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LIMEIRA, DOMINGO, 8 DE MAIO DE 2011 - ANO XII - nº 587

Mulherjornal da

Tudo que os filhos ensinam para as MãesTudo que os filhos ensinam para as MãesFABIANA LUCATO

Obrigada, meu fi lho! Não... Não estou agradecen-do somente o presente, o bei-jo carinhoso e a homenagem, embora tudo isso me agra-de muito. Hoje, em especial, quero fazer diferente. A gen-te sempre escuta falar do que as mães fazem pelos fi lhos. O que eu gostaria de contar é o que os fi lhos fazem pe-las mães. E agradecer por is-so. Essa não é somente a mi-nha história. Pedi empresta-das as de outras também. Afi -nal de contas vocês não di-zem que nós, mães, somos to-das iguais? Pois é... os fi lhos também...

Já começa no nascimento, ou talvez um bocadinho antes. Além de um fi lho, o que nasce junto é um amor tão puro, in-condicional, abnegado e abso-luto, de um tamanho tão enor-me, que só quem é mãe sabe com exatidão o que é amar pa-ra sempre. Já de cara, aprendi o que é amor de verdade.

Eu sei que a professora da escolinha ajudou a recortar o coração de cartolina verme-lha, mas isso não tem a me-nor importância. Você tinha quanto? Uns três anos? A sua

“Aprendi a ser mais paciente. Sou mais feliz. E tudo o que

faço é pra ela. Foi a melhor fase da minha vida”

“Ser mais responsável e ter mais atitude. Agora penso primeiro nele”

“Tenho três fi lhos. Com o de 6 anos, aprendi a ler e escrever, porque tenho difi culdade. E com os outros sou bastante dedi-cada, porque o de 3 anos é especial e o mais novo tem proble-

mas de saúde. Tudo o que tenho na vida são meus fi lhos”

foto no meio, colada tortinha com a letra bastão, dizendo que me ama continua guar-dada no meu criado-mudo e nunca sairá de lá. Ainda na escolinha, todo mês de maio era especial. Eu saía com um remorso do meio do traba-lho para ver as apresentações e todo ano a cena se repetia. Você e seus amiguinhos can-tavam, declamavam poesias e a plateia desabava em cho-ro. Lembro da sua amiguinha que um dia perguntou para a mãe o que vocês haviam fei-to de errado, porque todas nós estávamos chorando. Por sor-te eu “matei” o trabalho pra te ver porque depois que entrou no sexto ano, nunca mais ti-ve essa oportunidade. Apren-di a valorizar momentos espe-ciais, porque podem não vol-tar mais.

E a gente sempre tem muita coisa pra fazer. No tra-balho e em casa. Dar conta de tudo não é fácil mas vo-cê, sem saber, me ajudou com isso. Eu trabalhava até muito tarde, sabe como é essa ma-nia das jovens mulheres no mercado de trabalho buscan-do espaço e tendo que pro-var competência. Até o dia que você adoeceu e foi parar

no hospital. Meningite. Na-quela semana eu desmarquei tudo. Deleguei funções, me concentrei, organizei melhor meu tempo. E aprendi que era possível programar o tempo, quando se tem uma priorida-de, no caso, você.

Um dia, saindo do colé-gio, você entrou no carro cho-rando que um amigo havia jo-gado areia nos seus olhos de propósito. Tentei amenizar a história, mas por dentro a vontade era de falar com a mãe do tal garoto. Dia seguin-te, quando fui te levar, você

desceu do carro, viu o mesmo amigo, se abraçaram e puxa-ram juntos as duas mochilas de rodinhas, possivelmen-te apressados para brincar no parquinho de novo. Você me ensinou que esquecer e per-doar valem a pena quando se tem um bom amigo.

Quando via você mon-tando cabana na sala de ca-sa, compreendi que uma cer-ta desorganização ajuda a ser-mos mais criativos. Aquelas rodinhas traseiras da sua bi-cicleta, confesso, achei que nunca sairiam de lá, até que

um dia você saiu pedalando sozinho, o que confi rmou que tudo acontece a seu tempo. Também já não cobro mais tanta perfeição de mim e dos outros porque às vezes sim-plesmente não conseguimos fazer o ideal e sim aquilo que é possível. Através das suas observações, sem pré-concei-tos, percebo o que eu não via. Algumas vezes me espanto por conhecer e desconhecer tanta coisa!

Mas por favor, das próxi-mas vezes poderia me poupar de ver uma partida de futebol. Estou melhorando, mas uma hora ainda acho que vou en-fartar. Pouco me importa, na verdade, se seu time está ga-nhando ou perdendo. Minhas emoções se confundem. Por um lado, me entristeço quan-do te vejo cabisbaixo no ban-co esperando a hora de entrar no jogo, só que depois que entra, em vez de me alegrar, fi co afl ita em te ver levan-do uma bolada, uma entrada mais dura do adversário. É... preciso aprender a controlar melhor as minhas emoções.

Sim! Em defi nitivo cantar e dançar no chuveiro é bem bacana e a gente não precisa ter vergonha, você tem razão,

relaxa. Esquecer da dieta por um brigadeiro, andar descal-ço (no calor!!!!) , trocar a no-vela chata por um seriado da Nick. Também conheci auto-res novos; obrigada por me apresentar Jeff Kinney, Rick Riordan e claro, nossa autora preferida, J.K. Rowling.

Obrigada ainda pela pa-ciência comigo à frente dos controles eletrônicos. Enten-da, pra quem já passou dos 40, botões L1, R2, de subir, virar ou pular fi cam com uma semelhança incrível.

Obrigada por todas as ve-zes em que teve medo, ter cor-rido para o meu braço. Sentia--me a própria Mulher Maravi-lha. Claro, o tempo passou e hoje me contento com a esta-tueta de Mico. Sei que daqui alguns anos você vai olhar pra trás, vai querer me dar um beijo e achar muito gosto-so ter uma mãe pra abraçar. E acredite. É bom mesmo, te di-go isso, afi nal, sou fi lha tam-bém.

Mas especialmente meu fi lho, meu muito obrigada por ter me transformado em uma pessoa muito melhor. Até isso você fez de especial por mim. Posso comemorar o Dia das Mães, porque você existe.

Rosana Isabel de Almeida, 23 anos

Gabriely de Almeida, 5 anos

Jéssica Lima, 20 anos

Davi Lima de Almeida, 1 ano

Renata Sandra de Souza Dias, 24 anos

Donizete de Souza da Silva, 1 ano

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2 DIA A DIALimeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

NUTRIÇÃO COMPORTAMENTO

O ASSUNTO É...

EM QUESTÃO

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Mulherjornal da

“Seus filhos não são seus filhos...Algas na alimentação

ROSANA BRAGAEscritora, jornalista e con-

sultora em relacionamen-

tos. Palestrante e autora

dos livros “Alma Gêmea

- Segredos de um Encon-

tro” e “Amor - sem regras

para viver”, entre outros.

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MARIA RITA LEMOS

É PSICÓLOGA E TERAPEUTA FAMILIAR

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(*) MARIA CECÍLIA R. DE OLIVEIRA

O estresse é defi nido como uma reação emocional, envolvendo componentes fí-sicos e psicológicos, diante de situações que promovem insegurança, medo, irrita-ção, confusão ou até mes-mo grande euforia. Qualquer mudança na vida de uma pessoa pode gerar estresse. Com crianças não é diferen-te. Desde os primeiros anos de vida, as crianças podem se deparar com o nascimento de um irmão, a mudança de casa, uma nova escola, doen-ças, hospitalizações e outras situações. Para algumas, es-sas novidades podem ser si-nônimos de estresse.

Crianças estressadas po-dem apresentar sintomas como alterações bruscas de comportamento, difi culdades em relacionamentos, proble-mas na escola, insônia, de-pressão, falta de concentra-ção, além de dores de cabeça, doenças respiratórias, derma-tológicas e gastrointestinais, entre outras.

Que razões levam o es-tresse infantil a ser relacio-nado, entre outras causas, a críticas excessivas vindas de adultos (pais e/ou pro-fessores), excesso de ativi-dades, bullying e confl itos familiares? As respostas a esses questionamentos não

Reflexões sobre o estresse infantilsão simples nem diretas, mas também não podem ser sinô-nimo de acomodação ou de naturalização de um proces-so em curso. Recentemente, o caso de um garoto austra-liano, vítima de bullying na escola em que estudava, ga-nhou proporções midiáticas, reacendendo a discussão en-tre professores, pais e socie-dade sobre um assunto que, para muitos, parece ser resu-mido em: “crianças são as-sim; simplesmente brigam”.

