Jornal Ícone - Edição 197 - Julho de 2012

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Julho/ 20122

Editorial

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Produzido e editado por Publicação Comunicação e Editoração - PCE Ltda - Rio de Janeiro - RJ - Tel.: (21) 3593-9705 Cel.: 8797-4629Editor: Carlos Dei - MTb 15.173 - [email protected]: Paulo Roberto, Fernando José, Luís Carlos Menezes, Luís F. Santos (SP), Paulo Brites, Raul Viana Jr, Ricardo Rossi, José Fonseca, Jonas Marques, Antônio Figueira, Domingos Oliveira. Editoração eletrônica, reportagens, redação: C.DeiTiragem:3000 exemplares; Periodicidade: mensalDistribuição: Dirigida às empresas de assistência técnica, profissionais, revendedores de componentes eletrônicos e clientes no Rio de Janeiro, São Paulo e para todo o Brasil via mala direta.Atenção: * As propagandas que se encontram neste Jornal em forma de anúncios são oriundas de colaboração espontânea. As informações nelas contidas são de exclusiva e inteira responsabilidade dos anunciantes.

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FÁBRICA DE

Ag. Fapesp – Um dos maiores desafios da ciência pode estar chegando ao fim. Cientistas que participam dos experimentos no Grande Colisor de Hádrons (LHC) anunciaram na quarta-feira (04/07) ter encontrado fortes indicações da existência de uma nova partícula subatômica, que pode ser o bóson de Higgs.

Procurado há quase meio século pelos físicos, o bóson de Higgs é uma chave fundamental para entender por que partículas elementares têm massa e poderá levar até mesmo a uma nova compreensão da origem do Universo e da vida. O bóson é até o momento uma partícula hipotética postulada em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs.

A descoberta do bóson seria a completa validação do Modelo Padrão da física de partículas, teoria que descreve as forças fundamentais forte, fraca e eletromagnética, bem como as p a r t í c u l a s f u n d a m e n t a i s q u e constituem toda a matéria.

O anúncio foi feito por cientistas que participam das colaborações Atlas (A Toroidal LHC Apparatus) e CMS (Compact Muon Solenoid), conduzidas no LHC da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça. Os dois experimentos contam com a participação de pesquisadores do Brasil.

“Acho que encontramos”, disse Rolf Heuer, diretor-geral do Cern, que chamou a descoberta de “marco histórico”. Tanto físicos de partículas do Atlas como do CMS encontraram indicações da presença de uma nova partícula com massa em torno de 125 ou 126 bilhões de elétrons-volt (GeV). O próprio Higgs, aos 83 anos, estava no Cern durante o anúncio.

“Observamos sinais claros de uma nova partícula, ao nível de 5 Sigma (probabilidade do resultado da medida ser verdadeira), na região de massa em torno de 126 GeV. Um pouco mais de t e m p o s e r á n e c e s s á r i o p a r a finalizarmos estes resultados e ainda ma is dados e es tudos serão necessários para determinar as propriedades da nova partícula”, disse Fabiola Gianott i , porta-voz do experimento Atlas. Para o CMS, a partícula identificada tem massa de

Bóson de Higgs pode ter sido encontrado Elton Alisson cerca de 125 GeV.

Na física das partículas, 5 Sigma indica 99,9% de probabilidade de o resultado da medida estar correto e de que há uma chance em 1,75 milhão de se tratar de um desvio estatístico.

As indicações da nova partícula foram identificadas a partir da análise de trilhões de colisões entre partículas realizadas no LHC em 2011 e 2012. O Modelo Padrão da física de partículas estipula que o bóson de Higgs decairia em diferentes partículas, justamente o que o LHC acaba de detectar.

O anúncio da descoberta também foi feito na Conferência Internacional de Física de Altas Energias (ICHEP 2012), em Melbourne, Austrália, onde análises detalhadas serão apresentadas no decorrer desta semana. No Cern, cientistas das experiências Atlas e CMS apresentaram resultados preliminares aos cientistas presentes e, por transmissão de vídeo pela internet, a seus colegas localizados em centenas de instituições no mundo todo.

Pesquisadores brasileiros integram os dois experimentos e, no momento do anúncio, quatro deles estavam na conferência em Melbourne, onde apresentarão trabalhos. Os cientistas fazem parte do Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo (Sprace), grupo de pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

P o r m e i o d o S p r a c e , o s pesquisadores brasileiros operam uma rede de processamento de dados e participam da análise de dados produzidos pelo CMS.

Integram o grupo do Sprace na conferência na Austrália Sandra Padula, Thiago Tomei, Flávia Dias e Ângelo Santos, além de Sérgio Novaes, coordenador do Sprace e professor do Instituto de Física Teórica (IFT) da Unesp. Os trabalhos do grupo que serão apresentados esta semana exploram as consequências da possível existência de dimensões extras no Universo e relatam resultados recentes obtidos em colisões de íons pesados.

De aco rdo com Novaes , a comprovação da descoberta do bóson de Higgs ainda levará algum tempo. “Apesar de os eventos sugerirem que estejamos diante do bóson de Higgs, a confirmação de que se trata realmente da partícula predita pelo Modelo Padrão requer mais medidas comparativas”,

disse.“As intensidades do acoplamento do Higgs

com as diferentes partículas (como os fótons) são previstas pelos modelos matemáticos e esse seria o teste definitivo. No entanto, isso ainda poderá levar um certo tempo já que requer que mais dados sejam coletados”, disse.

O Sprace teve participação ativa no experimento DZero do Fermilab, nos Estados Unidos, que operou até setembro de 2011, e vem desenvolvendo pesquisas junto à Colaboração CMS do Cern, com a qual já publicou mais de 130 trabalhos científicos.

O cluster do Sprace faz parte do Worldwide Computing Grid do LHC (WLCG) e, por meio de recursos concedidos pela FAPESP, acaba de agregar mais 64 nós de processamento e aumentar sua capacidade de armazenamento para 1 Petabyte.

Nesta edição, temos a satisfação de publicar o anúncio - “esplendoroso” para a comunidade científica

– da possível descoberta do “Bóson de Higgs”, que é procurado há, meio século (leia matéria ao lado), que p o d e r á n o s d a r u m a n o v a compreensão da origem do Universo e da vida.

Fantástica a capacidade humana de persistir em uma meta que poderá a b r i r c a m i n h o s p a r a n o v a s d e s c o b e r t a s , i n v e n ç õ e s o u procedimentos que beneficiarão toda a Humanidade. O próprio HIggs, aos 83 anos de idade estava presente no anúncio desta descoberta.

Assim como Higgs, quantos médicos, educadores, humanistas, voluntários, artistas dedicam sua vida inteira, empenhados em uma causa, nobre, em prol do ser humano, o “próximo”, mesmo não tendo apoio das instituições e governos? Seguem, acred i tando na tomada de consciência de todos em relação aos problemas cotidianos, acreditando na mudança de comportamento e atitude em busca de resultados concretos, mas também vivenciando o processo para se alcançar tais metas, mesmo que não cheguem a elas.

Obs.: Contudo, de acordo com uma nota publicada pela Universidade Cornell, nos Estados Unidos, pode ser que a partícula observada não tenha sido bem o famoso Bóson, mas sim u m a “ i m p o s t o r a ” .L e i a m a i s e m : ht tp : / /www. tecmundo.com.br /mega-c u r i o s o / 2 6 4 2 3 - o - b o s o n - d e - h i g g s -descober to-pe la-cern-pode-ser-um-impostor.htm#ixzz20PrtecWG

Repensando a questão ambiental, pós Rio +20, segundo artigo divulgado pela Fapesp “O lixo eletrônico é um problema importante e também valioso. Segundo instituições ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 320 toneladas de ouro e 7,5 mil toneladas de prata são utilizadas anualmente para a produção de aparelhos eletrônicos como computadores, tablets e celulares.

O valor dos metais empregados soma cerca de US$ 21 bilhões – US$ 16 bilhões em ouro e US$ 4 bilhões em prata – a cada ano e, quando os aparelhos são descartados, menos de 15% do ouro e da prata são recuperados.

O resultado do acúmulo constante é que o lixo eletrônico mundial contém “depósitos” de metais preciosos de 40 a 50 vezes mais ricos do que os contidos no subsolo, de acordo com dados apresentados na semana passada em reunião organizada pela Universidade das Nações Unidas e pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI) em Gana, África.

