuma em 1838) Dr. Otaviano da Rosa

4 - maçons estrangeiros que engrandeceram a maçonaria paranaense no século XIX - Ir Hercule Spoladore

Ir Ailton Elisiário

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e o Dr. Cristovão dos Santos, embalsamaram o corpo de José Bonifácio,

enterrando as vísceras na Capela de São Domingos. O ataúde foi conduzido na galeota imperial, sendo levado ao cais Faroux, e de lá o enterro

encaminhou-se para a Igreja dos Terceiros, sendo conduzido o esquife pelo

Dr. Faivre e demais membros da Academia de Medicina até o Templo. De lá o

Patriarca foi levado e embarcado definitivamente para Santos, cidade onde

nasceu e, onde descansa. Em 1840, já com quarenta e cinco anos, apaixona-se por uma moça,

brasileira de nascimento, porém filha de franceses, vinte e cinco anos mais

jovem que ele. Seu nome: Anne Zoé Bricquet Taulois. Seu pai chamava-se

Pierre Louis Taulois e era arquiteto, e que prestou inúmeros serviços ao Brasil.

Casam-se. Em 28.03.1841 Anne entra em trabalho de parto e sua filha

Marie nasce morta. Cerca de quarenta e quatro dias após, Anne falece. Este

desenlace causa profunda dor e transtorno existencial no Dr. Faivre. Sua esposa e filha estão enterradas num cemitério no Rio de Janeiro,

administrado pela Igreja Anglicana, em cujo túmulo existe uma lousa com

símbolo de um triângulo com o olho Onividente.(quadra 8, sepultura 1340)

Profundamente consternado pela morte da esposa e filha decide realizar

viagens, visitando algumas províncias. Esteve durante certo tempo em Mato Grosso.

O Ministro do Império Cândido José de Araújo Viana( Visconde de

Sapucaí Grão-Mestre do Grande Oriente Brasileiro, ou do Passeio em 1837)

no final de 1841, nomeia Dr. Faivre para realizar um estudo sobre as águas termo minerais de Caldas Novas e Caldas Velhas em Goiás, as quais se

propalava na época teriam poderes curativos para a lepra. Depois de dois

anos de estudos, chegou a conclusão após minuciosa analise que tais águas

não curavam a insidiosa moléstia, mas que eram excelentes para alguns problemas de pele, reumatismo crônico.

Esteve durante sua estadia naquele local, junto aos leprosos que

vinham de todas as partes do país, pensando em se curarem nas águas ditas

milagrosas. Dr. Faivre estudou a lepra, enviando trabalhos e mais trabalhos para Academia de Medicina, inclusive para a França. Foram importantes

seus estudos sobre lepra . Sabe-se que somente em 1874 Hansen descobre

o bacilo da doença. Os trabalhos de Faivre sobre a cruel moléstia eram

citados até cem anos após terem sido realizados.

DR. FAIVRE E O PARANÁ O Dr. Faivre, depois da morte de sua esposa e filha, das quais jamais se

esqueceria, resolve abandonar todas as benesses e badalações da Corte, as

quais eram muitas, seus contatos com barões, viscondes, imperador,

imperatriz etc. mas que não lhe significavam muito pois a vida de um médico humano, por mais que ele seja admirado, em qualquer local ela será sempre

sacrificada.

Ponderando em cima destes conflitos existenciais põe em ação um

sonho antigo seu. Viajou. Após visitar várias províncias, fundou no interior do Paraná, num local

onde hoje após tantas divisões territoriais, é um simples distrito da cidade de

Cândido de Abreu( Cândido Ferreira de Abreu, engenheiro, senador, prefeito

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de Curitiba maçom iniciado na Loja “Ganganelli”-Rio de Janeiro e filiado à Loja

“Fraternidade Paranaense” em 14.09.1897), a Colônia Agrícola Teresa Cristina, sob os auspícios de D.Pedro IIº, localizada na confluência dos rios

Corumbataí e Ivaí.

Porque o Paraná ainda então 5ª, depois 10ª Comarca da Província de

São Paulo foi escolhido?

Talvez, coincidindo com a morte da esposa, pouco antes ou depois, já que o seu sonho de fundar uma colônia agrícola nos moldes socialistas era

antigo, ele conheceu na Corte o maçom João da Silva Machado( tornado

Barão de Antonina em 11.09.1843, Barão com grandeza em 13.08.1860)

tropeiro gaúcho, latifundiário, que gozava de prestigio onde era elemento de confiança do governo, e que foi um dos homens que trabalhou para a

Emancipação do Paraná.

João da Silva Machado tornou-se amigo do Dr. Faivre e nas longas

conversas que mantiveram, o empolgaram as qualidades exuberantes das terras e as grandes possibilidades da exploração fluvial do Rio Ivaí.

A convite do futuro barão, Dr. Faivre visitou as terras tão decantadas.

Percorreu o Rio Ivaí em longos trechos tanto em direção às nascentes como

em direção á sua foz. Gostou. Sonhou mais uma vez e decidiu que seria

nestas terras que fundaria a colônia. Quando ele concebeu este sonho este local seria para ele e para as

pessoas que acreditavam nele, o verdadeiro eldorado e um local onde não

existissem escravos, onde o índio seria civilizado sem passar pelo estágio de

escravidão, onde houvesse felicidade, igualdade e todos fossem iguais a todos, uma concepção verdadeiramente socialista, sem ambições de riquezas

pessoais, mas sim riqueza e felicidade para todos. Talvez até sonhasse com

uma futura megalópole às margens do Rio Ivaí.

João da Silva Machado que só pensava comercialmente só não entendia, porque o Dr. Faivre não ambicionava o lucro. Como um homem

como ele abandonaria o Rio de Janeiro onde era cercado de todas as

simpatias e favorecimentos da Corte, sendo que, muito honestamente dentro

da sua maneira humanitária de exercer a Medicina, já amealhara uma certa estabilidade financeira, alem do prestígio que tinha. Como abandonar tudo

isso?

Bem, já estava tudo decidido ele então retorna à França com a

esperança de conseguir adeptos que o acompanhassem na sua aventura.

A Imperatriz Teresa Cristina o apoiou, achando que trazendo colonos da Europa para o Brasil seria muito interessante para o país, e assim lhe

ofereceu seis contos de reis para pagar parte das despesas. Dr. Faivre vende

todos os seus bens no Rio de Janeiro. Só não vendeu livros e instrumentos

médicos. Após muita burocracia recebe o que o governo lhe devia pelos dois anos passados à serviço do mesmo em Caldas Novas.