Atribuir aos pais a cul-pa pela má educação de seus fi lhos, ou às crianças carac-terísticas ditas naturais para a agressão ao outro são ati-tudes de quem não perce-be que esse comportamento decorre de um estímulo glo-bal à competição desmedida, que empurra as pessoas para a conquista de bens, poder e prestígio a qualquer custo, em que sentimentos como tolerância às diferenças, o respeito e a amizade parecem não caber.

Reduzir o estresse infan-til ao escopo dos confl itos familiares faz parte de uma lógica perversa que culpabi-liza os pais, em vez de olhá--los sob a perspectiva macro de um Estado que não favo-rece o crescimento digno e justo da sociedade, que não valoriza suas crianças como cidadãos, com direitos a se-

rem respeitados. É necessá-rio refl etir sobre o incentivo ininterrupto à performance, ao cumprimento de metas pela exaustão, ao tratamento violento e humilhante a que muitas crianças são subme-tidas por outras, debaixo de olhares adultos omissos. Re-fl etir sobre o estresse infantil é refl etir com coragem sobre nossos desejos, sobre o que queremos para nossos fi lhos, nossas crianças e o mundo em que vivemos.

Analisar os valores que norteiam nossas ações tam-bém é imprescindível; esses valores não são melhores nem piores, que outros, são apenas diferentes. Uma so-ciedade pluralista não pode prescindir da tolerância às diferenças para um convívio efetivamente civilizado.

Nesse sentido, o estresse infantil, os confl itos familia-res, o bullying e o excesso de atividades realizadas fazem parte de uma mesma realida-de. Nela, somos todos prota-gonistas e vítimas, com possi-bilidade de escolhermos entre acirrar diferenças ou construir pontes, entre assumir respon-sabilidades ou nos omitir.

(*) Biomédica e psicóloga, é editora de ciências e bio-logia da Divisão de Siste-mas de Ensino da Editora Saraiva.

Na ânsia por um relacio-namento que corresponda com todos os deliciosos sen-timentos que desejamos vi-venciar, algumas frustrações típicas podem surgir, a co-meçar pela sensação de que nunca dá certo, ou de que ninguém quer assumir com-promisso ou ainda a de que os homens têm medo de mu-lheres independentes e bem--sucedidas, entre outras. Ou seja, um sem-fi m de genera-lizações e conclusões extre-madas.

Para refl etirmos sobre o tema “encontros e desen-contros”, é fundamental co-meçar descartando os ra-dicalismos. Palavras como “ninguém”, “sempre”, “nun-ca” ou “todos” só servem para nos distanciarmos ain-da mais das possibilidades e das oportunidades. Sim, por-que elas existem e as provas estão aí, ao seu redor. Basta observar o número de casais que estão juntos, satisfeitos e felizes.

Certamente, alguns di-rão que esse número é mui-to pequeno. Os generalis-tas se apressarão em afi rmar que ninguém é feliz no amor. Mas isso, defi nitivamen-te, não passa de uma defe-sa interna que criamos para justifi car sentimentos como raiva, medo e tristeza, espe-cialmente por não estarmos vivendo o enredo que tanto queremos.

O fato é que, felizmen-te, o amor existe sim e é bem provável que você consiga vivenciar o seu assim que entrar numa sintonia inter-na, clara e concisa que apon-te para um único e coerente objetivo. Isto é, você precisa pensar, sentir e agir na mes-ma direção – na direção do relacionamento que deseja.

Não estou falando sobre focar na pessoa que deseja, porque aquela que você acha

Por que parece tão difícil encontrar alguém bacana?que é a certa, pode não ser! Pode estar servindo apenas para que você continue se autossabotando e insistindo na ideia de que é impossível ser feliz no amor.

Sua concentração deve estar voltada para a dinâmi-ca que deseja experimentar. Quer alguém que expresse muito carinho ou nem tan-to? Alguém que goste de conversar sobre a relação ou não precisa? Alguém que goste de fazer tudo junto ou que seja mais independente? Tem de estar inteiramente disponível para se relacionar com você (e isso quer dizer que alguém que já namora ou é casado não serve!)?

Por fi m, você está certo de tudo isso? Está disposto a encarar os bônus e também os ônus de um compromis-so? Está ciente de que mere-ce exatamente o que está de-sejando? Porque saiba que se não acreditar que merece exatamente tudo isso, termi-nará implorando amor, agin-do de modo inseguro e “pe-dindo” para se dar mal, só para comprovar seus receios mais íntimos!

Então, agora, apenas aja e viva de acordo com esse pedido e, sobretudo, seja pa-ciente. Confi e no Univer-so e deixe a vida fl uir. Não aceite menos. Não se sabo-te com crenças equivoca-das. Não se subestime. Mas também não seja arrogante e prepotente a ponto de con-siderar que é melhor do que qualquer pessoa. Você não é! Apenas sabe o que quer e está em sintonia com seu coração.

Por mais que, algumas vezes, seja cômodo acredi-tar que não existem homens sérios ou românticos ou se-guros o bastante para se re-lacionar com mulheres inde-pendentes; ou por mais que seja cômodo acreditar que

não existem mulheres sin-ceras, companheiras e dis-postas a construir um futuro sólido, não caia nesta arma-dilha!

Existem, sim, homens que valem a pena, cujo cará-ter é admirável, a gentileza é surpreendente e a vontade de fazer dar certo está aci-ma das mentiras e farras. E existem, sim, mulheres ma-duras e divertidas, sensatas e prontas para caminhar ao lado de seu homem. Enfi m, existem pessoas incríveis neste mundo e que estão à procura de alguém tão espe-cial e intenso e bacana como você!

O que tem faltado, mui-tas vezes, é justamente a congruência entre o que se pensa, o que se sente e o que se faz. E não é por falta de inteligência ou integrida-de, mas simplesmente por medo de sofrer, medo de se entregar e medo de apostar todas as “fi chas” na possibi-lidade de ser realmente feliz num relacionamento.

Não faça parte desta tendência e tudo será uma questão de tempo...

...mas são fi lhos da sau-dade da vida por si mesma”. Assim começa o poema de Khalil Gibran, grande fi ló-sofo e escritor oriental. Com certeza, ele tem razão. Nos-sos fi lhos e fi lhas têm que ser criados para o mundo, e não para nós. Têm que crescer num processo de desapego, têm que se libertar de todas as convenções e criar seus próprios códigos, trilhar seus próprios caminhos.

Seguindo Gibran à risca, eu penso, nossos fi lhos e fi -lhas têm que se libertar até mesmo de nós, de nossa fi -gura, nossa saudade, nos-so “grude”. Nossas ordens e mandatos, sobretudo isso. Gibran não disse, mas digo--o eu, com a autoridade de mãe e avó, muito mais que de psicóloga: depois de certa idade, só valem conselhos. Só vale torcer da arquiban-cada. Não se pode dizer o que fazer, nem mesmo em-purrar pela bunda. Ah, isso me lembra um caso que já descrevi aqui, nessa mesma coluna semanal, mas não me lembro quando. Aconteceu no período em que meu fi lho Gustavo nadava pela extin-ta CME, na escolinha de na-tação do Zoológico, e tinha por técnica a querida Vanes-sa Pironti. Sempre que ele saía de Limeira para com-petir, e não foram poucas vezes, nos seis ou sete anos em que ele praticou esse es-porte, seu pai e eu íamos, fa-zendo parte da comitiva com outros pais e mães. Muni-dos, como todo pai de atleta sabe, de sanduíches, toalhas extras, garrafa de café, e dis-posição para um dia todo de provas, das quais nosso fi lho participava em duas ou três, no máximo, mas a gente ti-nha que esperar até o fi nal do dia. Bem, num domingo desses, Gustavo estava no Tênis Clube de Campinas, numa prova de 100 metros borboleta, que era o seu for-te. A gente (entendam bem: “a gente” eram as mães, no-tadamente com meu perfi l) só podia fi car do lado de fora do cordão de isolamen-to. Torcendo. Assobiando. Gritando como um porco no abate, a cada vez que o fi -

lho punha a cabeça para fora d’água: “Vai, vai, vai”...

