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Ano 3 - Edição 038 www.jornaldosaposentados.com.br Dezembro de 2013 É Natal! Que este seja mais um momento em que as pessoas acreditem que vale a pena viver um Novo Ano

Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

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Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

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Ano 3 - Edição 038 www.jornaldosaposentados.com.br Dezembro de 2013

É Natal!Que este seja mais um momento em que

as pessoas acreditem que vale a pena viver um Novo Ano

Page 2: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

Há alguns dias, trafegava eu por uma rodovia,

quando observei um pe-daço de pneu que se en-contrava na pista. Logo passei para o outro lado da rodovia e comecei a cogitar o risco de algum motorista não se atentar para o objeto, ocasionan-do uma colisão que po-deria danificar um para-choque ou, até mesmo, algo mais grave.

Ao passar por aquele resto de pneu que ali se encontrava, observei em meu retrovisor que, logo

atrás, pela pista do lado esquerdo, vinham mais carros. Assim, mantive-me em alerta com os veículos que vinham, por conta do risco que aquele objeto representava no local.

Quando o primeiro car-ro passou sobre o pneu, por sorte, não lhe foi ar-rancado o para-choque, porém, sua passagem brusca fez com que o objeto fosse arrebatado pelo vento, atingindo, em cheio, o carro de trás.

Assustei-me ao ver que o pedaço de pneu de caminhão havia es-

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Produção e Projeto Gráfico: Jornal dos AposentadosDesigner responsável: Thaís Miranda Pedroso Gutierreswww.jornaldosaposentados.com.brwww.facebook.com/jornaldosaposentados

Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, podendo ou não corresponder à opinião deste jornal.

Editor e jornalista responsável: Luiz Storino MTB 3367Impressão: GRCI Editora Ltda METiragem: 15.000 exemplaresCirculação: Areiópolis, Barra Bonita, Borebi, Igaraçu do Tietê, Jaú, Lençóis Paulista, Macatuba e Pederneiras/SP

Jornal dos Aposentados: [email protected] www.facebook.com/jornaldosaposentadosComercial: Pedro: (14) 9773-6842 (Jaú)

Artigo de

Um eminente ora-dor, em agosto de 1989, declarou,

“Todo o progresso da hu-manidade afetou definiti-vamente a vida de nosso planeta. O perigo ambien-tal é mais grave que o pe-rigo nuclear”.

O Brasil poderia ser a maior potência do mun-do, não temos furacões e terremotos e nem inverno rigoroso. Tem um clima com as quatro estações, um solo que produz duas ou três safras anuais. Tem a maior floresta do mundo e as maiores riquezas mi-nerais, mas do apocalipse

COLETÂNEAS (Parte 2)

Opinião

Francisco MartinezFrancisco Martinez é aposentado, associado e ex-diretor da Associação dos Aposentados de Jaú.

.

terrestre não se livrará. Quando vivemos uma vida perfeita, tudo decorre em harmonia.

Tenhamos a certeza que nada de mau nos aconte-ce quando amamos Deus através de nossos seme-lhantes. Nos diz Santa Te-reza de Jesus, “Não teme nem desanima quem se convence que é mantido pelo poder divino, poden-do ter a certeza que Deus o auxiliará em todas as oportunidades”. Lembre-se que a suprema oração ao Altíssimo consiste em “doar”, uma palavra cari-nhosa, um conselho, um

auxílio aos nossos seme-lhantes.

Importa, todavia, sa-ber que não são nossas crenças que nos salvam, mas as nossas ações em benefício de nossos seme-lhantes. São Tiago afirma, “A fé sem obras é morta. Qual proveito haverá, se alguém disser que tem fé, mas não tem obras?” E acrescenta, “A prece é absolutamente inútil ou secundária sem obras em prol de nossos semelhan-tes”. Diria até, “Vale mais pensamentos de amor e carinho endereçado a um de nossos semelhantes, do

tourado o para-brisa do carro que seguia atrás. Preso aos estilhaços, o objeto permaneceu me-tade para fora do carro e a outra metade para o lado de dentro. Pensei o pior, fui ajudar. Por sorte, nada de grave aconteceu ao motorista, que esta-va sozinho no veículo e sangrava por conta de pequenos cortes.

A cena me impressio-nou bastante. Tudo me lembrou as aulas de Res-ponsabilidade Civil que tive na faculdade. Ocasião em que pude aprender,

Railson Rodrigues, estudante de Direito, Assessor Legislativo Municipal (Lençóis Paulista)

A culpa é de quem?

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

que uma dezena de preces quando elas se dirigem a Deus só no sentido de nos proteger e abençoar”.

Consideremos, que não é esta ou aquela religião que importa, mas a ma-neira como nos comporta-mos com os nossos seme-lhantes e a forma como nos esforçamos para pe-netrar os mistérios das di-vinas leis que nos levam à sabedoria.

Eu imaginaria as re-ligiões tomando como exemplo o rio Amazonas. O catolicismo representa o rio Solimões; o protestan-tismo o rio Negro; o budis-mo e o hinduísmos o rio Tapajós; as demais religi-ões, crenças e seitas esta-riam representadas pelos numerosos afluentes que deságuam no maior rio do mundo. Todos unifica-dos num só ser e numa só compreensão, entram no grande seio de Deus, que é o oceano e todos se amam como irmãos.

Estes escritos são de grandes personagens, concordo com seus en-sinamentos. Por isso os

transcrevo.Dentre todas as vir-

tudes, constituir uma família, é um dos mais sagrados deveres do ser humano. O homem trás a força criadora, a mulher o poder vitalizante, os fi-lhos a realização material. Destes três elementos, pai, mãe e filhos, cria-se a fa-mília, devendo cada um se amar e se ajudar mutua-mente. A harmonia deste pequeno universo depen-de da sabedoria e da boa vontade de cada um.

O matrimônio, digam o que disserem os detra-tores, dá á vida mais ga-rantias do que o celibato. Há no matrimônio mais alegria, embora nele se encontrem tristezas tam-bém. O matrimônio é a mãe das nações, alegra a vida e engrandece os po-vos. Sobre este sagrado dever que Deus impôs ao homem e a mulher.

Tenham os noivos dis-cernimento durante o tempo de noivado, estu-dando seus temperamen-tos, para que o início de casamento seja início de

contínua felicidade, e não o epílogo de desarmonias, deixando, muitas vezes, como vítimas, inocentes crianças.

Quantos faustosos casa-mentos assistimos, segui-dos logo de um pôr de sol, de infelicidades, enquanto outros humildes tem a madrugada de permanen-tes venturas. “Os melho-res casamentos não são os mais ricos, mas aqueles que ambos os casados su-portam tudo um do outro com doçura e paciência”.

Ditos meus: e com expe-riências próprias e basea-do em algo que já escrevi, com o titulo: Perdoar 70 x 7. Saber perdoar é a mais sublime das virtudes. Quem sabe perdoar, até goza de mais saúde. Nós, de quase todos os credos religiosos rezamos, tal-vez, uma vez ao dia o “Pai Nosso”. Em um dos tre-chos de seu conteúdo, di-zemos e prometemos que perdoaremos quem nos tenha ofendido, ou ma-goado. Momentos depois esquecemos da promessa que fizemos.

de fato, que o Código Ci-vil prevê que, em muitos casos, um dano, aparen-temente sem culpados, pode trazer responsabili-dade a alguém, devendo este arcar com as despe-sas sobre o ocorrido.

Tal previsão recebe o nome de Responsabilida-de Civil Objetiva, ou res-ponsabilidade sem culpa. Esse tipo de responsa-bilidade está presente no cotidiano sem que as pessoas possam perce-ber. Ocorre, por exemplo, quando o veículo respon-sável por um acidente é de uma empresa e o su-jeito que foi lesado pelo acidente cobra da empre-sa, e não do motorista, a indenização para reparar seu veículo.

A Responsabilidade Civil Objetiva também ocorre nos casos de con-cessionárias de rodovias,

que recebem do Estado a concessão para zelar pela conservação, ma-nutenção e recuperação da via, inclusive receben-do tarifas dos usuários, por meio dos pedágios, assumindo o ônus cons-titucional chamado de teoria do risco adminis-trativo, pela obrigação de responder sob regras im-postas à Administração Pública.

