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¦^TíSR^Sf^ÇB^tSÍ ,ftí»í 9 í ? 3 l , iai »i. fi*i j^3 JHT^Ml *'X - —¦—ü 11.. pi i —pi íhji*»í •WSWS-SHSIPV #",i ANNO I—24 ÉPOCA RIO DE JANEIRO.—Quarta-feira 2 du Agosto da 1882 Avulso 40 Vm »»(,(¦» evnii*<i< wúTícTJí imim ifin um ,I » III I I iltUJJKJlM.III _ll|l ll|ll .'.H/I ,r ' ) _. > i !.•-,< aiiiiii uiüi 1 ¦ ^¦¦¦¦¦¦¦iM—il^l —i— I ííi .t sempre foi e mais do que nunca ó o systema de rander, aa antiga o bem conceituada Relojoaria Imperial de E. J. Qondolo t RU DA CANDELÁRIA £ I : 1 to _ 2' EDIÇÃO A? noticias da ultima hora os leitores encon- tr$ra,Q na quarta pjagina. O GLOBO FOLHA JPA TARPE uciurronto « ridacoào 118 ÍUIA DO OUVIDOR 118 •Wki" «ÇDES DB ASMTOili A 1)110. «Ú JtÍ4Í«iy> ttí| «ílwWrriB.tí.i.. ChiDBO diário o (ír.0Bo It,tu;r- .'/"Tiyjò^^or iuiuç. . .•. ".''.'" Globo Ili.u.stha.iiu. uor auuo. 158000 R8000 , «i.. i 248000 12S000 ¦ iuii W W A(fUUH MUlí\U*OMtiM do 'I1 oi- xolrn. «v. i riiimi. Para » oura do rhauroatismo, dai molontii» da polle, •ynhilli e naralysit.i. Dnpoaito, ru» do S. J019 n. 04—Vido Ocueta da Tarde.183o doiiHulacli» ffélflÊA rtnPsraíiniy, D6 rua Primeiro Murro. CoUMMllUlo iiolivi», n. 1H» rua Pri meiro do Março(• O aoitMiiIado da i-opublloa do Ohllo funcciona desde hojo no eseriptorio, á ru» Primeiro da Março n. 41. sobrado. Oompankla Sorocabana, rua Primeiro d* Março. Oontmlado da Anetria-Hungria, n. 40 rua da Alfândega. O a.svotfKio .1 oaqulm Mnl<(n- nh« Marinho inudon o seu eseriptorio para a ria do Roaarin n. 57, «obrado, onde cera oneon- Irado daa 10 horas da manhS á» 2 da tarde, para tratar ttoehnivamenie do negócios do sua proãiiio. II. I>. LiiMiHimoo, «ueoeisor de H. Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3. COMPANHIA o VAPOR GOYTACAZ eahirá unianlitl As 4 horas da tardo Receba carga bojo polo trapiehe Carvalho. Rncommendas se recobmn no dia da eabidà do vapor, ató áe 2 boraa da tarde, Paa«agona 4 rua da Saúde u. 36.(1572 wmz SOCIETÉ QÉNÉHALE Pharmaoia Troeitmotrioa, rua de 8. Jòai ri. 6í;. Rio da Prata, Petropolh.......'..........3] Marselha (Nap., Oon. eBarc), LaFranee3 Antuérpia » Londres, Eumboldt.4 Valparaiso por Montevlddo, Araucária. ..0 Nova-York (S. Thomaz.Pará, Pernambuco e Rahia), Clandon7 Rio da Pratix por Santos, Trent8 KUIiil da onea odttorn do David Cornzzi. Joaò do Mello, geronto, 4') rua da Quitanda, sobrado, recebe assignaturae para oa Dicciouarioi do Povo CM rs. mnnimcii) ; obrai de Júlio Verno o,,todas as publicações daquella casa.(1773 O I>r. Zjopo Diuiz da consultas ¦obre eyphilis e aftecçSos da pelle, do moio^dia As 2 horas, na rua da Candelária n. 21. Tem no consultório, para confrontação das variedades doseas affocç5on,172 modelos em cara muito caco- Ibidos, e desenhos das affecçSes parasitárias, qn«'tíoax«dePariz. æ(1.750 I>r. Fort, consultório rua da Alfândega n.' 42, das 12 as 2- horas. Residência nia do Silva'! Manoel n. 64. Especialidade : Kyaton do ovario. Tumores do ntero.' (1502.! Üi". Pinto jpérraas.— Advogado, BspeciaJidado .comruoVoio; S.Paulo.ft701 PROCUREM A CASA ESPECIAL . GRAVATAS AS IllIA DA QVITA!VD.4 5S Soptlmento enornie. Hnrateza incrível. Proçon ütcoh e mareado». W.Iniua cima no seii gênero. (1683 Corretor do ífUndos. Ribeiro GoinoB, Primeiro do Março n. 55. (1642 DR 0 PAQUETE la mm coiut. KuMANIíS esperado da MAKSKI ,HA ato o dia 3 de Agosto, ' ••' ' .' '"' '"' M ' 'v '* sabird para MIWi MYINÊO E tilMM-AYIIKS dopois da indiepensavel demora Para frotas, passagens « 'nain inforcnaçSea trata-ae com os consignutarioH'' KutnjL yAai.ii/9 «&- c. 34 EUA DA ALFAUD5GA 34 0784 -M' Mi MEDICINA DOSIMETRICi PPHAGIA ESPECIAL D0SIPTR]!CA D15 \lves & Coiniianliia 52 RUA SETE DE SETEMBRO 52 (1643 %UÍ CÒtoPArÍHIí r>r. Azevedo Macedo, ospociu- hotii 'de'mbleetlás'da'garganta, ouvidos e nariz, i consultório rua do Carmo a. 47, de i as 3, rèsi- I _ donois rua das Ijirángêirae,' n; 125. (1788 | , O Dr.Gou7.o«;a Filho attende a chamados a qualouer hora do dia ou da noite •<! de 12 áo 4yda tardo dá-consultas na rua do Vis-! donde de lnhaúmn(antiga dos Pescadoree) n. 61.1 Espooialidade» febres em gorai : moléstias I pulmonares o do coração.(1837 [ O Pr. MaroelUno Pinto **.ii.WW™ A VAPOSí W$MNHRto| Dnarte, módico ,homoeppatba o espocialistu dei! moléstias das crianças continua a dar oon-; sultas todos oa dias utois, do mòio-dia ato ás3f horas da tardo, .em aou consultório, rua, do j Rosarion..54, onde.recebo chamados, e çrativ- tamente tratará, de todas aa poBsoas pobrej que o procurarem;(1780 Literpool ürazil si Rim M Mail H-teamcrs a O.IJr. A. taliba deGomensoro. Consultório a rflffdâ Alfândega ti. 30, dó"mofo diaa>'3.1lpraí,7- ''" ;;';:-'-r(1^55 ModloliiHf dósimeí.rloa. Dra Joio Raymundd; ' rua Sete de Setembro ». 52í eb ¦.¦Liin'a,l i;i. Wflj nh poiit ,oJai (1864 Advogados.—Dra;Tarqoinio do Souza eTarquinM» l"de' Senza"Filhor rua doRoaario nl-SSl"-*^ soa ..;.&3iln.¦»•;. ¦« í b r.M (1732 »r,o t»(jí> ,a9;^>ji,ll.|ii i<: ¦' ' '¦¦ Franoisoo de Paula Palha- ros, corretor da funjíooi rua do Hospício B, 2,i(oljra,de.,, :. g ,'.,....ITPO For mio ida Moritartlia. :V.éU fotoicia^Vè^ndÒi.^Cotnp'''^', *o"kü'elnor'd6Bíòrtuj- áídâa/á^^bte^Cdnttètiidos, ó. tambèii o' tnais aráta.'' Venn6-Bel- áo^eeeriptoric- geral ,Jdbè' únicos píflpipietàrioef'^a; uáitrcí regiélrada.— AHrtdr Montanha A' Cv travessa'de vSiluta EEf^ '; ' ' ® Medicina doeiimetrioa.—L>r.- A. àá ÚkrVaUiòV rua Site Sbtembro n;52; (1863 niaaoa .rt''--: .....'ü-'-;- i •¦'-¦'¦¦ e^-:. i: ...:•¦ i O oooisulado greral Republica Oriental''del:Urüguay,fiáTria Primeiro' de Miítf.oji.^l (sobrado);'der-'- -¦- - J—• írWíis-darlOàs^hDVas'. despacha todos osi dias 18R2 Parteira de !-• classe Mmk. MARQüjfiR|irj^rna!áe!QonçaÍYe.B P.W;?;:-:P.'7. 0 PAQU13TE A VAPOR TA MAR Bitliini puru ~ttí MONTÍVIDEO E BÜKfiüSAYRtS H0JI5, a-> 6 horas urdu G 0 ['AQíJKTI-: A.'VAPDK subirá |ihi'a SOÜTHAiVIPTOW, HAVRE, ÁItUERpIÍ LONDRES tocando iii. BAEBI.-l. PEIIMASlMlIfJjgrv . no. dia 3 de Agosto, ás 4 horas dn tardo | Recebe cnrgn na praia dos MinoiroH no dia!^ do corrente,: ató aonioin-diirji"'1- utm au Í-Mh ¦'ÜPara- fròtea, nassagonÀ ¦?' tííáií infortíraçiíBa. trata-ée no-ésbrititOMo do^fiérlíitdridirite'-1'"1 '' .49 RUA Plláé DE MARCO 4^ I a ÜJ«»a«i:...'- æ977 oaporadb de' Londros e Antuérpia ató o dia 4 do corronto, sabirá para BUEHOS-AYRES E RQftTÉVIDGO dopoia d'i indiaponaavel domora PTOLEMY eahirá no dia 5 do corrento para NOVA-YORK OS AGENTES WOSTlr.t MIB Cr A'fV Ç. n \\m mmm m um & BMf^È^K.TJl^ftÇAÒ DP S0UZA »ASTOS P JÍinãrta^iíu; tí0pã HOJE',: À11Ç la.VetítoBéntaçBo esplendida opeta-comica '\ T ' etó 6'cl'oÃV oH^lnfil do Sr." Cyprjario ' •' '•""Jatditf^TaUBlo^ío' festejado maestro Alves Rente ' I . i.. ¦ m i t » |. REW-YOKK AiNIMlIO ST^SIIIP UM O PAQUETE 1NGLEZ CLANDON aoo> a a esperado do New-York ató o dia 7 do corrente, subirá dopois da indispensável demora para SANTOS e de volta sabirá com tor^n a brevidade para NEW-YORK ¦••« tM\ alU-òitiira Para fretes com 0 SR/W. PuMO.-NIVM" -:" 4 RUA »A ACLa7.4%I>KOA A i Para passageiros o oncoinutuudus com. ' OS CS3NSIGNATAEI©S ' HÜSER WATSON & C. 58 Rua PriiiieinMlo M^ Íi8 i;i827À Liverpüol. ürazil, and fiiver riale Slail Sleaners Sahidas em Agosto PARA NOVA TORH Ptolemy^....oadia, & fl««<»».»»^oa dia ti) Doiambreno dia ti •••••1ao dia 2t> Laptaaéae di* S5 Btela.",ao dia 30 PARA A EUROPA Lmiellnu dia. S Boveliutoo üa tS Uipparchutdia ** lluntboldtno dia PARA OS PORTOS DO SUL Cavourno dia 2 Catderon no dia 9 Çtrvantes..no dia 19 Canotaoo dia 83 Cavour,,,,ao dia 30 PARA 0 RIO OA PRATA Bumboldtno dia 4 Strabo ..no dia 14 Rosttno dia 24 O CORRETOR I'V D. U ACUADO OS AUBÍÍTES Norton, Megaw & C. 32 Kaa Primeiro S lm K 13U» IrJ uni mm mm LATLANTIQUE OPAQDKIt ¦ DÜSIBADE M.l-ill.' ido CANTAM B «SCALAS MONTfEAL :-¦•::. f.fi:xíli por Bffll mm «mi, MMO, PARA S. THOMAZ dtiBwísi «U ¦. m !r;.. t. m.t d Namora &>MÍii»ai&j) .•ucrjj» -*ti> Má» uniu portos.ahsiia CSICISO, TOtOlTO, ETC. MU í.uiií)t;i;. •:'.!:j :.i : ir.t-:i::: ...i c :..:r'i.i: aecommodaooea ,.i."i ^uiia.fM. r:n ii •.', i" <• > nkssc. Augusto Leuba & C. 48 *9ft 01 ILFA1Í0E6A 48 O loinrejftic—MCMA ©ô SESO MACEDO 41 Ibb mm If Kbtço 49 1145 LINHA DO SUL CANOVA CERVANTES CALDER01T CAVOUR SAniDAS TODAS AS QUARTAS-FEIRAS PARA SANTOS Paranaguá, Antontna, Nniila < athnrinu, ttlo Cirande. PELOTAS PORTO Ali «^lu; Também recebe-se carga para todas ai ««.'; taçoes das estrades de ferro de s. Paulo, srorocarjana, Itnana. Paulista íOAW para onde despacham direotamente a inins itiiM/mos pagos «qni oa pagavels no doatino a>( CAVOUR ' »ó eabird no dia 5 do corlfeníe Mui StómiÉÉí DaniiiMilluTto Recebe carga pelo trapicho Silrino ato o dia 4 do corrente. OS AGENTES Norton, Megaw&C. M Rua Primeiro do Março 82 _(15r» ' SOCIETÉ GENBRAlaB OB MÈÈ Ép i íifffl BOUftGOGME OOMM. UHOSMLS esperado do Rio da Prata ató o dia 9 de Agosto^ sabirá pura depo s da indiapen.tavsl demora Para frotea, pnaaagauí a mais iníurmaçõoi;, irata-se com os eonai^nauiriu* <riAüa> VAliAIS * 34 ¦ RUA OA AWSâssi um ru nu mm\ii mm O PAQBErE ROSÁRIO nu, tUB/OBUSm «anersiati HKNIIS ifle Hamborgo c escalas, «Mrai agá SAl^eTTOS cfapi.-.n & ¦ 7!;.:i.:.u;.Mn cl ãemora PM BaBfcMM 88 í»W COMPANHIA NACIONAL ¦ - * DE NAVEGAÇÃO A VAftJE LIADA SIO SUJL ; 0 PAQUETE Pa» ^(«M sermão»- Mw "1^™ J*°7?T * "" **""**¦ FBAW°" sahirá no dia 3 de Agosto, ás 10 horas da com. 08 ©ONtSffiNATARIOS EDWARD JDMSTON & C. 82 RIJA DS S. PEDEO 62 . .1. 1842 manha, recebendo onconameadas bojo ató 1 hora, e valores até ás 3, para Santos, Paranaguá, Antonina, t Francisco, Desterro, Lapa, Bio-eraMe, lelotas, & ~i Porto Alegre e Monteyidéo, í-i . (te« 4 COMPAGNIE Düi I MA DA AlFANHEfiA i PI11ME1SO ANO AR 8S0IW.4 01 RIU ^iIÍHil ür ||Kf ô PA.QÍJBTK GMKOTsTDE COMM. MOUKAU linha'circular, esperado de Bordóoe eescains até o dia 11 de Agosto.aahiri para KOIÍRVnffiO _E BÜEÍI0S4TR1 dopoiu indispensável dèiápra Para fretes e p^ãuu^sns t.-ni ua. ....aa•:.¦. : e para carga com .o*. Si. H. xviií. cortai...: ',, coinpánliia, ma d>> Visi-onde <b 'tubur- by u. 5^ Io andar. '.O AGENTE. Którro.i.iíU. (lôüft í PT/?.en^ parei õà'portos acima"" o tanr»»m' j par. Matto GrosM; tratam-se no eacriptorrU itETfflliellailJÈClliftTüM! 63 RUA n,\ AIFAI\tDÉGA 03 '• UniMIlUlIRRlAillirii | ÍTROPOLIS tãan. jl IBUIíCH sistJur**. n* dia 5 «Se> As>'»*ii o para mm i wmm VAKílffiES ASAHTO PAKA EUROPA MnHimitiK ííWíí-, a 13 de Acoste àmjtprutiiiimi..... a 39 * Pome-müii®* s, > a 37 ,, ¦• W'»« * 5 le SetemLru Paak Emiao^ uiansugíiiiií isaiais iinforcDaoõea tealaHMi (Sun» <?SS COSSõaSTATABIOS mmm johnstow i t. SXJ TJSA m S. PEOÍlü es I 0?"J 11 A V Misè-en-Bcóno' Se';Souza Uastos Fícea» i¥ips,'!gaBr4a-ròupá e adereços,' tudo novo ¦'' e a capricho: A"iJO» rqpreseriiftçffo da ópórota áo Sr.' Garcia Altooòn. musica do distineto moestro F. Alva- ronir» tm VISCONDE ¦*$&¦' i - ¦•¦ Ordem .do. eapectaculo . ' ', "' ,^'lo .Visconde:! 2», Luz Eleotrioa. Y, ¦ Preços e horaa do costumo. 1 Sflxta Feira 4:^Grándo. fostá em honra da a!cS líofeinin.polo oxcellonto, desempenho que dou i » papel dfl.PBÇlQUll'?.. .. rf ¦ Bwín tente a lindiesima znrznels Afoniirt, ' paS m adotonóro Sr.EuoENio0vANOUir.nra. para e«rc ia efpmad(18 toda hora w dmtinctos artÍ8Wpei7i^gne«e?RiMmo?D Bstiirr. A aoguir w -a mágica do ArwUdai de Abran. oW«n"J»lft'? d0 ma0íitr0 Alvarenga-0 B^ nado das Faà\M'S TIll&AT^O DAS «OVIDADÉS COMPANHIA 2AR1UELA (hiarla-lcira 2 de Agosto H©| WÈk'D05-DISHKCT0S CANTORES JB (fÍBAXDE OPERA Ií#Í MAX':!' Ô; Sfi.-.|PORTÀL ': ULTIIVÍA"ropre>i'entaçSo da* nova zarzuela eui 3 actus f na ..qual tomnni parto oa jprimoiroa cnntoroa hespanhóoB Ooloros Trillo, Doloros Qiieaada, Monti, Croapo. Dinz o Atilauo 4^»£%jis'.rAS a»y<] asbks»» os u^^sm A excollonto orchostra, org-.>nisnda paru osta oompanhia, ó dirigida polo notável maOBtro o jovon Luiz Càrbi.nol, quo tom provocado gorai admiração. A Srn. MÀXo o Sr. PORTAL cnntnrSo: Chaht, gram'.o ária du inoHinu opuru; Rnbxrto da Dlnbo, grande nrin da mesma operu ; O Trovador, granilo duotto da popular opera do Vcrdi. PRlíÇOSOSORDlNARIOS AVISO Sondo curta a demora da companhia uoeta corto, sorá outa definitivamente n ultima reprosontaçiío daa Onas 'Pvi"' coasn,». AGRADECIMENTO.— Os ortlitaa agradecem a toda a imprensa flaminenae o ao publico as rov as de sympnthia a ellos diKponsadnn.(Í85G THEATRO liimtSW GOMPANHIÀ DRAMÂUGA ITALIANA REPRESEÍÍTAD& POR; W.. CAVAM " e D1RI6ÍDA m iik irai mm 1111111111 jaiü~ HOJE (iuarta-feira 2 k \p*k HÒíE Segunda representação; db^satoaÜílS;. Sjfi*, saâStoüaao IMPERIAL... $m& -WTRO^ D. PEDRO II comiiii lthcã- iiuKi A. FER$Aj$f No intuito de satisfazer os. doseios manifasta- dos pelos Srs/assignantés, a empresa ahnumji»' de novo os seue preços, de-assignatnrs: pola' fôrma segmnte:r Camarotes de ordem, 00$ ; ditos de díti ' detoS:^íciáèsa'eviirándft^0?^^ Os Srs. assignante* do .oamsrotee, varandas e ca^Í%laí!^M ier5.° ° to*™*1* de iS'U. .«5» - dôSSa RÍtewç5oV à empresa"peJé TÍ?\MBig"MtT da' Primeira' wergnatnra . da estação lynca do anno passado o tMíW Tirem ratificar os sous;logares,á casa de F< Cafiv tellüee, pagando 25 •/„ como garantia de sua assignatura, até o dia B de Agostp.mhl O repertório da companhia consta das se/ruin... tes operas: SitHrRAMiDK, Traviata, PoKza bE <- ^ SS pÜR,TAN'2 Uoonoti' «w5Sf no qual a celebre a. triz o mimitaval notmtaRpiraBa^aaidb) niagall i&> anSà, mm (tanta sensação e enthusiMmopr..d.,.uuuos theatrosdtoP^Bi^Vt&Min^Jffilaiv. Blnnnvl^nifes*Bnonos-Avree PEnsoNAQENs.-liuquiu, Snk PazzaiWi t StonMRv.Stiiu Btotífis Snsasna, Sra, SBriiarini Lo- renzo.br. Boldrini; Camillo, Sr. Colaatuny-Sossjíí 6ba«eASr-%maaigKoí iNEidbano, Sr. Molli. Terminará o ospectaculbi com: i liomaifiís Saüiítnlttfla FELIX, 0 CEREHORIOSO Principiará ás 8 1/2 horaas^scssnswwIMrnrfipariàs 8 ü/2 horas ; Oa bilheloa acham-ae á vuaik nu bilHataújuj dto tíbimlinoi ea ma uma (flo ©oviflnrmH Í05, con- '(18 57 A'a horas do costumo. TiiEATRo mnmK 1858; J Í6MJ) COMPANHIA DA PHÉNlXDRAMAT|aA' W^DOMJSTAfígLLIR HOJE Qnarta-feira :2 fle Agosto HOJE1 REPRESENTAÇÃO da esplendida opera-comíca em 3 aotoT " de Armando Silvestre* "'•;IÍ'A' traducçio de Arthur Azevedo, musica do popnlar maestro.Luiz Varney .. COOílELICdT Toma parte torta a comiianliia:; \ t; ^ Scotiartos. i w Vostuartos Aaorovo» T0B0 NOVO, LUXUOSO E NO Rlàojl. O^ÍPOlOA.'" A musica <j ensaiada caprichosamente polo maestro H. A. do Mesquita.V Miae-on-scàna do artista Holloa-. C1852