Ao chegar na França visitou todos os lugares queridos, sua terra natal,

locais de sua mocidade, a Escola de Medicina em Paris. Encontrou o país em

meio a uma crise muito grande já que o rei havia tomado decisões erradas com relação às reformas sociais que deveriam ter sido realizadas. O povo

estava desmotivado e agitado.

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Dr. Faivre recrutou no meio desta gente com tantas dificuldades, com

promessas de uma vida nova, num país novo, num lugar lindo onde a terra seria o manancial de tudo.

Após pagar as dívidas do grupo recrutado, marcou encontro com eles

no Porto de Antuérpia, de onde partiram em 25.12.1846, dia de Natal. Após

58 dias de viagem através do navio “Fides” chegaram 64 franceses a

Paranaguá em 17.02.1847. Foram bem recebidos por representantes do governo, da Província de

São Paulo, já que o Paraná ainda era a sua 5ª Comarca. Estavam muito bem

recomendados por D.Pedro IIº o qual tinha o máximo de carinho para com o

Dr. Faivre, médico de sua esposa. Transpuseram a serra de Paranaguá, chegaram a Curitiba. Depois de

um estágio onde descansaram, rumaram para o imenso tapete verde dos

campos gerais, cruzando o Rio dos Papagaios em rumo a Ponta Grossa.

Chegaram em Palmeira procuraram José Caetano de Oliveira, futuro Barão do Tibagí, que lhes deu guarida recebendo-os muito bem. Cruzaram o Rio Tibagí

e chegaram em Ponta Grossa.

Desta vila para frente o avanço seria na base do facão da foice e do

machado em direção ao local escolhido por Faivre. O grupo após mil

peripécias vai em frente onde o Rio Ivaí toma este nome, na confluência do Rio dos Patos e Rio São João, acampando neste local provisoriamente. Este

local hoje é a Colônia Barra Vermelha do município de Prudentópolis. Os

índios neste local eram hostis.

Nesta região haviam sido instaladas as antigas reduções jesuíticas em 1628 posteriormente destruídas por bandeirantes paulistas.

Índios caigangues que habitavam a região não quiseram contato com

Faivre e seus compatriotas. Mostraram-se arredios, pois eram os donos da

terra. Resolveram então os franceses descer o rio cerca de 45 quilômetros, após construírem canoas e embarcações tipo balsas. Uma parte da caravana

foi por terra.

Em meados do mês de maio de 1847 chegaram no local que havia sido

escolhido por Faivre, que corresponde às coordenadas geográficas 25º 15‟ latitude S , que haviam sido determinadas anteriormente pelo cartógrafo

americano Elliot. O terreno escolhido ficava num local em meia lua formado

pelo Rio Corumbataí pela frente e Rio Ivaí pelos fundos.

Presume-se que neste local existira anteriormente a Redução Jesuítica

Assiente de Iglesia. Derrubaram a mata construíram as casas provisórias. Entraram em

contato coma famosa araucária, aprenderam a gostar do pinhão. Decidiram

onde seriam construídas a serraria, o local da fiação, o alambique onde seria

o pasto para a criação, o cemitério e local da plantação. Prepararam a terra com sacrifício e amor e após muitas dificuldades plantaram e colheram...

D. Pedro não esquecera do Amigo. Envia emissários através da

Província de São Paulo, para saber como estava indo a colônia que levava o

nome de sua esposa. Entretanto, durante os anos de 1848 e 1849 já haviam algumas

deserções e o dinheiro estava se esgotando.

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D. Faivre foi pela segunda vez até a Corte, ao invés de saldar seu

primeiro empréstimo foi buscar mais recursos que lhe foram oferecidos, mas não na quantia que ele realmente necessitava. Desta vez negociou com o

Secretário de Estado dos Negócios do Império, José da Costa Carvalho, futuro

Barão de Monte Alegre( maçom, iniciado na Loja “Amizade”- São Paulo), o

qual já estava instruído por D.Pedro para facilitar mais este empréstimo.

Em 1857 a Colônia estava em boas condições de desenvolvimento quase auto-suficiente. Haviam 244 pessoas, onze franceses, um português e

os demais brasileiros.

Em tese a experiência de Faivre deu certo, mas o custo era muito alto e

a outra grande dificuldade era a comunicação com Guarapuava e Ponta Grossa.

O animo de Faivre era muito grande, mas o peso dos anos já se fazia

sentir. Ele era portador de uma doença crônica, provavelmente malária que o

foi consumindo aos poucos. Dr. Faivre vem a falecer com um pouco mais de sessenta anos de idade, no dia 30.08.1858 às oito horas da manhã A seu

pedido foi enterrado debaixo de uma frondosa paineira, no cemitério local.

Dr. Faivre foi o primeiro colonizador a usar o arado mecânico, inclusive

aconselhando ao governo do Província a usa-lo. Foi também como médico o

primeiro, a anunciar e incentivar a necessidade de se construir o primeiro leprosário no Paraná.

Após sua morte seu substituto foi um continuador à sua altura,

administrando a colônia nos moldes de seu antecessor mas após alguns anos

permitiu a entrada na colônia de escravos. Por certo Dr. Faivre jamais aprovaria.

Teresa Cristina não desapareceu. Existe até hoje no mapa. Talvez os

paranaenses desconhecem seu valor histórico.

Pena que o núcleo em si não teve o desenvolvimento sonhado pelo Dr. Faivre, mas foi o início, foi o ponto de partida da colonização do Vale do Ivaí

que hoje abrange cerca de cinqüenta municípios, ao longo do seu trajeto

onde corre majestoso por 737 quilômetros em direção ao Rio Paraná até

desembocar nele, o tornando ainda maior. Uma extensão de terras de 24.000 quilômetros quadrados são cortadas pelo caudaloso rio.

Existe uma rua em Curitiba e uma em Ponta Grossa em sua

homenagem chamadas “Dr. Faivre”. Em Prudentópolis existe uma colônia

chamada “Colônia João Maurício Faivre” ou Linha Maurício composta de

agricultores de origem ucraniana. No atual distrito onde outrora foi a Colônia Teresa Cristina existe uma praça com o seu nome e um monumento de pedra

com uma placa de bronze comemorativa ao 150º aniversário de seu

nascimento.

O retrato ao vivo do Dr. Faivre foi pintado por um americano que era geógrafo, cartógrafo, sertanista e pintor John Henry Elliot, a serviço do Barão

de Antonina, cujo quadro está atualmente no museu de Arte do Paraná. Há

uma reprodução na Academia Nacional de Medicina no Rio de Janeiro, além

de outras pinturas, um retrato a óleo e outra pintura aparecendo Dr. Faivre juntamente com os demais fundadores da Academia de Medicina no ato da

fundação. além de um busto de bronze.