Nesse domingo, nunca vou me esquecer, Gustavo estava ganhando a prova, ele que sempre fi cava em terceiro, quarto, no máxi-mo segundo lugar. Difi cil-mente ia ao cume do pódio, até por sua estatura peque-na. Mas nesse domingo ele estava indo... e de repente eu fui também. Não para a água, mas meu entusiasmo levou-me para além do cor-dão de isolamento, e eu fui seguindo meu fi lho do lado de fora da piscina, sem ou-vir nada mais, além dos gri-tos que todo mundo dava, e eu também. Até que alguém me puxou pelo braço, fazen-do-me sentir o perigo: o fi s-cal da prova estava tentando, aos berros, me dizer que “se eu não voltasse para o outro lado da corda de isolamen-to, meu fi lho seria desclassi-fi cado”... Assim que captei a ameaça, não sei se pulei ou me esgueirei sob o cordão. Sei que me vi do outro lado, não sem continuar gritando. Não me lembro se Gustavo ganhou a prova. Lembro-me de meu pensar, desde então: agora, não adianta mais em-purrar por dentro da água, como fazia quando era bem pequeno, não dá para segurar pela sunga. Agora só dá para torcer, e assim mesmo, quan-do já adolescente, eu tinha que “gritar baixo”, segundo meu fi lho, senão ele fi cava encabulado.

Dizem os colegas psi-cólogos (as) que, depois de certa idade, só valem con-selhos. Concordo até cer-to ponto, até certa idade. Porque depois da idade e do ponto certos, nem isso vale... só mesmo comen-do as unhas na arquibanca-da da vida. Torcer para que ele vá, para que vá bem, que mande bem, que nade bem, que trabalhe e estude bem, que seja bem feliz. De ver-dade, acho que é isso que a maioria de nós, mães e pais, fazemos. Ensinamos o que é bom e belo, o que não se deve ou se deve fazer, de-pois aconselhamos, adver-timos... depois só nos resta torcer. E rezar. De verdade,

acredito que a maioria de nós é bem-intencionada, tal-vez sejam as boas intenções que formam nosso enxoval quando nos tornamos mães e pais. Nossa torcida, nos-sos esforços, porém, os visí-veis e os invisíveis, não nos impedem de sofrer quando nossas crias fazem escolhas diversas daquelas que gosta-ríamos que fi zessem. Como também sofremos quando eles próprios estão chorando pelas escolhas que fi zeram, que não eram exatamente as que queríamos. Enfi m, ser mãe e pai talvez seja exata-mente isso: estar aberto a to-das as dores do mundo. So-bretudo à dor de não saber se estamos agindo certo. Só nos resta a arquibancada. Só nos resta a noite, para poder dizer, “gritando baixinho”: “Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador...” quem souber que complete a ora-ção, eu já estou do lado de cá do cordão de isolamento. Chorando, é claro.

RECADO: Quero dedi-car essa matéria de hoje ao meu neto Kauan, que com-pletou cinco anos na sema-na passada. Dedico também a todas as MÃES, as que co-nheço, às que não conheço, às que gostam de mim ou não, e principalmente às mi-nhas fi lhas, que são mães, e a todas as mães que guardo no coração.

Até há cerca de quatro décadas, o mundo ociden-tal desconhecia praticamente tudo acerca das algas. Quem a utilizava o fazia com um certo receio, e mesmo assim, quase sempre as procuravam pelo exotismo de tal atitu-de. Diziam que eram boas para tratar a celulite, mas até os que afi rmavam isto eram olhados com desconfi ança. Estudos têm mostrado que, além da celulite, elas tratam as afecções cutâneas e retar-dam o envelhecimento da pele; tonifi cam os tecidos; es-timulam a circulação; e prin-cipalmente, são excelentes coadjuvantes dos regimes de emagrecimento, pela sacie-dade que oferece e facilidade de assimilação.

As algas são ricas em proteínas, mucilagens, oligo-elementos, vitaminas e prin-cípios ativos de importância vital, tais como iodo, fósfo-ro, potássio, cloro, enxofre, e outros. Os oligoelementos que possuem, tanto em diver-sidade como em frequência, não são tão comuns nos ou-tros alimentos, por isso, até em pequena quantidade, são interessantes. A indústria já recorre às suas propriedades, inserindo-as cada vez com maior frequência na compo-sição de diversos alimentos processados, mas o seu con-sumo direto, como prato, é de introdução lenta. Pode pa-recer surpreendente para al-guns, mas é certo que todos já a consumimos como ingre-diente de um pudim, creme, sorvete, compota, sopa pron-ta ou ainda no recobrimento

de um embutido, etc.Atualmente, com a re-

dução no consumo de fi bras, são comuns problemas de prisão de ventre e má nutri-ção, as algas constituem uma boa opção, pois além do li-geiro efeito laxante que pos-suem, fornecerem nutrientes essenciais para a saúde.

O seu consumo dire-to (não incorporado em ou-tros alimentos), está dia a dia mais acessível e podemos en-contrar à venda embalagens com diversas espécies de al-gas, sendo as mais frequentes as Kombu, Nori e Wakame (comuns no oriente).

As algas são as verduras do mar, e quando se conso-mem frescas (colhidas no momento), precisam de uma lavagem prévia e de demo-lhagem por algum tempo, para reduzir o sal incorpora-do. As que são apresentadas em embalagens comerciais foram previamente lavadas e secas, mas mesmo assim devem fi car algum tempo de molho, para que se voltem a hidratar e a adquirir a sua consistência natural.

Acompanhar com algas as comidas gordas e fortes, facilita a digestão, pois as mucilagens das algas reco-brem as paredes do estôma-go e protegem a mucosa gás-trica do excesso de acidez, além de facilitar o trânsito intestinal.

Existem milhares de va-riedades de algas classifi ca-das pela coloração, podendo ser designadas algas verdes, vermelhas ou castanhas. As mais populares são:

Nori: de cor negra (roxo escuro) e que se transfor-ma em verde fosforescente quando torrada, esta alga é conhecida por envolver os famosos rolos de sushi.Kelp: de coloração que

varia entre castanho claro a verde escuro, encontra-se muitas vezes disponíveis no mercado em forma de fl ocos.Hijiki: semelhante a pe-

quenos arames pastosos, ne-gros, tem um sabor muito in-tenso. Kombu: de cor muito es-

cura, e geralmente vendida em tiras ou folhas, esta alga é uti-lizada para tempero de sopas. Wakame: Semelhan-

te ao Kombu, sendo a sua utilização mais comum na confecção de sopa de miso japonesa.

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3TENDÊNCIASLimeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

e turismo

MAPAS E ESTRELAS

Mulherjornal da

Ponta dos Ganchos: destino sofisticadoPonta dos Ganchos, um

dos resorts mais exclusivos

do Brasil, é opção de desti-

no sofi sticado. Localizado

em uma península particu-

lar em Governador Celso

Ramos, Santa Catarina, o

resort é rodeado por uma

pitoresca vila de pescado-

res e possui 25 bangalôs,

todos com vista privilegia-

da para o mar. No hotel há

sala de ginástica, cinema,

business center, restau-

rante, bar, lounge, sala de

jogos, quadra de tênis, pis-

cina térmica e tendas para

massagem.

Além da estrutura in-

terna, o resort Ponta dos

Ganchos oferece ativida-

des, como trilhas guiadas a

pé ou de bicicleta, passeio

de helicóptero, paragliding

e visita ao centro de Flo-

rianópolis. A localização

garante privacidade nos

bangalôs do hotel, que tem

a chancela Relais & Chate-

aux. O selo atesta o nível

de conforto das instala-

ções, da gastronomia e a

qualidade dos serviços.

REGIÃO

Nas proximidades de

Ponta dos Ganchos está

um dos mais famosos lu-

gares para mergulho do

Sul do Brasil, a Ilha do

Arvoredo. Nas imediações

há ainda opções para pas-

seios de barco, como a Ilha

de Anhatomirim e a Baía

dos Golfi nhos. Governador

Celso Ramos é uma região

com pequenas vilas de pes-

cadores, cuja população

descende dos primeiros

imigrantes açorianos do

litoral catarinense. A pes-

ca, o artesanato de crivo, a

criação de ostras e maris-

cos são as principais ativi-

dades praticadas no local.