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A? noticias daultima hora osleitores encon-tr$ra,Q na quartapjagina.

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doiiHulacli» ffélflÊA rtnPsraíiniy, D6rua Primeiro d» Murro.

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O aoitMiiIado da i-opublloa doOhllo funcciona desde hojo no eseriptorio, áru» Primeiro da Março n. 41. sobrado.

Oompankla Sorocabana, rua Primeirod* Março.

Oontmlado da Anetria-Hungria, n. 40rua da Alfândega.

O a.svotfKio .1 oaqulm Mnl<(n-nh« Marinho inudon o seu eseriptorio para aria do Roaarin n. 57, «obrado, onde cera oneon-Irado daa 10 horas da manhS á» 2 da tarde,para tratar ttoehnivamenie do negócios do suaproãiiio.

II. I>. LiiMiHimoo, «ueoeisor de H.Baker, corretor; rua da Alfândega n. 3.

COMPANHIA

o VAPOR

GOYTACAZeahirá unianlitl As 4 horas da tardo

Receba carga bojo polo trapiehe Carvalho.Rncommendas aó se recobmn no dia da eabidà

do vapor, ató áe 2 boraa da tarde,Paa«agona 4 rua da Saúde u. 36. (1572

wmzSOCIETÉ QÉNÉHALE

Pharmaoia Troeitmotrioa, ruade 8. Jòai ri. 6í;.

Rio da Prata, Petropolh.......'.......... 3]Marselha (Nap., Oon. eBarc), LaFranee 3Antuérpia » Londres, Eumboldt. 4Valparaiso por Montevlddo, Araucária. .. 0Nova-York (S. Thomaz.Pará, Pernambuco e

Rahia), Clandon 7Rio da Pratix por Santos, Trent 8

KUIiil da onea odttorn doDavid Cornzzi. Joaò do Mello, geronto, 4') ruada Quitanda, sobrado, recebe assignaturae paraoa Dicciouarioi do Povo CM rs. mnnimcii) ;obrai de Júlio Verno o,,todas as publicaçõesdaquella casa. (1773

O I>r. Zjopo Diuiz da consultas¦obre eyphilis e aftecçSos da pelle, do moio^diaAs 2 horas, na rua da Candelária n. 21. Tem noconsultório, para confrontação das variedadesdoseas affocç5on,172 modelos em cara muito caco-Ibidos, e desenhos das affecçSes parasitárias,qn«'tíoax«dePariz. (1.750

I>r. Fort, consultório rua da Alfândegan.' 42, das 12 as 2- horas. Residência nia doSilva'! Manoel n. 64. Especialidade : Kyaton doovario. Tumores do ntero. ' (1502.!

Üi". Pinto jpérraas.— Advogado,BspeciaJidado .comruoVoio; S.Paulo. ft701

PROCUREM A CASA ESPECIALD» .

GRAVATASAS IllIA DA QVITA!VD.4 5SSoptlmento enornie.

Hnrateza incrível.Proçon ütcoh e mareado».

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Corretor do ífUndos. — RibeiroGoinoB, má Primeiro do Março n. 55. (1642

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esperado da MAKSKI ,HA ato o dia 3 de Agosto,' •• ' ' .' '"' '"' M ' 'v '*

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dopois da indiepensavel demora

Para frotas, passagens « 'nain inforcnaçSeatrata-ae com os consignutarioH ''

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(1643

%UÍ CÒtoPArÍHIí

r>r. Azevedo Macedo, ospociu-hotii 'de'mbleetlás'da'garganta, ouvidos e nariz, iconsultório rua do Carmo a. 47, de i as 3, rèsi- I _donois rua das Ijirángêirae,' n; 125. (1788 • |, O Dr.Gou7.o«;a Filho attende achamados a qualouer hora do dia ou da noite •<!de 12 áo 4yda tardo dá-consultas na rua do Vis-!donde de lnhaúmn(antiga dos Pescadoree) n. 61.1Espooialidade» — febres em gorai : moléstias Ipulmonares o do coração. (1837 [

O Pr. MaroelUno Pinto **.ii.WW™ A VAPOSí W$MNHRto|Dnarte, módico ,homoeppatba o espocialistu dei!moléstias das crianças — continua a dar oon-;sultas todos oa dias utois, do mòio-dia ato ás3fhoras da tardo, .em aou consultório, rua, do jRosarion..54, onde.recebo chamados, e çrativ-tamente tratará, de todas aa poBsoas pobrej queo procurarem; (1780

Literpool ürazil si Rim MMail H-teamcrs

a

O.IJr. A. taliba deGomensoro.Consultório a rflffdâ Alfândega ti. 30, dó"mofodiaa>'3.1lpraí,7- ''"

;;';:-'-r (1^55ModloliiHf dósimeí.rloa. — Dra

Joio Raymundd; ' rua Sete de Setembro ». 52íeb ¦.¦Liin'a,l i;i. Wflj nh poiit ,oJai (1864

Advogados.—Dra;Tarqoinio do SouzaeTarquinM» l"de' Senza"Filhor rua doRoaarionl-SSl"-*^ soa ..;.&3iln.¦»•;. ¦« í b r.M (1732»r,o t»(jí> ,a9;^>ji,ll.|ii i<: ¦' ' '¦¦

Franoisoo de Paula Palha-ros, corretor da funjíooi rua do HospícioB, 2,i(oljra,de.,, :. g ,'.,....• ITPO

For mio ida Moritartlia. — :V.éU

fotoicia^Vè^ndÒi.^Cotnp'''^', *o"kü'elnor'd6Bíòrtuj-

áídâa/á^^bte^Cdnttètiidos, ó. tambèii o' tnais

aráta.'' Venn6-Bel- áo^eeeriptoric- geral ,Jdbè'

únicos píflpipietàrioef'^a; uáitrcí regiélrada.—AHrtdr Montanha A' Cv travessa'de vSilutaEEf^ '; ' ' ®

Medicina doeiimetrioa.—L>r.- A.àá ÚkrVaUiòV rua Site dé Sbtembro n;52; (1863niaaoa .rt''--: .....'ü-'-;- i •¦'-¦'¦¦ e^-:. i: ...:•¦ i

O oooisulado greral dá RepublicaOriental''del:Urüguay,fiáTria Primeiro' deMiítf.oji.^l (sobrado);'der-'- -¦- - J—•írWíis-darlOàs^hDVas'. •

despacha todos osi dias18R2

Parteira de !-• classe Mmk.MARQüjfiR|irj^rna!áe!QonçaÍYe.B P.W;?;:-:P.'7.

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| Recebe cnrgn na praia dos MinoiroH no dia!^do corrente,: ató aonioin-diirji"'1- • utm au Í-Mh

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oaporadb de' Londros e Antuérpia ató o dia4 do corronto, sabirá para

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Alves Rente '

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esperado do New-York ató o dia 7 do corrente,subirá dopois da indispensável demora paraSANTOS

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PARA 0 RIO OA PRATABumboldt no dia 4Strabo .. no dia 14Rostt no dia 24

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esperado do Rio da Prata ató o dia 9 de Agosto^sabirá pura

depo s da indiapen.tavsl demora

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dá linha'circular, esperado de Bordóoe eescainsaté o dia 11 de Agosto.aahiri para

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¦*$&¦' i - ¦•¦ Ordem .do. eapectaculo . ' ',"'

,^'lo .Visconde:! 2», Luz Eleotrioa., ¦ Preços e horaa do costumo.

1 Sflxta Feira 4:^Grándo. fostá em honra daa!cS líofeinin.polo oxcellonto, desempenhoque dou i » papel dfl.PBÇlQUll'?.. .. rf¦ Bwín tente a lindiesima znrznels Afoniirt,

' paS m adotonóro Sr.EuoENio0vANOUir.nra.para e«rc ia

efpmad(18 „ toda hora w dmtinctosartÍ8Wpei7i^gne«e?RiMmo?D Bstiirr.

A aoguir w -a mágica do ArwUdai de Abran.oW«n"J»lft'? d0 ma0íitr0 Alvarenga-0 B^nado das Faà\M' S

TIll&AT^O DAS «OVIDADÉS

COMPANHIA OÉ 2AR1UELA(hiarla-lcira 2 de Agosto H©|

WÈk'D05-DISHKCT0S CANTORES JB (fÍBAXDE OPERA

Ií#Í MAX':!' Ô; Sfi.-.|PORTÀL': ULTIIVÍA"ropre>i'entaçSo da* nova zarzuela eui 3 actus

fna ..qual tomnni parto oa jprimoiroa cnntoroa hespanhóoB Ooloros Trillo, Doloros Qiieaada,

Monti, Croapo. Dinz o Atilauo4^»£%jis'.rAS a»y<] asbks»» os u^^sm

A excollonto orchostra, org-.>nisnda paru osta oompanhia, ó dirigida polo notável maOBtro ojovon Luiz Càrbi.nol, quo tom provocado gorai admiração.

A Srn. MÀXo o Sr. PORTAL cnntnrSo: Chaht, gram'.o ária du inoHinu opuru; Rnbxrto daDlnbo, grande nrin da mesma operu ; O Trovador, granilo duotto da popular opera do Vcrdi.

PRlíÇOSOSORDlNARIOSAVISO — Sondo curta a demora da companhia uoeta corto, sorá outa definitivamente n ultima

reprosontaçiío daa Onas 'Pvi"' coasn,».AGRADECIMENTO.— Os ortlitaa agradecem a toda a imprensa flaminenae o ao publico as

rov as de sympnthia a ellos diKponsadnn. (Í85G

THEATRO liimtSW

GOMPANHIÀ DRAMÂUGA ITALIANAREPRESEÍÍTAD& POR; W.. CAVAM

"

e D1RI6ÍDA m iik irai mm 1111111111 jaiü~HOJE (iuarta-feira 2 k \p*k HÒíE

Segunda representação; db^satoaÜílS;. Sjfi*, saâStoüaao

IMPERIAL... $m& -WTRO^

D. PEDRO II

comiiii lthcã- iiuKiA. FER$Aj$f

No intuito de satisfazer os. doseios manifasta-dos pelos Srs/assignantés, a empresa ahnumji»'de novo os seue preços, de-assignatnrs: pola'fôrma segmnte: r •Camarotes de 1» ordem, 00$ ; ditos de 2» díti

'

detoS:^íciáèsa'eviirándft^0?^^Os Srs. assignante* do .oamsrotee, varandas eca^Í%laí!^M

ier5.° ° to*™*1* de iS'U..«5» - dôSSa RÍtewç5oV à empresa"peJéTÍ?\MBig"MtT da' Primeira' wergnatnra .da estação lynca do anno passado o tMíWTirem ratificar os sous;logares,á casa de F< Cafivtellüee, pagando 25 •/„ como garantia de suaassignatura, até o dia B de Agostp. mhl

O repertório da companhia consta das se/ruin...tes operas: SitHrRAMiDK, Traviata, PoKza bE<- ^ SS pÜR,TAN'2 Uoonoti' «w5Sf

no qual a celebre a. triz o mimitaval notmtaRpiraBa^aaidb) niagall i&> anSà, mm (tanta sensação eenthusiMmopr..d.,.uuuos theatrosdtoP^Bi^Vt&Min^Jffilaiv. Blnnnvl^nifes*Bnonos-AvreePEnsoNAQENs.-liuquiu, Snk PazzaiWi t StonMRv.Stiiu Btotífis Snsasna, Sra, SBriiarini • Lo-renzo.br. Boldrini; Camillo, Sr. Colaatuny-Sossjíí 6ba«eASr-%maaigKoí iNEidbano, Sr. Molli.

Terminará o ospectaculbi com: i liomaifiís Saüiítnlttfla

FELIX, 0 CEREHORIOSOPrincipiará ás 8 1/2 horaa s^scssnsww IMrnrfipariàs 8 ü/2 horas

; Oa bilheloa acham-ae á vuaik nu bilHataújuj dto tíbimlinoi ea ma uma (flo ©oviflnrmH Í05, con-'(18 57 A'a horas do costumo.

TiiEATRo mnmK1858;

JÍ6MJ)COMPANHIA DA PHÉNlXDRAMAT|aA'

W^DOMJSTAfígLLIR

HOJE Qnarta-feira :2 fle Agosto HOJE16» REPRESENTAÇÃO

da esplendida opera-comíca em 3 aotoT "de Armando Silvestre* "'•;IÍ'A'

traducçio de Arthur Azevedo, musica do popnlarmaestro.Luiz Varney ..