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15

Este médico que se tornou um colonizador em terras paranaenses, sem

nunca ter esquecido que era médico fundou a segunda colônia agrícola no Paraná, já que a primeira foi a de Rio Negro, fundada por alemães em 1829.

Faivre e seus companheiros franceses, transpondo com sacrifício fora do

comum a selva adentro, até então intocada pelo homem civilizado deram

início a uma colonização de uma vasta e rica região do Estado. Francês de

nascimento, carioca por adoção e totalmente paranaense de coração. Antes de mais nada um sonhador, ao qual o Paraná muito lhe deve. Mente

visionária e iluminada, além do seu tempo, certamente...

Hercule Spoladore

BIBLIOGRAFIA

ASLAN, Nicola “Pequena Biografias de Grandes Maçons

Brasileiros”

Editora Maçônica-Rio de Janeiro.1973

FERNANDES, Josué Corrêa “Saga da Esperança” –Trajetória de Jean-. .

Maurice Faivre Editora Gráfica Planeta Ltda.Ponta Grossa, 1995.

DICIONÁRIO – Histórico-Biográfico do Estado do Paraná

Editora Livraria do Chain – Banco do Estado do Paraná – Curitiba - 1991

ESTANTE PARANISTA-VOLUME 14 – “Colônia Teresa Cristina” – Leonidas Boutin -

HISTORIADORES DO PARANÁ – INSTITUTO HISTÓRICO,GEOGRÁFICO E

ETNOGRÁFICO PARANAENSE – Curitiba – 1982

Page 16: Jb news   informativo nr. 1.063

16

Ir.’. Paulo Roberto Velloso

A.’.R.’.L.’.S.’. Prof. Mâncio da Costa - º 1977

Florianópolis - GOB-SC -

“Porque a vós”, disse Jesus a seus discípulos eleitos, “vos é dado

conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso

concedido; (...) Por isso lhes falo por parábolas ou alegorias;

porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem entendem.” -

Mt., XIII, 11,13.

Uma característica fundamental da Maçonaria é que, além de

profundamente filosófica ela também é simbólica. Fala e ensina por símbolos e alegorias. Entendem os iniciados, aqueles que são os eleitos.

O tema escolhido para este trabalho tem diversas motivações: A primeira

delas é o próprio tema: Que outro assunto aguçaria mais o interesse do maçom que a LUZ?

Todavia não temos a mínima pretensão, nem de longe de firmar

conceitos sobre o tema. Nosso objetivo ao preparar este trabalho é

apenas o de aprender um pouco mais. Pela experiência que temos nas escolas de óptica, onde ministramos aulas, sabemos que cada aula

preparada e apresentada é um pouco mais que o instrutor assimila. Da

mesma forma percebemos que cada trabalho apresentado em Loja é uma

partícula a mais de conhecimento que se acrescenta a este Ir.‟., para sempre um aprendiz.

Pensamos também que a apresentação freqüente de novos temas pode

servir de motivação aos demais IIr.‟. tanto para apresentação de outros trabalhos, como no estímulo para a presença em Loja.

5 - Luz Material e Luz Maçônica Ir Paulo Roberto Velloso

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A luz da qual vamos falar hoje é aquela mais conhecida como Luz Material ou luz física, diferente da Luz Maçônica, porém com analogias e

simbolismos que podem ser marcantes e relacionados entre si, conforme

tentaremos demonstrar.

A forma da luz como a conhecemos é composta por raios com uma gama de comprimentos de onda visíveis ao nossos olhos. Trata-se da radiação

eletromagnética que se situa entre a radiação infravermelha e a radiação

ultravioleta. É a energia radiante ou luminosa. Essas ondas são medidas

em unidades próprias que são chamadas de nanômetros (milionésimos de milímetro).

A Luz viaja pelo espaço ou por corpos transparentes. No ar ou no vácuo

possui a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo. As velocidades são diferentes em outros meios, como vidro, água, plásticos

e outros.

O que chamamos comumente de luz é o espectro visível, aquilo que

conseguimos ver, as ondas cujos raios conseguimos enxergar em forma de cores, quando estes alcançam uma determinada superfície ou

transitam por meios como ar, água, poeira, etc.. Essas ondas tem

comprimentos de 400 a 750 nanômetros aproximadamente. Cada faixa

de comprimentos de onda corresponde a uma determinada cor, sendo que a cor violeta tem comprimentos de onda por volta de 400

nanômetros, depois temos o anil, azul, verde, amarelo, laranja e por

último a cor vermelha por volta de 750 nanômetros.

Aparentemente a luz é branca, mas fazendo a experiência do Prisma de

Newton, podemos observar que a luz é colorida. A fusão de todas as

cores é o que a faz branca. Essa experiência de Newton consiste em

projetar um raio de luz branca sobre um prisma transparente, que pode ser de vidro, plástico, resina, etc. O raio, ao atravessar o prisma

decompõe-se nas diversas cores citadas antes, que são as cores do

“arco-íris”. É por isto também que vemos o “arco-íris” nos dias que tem

sol e chuva. Os raios de sol incidem sobre as gotículas de água da chuva

que estão suspensas entre as nuvens e funcionam como milhões de mini ou micro prismas, decompondo-se nas diversas cores.

Há como se fazer o experimento de forma inversa também. Basta pintar

em um disco, faixas ou listras com as cores do “arco-íris” que já foram citadas. Coloca-se o disco a girar e vamos perceber que as cores, ao se

fundirem formam apenas uma cor, a branca. Este é o conhecido “Disco

de Newton”.

Na realidade as cores que vemos nos objetos são as cores da luz. Uma

determinada superfície recebe a “luz branca” do sol, que é a mistura de

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todas as cores. Quando vemos vermelho, por exemplo é porque aquela

superfície absorve todas as outras cores, o verde, o azul, etc. e reflete apenas o vermelho e assim é também conseqüentemente com as outras

cores. Quando vemos o branco é porque aquela superfície reflete todas

as cores e quando vemos a cor preta é porque o objeto filtra (ou

absorve) todas as cores, não refletindo nenhuma.

Acima de 750 nanômetros de comprimento de ondas temos os raios

infravermelho não visíveis aos olhos. Abaixo de 400 nanômetros estão os

raios ultravioleta, também não visíveis aos olhos, mas muito perigosos e

nocivos.

A Radiação Ultravioleta vai de 400 a 100 nanômetros e é classificada em

UV-A, UV-B e UV-C, de acordo com o dano que pode causar.

De 400 a 315 nanômetros estão os Raios UV-A. Este “A” vem de AGE que

é idade em Inglês. É o Raio UV que causa envelhecimento.