Devido à topografi a

local e com a intenção de

preservar as características

do resort, não é permitida

a hospedagem de menores

de 18 anos, bem como de

animais de estimação.

FO

TO

S:

TU

CA R

EIN

ES

A Revlon lança no Brasil a cole-ção de esmaltes Nail Enamel em tons pastéis. A primeira cor, Minted, possui um tom verde menta; Peach Petal tem a tonalidade de um pêssego; Grey Suede, na cor areia, e por último Lilac Pastelle, que segue a tendência da lavanda.

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Jambo (escuro), Translucent (claro)

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sedutoras e elegantes da framboesa preta, reforçado pela sensualidade da

orquídea borboleta, em um fundo que desvenda um contraste entre a ou-

sadia e a suavidade das notas ambaradas”, explica Rodolfo Melo, gerente

da categoria de Perfumaria, da Avon Brasil. SAC AVON: 0800 708 2866.

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4Limeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

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FOTOS: AMARILDO & DIVULGAÇÃO

Hall - mantivemos o forro original da casa de madeira nobre e demos leveza com aplicação de laca bran-co brilhante, assim também como todas as portas remetendo à porcelana portuguesa e o piso recebeu mármo-re crema marfi l e branco pigues em paginação exclusiva em losango executado pela Marmoraria PedraForti.

Recepção - o piso de madeira foi substituído por porcelanato brilhante para atender às exigências dos órgãos municipais e tem ligação com o pátio interno Jardim das Sensações, onde se encontra o café. O mobi-liário contemporâneo do balcão deu requinte ao contrastar com as releituras dos moveis coloniais.

Café Vertù - o piso em mosaico português, integrado ao novo jardim, ambienta o Jardim das Sensações, com cobertura translúcida e detalhes em tecido transformando este espaço em uma elegante integração da casa e um charmoso café. Já no Spa [unha e cabelo], o piso em ladrilho hidráulico e a lareira originais da casa, foram preservados, numa divisão em ‘dry-wall’ com a porta em releitura colonial instalados para dar maior privacidade ao espaço.

Espaço noiva - idealizado para receber em importantes momentos, o espaço oferece relaxamento no am-biente exclusivo interno ou no ofurô externo. As demais áreas foram cuidadosamente preparadas para receber os exclusivos tratamentos oferecidos pela clínica.

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cução deste projeto resultaram em um trabalho surpreendente, digno da querida cidade de Limeira.

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Quando fui convidada para fazer parte da apresentação dos profi ssionais envolvidos no processo de implantação da clínica de dermatologia Vertù da drª Érika Romanoff, fi quei muito feliz por dois principais motivos, primeiro, como consultora imobili-ária da MCKENZIE IMÓVEIS viabilizei alguns outros negócios para a família Romanoff e Zion Almeida e cada vez que meus clientes voltam a me procurar, é sinal de que consegui solucionar as suas necessidades e expectativas. Segundo, é sempre muito bom trabalhar ao lado de clientes como a Érika, que além de profi ssional competente é uma empresária visionária.

Como corretora e consultora de imóveis, intensifi quei meu trabalho de apresentação deste imóvel, focada na vocação do mesmo, que a meu ver era perfeito para uma clínica médica ou um “Day Spa”. Assim, quando a drª Érika me procurou e falou desse seu novo projeto, o primeiro imóvel que pensei foi exatamente esse, pois, além de estilo e arquitetura diferenciada, é uma casa ampla com detalhes especiais, e ainda tínhamos um fator muito importante para a clínica, o imóvel estava localizado em um corredor comercial e numa rua muito conhecida na cidade de Limeira.

No momento da apresentação para a dra. Érika e sua família, senti que ela fi cou impressionada com a qualidade e o potencial do imóvel e desde o início tive a certeza que seria esse o escolhido para abrigar a mais moderna clínica de dermatologia, não só da cidade como da região.

A MCKENZIE IMÓVEIS sente-se lisonjeada em ver seu trabalho reconhecido pelos inúmeros bons negócios realizados, dentre os vários imóveis residenciais e comerciais, temos a histórica venda da CIA PRADA, a Creche Clélia Prada, a Coopera-tiva Prada, a locação da Aversa, do colégio Anglo e da Procuradoria do Estado.

É importante salientar que a preocupação da MCKENZIE IMÓVEIS está no atendimento diferenciado, personalizado, si-giloso, seguro e conhecedor do mercado imobiliário, e é justamente isso que motiva profi ssionais e pessoas de sucesso como a drª Érika Romanoff a nos procurar, encontrar o imóvel ideal e posteriormente nos brindar com um empreendimento inovador e do gabarito da sua clínica.

“

”

Rodrigo Ramos

- designer de

interiores e Marcia

Buschinelli -

arquiteta e urbanista,

estão juntos desde

2008 e comandam a

HABITAT PROJETOS

INTELIGENTES,

construindo sonhos

e formando uma

parceria de

enorme sucesso.

“A mãe

compreende

até o que

os filhos

não

dizem...”

“

”

“”

cmyk

cmyk

5CIRCULANDOLimeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira Denise RagazzoMulher

jornal da

Vertù: Novo Espaço em Dermatologia e Medicina Integrada de Limeira

FOTOS: AMARILDO & DIVULGAÇÃO

Super em alta, o estilo contemporâneo está muito presente tanto na decoração quanto na arquitetura, porém, destaca-se por possuir em seu desenho linhas mais sóbrias, ligeiramente frias. A estratégia utilizada para a clínica Vertù, pela arquiteta Tatiana Zion na criação dos móveis planejados foi a utilização de mistura de estilos num mesmo ambiente, proporcionando uma sensação de aconchego e maior conforto ao espaço.

O clássico, o retrô e o vintage são os estilos que mais aparecem nestas misturas, pois proporcionam um equi-líbrio perfeito e de muito bom gosto com as linhas retas e cores claras do estilo contemporâneo.

Misturar objetos e móvel de diferentes vertentes pode atribuir aos espaços muita personalidade. Quando se tem um ambiente com mobiliário de um estilo único, podemos pecar causando um desconforto visual, uma imagem única.

Na clínica Vertù, houve a preocupação na elaboração dos mobiliários SCA de transmitir a sensação de leveza e bem-estar, contribuindo para o requinte do espaço, conquistando o objetivo. A arquiteta Tatiana Zion cuidou do layout do mobiliário que a SCA produziu com maestria, para criar um alto relax nos ambientes!

Tatiana Zion - Arquiteta |19| 9370.3690 e |19| 3451.0626

tatiana@scalimeira.com.br

BELLA FLORA PAISAGISMOPaula Varga - arquiteta paisagista

|19| 3451.0321 | paulapaisagismo@gmail.com

A Marmoraria Pedraforti conta com uma história de 21 anos de trabalho e ganha destaque no mercado nacional, a cada dia. É uma das empresas do setor que cresce vertiginosamente e conquista clientes exigentes de várias regiões do Brasil. Isso é o resultado da capacitação dos profi ssionais dos investimen-tos em tecnologias equipamentos, e efetivamente do respeito que emprestam para cada ação da cadeia produtiva. Atuam na revenda de produtos e na colocação de pedras naturais, indus-trializadas e decorativas. Nesse projeto da Vertù foram utili-zados no hall de entrada piso em mármore importado crema marfi l e branco pigues em paginação exclusiva em losango executado pela Marmoraria PedraForti. No lavatório da sala de espera o piso seguiu a mesma linha de paginação do hall, no lavatório foi escolhido mármore industrializado branco prime e cuba retangular. No SPA podologia & cabelos a pia do lava-tório foi em ‘quartzito natural stone’ na cor marrom e na pia do Café Vertù a pedra em mármore preto São Gabriel se destacou entre o mobiliário SCA.

A Hora das Pedras NobresFalar que elas estão baratas seria um exagero. Mas o már-

more, o granito e outras rochas de primeira grandeza fi caram mais acessíveis com a desvalorização do dólar. Nesta semana a Marmoraria Pedraforti está com opções em mármore Travertino bruto de 55cm x 55cm para piscinas e áreas externas a partir de R$ 79 o m² [sem instalação]. E mais, saiba como comprar, instalar e manter essas preciosidades visitando o moderno show room da Marmoraria Pedraforti em Iracemápolis e Limeira.