Assim, os Tribunais de Justiça vêm decidindo que as concessionárias são responsáveis por boa parte dos eventuais acidentes que venham ocorrer em vias sob sua responsabilidade. O que pode ser verificado em acidentes ocasionados por conta de animais que adentraram a rodovia, fato corriqueiro e que causa problemas serís-simos. Além, é claro, do

caso de objetos na rodo-via, que venham causar acidentes ou danos aos condutores; ficando as concessionárias respon-sáveis legalmente, inclu-sive, pelas despesas com tratamento de saúde das vítimas.

Portanto, como sem-pre faço neste espaço, clamo que fique sempre atento e não aceite nada sem uma rápida consulta à lei ou a quem dela ti-ver maior domínio. Pois, muitas vezes, mesmo quando achamos que a culpa é do acaso ou que ninguém seja culpado, a lei te dará um respon-sável para arcar com as despesas. Sempre se-guindo a velha lógica que visa garantir que o possuidor de maior po-der aquisitivo, deve am-parar o que detém me-nor poder aquisitivo.

3Curiosidade

DivulgaçãoDivulgação

Estudiosos afirmam que o nasci-mento tenha ocorrido entre março

e novembro, quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.

Segundo estudio-sos, os romanos aproveitaram

uma importante festa pagã realizada por volta do dia 25 de dezembro e fizeram desta data a comemoração do nas-cimento de Jesus, pela primeira vez no ano 354. A tal festa pagã, chamada de Natalis So-lis Invicti (“nascimento do sol invencível”), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popu-lar em Roma. As come-morações aconteciam

Jesus Cristo

durante o solstício de inverno, o dia mais cur-to do ano. No hemisfé-rio norte, o solstício não tem data fixa - ele cos-tuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 25. A origem da data é essa, mas será que Jesus re-almente nasceu no pe-ríodo de fim de ano? Os especialistas duvidam. “Entre os estudiosos do Novo Testamento e das origens do cristia-nismo, é consenso que ele não nasceu em 25

realmente nasceu em 25 de dezembro?

Como era o rosto de Jesus?

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

de dezembro”, afirma o cientista da religião Carlos Caldas, da Uni-versidade Mackenzie, em São Paulo. Na Bí-blia, o evangelista Lu-cas afirma que Jesus nasceu na época de um grande recenseamento, que obrigava as pesso-as a saírem do campo e irem às cidades se alistar. Só que, em de-zembro, os invernos na região de Israel são ri-gorosos, impedindo um grande deslocamen-to de pessoas. “Tam-bém por causa do frio, não dá para imaginar um menino nascendo numa estrebaria. Mes-mo lá dentro, o frio seria insuportável em dezembro”, diz Caldas. O mais provável é que o nascimento tenha ocorrido entre março e novembro, quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.

“As narrativas sobre o nascimento foram feitas três ou quatro gerações depois, quan-do as informações his-tóricas e os testemu-

nhos diretos já estavam perdidos”, diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro (UFRJ).

Sem detalhes claros sobre o nascimento de Cristo, há quem duvide de sua existência.

Porém, segundo Julio Cesar Chaves, mestre em Ciências da Reli-gião e pesquisador do cristianismo primitivo, “a quantidade de fon-tes antigas de períodos praticamente contem-porâneos a Jesus que o mencionam é consi-derável - inclusive em obras não cristãs. Não faria sentido pensar que uma quantidade tão grande de fontes com-postas quase ao mes-mo tempo e por autores diferentes fizesse re-ferência a uma pessoa que nunca existiu, ou que fosse fruto de uma invenção”, explica.

Estudar a vida de Cristo é um tema polê-mico pois envolve não só ciência, mas fé.

Embora não exista qualquer pintura da época, é possível sa-bermos como deve ter sido o rosto de Jesus. Uma coisa é certa: a grande maioria das representações ar-tísticas de Jesus se originou de pinturas bizantinas do sexto século.

Jesus era um judeu, por isso provavelmen-te tinha a pele escura, olhos escuros e cabe-los escuros. Essa des-crição é bem diferente do cabelo loiro, olhos

azuis e pele clara da-dos a Jesus em muitas pinturas modernas.

Era longo o cabelo de Jesus?

Naquela época, já havia barbeiros e ca-beleireiros. A Bíblia relata que apenas os nazireus não deviam cortar o cabelo nem beber vinho, e Jesus não era nazireu. De modo que ele, sem dúvida, usava um ca-belo bem aparado, como os homens ju-deus da época.

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3Curiosidade

DivulgaçãoDivulgação

Estudiosos afirmam que o nasci-mento tenha ocorrido entre março

e novembro, quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.

Segundo estudio-sos, os romanos aproveitaram

uma importante festa pagã realizada por volta do dia 25 de dezembro e fizeram desta data a comemoração do nas-cimento de Jesus, pela primeira vez no ano 354. A tal festa pagã, chamada de Natalis So-lis Invicti (“nascimento do sol invencível”), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popu-lar em Roma. As come-morações aconteciam

Jesus Cristo

durante o solstício de inverno, o dia mais cur-to do ano. No hemisfé-rio norte, o solstício não tem data fixa - ele cos-tuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 25. A origem da data é essa, mas será que Jesus re-almente nasceu no pe-ríodo de fim de ano? Os especialistas duvidam. “Entre os estudiosos do Novo Testamento e das origens do cristia-nismo, é consenso que ele não nasceu em 25

realmente nasceu em 25 de dezembro?

Como era o rosto de Jesus?

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

de dezembro”, afirma o cientista da religião Carlos Caldas, da Uni-versidade Mackenzie, em São Paulo. Na Bí-blia, o evangelista Lu-cas afirma que Jesus nasceu na época de um grande recenseamento, que obrigava as pesso-as a saírem do campo e irem às cidades se alistar. Só que, em de-zembro, os invernos na região de Israel são ri-gorosos, impedindo um grande deslocamen-to de pessoas. “Tam-bém por causa do frio, não dá para imaginar um menino nascendo numa estrebaria. Mes-mo lá dentro, o frio seria insuportável em dezembro”, diz Caldas. O mais provável é que o nascimento tenha ocorrido entre março e novembro, quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.

“As narrativas sobre o nascimento foram feitas três ou quatro gerações depois, quan-do as informações his-tóricas e os testemu-

nhos diretos já estavam perdidos”, diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro (UFRJ).

Sem detalhes claros sobre o nascimento de Cristo, há quem duvide de sua existência.

Porém, segundo Julio Cesar Chaves, mestre em Ciências da Reli-gião e pesquisador do cristianismo primitivo, “a quantidade de fon-tes antigas de períodos praticamente contem-porâneos a Jesus que o mencionam é consi-derável - inclusive em obras não cristãs. Não faria sentido pensar que uma quantidade tão grande de fontes com-postas quase ao mes-mo tempo e por autores diferentes fizesse re-ferência a uma pessoa que nunca existiu, ou que fosse fruto de uma invenção”, explica.

Estudar a vida de Cristo é um tema polê-mico pois envolve não só ciência, mas fé.

Embora não exista qualquer pintura da época, é possível sa-bermos como deve ter sido o rosto de Jesus. Uma coisa é certa: a grande maioria das representações ar-tísticas de Jesus se originou de pinturas bizantinas do sexto século.

Jesus era um judeu, por isso provavelmen-te tinha a pele escura, olhos escuros e cabe-los escuros. Essa des-crição é bem diferente do cabelo loiro, olhos

azuis e pele clara da-dos a Jesus em muitas pinturas modernas.

Era longo o cabelo de Jesus?

Naquela época, já havia barbeiros e ca-beleireiros. A Bíblia relata que apenas os nazireus não deviam cortar o cabelo nem beber vinho, e Jesus não era nazireu. De modo que ele, sem dúvida, usava um ca-belo bem aparado, como os homens ju-deus da época.

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Lana Ingrid Pitanga Tobias - Turismóloga especialista em ecoturismo

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Recife,

a Veneza brasileira

Viva Viagem

Hoje iremos falar um pouco da ci-dade de Recife e

aproveitar para dar boas dicas de como deixar o cabelo bem hidratado utilizando uma fruta tí-pica do nordeste.

Como em muitas cida-

des do Nordeste, Recife, capital de Pernambuco, é uma cidade de be-las praias. E o que mais nos lembra a cidade de Recife é o seu grande carnaval. Assim como o carnaval de Salvador, o de Recife também é

mundialmente conheci-do.