De 315 a 290 nanômetros estão os Raios UV-B. Este “B” vem de BURN

em Inglês que quer dizer “Queimar”. É o Raio UV que causa queimaduras, inclusive as de pele.

De 290 a 100 nanômetros estão os Raios UV-C. A letra “C” aparece aí

para caracterizar a palavra Câncer. É a radiação UV que atua de forma determinante na causa do câncer. É a mais perigosa das radiações

ultravioleta, porém é a que menos chega à superfície da terra já que é

filtrada na camada de ozônio. Todavia é sabido que tal camada foi

seriamente comprometida em razão da emissão de alguns gases como o CFC, já praticamente abolido do planeta, porém é lenta a recuperação da

camada de ozônio que já foi parcialmente destruída e algumas áreas do

planeta estão mais expostas por este motivo. Alia-se a isso também a

produção de radiação UV por fontes artificiais, como alguns tipos de lâmpadas e equipamentos eletrônicos.

De qualquer forma existem produtos que funcionam como verdadeiros

escudos na proteção contra os raios UV. São eles cremes bloqueadores

solares, lentes de óculos ou de contato, chapéus, bonés, tecidos, pára brisas de automóveis e cosméticos.

Evidentemente a luz do sol é altamente benéfica, útil e necessária. A

visão não seria possível sem a presença da luz. As cores, as paisagens, as leituras, o conhecimento em si. Nada disso seria captado pelo sentido

da visão se não existisse a luz.

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Oitenta e cinco por cento de tudo que uma pessoa com os cinco sentidos

funcionando regularmente conhece, sabe, compreende, chega-lhe ao cérebro e a seu

entendimento pelo

sentido da visão. A

fecundidade, a

fertilidade do solo também depende da

luz solar. Entretanto

essa mesma luz que

constrói, forma e educa também pode

produzir efeitos

deletéreos. Há que

se saber o que aproveitar e do que

se proteger. Mesmo

os raios nocivos da luz, podem ser benéficos se bem aproveitados ou

canalizados para determinados fins. A radiação ultravioleta pode servir

para esterilização de água, vasilhames, instrumentos, ferramentas e inúmeros procedimentos na medicina, odontologia e outras

especialidades.

Além disto, a própria radiação UV tem os seus benefícios no próprio corpo. Médicos recomendam que as pessoas exponham-se ao sol, sem

proteção contra os raios UV, durante aproximadamente 20 minutos por

dia. É esta exposição ao UV da luz solar que ajuda na produção da

Vitamina “D”, essencial para a contenção do cálcio no organismo. Como diz o ditado popular conhecidíssimo: “A diferença entre o remédio e o

veneno está na dose.”

A LUZ MAÇÔNICA

Não lhes posso falar muito sobre Luz Maçônica.

Iniciado há poucos anos meus conhecimentos ainda

são insipientes, mas gostaria de mostrar aos irmãos

como eu a percebo:

“Em Maçonaria, a palavra Luz tem o significado de

Verdade, Conhecimento, Ciência, Saber, Instrução e

prática de todas as virtudes. Diz-se que um profano „recebe a Luz‟, quando é Iniciado.

Albert Gallatin Mackey escreve:

“Luz é uma palavra importante do sistema maçônico,

transmitindo um sentido bem mais longínquo e oculto do que

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20

geralmente pensa a maior parte dos leitores. É, de fato, o

primeiro de todos os Símbolos apresentados ao Neófito e que continua a ser-lhe apresentado na carreira maçônica.

Os Maçons são enfaticamente chamados de *filhos da luz*,

porque são, ou pelo menos são julgados possuidores do

verdadeiro sentido do Símbolo; ao passo que os profanos e não Iniciados, que não receberam este conhecimento, são, por uma

expressão equivalente, considerados como estando nas trevas.”

“A Luz é elemento dissipador das trevas;… É sinônimo de Verdade, Sabedoria, Liberdade, Conhecimento, Redenção. Quando um candidato

ao ingressar na Instituição maçônica passa pela Iniciação e, adentrando

no Templo, „recebe a Luz‟, significa que os mistérios ser-lhe-ão

revelados.”

Há que se perguntar também ao Neófito: “Agora que recebeste a Luz,

o que fazer com ela?”. A resposta não pode ser outra que não:

“Iluminar”. Filho da Luz, aquele que traz a própria Luz dentro de si, só

pode ter a tarefa de iluminar o caminho dos irmãos, de todos os que se acercam dele e, sobretudo, o seu templo interior. Mas a Luz não é

recebida apenas de uma vez. Assim como o sol nasce todo o dia para

iluminar a terra a partir do Oriente, também deve ser o maçom a

alimentar-se diária e diuturnamente de Conhecimento, Verdade e Sabedoria. É esta Luz que vai ajudá-lo no trabalho da pedra bruta, da

pedra polida, na construção do templo. Mesmo o mais experiente dos

mestres maçons é um eterno aprendiz. O verdadeiro maçom jamais

sacia-se de conhecimento. É uma busca que transcende ao seu último suspiro na face da terra.

A vida no planeta, no Universo, busca a Luz, corpos celestes, astros,

estrelas, seres animais ou vegetais, todos a buscam. Os primeiros órgãos a serem formados em qualquer embrião são os olhos para que possam

encontrar o caminho da Luz, porque o sentido da vida é a Luz. Assim

quaisquer seres, mesmo insetos e plantas buscam a Luz. A

semente do trigo brota e cresce no sentido oposto ao da gravidade

somente porque busca a Luz.

Analogias

O Conhecimento é a Luz da Maçonaria: O Conhecimento não é bom nem mau. Conhecimento é energia e detém

em si toda a herança que a humanidade, por observações, vivências e

experimentos, acumulou e disponibiliza em si própria. Assim como a luz

material ou física dispõe de todas as cores em seu espectro e só refletirá na superfície em que incidir a cor determinada para aquela superfície,

também é o Conhecimento. Sua utilização poderá servir para o bem ou

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para o mal, dependendo de quem seja o seu receptor e a forma com que

pretenda utilizá-lo. O sujeito “A” poderá refletir o Vermelho, o “B” o azul e assim por diante. Alguns poderão não refletir nada e outros poderão

refletir o branco que é a soma de todas as cores.

Dependendo também do sujeito onde incida este conhecimento, do seu

preparo, da sua índole, poderá produzir benesses ou danos, da mesma forma como a luz material que além de iluminar também emite seus

Raios ultravioleta. Aquele que fizer uso de um filtro adequado estará

protegido.

A respeito das religiões, crenças, individualidades, a Maçonaria respeita a

visão mística de cada irmão. Há maçons cristãos, judeus, muçulmanos,

etc. porque no fundo de toda a religião arde sempre a mesma Luz. As

diferenças são históricas, sociopolíticas ou simbólicas, mas do ponto de vista filosófico a Luz é uma só.