COOílELICdTToma parte torta a comiianliia:; \ t; ^

Scotiartos . i wVostuartos

Aaorovo»T0B0 NOVO, LUXUOSO E NO Rlàojl. O^ÍPOlOA.'"A musica <j ensaiada caprichosamente polomaestro H. A. do Mesquita. V

Miae-on-scàna do artista Holloa-.

C1852

Page 2: la mm0 PAQUETEmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00277.pdf · Lmiell dia. nu S Boveliutoo üa tS Uipparchut dia a» ** lluntboldtno dia 8» PARA OS PORTOS DO SUL Cavourno dia

**%-_X.,-

2 O GLOBO—Quarta-fetoa 2 do Agosto da 062¦ .. "

O GLOBORio, S dt Agosto de 188-2.

ESPECTATIVA

i Dapolidoe cinco mau» de e**»rai_bolicoado

gabinete Martinho Campos, oospirilo publicoalmejava ancioeo um momento do repouao, ds

attonçlo síria pelos nogocloa do estado, do tro-

goaa aoa disparates, á confusío do todas »s

coutai, 1» dorrogaçOet inaudita do bom mosodaa pratica de govorno, da circumspecçso parlamonur, um paradeiro, emflm, d torrente do

coulraaonuoa quo ameaçava tudo disorganiinr o

prevettir, arraUndo o pais ao desconhecido o

to oahce.Depois de um furacão, a natureza parece m»is

bella, o sol me» brilhante, o vivor mais suave

pela» inbeleçoei do um ar maia puro; assim foi

tambem que a aiacridade publica expandiu-see respirou livremente »o eentlr-io allivlada do

uma preetlo moral intonsa, cheia do preoe-

| CONGRESSO DE ESTRADAS DE FERROHonrada com a augusta íirosonçsdoSuaM»

geatsde o Inpertdor, celebrou no hontem a fi*sessão detto congresso. O Dr. Hotim obiorvnque aa seu so lhe empresieu Idóes, cuja exacli-dio exige correcçOw, e u foi. O Dr. H. Riboirotambom fo* rocia» *.6-i, quo fortm contesta-daa pelo Dr. Aorão Reli.

Approvada a acta anterior, o Dr. Bulh&e* loma palavra par» apreaont.r o nlano gorai do viação, quo iixp.it -nulo relator aa commitslo.

Este piano oonita do prolongamento da et*Irada D. P. 11 »ló u aguai navogavtlt do S.Krsncitoo; da unilodas bacias do Prata e Ama-zonat, ligando seua allluantu o Ptrsnabyba.Araguaya o Tocanlint por estradai do ferro;

Francisco

copaçfiM e de ainistrot vaticiaiotjVietst quem viosso dopois do homem que

nada queria fassr, quo nSo tinha um programmapolilioo, nem ura pUno. aom uma idéa deter-

minada a o-oquivel, que eó tiaba » dar ao paize ao mundo oe esgara do uaia rhotorica do qui-Uoda, escândalo único folixmonto em nota

vida politica aemi-aicular ; viosso quem viosio

pir ura termo a osto reinado da parvoice, o soriaum moasia. um liberUdor, um benemérito.

Poi notUa diipoiiçoea íavoravois do espirito

puMico quo coube ao Sr. Paranaguá a fortuna

do organiar um gabinoto, ao qual ae aluavam

inatinetivaraente as adhes.es goraos, ainda

mesmo u doa adveraarioa; porquo não era fó

um partido que o teu antocossor dosacrediUvaUM o pait iatclro que ee aonlia humilhado no

pouto mtia culminante e ostensivo da sus ro-

presenlação lagal.Quaesquer quo fosaem os precedentes politi-

roe do Sr. Paransgui (e nelles nad» vemos quoo dealustro), por monos populares que podesteu.aer aa aua ligações domaticu ao throno e aos

teue herdeiros, elovava-ao ao podor com o duplo

prestigio inherente a um homem de bem navida privada, a um politioo honesto o sensato n»

carreira publica, o, o quo valia mais do que isso

talvez, com o prestigio o ocasional de livrar esta

nacio de um» grande anciodade e de um vexame

doloroso.Pela inclina*»» que tem a natureia humana

de exagorar a esperanças, passadas as angus-

tiu do perigo, o novo presidente do conselhoappareeia a toda as viatoa, sôfregas por veremesta terra prosperar o engrandecer-se, coiao a

personificação, tonto tempo procurada inútil-mento, da maia afagadas aspirações nacionaes.W" Parece tambem que o honrado estadista com-

prehendeu a tua situação especial, e tonto

quanto lhe ptrmittiram o aou temperamentocalmoso, m sua vistas politicas circumscripUsa uma irridiação i*uco afastada do centro

jnonarchico, pela nafiroza do sou oecupantee pelo espirito mesmo da instituição poucojfeiçoado os grandes commettimentos; es-

forçou-se elle am corresponder ã anciedade

publica prwcrevndo ao aeu ministério um pro-

grauimj. Ua rof.r_.as, o mais anodino possivel

para as exige****-» populares, o que importa

dizer a maie adiantado que poderia outorgar um

peraonagem politic*. adstrietó por indole e poreducação á escola do moderantismo, o.nsUnU

preoocupnçSo da actual reinaJo.Embora modesto e moderado, o programma

mini-torial foi beui acolhido. E' quo ainda assimrepresento elle um passo gigantesco ante o ni-hilismo chocarreiro e emperrado do seu anto-

cessar.Dissipadas a primeiras akcrid-des que o

ao vo ministério suscitou com as suas promessas,começa a formar-se noa horisontes límpidos, quetêm circumvolvido a sua curta vida, uma pe

condensar-se a abri-

do prolongamento da da Ilabla ao 8.atd Casa Nova o d'ahi »\4 o Piauhy ; da Soro-cabana atd o Itio Orando do Sul e da do 1* .riu»..to.:, llutlvia. A ealos urojectoadauoanoweidogrando NO, grande NS, grando .V li e grandoNO, grando Central Sul o iiii-.liii.uitu grandeLeste Oeste,

Apont» camo preferível a bitola de om metroa estima em '240:000$ a capital preciso para aconstrucçlo densa Unhai at uma exttnsBa pro-vavel de nu.ii 0,000 kilomttrot, a rsilo do40.000$ cada kilointtro. Pentt que devem ttrconstruída por empresa partieularei, medianiasubvenção do estsdo e nio gtrantía do juros.

Psuando-so a ordom do dia, ato lidas toda asnumerosa emendas ao projecto do tarifa, e emseguida rotlradas da discusslo e spresentsdo um¦uDtiiUUivo, consubstanciando todas. A eslo sub-stitutivo u Dr. Frontin manda uma omonda..

Posto em discussão o parocer e o substitutivo,o Dr. Dantss, fiela ordem, pedo para, a oxemplodo que ji se resolvou no congreoso, ser adiada adis. iu.»'.o até sorem publicadas at nova emen-das. Esto proposta o rejeitada por 14 votai con-tra ii. A discusslo foi, entretanto, adiada portor podido a palavra um ospectador.

quona nuvem que ameaça

gar om seu seio a tempestade.Inquietações vagas e aind» indefinidas osllo-

ram ligeiramente a consciência publica, ha

pouco «o confiante, e abi lançam os germensda duvida, rápidos em propagar-se a difundir-

ae em um meie longamente preparado e apto

para alimentai-os,Será sincero a progi-mina ministerial fEis uma interrogação que um indiscreta ou

mal intencionado leaibrou ss de atirar um dia áinvestigação curiosa do ospirita publica e que,repellida no primeiro instsnte pelas improssSesoptimistos do maier numero.volvesorrateira e in-eidiou a preeccupar os animes c a predispel os

para uma observsção suspicaz das intenções do

gabinoto, traduzidas nos actos da sua adminis-tração.

Nem confiantes a todo o transe, nem scepticosem demasia, menos ainda enthusiastas inconsi-à-í-ío* dp que têm feito a prometam fazer es

nesses partidos constitucionaes, a altitude do

Qlobo nio pôde ser senão do prudente e calma«spoctativs, reservada o qujt n.o bato para não7,*. -«Uatçgo dos compromissos contrahi-.

' ., _ _,..._!. lho aconselha a tristedos, prevenida o quanlu *uv **v

experiência do passado, para nfio doiiar-so àúibair pela sonoridades da loquqlla parlamentar.

Temos como norma recolher as impressües d»

opinilo publica, aquilatal-as segundo o nossoentendimento, apontor o que nos pareça orro-neo, advogar o manter o quo nos parece justo elegitimo, eanipre cem o intuito de servir a interesse geral e a causa publica, porque tal é aBossa niis.So ê dahi vem a nossa força.

Do nosso ponto de observação ainda nada das-cobrimos que possa justificar os rumores desfa-varáveis que se assoalham, talvez levantadospela toctica partidária. _ ._.„

Entretanto, nos parece quo o ministério, no

interesso do seu próprio credito e so uão f-z

praça do sbu roonoapreç) pela opiniío publica,deveria não deixar encerrar-se a sessão actualda parlamento sem ininiar alguma das reformas

promet tidas.Por oulro lado a sua administração, apezar do

recente, mostra-so vacillante e ipdecisa, time-rata talvez, em tomar a estrada franca do di-reito e da justiça som prejuízos a sem temoresde desagradar a q .em quer.q'ie seja.

A inércia e a contamporisação tèm sido a foi-

çSo ctracterislica do nosso governe em geral.Applicar esle methodo de esquivar as respon

aabilidades ó priv-.r-se ao mosmo tempo documprir deveres polo modo, ns vezes pueril, do

os Oi_n.pt>''. , ..*'•_B* umá eonfi3sSo tácita do impotência a de

fratjaeza . ora, nada o,aia aptipomico pura quemsa diz reprí*-ent*.nto do podor

Feitas eUas observes, continuamos a es

parar pelos actos do governo; pois ó de oípcrar

que pelo que f..z queira aer julgado, e não pelo

que deis*, de fazer.

Entra em diacus-ão o 2» pento — dosapro-piaçõei.

Dada a palavra ao Sr. major Novaoa, quoi-xa-se esto do desrospoito a falto de garantias apropriedado eugoita ao arbítrio o capricho dospoderosos, que, da mios d das com o governo oo ougonheiro fiscal,menoscabam do propriotario,invadem-lhe aa torras, estragam tudo, causandodam noa o incommodos incríveis.

Seguiu-se o Dr. Sotto quo demonstrou as in-congruencias havidas na discussão do pontoaprosentado pelo Sr. prosidonto du congresso, eredigido de modo monos aceitável o parecer dacomtoiasio, que foi brilhantemente discutido,calando no ospirito do auditoria as nonderos-.srazOet da orador, qne cancluiu pedindo maisrespeito a propriedade e mais estudai sobraquestões tão graves.

Ao Dr. Ilotiin seguiu so o Dr. Ramos de Queir-oz, qne filiaram sobre o 3° ponto—zonas privilo-giadas, fazendo ambos considerações, com asquaes pareceu conformar-so o auditório, menosna parto em que o Dr. Delira entendia que afacba lateral da zona tambem dovia abranger ospon los lerminaes, no toulido do prolongauionto.

Estudadas como eslSo nomlo __ queslõts, Ocongresso vai tomando um a*pecto mais propun-ciadamente aatisfactorio; e certamente seria desumraa vantagem que alguns oradores perdes-sem um certo ar autoriturio, som razlo de serentre collegas, que nom por isso se mostrammais convoncidos coti n gravidade do porte,quando por acaso l.lleco a da lógica.

Constii-nos que importsntes membros da mi-noria con»orv_(lora da câmara dos deputadostèm lido renniões, com o fim de accordareiu nosmeios de fazer opposição mais activa ao actualgabinete.

Ha no mundo, eui plena actividade, 118 obser-vatorios astronômicos, com o caracter de eslabo-lecimantos públicos. s,

Destes observatórios, o mais antigo ó o deLeyde, que foi fundado em 1632.

Entraram este mez no nosso porto 1.124 im-migrantes; e desde o começo do anbo ató esta(luta 13.(94 do diversas nacionalidades.

A direcção do Bureau Veri toa publicou já aestatiBtics dos sinistros marítimos que oceorre-ram durante o mez de Maio do corrente anno.

O total dos navios de vela perdidos foi da98, comprehendendo as seguintes nacionalila-des; 30 inglezes, 15 allemSes, 13 francezes, 9amerioanos, 8 norueguenaes, 5 sueccos, 2 dina-marquozes, 2 hollandezes, 2 italianos, 1 austria-co, 1 belga, 1 hespanhol, 1 portuguez, 1 russo,1 h.yl.ano. Neata numero estão comprehen-didos 10 navios considorados perdidos por faltade noticias. ,., , • , in

0 numoro dá vapores perdidos foi de iu,sendo: 5 inglezos. 1 americano, 1 francez, 1hespanhol, 1 italiano ei brazileiro.

MAIS UMA SfiKNA DA ESCRAVIDÃOTranscrevemos do jornal Estrella do .Sul,quo

ia publioa na Hsgagem, a eeftulnto a comuto-vento narração do um futo ahi oecorrido Bo mezfindo, o que pinto bem ao vivo ns triata lotnasdo quo ainda bojai theatro o nosso pala, quedevim com mover â todoa mis, es illbos da»ui«rr«, a concorror pire que todos sa empenhemem pôr. termo i maia doaolidura d*i lituaçdei,acabando cou o torrivtl mal que lhu di origem.

« li» pouco hoiivo aqui um espeotooulo quaImprauionou dolorosameate a Uxtoa quo delletiveram conhaoimsnto.

No dia 12 do mez passado partiu deila cidadeunia lava de escravos, om numoro do 00 pos-tou, pouco niaii ou mono», p»ra itrain ven-ili.l."! na Matta do Kio.

O rigor e crusldado oom que eram coiidusidoae ir.tiu.iua eaei iu.elizat, enchou de ímlignaçtoe d» horror a quantoa auiatirauí i aahid» delloa.

Alguns iam algemados ou aaeorranUdus ; una(Urramavain lagrimas ; outros cantavam cantigat trlitu.

A alguma diitancia deita oidado, um homem\-Ih.., ..tn-.mtriiii.lt) nu com a cante, saconheceuduat filhai mai na meio do .'ombeio, abem cortoda torto dellas, speau.ia pira abrsçsl a pelaultima vai; as ligrimat do pai confuidiram-*ocom at daa filhas. Entretanto .... conducioreeurltaram oom vos aterradora: Qua d isto PtPara diante! toei., toai I

Senhoret. disse o voi ho, são minhas filhai!tenham puciain-ia pelo amor do Deus, iluixoin-me despedir dollas; nunca m»is as Imi do vor I

Para diante 1 repatirum oa conducloros,nio se pdde demorar.

Parece-noa quo esta acon» ara capu dacom-mover o coraçlo mais duro, mas nio o doa trn ticantes de carne humane, porquo ossos seguemuma regra dò condueto, traçada somente pel»torpe cubiça, e empregam meios, ds vozos, me-no» confeteaveis, para ganharem dinhoiro, cujam. Io os devore.

A Matta do Rio <S, ctímo todos sabom, umverdadeiro açouguo para os escravos o aquellesque psra lá vio tim cortoza de deixar pnrasompro aa pessoas quo lhos ato caras o utoit,assim como algum meio de fazer seu poculio. >

HI Ullll _t ¦ .. 1.". lt ,1 I.HWI

A ESCRAVA MON 10A

WÍPflBHPMBWWI ifl

A moda do hojo em Pariz para o papol docarta ó osta :

« O papol tl.iniiiii.il>. áa correspondências inti-mas, tem actualiaento em viz da coroa heral-dica ou do brszão, um omblima de fantasia.

Os syiortotomen usara, para dislinetivo dopapol cm quo se cartoiain, duas ferraduras, umcio do caça, etc; as moninas do quinze a de-soito annos aduptaraiu o papal azul polar, mar-cado com um lyrio ; os noivos uiara o emblemada flor de laranja.

A eondesaa Luiza do R... cujo minage ro-corda oa legoadarios conjugos PhilemoB eHaucis otcolheu o symbolo mediante a qual ossacordutea egypclos dosignavam os esposos foli-zos, isto ó: duas pardizoB, macho e fomos, cliooiindo oa ovos, defronto uma da outra.

A Sra. Edmond Adam mandou fazer umaporção de papel cõr da agua do Nilo, tando gra-vade um ibis sobreposto do um creecanto. >

No senado nio houvo hoja sessão por f.ltu denumero.

A ordem do dis para amanbi á a seguinte :t* parte (ate 1/2 hora).— 3» discussão da pro-

posição auiorieacdo o governo a conceder umanão de licença ao ministro do supremo tribu-nal de justiça, João José de Almeida Coito.'-.» dit.ciis.-_.u das proposiçõo» relativas aos es-tudantes Azilio Villaboim, Josó do Barros Wan-derley o Francisco Florea Leal.

2» parte.— 3» discussão do orçamento Jo mi-nistorio do império.

O GENERAL SKOBELEFF

Recebemos o n. 1 do Crusada, nova publicaçSo quinzenal, sob a direcção de um grupo deraancebos cheios de talento o de amor **.o tra-balho. O Crusada tapresenta-se na arena jor-naliatica arvorando a divisa—Liberdade com-pleta n^ monif.st.950 do pensamento, sob obpontos do vista : critico.litternriooficiantifico—;neutralidade absoluta nss questões politico-par-lidaria» >

Dosejatnua-lhe longa o prospera carreira

O Sr. Alexandre Josó Pinheiro offorecou nosum exemplar da sua completa o methodica Col-lecção de traslados calligraphados.