As quantidades de ouro e prata que vão parar no lixo aumentam à medida que crescem as vendas de aparelhos como os tabletes, cujas vendas em 2012 deverão chegar a 100 milhões de unidades em todo o mundo, número que deverá dobrar até 2014.

Produtos elétricos e eletrônicos consumiram 197 toneladas em 2001, equivalentes a 5,3% da oferta mundial do metal. Em 2011, foram 320 toneladas, com 7,7% do total disponível. Apesar do crescimento de cerca de 15% na oferta de ouro na última década, o preço do metal disparou, aumentando cinco vezes entre 2001 e 2011, segundo o levantamento.”

Recursos que, certamente, faltam para milhões de seres como nós, nas áreas fundamentais: saúde, educação, saneamento, transporte, moradia, cultura.

E falando em cultura, “enquanto a música contemporânea, inclusive a erudita com a música eletroacústica, faz cada vez mais uso de aparatos tecnológicos, o multi-instrumentista Hermeto Pascoal decidiu, novamente, fugir dos padrões e lançou um DVD com 12 músicas feitas apenas com sons obtidos a partir do corpo. Essa experiência, segundo o próprio músico – famoso por transformar qualquer tipo de som em verdadeiras peças musicais – não implicou limitação para o trabalho, até porque, argumenta, “o corpo é o instrumento mais perfeito que se tem”.

“O apoio da FAPESP, por meio do nosso Projeto Temático, tem sido decisivo para nossas atividades de análise de dados do LHC”, disse Novaes. No Brasil, pesquisadores e jornalistas acompanharam o evento em t e m p o r e a l n o l a b o r a t ó r i o computacional do Sprace, no IFT.

Cautela e confirmação

O bóson de Higgs é uma partícula instável, que sobrevive por uma pequena fração de segundo antes de decair em outras partículas. Por conta disso, as experiências só podem observar tal partícula pela medida dos seus produtos.

No Modelo Padrão, a teoria da física que descreve com extrema precisão a matéria, estima-se que o bóson de H i g g s d e c a i a e m d i f e r e n t e s combinações de partículas, ou canais, sendo a distribuição entre tais canais dependente de sua massa.

Em 1967, o mecanismo teórico estipulado por Higgs foi incorporado pelo físico norte-americano Steven Weinberg em uma teoria para explicar as partículas elementares do Universo, denominada Modelo Padrão. Segundo o modelo, o Universo foi resfriado após o Big Bang, quando uma força invisível, conhecida como campo de Higgs, formou-se junto de part ículas associadas, os bósons de Higgs, transferindo massa para outras partículas fundamentais.

Desde o lançamento da teoria, os cientistas vêm buscando descobrir a partícula, cujos sinais da presença dela são extraídos de uma grande quantidade de dados similares e a partir da produção de um grande número de eventos para se cert i f icar da descoberta.

“ É c o m o t e n t a r e n c o n t r a r, literalmente, uma agulha no palheiro. É extremamente complexo extrair o sinal da existência da partícula”, disse Novaes. Segundo ele, a busca pela partícula só é possível de ser realizada graças ao desenvolvimento de novas tecnologias em diversas instituições de pesquisa em todo mundo.

“Dentro das incertezas estatísticas e sistemáticas, os novos resultados obtidos para os diferentes canais de pesquisa explorados são consistentes com as características do bóson de Higgs do Modelo Padrão. No entanto, para obter a confirmação de que a nova partícula tem todas as propriedades previstas para o bóson de Higgs ou de modo a se estabelecer se alguma(s) das propriedades difere(m) do esperado, apontando para nova física para lá do modelo padrão, será necessário tomar mais dados”, destaca comunicado do experimento CMS.

“Os novos dados de 2012 e os dados gerados pelo acelerador melhorado permitirão aos cientistas investigar as questões sobre o Higgs levantadas por este anúncio (de 04/07), bem como outras questões fundamentais para o avanço do conhecimento sobre a natureza”, disse o comunicado do experimento Atlas.

3Julho / 2012

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Waldyr Souto

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...continua na pág. 4

ENDEREÇO

PROVISÓRIOEletrônica Simão Ltda

R. República do Líbano, N º 66 - Box 107 e 111 - Centro - Rio

Recentemente, muitos técnicos v o l t a r a m a consertar DVD's ao perceberem que o aparelho, q u e e r a

cons iderado por mui tas pessoas descartável, tornou-se, nos últimos anos uma boa fonte de renda nas oficinas.

A explicação é que, o técnico que estava acostumado com os altos preços cobrados pelos consertos de videocassetes, custou a entender que deveria reduzir muito o valor desses orçamentos para os aparelhos d e D V D , p a r a q u e o s orçamentos pudessem ter aceitação.

Para o máximo de aceitação, os orçamentos devem ficar em média de 40 reais, só devendo passar de 50 reais em casos mais especiais, e nunca ultrapassarem os 70 reais, mesmo para os casos mais g raves , como t roca de unidades e placas.

Como a maioria dos defeitos em aparelhos de DVD não implica na troca de unidades, nem de placas, e o tempo de conserto é relativamente pequeno, dá pra ganhar na quantidade.

Para se ter uma ideia, para a maioria dos defeitos, dá pra se consertar, em média, 8 aparelhos por dia, totalizando 320 reais por dia, se a média de 40 reais por aparelho for mantida.

Até o orçamentos não aceitos transformam-se em lucro, pois, geralmente os aparelhos são doados para a o f i c ina , tornando-se suprimento de material pra consertar outros.

Na matéria deste mês, resolvi apresentar dicas de como solucionar a falta de imagem na saída CVBS (Croma, Vídeo, Burst e Sincronismos), mais conhecido por sinal de vídeo composto dos aparelhos de DVD, que é um tipo de sintoma relativamente frequente nestes aparelhos, e que muitos técnicos acabam desistindo do conserto por não saberem que a solução é rápida e simples, na maioria dos casos.

Falta de sinal na saída CVBS com presença de sinal na saída S-VIDEO - Apesar da saída S-Video funcionar quase sempre em conjunto com a saída CVBS, é sempre bom

Reparo de aparelhos de DVD com falta de imagem na saída de vídeoacessar o menu de SETUP do aparelho para ver se não há alguma opção que permita desligar a saída CVBS.

No conector S-Video, o sinal de Croma (C) e o sinal de Video ( Y ) t r a f e g a m e m v i a s separadas. Os pinos 1 e 2 são os terras, o pino 3 é o vídeo e o pino 4 é a croma.

Para saber se há sinal na s a í d a S - V I D E O , b a s t a improvisar uma ligação dos pinos 3 e 4 do conector S-Video para o plug RCA do cabo de vídeo que vai para a TV. Veja na figura 1.

Caso haja sinal na saída S-Video, a imagem do DVD aparecerá normalmente na tela da TV.

A causa deste defeito pode s e r a t r i b u í d a a a l g u m componente ligado entre o processador de vídeo e a saída CVBS, mas, em caso da impossibilidade de se sanar o defeito com a troca da peça, o técn ico poderá fazer a interligação destas duas vias do conector S-Vídeo com a via única do conector CVBS por dentro do aparelho de DVD, restabelecendo assim a presença de sinal nesta saída.

FALTA DE SINAL NA SAÍDA CVBS COM PRESENÇA DE SINAL NA SAÍDA Y

Para verificar se há sinal na saída Y é muito fácil, é só conectar o cabo de vídeo AMARELO no conector RCA VERDE da saída de vídeo-componente . A imagem aparecerá em preto e branco, mas poderá se apresentar dividida em duas imagens, uma ao lado da outra ou deitada como se fosse um horizontal fora de sincronismo. Caso apareça assim, dividida em 2 imagens ou deitada, é porque o aparelho está configurado para Video-Componente Progressive Scan (PS), caso contrário é porque está configurado para Video-Componente Intercaled Scan (IS).

Independente de como aparecer, é uma prova de que há presença de sinal naquele conector e que, a saída CVBS está desligada.

Caso se ja necessár io navegar no menu e a imagem esteja deitada, ligue o DVD em um aparelho que possua entrada de Video componente com varredura progressiva.

Para habilitar a saída CVBS há vários procedimentos, dependendo da marca e modelo do aparelho:

1 - Chave na traseira do compartimento do aparelho – Basta retirar a chave da posição PS.