Marmoraria Pedraforti www.pedraforti.com.br

Iracemápolis |19| 3456.7760

Rua Leia Filomena Dario Dias, 165

Distrito Industrial II

Limeira |19| 3443.2860 Rua Letícia de Almeida

Barros, 35 - Jardim Santa Cecília

Márcia Castelo Forti e Marcos Forti

O paisagismo da Clínica Vertù, assinado pela arquiteta paisagis-ta Paula Varga, tem como maior prioridade trazer o bem-estar e a sensação de conforto aos pacien-tes, estar próximo à natureza, valo-rizando a riqueza da arquitetura de estilo colonial. O paisagismo tropi-cal contemporâneo complementa a arquitetura da fachada com ‘pal-meiras Carpentarias’ e ‘palmeiras Trachycarpus fortunei’ e as fl ores brancas e cheirosas das ‘Gardenia jasminoides’ trazem a leveza e a delicadeza de como os clientes da Clínica Vertù são recebidos.

Jardim das Sensações & Pátio Café Vertù é um local de encontro, a proposta é um jardim com fl ores azuis, como a ‘Petrea volubili’s e a lavanda. ‘Hera Parthenocissus’ revestirá as paredes internas com efeito de páteo verde integrado. Uma fonte ‘espelho d’agua’ de granito apicoado, entalhada à mão por artista mineiro, foi esculpida especialmente para esse pátio, tra-zendo assim todas as sensações: o som da queda d’água, o aroma das fl ores, os raios do sol e o verde das plantas, transformado tudo em um momento de tranquilidade aguçando todas as sensações e

levando calmaria e relax à agitada vida dos inúmeros fre-quentadores da clínica. A arquiteta paisagista Paula Varga, da Bella Flora Paisagismo, dedica-se exclusivamente a fa-zer e executar projetos de paisagismo. Comprometida em fazer essa ligação entre o homem e a natureza, Paula usa seus conhecimentos para harmonizar e integrar o ‘Ser’ ao meio ambiente.

Paula Varga - arquiteta-paisagista

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A clínica Vertù Drª Erika Romanoff, foi idealizada para oferecer excelência em atendimento, aliando especialidades médicas e não médicas que trabalham de forma integrada, so-mando experiência e conhecimento para que o paciente seja visto como um todo. A equipe, que visa especialmente à pre-venção de doenças e promoção da saúde e bem-estar, será co-ordenada pela médica dermatologista drª Erika Romanoff. O novo empreendimento promete surpreender pela qualidade do atendimento e espaço físico. Ao todo, a Vertù abre suas portas com 16 profi ssionais à disposição de seus clientes.

Construída em área total de 1.000 metros quadrados, con-tou com a consultoria imobiliária da Mckenzie Imóveis e o projeto da Habitat Projetos Inteligentes, que leva assinatura da arquiteta Márcia Buschinelli. Conta com ambientes amplos, paisagismo, jardins com claraboias, espelho d’água, vista ver-de e todo layout paisagístico da arquiteta-paisagista Paula Var-ga, além de salas reservadas e mobiliário com móveis plane-jados pela arquiteta Tatiana Zion [SCA] e design de interiores sofi sticado assinado por Rodrigo Ramos que usou e abusou da sofi sticação de materiais nobres entre mármores, granitos e porcelanatos brilhantes. Também houve intenção de criar um ambiente prazeroso e relaxante, em espaços que convergem para uma área central, Café Vertù, que favorece a integração entre equipe e clientes, e está sempre de portas abertas para receber visitantes e amigos!

A Vertù oferece atendimentos em várias especialidades médicas, como Dermatologia, Endocrionologia, Cirurgia Plás-tica, Cirurgia Vascular, Tratamentos avançados a Laser para fotorejuvenescimento, fl acidez, manchas, cicatrizes, varizes, depilação. Além de Estética Facial que oferece tratamentos com linha de produtos alemã, e protocolos específi cos para acne, fl acidez, gestantes e homens; Fonoaudiologia Estética [aplicação de exercícios faciais que previnem e combatem o avanço da fl acidez]. Estética Corporal para tratamento do con-torno corporal e celulite, utilizando equipamentos como Ve-lashape e Ultra-accent. E um espaço exclusivo deTerapia Ca-pilar para tratamento dos distúrbios do couro cabeludo como queda, descamações, pruridos, e foliculites, através da aplica-ção de medicações específi cas, alta frequência e laser.

A clínica oferece ainda Day Spa, com programas individu-alizados e dirigidos para noivas, noivos, relaxamento, dias de festa, e até para crianças. Massagens relaxantes e terapêuticas, banhos de ofurô, tratamentos faciais e spa dos pés também es-tão no cardápio. Medicina tradicional chinesa com acupuntu-ra e massagens orientais, Depilação, Design de sobrancelhas, Maquiagem. E no Spa de mãos e pés: podologia, manicure, pedicure e ofurô para os pés.

Equipe Médica Vertù |Dermatologistas: drª Erika Ro-manoff e drª Fernada Maitto | Endocrinologista: drª Flavia Moretti Simone | Cirurgião Vascular: dr. Leandro Yoshida | Cirurgião Plástico: dr. Mario Rubiniak.

Nutrição, Tricologia, Fisioterapia Dermatofuncional, Fonoaudiologia Estética, Acupuntura, Podologia.

VERTÙ DRA ERIKA ROMANOFF |19| 3441.4126 | www.clinicavertu.com.br |

| Rua Professor Raul Briguet, 118 Vila Paraíso | Limeira |

6 CIRCULANDOLimeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira Denise Ragazzo

Mulherjornal da

Explore os ambientes que aliam conforto, qualidade de vida e muita saúde!

Vertù: Alto Relax

Equipe Vertù: Aline Cortez [fi sioterapia], Ariane Brun [fonoaudiologia estética], Bianca Conti Corbini [acupuntura], Deila Gomes [atendimento], Giovanna Galzerano [terapia capilar], drª Erika Romanoff [dermatologia estética], Thieza De Munno [cosmetologia], drª Fernanda Maitto [dermatologia], Dayana Granusso [administração], Elza Barbosa [podologia] e Fernanda Sonego [atendimento]

Dr. Alexander Grant-Anderson e drª Erika Romanoff com as fi lhas Laura e Sophia Grant-Anderson

Alexander Grant-Anderson e Drª Erika Romanoff, Sandra Romanoff Almeida Saldanha, Vicky e Marcos Zion Almeida, Selma Romanoff Almeida Camacho

Dra. Juliana Maitto, dr. Mario Rubiniak [cirurgião plástico Vertù], dra. Camila Caitano

Neuza de Lima Oliveira, Lilian de Lima Oliveira, Antonio Custódio de Oliveira e drª Erika Romanoff Roger, Peter, Leila Marisa e Alexander Grant-Anderson

Drª Erika Romanoff, Gisele Paeró, Vicky Romanoff Almeida, Antônio Fernando Ferrari [Ativa Competências], Marcos Zion Almeida

Vick Romanoff de Almeida, Sandra e Sergio Stradiotto, Patrícia Stradiotto Zaro

Matheus Massari e Antonella Salibe Massari, Tatiana Pomella Zion, Sandra Romanoff Almeida Saldanha e Ricardo

Curione Zion Almeida

Erika Romanoff com as fi lhas Laura e Sophia e os pais Vicky e Marcos Zion de Almeida

Drª Erika Romanoff e drª Flavia Moretti Simone

[endocrinologista Vertù]

FOTOS: DIVULGAÇÃO

7CIRCULANDOLimeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

Denise RagazzoMulher

jornal da

BORBULHANTES...

“

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O alicerce da vida começa com o amor de Mãe, que constrói, nos dá força e renova a cada dia em gestos de carinho...

Feliz Dia das Mães!