E' um trabalho de grande utilidade para osalumnos e com o qual o sou autor presta umimportante serviço.

UMA MUDANÇA FORÇADAHontom, ás 11 horas da noito, houve grande

reboliço na rua do S. Leopoldo.Foi motivo do barulho uma pretençSo aingu-

lar. Dous indivíduos, penetrando na casa n. 24,em quo roside Joaquim do Nascimento Natal,queriam obrigul-o a mudar-se aquella horaindli-ta, sob a ameaça de porem os trastes ns rua.

Nascimento, a tal hora e com tanta chuva,oppoz se, como era natural, á mudança forçada,mas foi espanca." fi»)". !.'''pore»- HjR» í8"nhora que ali resi ,e Umgem foi arrusNa para |

As folhua europóas dão intereasantes porrne-nores sobre a vida do general russo Skobeieff, decuja morte noa deu aqui noticia o telegrapho.

O vencedor de Plewna morreu ropontina-mente na idade de 35 aunos, o no momento amque lhe fora confiada uma daa missões maisimportantes.

0 general Skobeletf. homem popularissimona Rússia, era verdadeiramente uma das maisbrilhanU8 encarnações do espirito a das quali-dadas do seu povo, assim com 1 uma das maia le-gitimaa esporanças da Rússia militar.

Tinha alguma cousa dos heróes legendários,diz um jorpal europeu ; nio conhecia limites asua vravura, a era digna de estima a sua capa-cidade como general. A morto deste grandesoldado será sentida outro os i-iilitaros europeus,porque parece que os glorias adquiridas guer-reando criam compatriotaa em toda a parte.

Na guorra oom a Turquia, em 1877, morre-rau.-lho emeo cavallos o todos debaixo delle.

Nesta campanha praticou prodígios de valor.A espada com que fez esta guerra a que elle

estimava muito, tinha os copos e punboa deouro lavrado. Era de um subido valor.

Em lide Setombro da 1877,diante de Plewna,Skobeieff atacou a esquerda das posições inimi-gas, debaixo de uma rnetralha terrível.

Os regimentos do Vladimiro o da Souzdai va-cilaram, Skobeletfcolloca-se á frento a grita:

—O que ó isso, uold.doo 'í Recuam? Toque amusica e avante.

A' estaa palavras os russes atiraram-se comoleões a penetraram no redueto inimigo.

Neste ataque Skobeletf foi vcr.luduiramentesublime,

Ne dia seguinte, com a sua divisão reduzida aum punhado de homens, foi atacado polo exer-cito intoiro de Osman-pachá, o depois d'uma ra-sistoncia heróica viu-se obrigado a retirar.

Nesta oceasião, diz o corrospondonte deFigaro, lembra-mo perfeitamente oncontrarSkobeieff com um accesso do raiva a de doso,-pero indesoriptiveis; a physionomia exprimia amais violenta exaltação; parecia outro, oobortotodo de terra; a farda em farrapos; o eapaceto tododespedaçado, a espada maio quebrada, a cruz doS. Jorge torcida, a cara choia de pólvora, asini-on negras o os olhoa injectsdos ds sangue.

Estava medonho.Neste dia, mais. do que nunca, os soua s .1-

dados julgaram-o invulnerável.Tinha cinca ollieiacs ia ordens a todos mor-

reram ali naquella occasiSo. Um delles era seufilho Kirghia..

Em 9 de Novembro desforrou-se, tomando no-vãmente aquollo redueto e derrotando este mosmooxorcito,

Oa turcos olhavam-o com certo rocoio. Quando

Acha aa já ranubaleuiila e reitltiilda á liber-ihilaa infelli Muq.qi, por cujot so_ft.iiie_tóilauto se interessou a iinpreilat o o publico, h.vbllilautlo-Mt). oom o seu generoso oonourto, parareunirmos 01 fundos preoiioi par» promover »ia» libaruçlo.

A Iiii....l.cln da Monloa foi por acçlo arbitradaum 300$ ; o como o produeto da lubncripçlo porrói aborto ia elevara á quanti» da 500$, quaptr» aquollo Um fora do^ositada, ontondeiaoaqua o mulhor meio de corresponder á vonUdedos aubacrlploren neria destinar o aaldo do 200$,P»ru auxilio da lii..111» Monica, visto que ji purdiroito lho parlaacla couto produeto da aubsori-pçla «s.ignnda p.r aaus p.otaotoras,

Km nosso muno 11 1111 dn infeliz, que 11'umuCarla imi iiiauifuaU 0. seu rocoiiheuiiiieiilo,sgradeoeraos 1 ludns ns pessoa que d» melhorvontado coiiniiT.ir.im par» nus auxiliar uest».•'nula Mii-iiftu, utu esquocondo os notiot dli-tlnclot ciiIImiíuii da impmos», pirtieiiUrmoulo oillustrado culluga da Qattttl d» Noticias, quetanto se ompiiiilinii mu cuuiIjuvar-noK, Imbilitundo non .rum o --.'ii vali. 10 concurso pura reuuiruios do prompto a quantia nocosaaria u dar anda*manto á acçlo do libardudo.

líia a cana quo nos dirige a reconhecida li-horta, e em quo expanda os aeui soníimontusda gratidio pnra com todaa as poasoua que »protegeram na auu duagrnçn :

i 4 Sr. redactor.—Ainda nio lio docorrida24 horaa que rocebi du mios do inlogro magit-trado, o Exm, Sr. conselheiro Luiz Anlonio Pa-reira Franco, juiz da direito d» Ia vara civel dacomarca de Nuhoruy, a minha ctrta da liber-dade.

1 Ainda meu ceraçSo axultn do prazor o nãotonbu oeaando um só minuto do elevai- precesao Aliiiuiimo pala prosperidade daquellna, quo,condoidci da minha infeliz sorte, tanto concor-roram para minha liberdade !

A minha doagraça ó assás conhecida, nãoló aqui, mtl alada na cârte, », reator o fiodíssa narração, fora lembrar ao publico as seo-nas do bsrbtridndu quo aqui ae deram o oa martyrioa qneioffri.

Merco do Deus, sou livro bojo, nada mais sof-fro, e votho fazer publica a minha gratidãopara cora aquollaa psaaoaa a quero dovo lão as-signalado favor.

Assim, poço venia aos Eximi. Srs. QuintinoBocayuva, João Fernandes Clapp, Dr. Fran-cisco Josó d» Silva Ramulho (mou digno cura-dor), major Joio Claro Ferreira da Silva,quo terviu do escrivão no processo, o ao aboli-cionisto Sr. JoSo Maurioio Bolóro, quo foi bua-cir-me no hoapitol io S. João BuptiHia, aindaim convalesconça o lovou-iue parn mm cinn. is-signando termo do roeu depositário e dando an-damenio ao processo, com o zelo e deaintorosseqne caraolerisnm aquollo cidadão, para tostemu-nhar-Ibes o reconhecimento do que hoje e aam-pro so ach» possuída minha alma.

A'a illustres radacçõesda Oaseta de Noticias,Gazeta da Tarde a do QUbo,que tomaram a ini-ciutiva de publicar os infortúnio» da minora e<-crava, inniniido-a assim conbeoid» e alvo daroíiimisoração publica, dovo também esta infelizaua eterna gratidAo.

Ao Olobõ, poróm, aue promoveu uma aubscri-pção, fazendo uma coílocta de 5Q0& quo formouo pecúlio com quo me libertei, tem mais queninguém diroito ao umi roconbocimento .-, nãosabendo por oulro modo oxproBsal-u, peço lheque consinta que a escrava quo hontom não tinhanome, mas quo boje ó umn mulher livre, Rrnçnsn essa folha, para recordar a si mesma eao mundo dondo lhu provuiu a libirdadn, tomeo nome do sou generoso bomfoit.r a fique deora era diante assignando se

Ml.NIOA uo Ol.OHO.

LANOU A-TORPEDO jFoi experimentada em Undroa a ultima dai

quatro Unchai-torpailiia, mandada construir,paio oomo /in.fli-iif na logUtarra.

Dando cent» doito experiência, a ,qoa »oai<*i-tiram p.r parlo do governo Imperial o Sr. canil»lio da fragata Custodio Jusó de Mello e o Sr.I" 1..110111.. I/)bo, o por parla doi conitructor^iJarrow & 0. o Sr. Cbron, publica o rimai aii..|;.iiutti noticia, traduzida pelo nono llluatradt*e.mg» Ao Jornal do Commercio 1

« Aa lancha reúnem dlveraoe ruaautat melbs*ramanto* a conatiiuoin um avanço subre aa Uu-ch»adoa*n clnaae.antorlormonle construídas palafirma. Elias lòm 110 póa de quilh» a 12 pia a 0polegada do boca ; «a machinas,isndo compõe-U» (compouml) a tendo cylindroa do 12 1/2 a21 1/8 p(ille|.adiis,r«peetiv»iiieiitocomuiii ourioia embolo da 10 polegada. O propulior ó umahslico do quatro póa e nove polegada do dieine-t o com n pariu da iali pii. As bomba de ar, daoir.-uluçio a da aliui.tni.iCHO, tilo movidas pormnohinat independente!. O oapaço par* Ctrvloó sutlloiauie par» conter comhuillvel parauma carreira do quaii 1.300 milha, com umamarcha mndiradi. Ei«»i lanchai l*m doutle-mai, um nn pró» a outro na pôp» ; o governo,aendo effactundo ou á raio polo modo ordmurio,ou por iimio du anpkrelho a vapor, quo, com okdous lemos, habilita »s lmiclua ** sarem mano.brada» .Mm rnpidoz notável. O arinaiiiento de ca*da lanem, .(insisto 0111 dana to. pados Whitehesd,sondo flxsdoB tia proa d» lincha oa neceaarleanppurellion de lançamento.

I.in addlçle a eates torpodo», qua aerioconduzidos dentro doi tuboa dt Unçamantoprotnpius p»ra nerem projecladoa, c»dn lanes»carregará dou» torpedos de aubresalento. quepodam «ar rapidamania lavadus para dentro dusrefiiridoa tubos par» lerem oinpregndoa depoisquo ua doua primeirM tenham aido projaotadoi.Alóm dos torpedos cada lancha sorá armad» comumciinblo-rovolver llotobkisa, montado na prós.Uma daa condiçõoa do contrato ora quo 0111uma carroira do. tros horaa.. com 12 tono-ladaii de peso a bordo fosso reslisada umavelocidado média do 18 nóa (knota). N»lancha que foi experimentada haviam 12 lo-noladaa e i'.l qaiatoai a bordo, o olla an-dou continuamente' por oBpnço do tree he-ras, durante o qunl foz 60.93 nós, sendoIgual » 20,31 nós por hora (-3.39 milhas).A machina foz mais do 440 revoluções porminuto com uma prasalo do 112 lib., poloque 10 véB quo » prova foi rigoroaa , nionó para a» machinas como para u caldeira,o consumo de c»rv|ó sendo na razlo de um»tonelada e um quarto por hora durante acarreir» do iras horas, 're» partos de carreiraforam foitas ns milha medida om Lower "ope,sendo o reeuludo destas uma velocidade mediaile 20,414 nós (23.51 milhai.) Nss trea lanchasanterioruionte expurimontadaa a marcha eiti-pulada foi tombam excedida era cada caso. Osresultados daa experiências aeudo completa-inonlu Bütiafneiorioi ao governo brazileiro, aalanchM serio despachadas sara demora para oRio de Janeiro. Par» esse flm ella aerio mu-nldàa da mnslrna a vaiai, e navegario deiamodo para teu d.islini', seguindo o exemplo daoutras lanchas construldue pólos Srs. Jorrow &C, par» u.ilros govurnu». *

ACTUALIDÁJDE EUROPÉA

mbas a vapor quo funecionou com 7 jactoi deua, Men.ly um aa,l'/4,d? pollegada o o.do"/8,

Vai osta noticia por couto do jornal de ondea extrahimos:

< O príncipe do Galles teve ultimamente umaidéa gastronômica, das mais origiuaes.

Todus ns ssiiianas di um jantar, cujo menuó encarregado u uma cozinheira diatineta, ea-trangeira.

O ulti-no de que temos noticia foi servidopor um cozinheiro chinez, que apresentou osseguintes pratos:

Nurvus de bulàa em molho de uBBucar,moelaa de pardaea com olhos de carneiro pi-cadoa, fruetado bambu, otc, etc.

Inútil será acerescuntar que os garfoa foramsubstituídos pelos tradicionues pavsinhos «hi-nezea.

Pára esta semana fnn me/, passado) 80 «stápreparaudo um banquete á moda pruvouçal >

No ultimo congresso cirúrgico de Wiosbadon,o Dr. Black communicou áa peesoas presonlesumu curiós 1 experiência.

Disse quo cxirniiiu de algum eãeii o g ttos nspiiftaa doa pulniõos, ntacadas pela tysicu, devol-vendo lhes a saudo completamente.

Miih, estas experiências,para que fossem con-cluduiit.is a utois, devinui sor executadas necorpo do nlgtim lioinsui.

lini vista disto, um operariu da Stuttgart, en-feruiode lysica, poz-se á diapuaição do Dr., oqual abrirá simplesmente o thoras e lho extra-birá os pedaços enfermos do pulmão, nem mais,nem menos, como sa tenso um cão,

lii-t 1 0pcr.1c.S0 devia verificar-sa om Berlim.

Ua* prato de avançada idade, tando sido hon-tara nocommettido da um ataque, recolheu-ae áessa n. 12 da rua do Marcilio Dias o alii falloceumomentos dopoia.

O aubdelegado rospOclivo tomou conhecimentodo facto, mandando remover o cadáver para oaocrotorio.

Homem áa 4 1/2 horna da tardo S. Kx. (¦Sr. ministro da agricultura, luandou parar ines-perndain-nle o sou carr . íio.portSo do Corpodellombuiron, e em seguidn foi foitoo aignalaafogo, punindo o trem-de promptidão em monos<le dous minutos, papois S. I.x. percorreu as<lependencÍHB do t|iinrtcl, ücando satisfeito poloassoio e bo» ord nn em qu» o encontrou.

Assistiu t»iube'H á experiência, d« um. dasbouaguao nue atliiigirain á elevada elturu.

Foram faitos na presença de S. Ex. divoraoa«xercici. a de snlvaçio, reinando se áa 6 hora»dn tardo, pr.npeitet.jpvoltar, sendoacouipanhudopor toda n . iliciniidadc du corpo.

O Fali Mail Gasette diz que oa trabalhos dotunuel dn Mancha om Shakespnare Cliffpro-ximo de Douvros cont11tua.11 activamente.

A galaria principal já tom 2.000 pós de extensão. O terreno aotuilmento perfurado ó ir.toirauiente a.eco. Conservou ao a direcçáa ori-ginnl, isto ó, a inc iiinção de meia polegadr, porpó pnra o mar.

Calcula-se om 20 toneladas a quantidade mi-dia de pedra calcurea extrahida diariamente.

Oa mineiros _ó trabalham de dia. Durante anoit.' um (|."jtaci«-(iient'> de trnbnlhadore.. trabnllia no escoamento da ngim, que so infiltrapelas paredes m nu permsuveis du tunnol.

Ouarda-sa o maior segredo relativamentea ossos trabalhos, e ninguém pôde visilal-ossem poruiiasão do engenheiro E. Watkin.

Foram daspachgdoa os seguintea requeri-montou :

Pelo ministério da marinha :Hortencio Pires de Sant'Anna, pedindo ser

nomoado guarda de policia do arsenal da corte.•«•Indeferido.

Pelo ministorio da agricultura :Manoel Móutinho de Avilo. Carvalho, recor-

rendo nara o conaolho do eatodo do deápaoho de27 de Junho ultimo, quo indeferiu-lha o podidode restituição das multas em que incorreu, oravirtude do contrato celebrado com a directoriada oBtrada de ferro D. Pedro II, para forneci-mento de dormontos.— Indeferido.

Barão de Pirangy, solicitando pormiasfio psraa conatrucçio de um deavio na estrada de ferrodo Recife aoS. Francisco, parn sorvoatia de en-ganho Firmeza', de aua propriedade.—Indefe-rido. -

Distribuiu-se hoje o n. .3 da _Vin»'cA«, publi-e-ção quinzenal, quo .há algum tempo nãoappa-recia. ./ I

.1 «nt.-s.iio do liflcyp.»

Oa ultlmoi tolef.ramma da Europa dlam quaa Inglaterra continuava aollviment. empaah»uaem atui prepara tivos contra o Egypto, a Uto,• .á*undo parec», por faltada conttança ne pro-iiic-i in do govorno da Pórtt, de Intervir nllitofmento noi neigocioi dut khidlvito.

A» notlci.._ dtix»m previr que oa eoldadoa daOrl-Hratan_.a vio inlrar bravaraooto im cam-panha con.ira as hostos do famoeo caudilho Ara-by-lloy, q__uo ó da suppor sa entaja tambem pre-paranau pi.ra uma lula em qiia eatá empinbadatoda a po/,uila..'i.o do pais.