Além da capital Per-nambucana possuir seu famoso carnaval como principal atração. A cida-de possui lindas praias com seus famosos ar-recifes e suas piscinas

naturais. Também co-nhecida como ‘Veneza brasileira’ por ser uma cidade entrecortada por pontes e rios, um dos lu-gares mais atrativos en-contra-se no Recife an-tigo, em que é possível aproveitar o requinte do

passado e diversas opções de lazer. A ci-dade fica a apro-x i m a -damente 20 minutos d e carro de Olinda, cidade que é pura história e en-canto, além de ser um dos patrimônios históri-cos da humanidade.

Então, em uma cidade com tantos atrativos e litorânea, não dá para deixar de curtir aquela bela praia e as nossas dicas é com um dos nossos grandes dilemas, o cabelo. Para deixar o cabelo bem tratado durante todo o verão, descobrimos uma fru-ta típica encontrada no nordeste: o coco.

Pois é, ele não serve apenas para hidratar o nosso organismo. Ele ajuda também na hi-dratação do cabelo. A seguir separamos algu-mas dicas:

• Você pode minimizar os efeitos do sol, do cloro e do sal nos cabelos bor-rifando água de coco. E na hora do banho lavar

como de costume.• Você pode bater no li-quidificador durante 1 minuto, um

copo (200ml) de água de coco com uma colher de sopa da polpa do coco, sendo essa, de preferência, verde. Depois aplique no cabelo como uma hidratação, em me-xas, e depois deixe agir por 20 minutos. Após a hidratação, lavar normal-mente.

• Você pode ainda fa-zer outra receita: 2 co-cos, um será batido no liquidificador a água de um coco verde com sua polpa durante 2 minu-tos, em seguida você irá aplicar como um creme de hidratação por todo o cabelo, deixando agir por 20 minutos, após aplicação, lavar normal-mente. E o outro coco você irá utilizar no últi-mo enxague, lembrando que o coco que você irá usar para o último enxa-gue deve estar gelado. A água de coco precisa ser própria da fruta, água de copo ou caixinha não terá o mesmo efeito.

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O homem máquina ou a máquina humana?

Os avanços das próteses e implantes eletrônicos a serviço da vida.

Já virou rotina ver filmes ou ler ar-tigos sobre an-

dróides cada vez mais parecidos com os seres humanos. Estes robôs já possuem tecidos sintéticos que os dei-xam com uma apa-rência menos artificial ao ponto de realizar expressões faciais que simulam sentimentos, até então, privilégio apenas dos humanos.

Contudo pouco se co-menta dos processos inversos desta tecno-logia que com o passar do tempo vem se apri-morando e trazendo consigo a esperança do fim das filas para transplante de órgãos, próteses mecânicas de membros amputados cada vez mais “inteli-gentes” e funcionais, implantes e acessórios que nos aproximam cada vez mais dos ci-

5Saúde Dr. Freitas Junior CRBM:20.000

Biomédico Esteta e Patologista

borgues da ficção. A cada avanço, nos

distanciamos da figura humana natural, ori-ginal e de proporções simetricamente perfei-tas, como no conceito do Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci. Já não é mais novidade que há anos o ser hu-mano recebe implan-tes eletrônicos como o marca-passo, as próte-ses de membros, equi-pamentos que circulam e filtram o sangue fora do corpo (hemodiálise e perfusão extracor-pórea), sem mencionar operações temporárias envolvendo órgãos ar-tificiais.

Na matéria desta edi-ção, abordaremos as tec-nologias que prometem levar nosso corpo à li-mites nunca antes atin-gidos e cada vez mais próximos da divisa entre homem e máquina.

Olho digital Já imaginou sua visão

em HD com todos os recursos de um com-putador? O primeiro avanço neste sentido é um monóculo, que serve para exibir in-formações refletidas diretamente no globo ocular do usuário. Este acessório desenvolvi-do por pesquisadores alemães da Fraunhofer IPMS é o primeiro mi-crodisplay direcional de rastreamento visual, que a partir do uso de realidade aumentada, torna possível, ler sem problemas as informa-ções exibidas na tela e movimentos especí-ficos do olho, seriam utilizados para alternar entre as diferentes op-ções do aparelho.

À passos largosPróteses capazes de

devolver a capacidade

à amputados de andar não é mais novidade no mundo desde os pi-ratas da perna de pau. No entanto, o destaque é o avanço conquista-do na área, permitindo o desenvolvimento de próteses cada vez mais impressionantes. A em-presa Össur lançou em 2012 a prótese biônica mais avançada até en-tão. A grande novidade é a integração entre os mecanismos que simu-lam o pé, o joelho e a perna, fazendo com que não haja a neces-sidade de calcular com tanta precisão cada passo durante uma ca-minhada.

A junção entre pode-rosos sensores e os me-canismos deste equi-pamento, representam um dos maiores avan-çados da biomecânica, atribuindo uma inteli-gência artificial única

para a prótese, tornan-do-a capaz de ajustar-se automaticamente e funcionar sem proble-mas em terrenos com superfície irregulares de qualquer espécie.

Ao alcance das mãos

Desenvolvido por pesquisadores da Ryerson University, do Canadá, o braço biônico chamado de Artificial Muscle-Ope-rated (AMO), trata-se de uma prótese cujos movimentos são con-trolados por ondas ce-rebrais. O movimento desejado parte do cé-rebro a sensores, que identificam e enviam esses dados para um minicomputador loca-lizado no aparelho, que enfim executa a ação.

Os músculos artifi-ciais realizam movi-mentos praticamente humanos, como con-tração e expansão, fa-zendo uso de ar com-primido, localizado em um pequeno tanque que cabe no bolso do usuário. A implantação destes sensores ocorre sem a necessidade das chamadas cirurgias in-vasivas, um processo de realinhamento mus-cular que encarecia os custos médicos.

O segredo está na cabeça

O que você acha de não precisar mais de controle remoto para trocar de canal, acen-der as luzes ou contro-lar equipamentos ele-trônicos apenas com o pensamento? A solu-ção pode estar em um

chip com a tecnologia RFID (Radio-Frequency IDentification) através de um leitor que use o mesmo mecanismo em seus aparelhos, para fazer com que ele reco-nheça o sinal transmi-tido pelo chip.

A partir do desenvol-vimento dessa tecnolo-gia em escala comer-cial, será possível abrir portas, desbloquear ce-lulares, computadores entre outros que ope-rem hoje com senhas ou identificação bio-métrica, por exemplo. Segundo os pesquisa-dores da área, a cirur-gia de implantação e a permanência do chip não causam nenhum efeito colateral no usu-ário.

Menino RobôO pesquisador Brasi-

leiro Miguel Nicolelis, diretor do laboratório de neuroengenharia da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, trabalha na criação de uma veste robótica para transformar sinais cerebrais em movimen-tos. Trata-se de uma um exoesqueleto, uma ves-te robótica controlada por pensamentos que será exibida na aber-tura da copa do mundo de 2014, onde um jo-vem adolescente tetra-plégico dará o pontapé inicial da competição selando uma nova era na neuroengenharia mundial.

Nos vemos na pró-xima edição com mais avanços tecnológicos voltados a saúde e qualidade de vida dos seres humanos. Até lá!

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Idosos,

os esportistas da nova geração

Através do esporte, Luiz Rober-to da Silva, aposentado, ensina técnicas de futebol as crianças

com muito respeito e amor

Alessandra Aparecida da Silva - Professora de Educação Física - CREF. 054033-G/SP

6Saúde

Cada vez mais idosos partici-pam da criação

e dos cuidados com os netos, que muitas vezes ficam com seus avôs enquanto os pais levam uma vida corrida.

Muitos desses senho-res e senhoras continu-am ativos, trabalhando e contribuindo para a renda familiar. E o que chama atenção, são aqueles que trabalham na promoção do espor-

te e consequentemen-te da saúde. As pessoas mais velhas têm muito a ensinar, muito conhe-cimento a ser compar-tilhado e, através do esporte muitos idosos passam experiência e

sabedoria.Há algumas déca-

das, levar a vida ape-nas com o esporte era difícil e hoje o sonho de ganhar a vida com a carreira ganhou uma força maior. Muitos pais incentivam seus filhos a seguir os sonhos e levar em frente a carreira do esporte, que passou a ser reconhecida e bem remunerada.