...De 06 a 08/maio estarei participando do Congresso da Apacos, em Franca, onde estaremos revendo toda a tra-jetória do colunismo social praticado pelo Brasil afora!...Agradecimentos especiais ao presidente da Apacos, Ovadia Saadia e sua vice Clara Faria e aos colunistas sociais Anderson Pinheiro, Patrícia e Well que farão a nossa calorosa recepção em Franca!...Apacos reunindo colunistas no polo calçadista, em Franca, com festa de boas-vindas e jantar de gala na mansão do casal Monalisa e Mario Spaniol, da famosa grife Carmen Steffens....Bazar das Mães segue até 13/maio na sede da Alicc com peças em caprichado artesanato. A sede da Alicc fi ca em frente ao Tiro de Guerra. Passe por lá!...A fi sioterapeuta Aline Fontainha Soler está com turmas de pilates no solo em vários horários na academia Só Dança, de Cassinha Iaquinta....Os irmãos Tiago Sampaio Soler e Juliano Soler inau-guram uma nova clínica especializada em cirurgia plásti-ca e odontologia, em breve, pela terrinha!...Kyoto promoveu esta semana o lançamento em lima city da dupla Willian & Wellington que prometem arre-bentar. Os guris têm mesmo talento!...Os empreendedores Rogério Delmondi e Lilian Cintra estão ampliando o espaço da Toda Casa com projeto arrojadíssimo em 300 m²!...Simone Mendes, empresária da Santa Marinella calça-dos, está empenhadíssima na construção de sua nova loja no centro acima, com projeto assinado pelo arquite-to Humberto Di Sessa....5ª corrida Inclusão AINDA será dia 05/junho, às 9h, no Horto Florestal, sendo corrida 10km e caminhada 3 km. Reservas Kit do Corredor |19| 3443.2144....Lordello Sorvetes tem música ao vivo toda quinta-feira com Simone Carvalho e Antonio Lugão no Festival de Inverno com sopas, chocolates quentes, para aquecer......Não perca hoje, das 8 às 18h, o evento automobilístico que envolve campeonato de som e rebaixado: Fora de Giro, no Centro Municipal de Eventos de Limeira....Não param de chegar novidades da nova coleção 2012 em estofados, na Móveis Habitare. São diversos modelos e condições imperdíveis, não perca esta opor-tunidade! ...Grata pelo gentil convite enviado pelo presidente do Ítalo Clube, dr. Borelli, para participarmos da Noite Italia-na no próximo dia 04 de junho. Lá estaremos!

EXPRESS...

#Hoje, dia 08/maio va-mos celebrar a nova idade dos aniversários: Giulliana Man-ginelli, Bia Dória, Bruna Fur-lan, Carminha Lemos Guido, Daniela Pereira, o deputado Arnaldo Jardim, Thaís Pom-mer, Elisabeth Bahia, Paula Castellar, Fernando Borges. Parabéns & felicidades!!!

#SCA Limeira convi-da para a exposição de fotos históricas de nossa cidade. O momento de nostalgia permi-tirá admirarmos a arquitetura, as ruas e as cenas eternizadas nas imagens do acervo foto-gráfi co de Nelson Petto. Ver-nissage em 10/maio na SCA Limeira.

#AABB promove em 13/maio, às 20h, música serta-neja e de raiz, sem esquecer o gostoso forró. Animação a cargo do Leandro [ex dupla Dangelo e Leandro]. Sócios apresentação [obrigatória] da carteirinha social não pagam ingresso. Sócios sem a cartei-rinha e não sócios ingresso de R$ 5,00. Reservas de mesas |19| 3441.0832.

#Família AABB reunida em 27/maio, às 20h30, pa-ra degustar deliciosa Paella Valenciana [caipira: frango/lombo] e bebidas à parte, R$ 20 reais/pessoa. Convites |19| 3441.0832.

#Bingo na sede da APAE Limeira em 14/maio/14h, pa-ra ajudar a entidade + ARIL a conseguirem recursos para custear despesas de atletas das duas instituições, que irão participar das Olimpíadas da Colômbia, entre os dias 12 e 18/junho, em Bogotá. Convi-tes 15 reais, os prêmios serão duas camisas autografadas, doadas pelas equipes da Inter de Limeira e Winner Basque-te. Adquira o seu convite |19| 3404-1569.

#Ana Karina Giusti está com belas peças em mosaico, decoupage, patchwork, bo-necos de pano e artigos para decoração no Canto das Artes |19| 3442.1533 | Av. Dr. Lauro Correa da Silva, 2440.

#Grupo Renascer promo-ve Chá Benefi cente dia 11/maio/14h em prol da Casa da Criança StªTerezinha no bu-ffet Splendore na rua Capitão Flaminio Ferreira [antigo Sa-lão da Casa da Criança San-ta Terezinha]. Convites |19| 3441.7443.

#Ciesp Limeira em parce-ria com a FT/Unicamp realiza em dia 10/maio, às 16h, no Se-minário de Qualidade e Gestão 2011, a palestra “Planejamen-to estratégico: uma necessida-de, um diferencial competitivo ou um requisito básico indis-pensável?”, com Reynaldo Bayeux, graduado em Admi-nistração de Empresas, Con-sultor e Diretor de Gestão da BluePex Controle e Segurança em TI. Evento Gratuito. Ins-crições |19| 3441.2110 www.ft.unicamp.br

#Inscrições abertas para novas turmas do curso bási-co de informática, oferecido gratuitamente pela Secreta-ria de Turismo e Eventos no Centro de Ciência “Profes-sor Osvaldo Roberto Leite”, na Via Luiz Varga, nº 1440, Jd. Presidente Dutra, atrás da ENGEP. Novo curso es-tá previsto para começar em 9/maio. Em abril, 40 alunos se formaram e agora sabem utilizar o sistema Windows, pacote Offi ce e internet. In-formações |19| 3444.7893 ou 3444.7946.

#Consultora de recursos humanos: Deise Aparecida de Araújo Fernandes, esteve em Limeira para ministrar a pa-lestra “Valorização da Diver-sidade nas Empresas” no au-ditório da Faculdade de Ad-ministração e Artes de Limei-ra [Faal]. A palestra foi des-tinada aos alunos dos cursos de Administração, Recursos Humanos, Marketing, Gestão Ambiental e Processos Ge-renciais, além de professores da Faal e convidados.

#Depois de meses de ne-gociação, a Millenniun Tec-nologia Ambiental acaba de fechar um contrato de exclu-sividade para produzir uma solução atóxica Mosquitoci-da, para prevenção da dengue no Brasil. A empresa, que prefere não revelar seu par-ceiro no projeto, já deu iní-cio às tratativas para abertura de uma fábrica na região de Campinas, para desenvolvi-mento da nova tecnologia. A previsão é de que o produto, que virá para auxiliar no com-bate à dengue, seja apresenta-do para o mercado ainda em 2011.

8 VARIEDADESLimeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

MELHOR IDADE ARQUITETURA E DECORAÇÃO

Augusta M. Galzerano

JULIANA FIOR THOMAZ

Arquitetura e Interiores

Rua Carlos Gomes, 1075Fone 3441.9656

julianafi or@vivax.com.br

Mulherjornal da

Ele bateu a porta enfurecidoE saiu sem voltar-se para mim.Fiquei atenta ao mínimo ruídoNa esperança de vê-lo arrependidoPara os meus braços regressar, enfi m!

E os passos se perderam na calçadaSem um minuto de vacilação.

Um apito do guarda... uma risada...O latido de um cão... depois mais nada,

E o silêncio pesou na escuridão.

Fiquei a espiar, pela janela, a ruaVazia, triste, sem ninguém passar,Somente no alto, vagamente a luaTecia sombras na calçada nua,E chorando fi quei a imaginar.

Lembrei-me então como o esperara ansiosaA imaginar muito antes de nascer,Um garotinho loiro, muito prosa,

Tecendo o enxovalzinho cor de rosa,Pensndo o nome que ele iria ter.

Depois, quando chegou, quanto carinho,Mas quantos sustos me pregou também,Quando fi cou mais tarde doentinhoEmbalando-o a cantar devagarinhoDorme, fi lhinho... a cuca já aí vem...

E o primeiro dentinho aparecendo...E os primeiros passinhos para mim!

Depois a escola... os mestres... foi crescendo,E os modos desabridos que foi tendo!

Por que o meu fi lho foi fi car assim?

Um relógio desfi a na distânciaRosários de minutos sem parar.Porque o meu fi lho, indago cheia de ânsia,Por coisas de somenos importânciaMe faz o afl ito coração sangrar?

Olho a rua, tristíssima, deserta,Que num manto de sombras se desfaz.

Sem uma luz, sem uma porta aberta,Pensa no fi lho que não volta mais.

Ouço passos perdidos na garoa.É alguém que chega, alguém que abre o portão.Ouço-lhe o andar que pelo quarto soa...E sem mesmo ouvir a frase que perdoaSinto um raio de sol no coração.

O relógio percute, lentamenteCinco horas da manhã.

Como tardou!Mas estou tão feliz e

tão contenteNuma ânsia de contar

a toda gente:- O meu fi lho voltou...!