Nio resi», pola, mila davlda de que a guorravai cuin-eçar no v»llo do Nilo, ontre christloa emuaulm.anoa, o quo a Inglaltrra Ta,iU.nçar.a»Imprudí .ntouiento n'uma avintura ouja conte-iiuoncitii podam ter raulto lirla.

Tudie a noticiai que sobre i queillo na mi-niatrtma folhai ou ropeis, dio-noa í Françacorai > empenhada tombem na luto. e de perfeito»côr .0 com a Inglaterra, faoto osto que noaiiaroioe ainda maie aerio, porque tem de terjua.tamontaa França a potonoia mail directa-in. niio envolvida naa torrivela eoniiquenciaiui ni vio retuliar doBia lula gigantoaca entre aaduaanaçOaa alliadia o a populaçlo da toda aA, frlon Saptontrional.

Quo a guerra do Egypto tem 4a promover olovantamonto" fi rmidaval di raça muiulmana,ileade Marrocot ate ao Cairo contra oa auropeua,ii queulo qno nio noe parict oflerecar a menor•duvida. , -\

Entandeat eliiuii! jornaji quo o príncipe daKiamark lauilo concerreu para eate critico dei-«iilitce o, rm uu-im ó, co«a cerloxa piaviu Iam ochanceller. ullabilo um futuro multo griívo paraa nitiiaçii») da França, como conaequancia da.-ivontma .nu .jiio pnioco ontelvida. , , 1 ,

No en tanto, ..nqúanioi Turquia trepida o aInglaterra ae prepara, proaeguo Araby-Beyfirme iíó nou primitivo plao, prHH*lat__^Aõ*p adiaposi^lo de Tevrflk-Pachá, cota tençlo talvesde ao fiizor oaeolhor par» soberano do Egypto.

O mais curioso ó que einminnto o sobiraari dafacto assim nrocode, de acordo, com a vontadoda maioria do pais, o toberano de direito fazmunir a câmara doa notavaia om Alexandria,ilob .1x0 da pirotaoç&o da bnyonoUa europóaa,talvez para condemnar o procedimonto do asaii.inim.o roboldo, procedimento que folappro-vndo polo Bullãu 0 por ello ciinsidorado oomodigno da uma elevada diitlncçiò.

A questio na sua phase maia critica dependaagora, na sua solução, da.altituda que uiumir ogoverno da Porto, attitude aue por imnuantonio sa poda considomr como definitiva, a julgarpelo que noa diz o telegrapho.

A solução do quo nos dou noticias o tologra-phosubrea recanto crise do gabineti franoeapareci ler lido contrariada por qualquer oceur-renola de que nio tatuoiconbecimento.

O tologrupho communicada novo que o gabi-neta. ta acha em criae, a qua sustenta o sou pa-dido de demissão, apezar dá moção de con-(lança votada pela câmara

li' isto o que solleprehende do facto dus ten-tativao empenhadae para a formaçió dó novoministério, que aobatituir o do Sr. Freyciaot.

As serias dificuldades que encontrava o pro-aidonteda republica ou a pessoa a. quem elle con-liara a miaaão de escolher oa novos roinUtros,danos a entender que a ui.uaçáo era bastanteirravo, e fazem-nos auppor que o motivo da crisefoi talvez a rejeiçlo da câmara ao pedido docredito aupplomentar aprosentado paio oainis-•ro da marinha, para. ncudir ás deopezaB de ar-inamento da esquadra dsaliuada a operar noEgypto.

a rui.Acudindo os ron lantaa, oa m»lfeitoriB foram

reprimiduB nos seus desacatos e presos,O subdelegado de San.'Anna procedo contra

ollos na furma da lei.

BlBLlOTtJECA MUNICIPALDurante 25 dias do me/, próximo findo foi esta

bibliothoca freouentnda por 387 leitores, quoconsultaram 429 obras:

Theologia 4, jurisprudência 12, sciencias eartes221.', bollas .utt_as7i, hiBtorla, geographia,viagens, etc, 55, jornaeB, rovistas, mappss, eh-cyclopedins, eto., 01.

Nas linguaa:Portugueza 221, franceza 187, italiana 4, hos-

panhola 3, latina 2, ingleza 10, allemS 2. ,

A's 2 horas da tardo do hontem, no oaos dnGloria, Josó Antônio Moreira, armado de umcanivete, feriu no ventre a Josi Francisoo daCosta Guimarães. ,,

O offendido foi recolhida ao hospital da SantaCasa, o praso o oflenBnr pel» autoridade localqua mandou lavrur o reapeotivo auto do lia-grante -__-__". do

0B1TUAR10 ______Dia 31 de Jiilbo: .iVi .Atliropair,. —Manool, filho do Francisco Ss-

lurnino Paator, fluminonae, 2 bora. ..Brorj0bitecapillar.—Joio, ingênuo, filha da

Margarida fescrava), rio grandenae do sal, 3'Wjzes. ¦ ,

Caehoxia son il.—Anua Maria, portugueza,85 annus, viuva.

Convulsões.—Thoroza, filhado Leonel AlvosIa Silva, fluminense, 1 atino ; Soraphina, filha

de Joaquim Ferreira da Silva Viaana, flutai-nonse, 3 i/2 annos.

Cbloro-anamia.—Mario, filho 'de Juuta Emiliado Couto, flurainenae, ü mo.ne.

Diarrhóa.—Roberto, ufncano, 03 annoa, boI-teiro., . . .._, ., ., . ._ j

Iíopato ontoro-colito.—Francisea Maria Igna-cia da Conceição. .........

Hypooinin inte.-tropirnl.—João Gomes dé Oli-veira, fluminense, 18 annos, soltoiro.

Inffecção cancerosa.—M*_ria Firminada Silva,fluminense, 21 annos, solteira. -.

Lesão do coração.— Maria dos Anjos, portu-gueza, 2_t annoa; solteira; Antônio Lopes d*Olivoira, portúgUfiz, 5. annos. solteiro.

LyiHpbatito pornicúosa.—Manool José da ;Sil-va, braileiro,54 annos, solteiro.-

Marasmo.—Maria José da Cunha, 22 annoa,solteira ; Caetano filho dé Irenoo da Cunha Gui-inarãoa, ílurainonse,3 me.oa. '

Plouro-pnoumonia.—Antônio Josó Marquos daSá, brazileiro, 61 annos,' eaBàdp.- '

, '

Tuberculos mosontoricos.—Josó, filho dé LnizMoreira da Silva, fluminense, d annos.

Tuberculos pulmonares.—Antonia Augusto dfcConcoiçlo,. llijijajnen. a,; 17. annp-t aoltaira.; A-»**rora, llumiiionso 32 annos ; Manool Cândido daVeiga.o Souza, _lu__inonBo,2_ annoa, casado. ..,

Variola.—Augusto, filho de Luiz Gòniiga doaSantos, fluminense,; 8 annos; Hon».rio Josi doaSantos, buhiano, 22 an.ios Boltoiro. , .

' .,^A

Um feto, filho de Anselmo Fernado deAlmeida.

: Sepultaram-se maia, 2 oacravoe, fnllecidoa umdo caehoxia paludosa o outro do v.airiol». ; ¦. No.numero dos 24 sopultadoa nos com}terio»públicos, inoluem-ae 11 indigentes, cujot en-terra aa fizeram gratia.

Mappn do movimento sanitáriohospital de S. João Baptista de Nithe-roy e enfermarias annexas, em 91 do

passado :Existiam 168Entraram 9Sulini t lFullecenun -Ficam em trataiinínto. 172

N, B. — Os fali. .idos foram : l decachexia palustre, 1 de cachexia 60i.ile 2 de diim.iea colliqtiativa.

sabiam que era elle quem eommandnva a divisãoinimiga, oom quem iam bater-se, atemorisa-vam-ae logo.

O general Skobelefl' tinha d alounlin do Ge ._.ral Vanguarda,

A aua morto fez grande sensação om toda aRússia. O povo do Moseow ostaciouàva defrontado hotel Dussaux, mostrando doaojo do vor o ca-davor do illustre militar.

Havia desconfianças de que o genornl fossaenvenenado | offirmava-so tambom qúe se suíci-dára com digltalina e que fora levado a doses-poro por lho constar que so dizia aor cúmplice dosníhiliataa, em conaequancia de ser elle o officialquo o partido nihilista respeitava.

' ¦

' »

Co-nprimentaram Suas Magostados imperiaesna somaiin passada, os Srs. :

Manoel Goinos da Rosa, enearrogndo dos no-gocios de Portugal; Manoel Ignacio da AndradeSouto-Ma.or, conde de Aljezur, Dominçoa Mar-tina Machudo, director interino do imperialoboervatorio| NicolAo Farani, visounde de T»-mandsró o sua filha P. Mario Euphraaiii Mar-quos Lisboai capitSo-tenonte Oerquoira Lima osua tonhora, D. Clara Margarida Mayrink Ite-bello e sous filhos Maria o Joronymo, barão deHobner, Joan Mm-inni de Serrano, D. MariaCândida de Araújo Vianna o Figupirodo, enge-nheiro municipal Dr. Araújo Vianna o sua se-nhora, monsenhor Sabatucl, ulfores Galvão emajor Antônio Luiz Rodrigues.

Cora o fim de roubar á ociosidade a muitosvagabundos,'que são approhoudidus polit policianaa raas da cidade, e de habitual oa ao trab>ll'b0|rtaolvau o Sr. Dr. ohafe do pnlicia' P"^,'lnover afundação de um deposito de mana*;'es no ugyi0 üemendigos, pedindo para eu» flm 0 aux;iio devariaa peisoag, quo, _.'*;aidaB n*uma COmmissãopor-nanomo, o ooa<».'uvem n0 g8a i8Uvavei pr8.posito,

. ui hojo as 7 horns da tarde a commissão dafaculdado de medicina partindo da praça daCoastituiçSo esquioa da rim da Carioca em bondespecial, felicitar ao Rxm. Sr. barão da Ibitu-runa.

Oa ol-tciao.s do navio Freeman Clark, ohegadode Calcuttá a Nova York em 21 de Junho, con-tam quo aa dera uma horrorosa tragédia a bordo,na manhã de 27 de Maio, ao largo da ilha deS. Thomaz.

Dous chinezos, o steward a o cozinheiro, bi-sassinarara a machado o capitão James Dwight,no caraaroto deste, o atacaram em seguida oimmediato, que foi' apenas levemente ferido,e largou a correr ao longo do convez, acossadopólos dous chins. t . >-• >¦• '

Aflnnl os dous assassinos foram detidos o lan-çadoa ao mor. ._

Crê-se que o furor dos chinezea provinha deaa lhea ter aupprimido a coatumada ração deópio.

Hontom, As 10 horas, maia ou monos, o ameri-cano João Arnoho o o hollnndez Uruz Chnrjets,ostaudo bastante alooolisndoB, no larfio do Paço,fizeram grando dosordem, espancando n um In-dividuo quo bo achava lontado A portu de umarmarinho, e inutilisaram ahi objoctoa no valorde 42$. Foram om soguida prosos o recolhidosao xadrez.

'. Mais um contenario e desta vez, nSodouingrande homem, mais de uma grande invenção.

Em dias do mez passado foi celebrado emVienna, o quarto centenário da introducção daarte da imprensa nessa cidado, com o do pri-meiro livro ali impresso, om 1482, A Legendade S. Roque, qiie, como todus os outros livroupublicadoa em Vienna ató 1492, não tom o nomodo editor.

Ií'do admirar que tão tardo an propagasseom Vionnu a invenção do Guttombèrg, quandojá se imprimia desdo 1474.

Bis a ra/.Ko disso. .Em 1460 um ourives viennease, Uirico Honj

havia ido il Mogeacia iniciar-se na arto typogra-phioa. Voltando d mm cidado nutal, mandou fun-dir aecrotamente typos, fubrienr ura prólo o im-primir em uma folha avulsa, hoje rarissima, umaeapecio de proapeoto em que bo apresentavacnr_Q impresior ao clero o á universidade.

Interveiu então a corporação dos copistap oonluminadores, quo pola força dos sois privile-gina, foz prohibir a Han o uso do prólo,

Foi ello ontão pnra Roma o graças a munifi-cencin do cardeal Eitóas Sylvius, qua olovou-semais tardo-no papiido oom o nome do Pio II,podo fundar umn officina.

Km MG8 o imporudor Fredorico III ali visi-tou-o, promulgando ontão o famoso decroto quonutorisoii oa typogrnphna a cingir ospndn o iiBardo jóias da ouro como oa fidiilgos, o conferiu noscompo-itoroB um brazão de armas com umangutn o aoa improBsorea outro brn/.ríu com umgripho.

OETIWAYOAfinal o governo inglez resolveu consentir na

viagem do rei dos zulús a Inglaterra.: O tnonarchn africano ora oaperado em Londreano principio do corrente mez.

Cetiwnyo partindo Natal, acompanhado detres chefes africunose de um ofilcinl ingloz.

O ministro das colonina ordenara já a edeolhe.ds um empregado do aeu ministorio para fica.ds ordena de Sun MngoBtiido Africana,e iiorvir-lbodo cleerono durante a sua permanência na In-gk terra.

I O maior otiibónhO;da Cetiwayo era visitar arainhi da Grã-Bretanha o pedir-lhe a «un pro-toeção |iarn que lhofosiiom rostituidosonsousdo-minioB dà Zululandia,quo elle promette governarcom a mesma justiça com mie os seua amigoB.osinglezos, administram a colônia de Natal, O reinegro, que por tanto tempo foi conservado comopriBÍonoii'0 pelos inglazea, entendo tio entantoqno foi tratado coro justiça, se ó que. não ha iro-nio. na manoirn com que se exprimo, acerca doasoua amigos.

Tendo o Sr. cônsul de Suocia e Noruega, »pedido do capitão do pata .ho norueguenao Jpi-ea, requisitado uma ferç», para guardar, o navii),,por achar-Bo a, tripola'{5i ^nsubordlnàdá,, 5Sr. chefe de p-olicia mandoét pór il disposição dóreferido cocisnl cinco praçai. do policia. -

Chegando, porém, a bordo, as ditas praçaa, Arespectivo piloto soltou trea marinheiros, i\\ièarmade/a de carnbinaa. e bayonotaa aggrodiramafoi-çapublipa.. ....-,.„,,.,.,._, ,,,.,-,,,¦,,,>,.

Renhida luta travou-B<r.ontro as pv_-ças 6 01sggreaBorea, podendo afinal serem es'ioa conti-dos o deaarmadoa. : ,..,- . .... c

Tros dos revoltantes foram postos a iferroa. ,'0 piloto foi trazidp. para .torra, ,m aa yoiton

maia tarde para bordo, a pedido do capilão, párapoder seguir viagem.., „.,,,' y,

EXAMES' DEi' PREPÀRAtORIOS1-'f«'••'Hoje 2, terão chara.ados: .. Era arithmatica (áii^ip horas; ,|rQ_úvvio .Fur.

nuim Joppert, Alfredo dè Rnho', Jo* .t-lm Ro-driguoB da Fonseca,,taminj jluniqV,

"Francisco da Cu„._.._..,,u>. _,0 , uj.» uuy.ii.,Ernesto Mpraea Cohn,, Antqnici .,F?rreira 'a*Amaral, Hónriqúe .Monteiro ao Çaatr'o,,,Ig_^»ci^Antônio Moreirn do Queiroz!, Carlos Porem 1 daMattos, Joaquim Diogó Soares Pinto, Êm Ui*Adolpho Meyer.

Em portuguCastro o Silnesto Babo,phode Lima Rocha, Joio Vioira do Amaral. JéeiLopes de.Oliveira Araajo, Carolino dás.CIliagafWorneck Franco, Franoiiqo Antônio áe ÍSouzfc.Queiroz Notto, Silvorio;dó Sovtza Amorim, Paul»Vespaaiano Vieira de Qnryalho, Èuclydae XopMMni-t-t-fi AlnTOíwIprt _.ni._>nl ____* ÀKmaii' Vi!''k_'_«_.

Pereii;»,,. Mapjmfla Sat-,Landulpho Machado MaJplhJMii'riofn T_nt>_tnn __Á r*'J._.i- /M_._ ___••*

ez (ás J) horas).—Raymunct. 1 4»vi, Alf_*edí.Fèrreira,idB^P(>iva» Ei>Manoel Machado Guimarães, _ú dot-

No'dia 13 ílo pátlsado deVia aer colloaadó nocemitoriò Páro-Lachaisa, em Pariz, o mona-monto funobre dodicadu á memória do Micho-lot, morto om Hyórea om 1874.

O monumento foi pníjoctado 9 oxocütado porMareio, qua logrpií rondbr justo' tributo A"mo-uioria do oscriptor ipaigno, que tanto amor votuuá humanidade hos soua livrou luminosos o ado-rnvois.

Martins, Alexandre Rangel de Abrou, ?/içodo Paula Costa, Alfredo Voldetaro, Jot''ó do ..gueiredo Costa, Joaqúini Rõdçignòa dr * Jpânsêce.Pereira e Fràticisco Ribeitoda Sóbia' F.VnwiêEm pbiloBOphin (ás»hoíaa)*.--4òSo J0f jmaacon»Theophilo Lucas; ' ToCübtooli&n ^*VJeü. -' rronoa,CarlOB Vaz de OarvalhovErnesto da Sor. «a Gomes,âííSlSfi ,d? .Am5",al CastelRtea, Luiz I lantiato daSlWa' Teixeira, Podro Mario Half.ia'' fiuilKermade BarroB dà Roçhá ,FróU_; .Alfreb fo da SilvaArouca, Jorgo Gonçalvoa da piiího; , Jba.'Nó-guçtra Jaguanbe e Francisco daí 'àulalWdri.guea.