Mesmo já aposen-tados, muitos idosos não desistem dos so-nhos, como é o caso de Luiz Roberto da Silva, 63, aposentado há 15 como motorista. Luiz Roberto resolveu pros-seguir seu sonho de-pois que se aposentou. Quando jovem teve a

oportunidade de seguir a carreira como jogador de futebol, mas foi im-pedido pelo trabalho e precisava ajudar seus pais a criar os 12 filhos. Porém, isso não o im-pediu de sonhar, casou-se, teve quatro filhos e trabalhou durante toda sua vida, assim que se aposentou foi atrás de realizar seu sonho anti-go e começou a ajudar crianças na construção dos próprios sonhos. Luiz Roberto, hoje, faz seu trabalho em uma escolinha de futebol com mais de 200 crian-ças com idade entre 8 e 15 anos, as crianças aprendem técnicas de futebol, com muito res-peito, solidariedade e

amor. Além de passar seus conhecimentos a várias crianças, Luiz en-sinou as técnicas à seu filho Fabio Roberto da Silva, 33, que atua no futebol amador. Os dois têm passado também o conhecimento para Luiz Otavio, 3ª geração da família, que com apenas quatro anos já conhece e ama o futebol.

Os idosos possuem muita sabedoria acu-muladas na vivência di-ária e nos ensinamentos que a vida lhes propor-ciona. As crianças são o futuro do nosso país e têm a oportunidade de aprender sobre esporte e conviver com pessoas mais velhas, que tanto têm a oferecer.

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Prótese fixa, segurança ao sorrir

A prótese fixa recebe esta denominação

por não poder ser removida pelo pa-ciente ou dentista. Trata-se de uma res-

tauração parcial ou total da coroa de um dente, chama de ‘fixa unitária’ quando o restauro é de apenas um dente e ‘ponte fixa’ quando se trata

7Saúde Dra. Gabriela Souza Freitas - CROSP 101.670

de três ou mais den-tes, que ao ser fixada sobre os dentes do paciente, previamen-te preparados para recebê-la por pro-fissional habilitado,

devolve a capacidade de mastigar, falar e sorrir.

Estas próteses po-dem ser confecciona-das utilizando diver-sos materiais como: metais revestidos por material estético plástico ou cerâmico, apenas de cerâmica, resinas ou plásticos especiais sempre da mesma cor do dente natural.

Algumas dúvidas são comuns aos pa-cientes que optam por este tipo de pró-tese e vamos respon-der algumas:

• Qual a durabili-dade de uma prótese fixa?

Não há como defi-nir um prazo espe-cífico, uma vez que, diversos fatores in-terferem na durabili-dade, tais como: um bom exame e pla-nejamento prévios, a escolha da melhor técnica e materiais utilizados, uma boa adaptação da prótese aos dentes em har-monia com a função mastigatória.

• É necessário fazer canal nos dentes que vão receber a prótese?

A princípio não, pois a melhor escolha é sempre por dentes mais íntegros possí-vel. Contudo, caso o profissional diagnos-tique lesões na polpa (nervo do dente) é necessário sim a re-alização de um trata-mento de canal.

• É difícil de limpar? Causa mau hálito?

Quando adaptadas, são como dentes na-turais e sua limpeza exige do paciente os mesmos cuidados, isto é, uma boa esco-vação complemen-tada pelo uso do fio ou fita interdental. Os portadores de pontes fixas necessi-tam de dispositivos especiais como: pas-sadores de fio dental, ou fios com a ponta endurecida, para a limpeza dos espaços protéticos. Caso as condições de higiene não sejam adequa-das ou prótese mal adaptada, pode cau-sar mau hálito sim!

• O serviço demora pra ficar pronto?

Sim. São necessá-rias em média 4 vi-sitas ao consultório, pois exige a realiza-ção de várias etapas que vão desde a mol-dagem inicias até os ajustes finais.

• Eu fico sem os den-tes durante o trata-mento?

Não. Um bom den-tista produz de ime-diato uma prótese provisória bem adap-tada, que além da função estética, pre-para a gengiva para receber a prótese de-finitiva devolvendo a capacidade de falar, sorrir e principal-mente mastigar.

Portanto, os cuida-dos necessários são bem parecidos com os tomados com os dentes naturais, onde a escovação e o uso de fio dental são fun-damentais para uma boa higienização da prótese. Na matéria da próxima edição falaremos sobre pró-tese sob implante. Até lá e sorria sempre.

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A importância e os cuidados necessários para manter o sorriso sempre impecável

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Botox

contra o envelhecimentoAlcançar a

terceira ida-de nos dias

atuais não significa mais o encerramento de planos e expec-tativas, esta visão tem mudado nos úl-timos anos, nunca se viu tanta inclusão de idosos em facul-dades, e no merca-do de trabalho em geral. Isso significa que eles estão re-descobrindo valores vividos na juventude, inclusive com uma grande preocupação com sua aparência, sendo cada dia mais um dos principais públicos nas clínicas de estética, princi-palmente que a ex-pectativa de vida a cada ano aumenta tornando esse pú-blico cada dia mais preocupado com sua imagem pessoal.

Os maiores descon-fortos estéticos na terceira idade estão relacionados à pele do rosto-rugas e fla-cidez. A partir dos 45 anos, homens e mulheres sofrem al-terações hormonais, sem falar nos fato-res ambientais como exposição ao sol e poluição que cola-boram para o enve-lhecimento da pele. Para atenuar estes sinais, é possível lan-çar mão de vários tratamentos moder-nos como o BOTOX, um dos mais reco-mendados.

Rugas são uma parte natural da vida

que todos nós vamos experimentar em um momento ou outro. É um resultado da di-minuição da produ-ção dos dois compo-nentes que fornece a elasticidade da pele, o colágeno e elasti-na.

“Não há nenhum tratamento que se compare ao efeito da toxina botulínica, no que diz respeito a disfarçar rugas. Os outros métodos são importantes, estimu-lam o colágeno e a renovação celular, mas eles comple-mentam a ação da toxina e vice-versa. Porém nenhum ou-tro atua no músculo”. Outra vantagem do

Saúde

Divulgação

Botox sobre os de-mais procedimentos anti-sinais é a ação preventiva. “Por pa-ralisar rugas dinâmi-cas, tem alto poder de prevenir o apa-recimento de novas marcas da idade e a piora das já instala-das. Não podem fa-zer uso da toxina as gestantes, lactantes, pessoas com doen-ças auto-imunes, do-enças neurológicas e as que afetam os músculos, pessoas com alergia da pro-teína do ovo e que fazem uso de antii-nflamatórios e rela-xantes musculares, pessoas que aplica-ram a vacina antite-tânica recentemente

também devem res-peitar o intervalo. O intervalo das aplica-ções devem ser ana-lisadas caso a caso podem variar entre 4 e 6 meses, tem pes-soas que a durabili-dade é maior outras menores, por vários motivos,a aplicação é rápida,cerca de 15 minutos. É importan-te respeitar um perí-odo mínimo entre as aplicações para que não tenha risco de vacinação.

Para as pessoas que nunca fizeram e tem receio de fazer não tenham, procu-rem um profissional habilitado, o procedi-mento é simples e a dosagem completa-

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Dra Naia Siqueira - CRBM: 2226 Especialista em Biomedicina estética

mente segura, a pe-sar de ser uma toxina não oferece nenhum risco, desde que apli-cada corretamente e respeitada as reco-mendações do pro-fissional. E mais um alerta cuidado com VALORES o procedi-mento de botox não é barato, o produtos de boa qualidade em si já tem um va-lor elevado, então cuidado com valo-res muito baixos no mercado.

Tamanha é a gama de recursos contra o envelhecimento do idoso que a valoriza-ção do ser humano nunca foi tão impor-tante neste período da vida. Recomen-

do que em conjunto com um tratamento de beleza, o idoso esteja em sintonia com a promoção de sua saúde, elegendo hábitos saudáveis como alimentação balanceada e exercí-cios moderados. Esta é uma atitude com enfoque preventivo, e não mais paliati-vo. Saúde e beleza sempre estiveram interligadas, ainda mais neste período, em que as doenças debilitam o corpo de forma mais severa.