2 - Tecla PS ou P-Scan no controle Remoto – Basta pressionar essa tecla.

3 – Resetar o aparelho ou retornar ao modo fábrica. Temos que executar uma sequência de teclas (Código) ou acessar esta função no menu de Setup do aparelho.

4 – Desligar a saída Vídeo Componente (YPrPb ) e ligar a saída CVBS ou S-Vídeo – Este proced imento t a m b é m é executado pelo menu de setup do aparelho.

Para facilitar, a p r e s e n t a r e i a l g u n s exemp los de a p a r e l h o s comerciais que a p r e s e n t a m esse t ipo de d e f e i t o c o m certa freqüência.

DVD SEMP TOSHIBA DA LINHA 7 (SD 7... )

Falta vídeo na s a í d a C V B S com presença de sinal na saída Y.

Mantenha a gaveta aberta e p r e s s i o n e continuamente a tecla stop por a l g u n s segundos.

O B S : E s t e m e s m o procedimento é v á l i d o p a r a a l g u n s a p a r e l h o s Philips e para

muitos aparelhos Cougar.G R AVA D O R D E D V D

TOSHIBA SD RX 33 DFalta vídeo na saída CVBS

com presença de sinal na saída Y.

Com o compartimento sem d i s c o , p r e s s i o n e simultaneamente as teclas REC e PLAY por alguns

segundos.D V D S E M P TO S H I B A

SD6070, SD6071, SD6080 e XB1525

Ligue o aparelho sem disco e espere a tecla play parar de piscar. Digite pelo controle remoto as

teclas 7,6,4,1,9. O aparelho irá desligar e estará resetado.

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...Continuação da pág. 3

D V D S E M P T O S H I B A SD7062

Ligue o aparelho sem disco e p r e s s i o n e e m a n t e n h a pressionada a tecla STOP do painel frontal do aparelho até voltar a imagem normal.

DVD SEMP TOSHIBA SD-500X, SD-600X

Pressionar a tecla PSCAN do controle remoto.

DVD SEMP TOSHIBA SD-4034

Substituir o IC301DVD SEMP TOSHIBA SD-

4036 e SD-7060Verificar se o ZD605 e o

ZD606 estão em curto caso estejam substitua caso os diodos estiverem bons substitua o IC501

DVD GRADIENTE D461Para habilitar ou desabilitar a

função “Progressive Scan” basta pressionar a tecla ”PRO.SCAN”

DVD GRADIENTE K-40/3Pressione a tecla “PBC” no

controle remoto. DVD GRADIENTE D-560P r e s s i o n a r a t e c l a

“Progressive Scan” no controle remoto.

DVD GRADIENTE K-340Pressionar a tecla “P.SCAN”

no Controle Remoto.Obs: Quando no “SETUP” o

aparelho estiver configurado para “S Vídeo” esta tecla ficará sem ação.

Essas dicas podem ajudar muito aos técnicos que decidiram consertar aparelhos de DVD, já que, esses consertos devem ser rápidos para que possam gerar lucro.

Se você gosta desse assunto e pretende aprender mais sobre os consertos de aparelhos de DVD, não perca o curso que ministrarei no próximo mês. Neste curso o aluno conhecerá os defeitos mais frequentes dos aparelhos de DVD e Home Theater e aprenderá como fazer atualização de software nas memórias Flash da placa MPEG.

A Esate oferecerá também outros cursos muito interessantes como: Conserto de TV LCD, LED e Plasma; Oficina de TV TRC; Conserto de Aparelhos de som e Conserto de Fornos de Microondas.

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Mais detalhes, ligue para a (21)2655 0312. Fiquem com Deus e até o próximo mês !!

Waldyr Souto Maior é professor de eletrônica na ESATE, possui cursos no exterior, é autor de alguns livros técnicos e é vice-presidente da Asfeteb (Associação Federal dos Técnicos em Eletroeletrônica do Brasil: [email protected])

Esculpindo motores

O professor Dionysios Aliprantis, da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, está tentando se tornar uma espécie de Michelangelo dos motores elétricos.

Assim como um escultor usa martelo e cinzel para retirar cuidadosamente fatias da pedra até dar-lhe um formato, o pesquisador pretende literalmente arrancar pedaços dos motores elétricos para torná-los mais eficientes.

Os motores elétricos mudaram muito pouco. Desde que foram inventados, eles mantêm seu jeitão de carcaça redonda de metal fundido com algumas aletas para dissipar o calor.

Mas isso não quer dizer que eles não possam melhorar.

Escultura virtual

Aliprantis e seu colega Yanni Li querem sobretudo tirar vantagem do fato de que a maioria dos motores e geradores elétricos opera em apenas uma direção - na maioria das aplicações não há necessidade real para que eles girem em sentido inverso.

Os motores, contudo, têm sido projetados para oferecer o mesmo desempenho para os dois sentidos de rotação.

Por isso eles apostam que os motores elétricos podem ser me lhorados o t im izando seu

Engenheiros querem esculpir motores e geradores elétricos

desempenho em uma direção preferencial de rotação.

Para testar sua hipótese, eles escreveram um programa de modelagem computacional que muda gradativamente a concepção dos motores - assim como um escultor vai lascando a pedra aos poucos - e calcula quando a forma da superfície está otimizada.

Dentes assimétricos

Os dentes que seguram as bobinas de cobre no interior de um motor elétrico, por exemplo, t ip icamente têm uma forma simétrica, para manter o mesmo desempenho em qualquer direção.

Construindo dentes assimétricos, os engenheiros esperam que o motor possa ganhar um pouco de potência quando rodar no sentido preferencial.

“Estamos tentando desenvolver uma maneira sistemática de chegar à forma correta," disse Aliprantis. "Essa ideia é muito simples, mas os

motores ainda estão sendo projetados u s a n d o t é c n i c a s q u e s ã o essencialmente de cem anos atrás.”

Como há motores elétricos por toda parte - em veículos, turbinas eólicas, usinas de energia e todos os tipos de máquinas - Aliprantis afirma que encontrar novas formas de melhorar o seu desempenho pode fazer uma diferença real no desenvolvimento de recursos energéticos sustentáveis.

Modelagem computacional

Os pesquisadores estão agora aprimorando seu programa de modelagem computacional, que permitirá aos engenheiros desbastar as superfícies dos diversos tipos de motores elétricos, criando novos desenhos e formas que possam aumentar o rendimento dos motores elétricos ou a eficiência dos geradores de energia.

“O objetivo é obter mais potência com o mesmo tamanho de motor,” disse ele. “Ou, também pode ser obter a mesma potência com um motor menor.”

Aliprantis é rápido em dizer que não e s t á p r o c u r a n d o a u m e n t o s dramáticos no desempenho de um motor.

“Eu estou procurando um pouco de aumento, talvez 5%, ou mesmo 1%. Mas multiplique esse número pelo número de veículos híbridos, por exemplo, e você pode obter economias na casa dos bilhões de dólares. O potencial aqui pode ser enorme,” diz ele.

Fonte: InovaçãoTecnológica

Dificilmente o jeitão de carcaça metálica comaletas dos motores elétricos irá mudar: oscientistas estão mais atentos ao seu interior. [Imagem: Cortesia Zismo]

5Julho / 2012 [email protected]

Paulo Roberto

Venho neste artigo tentar aproximar o l e i t o r a m i g o n a manutenção de blu-ray's, já que muitos ainda não tiveram

intimidades com estes, ou optaram de não consertar por achar que a faixa de lucro não é atrativa. Na realidade, o aparelho de Blu-ray é o irmão mais novo do DVD, em que, destacando as devidas diferenças, podemos utilizar os conceitos de trabalho de um para a manutenção de outro. Em edições anteriores tive a oportunidade de abordar este tema quando lancei na ocasião o livro “ Manutenção de DVD & Blu-ray Player “ juntamente com o Eng. Arilson Bastos. Nesta edição irei dar continuidade ao tema e sugiro ao leitor que se interessar pelo assunto que resgate edições anteriores do Jornal Ícone ou adquira o livro em questão no q u a l f o r a m utilizadas figuras e dicas como referência.