'«'./.»-','- .'...}

Page 3: la mm0 PAQUETEmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00277.pdf · Lmiell dia. nu S Boveliutoo üa tS Uipparchut dia a» ** lluntboldtno dia 8» PARA OS PORTOS DO SUL Cavourno dia

O GLOBO,—Quarta-feira 2 do Agosto da 1882

....... , . . .

S

FBIWtAS i mm.mi\_Rio, a to Agosto dt tSoVt.

CAÍlIllO

O mercado hoje A multo firmo. A taxa offloi. Jdoe bancos » ainda £1 3/8, mas aicoi o RnicllahUank eubre a oaixa mstris a 21 7/18 a o Newi-onilon and Brsiilian [link a et 1/2.

Fiioram-so poquenas transacçOoi om papelparticular a 21 !)/!il o al!..rt.

»l OVÍMIíNTü DO úKtff.'

urntioAiE.F.P.Il V.obotag, B,dentro

kilos kilos kiloal)U Ide Agosto nM

de 18827.... 32U.738 W.OMIdom 1881.... 308 552 155 880 125 520Idom 188».... 150 3'.« •};•»Wera 1879.... 733.100 44.100 74 100Idem 1878.... 401001 SUP5JÍ3 1877.... 135.1» 105 900 45.1.40

Knlradaa em eaeeaa no dia 1* de Agosto:!• do Agosto lo 1882. ...... , fc8?J •»«"

Idom 1U1. . . . 11.&W »Idom 1880. .. . 8.462 »Idem 1879. . . . 14.18? »Idem 1878. . {'",', Ç.SM »Idem 1877. . . . 11.273 »

VBNDA8Veiidoraiu-ie hunliim 14.300 aaceis, n.indo :

12.640 ooooaa para oa Estados-Unidos.B.ÍOO » a Bnropa.

100 » > diversos portos.

14.300 esooes.PAUTA

A panla para a aomana corronto ri rio 356 rioídio.

EXISTÊNCIAA eiisUnoia hoje A oaloulada em 102.OÕO

aaccaa.

Banco Industrial e Mercantil do Rio dô Janeiroli» IIU A, DA UUIT .NI)A H"

Capital realisade., O.OOOiOOOfOOOPundo de reaerva o lueros sus*pensos l.OOOiOOOJOOO

li \i.ANt;ii KM 31 DK Jn.llo DP. 1882AOTive

Pundoa perloncentos ao BsqcoV. 'iipr.nllino municipalA| tolices geraes e provinciaosDelienturee, B. do P. U. Mi-tuira

Diu.n t{. da P. M. íí Camiws,Ai-.;,in« do Danou do uua.mercio....,.,.

Ditaa dedívereas companhiasl.iltru» liyp,,tli, <í. ri..Comiitanditia: valores com-

ina.tdiladosSociedade* divenu: saldo...Pundot' brasileiros cauciona-

doa i'ni Londres— ,Carteiira :

Lettras «descontadasDiUs ciuciooad.sDitas a r ecebertímpreiliimoe bypothocarios,aaldo

Contas c orrentes caucionadas,aaldo. *

Contas correntes 1Terrenos o propriodidos do

banco ...........,Titulos f .o liquidaçlo : saldo

desti contaMobília: iteldo deita oau...Diversos : aaldo do viriaa con-tol

Caixa : saído em moeda corrente...

flMiÓBfSOO1Ü.074$I«K)

20:000*000i:t_a.*$ooo

8*J::rK)50üiB89|881ÍSM134:240*000

37 .ilfôtWÜ'.184:001*000

0381511.110

4.042:4II$S07500:407*000650.208*030

840:728*141

.(.17:041*048

.310:848*281

733:220*070

310:197*5757:780$000

54:888*970'.18:240*348

CELERIDADE DF. COMMUNICAÇÕES

IniVMiiii do Atlantic»1/9 dlnit

om

1.

COTAÇÕB8

Afl cotados de hoje slo

Lavado Superior o fino1* _Í U,„. e.,«ea\' Rohulnr1» Ordinária2* Ho*2* Ordinária

nio mostrando altera-lo,cotaçfies rio hontem.

aa aeçnintee:por 10 kiloaS950-8S7204*500—1*7704!.t50-4$3603$750-3$050

, 3*340-3*5402$790-3$0002$250-2*520

com paradas com

raasivoCapiUl: *alorda 20.000 acçüei

de 2i»0|DOOFundo de reiorva jLucros suspunsos

Depósitos :Rmoc/cors.: apraso....Ditaa eom rolirad.s limitadsi.A praso: por lettras ........ t,Divers, s : aaldo de variaa cen-tas ••

Accienistaa : 5* a 20' divi-dendos, saldo

Imposto sobre dividendosLucros' e perdas

10.481:702*901

fl.O'»0:0001W>0700:000.000

,300:000*000

i.820:41«*085,420:931;400:031

tuo5430

047:274*411

14:390*0007:050:000

104:970*01.'

As noticias doo meresdoa monetários euro-peae daraoaitram uma pequena alta dojuro.noe.ríneipioa do Wp»BS*lo,.davido As liquides.àa bolaa de Lond?eB ; acabada essa n ceiiid.de,ficou a uxa de juro na refonda praça de £ a21/8 V. ao anno. ... .

Os consoltdodofl ingleso» ao tom resontidu al-soma cousa, continuando frouxos ; o qno erade esperar, attendendo »o máo estado internooom oa nsgooios da Irlanda e tambiin á filia desolueto nos nsgocios do Egypto.

A reserva do B.uco de Inglaterra ficou redu-gida a £44,000.000. , ,

Em reral oe negoiioi ostSo paralysados o pa-reco que asiim continuarão, alo que os BHg-.cio-ido Oriente estejam mais definidos.

Na ultima aomana,do mez do Junho.e primeirade Julhounada tnono» do 12 quebra tivoram lu„r na Wolsa de L-nlr^s. A maior parte doaSrejuixos foram e .. titulos "gypcios. que re-Sala-am «tre 52 1 /2 V o 74 •/.¦ .

Ae bolsas da Allemanha o da \tiatna lambemlim soífrido baixi gemi em todos os títulosUmas como a c .lhoita de cere»ei ie apreientaabundante, princi.almente na Rússia, espera-semâlhoro muito brevo.'ml

companhia- iugl.o.» obteve licença para«eiabelecer uma linha de carris urbanos circular,at cidado de Vienna d'Auatria.

10.4Hl:7tl2*'J01Rio de Janeiro, 2 dia Agoitode 1882.-S. E. ou

O.—tf. 'le Oliveira Fausto, pretulenta ; JoséA. C. SiíoeiVe,,guarda livros. (18'y-

PF.SAÜEM DOOADORecebemos um folheio sobro o Contrato

petagim dó gado.de

no quil ns Srs. Nunes deOliveira & C. io-tentam a vilidade do seu con-trato celebrado com a 111 na. cieiara municipal,para o desempenho daquelle serviço.

Oo americanos estlo empenhados n'um em-prehendimento nue pireco devor tornsr-so«'ma torneio mirltimo ontre oi vapores que ns-vogam dos l5slml'.*-Uiildos A Inglaterra, o mito-mtrso.

A reducçlo do tempo rie viagem pira paqno-toe que íiim.t a trivoiii* o o ponto principaldeita emprebendiuiento a que se isioolou ogoverno ua ropnhlia*.

Por um contraio recanto, de que jA demosnoticia, comprometido «a uma cotnpanbla afaier comiruir vãporoí 'pio devem re»lis«r atravessia em 0 1/8 rinn o no máximo em 7 .lua.

Uma importante esi» do Now-York, cuja pro-poeta iu" foi -ii-ii.i.. acaba de contratar com umengenheiro sueco a construoçlo de uma eiqna-ririlba de vapor, i, de um novo modelo, para fa-serem a viagem entro Liverpool e New-Yorkem oinro o meio dmi.

O Inventor pretende ter doscobsrto umanova base para a oooitruoolo do vapores derapid* nnrchi, que poderão facilmente percor-rer 21 milhas por bor*, iito é ; f» sora travessiado Atlântico om 6 1/2 dias de viagem como dis-somos.

Bis as dimntiNò ¦ i dostss navios de novo mo-dolo: cumprimento 450 pds, o 60 na sua maiorlargura; o ssu callido, eiiando carregado, siride 83 piis. O noao total doutos novos Leviin-th .na ó ds 10.881 tonoladsR, e serão poitos etnmovimento por q.iairo posaintes machinas d»força d» 4,500 v.ivallos cada uma, tendo emacc&o doui propuUoroi.

Os aivios serAo construidoa intsiranssnto doaço o torio o fundo duplo de cotnpirtliaonloieilanquea.

A reliçio entre o comprimeuto o o largura éde7 pira 1 em lug. rdo 10 ou 11 pira I, como¦e di nos molh^res vaporos que setuslmcntenavegam no oceano, o que, no conceito dos in-ven_.ree, deveri nugmontar a sua f rç.a.

Acima d* linha de tluotuaçio, as novas em-baroaçOas u«da mostrario do notavol, mns aparte immorsa do casco diflere eiiencii.lmuntequanto i conatrucoio do todo quanto ee temexnoriinentado ató hoje.

A parte maia Urga (15 a 10 prii) está comsffeito muito abaixo da linha rio fluctiiiç. o oacaba hnrisontalmento na popa. Os propulsoresmovsm-ie no porto do navio e nio, oomo acon-tece ordinariamente, fora sobre braçoe trans-miasores.

(•ulroir. ço distinotiVò'do novo steamer ostiaa préai cuj* parte maieaguda eati na linha dofluctuaçSo, exactamente/ o que a*' pratica nosu. vios boje em uso, e que vio ae alargando edeicendo fU A quilba. .... .

F. via pirticularidade, dis o inventor, deve darmais estabilidade ao navio,

ila dous lemns, actuando simultanesmonto sos propulsores sio fi xoi atrás delles.

Ji principiou emWhaehiglon a oonatrucçiodoprimeiro desses paijuntei.

E' repartido de modo a receber 000 paingoi-ros de 1* cl__no e 1.000de 2* e de 3*, além denm carregamento de 2.700 toneladas de carvãoe 550 toneladas de meroidorias.

PROGUMA8ds Julho, n.o. cspolls

Silva eom Miria da

r.n-.i u ii-1,,1 .'1,1.. :miiunerial, oo seguintea i

Joio de Deus Leal oUloria.

âsagennlto Raphael eom Gertrudes Ame-riosna.

Antônio Josd dos Santos com Maria Itooodi c.iiib-i.

Joio Sohlmld Nolssco Pereira da Ounhncom (lorlrudes Olympla Milbsiro.

Josd ds Sousa Reis com Maris José.1'entaloRo Jotè Antônio di Coata Cordeiro

oom Pranclica Peliclana.Antônio Machado Dutra com Maria Can-

dida,Miguol Soares de Ilomfim com Lulis Mirla

da Concoiçio.Jonquim Joiii dos Santos Pilra oom Joaquim

Roaa Leite rie Lemoa.Antônio 1'mlro do Macedo Paes Lomo com

Curnelia Carollna rie Atevedo.Manoel Rodrigues Mithlis com Joiopblna

Ribiana Tolxelra.Álvaro Silvoira do Proitas com Sopbio Atle-

Iside Dias Moreira.Joaquim de Aguiar Pamplun. com Eulalla

Vioira do Si.Atiguito Cesir Oonçnlvoe Oiorlo oom Leonor

Telles.Raphael Peregrino oom Cbriitlna Isabel.Joio Francisco Corrüa oom Lulst Marques

Coimbra.Joio Pranoisco da Crus com Anna Poroira

dos Santos.Antônio José do Amaral cosi Christina Pon-

tainha dua Róis.Marcolino Jaronymo de Fnitas oom Josnna

Rlisiaria Piguuira de M' Uo.Poaeidonio l/ipos di S.lva com Anna Forma-

des do Couto.A ut..ni.i Pinto I.ito com Maria dO Couto No-

guoira.Joaquim rio Sousa Poreira com Maria Martins

rio Sá.

Fnlloceu boje em Santa Thoreza o Sr. birSori.. Monto Cedro (Joio J ad Carneiro da Silva).

Hr» formado om diroitu e fazendeira impor-tanto du municipio do Macahd, e um doi queunia se eaforçaram pola fundsçlo de engenhoslOniraeB.

Escreveu e publicou algumis obras sobreagricultura.

Succumbiu a uma pneumonia.

PALCOS E SALtó

Alfintílefçu do llio de Janeiro

.( jXBncicio o» 1882 — 1883*R«j;meate

do mez do Julho de 1882:Rendimento 2.870:?26$087lmportaçio... •: 10:302*432Deipacho marit;mo • 577.aoo$197ExportaçSo 2:458*117Extraordinária __

3.400:293*433

9:774^20:470*7437:029*696

"0.489:574*33*

3:180*869

E' ji sabido que aas grandes oorridis panzienses daite.nno, ganhou o civ..llo in_lex Bruce.com lõrio descontonunionte dos criadores fran-cexes. . •. i- ,

A propósito uma folaa pariiienae oita a listados ganhadores nostee dei antv.B.

E-trebarias inRlesas ; 1863 Tba Ranger; 800Ceylon; 1868 The E*rl; 1872 Gramara ; 18/4Trent; 1876 Kisber : 1878 Th.irip ; 1830 Rob0rt-the Divil; 1881 Foxb . II « 1832 Bruce.

Estrebarias tr»n'OM-. 1804 Vermoftt; 18ü5Glldutain ; 1867 F..r.i,c.pi.s ; 1^00 Ol.raeur ;1170 Snr.i«i^; 1873 Ito-rd; 187o S.lv..t..r;1877 Saint Cbriitophe » 1879 Nubieuno.

Em 1871 nRo houve corrid»! do premio gran-de pelos motivos .pio tod.. o mundo conhece.

Desto modo oa inglezes tom triumphado maiornumero d-« ve?..'S n.» raias _• ancezas. Os cria-dores da França nio des»nimam, pore n, e ure-param Be pHra, no anuo próximo, tirar esplon-dida desforra.

Dopositos :«:* '\ Para a Santa Casa da Misori-

, cordia......Câmara MunicipalDiversos

RestitaiçSos:De direitos

MOVIMIíniTO DO POBTO

ATE'l HORA DA TARDE

Birra ADA8Li

Imbetiba, vapor nacional «BsrSo de S. Diogo>Itauna. esouna nacional «Alnra>.Idem.íataoho nacional «Santo Antônio».Idem, hiate nacional «Sebrato».ltaiahy. pataoho naoinnal «Minerva».HambSrgo, paquoto »«•««» «5°"V»'Liverpool, paquete ingloz «Britanma».

da

feze

S. PAULOAbriram-se homem as aulia noctiirnaa

Propagadora da Inatrucçüo Popular o do Lyceude Aries e Offfeios. '¦

O Sr. conselheiro Leoncio de Carvalhoorna conferência sobre initrucçio primariauri.flssioBal.

Os profenoros do lyceu elegeram pira orga-nisar o rogulamonto o o pmgrarama das aulasuma coramiiBio composta dos Srs. Leoncio deCarvalho, Ant nio Carlos de Andrade, An ontoCândido Itodrigues, Amorico do Campos o LopoPe.ÜnApublicaç5o doa actos officiaes, feita por«lffiins dias no Correio Paulistano, dopois da

fsfei do Dmrio.io afunJW. psooott a aer

,•»!_•'poloTpironíin.

« • -edida a exoneração pedida pele agri-Fot co^ Ho Ernesto Heinzelmann, da com-

monsorR)car. "* hava nag clones Conde

mi?s5oemque,b. inci- doRio Grande dod Eu e D. Isabal, na ,"'Sul. -,

• No mez do Junho findo fora."1 ?5Ívj,.W5j n0barra do Porto 2.372.891 08 litroa^t»" v,nl10' no

valor de l,000'.090$OOO-_

Por decreto de 31 do mez findo foi nomeadoe bacharel Tobis. Barreto de M«««gÇg •lugar de lente substituto da faculdade de direitodo Recife.

MANUMISSOESNa provincia do Ceari, no dia 11 do pastado,

por occviiio dos feitejoi i chegada do barío deIbiapaba, foram libertado* 22 o. cravos, sondo 3por S. Hx., 7 pelo Club Caixoral e 12 pordiver-us peisoas.

O Dr. Souza Campos concedeu liborriade isua escrava Mariu, do 22 nnnos, por ter crendoum filho seu, como ama .lo 1-ito. Ha mozes omesmo cavalheiro conçodeu liberdade a outraescrava de nomo Eugenia.