Se alguém prefere ver essa luz de cor roxa ou verde ou azul, pois que a

veja, não há nenhum problema, porque quando nos unirmos para falar

das cores e pusermos em movimento essas cores, como no famoso disco de Newton, veremos uma só cor, a branca, isto é, voltaremos a

percepção de uma unidade transcendente de todas as coisas, de todas as

cores.

Por outro lado existem também os inimigos da Maçonaria que podem ser

de dois tipos. Um deles fala mal porque não conhece. Não é possuidor de

conhecimento suficiente para saber o que é realmente a Maçonaria. É

como aquela superfície que reflete apenas uma cor e acaba falando mal do que não sabe. “Quem não sabe, fala o que falam. Quem quer

saber, estuda.”

Outra classe de inimigos, embora detenha um pouco mais de conhecimentos, acaba fazendo mau uso daquilo que dispõe, por

interesses escusos e incompreensíveis, muitas vezes. É como se alguém,

dispondo de luz material suficiente para iluminar, utiliza-se apenas

daqueles raios nocivos, aqueles que ferem e danificam.

Cabe a cada irmão distinguir entre o bem e o mal. Fazer uso da luz que

detém apenas para iluminar. Aqueles raios anti-sépticos serão usados

exclusivamente para eliminar as impurezas e as asperezas da pedra

bruta, no momento necessário. Uma espada pode servir ao bem ou ao mal. Depende de quem a usa, de que forma e no que aplica.

O Irmão deverá discernir e diferenciar a semente do trigo que alimenta e

a da papoula que entorpece. Assim como os IIr.‟. Vigilantes verificam em suas colunas se todos os presentes são realmente maçons, se são

merecedores de estar presentes nos trabalhos em Loja, assim cada Ir.‟.

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maçom deverá identificar o que provém do bem e o que provém do mal e

desta forma fazer sua escolha. Escolha esta que deverá estar sempre embasada nos princípios da Moral Maçônica. Para que possa cumprir de

forma justa e perfeita tal incumbência, poderá fazer uso das ferramentas

que a Maçonaria coloca à sua disposição.

E, para concluir, deve estar ciente o maçom que o homem quando aporta neste mundo, abre seus olhos para a luz material ou física e que, ao

fechá-los de forma derradeira, parte para o Oriente Eterno, deixando

aquela luz no mesmo espaço onde a encontrou.

Assim é com o conhecimento, Luz Filosófica. É patrimônio da humanidade. Recebe o homem de seus antepassados os segredos e

fórmulas. Deve estudá-los, cultivá-los, aprimorá-los e repassar a seus

descendentes e sucessores.

Não tem sentido a vida do homem que apenas acumula conhecimentos

sem que faça uso deles em prol da coletividade. O Conhecimento deve

ser fraternizado. Aquele que enclausura conhecimentos, aprisiona sua

própria alma, faz como o servo da Parábola dos Talentos a enterrar o

único que recebera, com medo de perdê-lo. Assim seu senhor o tirou e deu para aquele que, recebendo cinco talentos, granjeou outros cinco

(Mateus, XXV, 14-30). A Luz Filosófica deve ser multiplicada, ampliada,

transmitida, colocada sempre num local alto para que possa iluminar,

para que possa ser vista e assim trazer benefícios a toda humanidade.

Porque, como nos disse Nosso Senhor Jesus Cristo:

“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo do alqueire, mas na luminária, e assim ela brilha para todos que estão em casa, Brilhe do mesmo modo a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, eles glorifiquem vosso Pai que está nos céus.”

Mt., V, 14,16. BIBLIOGRAFIA:

1. O L.’. da L.’., Bíblia Sagrada

2. Camino, Rizzardo da – Simbolismo do Primeiro Grau – Aprendiz

3. Camino, Rizzardo da – Simbolismo do Segundo Grau – Companheiro

4. Mackey, Albert Gallatin -http://fraternidademaconica.blogspot.com/2010/02/albert-

gallatin-mackey.html

5. Blavatsky, Helena Petrovna – Isis Sem Véu – Volume I

6. Honda, José Carlos Tomio – ABC da Óptica Oftálmica

7. A.’.R.’.L.’.S.’. Prof. Mâncio da Costa – Manual do Companheiro Franco Maçom –

Enviado Via Internet para o grupo da Loja.

8. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - http://satelite.cptec.inpe.br/uv/

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23

O presente bloco

é produzido pelo Ir. Pedro Juk.

Loja Estrela de Morretes, 3159 Morretes - PR

procedimentos de entrada

Questão apresentada pelo Respeitável Irmão Edison Carlos Ortiga, Rito Adonhiramita, COMAB, sem declinara o Oriente (Cidade) e Estado da Federação: [email protected]

Estamos elaborando uma coletânea de procedimentos para o Rito Adonhiramita (COMAB), e no tocante a parte de cerimonial o rito, seja qual for, pouco dita as normas e sim a Potência, mas como é um assunto que gostaria que constasse nessa coletânea, e normalizar e uniformizar procedimentos sobre um fato muito corriqueiro entre nós, solicito uma ajuda do Irmão através de seu parecer. Trata-se de uma Loja incorporada em visita a outra loja, não sendo sessão conjunta, apenas visita. Penso que a Loja visitante entra em comitiva, tendo a frente seu Venerável, seguido pelos Mestres, Companheiros e Aprendizes. Estando a Loja aberta poderia apenas o Venerável, representando toda a delegação, fazer a marcha do grau e as respectivas saudações, ou todos, individualmente executarem este procedimento? Este assunto fica sob malhete até vossa opinião.

6 - Perguntas & Respostas Ir Pedro Juk

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Considerações: Não sou muito a favor dessas incorporações de Loja. Se elas existem como previstas nos respectivos regulamentos, o jeito é cumprir. Entendo sempre que na tradição maçônica existe mesmo a visita. Seguindo a regra de que a maior autoridade geralmente entra por último considerando a Loja visitante, o primeiro que entra é o que se submete ao telhamento e a entrada formal. Nesse caso o Venerável é o último a entrar. Agora existem as entradas em família após a Ordem do Dia. Aí é o Venerável que entra por primeiro acompanhado do séquito. Nesse caso, embora na contramão, seria o Venerável que sujeitaria à formalidade.

T.F.A. PEDRO JUK [email protected] MAIO/2013

Na dúvida pergunte ao JB News ( [email protected] )

que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )

Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.