Na figura 1 o l e i t o r p o d e v i s u a l i z a r a me câ n i ca d o Blu-ray e, se o b s e r v a r m o s m a i s m i n u s c i o s a m e n t e , p o d e m o s identificar muitas semelhanças com as mecânicas de DVD, portanto,

conforme foi dito anteriormente, temos como utilizar as metodologias de um aparelho para outro. Levando em conta ainda a figura 1, podemos ficar cientes de alguns defeitos e suas causas, que serão descritos a seguir:

Gaveta não abre ou abre com dificuldade

- A correia do motor da bandeja

Manutenção em aparelhos Blu-Ray

dilatada ou rompida é a maior responsável por este defeito. Não descarte motor e dr ives de alimentação do mesmo.

Gaveta abre e volta a seguir- Chave de posicionamento,

mostrada na figura, com mau contatoBandeja com movimento lento- Lubrificação deficiente nos trilhos

onde a bandeja se desloca. Leitura do disco deficiente ou

intermitente Este i tem abrange vár ias

alternativas de anomalias como:

Figura 1 – Mecânica Blu-ray

1) Flat-cable da unidade ótica – Pela figura 1 o leitor pode observar que o flat em questão, faz um m o v i m e n t o c o n s t a n t e e , naturalmente, tende a se romper ou ter fissuras após um determinado tempo de uso. Pela f igura, identificamos sua envergadura em função deste movimento.

2) Amortecedores da mesa – Os a m o r t e c e d o r e s e s t ã o identificados na figura 1, abaixo dos parafusos de fixação da mesa. Estes p a r a f u s o s f i c a m n a s e x t r e m i d a d e s e o s amortecedores providenciam que a mesa esteja isenta de trepidações, porém, quando e s t e s e n c o n t r a m - s e desgastados, ocasionam leituras deficientes.

3) Motor do disco – Para quem já estava habituado com a manutenção de dvd`s, sabe que estes motores a p r e s e n t a m m u i t a s

deficiências. No caso de aparelhos blu-ray não há diferenças, pelo contrário, devido a uma rotação mais elevada em relação ao DVD, os motores de blu-ray apresentam uma deficiência mais frequente. Em artigos anteriores foi explanado um método de limpeza interna destes motores, para os casos em que se faça a opção de não trocá-los. Se o leitor não tiver este método basta e n t r a r e m c o n t a t o c o m [email protected] que terei o prazer de repassar o mesmo

para o solicitante. 4) Unidade ótica – A unidade ótica

dos aparelhos de blu-ray também apresentam falhas, conforme se apresentavam defeitos em unidades de DVD. Na figura 2 apresento a unidade óptica de Blu-ray KES-450A para Playstation 3, que também foi fruto de análise no livro mencionado no começo deste artigo.

Note que a unidade em questão apresenta duas lentes, para efetuar a

leitura de mídias diferenciadas. Este detalhe é significativo, pois um defeito que o técnico pode se deparar, é a leitura eficiente em um tipo de mídia e, em outra, há problemas, fato que direciona para lentes respectivas de cada função. Uma boa limpeza pode resolver o problema, porém, se com este procedimento não houver solução, o leitor terá que efetuar a troca ou tentar recuperar a unidade. O p r o c e d i m e n t o c o m p l e t o d e recuperação também pode ser encontrado no livro de minha autoria e, neste processo, o procedimento apresenta diferentes opções devido à complexidade de alternativas, fato este que torna difícil a explanação nesta coluna em função da diversidade de conteúdo e falta de espaço.

5. Motor Slide – Para que haja a leitura do disco, este motor efetua o movimento de deslocamento da unidade na mecânica para que seja executada a função de leitura pelo

...continua na pág. 6t r i l h a

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...continuação da pág. 5

Johnny Werner

trilhamento do disco. Quando este motor apresenta deficiência, é fácil de identificar que o mesmo está com problemas. Primeiramente, podemos visualizar que a unidade não se aproximou do centro do disco, fato este que já nos dá a dica, depois podemos comprovar que o motor apresenta deficiência ao movermos com a mão o seu eixo e este apresentar dificuldades de rotação. Evidentemente nem sempre este último item poderá acontecer, mas não deixe de fazer este teste. Considere também possíveis deficiências oriundas da alimentação deste motor.

Outro procedimento que podemos levar em consideração na mecânica do aparelho é a limpeza do caminho (figura 3) - ) percorrido pela unidade ótica, pois o acúmulo de sujeira e ressecamento da lubrificação neste ponto podem apresentar saltos no movimento da unidade, assim como bloqueio parcial no seu deslocamento. Uma boa dica de que o problema se refere a este procedimento é a menção do usuário de que o sintoma se apresenta perto de um determinado período, ou seja, após ter passado certo tempo e repetido esse tempo, o defeito se apresenta. Este fato determina que naquele ponto do caminho da unidade existe um obstáculo que proporciona o sintoma.

VANTAGENS E RECURSOS DO BLU-RAY

ALTA DEFINIÇÃO – Possuem resolução Full-HD ( 1920X1080 ) sendo, na maioria deles, com o processamento progressivo, conhecido como 1080p. Como os dvd´s apresentam resolução de até 720X480, sendo que esta diferença do Blu-ray apresenta maiores recursos e detalhamentos de imagem.

CONEXÃO HDMI – Tipo de conexão em que o sinal digital trafega ( vídeo e áudio ), permitindo facilidade de instalação, interação com diversos aparelhos modernos, redução de perdas de sinal e menos interferências. As versões do HDMI variam de 1.1 até os atuais 1.4, onde quanto maior a nomenclatura maior será a velocidade do tráfego de sinais e quantidade de recursos presentes.

AUDIO SURROUND 7.1 CANAIS – Com maior quantidade de informação presente nos discos Blu-ray, este permite um maior armazenamento de informações de áudio. Entre as melhorias oriundas desta maior capacidade estão os efeitos sonoros, diálogos mais nítidos e som ambiente mais rico, dando uma sensação auditiva mais pura.

UPCONVERSION – Este recurso permite que as imagens dos discos de DVD de 480p possam sofrer melhorias artificiais, chegando à proximidade de qualidade de um disco Blu-ray. Esta opção foi criada com o intuito do usuário não perder a sua coleção particular de discos de DVD, tornando assim o novo aparelho convidativo para compra. Este recurso também é apresentado em alguns aparelhos de TV LCD e Plasma, proporcionando melhoria da imagem na mesma situação.

BD-LIVE – Recurso que permite ao reprodutor de Blu-ray acesso Internet sem uso do computador, através de um modem de banda larga. Com este procedimento o usuário poderá entrar em diversos sites de filmes e diversos conteúdos. Alguns fabricantes estão estabelecendo

http://ultradownloads.com.br

parcerias como: Picasa, Youtube, Terra e outros.ENTRADAS DIVERSAS – Com a colocação de novos

tipos de entrada o reprodutor de Blu-ray pode incorporar maiores conteúdos. Como exemplo temos as entradas USB para conectar câmeras digitais e pen-drives, não esquecendo também das entradas SD para utilização de cartões de memória.

COMPATIBILIDADE – DivX, DivX Ultra, AVI, BD-Java, AVCHD, MKV, XviD e outros.

Paulo Roberto dos Santos é Técnico em Eletrônica e Mecatrônica com especialização em

Instrumentação Industrial, atuando por muitos anos na rede Sharp e atualmente trabalha como tecnólogo na Universidade Gama Filho. Paulo Roberto é autor de diversos livros e editor do [email protected] distribuído de forma gratuita, colunista do Jornal Ícone, atuando também como Instrutor e palestrante de manutenção. Possui experiência em manutenção

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A t r a v é s d e u m a recapitulação de várias normas internacionais, p o d e - s e d e s t a c a r alguns dos principais requisitos necessários para garantir o mínimo d e q u a l i d a d e n a elaboração de projetos

de amplificadores de áudio. Tais requisitos estão listados e brevemente comentados abaixo.

Segurança: Como ocorre em praticamente todas as aplicações que envolvem energia elétrica, a segurança deve ser oferecida ao usuário final. Um acidente sério envolvendo um usuário poderia fechar para sempre até mesmo uma grande fábrica de amplificadores e sistemas de áudio.

Conf iab i l idade : Não menos impor tante , a conf iab i l idade e estabi l idade dos ampli f icadores vendidos por um fabricante é o que mantém a empresa em funcionamento.