O Sr. conselheiro Padua Fleury dirigiu hon-tem o seguinte aviso ao engenhoiro fiscal da ea-trada de ferro do Paraná :

«Por decreto n. 8,5% de 29 de Abril ultimo, ogoverno imperial concedeu á Compagnie Génê-rale </« Ch*mins de fer Brèsiliens autoriBaçBopara proceder aos estudos do prolongamento daestrada, do ferro do Piiranniçtii aCo.itiba, o pri-vilegio para a construeçio de um ramal daquellaestr»dn, entre aa cidades ds Morretos e do Antonina, fle»ndo explicita, entretanto, na clausnla12 da« que b ixaram com o refirido decreto, queo governo solicitaria a approvaçio do podar le-giBlativo para todaa as clauiulns do contrato queimportai sem os ônus para o Estado; e como en-trn estas estejam eompreheadidos nSo só os qnetratam da construo?!o do dito ramal, em virtudodo quo estabelece a clauiula 10. mas tambemos que se referem aos estudos do prolonga-mento o dos ramaea da Lapa o Castro, em vir-tudo do dispoito nas cláusulas 6», 7» e 8*.cumpre que sem demora Vm. declare á oompa-nhia, que nio lhe A permittido dar começo isobras do ramal de Antonina o que não deveriproceder a estudo algum para oa fins do alludidocontrato, omquanto este nSo for approvado polopoder legislativo, ao qual è nesta data submet-tido. >

4? ¦»¦¦>efc. -ar"' F0LHET1

Tomou hontem posse a nova administraçio dohoipital dou LszaroR, composta dos seguinte*Srs. : provelnr. Francisco da Silva CaBtro; se-cretario. JoBá Pinto dos Reis ; procurador. Sa-bino de Almoido Magalhães ; thosnuroiro, Cus-todio Olivio do Fr*itas Ferraz; mordomo do mez,Manoel Joaquim Gonçalves Pereira.

! Ao aeto da posse concorreram igualmente asExmnB. provedora, vice-provedora, esmoler oí.ladores da irmandade do Santíssimo Sacramento. bem como as que exerceram os mesmoscargos no anno ultimo.

Pelo ministério da agricultura foi expodido oseguinte aviso ao cônsul geral do Brazil noiPaizes Baixos :

«"Rio de .lan. im, 18 do Julho de 1882.Poi presente' a está' ministorio o ofBcio do 18

do 'Junho ultimo, om''que Vm. participa hiversatisfeito uma recommendsçio do oncarrogadode nogocioa do império em França, autoriundoo Sr. \Vurlbiin, cônsul honorário do império,com exorcicio om Amsterdam, a certificar o tox-to do decreto n. 7420 de 12 do Agostods 1870,tal como ae aohava publicado no Diário OfficialAo 17 do mesmo mez o anno.

Acrescenta Vm. que, depois de liavor aiiimprovidenciado, recebera dos banqueiros Lipp-ma un, Rosenthal & fi., do Amsterdam, umacarta datai a de 12 de Junho, na qual, doclaran-do os mesmos banqueiros que a cópia do citadodecreto nio era sufllcionte para oa sous fins anada adiantava, pois a sua intrega achava seimpressa no verso das obrigaçSea da companhiagorai de estradas de ferro braziloiras, o eraconhecida do publico, solicitavam de Vm. qnointerprolasiio em carta oflicial ae cláusulas domesmo decreto, no lentido de haver o governoimperial concedido uma garantia absoluta oopagamento dos juros e amortizaçSo rias 51.646obrigacQes de 500 francos cada uma, emittidaspela companhia geral das estradas de ferrobrazildir.a a 1 de Janeiro de 1880.

Entendeu Vm. que, a bom do credito do Brazil,devia responder quo a garantia dos juros e amor-tiziiçio concedida pelo governo imperial i referida companhia não offerece nenhuma duvida,importando o referido decreto uma garantiaabsoluta.

Declaro a Vm., afim de que o faça constar aosinteressado! !

1° Que a garantia única concedida A com-panhia geral de estradan de ferro braziloiraspelo docroto n.7420 do 12 do Acosto do 1879,noa termos da cláusula 3», á a do juro «nnuil do7 °/0 nobro o capital de ii.492:042$707, com-putado em 32500.000 francos, nio tendo o go-verno assumido nenhuma responsabilidade pelaamortizaçio desse capital, serviço da compoten-cia ria companhia, de conformidade com os bousestatutos, contratos que celebrar e cláusula 4*do mencionado decreto.

2" Qne, nos termoi preciios da olamsla 4',á a companhia quem responde pelai obrigiç3osque emittir para a realisaçio do referido capital,visto ser expresio que a emisaão ae elftotuarápor sua conta e risco, e que a companhia, e nioo governo, applicari excluiivamente ao paga-mento dos juros aanuaes o amortizaçio do capi-tal do 23.000.000 dé francos, realiaádú por meiorio obrigaçQas, a quantia de 1.670.925 francos,deduzida ria importância total doa juros garantidos, nos tormos da cláusula 3».' 3.» Que a cláusula 5», pala qnal o governoimperial exige que a companhia prove, peranteelle, haver realiaado no semestre anterior o pa-gamento dos juros e amortização' das obrigaçüosa que bo refere a cláusula 4\ como condiçiopara continuar o pa?Braentnieme8tr. l,por parterio üovorno. dos juros a ella garantidos, importauma reserva de direito de inspeeçBo nagoren-cia da companhia, afim dfl resguardar os interes-ses públicos liarados i empresa e em parte depen-dentes da satisfacçSo dos seus compromissos,mas do modo algum constituo o governo garanteou flador dnsobrigaçSes òontrahidas pela com-panhia para com terceiro.

No thiitr1) du Novidades einta as hoje pelaultima ves a magnifio^ sariueU At duasprineetat, que tinto tem agradado, e que aludabutiliin, apesar do tempo, obamou grêmio coa-curronnia iquslle thoatro.

.ti ,.ii,i: princesas retirsm-soda viriaaetiv*para esdorom olugir ao Sachrlttao de ¦¦>',. i«..'.,,,-ai-.-.o.da de coiiumeo hoipanhóos, oujs mueleaó de i. "Ni .ann > cii.nl,..

Deve repreiinlarae aminliK, o quem nioquiíor ficar som bilhete prsvinaseem tempo.

A Lus Eltelrica torna hoje a llluminar othoatro Prinoipo Imperial.

Principia o espeotaculo com a opereta domaoitro Alvarenga O Visconde.

() Prliiuipe oipera por eitei dias os artlaUíliorluguetei I). líithor o o.Sr. Ribeiro, quo do-viam ter sabido do Lisboa no dia 15 do pissado.

•O Sr. Sousa Bntos adoptou a diviaa do famooo

Nn-.il.it: /> f jiiiii /•"•( .ni jiíu< fort^ o uu ele-K.iit.i thoatro já A pequeno pira o .anulo repar-torio o o solocto peeioal ouo elle lhe tem dado,e por im.. alugou o vasto S. Pedro de Alcântara.

E' mm vi scem.quo recorda oi molborei temposdo nosso theatro, quo o Sr. Souza Baitoi vai nosrim- /.ii.ic/u un.¦•..;. O AflM. ll Diabll.

O SanfAnna dá-aos hoje Cof ueiieol. E* a 0*roprosontaçio, Uto o, a 0» onchonto.

1

Thertta Rajuin, a aotivil composiçlo drama-tica do E. Z.ria, volta hojo 4 icen» do Qyinmaio.

A diitlncçio com que a Sra. Pozzani repre-¦..mt. nona poçi, ji ó conhecida pilo publico(kiminonio, quo tovo ocuiio rio applaudila. H ajeha mais um eniojo de admini a, pois aersdita-inoi quo a dutlncti artliti nio tem igual naoxociiçio do ssu papel de Muto. Raquia. &inoxcedivel. »

Sabbado di o Club Familiar do Andirahy aaun primoira partida.

A diversio seri tanto raiii agradavsl o atira-hente, quanto a directoria, cam o louvável cuida-do do evitar emuLçOes ruiuosis o quaii semprecausadoras de abiteoçOei, podo ia sonhoraa amaior simplicidado naa toilettes.

As bonitas nio precisam, cora olfeito, doasosonfoitos quo s industria explora na vaidadefeminina, mu ai foiaa Ai feiaa hio do enfei-tar-io lempri, loja quaes forem os pedidos, pro-curando o artificio para encobrir a triits reali-dade.

Que oe vapores da companhia brasileira, a*nn-,i -. uma vos por mes, tocassem «.jui, par*deixar • receber malu o puiigoiroa, pois o*moimoo paassm lio perto do nouo porto, qno Dtsoa paaasgem o a «ho nò oo avutamoa ; oomuma lancha a vapor, facilmente (tria-eo ostossrvlço. Tratarem de estabelecer u..i» agenciotiligraphica aqol. visto o cabo sob-marino pu-sir muilo perto ila noaaa costa; fazer que omsis breve noulrel passe tsmbsm a alfândega.o a companhia do monoru paro aqui, o pormas innuenclu tratarem oom* os amigos daprovineis, pira a puaigem ds capital para afloreiconto cidade da Paruthyba,

Quando se (Uer isto, enlle sim, o Piauhymircbari na vanguarda do progresso, è os souorsprosentantos, longo de terem o nomo dó egoia*Us como Um, pelo oon'r»rlo»n._o abençoadospor todaa os ooue habílanus.

Im-'.iii.uuv.il,omito tem ii rodou da _4ml-nliinçio da provinoia o Sr. Dr, Miguel Joaquimdo Almeida a Caitro, que tem omprogado todosos meioe pouivelo para ver se ulva oli» dosbysrao om que esti perto de descambar, mu oque pôde faier um homem com tio boa vontadeo principalmente encontrando, como ollo tomencontrado, obilaouloa por todos oa lados t

Nida, mil vetes nadi.Por conseqüência, se oa Srs. ropreaontanUe

do Piauhy t.m amor i aua província, • duejarao teu engrandeoimento, empreguem oa moioonecesaarioa para obtel-oe; na corlsu do quo nioi favor o sim obrigaçlo que 89, Exo. tini paracom olia. ^

, Bula por hojo.n. i

VARIEDADE

O Congresso Qymnastico Portuguoz com mi-mera o feliz anniv .rsario da sua fumliçio comum baile nos seus elegantes salões.

A festa promette aer osplsndida.

Per occaaiSo das festu na-ionaos do 14 deJulho om Psriz, o thoatro dovia ter dado emoipectacolo gratuito o Ruy-Bltis do grandeVictor Hogo.repreionlando o Sr. Mounot-ítally oMlle. Bartol. *

Mais um thoatro incendiado o o sinistro deiteoceorre em Madrid no dis 6 de Julho. Na ma-drugada dono dia foi dostrnido pelai chammaso theatro Ei-Rocrio ; o fogo ateoa se com granderapidez, reduzindo tambem a cinzis uma caaavizinha que ss achava em construcçlo.

Felizmente nSo houvo a lamentar-ie pordado vidas.

Já nSo ha arte om nono século. 0 ateii<-r Aoartista concentrou-so no magastn do industrial.

Aisim continua tendo om grande suecosso emPariz, o iiiuHoit de figuras de cera do oximio ca-ricaturista (.reviu.

Ultimamento foi augmentado eom ama acenaropre.entando um crime ha pouco commattidonos arredores do Pariz.

Uma dai nlas do palzcio foi complstamenUtransformada. Representa a ponte ao fíhatou;por debaixo passa um rio,boiando aobre as águasvê-se um cadáver. Ao fundo o rio perde-se noborizonte; alua com todo o seu seu esplendorillumitia esta ecana.

Na cucaria da ponte eati parado um homom,um marinhoiro, olhando atorrorisado para o cadaver.

Todon oi accessorios sio de um roalismo pit-toresco o ao mesmo te'mpo horrível. Foi o pro-prio marinheiro que achou o cadavorde Aubert,que forneceu o fato e dirigiu os trabalhos dadecoraçio.

No primeiro dia da expoBÍçio produziu umaaonsaçSo immeasa esta scona,

\s entradas regularam approximadamente4,900 francos, isto è, 1:960$000'

V bor<lo du iVa^atit uniorl-«anua. « llrooklyn»

Sexta-feira da semana passsda, oorca' dos7 horas da noite, no cies Pharoux, grandonumero de cavalbeiroe, eoifro.oe eeperavom omomento da partida para bordo da fragata Bros.ktyn, .ondo deveria etluctuir-se uma feitamusical o dansante.

As sonhoraa converaavam baixinho, admirm.do o esplendido luar, que reflectia sobro o iirenomir da mais importante o extensa bahia domundo; se nio olvidando, todavia, da pátria.pois em grande parte eramestreageiraa.

Ao longe distingaia-ae, sombrio, o Pio doAssucar, como giganta sentinella qua contem-ida o rico colar de brilhaaloo, formado polia milluzea da cidade do Nitheroy.

Aqui o ali distiaguiam-ao, através du meiastiniu da noite qno o luar nio pudera dissipar,vasos do guerra, oomo que encantados por tantasbellezas.

On board, clamara oom rouca voi am amori-cano marinheiro: movida a multidío, no casa 'Pharoux ouviram-ao os pefuenoi e alegroí gri-tos daa aenhoras, ao aaltarem para os botes, queom grande numero aa eaperavam. t •

Larga, largai..Oa escaloros tocaram i oua mota. \Sobre o convez da fragata Brooklyn, diilin-

guiam ae o almirante o sua senhora, o' u dosoilloiaoe, que, como aquelle, trajavam de grandouniforme.

Principiou a abordagem. Em bravo ealavamno eapaçoao o esplonriirio inlío da fragata, todailluminada a adornada do flores, do folhagens obandeiras, os convivas do vsriis nacionalidades*

Começou a rapreaentaçlo por um diverti-monto conhecido dos americanos polo nomo doChristg Ministreis, um doo que mais caraetc-rissm o notável povo.

Eram actores oa of&ciaas o marinheiros da fra-gata, que, grotescamonte, imitavam oa negre»do aul doa Estados-Unidos: cantando, gosticu-lando o dansando ao estropito de homoricasgargalhadas doa espectadores,

Eita diversio à, na realidade, especial, doeamericanoa do norte. Reunir a musica, a danss,o canto, os calembourgs o ot bons mots, está noci rae tor douo povo, que do inglês tom única-monta a melado.

Foram sorvidos refresoos, cuja nomenclaturaamericana ò vastíssima; tendo em seguida .logarum sario dansante, que se prolongou atd a- 1hora da madrugada.

Oa convivas ratiraram-sa contentes a saudososde tio deliciou o encantadora futa.

*

Corixa.

CORRESPONDÊNCIA

TRESQUARTOS DEtitoF&ADE

O caso 6 grave, trata-se de trea quar-tos de um trade '

maisiTres quartos 1 1 A posição a

.difficil, que pôde tomar uma caraO' Julieu, tu que passaste a mais

bella parte da vida a desenhar figuras,

debaixo de todos os pontos de vista,

inspira èate pobre lápis que te invoca.

curran-céo de

inglezcatastrophe,

Chamava-se Fr. João dos Pontinhos.Em? gordo e altivo como umMagnum

Lexicon.Sua physionomia, sompre

cuda o fechada, cheirava a

Janeiro, ameaoando trovoada.Graudes narinas dilatadas, olhar

fixo e imperturbável, flomo um

S?o tal era o typo fi Fr. Joio do.

Ptaid«de.i^«ÍMâí fe»!de apezar de »r pliy-icajnente Fr.

Joào um.frade om regra.Stto se admirem os loitore . E o

^cstóacoiitecend^--^;^Esto-nasce para sap.iMiro,

n'o em direito; aquo UP.,

nunca ucabar1As anomalias vôm de

desde o immortal autor do

as cousas andam assim.

Nasce um infeliz mortal optimo

pintor, fazem-n'0 diplomata; e eis

um diplomata que borra tudo quantoIftZ

Fr. João entrara para um convento

a pâo e corda aos 16 annos de idade.Aos 16 annos I época em que as

paixões se ateam no homem com toda

a forca 11 ,Eis' encerrado nas quatro paredes

de uma cella, sob o burel dos religiososcarmelitas, um João, cheio de vida, de

amor e de enthusiasmo por tudo quecheirava de longe a gloria mundana

Não julguem que o meu — tres

quartos —entoou o requie.scat in pacesobre tudo isso 1

A esperança crescia-lho com a bar-

riga!Os officios de defuntos, as orações

do coro, os jejuns e o Fios Sanctorum,nada... nada disso o abalava.

A' semelhança do conde de .Saint

Simon, Fr. Jeão, ao erguer-se do leito,

dizia todos os dias a ai mesmo : —

Levantai-vos, Sr. João, tendes grandescousas a fazer.

E a columna de luz, que illuminavaseus passos, entreabriu-lhe um dia

um horizoute de fogo.Ananke 11Estava escripto I

essos milhares de corações palpitantesde enthusiasmo, de fó e de esperança,vai tambem um padre.

Caminha atrás, acompanhaudo o

compasso da musica, Sua physionomiaparece respirar o enthusiasmo por to-

dos os poros. Tudo nella é marcial.O olhar, o chapéo ao lado, a phy-

sionomia empoeirada, tudo ali pedeuma espingarda.

Esse padre é Fr. João dos 1'outl-nhos.

O meu—tres quartos -destradara-se.

SECÇiO LIVRE

seria um

longe. JàNotviço que

A pátria chama sou. filhos a guerra.Pavilhão nacional fôra insultado

cohorte de bir.barps, que,'iiilir b território brazi-invi

O pipor umaameaçavamfeírò.

Quatro batalho.!1n,u-cbiiu.paraoth,!ut.-o da.guerra.

Entre essas frontes lividas pelaaaudado dos entes mais caros, entre

de voluntários

O combate de Riachuelo é incontestavelmente ura dos feitos mais bri-lhantes da nossa marinha, na campanhado Paraguay.