Mesmo sabendo dos benefícios que a área oferece, os ido-sos têm consciência de que não existem milagres, e que a melhora do quadro é mais modesta em relação aos jovens. Ainda assim, o nível de satisfação é gran-de. São pessoas bem informadas e preo-cupadas com quali-dade de vida, quando gostam do ambiente, aproveitam as clíni-cas não só para fins estéticos, mas para relaxar, fazendo uso de massagens, ba-nhos, sauna, drena-gem linfática, etc.

Como se vê, o en-velhecimento hoje pode ser interpreta-do como um instru-mento de equilíbrio e discernimento. Então cuide-se tenha há-bitos saudáveis, faça sempre exames pe-riódicos preventivos e aproveite a vida na melhor idade!

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9Flávia PlacideliNatal

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Jornal dos Aposentados

Fazendo o Natal

Vestido de Papel Noel e distribuindo pre-sentes para as crianças, o Papai Noel de Lençóis leva o Natal para quem precisa

Dezembro vem, e como é de costume, o

mês do Natal, época de se ganhar presen-tes. Surge então a fi-gura do Papai Noel, um velhinho de barba branca e roupas ver-melhas que passou a fazer parte das festi-vidades de fim de ano por receber cartas de crianças com seus pe-didos de presentes, realizando desejos.

Conhecido como Papai Noel, o senhor de barba branca com-prida, muito parecido com o Papai Noel de verdade, há seis anos realiza o Natal de vá-rias crianças de Len-çóis, inclusive as crian-ças carentes. Durante os doze meses do ano, ele reúne presentes para, em dezembro vestir a roupa verme-lha e entregá-los.

Tudo começou com uma brincadeira em sua casa como ele conta “Um dia, resolvi comprar uma fantasia de Papai Noel e me vestir para meus ne-tos, todos gostaram e

me acharam parecido com o velhinho da barba branca, então comecei a fazer esse trabalho para fora” conta o Papai Noel.

O Papai Noel de Lençóis faz esse tra-balho voluntário e já trabalhou para as lojas do comércio e para a Prefeitura que reúne as crianças ca-

rentes na época do Natal “Faço pouca coisa, o que posso, e me sinto bem, grati-ficado por esse tra-balho que significa tanto para as outras pessoas que creem”.

Ele recebe cartinhas em sua casa e tenta atender todos os pe-didos das crianças da melhor forma, dentro

das suas condições, recebendo cartinhas de todos os bairros da cidade pelas pessoas que já conhecem o seu trabalho e acredi-tam na figura do ‘bom velhinho’. “Muitas ve-zes é difícil, porque a maioria das crianças pedem celular, com-putador, brinquedos eletrônicos, mas têm

aquelas também que pedem uma casa para morar, uma ces-ta básica, e isso me comove muito, já me emocionei muitas ve-zes com os diversos pedidos que ouço das crianças”.

Em entrevista, várias histórias que marca-ram para o Papai Noel foram contadas, e uma

que ele se lembra bem foi um ano em que um menino chegou até ele e fez seu pe-dido, “Ele me contou que queria uma casa para os seus pais e um quarto para ele e uma piscina para brincar. E nessas horas é difí-cil, eu acabo fazendo meu pedido também para Deus para que ele possa realizar, tem coisa que não está ao meu alcance, infeliz-mente”.

O trabalho volun-tário realizado pelo Papai Noel é de enor-me importância para aqueles que acredi-tam. “Nunca me es-queço da alegria e da gratidão das mães e crianças, que co-nheço todos os anos. Tanto criança como adulto chegam até mim, e fazem seus pedidos. Eles acredi-tam e têm fé na figu-ra do ‘bom velhinho’. Não tem explicação ver o sorriso de uma criança quando faz seu pedido e acredi-ta que o Papai Noel pode tudo.” finaliza.

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10Brasil Agência Brasil

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Vida Longa

A expectativa de vida ao nascer no Brasil che-

gou a 74,6 anos em 2012, segundo dados divulgados pelo Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatísti-ca (IBGE). De acordo com a Tábua Com-

pleta de Mortalidade para o Brasil de 2012, entre 2011 e 2012, os brasileiros tiveram ganho de cinco meses e 12 dias na expecta-tiva de vida ao nascer. O número passou de 74,1 anos em 2011 para 74,6 anos no ano

Expectativa de vida do brasileiro sobe para 74,6 anos

Divulgação

seguinte.As mulheres tive-

ram maior ganho: seis meses e 25 dias, che-gando a 78,3 anos em 2012. Já a expectativa entre os homens su-biu quatro meses e 10 dias, alcançando 71 anos.

Em uma análise re-trospectiva, os dados mostram que na com-paração com 1980, a população brasileira teve ganho médio de 12,1 anos já que, à época, a esperan-ça de vida era 62,5. Duas décadas depois,

em 2000, os núme-ros mostram ganho de quatro anos e dois meses. Segundo o pesquisador do IBGE Fernando Albuquer-que a tendência é que a expectativa de vida continue a crescer.

“Os índices de mor-

talidade da população brasileira ainda são distantes de países mais desenvolvidos. Por isso, ainda vamos continuar aumentan-do a expectativa de vida. O Brasil ainda tem ‘gordura’ para queimar em termos de mortalidade. Além disso, a expectativa é que, com programas governamentais e não governamentais de melhoria do sane-amento, transferência de renda e acesso a medicamentos, a mortalidade continue a cair”, disse.

A variação da ex-pectativa de vida muda conforme a faixa etária do bra-sileiro. Para um bra-sileiro de 40 anos, por exemplo, a esti-mativa é que ele viva até os 78,3 anos. Para pessoas acima de 80 anos, a expectati-va é que elas vivam nove anos e um mês a mais. A tábua com-pleta com dados da mortalidade no Bra-sil foi publicada no Diário Oficial de 2 de dezembro de 2013.

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Arquivo pessoalArquivo pessoal

Lençóis Flávia Placideli

CNA Escola de Idiomas

traz um novo método de ensino

Estudar outro idioma está no plano de muitas

pessoas, seja para via-jar, conseguir uma vaga de emprego ou sim-plesmente por realiza-ção particular. A escola CNA vem para Lençóis proporcionar aos in-teressados o curso de inglês e espanhol com um novo conceito do ensino do idioma, onde as aulas trazem um re-sultado mais rápido e

são muito interessan-tes e divertidas.

“Para escolher o mé-todo de ensino, pes-quisamos os melhores materiais, como as fer-ramentas técnicas de conversação, apostila toda na língua inglesa, lições pelo portal na in-ternet e aulas de culiná-ria em inglês e, ainda, a existência de coaching sessions que são aulas de apoio para resolver dúvidas e reforçar o es-

Com matrículas abertas a partir do dia 16, a CNA Escola de Idiomas oferece aulas de inglês e espanhol com foco na conversação. E para os aposentados a escola tem condições especiais. A escola fica na rua Ignácio Anselmo, 296 – Centro. Telefone (14) 3263 1606.

Escola trabalha com atividades interativas de vídeos e áudio, focadas na conversação

Na foto, os proprietários Elton Giacometti e Leonardo Abarca

tudo, tudo para comple-mentar o aprendizado do aluno, sendo total-mente monitorado pe-los professores” explica o proprietário e profes-sor Elton Giacometti Rodrigues que, junto também de Leonardo Abarca Schelini Bre-gion formam a equipe do CNA, garantindo um ensino de qualidade e eficiência. Todos os pro-fessores com vivência no exterior, experientes

na língua estrangeira.Os professores acre-

ditam que um méto-do inovador garanta melhor e mais rápido resultado no aprendiza-do “A escola preza pelo atendimento, há todo um acompanhamen-to pedagógico. Além de usarmos o método situacional, os alunos são expostos a situa-ções em todas as aulas, isso faz com que o alu-no perca o medo de se

expressar”, comenta os professores da escola.

As aulas são minis-tradas em duas horas semanais e conta com salas padronizadas de acordo com a faixa etá-ria dos estudantes, salas tecnológicas, equipadas com TV, lousa digital interativa e também o laboratório multi media. Além da escola ofere-cer um estacionamento para melhor acessibili-dade dos alunos.

A duração do curso varia de um ano e meio a dois anos, “Trabalha-mos nos períodos da manhã, tarde e noite, de segunda a sábado. As matrículas ficam aber-tas durante todo o ano. O objetivo da escola CNA é fazer com que o aluno aprenda o idioma de uma forma dinâmica, descontraída e natural.”.