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Lojas Aniversariantes da GLSC

Data Nome Oriente

28/07 Anhatomirim nr. 94 Florianópolis

31/07 Acácia Palhocense nr. 97 Palhoça

31/07 Obreiros de Hiram nr. 18 Xanxerê

08/08 Fraternidade das Termas nr. 68 Palmitos

13/08 Albert Mackey nr. 56 Tubarão

13/08 Harmonia nr. 42 Itajaí

15/08 Presidente Roosevelt Nr. 2 Criciúma

16/08 Caminhos da Verdade nr. 92 Blumenau

17/08 Ambrósio Peters nr. 74 Florianópolis

18/08 Fraternidade de Itapema nr. 104 Itapema

20/08 Eduardo Teixeira nr. 41 Camboriú

Rádio Sintonia 33 & JB News- Música, Cultura e Informação o ano inteiro.

www.radiosintonia33.com.br Desfrute de qualquer um dos e-mails

para melhor comunicar-se com o JB News:

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

[email protected]

7 - destaques jb

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Bethel Fênix: 15 anos

Expedição Maçônica Brasil - Argentina - Uruguai 2013

EXPEDIÇÃO MAÇÔNICA

BUENOS AIRES e MONTEVIDEO 4 A 11 OUTUBRO 2013

Meu querido Irmão Sérgio Quirino. Conforme seu pedido, segue abaixo, para divulgação aos irmãos e Cunhadas, o roteiro detalhado da quinta Expedição Maçônica, desta vez para Argentina e Uruguai. Foram contempladas visitas às Lojas Co-Irmãs em Buenos Aires e em Montevideo, roteiros em cidades históricas, degustação de vinhos, almoços, jantares, zona franca, passeio pelo rio da Prata e a fraterna alegria das expedições Maçônicas anteriores. Os Irmãos poderão utilizar as milhagens para o aéreo e dividir parcelar a parte terrestre. Para garantir lugar nos vôos reservados, é preciso enviar a ficha de inscrição até o dia 4 de agosto. Qualquer dúvida, me ligue; 31 9981 8795, ou diretamente com a Zenithe Tur: 31 3225 7773. Fale com a Adriana Martins. Muitos Irmãos já a conhecem. TFA Paulo Queiroga Orador A.R.L.S. Presidente Roosevelt n. 25

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1.- ROTEIRO PREVISTO 1º Dia. 04 OUT. 6ªfeira. BELO HORIZONTE – BUENOS AIRES

08h35. Apresentação no balcão da TAM no Aeroporto de Belo Horizonte Confins 10h35. Saída prevista no vôo JJ3345 com destino ao São Paulo. 11h55. Chegada prevista em São Paulo Aeroporto de Guarulhos para conexão com vôo de prosseguimento. 14h25. Saída prevista no vôo JJ8018 com destino a Buenos Aires. 17h15. Chegada prevista em Buenos Aires Aeroporto de Ezeiza. Desembarque, procedimento de imigração e controle de assaportes, recolhida da bagagem Recepção e traslado em serviço privativo com assistência de guia local em português para Hotel Pulitzer 4* (www.hotelpulitzer.com.ar) para acomodação de 4 noites. Resto da tarde e noite livre. 2º Dia. 05 OUT. SAB. BUENOS AIRES. Após o café da manhã, saída as 9h00 para visita turística anorâmica de meio dia (aprox. 4hs.) em serviço privativo para o grupo de Buenos Aires com guia local em português passando por lugares como Recoleta, San Telmo, La Boca -Caminito-, Puerto Madero, podendo finalizar no Estádio do Boca Júniors para quem desejar visitar ou então em algum dos famosos Shoppings da cidade para compras. Almoço e tarde livre. A noite, no horário que for determinado saída do traslado para Jantar de Boas Vindas e Confraternização com Show de Tango no La Esquina de Carlos Gardel ou El Querandí. No final, traslado de retorno para o Hotel 3º Dia. 06 OUT. DOM. BUENOS AIRES – TIGRE – BUENOS AIRES. Café da manhã no hotel e as 9h00 saída para passeio de dia completo com guia local em português a bela região de El Tigre com seus canais e vegetação exuberante, realizando Almoço no Restaurante Gato Blanco com bebidas. No final da tarde volta para o Hotel em Buenos Aires. Noite e Jantar livre. 4º Dia. 07 OUT. 2ª feira. BUENOS AIRES. Café da manhã no hotel e dia livre para atividades e outras visitas por conta própria. A noite Atividade Maçônica em andamento e formulação junto aos Irmãos Maçons de Buenos Aires. 5º Dia. 08 OUT. 3ª feira. BUENOS AIRES – COLÔNIA DEL SACRAMENTO – MONTEVIDEU Café da manhã no hotel e no horário que for determinado saída do traslado

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em serviço privativo para o Porto de Buenos Aires. 08h45. Saída prevista do Buquebus com destino a Colônia del Sacramento no Uruguai fazendo a travessia do Rio da Prata num dos modernos barcos rápidos (1h15) com serviço do Zona Franca. 11h00. Chegada prevista hora local em Colônia del Sacramento (a partir do 6 OUT Uruguai muda o seu horário com respeito a Argentina, dando uma diferença de 2h45, porém a duração real é de 1h45) Desembarque, recepção e assistência em Colônia del Sacramento para realizar a visita cultural e turística desta cidade histórica em serviço privativo com assistência de guia local em português, seguida de almoço. A tarde, prosseguimento da viagem em serviço privativo até o Hotel em Montevidéu (aprox. 190 kmts./2h30) para acomodação de 3 noites no My Suites Boutique Hotel & Wine Bar 4* (www.mysuites.com.uy) Noite livre. 6º Dia. 09 OUT. 4ª feira. MONTEVIDÉU Após o café da manhã, as 9h00 saída para visita turística panorâmica de meio dia em serviço privativo para o grupo com guia local em português de Montevidéu finalizando no famoso Mercado del Puerto, para almoço e tarde livre. A noite Atividade Maçônica em andamento e formulação junto aos Irmãos Maçons de Montevidéu. 7º Dia. 10 OUT. 5ª feira. MONTEVIDÉU – CANELONES - MONTEVIDÉU

Após o café da manhã no hotel saída as 9h00 para passeio de dia completo a região vitivinícola mais importante do pais, Canelones, muito próxima da capital (aprox. 60 kmts./1h), para visita com degustação de 2 vinícolas, tipo Estancia Juanicó, Virgina Stagnari ou Pisano finalizando na Bouza onde tem Museu de Carros antigos com um almoço harmonizados com os vinhos desta vinícola. Após o almoço, a meia tarde, retorno a Montevidéu e resto da tarde e noite livre. 8º Dia. 11 OUT. 6ª feira. MONTEVIDÉU

Logo após o café da manhã no hotel, no horário que for determinado, saída do traslado em serviço privativo com assistência de guia local em português para o Aeroporto. 10h35. Apresentação no balcão da TAM no Aeroporto de Montevidéu. 12h35. Saída prevista no vôo JJ8031 com destino ao São Paulo. 14h10. Chegada prevista em São Paulo Aeroporto de Guarulhos para conexão com vôo de prosseguimento. 17h45. Saída prevista no vôo JJ3326 com destino a Belo Horizonte. 18h59. Chegada prevista Belo Horizonte Confins. Desembarque, procedimento de imigração e controle de passaportes, recolhida da bagagem, Duty Free e alfândega. Traslados por conta própria para seus domicílios particulares.