Potência de saída: É um dos primeiros e mais re levantes parâmet ros analisados no momento da aquisição de um amplificador de áudio pelo usuário comum. Uma das formas de especificar a potência de um amplificador é através da potência eficaz ou potência RMS, que é a média quadrática da tensão de saída multiplicada pela corrente extraída ao longo de um período maior que o tempo que o amplificador leva para entrar em regime térmico. Também pode ser definida como a potência contínua que o amplificador pode fornecer sem gerar distorção além da especificada ou superaquecimento.

Em termos comerciais, a potência de um amplificador tem grande influência

Exigências para um bom desempenho de amplificadores de áudiosobre seu preço final e também sobre seu público alvo. Obviamente, quanto mais potente for o amplificador, maior será o custo. Isso se deve principalmente ao fato de os dispositivos de saída sofrerem maior dissipação térmica, sendo necessária a utilização de pares paralelos. Da mesma forma, em amplificadores lineares o tamanho e custo de transformadores crescem conforme a potência de saída aumenta. Ainda, independentemente do custo, deve-se relembrar o fato de que para se obter a sensação de dobro do volume em um dado amplificador deve-se multiplicar sua potência em watts por dez.

Resposta em frequência: É uma medida de amplitude ou ganho relativo contra frequência, tendo como centro da banda de áudio o valor de 1kHz em 0dB, sendo esse o ponto de referência. A resposta em frequência é uma figura de mérito importante nos amplificadores em geral, pois indica a capacidade do amplificador em reproduzir o sinal desejado para determinadas frequências ou para um determinado sinal com alto conteúdo harmônico. A resposta de frequência típica adotada em amplificadores de áudio de alta fidelidade é especificada como sendo entre 20Hz a 20kHz, +/- 0,5 dB [1]. Na Figura 1 estão apresentados os diagramas de Bode (ganho e fase) representando um amplificador de áudio com a resposta de frequência típica.

Relação Sinal/Ruído: O ruído deve ser o menor possível sem comprometer os outros parâmetros, sendo esse um requisito bastante relevante em qualquer

projeto de áudio. Alguns dos ruídos mais comuns encontrados em amplificadores são traduzidos em forma de assovio, apitos em alta frequência, zumbido em média frequência, zumbido em baixa frequência e estalos.

A relação sinal ruído de um amplificador é idealmente expressa como a relação, em dB, entre a potência de 1W e a potência produzida pelo ruído. Portanto, tem-se uma medida coerente para qualquer amplificador de potência superior a 1W. Os amplificadores atuais de boa qualidade apresentam, em geral, relações sinal ruído superiores a 80dB em

relação a 1W.Distorção: Da mesma forma que o ruído, a

distorção deve ser a menor possível sem comprometer outros parâmetros de qualidade. O amplificador linear caracteriza-se por apresentar tensão de saída diretamente proporcional à tensão do sinal de entrada. A distorção de um sinal produzida por um amplificador está diretamente relacionada com o quanto existe de diferença no conteúdo harmônico entre o sinal de saída e o de e n t r a d a , e x c e t o a c o n s t a n t e d e proporcionalidade (ganho). A medida de distorção em amplificadores de potência é realizada relacionando tensões do sinal de saída em relação à entrada.

A distorção harmônica, medida em percentual, foi o primeiro tipo de distorção ou não linearidade a ser levada em consideração nos projetos dos amplificadores mais antigos. Em meados de 1925, níveis de distorção harmônica em amplificadores de áudio na ordem de 25% eram comuns. Entre os anos que compreenderam 1935 e 1985, valores típicos de THD passaram de 10% a 1% para algo em torno de 0,01% a 0,001% nos amplificadores de alta qualidade operando em 30% da sua capacidade.

Fase absoluta: A fase do sinal de áudio deve ser preservada desde sua captação até sua reprodução já amplificada. Assim, por exemplo, ao se captar através de um microfone um tambor percutido que produza uma onda sonora com pressão inicialmente positiva, esse mesmo sinal deve ser reproduzido em um alto-falante igualmente com pressão inicial positiva.

Fator de amortecimento: O fator de amortecimento é a relação entre a impedância de carga (alto-falantes) e a impedância de saída do amplificador. A partir

Figura 1 – Diagramas de Bode (ganho e fase) representando a resposta em frequência típica para aplicações de alta fidelidade

dessa relação, é possível dimensionar o projeto para que t e n h a a m á x i m a t r a n s f e r ê n c i a d e potênc ia ent re o ampl i f i cador e a carga. Um fator de amortecimento alto i n d i c a b a i x a impedância de saída do amplificador e isso possibilita um bom controle da tensão sobre os alto-falantes.

Sendo uma relação de impedâncias, o fator de amortecimento de um amplificador varia com a frequência em que se realiza a medida, portanto é necessário que se obtenha uma curva em função da frequência.

Sensibilidade: Sensibilidade indica qual a tensão eficaz que leva o amplificador à potência nominal para uma carga nominal. Quanto maior a sensibilidade, menor a tensão eficaz de entrada que proporciona a potência de saída nominal. A sensibilidade do amplificador pode ser expressa em valores absolutos de tensão e também em dBu ou dBV.

Johnny Werner é mestre em engenharia elétrica e leciona no curso de Engenharia Elétrica na Universidade Regional de Blumenau. É projetista e responsável técnico na JW Tubes – Valve Amplifiers. E-mail: [email protected]

[email protected] / 2012

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02 - Dia do Bombeiro Brasileiro04 - Dia do Operador de Telemarketing

14 - Dia da Liberdade de Pensamento

16 - Dia do Comerciante17 - Dia de Proteção às Florestas

19 - Dia da Caridade

19 - Dia Nacional do Futebol20 - Dia do Amigo e Internacional da Amizade

25 - Dia de São Cristóvão/Dia do Motorista

25 - Dia do Escritor

27 · Dia do Motociclista

Julho de 201202 - Dia do Hospital

02 - Dia do Bombeiro Brasileiro04 - Dia do Operador de Telemarketing


16 - Dia do Comerciante17 - Dia de Proteção às Florestas


19 - Dia Nacional do Futebol20 - Dia do Amigo e Internacional da Amizade




Julho de 2012


02 - Dia do Hospital

04 - Dia do Operador de Telemarketing


17 - Dia de Proteção às Florestas


20 - Dia do Amigo e Internacional da Amizade



02 - Dia do Bombeiro Brasileiro

16 - Dia do Comerciante

19 - Dia Nacional do Futebol

“O segredo da saúde, mental e corporal, está em não se lamentar pelo passado, não se preocupar com o futuro,nem se adiantar aos problemas,mas, viver sábia e seriamente o presente.”



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“O trabalho afasta de nós três males:

o aborrecimento, o vício a necessidade.”

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Treinamentos em LCD, LCD LED e PLASMA!Treinamentos em LCD, LCD LED e PLASMA!Treinamentos em LCD, LCD LED e PLASMA!Todo mês um tema diferente! Dia 14 de julho: REPRAÇÃO NAS PLACAS

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Aula de Junho de 2012 do Clube do Técnico e uma Ilustre visita!

Olá amigos, fico feliz em mais uma vez entrar em contato com vocês meus caros leitores.

C h e g a m o s a o meio deste ano de 2012 e, a despeito dos pessimistas de

plantão, a nossa profissão continua viva e a caminho de novas conquistas! Vamos ver se até o final deste ano temos mais novidades para vocês!

Hoje vou comentar um pouco sobre os circuitos de proteção dos equipamentos de áudio da PHILIPS e de outras marcas!

Não sei até quando estes equipamentos ainda vão estar no mercado com a marca PHILIPS, pois lembro que em se tratando de TV, os mesmos não mais estão sendo produzidos, pois a PHILIPS s implesmente interrompeu a produção

dos televisores dotados de tubo de imagem no final do ano de 2011 e, agora, partiu também para a interrupção dos outros tipos de TV, ou seja, LCD's e PLASMAS da PHILIPS que vocês verem nos magazines, são pontas de estoque,

pois o fabricante também está abandonando este segmento que será ocupado pela marca AOC, que faz parte do grupo chinês TPV (Top Victory Company).

A indicação na imprensa é de que PHILIPS vai se manter apenas no segmento de equ ipamentos hospitalares com a sua marca, e como acionista de outras empresas nos outros segmentos!