E para os aposenta-dos, a escola CNA tem condições especiais aos associados à Asso-ciação dos Aposenta-dos. É preciso mostrar a carteirinha na hora da matrícula para adquirir o desconto, e seus de-pendentes, como filhos e netos, também po-dem ganhar.

“Não há limite de idade para o aprendi-zado. Quando a pessoa se aposenta pensa em viajar, então essa é uma boa oportunidade para iniciar um curso” ressal-ta os professores.

A CNA inaugura em janeiro com con-dições especiais de inauguração.

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

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Arquivo pessoalArquivo pessoal

Lençóis Flávia Placideli

CNA Escola de Idiomas

traz um novo método de ensino

Estudar outro idioma está no plano de muitas

pessoas, seja para via-jar, conseguir uma vaga de emprego ou sim-plesmente por realiza-ção particular. A escola CNA vem para Lençóis proporcionar aos in-teressados o curso de inglês e espanhol com um novo conceito do ensino do idioma, onde as aulas trazem um re-sultado mais rápido e

são muito interessan-tes e divertidas.

“Para escolher o mé-todo de ensino, pes-quisamos os melhores materiais, como as fer-ramentas técnicas de conversação, apostila toda na língua inglesa, lições pelo portal na in-ternet e aulas de culiná-ria em inglês e, ainda, a existência de coaching sessions que são aulas de apoio para resolver dúvidas e reforçar o es-

Com matrículas abertas a partir do dia 16, a CNA Escola de Idiomas oferece aulas de inglês e espanhol com foco na conversação. E para os aposentados a escola tem condições especiais. A escola fica na rua Ignácio Anselmo, 296 – Centro. Telefone (14) 3263 1606.

Escola trabalha com atividades interativas de vídeos e áudio, focadas na conversação

Na foto, os proprietários Elton Giacometti e Leonardo Abarca

tudo, tudo para comple-mentar o aprendizado do aluno, sendo total-mente monitorado pe-los professores” explica o proprietário e profes-sor Elton Giacometti Rodrigues que, junto também de Leonardo Abarca Schelini Bre-gion formam a equipe do CNA, garantindo um ensino de qualidade e eficiência. Todos os pro-fessores com vivência no exterior, experientes

na língua estrangeira.Os professores acre-

ditam que um méto-do inovador garanta melhor e mais rápido resultado no aprendiza-do “A escola preza pelo atendimento, há todo um acompanhamen-to pedagógico. Além de usarmos o método situacional, os alunos são expostos a situa-ções em todas as aulas, isso faz com que o alu-no perca o medo de se

expressar”, comenta os professores da escola.

As aulas são minis-tradas em duas horas semanais e conta com salas padronizadas de acordo com a faixa etá-ria dos estudantes, salas tecnológicas, equipadas com TV, lousa digital interativa e também o laboratório multi media. Além da escola ofere-cer um estacionamento para melhor acessibili-dade dos alunos.

A duração do curso varia de um ano e meio a dois anos, “Trabalha-mos nos períodos da manhã, tarde e noite, de segunda a sábado. As matrículas ficam aber-tas durante todo o ano. O objetivo da escola CNA é fazer com que o aluno aprenda o idioma de uma forma dinâmica, descontraída e natural.”.

E para os aposenta-dos, a escola CNA tem condições especiais aos associados à Asso-ciação dos Aposenta-dos. É preciso mostrar a carteirinha na hora da matrícula para adquirir o desconto, e seus de-pendentes, como filhos e netos, também po-dem ganhar.

“Não há limite de idade para o aprendi-zado. Quando a pessoa se aposenta pensa em viajar, então essa é uma boa oportunidade para iniciar um curso” ressal-ta os professores.

A CNA inaugura em janeiro com con-dições especiais de inauguração.

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12 Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

O momento mágico das festas de final de ano, é que todo o espírito de esperança e de recomeço está no ar e de repente num mo-mento fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. Os olhos se cru-zam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: Paz, amor e muita felicidade.Toda a equipe de profissionais e diretoria da da Associação dos Aposentados de Jaú e Região, deseja aos associados e familiares, boas festas e um Feliz Natal e Ano Novo repleto de realizações!

Page 13: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

12 Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

O momento mágico das festas de final de ano, é que todo o espírito de esperança e de recomeço está no ar e de repente num mo-mento fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. Os olhos se cru-zam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: Paz, amor e muita felicidade.Toda a equipe de profissionais e diretoria da da Associação dos Aposentados de Jaú e Região, deseja aos associados e familiares, boas festas e um Feliz Natal e Ano Novo repleto de realizações!

13Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

O momento mágico das festas de final de ano, é que todo o espírito de esperança e de recomeço está no ar e de repente num mo-mento fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. Os olhos se cru-zam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: Paz, amor e muita felicidade.Toda a equipe de profissionais e diretoria da da Associação dos Aposentados de Jaú e Região, deseja aos associados e familiares, boas festas e um Feliz Natal e Ano Novo repleto de realizações!

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Divulgação

Aposentados do INSS (blog)Jurídico

Aposentado deve ter cautela ao pedir revisãoSolicitar a re-

visão de um benefício pre-

videnciário não é algo simples. Requer conhecimento. No en-tanto, há muitos apo-sentados que, na ânsia por corrigir o valor da aposentadoria, aca-bam firmando contra-to que desconhecem. Foi o que aconteceu com a aposentada Neuza Maria Coelho. Por meio de e-mail enviado para o Seu Previdêncio ([email protected]), Neuza contou que, em outubro de 2012, recebeu uma carta da ASBP (Associação Brasileira de Apoio aos Aposentados, Pen-sionistas e Servidores Públicos), dizendo que ela teria uma diferen-ça a receber do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) por conta de sua aposen-tadoria por invalidez. “A associação, porém, afirmou que eu teria de pagar R$ 900 para dar entrada no pro-cesso, e que essa di-ferença teria que ser reembolsada em, no máximo, 90 dias.”

Ainda hoje, a bene-ficiária não sabe se tem direito ou não à revisão e afirma não ter recebido ainda parecer sobre o pro-cesso. Neuza conta ainda que muitos as-sociados pagam taxa semestral de R$ 138, e questiona a idonei-dade da cobrança.

Em contato com a ASBP, a entidade ex-plicou que a aposen-tada compareceu à associação no dia 19 de outubro de 2012 e pagou o valor de R$ 1.096,86 pelo título de adesão, e que os serviços disponibiliza-

dos não se restringem à assistência jurídica, incluindo descontos em diversos serviços e produtos em rede credenciada, consulta médica sem ônus su-plementar em clínica credenciada, ciclos de palestras, eventos festivos, oficinas de atividades culturais e recreativas, seguro contra acidentes pes-soais e auxílio-fune-ral. A ASBP afirma ain-da que, de fato, como citado, a ação referen-te à revisão de cunho previdenciário foi de-vidamente distribuída, estando o processo

em curso normal pe-rante a Justiça Fede-ral. “Em momento al-gum foi solicitado por esta associação outro pagamento que não fosse o do título de adesão. Tampouco foi-lhe prometida a devo-lução desta quantia ou outra qualquer no prazo de 90 dias.”

Segundo o diretor da Associação dos Tra-balhadores Aposen-tados e Pensionistas do Grande ABC, Luís Antonio Ferreira Ro-drigues, é comum que aposentados paguem por serviços e pro-cessos na esperança

de receberem algum dinheiro, ou terem um benefício maior. “Como muitos estão endividados, acabam não analisando direi-to essas cartas que recebem e iniciam um processo que nem sa-bem se têm direito de fato, ou não. Essa as-sociação pode não ser ilegal, mas pode agir de forma imoral. Apo-sentados precisam de esclarecimentos. Eles até dão entrada no processo mas, e se a pessoa não tem direito ao recurso, desembolsou à toa?”, questiona. “Às vezes a pessoa nem sabe que está se associando.”

Segundo Rodrigues, a entidade regional já chegou a encaminhar, por exemplo, alguns aposentados ao Pro-con (órgão de defesa do consumidor) para cancelar o processo. “Isso deve ser feito em até sete dias. Só assim a pessoa conse-gue receber de volta o que pagou.”

De acordo com o advogado previden-ciário do escritório Villar Advocacia, Patri-

ck Villar, quando uma pessoa entra com re-curso para revisão do benefício, é comum o advogado cobrar ho-norários. “Mas, é preci-so entender que essa demanda de revisão precisa ser feita pri-meiramente ao INSS, por meio de pedido administrativo. Cada caso é um caso. A re-visão precisa estar embasada em um motivo, ou por erro no cálculo do fator previ-denciário ou no tem-po de contribuição, por exemplo. Nem todos, porém, conse-guem e têm direito a receber a mais.”