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2.- INCLUI

• Passagem aérea ida e volta em classe econômica da Companhia TAM, sendo a ida com saída de Belo Horizonte e destino de Buenos Aires, e volta, desde Montevidéu com destino a Belo Horizonte, via São Paulo Guarulhos, tanto na ida como na volta conforme horários indicados no programa sujeitos a variação. • Taxas de embarque • 7 noites de acomodação com café da manhã e impostos, sendo 4 noites em Buenos Aires (4-8 OUT) e 3 noites em Montevidéu (8-11 OUT) em hotéis de 4* conforme indicados no roteiro ou similares. • Café da manhã tipo buffet e impostos nas 7 noites nos hotéis mencionados. • Todos os traslados de chegada e saída nas cidades visitadas em transporte de ônibus com motorista privativo, entre hotéis, aeroportos, portos marítimos e as visitas turísticas quando necessários. • As viagens internas em transporte de ônibus com motorista privativo entre Colônia del Sacramento e Montevidéu, incluindo todas as despesas erivadas como estacionamentos, impostos, assistência na bagagem e pedágios. • Os viagens internas em transporte coletivo do Barco Buquebus em classe turista entre Buenos Aires e Colonia del Sacramento. • As assistências de guias locais em português nos traslados e operações de chegada e saída em Aeroportos e Portos marítimos. • 3 Almoços nos passeios turísticos de El Tigre, Colônia del Sacramento e Canelones com Menu predeterminado para todo o grupo de entrada, principal e sobremesa com água e vinho (exceto em Colônia que é só com água). • 1 Jantar de Boas-vindas e Confraternização em Buenos Aires com Show de Tango nas conceituadas casas de Tango, La Esquina de Carlos Gardel ou El Querandí com traslados em serviço privativo de ida e volta com assistência local. Menu predeterminado para todo o grupo com entrada, principal e sobremesa. • As visitas turísticas panorâmicas de meio dia (entre 3 e 4 hs.) com guia local em português as cidades de Buenos Aires, Colônia del Sacramento e Montevidéu. • Seguro de Assistência em Viagens Assist Card Latina de 8 dias (4-11 OUT) até 64 anos incompletos. Acima de 65 anos, considerar acréscimo de US$ 20,00 3.- VALORES Parte Terrestre • US$ 1.394,00 por pessoa em acomodação dupla • US$ 368,00 acréscimo para acomodação individual Parte Aérea • US$ 250,00 por pessoa com TAM em cl. econômica ida e volta. • US$ 115,00 aprox. das Taxas de Embarque. (Podendo mudar até o dia da emissão do grupo) • Saídas de outras cidades sob consulta. • Opção em classe executiva sob consulta de acordo a disponibilidade no sistema.

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• IMPORTANTE: Devido a ser condição de grupo, que requer um mínimo de emissões, solicitações de inscrições somente da parte terrestre sem a reserva do aéreo, por utilização de milhagens ou outras procedências, assim como saída anterior a data do grupo, que diminua as emissões do grupo, considerar Taxa US$ 100,00 por pessoa para qualquer uma das possíveis situações em conceito de participação no programa terrestre sem o aéreo. 4.- INSCRIÇÃO • Considerada inscrição com pagamento do sinal, no momento da solicitação da inscrição e reserva de lugar junto ao preenchimento da Ficha de Inscrição no Programa. • Sinal de R$ 600,00 por pessoa no momento da inscrição. • Prazo para inscrições 4 AGO 2013 (Mas se decidir participar, não deixe se inscrever até o ultimo dia. Faça a sua quanto antes) 5.- PAGAMENTO Parte Terrestre: A vista facilitado, sendo: • Até 2 AGO 2013, sinal de R$ 600,00 em dinheiro, cheque ou depósito bancário. • Após confirmado o grupo, segunda parcela do sinal até 20 AGO de R$ 1.000,00 em dinheiro, cheque ou depósito bancário. • Pagamento final até o dia 3 SET (um mês antes do embarque) em que ao valor total da parte terrestre em US$ será aplicado o câmbio desse dia, sendo descontados quaisquer pagamentos feitos anteriormente como o sinal, segunda parcela do sinal ou outros que o cliente desejar em R$ completando nesta data com o restante. Portanto, ao longo destes meses poderão ser feitos pagamentos em R$ parcelados e sem acréscimo, conforme conveniência de cada caso a ser determinado entre as partes. Parte Aérea: • Em R$ ao câmbio do dia da emissão de todas as passagens do grupo até o dia 2 AGO 2013. • Em dinheiro, cheque, depósito bancário ou cartão de crédito. • Neste último caso podendo ser parcelado em até 5 vezes sem acréscimo, nos cartões Visa, MasterCard, Diners Club ou American Express sendo a totalidade das taxas junto a primeira parcela. • Ou, alternativamente em até 10 vezes com juros de 2,7% a.m. • No caso de pagamento em cartão de crédito, este deverá ser emitido no Brasil e não poderá ser corporativo, precisando ser de pessoa física, sendo necessário preenchimento com assinatura de autorização de debito, acompanhada de cópia frente e verso do cartão de crédito utilizado para a compra, assim como o RG do titular do cartão. o Sob consulta, parcelamento em R$ tanto da parte terrestre como da aérea, com juros baixos de mercado, através de cartão de crédito em até 12 vezes, em cujo caso sendo necessário preenchimento de Autorização de Débito sujeita a aprovação pela entidade administradora do cartão. 6.- NÃO INCLUI

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• Refeições não mencionadas ou indicadas como ¨livre¨ • Serviços extras de caráter pessoal, tantos nos hotéis e em outras situações. • Carregadores nos hotéis, aeroportos e portos marítimos. • Tudo o mais que não esteja relacionado no item acima “o preço inclui“. 7.- OPCIONAIS