PARA RICARDO, COM CARINHO PELA DATA

01/05A pessoa que sabe viver é

a que luta, a que tem a alma e o cérebro repletos de algum fi rme propósito, tendo sempre alguma feliz preocupação.

RIA... QUE FAZ BEM João ganhou o prêmio

maior da Sena e o médico foi encarregado de lhe dar a no-tícia, porque João era cardía-co. - E se o senhor ganhasse na Sena, o que faria? - Ampa-raria melhor minha família e pagaria minhas dívidas. - E se ganhasse o 2.º prêmio? - Da-ria muitas esmolas e ajudaria as casas assistenciais. - E se ganhasse o 1.º prêmio? - Sem hesitar doutor, eu lhe daria a metade. Se estou vivo, devo isso aos seus cuidados. O mé-dico caiu morto; ele também era cardíaco.

NUMA TARDE FELIZAs “amigas do coração”

reuniram-se no elegante Ca-fezinho da Arlete para um gostoso bate-papo. Wanda, Claudete, Elza, Odyl, Terezi-nha, Cleusa, Lucielena, Lygia, Deyse e Augusta curtiram o prazer que a amizade propor-ciona e saborearam as delícias que a Arlete oferece.

GAZETA, 80 ANOSCom orgulho de limeiren-

se, cumprimento a Gazeta de Limeira pelos seus fecundos 80 anos de lutas e vitórias. Cumprindo com efi ciência o dever de bem informar, o jor-nal mantém-se em evidência graças ao comando fi rme de seus organizadores que, com clareza e imparcialidade pro-fi ssional oferecem aos seus leitores o prazer de informa-ções corretas. A idade propor-cionou ao jornal o privilégio concedido aos vinhos: quanto mais velho, melhor.

Paisagismo: vasos decorativosMeu filho!(Isabel Vieira de Serpa e Paiva)

Para todas as mães, não só de Limeira, com parabéns pela data

Os vasos são ótimos aces-sórios para decorar qualquer ambiente, tanto áreas externas como internas. Afi nal, eles le-vam para dentro um pouco de natureza e transformam os es-paços em cantinhos agradá-veis para descansar, conversar ou ler. Além disso, os vasos são capazes de suprir todas as necessidades de um jardim. Correspondem à solução per-feita para ambientes da casa que não possuem solo apro-priado para cultivo. Siga algu-mas dicas:

• Os vasos devem ser inse-ridos em sintonia com o paisa-gismo que prevalece na casa.

• Há diversos modelos de vasos no mercado, a esco-lha correta vai depender do ambiente e da planta escolhi-da. Além disso, o tipo do vaso precisa estar de acordo com o estilo arquitetônico da casa.

• Os vasos devem ser in-seridos no ambiente de forma organizada, sempre combi-nando com as cores e com os demais elementos decorativos. Além de se preocupar com o visual, é preciso fi car atento às necessidades da planta que está sendo cultivada.

• Vasos artesanais em bar-ro ou sisal fazem sucesso na decoração: eles dão um toque rústico à decoração.

• Vasos grandes combi-

A jardinagem em

vaso é bastante

fl exível e continua

sendo uma forte

tendência para

complementar o

paisagismo com

elegância

nam com um estilo de decora-ção mais sofi sticada, sendo ideais para árvores de pequeno porte.

• Os vasos podem ser feitos tanto com fl ores quanto folha-gens, a escolha depende do local em que serão colocados.

PRINCIPAIS TIPOS DE VASOS

Cimento: em diversos tama-nhos, suas vantagens são a robus-tez e a resistência além de receber qualquer tipo de pintura. Ideais para áreas externas ou varandas.

Cerâmica: em diversas for-mas e modelos. Quando com-parados com os de cimento são mais frágeis, e não podem rece-ber pintura. Se fi carem ao ar livre é muito comum juntar limo no seu entorno. Ideais para ambien-tes rústicos.

Resina: confere excelentes propriedades e altíssima resistên-cia. Em diversas cores, combina com ambientes modernos.

Plástico: São práticos e fá-ceis de usar, ideais em tamanhos pequenos e para quem não quer gastar muito.

Vidro: ideais para áreas in-ternas. A principal característica desse modelo é a versatilidade; por ser transparente pode deixar aparente qualquer material. Pode ser pedregulho, casca de pinus ou areia.

Madeira: combina com qual-

quer ambiente. Pode ser feito de madeira de demolição, com pátina e até provençal com laca branca. Mas cuidado, o ideal é utilizar um vaso de plástico por dentro para proteger contra a umidade.

Vietnamita: tendência na de-coração, são feitos de cerâmica vie-tnamita (considerada a melhor do mundo), com acabamento vitrifi ca-do; é queimada em altas tempera-turas, o que resulta na alta resistên-cia de sua pintura. Esse vaso é ideal para ambientes mais sofi sticados, pois o preço é elevado.

Vasos inusitados: Fuja da mesmice! Transforme bules, xíca-ras e até embalagens de alimentos em vasos. Use a criatividade.

Limeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

9SAÚDEe artigos

MAIS SAÚDE

Mulherjornal da

Espaço Médico

Mulherjornal da

EXPEDIENTECartas para a redação: Rua Senador Vergueiro n.º 319 - Limeira - CEP 13480-000 - Fale com a redação: 3404-3700. e-mail: fabiana@gazetadelimeira.com.brEditora-chefe: Fabiana Lucato MTB 23.378Colunista Social: Denise Ragazzo MTB 54.541Diagramação: Maria Cristina BastelliColaboradores: Augusta Marino Galzerano, Maria Ri-ta Lemos, Jair Tadeu Oliveira, Magali Mugnaini, Rosana Braga e Antonio César Cortez.

A doença do ronco

A coluna Falando em Saúde, assinada pelo

médico dr. Jair Tadeu de Oliveira, está em férias,

retornando em poucas semanas.

A apneia obstrutiva do sono é uma doença

comum, que pode e deve ser tratada

Com consequências a curto e longo prazos, a apneia obstru-tiva do sono é uma doença que atinge diretamente a qualidade do dormir, mas pode passar despercebida. Cerca de 30% da popula-ção sofre do mal, mas a grande maioria desconhece ser uma do-ença e convive com ela sem procurar ajuda médica. “A apneia do sono tem prevalência crescente até os 70 anos. A ocorrência em crianças também é elevada entre 3 e 8 anos”, explica dr. Pedro Genta, presidente da sub-comissão de Distúrbios Respiratórios do Sono da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). Dr. Genta também esclarece que a prevalência entre os homens chega ao dobro das mulheres. O primeiro indício da doença é o ronco de alta intensidade e frequente. “O ronco pode levar à obs-trução da carótida, causando acidente vascular cerebral”, informa.

Esta é uma consequência indireta da doença que, em geral, traz perturbação do sono do paciente e também de quem está ao lado dele. O excesso de peso é o fator de risco mais consagrado em adultos, seguido do sedentarismo e do tabagismo. Ainda em fase de estudo, há a teoria de que o acúmulo de líquido nas per-nas, devido à falta da prática de atividade física, poderia estar re-lacionada à apneia do sono.

PREVENÇÃO E TRATAMENTO

Umas das primeiras medidas para a prevenção da apneia obs-trutiva do sono é o tratamento das doenças respiratórias ainda na fase de crescimento da criança. Há indícios de que doenças nasais associadas à respiração oral que não são tratadas corretamente na infância podem levar ao comprometimento do desenvolvimento facial pleno, aumentando a probabilidade de apneia na fase adul-ta. “Entre algumas medidas que além de fazer parte do tratamen-to, são também preventivas, estão manter hábitos de sono regula-res, parar de fumar, dormir de lado, elevar a cabeceira da cama e manter o peso adequado à altura”, aconselha dr. Genta.

O mais importante é que pacientes com ronco alto e frequente devem procurar atendimento médico. Também é importante que a sociedade se conscientize das maneiras de prevenção, toman-do conhecimento da existência da doença. Quanto aos profi ssio-nais da área da saúde, existem programas de educação médica pa-ra atualizar sobre a relevância do diagnóstico e tratamento preco-ce da apneia do sono.