Villar acredita que o ideal é contratar um advogado de confian-ça e tirar a dúvida se é o caso de solicitar ou não a revisão do be-nefício, e avaliar quais as chances de se con-quistar um novo valor pago pelo INSS. “Toda associação tem um cunho social. Os servi-ços oferecidos, até para aqueles que queiram ser associados, preci-sam ficar bem claros para que não haja ar-rependimentos.”

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

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15Variedades

Programação da Facilpa 2014 é divulgada

Confira a programação:

Dia 1 - Bruna Viola e André e Matheus (gratuito)

A prefeita Bel Lorenzetti recebeu em

seu gabinete nes-ta quarta-feira, 11, parte da delegação lençoense que re-presentou o muni-cípio na 17ª edição dos Jogos Abertos do Idoso (JAI).

Lençóis obteve o 30º lugar entre 204 municípios parti-cipantes dos jogos, realizados em San-

Quando de velho me chamam(mesmo entre os que me amam)Eu não acho desonroso,Mas, na minha grande idade,Eu prefiro, na verdade,Que me chamem de idoso.

Para chegar a este ponto,De tantos anos que conto,Foi grande o meu sacrifício, Pois educação e culturaSó possui quem procuraE faz do amor seu ofício.

Caminhei por este mundo,Com meu trabalho fecundo,Preparei minha bagagem.Cravei meus pés na matéria,Fiz da vida honrosa e sériaPara Deus minha passagem.

Já dei minha contribuição,

Vôlei adaptado é campeão dos Jogos Abertos do Idoso

“O velho”

tos, entre os dias 4 e 8 de dezembro.

Os lençoenses con-quistaram o título no voleibol masculino adaptado (categoria A), 7º lugar no buraco feminino e 8º lugar no dominó feminino. Parti-ciparam dos JAI, os mu-nicípios classificados nos Jogos Regionais do Idoso (JORI) disputados em 13 regiões de todo o Estado de São Paulo.

As competições es-

FESTA

ESPORTE LENÇÓIS

Prefeitura de Lençóis Paulista

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Nesta semana a Associação Rural de Len-

çóis Paulista (ARLP) divulgou a programa-ção artística de shows para a Facilpa 2014. A Feira acontecerá de 1º de à 11 maio

no Recinto de Expo-sições José Oliveira Prado.

Na programação musical, nomes como Fernando e Sorocaba, Milionário e José Rico, João Bosco e Vinícius, Jads e Jadson e os

cantores Claudia Leit-te e Daniel, que fazem parte do programa The Voice Brasil. Dos 11 dias de festa, seis deles terão portões abertos para que to-dos possam aprovei-tar mais a festa.

Dia 2 - Milionário e José Rico

Dia 3 - Fernando e Sorocaba

Dia 4 - João Bosco e Vinícius (gratuito)

Dia 5 - Bandas Awake/ Alpharock/ Renovados (gratuito)

Dia 6 - Israel e Rodolfo (gratuito)

Dia 7 - Fernandinho (gratuito)

Dia 8 - Jads e Jadson

Dia 9 - Luan Santana

Dia 10 - Claudia Leitte

Dia 11 - Daniel (gratuito)

portivas integram as atividades desenvol-vidas pelo Centro de Convivência da Melhor Idade, coordenadas pela Diretoria de As-sistência e Promoção Social.

Cerca de 300 pesso-as participam das ati-vidades nas áreas de alfabetização, artesa-nato, ginástica, condi-cionamento físico, Lian Goong, dança de salão e coreografia.

POEMA

De alma e de coração,Pra nossa sociedade.Por isso exijo o respeitoQue adquiri por direitoDa minha avançada idade.

Não quero nada de graça,Só por algo que eu façaOu que fiz nalgum momento.A vida foi minha escolaNada recebo de esmola,Mas sim por merecimento.

A sociedade é a construção Do direito e educação,E eu sou a rocha erigida.Da pirâmide socialSou pedra fundamental,Minha missão foi cumprida.

(Valentim Antônio Rodrigues)Associado da AAPJ

Page 16: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

16Passatempo

SUDOKU 1 SUDOKU 2

LABIRINTO

PALAVRAS CRUZADAS

Resposta Sudoku1 2

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

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17Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Previdência

Aprovado saque do

A Comissão de Trabalho, de Administração

e Serviço Público da Câmara dos Deputa-dos aprovou, na quar-ta-feira (11), o Proje-to de Lei 6609/09, do Senado, que reduz de 70 para 65 anos a idade mínima para o trabalhador ter direi-to a sacar o dinheiro em sua conta vincu-lada no Fundo de Ga-rantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O relator na comis-

Fonte: Agência Brasil

são, deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), apresentou parecer favorável à proposta. Segundo ele, o texto corrige um proble-ma da Lei do FGTS (8.036/90).

A norma em vigor elenca uma série de situações em que o trabalhador pode sacar os depósitos do fundo. Entre elas, está a aposentado-ria e a idade de 70 anos. Como a apo-sentadoria do setor

Divulgação

privado ocorre antes dos 70 anos, a colo-cação dessa idade limite acaba fazendo do dispositivo “le-tra morta”, de acordo com Mabel.

O parecer aprova-do determina ainda a rejeição de sete pro-jetos que tramitam em conjunto com o PL 6609/09 e tratam de temas correlatos (PLs 7446/10, 948/07, 1357/07, 1844/07, 6770/06, 6860/10 e 5592/13).

FGTS aos 65 anos

Page 18: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

18Economia

Comércio dá a largada para asVendas de Natal

Flávia Placideli

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Comércio funciona das 9h às 22h; objetivo é aumentar as vendas de fim de ano em até 10%

Para atender toda a popula-ção, o comér-

cio de Lençóis abre as portas para as compras de Natal. O comércio fica aberto de segunda a sexta, das 9h às 22h e aos sábados das 9h às 17h.

Neste ano, assim como nos anteriores, o movimento para a procura de presen-tes deve dobrar nos próximos dias e a ex-pectativa do comér-cio é de aumento de 5% nas vendas.

“O Natal é uma data muito especial e a melhor para o co-mércio”, ressalta José Antonio da Silva, o Neno, presidente da Acilpa (Associação Comercial e Indus-trial de Lençóis Pau-lista).

Os comerciantes garantem que já es-tão preparados para o aumento nas vendas. “O Natal é a data que

mais vende”, diz Edi-léia Martins da Silva, gerente de uma loja de roupas que espe-ra alcançar a meta de um aumento de 15%. “Roupas, assim como os enxovais de bebê são os que mais saem. Geralmente o investimento no pre-sente é a partir de R$ 50”, diz.

Já José Luis Cava-lari, gerente de uma loja de eletrodomés-ticos e móveis, afirma que a expectativa é vender 10% a mais referente ao Na-tal do ano passado. “Esse ano temos as melhores expectati-vas e o movimento já está intenso. Na loja, a procura maior é por tablets, celulares, TV digitais, tudo que está na tendência”, diz.

Apesar de o cartão ser a forma de pa-gamento que mais cresce no mercado, no Natal, os clientes

optam pelo crediá-rio. “A venda no car-tão gira em torno de 20%. O crediário dis-para na frente, pois os clientes podem comprar sem preci-sar dar entrada e em até 10 vezes sem ju-ros”.

Esse ano o comér-cio conta com a novi-dade da ‘raspadinha’, “É importante que os consumidores de Lençóis prestigiem o comércio lençoen-se. Com as compras, o consumidor ganha um cupom e raspa, serão sorteados mais de 18 mil reais em compras e um carro zero”, ressalta Neno.

Além da prepa-ração do comércio para as vendas, para quem gosta do clima natalino e das deco-rações, na Praça Co-mendador José Zillo (Concha Acústica) há o presépio e a casa do Papai Noel para receber as crianças.

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Maceió é um v e r d a d e i -ro paraíso,

com águas transpa-rentes, piscinas natu-rais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encanta-dores como Tabuba e Gunga, garantem aos turistas dias de férias variadas, a pequena distância dos princi-pais hotéis.