Up-Grades de Seguros: • Assist Card Premium. Acréscimo de US$ 46,00 para todo o período (até 64 anos. Acima de 65 anos, considerar mais US$ 23,00). Solicite informação das coberturas superiores ao Latina incluso no pacote. • Cancelamento Viagem por Qualquer Motivo. US$ 20,00 para cada múltiplo de US$ 1.000,00 de capital assegurado com franquia de 25%. Solicite mais informações. No caso deve ser contratado junto ao primeiro serviço reservado no inicio da operação, não sendo aceito ao longo do processo. • Morte por Acidentes Pessoais 24 hs. US$ 5,00 por cada múltiplo de US$ 50.000,00 de capital. Solicite mais informações. • Compra Protegida. US$ 5,00 por cada múltiplo de US$ 500,00 de capital, sendo o mínimo de US$ 10,00 (capital US$ 1.000,00) e o máximo de US$ 25,00 (capital US$ 2.500,00) com franquia de 10%. 8.- OBSERVAÇÕES GERAIS • Número de participantes no grupo: Mínimo 20. Caso tiver um número menor, haverá reajuste de preço conforme ao número final de inscrições, previamente informado aos inscritos, que poderão optar por ficar inscritos com o pagamento deste acréscimo, ou então desistir, sendo feito o reembolso total de qualquer pagamento anterior que tiver realizado (sinal) • A emissão da passagem aérea para estar considerada dentro da condição de grupo, deverá ser emitida na Zênithe Viagens e Turismo Ltda. nos vôos e data previamente determinado no programa. Caso persistir a necessidade de alterar a ida, não é caracterizado mais grupo. Portanto, as condições passam a ser individuais de acordo a disponibilidade e condições da nova reserva pretendia. • Inscrições somente da parte terrestre sem o aéreo do grupo (por utilização de milhagens, outras procedências, outras datas, etc.) considerar Taxa US$ 100,00 por pessoa, a ser liquidada no último pagamento final. • Alterações de itinerário, vôos, data e paradas intermediárias não estão permitidas na volta, sob consulta de acordo a cada caso desejado, disponibilidades, mudanças e diferenças tarifárias. • No programa, a ordem da realização dos seus serviços de visitas, pode ser alterada, assim como seus hotéis, por algum motivo operacional ou de força maior, estando sujeito à alteração, mas sempre oferecendo a garantia de categorias similares sem perder a qualidade e quantidade publicada no programa. • Argentina e Uruguai como membros do Mercosul aceitam a entrada de brasileiros com apresentação do RG original com foto e dentro da validade.

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Porém, sempre sugerimos, ainda assim perante qualquer mudança imprevista e sem aviso prévio neste bloco dispor de Passaporte com validade mín. de 6 meses a partir da data da volta da viagem. • Cancelamento após a inscrição no programa, independentemente que seja por força maior, e sendo a saída do grupo confirmada. A) Desde a data da inscrição (considerada como tal a do pagamento do sinal) e até o dia 2 AGO 2013: sem devolução do sinal (sempre que o grupo seja confirmado. Caso contrário será feita a devolução); B) Desde 3 a 20 AGO, 50% do valor dos serviços contratados; e C) Desde o 21 AGO até a saída do programa, não apresentação para a saída da viagem ou desistência após iniciada a viagem, pagamento total do valor do pacote terrestre, sem devolução. • IMPORTANTE: Sugerimos enfaticamente contratar um Up-Grade do Seguro de Assistência em Viagens para Cancelamento de Viagem por Qualquer Motivo até 48 hs. antes da saída, que permite a devolução até 75% dos valores pagos, conforme oferecido nos opcionais. • Pelo geral, os s check-ins dos hotéis são a partir das 13:00 hs. e os check-outs até as 12:00 hs., os quais serão reconfirmados na confirmação das reservas. • No momento da Inscrição será necessário assinar o Contrato de Adesão ao Programa o qual será remitido ao inscrito, junto as Condições Específicas. • Resto de considerações, segundo as presentes Observações Gerais publicadas para este Roteiro, sendo complementadas com as Condições Gerais, conforme disposições da Embratur, estando à disposição sob consulta. • Entende-se que no momento da inscrição com o pagamento do sinal que automaticamente o inscrito declara estar ciente destas Condições Específicas, as quais deverão ser assinadas. • Informações, Inscrições e Reservas: Na Zenithe Travelclub de Belo Horizonte. Tel.: (xx31) 3225-7773. Contatos: Adriana Martins no [email protected] • Dados para depósito bancário: Banco Itaú (341). Agência 0925. C/C 20.404-2. Titular Zênithe Viagens e Turismo Ltda. - CNPJ 41.711.581/0001-57. No caso, por favor, enviar comprovante via fax ou mail ao [email protected] com a indicação de “Expedição Maçônica Buenos Aires e Montevidéu 2013” 9.- OUTROS Precisa emitir ou renovar o seu Passaporte? Siga as seguintes orientações: • Acesso o link do site da Polícia Federal www.dpf.gov.br/servicos/passaporte/requerer-passaporte • Leia atentamente os passos 1 a 6 disponíveis neste site. Quer emitir a sua passagem aérea com milhas ou pontos de algum programa de fidelidade?

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Sendo que os programas de fidelidade sejam de companhias áreas, de bancos ou de cartões de créditos tem cada um deles seus próprios critérios e procedimentos, e além de mais as condições são dinâmicas podendo mudar constantemente, até sujeitos a promoções específicas e solicitando dados pessoais e confidenciais do titular por questão de segurança, solicitando sempre que seja o próprio titular a fazer o contato nos impossibilitando fazer estas consultas pelo cliente, o procedimento a seguir é: • Entrar em contato direto com o atendimento do seu programa de fidelidade. • Informar as datas, horários e vôos desejados, conforme apontados acima no roteiro. • Verificar os pontos ou milhas necessárias para utilização destes vôos • Verificar os procedimentos de transferência de pontos ou milhagens, prazos, emissão, etc. Informações e Reservas ZÊNITHE TRAVELCLUB

Viagens EnoGastronômicas pelo Brasil e o Mundo R. Sergipe 1167. 13° Andar. Edif. Savassi. SAVASSI. CEP. 30.130-171. BELO HORIZONTE. Minas Gerais. BRASIL. EMBRATUR: 12961.00.41.1 - ABAV-MG - 0302.SNEA: 6658. FONE / FAX: 55(0.31) 3225-7773 E-MAIL: [email protected] - www.zenithe.tur.br

1 - Asa Branca na Coréia

http://youtu.be/Eq8a6RVhrZ8

2 - O que você faz? Vendo celulares...

http://www.youtube.com/watch?v=O-o5DcCXaqk

3 - Made in Rússia - Nem Mozart imaginaria a sua "Marcha Turca" executada por tão belo e competente grupo!...

http://www.youtube.com/watch?v=cgJRlu3ws3w

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fechando a cortina