Bom, voltando ao tema, tenho observado por experiências próprias ou de amigos e colegas de profissão, que estes equipamentos têm apresentado vários tipos de falhas idênticas, pelo menos no segmento de MINI SYSTEM.

O que mais temos visto nestes equipamentos é a proteção entrando em ação, causando o desligamento do equipamento imediatamente após o mesmo ser energizado, ou, depois

Defeitos em áudio doméstico! de algum tempo de funcionamento, e e m o u t r a s s i t u a ç õ e s , o equipamento se mostra ligando normal e com todas as funções operando normalmente, porém sem áudio algum sendo reproduzido!

Nos casos onde o equipamento não tem áudio ou se desliga logo após ser ligado, tenho visto alguns colegas relatarem e se lamentarem que trocaram a saída de áudio e o equipamento continuou na mesma situação. Analisando a fonte do

equipamento, se todas as tensões e s t ã o c o r r e t a s , d e v e m o s primeiramente verificar as linhas de p r o t e ç ã o d o e q u i p a m e n t o , principalmente a linha de proteção ligada a de saída de áudio e que, nos P H I L I P S , n o r m a l m e n t e s ã o localizadas nas placas de circuito que são montadas no aparelho com a parte das trilhas viradas pra cima (PCI POWER AUDIO).

Nesta situação, se tem encontrado muitos equipamentos, não só de

áudio, mas de TV também em que este tipo de montagem expondo as trilhas do circuito impresso a um contato mais efetivo com o ar, causando com isso, uma

maior facilidade de oxidação das trilhas de impresso da mesma criando resistência, rompimento ou condução entre as trilhas! O interessante é que em quase todos os casos, sempre na linha de p r o t e ç ã o , a s t r i l h a s f i c a m enegrecidas, o que já é um indicativo

de que pode estar ali o problema do equipamento!

Então fica aqui o aviso de que, caso dê entrada em sua oficina, algum system sem áudio ou desligando sem uma explicação plausível, verifique, antes de mais nada estas linhas!

Tive um problema certa vez em um system justamente da PHILIPS que me deixou com os cabelos mais brancos do que já estavam. O

Assim surgiu o nosso treinamento sobre as Fontes de Alimentação dos LCD e PLASMA que já está em sua 5ª edição, já tendo inclusive sido ministrado em Aracajú, capital de Sergipe no mês de Maio passado!

Abaixo, alguns momentos do curso do mês de Junho onde tive a grata surpresa da visita de um grande

amigo e colega de profissão, o conhecido Profº Paulo Brites.

Ele veio prestigiar o trabalho que nós do Clube do Técnico – RJ estamos realizando e isto só pode nos deixar profundamente felizes pois mostra que estamos em um caminho certo com nosso trabalho!

No dia 16 de Julho passado realizamos mais um treinamento técnico de nosso grupo.

Nesta oportunidade tratamos de um tema dos mais importantes na atualidade, que é a Reparação da Fonte de Alimentação dos TV's de LCD, LCD LED e PLASMA.

Esta etapa é uma das mais problemáticas nestes equipamentos e nunca teve por parte de outros

profissionais uma maior atenção quanto as possibilidades de reparação que as mesmas podem ter!

Pensando na necessidade de baratear os orçamentos de reparação destes equipamentos de TV e assim proporcionar um aumento de ganho dos colegas técnicos pois os mesmos podem passar a reparar estas fontes ao invés de simplesmente considera-las etapas a serem substituídas quando apresentam problemas!

Paulo Brites


...continuação da página 8

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equipamento tinha defeito apenas no CD, causado por acúmulo de sujeira na lente da unidade óptica.

Como o equipamento em questão não era de fácil desmontagem para acesso a unidade, optei por retirar o equipamento da casa do cliente para a oficina e, assim, poder realizar a limpeza necessária no leitor óptico da unidade de CD. Para minha surpresa (desagradável), após remontar o equipamento, o mesmo não quis mais ligar, ficando apenas com o relógio piscando no display frontal.

Nestes momentos, a primeira coisa a fazer é retroceder aos processos que foram feitos desde a desmontagem inicial até a remontagem do equipamento, procurando alguma falha neste processo. No meu caso, nada encontrei de errado e, a partir daí, comecei a tentar raciocinar (pois isto às vezes é bastante útil) e lembrei-me de um ponto importantíssimo, que era a procedência do equipamento.

No meu caso, este equipamento era de uma região litorânea, e passei a pensar em possíveis soldas trincadas ou trilhas rompidas no momento da desmontagem do equipamento. Aí descobri as trilhas da placa de áudio já enegrecidas e medindo a continuidade das mesmas, não havia nenhuma que estivesse rompida ou apresentasse resistência. Só foi possível solucionar o problema após resolver raspar todo o verniz que recobria as trilhas para visualizar o cobre das mesmas.

Mesmo assim nada de localizar algum ponto rompido nas trilhas. E para minha surpresa, ao ligar o equipamento, o mesmo voltou a operar normalmente e não mais apresentou defeito! Ou seja, o problema do acionamento da proteção e c o n s e q u e n t e i n o p e r â n c i a d o equipamento, era causado por condução entre trilhas devido ao verniz que

deveria estar conduzindo, devido ao acúmulo de umidade sobre o mesmo. Com a remoção do verniz, a condução foi eliminada!

É importante salientar que isto pode ocorre em vários equipamentos e não apenas nos da marca PHILIPS, mas no

caso dos equipamentos desta marca, um item importante é que se houver a necessidade de desmontagem do

mesmo, será imprescindível a lembrança em se descarregar os capacitores de filtro da fonte, item que já comentei aqui em oportunidade anterior, mas que nunca é demais relembrar, pelo motivo de que nos PHILIPS, caso não seja

feita este procedimento de descarregar os capacitores, no momento da montagem, pode ocorrer centelhamento, causados pela descarga dos capacitores no circuito, o que causa em vários casos, a queima do MICROPROCESSADOR do equipamento.

Um outro problema muito comum em MICRO e MINI SYSTEM que os deixa totalmente mudos é algum tipo de falha no jack do fone de ouvido (o EARPHONE). Em alguns, algum engraçadinho coloca algo dentro da abertura do jack que interrompe a passagem de áudio e em outros pode ocorrer a simples falha de contato nas chaves internas que estes jack's possuem, devido à oxidação pela falta de uso do mesmo!

Abaixo, o equipamento em questão (FW390C) que me deu tanto trabalho na época e que acabou resultando em um aprendizado sobre o assunto:

No caso de ser necessária a remoção do verniz original da PCI, eu recomendo que, após se fazer uma limpeza com THINNER em toda a superfície da placa e após a secagem e constatação de que tudo funciona corretamente, utilize uma solução de breu e álcool isopropílico para recobrir a placa e proteger as trilhas que, caso contrário, vão ser corroídas mais

rapidamente pela ausência do verniz, já que o equipamento vai retornar ao mesmo local onde esteve por muito tempo sendo corroído pela umidade e maresia!

É claro que nem sempre a falha é causada apenas por corrosão de trilhas de impresso e sim por algum componente danificado. Em casos onde o equipamento se desliga ao ter o POWER acionado ou quando, por exemplo, se aumenta o volume de som, devemos observar no diagrama do equipamento as linhas de “HOLD” e “DC DETECT” que são em geral as linhas responsáveis pelas informações que acionam a proteção do equipamento para a grande maioria das marcas de equipamentos de áudio!

Em alguns casos, se pode desabilitar a proteção para tentar visualizar onde pode estar o problema do aparelho e nestes casos devemos sempre utilizar o conceito de lâmpada série para proteção do equipamento!

Acima, o diagrama de um SYSTTEM AIWA, equipamento que foi muito vendido em nosso mercado e por mim considerado ainda hoje um dos mais fáceis de serem reparados.

No caso do nosso diagrama, a retirada do transistor Q110 desabilita a proteção e, caso a falha esteja na mesma, o equipamento vai voltar a operar normalmente!

Se houver algum defeito real, ou a lâmpada série vai acender indicando a presença de curto no equipamento ou o mesmo pode funcionar, mas mostrando algum tipo de falha, normalmente relativa a qualidade do áudio reproduzido!

Outra linha de equipamentos que apresenta muitos problemas relativos a proteção são os PANASONIC com a famosa indicação “F61” no display que, embora seja causada pelo curto no IC de saída de áudio dos equipamentos, a

mesma situação pode ser causada por soldas frias na placa onde ficam transistores da fonte de alimentação!