O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura

19Destinos

de Maceió

Daniel Rosalin Turismo

com barracas e cadei-ras para alugar, ciclo-via e um imenso calça-dão. De Pajuçara, por exemplo, partem as jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.

Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Cen-tro de Maceió. São igrejas em estilos ar-quitetônicos variados - do barroco ao gó-tico - e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro his-tórico do Jaraguá, anti-ga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos ca-sarões e armazéns.

O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia

rendeiras de Alago-as. Pas-sada de mãe para filha, a arte con-fere cores e bor-dados a peças di-versas en-contradas no bairro

do Pontal da Barra.Nos arredores de

Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacu-larmente desertas e acessíveis pela estra-

da emoldurada por coqueirais, como Carro Quebrado e Tatuamu-nha, ficam em simples vilarejos. Em compen-sação, abrigam char-mosas pousadas.

Já quase em Pernam-buco, o destaque é Ma-ragogi, com suas imen-sas piscinas naturais conhecidas como Ga-lés. No sentido opos-to, o destino é Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.

Conheça as belezasDivulgação

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

a ganhar d e s t a q u e nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encon-tram res-taurantes e quiosques com uma grande va-riedade de opções. Da culinária re-gional - re-gada a fru-tos do mar, das lagoas e dos rios - aos pratos com sotaque francês, passando pelos japo-neses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.

Não deixe de expe-rimentar pelo menos

um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de proprieda-des afrodisíacas. Guar-de ainda um espaci-nho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas

Page 19: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

Maceió é um v e r d a d e i -ro paraíso,

com águas transpa-rentes, piscinas natu-rais, areias douradas e imensas manchas verdes, formadas ora por coqueirais, ora por fazendas de cana-de-açúcar. Os litorais Norte e Sul, repletos de cenários encanta-dores como Tabuba e Gunga, garantem aos turistas dias de férias variadas, a pequena distância dos princi-pais hotéis.

O grande barato da capital alagoana é que as praias urbanas são tão bonitas quanto as mais afastadas. Vale a pena passear pela orla, onde se encontra uma boa infraestrutura

19Destinos

de Maceió

Daniel Rosalin Turismo

com barracas e cadei-ras para alugar, ciclo-via e um imenso calça-dão. De Pajuçara, por exemplo, partem as jangadas que levam ao aquário natural mais visitado da cidade.

Longe da orla ficam as atrações culturais, espalhadas pelo Cen-tro de Maceió. São igrejas em estilos ar-quitetônicos variados - do barroco ao gó-tico - e espaços que guardam a rica arte popular do Nordeste. Também no bairro his-tórico do Jaraguá, anti-ga zona boêmia, estão construções do século 19, além de antigos ca-sarões e armazéns.

O pólo gastronômico da capital nasceu em Jatiúca, a primeira praia

rendeiras de Alago-as. Pas-sada de mãe para filha, a arte con-fere cores e bor-dados a peças di-versas en-contradas no bairro

do Pontal da Barra.Nos arredores de

Maceió, rusticidade é a palavra-chave, em especial na Costa dos Corais, ao Norte. As praias espetacu-larmente desertas e acessíveis pela estra-

da emoldurada por coqueirais, como Carro Quebrado e Tatuamu-nha, ficam em simples vilarejos. Em compen-sação, abrigam char-mosas pousadas.

Já quase em Pernam-buco, o destaque é Ma-ragogi, com suas imen-sas piscinas naturais conhecidas como Ga-lés. No sentido opos-to, o destino é Penedo, uma bucólica cidade histórica às margens do Rio São Francisco. Dali é fácil partir para a foz do Velho Chico e apreciar o encontro de suas águas com o mar, rodeado por imensas dunas douradas.

Conheça as belezasDivulgação

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

a ganhar d e s t a q u e nos guias de turismo da região. Hoje, por toda a orla, se encon-tram res-taurantes e quiosques com uma grande va-riedade de opções. Da culinária re-gional - re-gada a fru-tos do mar, das lagoas e dos rios - aos pratos com sotaque francês, passando pelos japo-neses e até peruanos, há restaurantes para todos os gostos.

Não deixe de expe-rimentar pelo menos

um quitute que leve sururu, um saboroso molusco de proprieda-des afrodisíacas. Guar-de ainda um espaci-nho para a tradicional tapioca, com mais de 30 sabores de recheio. Também típicos são os trabalhos das famosas

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20Culinária

Tender comPurê de maçã

INGREDIENTES

Tender:1 tender sem osso (cer-ca de 1,5 kg)2 colheres (sopa) de manteiga1 xícara (chá) de vinho branco seco2 colheres (sopa) de sálvia fresca picada

Molho:2 colheres (sopa) de açúcarmeia xícara (chá) de suco de laranja meia xícara (chá) de vi-nho branco seco

Purê de Maçã:12 maçãs vermelhas tipo Gala1 colher (sopa) de açú-car1 stick de MAGGI Meu Segredo

MODO DE PREPARO

Tender:Com a ponta de uma faca risque a superfí-cie do tender de modo que se formem losan-gos. Coloque o tender em uma assadeira e espalhe sobre ele a manteiga. Regue com o vinho branco mistura-do com a sálvia. Cubra com papel de alumínio e leve ao forno médio (180 °c), preaquecido, por cerca de 30 minu-tos. Retire o papel de alumínio, regue com o caldo da assadeira e deixe dourar por apro-ximadamente 10 mi-nutos. Retire o tender

da assadeira e reserve.

Molho:Leve a assadeira em que o tender foi assa-do à chama do fogão, acrescente o açúcar e deixe dourar em fogo baixo. Junte o néctar de laranja e o vinho, raspe bem o fundo da assa-deira e deixe ferver até apurar o molho. Despe-je cuidadosamente em uma molheira e sirva o tender com o molho à parte.Dica:Para dar um toque a mais de frescor, acres-cente ao molho 1 co-lher (chá) de raspas da casca de laranja.

Purê de maçã:Descasque as maçãs, retire as sementes, cor-te em pedaços peque-nos e leve ao fogo para cozinhar com meia xícara (chá) de água. Quando estiverem macias, retire do fogo e bata-as no liquidifi-cador. Junte o açúcar, o Meu Segredo e leve novamente ao fogo, mexendo sempre, até obter consistência de purê. Sirva quente.

Informações Adicionais

Feito com carne de porco, o tender é ven-dido já pré-cozido e defumado. Em geral é levado ao forno para absorver o sabor dos temperos utilizados e dourar ligeiramente.

Div

ulga

ção

TEMPO PREPARO: 2h 20min RENDE: 12 porções

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21Social Lençóis

Ines e Leonildo Ines e ManoelGilberto e Elza

Eva e Gregorio Gessy e Terezinha

Ana e Luiz Edilson e Elizete

Elza, Alessandra, Darso e Darmelida

Eunice e Luis

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Bailes de sábado!

Confira quem esteve presente nos bailes do Centro de Convivência

da Melhor Idade

Margarida e Geraldo Maria Luiza e Elias

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Lurdes e José

Cíntia Fotografias

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Page 22: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

22Social Lençóis

Zenaidi e DamiãoSamuel e Cinira

Cíntia Fotografias Cíntia Fotografias

Cintia Fotografias

Osvaldo e Zelinda

Cíntia Fotografias

Ainda nos bailes do Centro de Convivência...

muito arrasta-pé e pausa pra foto!Moacir e Fatima

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Page 23: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

Dalva e João Carlos

Geraldo e Maria

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

23Social Jaú

Bailes da Associação

Final de ano chegou e os bailes da AAPJ estão a todo vapor!

Confira as fotos.

Elaine e Paulo Eleazar e Cidinha

Irma e Geraldo Ivanilde e Terezinha

Clesio e Iracilda, Sueli e Jonas

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Page 24: Jornal dos Aposentados - Dezembro 2013

24Social Jaú

Bailes da AAPJ

José e Angela

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti Colaboração: Pedro A. Biazetti

Lourdes e Sebastião

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Manoel e Dalva

Colaboração: Pedro A. BiazettiColaboração: Pedro A. Biazetti

João e Madalena, Natalina e AlceuJair e Vera

Jornal dos Aposentados - Dezembro de 2013

Marlene e OsvaldoMario e GlauraMarçal e Ana

Osvaldo e Mercedes

Toninho e Cleide

Raimundo e Luzia

Antonio e Maria

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti

Colaboração: Pedro A. Biazetti