Coluna Mais SaúdePerguntas e sugestões podem ser enviadas por e-mail para

acontece@acontecenoticias.com.br ou para o endereço: Rua Cotoxó, 303, conjunto 81-82, São Paulo, SP, CEP 05021-000

*Distribuição Acontece Comunicação e Notícias

Andrea Kurz confi rma participação no 8° COPA

O 8° Congresso Paulista de Aneste-siologia – COPA – que acontece entre 26 e 29 de maio de 2011 no Centro de Ex-posições Imigrantes, em São Paulo, já es-tá com a programação científi ca fi naliza-da, contando com grandes nomes da medi-cina mundial. Entre eles está a dra. Andrea Kurz, médica anestesiologista vinda dos Estados Unidos, que discutirá o papel do

anestesista no controle da infecção hospitalar, anestesia regional, imunomodulação e recidiva de malignidade. Além disso, Andrea indicará como melhorar o controle da temperatura no período pe-rioperatório. Mais informações e inscrições em www.saesp.org.br.

11º Congresso Brasileiro de Clínica MédicaJá é possível se inscrever para a 11ª edição do Congresso Bra-

sileiro de Clínica Médica, que acontece de 26 a 29 de outubro, em Curitiba (PR). Para o evento, são esperados mais de 5 mil partici-pantes que irão trazer à discussão 550 temas relacionados à Clí-nica Médica e ao cotidiano do especialista.Também estão abertas as inscrições de trabalhos científi cos de tema livre. A data limi-te para o envio dos resumos é 19 de agosto. Os trabalhos aprova-dos e selecionados serão expostos ao público através de apresen-tação oral e pôster. Mais informações e regulamento completo pa-ra envio de trabalhos estão disponíveis no site www.congressosb-cm2011.com.br/reg.php.

Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos revelou que quase 75% das crian-ças e dos adolescentes brasileiros que tomam remédios para défi cit de atenção não tiveram diagnóstico correto. De acordo com a pesquisa, que envolveu psiquiatras e neurologistas da USP, Unicamp, do Instituto Glia de pesquisa em neurociência e do Albert Einstein College of Medicine (EUA), e coletou da-dos de 5.961 jovens, de 4 a 18 anos, em 16 Estados do Brasil e no Distrito Federal, há um uso abusivo dos medicamentos.

Os pesquisadores entregaram questionários aos pais e pro-fessores para identifi car a ocorrência do transtorno, partindo dos critérios do DSM-4 (manual americano de diagnóstico em psiquiatria). Eles compararam as informações com os relatos de pais que tinham tido fi lhos diagnosticados com o problema, e descobriram que apenas 23,7% das 459 crianças que haviam sido diagnosticadas com défi cit de atenção realmente tinham o transtorno. Além disso, das 128 que tomavam remédios pa-ra tratá-lo, só 27,3% tinham o problema, segundo os pesqui-sadores.

O remédio usado para tratar o transtorno é o metilfenida-to, princípio ativo da Ritalina e do Concerta. A substância é da família das anfetaminas e age sobre o sistema nervoso central, aumentando a capacidade de concentração. Entretanto, há di-versos efeitos colaterais, como taquicardia, perda do apetite e o desenvolvimento de quadro bipolar ou psicótico em pessoas com predisposição.

Fonte: Instituto Brasileiro de Defesa dos

Usuários de Medicamentos

O peeling é um proce-dimento dermatológico que serve para corrigir as imper-feições da pele, como marcas de espinha, manchas de sol, da gravidez, do tempo ou até mesmo cicatrizes. Nesse pro-cesso, são eliminadas as célu-las mais danifi cadas da pele e estimula-se a produção de co-lágeno, que garante uma pele nova e cheia de vida. Funcio-na como uma profunda esfo-liação ou até uma espécie de leve queimadura (controlada pelo dermatologista, é claro).

Os peelings podem ser feitos pelos adolescentes, que têm problemas de acne, e até pelos mais velhos, que dese-

Inverno é época para ficar com a pele mais bonita

jam amenizar as marcas do tempo. A única diferença é no ácido usado no tratamen-to. Quem pode indicar o me-lhor para o seu caso é seu der-matologista, o único profi s-sional apto a realizar o trata-mento estético.

Especialistas alertam que esse tipo de procedimento de-ve ser evitado no verão, quan-do há grande incidência de raios solares. Por isso, o in-verno é a época mais apro-priada, quando a incidência dos raios solares é bem me-nor e a pele não corre o risco de sofrer irritações por conta do sol forte.

Apesar de ser um trata-

mento de grande efi cácia e muita aceitação, especial-mente entre as mulheres, não espere sair com a pele per-feita, assim que pisar fora do consultório do seu médico. É que, dependendo do tipo de peeling, o paciente pode sen-tir um leve ou severo ardor na pele, como se estivesse quei-mado de sol. E, logo em se-guida, têm início as descama-ções, que podem durar de três a cinco dias quando se faz um peeling leve.

Quando se trata de um mais profundo, as descama-ções são mais severas e po-dem provocar inchaço e bo-lhas que, ao se romperem,

formarão cascas, fi carão em um tom castanho e descasca-rão, no mínimo, entre sete e 14 dias. Em alguns casos, as descamações pedem curativo cirúrgico. Por isso, é impor-tante esclarecer todas as suas dúvidas com seu dermatolo-gista antes de começar o tra-tamento.

Apesar dos inconvenien-tes durante o procedimento, o resultado vale a pena. Isso porque o tratamento melho-ra muito a pele, interferindo na textura e deixando-a mais jovem e renovada. Não há li-mite de sessões nem de vezes que você pode fazê-las, desde que seu médico autorize.

Pesquisa revela uso excessivo de remédios para déficit de atenção

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10Limeira, domingo, 8 de maio de 2011 - Gazeta de Limeira

Mulherjornal da

MODA

MÁRCIA LUCATOMTB 58661

JORNALISTAMODA E ESTILO

e-mail:marcia@gazetadelimeira.com.br

INVENTANDO MODA

SAIBA COMO E ONDE USAR:

• Explore seu estilo com uma cartela de cores variadas, dentre elas, o verme-lho queimado, o verde militar, o camelo, o chocolate, o off-white, o grafi te, o azul jeans e como não poderia faltar, o preto.

• Aposte nas estampas animale como as de onça. Os cardigans voltam com tudo e se for estilo navy você vai arrasar.

• Na hora de brilhar o paetê continua em alta.• Uma tendência forte dessa estação são os tecidos resinados black, que apare-

cem em calças, mini saias, shorts e jaquetas. Esse estilo “fake” vai bem com tudo. • Se você é romântica, caia nos babados, rendas, camisetes com estampas li-

berty e use com casaquetos também fl orais ou em tweed.• As saias longas chegam para as mulheres que gostam de ousar e podem

ser usados com coletes com franjas, tricô ou pêlo.

• Para as mulheres com estilo mais sexy, as transparências chegam em ca-misas com estampas minimalistas e vale ousar nas cores.

• Uma parte importante do guarda-rou-pa feminino é a dos acessórios; em 2011 os cintos afi naram e as clutches (mini bolsas de mão) prometem virar hit da estação e dão um toque todo especial ao modelito.

• Para manter o visual aquecido, abuse das meias fi o 80 de todos os estilos e não se esqueça dos lenços estampados fl orais bem arrojados, que vão com tudo.

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Seven Boutique

Rua Carlos Gomes, 791 no Centro Acima

Fone - 3446.0872

Modelos: Guilherme Romano e Marielle Jacon clicados por

Adriano Bonani

O lançamento da Coleção Outono/Inverno da Seven Boutique foi um sucesso.A loja que atende aos públicos masculino e feminino recepcionou clientes e amigos com um delicioso coquetel onde todos pude-

ram, em primeira mão, conhecer as tendências da estação mais charmosas do ano. “O inverno é caracterizado pela elegância, pelos looks mais elaborados”, explica Jacqueline Cardoso, que é responsável pelo

marketing da loja e estudou de perto essas tendências para a criação da Campanha de Inverno, que está de arrasar. Elaborada dentro do conceito dos sete pecados capitais, a campanha pode ser vista inclusive na vitrine da boutique.

O que será visto durante toda a campanha resume o que estará em alta na temporada, um mix de opções variadas. A gerente e consultora de moda da Seven Boutique, Marina Navarini, conta que “nada melhor que pinçar aquilo que combina com cada um de nós. O inverno 2011 traz looks para clássicas, arrojadas, sexies e românticas, uma verdadeira democracia fashion”, fi naliza.

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