Então é importantíssimo analisar o diagrama do equipamento antes da desmontagem do mesmo. Isto pode lhe poupar muito tempo de análises em etapas erradas do aparelho e, desta forma, permite um orçamento mais rápido e

correto do equipamento, o que vai permitir uma aceitação maior dos orçamentos!

Lembre-se de que os orçamentos de equipamentos de áudio são os de maior facilidade de aceitação, principalmente quando se trata de equipamentos do tipo SYSTEM que, em geral, são o único equipamento de áudio de grande porte de uma residência!

Outro item a observar em relação a um fato que tenho ouvido muito sobre não se gostar de trabalhar com equipamentos de som é de que eles estão cada vez mais sofisticados e com mais recursos o que, consequentemente, os torna mais caros e daí é só pesar um pouco no lucro que se pode ter no reparo de um equipamento que em alguns casos tem um valor de mercado de mais de R$1.500,00!

Espero que o que abordei aqui possa ter sido ou venha a ser útil para alguns de vocês leitores!

Agora amigos, aproveito para informar aos leitores que vamos realizar no dia 14 de Julho, mais um treinamento atualizado sobre TV's LCD, LCD LED e PLASMA – P l a c a s T- C O N e C O N T R O L – Funcionamento e reparação!

Venha conhece r de ta l hes do funcionamento destas etapas dos novos televisores e mantenha-se atualizado em

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Informe-se através do nosso e-mail, [email protected] ou pelos nossos telefones que são: 25966942, 98394668, 80967832, 85792128, 75674947, 96409617 e 35872095 das 10 as 18 horas de segunda à sexta!

Continue lendo esta coluna para estar informado das novas datas e dos novos temas que serão abordados até o fim de 2012!

Até a próxima edição se DEUS assim quiser!!!

Fernando José é Técnico de Eletrônica e INSTRUTOR da FAETEC de Niterói e do Clube do Técnico – RJ.

Atua também como técnico da Boullevard Assistência Técnica e realiza trabalhos editoriais com a edição de

livros técnicos, direcionados à reparação e também é editor da revista técnica “Clube do Técnico em Revista”

que é enviada via e-mail para aqueles que são assinantes da mesma.

Os interessados em serem assinantes, devem entrar em contato com o editor via e-mail para solicitar informações de como se tornar assinante!

Julho/ 201210 [email protected]

Av. Duque de Caxias, 139 - Centro - D. Caxias - RJ

Fernando Asaphe Jr.

Amigos vejam e s t a n o t í c i a s o b r e o GOOGLE TV que deve chegar

aqui no Brasil até o final deste ano:

A G o o g l e e S o n y anunciam lançamento nacional da Google TV até o fim deste ano!

Confirmada pela Sony (25/06) o lançamento da tão a g u a r d a d a p e l o s entusiastas da TV+Internet Google TV em território brasileiro até o final do segundo semestre deste ano.

O Brasil será o primeiro país presenteado com uma versão do televisor fora do território norte-americano. O Sony NSZ-GS7 chegará com o nome de Internet Player Sony, um set-top box (Tudão em um!) que oferece conexão HDMI para TV e permite acesso a vários serviços conectados ao mesmo tempo, como execução de vídeo online (Streaming), redes sociais como twitter e facebook e

reprodução de vídeo em diversos formatos, como Flash e Xvid além de músicas.

Sony NSZ-GS7Além disso tudo, o novo

dispositivo traz um super con t ro le remoto com teclado QWERTY retro

iluminado na parte traseiro, como vemos na foto abaixo e na parte frontal um touchpad multitouch com sensor de movimento de três eixos para comandar a TV. O controle se utiliza de Bluetooth para enviar os comandos.

O super box traz ainda o navegador Google Chrome e a loja Google Play (loja Android) embutidos, que trazem aplicativos gratuitos e pagos para o televisor. O internet Player Sony além de c h e g a r n a s t e r r a s tupiniquins vai ao México

antes de se lançar no resto da América Latina e outros países europeus e no Canadá.

P r e ç o s : N ã o f o r a m anunciados no mercado nacional, mas a Google TV by Sony é vendida por US$200 na terra do Tio Sam, ou seja, não chegará a menos de R$900 por aqui.

V e j a u m v í d e o d e m o n s t r a t i v o a q u i : http://www.youtube.com/watch?v=MVswrtmApxo

YouTube - Vídeos desse e-mail

Bom meus amigos, é esperar e ver se realmente este equipamento vai fazer a diferença ou não!

Lembramos que para que t u d o f u n c i o n e à s m i l maravilhas, se faz necessário uma banda larga realmente larga de 5Mbs ou mais ou quem comprar vai ficar a ver nav ios (e nav ios bem lentos!!!)!

Até a próxima se DEUS quiser!

Fernando Asaphe Júnior é Técnico em Informática, Montagem e Manutenção e Redes e também faz parte da equipe do Clube do Técnico - RJ

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Ag. Brasil - de energia elétrica na rede aumentou 3,8% em maio, a l c a n ç a n d o 3 6 . 9 1 2 gigawatts-hora (GWh) e acumulando crescimento de 4,2% no ano. A apuração, compilada pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE - e divulgada nesta quinta-feira (28), revela que se mantém o panorama dos primeiros meses do ano, qual seja: a expansão do c o n s u m o d e e n e r g i a permanece se apoiando na dinâmica das famílias e do se to r de comérc io e serviços.

Embora esses segmentos representem, em seu conjunto, 42% da demanda final, respondem por mais de 60% do aumen to absoluto do consumo total no mês. Já a indústria, que concentra mais de 40% da demanda, participou em maio em menos de 20% do

O consumo

Consumo de eletricidade aumentou 3,8% em maioaumento do consumo. A conjuntura internacional e x p l i c a e m p a r t e o c o m p o r t a m e n t o d o consumo industrial de energia.

Nas classes residencial e comercial a expansão da d e m a n d a s e g u e impulsionada pelo elevado nível de emprego e pelo aumento da renda. O segmento de comércio e serviços registrou aumento de 7,1% no consumo de energia em maio, taxa muito

próxima à acumulada no ano (+7,0%) e em 12 meses

(+6,8%), indicando que a dinâmica do consumo

setor ia l consol ida uma tendência que já se observa


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O l á m e u s nobres leitores, olha eu aqui de volta com um novo assunto.

Não é de hoje que se fala em

manu tenção e l é t r i ca e eletrônica em diversos modos e maneiras, mas ninguém nunca comentou sobre manutenção com o uso do conhecimento de física, matemática e química, em que este tipo de manutenção chega a ser um assunto bem científico do ponto de vista de como é executado.

Muitas empresas levam seus equipamentos ao limite de produção, exigindo o que o equ ipamento não pode fornecer e se esquecem da dev ida a tenção com a manutenção, o que diminui o tempo de vida do aparelho e sua ida ao lixo precocemente.

Isso também acontece com pessoas comuns que ligam a TV e não assistem a canais, ligam seus computadores e deixam ligados por horas ou dias e outros aparelhos que c o m o t e m p o v ã o s e deteriorando com o tempo e indo parar no lixo.

Eu trabalhei em muitas indústrias e me deparei com um p r o b l e m a s é r i o d e administração de manutenção. Muitas chefias acham que se uma máquina produz um determinado número de produtos em um determinado número de tempo, podem produzir uma percentagem a mais por um tempo maior o que é enganoso, pois tudo que real iza trabalho também desprende energ ia para realizar este trabalho e as máquinas desperdiçam essas energias em forma de atrito, calor e desgastes. Se nada for reposto, o equipamento se deprecia com um tempo muito

menor, que se trabalhasse por um período e descansasse por igua l per íodo e , nes te descanso, fossem trocados peças que se desgastam e lubrificantes condizentes com a temperatura, pressão e r eg ime de t r aba lho , o equipamento duraria muito mais tempo e iria parar por defeito em muito menos tempo.

C o m r e l a ç ã o a u m a manutenção fo rense, o primeiro passo é saber em que circunstância o equipamento p a r o u . N e s t e p a s s o é importante, pois sabendo os motivos, se evita acrescentar outros defeitos por uma avaliação precipitada. Depois, como o equipamento parou, pois dá para saber se alguma peça pode estar solta ou defeituosa, mas somente r e l a t i v o a o d e f e i t o apresentado, te poupando tempo de mexer no que não deveria. A seguir, não tendo

nenhuma informação, é o m o m e n t o d e l i g a r o equipamento e acompanhar os passos que ele deveria seguir, eliminando a causas do processo e evitando testes desnecessários que possam acrescentar mais defeitos.

Por exemplo, um cliente te leva um microondas para conserto e diz que não liga ou não aquece e você já vai abrindo? Não! Você vai p e r g u n t a r e m q u e circunstância ele parou de funcionar e como isso ocorreu. Pode ter sido quando chovia e houve um clarão e a energia da casa acabou, quando voltou, só o microondas não mais funcionava. Dessa forma, uma das possibilidades é o fusível, você irá testá-lo e depois o cabo e, por fim, os componentes do circuito, irá ligar e, se nada ocorrer, aí sim, partir para a placa e demais componentes.

L e m b r e - s e , t o d o

equipamento tem uma vida útil com o tempo de uso. Desligue seus equipamentos da tomada quando não estiver usando com muita frequência.

Espero que este tenha sido útil e que possa aproveitar nos seus trabalhos. Há mais do que isso em manutenção forense, mas como o assunto é enorme, coloquei coisas mais comuns a qualquer mortal e aguardo qualquer reclamação, elogio, sugestão ou puxão de orelha...

Qualquer coisa podem me c o n t a t a r e m [email protected] ou www.cleapseletroeletronica.com, até a próxima....

André Pereira da Silva é desenvolvedor em tecnologias eletroeletrônica e está aberto a propostas de trabalho em desenvolvimento tecnológico com microcontroladores , projetos de equipamentos, e demais serviços correlatos. Qual quer coisa 21 91267264 ou 21 38379049.

Manutenção forense...

Está em vigor o período de contribuições para que a sociedade possa se manifestar sobre a proposta de Regulamento de Características de Funcionamento e Cobrança do Telefone de Uso Público do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), disponível por meio da Consulta Pública nº 30.

A proposta de novo regulamento u n i f i c a o s r e g u l a m e n t o s d e Características de Funcionamento do Telefone de Uso do STFC, aprovado pela Resolução nº 459, de 5 de março de 2007, e para Utilização do Cartão Indutivo em Telefone de Uso Público do STFC, aprovado pela Resolução nº 334, de 16 de abril de 2003, e apresenta as seguintes inovações:

Possibilidade de meios alternativos de cobrança em substituição ao cartão indutivo

Regras pa ra ve i cu lação de publicidade, o que pode representar nova fonte de receita e a criação de comunicação visual atrativa ao uso dos orelhões

V i s t o r i a p e r i ó d i c a p e l a s concessionárias para avaliar as condições de fruição do serviço, das instalações e de higienização, garantindo o funcionamento dos orelhões em boas condições higiênicas e de conservação

As contribuições e sugestões

fundamentadas e dev idamente identificadas devem ser encaminhadas p e l o S i s t e m a I n t e r a t i v o d e Acompanhamento de Consulta Pública (Sacp), disponível na página da Anatel na internet, até as 24 horas do dia 23 de agosto de 2012. Serão também consideradas as mani festações recebidas até as 18 horas do dia 22 de agosto de 2012 encaminhadas por carta, fax ou correspondência eletrônica para: Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)

Superintendência de Serviços Públicos (SPB)

Consulta Pública nº 30, de 5 de julho de 2012

Proposta de Regulamento de Características de Funcionamento e Cobrança do Telefone de Uso Público do STFC

Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6, Bloco F, Térreo - Biblioteca

70070-940 - Brasília - DF - Fax (61) 2312-2002

e-mail: [email protected]

Acesse aqui o documento da Anatel: http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documentoVersionado.asp?numeroPublicacao=280269&documentoPath=&Pub=&URL=/Portal/verificaDocumentos/documento.asp

Proposta que prevê aperfeiçoamentos para "orelhões" entra em consulta A Anatel fixou, por meio do Ato nº

3.596, de 27 de junho de 2012, os valores tarifários máximos, líquidos de impostos e contribuições sociais, do Acesso Individual Classe Especial (Aice).

O telefone popular está disponível para famílias com renda total de até um salário mínimo, que poderão solicitar a instalação de telefone fixo com assinatura mensal inferior ao da a s s i n a t u r a b á s i c a r e s i d e n c i a l convencional.

Para assinar o chamado telefone popular, com franquia mensal de 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos, os interessados devem estar inscritos no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal.

O Aice foi previsto no Decreto nº 7512/2011, disciplinado pela Agência no Regulamento do Acesso Individual Classe Especial (Aice) do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e d e v e s e r o f e r e c i d o p e l a s concessionárias de telefonia fixa local (Oi /Bras i l Te lecom, Te le fôn ica, Sercomtel e CTBCTelecom).

O cronograma de atendimento terá três fases:

Desde 8 de junho de 2012: famílias com renda de até um salário mínimo

A partir de 8 de junho de 2013: famílias com renda de até dois salários mínimos

A partir de 8 de junho de 2014: todas as famílias incluídas no Cadastro Único

A medida beneficiará potencialmente 22 milhões de famílias inscritas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal.

As diretrizes para divulgação da oferta do Aice foram estabelecidas no Ato nº 2.979, de 28 de maio de maio de 2012, por meio do qual a Anatel estabeleceu especificações mínimas para divulgação de informações nas páginas das concessionárias na internet.

Veja abaixo perguntas e respostas sobre o telefone popular

O que é o telefone popular (Aice)?O telefone popular é o Acesso

Individual Classe Especial (Aice), por

Ato fixa tarifas do telefone popularmeio do qual as famílias incluídas no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal podem ter acesso ao serviço de telefonia fixa em condições especiais. Sua assinatura mensal possui uma tarifa reduzida entre R$ 12,62 e R$ 14,80 com impostos. Esta variação depende das alíquotas de tributos de cada estado.

O telefone popular dá direito a uma franquia mensal de 90 minutos para realizar chamadas locais para outros telefones fixos durante o mês.

Para realizar ligações locais acima da franquia de 90 minutos, chamadas para telefones celulares, chamadas de longa distância nacional e internacional é necessário inserir créditos ao telefone popular.

Como eu posso assinar o telefone popular?

Primeiramente é importante que as informações no Cadastro Único estejam atualizadas há pelo menos dois anos, especialmente renda familiar e endereço da família.

Para solicitar um telefone popular, o responsável familiar deve entrar em contato com a concessionária de sua região tendo em mãos o seu CPF e Número de Identificação Social (NIS).

Caso não tenha informado seu CPF no Cadastro Único, deverá também informar seu Título de Eleitor ou o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI) para o a tend imento da concessionária.

A implantação do telefone popular seguirá um cronograma dividido em três etapas:

No período de junho de 2012 a junho de 2013, o telefone popular (Aice) será

oferecido para as famílias que tenham renda familiar total de até um salário mínimo (ou seja, renda familiar total de até R$ 622).

A partir de junho de 2013, serão atendidas as famílias com renda familiar total de até dois salários mínimos.

Por fim, a partir de junho de 2014, serão atendidas as demais famílias incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais.

A oferta do telefone popular é feita apenas pelas concessionárias do serviço de telefonia fixa local: Brasil Telecom, CTBC Telecom, Oi, Telefônica e Sercomtel. As empresas autorizadas de telefonia fixa não têm a obrigação de oferecer esse telefone popular.

Quais as vantagens de assinar o telefone popular?

Esse telefone possui as mesmas características técnicas do telefone fixo convencional, porém com assinatura reduzida e facilidades de pagamento do valor da habilitação, o qual poderá ser parcelado.

Além disso, permite um maior controle de gasto, uma vez que o consumo além da franquia será efetuado mediante a compra de créditos.

Será ofertado exclusivamente às famílias inscritas no Cadastro Único para programas Sociais do Governo Federal, cujos dados devem estar atualizados há pelo menos dois anos.

Quais os telefones das operadoras para os quais eu posso ligar para assinar o telefone popular?

Os telefones de atendimento em geral que as Concessionárias disponibilizam para atendimento ao cliente são:

10312 - CTBC Telecom

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Jornal Ícone - Edição 197 - Julho de 2012