A Parmhyba foi o heróico theatrodessa grande luta.

Pintar o que ahi se passou fora mo-lluir uma brocha em sangue, e borraruma graude tela de alto a baixo,

No meio de uma nuvem de fumo efogo, se via de vez em quando saltaruma cousa negra como uma bola deborracha, ao som de viva ao raonar-cha e do hymno nacional.

Era Fr. João, de dentes no saial,mão na espingarda, que investia cego,como um touro soWe os paraguayosque atacavam a corveta de machadi-nhas em punho.

Havia em Pernambuco um briga-deiro que nunca brigara.

Contando aos seus amigos os prodi-gios qua fizera por occasiâo da memo-ravel revolução do sua provincia.dizia, lançando perdigotos ue en.hu-siasmo á. cara de todos :

Dei tiros sobre tiros por espaço dedous dias,sem parar uity instante.

—E quando carrega va a espingarda?observou-lbe um curioso.

— Nem havia tempo para carregara espingarda, disse o brigadeiro gosti-culando como um possesso.

Assim foi Fr. João.Os tiros pareciam sahir-lhe sem pol-

vora do fuzil, t .Communicando o enthusiasmo aos

companheiros, parecia dizer-lhes comoNapoleão—a bala que me ha de matar,ainda não ost4 fundida.

Uma bala do inimigo levou-lhe aespingarda.

Agora o vereis: arregaçando a ba-tina, Fr. João fez oqqsas que nuncapassariam pela monte do mais hábilcapoeira.

Cada cabeçada era um paraguayoem terra ; cada paraguayo em terraum pé na barriga; cada pe na barrigauma morte Instantânea I

Com um pontapé atirou tres de umave/, ao mar pela amurada do navio;com um soccq cegou a úm, que invés-tia de espada; matou a dentadas, afacadas, a pauladas.

Emfim, os prodígios de Ferrabraz fi-cam a perder de Yista dos do meu—tres quartos.

Quando cessou a carnificina, Fr.João era um sudariol Deram-lhe ohabito da Rosa,

PIAUHYAmarração, 20 ie Julho dt 1882.

A níio ser a confiança real que tenho nogrande orgSo democrata e independento, quecom toda soberania so publica em nosso vasto

paiz, attendendo todos os melhoramentos, ecom ama enorgia invejável atacando politicosque se julgam invulneráveis polua «uasjilus poBiçSeB, com certeza eu, desto obscurocanto do império, nSo procuraria as paginaa doGlobo, para dizer alguma cousa sobre esta malfadada provincia, so não tivesae a certeza de sorbem acolhido.

Por conseqüência, permitta-me a sympathicaradacçSo que lbe diga o seguinte :

15' por demais doloroso o estado financeirodosta provincia; não sabem a se pola mi or-ganisaçio dos leia provinciaos, ou se pelo des-cuido manifesto dos que tem obrigação de zelarpelos seus interesses ; sò sa encontra atraso,mil vozes atrasos.

Agora mesmo a aesembida provincial, quepelo vice-presidente tinha sido convocada ox-'" '

para '" "

Sociedade Portugruezo. deBeneficência

MOVIMENTO DOSEN. KIIMOS D0II0S. ITAL DIS. lOlmDB DEUS, NO MEZ DB JUl.HO DB 1882

Enfermaria allopathica S. Joaquim, á cargodo Sr. Dr. Samico

PassaramEntraram

SahiramFalleceram

FicaramEnfermaria allopathica S. Jeronymo,

do Sr. Dr. Cunha PintoPassaramEntraram

Sahiram.Falleceran

r ÍCüpa tfl. ...•.eaoa.toso.et.oa*»»

Enfermaria homceopathiça S. José, « cargo doSr. Dr. Medeiros

Passaram 21Entraram 44

4U37 77

398 44

33, o cargo

2122 43

143 17

~~ 26

Infeliz João ITodas aquellas glorias sonhadas na

cella ; todos aquelles louros alcançadosem niachuelo forau. esbarrar n'umaíneseuterite em Corrientes.

E assim morreu um heróe !

França Juniou.

traordinanamente, para tratar dos.meios desalvação da provincia, com dous ou um mez detrabalho, fecnou-ae, e os respectivos deputadosretirarm-so aos pátrios lares, afim dè trataremdas eleiçSes de voroadoroa o juizes de paz, quaestão acima do todaa as vantagens provinciaos.

Do todos os trabalhos da asaembléa, o maisimportante foi a concesi. o de uni credito de60:000$ il provincia. «ara pagar as dos empre-gados proviqciaes, cjuo doulo Janeiro estão aemreceber os bsus vencimentos; creaçlo de impôs-tos estupendos, qno nãoaoi onda oste pobro povotirará recursos para eatiif. zol-os.

Ató pobres omprogodos aposentados estão su-jeitos a 5 °/„ sobro o qae percebem, psra ver ssdesta fôrma salva-se o credito desta infeliz pro-vincia.

R' verdado que na câmara vitalícia temos ume na temporária tros representantes, nsaa atéagora nds, quo temos pouoo mais ou menosacompanhado os debatea das duas essas do par-lamento, ainda não vimos nada que dissesse res-peito ao pobre Piauhy.

Será por quo olle nSo precisa .Não, mil vozes jião.N.o quoremos diser que o governo gorai

esquocense-so por uma vez de nossa província,não; ainda estamos bem lembrados da commissãoquo por ordem do Sr. ministro ds fazenda foiencarregado o anno patsado o Sr. Reidel, paratratar-se da passagãm da alfândega qae acha secollocada na Parnahyba, para aqui, na Amarra-ção, porquo aqui d que d o porto da provincia ejustamente onde a alfândega dovia estar col-locada,

Mas pareço-nos quo fei couaa para inglez ver,porque nada sabemos do relatório do Sr. Reidel,e a alfândega ainda lá continua, com grava pre-juizo para o commorcio da provinoia, qua quasisempre tom suas mercadorias aqui armazenadaspara serem embarcadas para diversos ponteadoimpério, o muitas vezes não podom fazer seguirpola folia d) despaches qua ficam retidos naParnahyba; o a pressa dos vapores, que nemsompro podem demorar doua o tres dias aqui,como quasi Bompro aconteco.

Tambem tomos agora uma commiasHO dò en;eonheiros, que está tratando da doaobstrucção

Sahiram ,Falleceram

¦*.

65

53

12FicaramEnfermaria cirúrgica S. Raque. a cargo 36

Sr. Dr, Sousa Pontes FilhoPassaram 23Entraram 42 .65

Sahiram.

Ficaram.

30

Enfermaria cirúrgica S. Salvador de Stat-tosinhos, a cargo do Sr. Dt-. Sarros Sen*riques

Passaram 39Entraram,.,,.. 31

Sahiram.,,,..

Picaram,,,............,.,..... .hbsumo

Passaram do mez anterior 144Entraram 176

Sahiram 162Falleceram 10

Ficaram em tratamentoConsultas

Clinica do Sr. Dr. Samico 167Dita do Sr. Dr. Cunha Pinto "32Dita do Sr.- Dr. Medoiros........', . 25Dita do Sr. Dr. Souza Fontes Filho. MDita do Sr. Dr. Barros Henriqi.o».. í?Dita do Sr. Dr. Monra Brazil,...... ".f

B

Totalroceboram

70

I320

172

148

das cachooiras do rio Parnahyba. Mas o quoisto para o muito quo precisamos .

Os nossos representantes, se quizessem, fa-eilmonto poderiam obter o seguinte, com muitopouca despega ;

hooiob quo receberam os medicamentos pro-soriptos.Oa fallecidos na onformaria allopathica, a

cargo do Sr. Dr. Samico, foram: l do insufla-ciência mitrai,3 dn tuberculos pulmonares,! delymphatite perniciosa. Na mesma enfermaria, acargo do Sr. Dr. Cunha Pinto : 2 do tubercnlospulmonares e 1 do hepatite chronica. Na enfer-ma ria homcopathicaa cargo do Sr. Dr. Medeiros:1 de homorrhagia pulmonar com pneumonia o1 do homorrhagia' pulmonar.—O -mordomo domez, Commendador Bernardino Rodrigues Cár-doso. (1861

Page 4: la mm0 PAQUETEmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00277.pdf · Lmiell dia. nu S Boveliutoo üa tS Uipparchut dia a» ** lluntboldtno dia 8» PARA OS PORTOS DO SUL Cavourno dia

I

4 Q QLOBO.-Quart^-foip-a 2 da Agosto de 1882 1MI mMMmxàmf^\!» f*WIlttM)

ÍSííhSÍiÍ ""

^rvigo especial üo < GLOBO»SANTOS, w «lo Affoato de

mffifr< <iT<-i.~~1'ii<i i.i um do tuiorlorhoiitem a.NMH) Mi.Tiis.

Aílo houvo vcutlus liirjn.I.xlNtonoIn hoje, 00.300

a-aooiiN.:"i'i'«':ida iui«*i Urino.<ot »»-*»* HíJpNOO, 3-7D01MP pjo*

IO Ull«»s, pneu Nii|)0i*iui'.

.PARLAMENTO<• Câmara dos Srs. deputados

O SR. DÁIUÓ DE CANINDR' roquor quenejam romottidoafliCommiaBfiodoconstituiçtio opodiireii o* documontoa que aprosonta fi, câmara,relativo* áa 34 • ¦I» conclusõos do parocor da I»commissBo do Inquérito, do IO do Janoiro d..corronto anno, a respoito da eloiçao do 5» dis-tricto da provincia do Coará, afim do quo ollaresolva como for do justiça.'6 'SÍI.

CARVALHO REZISNDK podo quo aoommisaão rospoctiva aproaonte o projocto dorespostaá fallado tbrono, e faz alguma* consi-daraçQos sobro a inconvonioncia da domora daapreuanlaçBo dai|uollo projocto. Pode tambom

3uo a msaa lhe informo ne ji foram aprosonta-

m oa documentos pedido* pelo Sr. LacordaWornock, relativos A* torra* do rio 8. Pedro.. .0 SR. RODRIGUES PEIXOTO aprosonta e

justifica o seguinte projocto :< Pios crenda no municipio do Campo», pro-

\(incia do Rio dn Janeiro, uma oscola superior deagricultura, segundo o plano da existonto omLouvain, na Bélgica, podondo o governo dispon-sar para eoae fim a quantia nocosjarla. >

ORDEM DO DIA¦•himhiii.'. i-Airrr.

8» discussão do orçamento da fasendaO SR. ANDRADE FIGUEIRA nfio pddo dei-

xar do felicitar o prosidonto do conselho polafortuna que lhe coube do consoguir a 3 de Ju-lho o quo nio poderá obter a 17 do Janeiro, istod, organisar nm ministorio que tomasso n soushombros o governo do paiz.

Esta fortuna d tanto mais singular quantod certo que, apoiando com a lealdade de quo f»ztimbro, um ministério presidido pelo Sr. M-.rtinfco Campos, conseguiu angariar uma maioriaquo faltou Aquelle senhor. O segrodu dosta for-tuna do Sr. presidente do conselho está toda omsou programma. O Sr. Martiuho Campo* já umpouco desabusado pela idade destas panacdnscom que o seu partido tem procurado não feli-citar o paiz, mas agitai o (apoiados) tratou,como merecia, esse programma já dosbotado do18o9, o em vez de agitar ostorilmonto a opinifiocom propoaiçSes vagas o palavras altis.niantea,proferiu vir modostamento á câmara po-dir o concurso de todos, inclusive da minoriaconservadora, para a obra de um orçamento re-guiar o de uma soluçSo adequada para os pro-ílemts econômicos quo agitam a sociedade.

O prosidonto do conselho comprohnndeu queaquolla convito do sou antocensnr á òpposlçadsensor.adora, O a sincoridade com quo esta oacolheu, procurindo acompanhnl-o em tal obradé rogonoraçfio financeira, o havia tornado -us-peito aos seus coreli^iunarios, abrindo assimnas fileiras da maioria, que o dovia apoiar, aeoisfio que trouxe em resultado a sui quóda.

Mais avisado o presidente do conselho nctual,Antondeu que Hoviu ntirar á maioria lib°rnl os^ocarneiro empalhado, com qno o Sr. Prado Pi-montoi tão ...flpiritii.m uii-Mii.i ontr- tove a câmara,figurando o partido liberal como lobo e o e-overnnoomo pastor que atirava o carneiro ompalhado áturba dos lobos.

S. Ex. vem com um prograrama, a parte oqua respeita a reformas políticas, tambor* con-tdm algumas proposições banaos sobre medidaseconômicas.

Deolara que nssim como o-'Sr. presidente doconselho procurou illudir a'espoctativa politicade bous amigos, apresentando um programmaquo bem sabe quo iuv< pddo roaliaar, porquo lhefaltam todas as condições da tempo, força, cohe-sBo nos elomontos da maioria quo o apoia, tam-bom ontondo dever infelizmente illudir a es-pootativa do paiz. quanto a soluções praticas,urgentes, improscindivois das medidas oco-nomicas'que deviam fazer objecto do corpo lo-gislativo, na prosonte sossfio.

Refere-se á conversão do meio circulante, áregularidade dos, nossús orçamentos, ã redueçãodá* despezas o' tanto quanto for possível á reduc-cito da divida publica.

Não conhece ainda qual <i o plano financeirodo 9r. ministro da fazenda, o dovia aguardarancioso sua palavra, porquo S. Ex., sogundo uteor do aou prograiuma, deve tor planos comple-tose fecundos. Basta reflectir que S. Ex. contaoom saldos da receita para todos os seus planosfinanceiros. Foi assim quo S. Ex. disso que tipodia cogitar da couvorafio cum aa cobras do or-cimento a que contava com estas sobras pura aconsolidação do moio circulante e para pagar asgarantias.do juros, e, final monta, para o fundodo emancipação,quo S.Ex. pretendo augmentar.

Quantos mais esta esperança do sobras, ó umaíIIubBo Igual áquella parto do prograirima omf|i!e'o presidonte do consolho procura fazor ro-surgir «.'bandeira desbotada de 1800.

O SR. TAUNAY:-—E'mais um carneiro empa-lfcado.

0-ORAnon:—Será mais um carneiro ompalhadoque1 ae atira aos lobos, doado já appollando pàriit, BtisaSp vindoura ora que o ministério, tem cor-toza, não teri,yida. (Apoiados.')

A opposição conservadora acompanhou a obrada dÍBCUBBão dos orçamentos, correspondendo aoconvite do ex-preBidente do conselho ; parece-lhe que «Teta opposição, hojo quo o actual presi-douto não a convida para o mosmo fim, devia«bstor-so do debato o limitar-ne á votação tiyin-boliea.

Ma» podia ser isto' uma nova autuei», pnraabafar ns vozoa da opposição; podia ser isto ummeio de evitar quo a palavra incommnda daminoria, fosso perturbar a paz o a harmoniaquo vò reinar entre o ministério o a mninria.

Pddia x0 siloncio'da opposição sor intorpro-tadq"de8fávoravolmento polo paiz, quo, elegsn-do-a, quor antosde tudo qúe élláseja fiscal con-tra" o* abusos innumeros e freqüente* da situa-ç?ÍO que dirige aeus destinos. (Apbíadok.)

E' como órgão dos seü'8 cn-roligionnrin*, qnonão pddo deixar o tribuna, mosmo pura não por-der do todo o habito do continuar a examinar nsorçamentos quo tôm sido apresentados.

Não poderá a-Hegiirar. ao Sr., prosidonto-doCoasolhorum apoio do. quo.S. Ex. não caroço iporque, quom tom a maioria disciplinada queS.Ex. conta na câmara, não dovo inquirir dnfjígniflcação dos votos do unia minoria.

Fiel. ás tradiçDos do partido conservador, onem apundonar a modoração n qno so tom im-

Sosto,'o assim tambom os sous co roligionarios,

ondo ;o começo da sossão, o orador analysaráíjora imparcialidado a proposta do govorno o «bcrlticasquo olla morecor, dando o seu voto con-forme:lho diclar o seu patriotismo.

O SR FELICIO DOS SANTOS:- Doixo lá quoO npoiò quo dornm oo outro ministorio não foigrande cousa.

O onADOR :— Foi o apoio quo podíamos dar.(Apoiados.)

O ministro da fazenda voiu om horn jáadiantada da sessão logislativa discutir oorçamento do dosqvza do bou ministorio ; oacha-se om fronto do duna propostas aprosen-tadas pelos bous antocesaoros, uma do conso-lhoiro Saraiva, em quo podo ao corpffleglslstlvo,pnrn ns doaponas do sou ministorio, a oomma doBOBBonti um mil e tantos coiltos; o outra doSr. consolhoiro Martinho Campos, em quo podocinooonta o oito mil o tantoa contes.

Julga indii.pom.avol quo o governo ho pronun-cio.dizondo qunl dessas propostas toma por bnen.

Sorá a proposta para 1882—'188:', sem ntten-«ão ás novas nocos lidados do serviço, quo oxi-

*HM«i)ii>m i .iwiiii itwiiiiaiiiii ii****»*»*'!**»*»*'**»»***»*

giríiui ii|<ii]í(íc»i;<*ÍiW, !.pi.'iutnt"iil,. OU) M.tlo poloos-preiiihinto do «oiiM-lhu?"on aerá a propoatadiiiu-a) unjsii.o me*, |KirtJiii Mudilloada cuiif emon-da* par» mais o para mune» ? O governo quo-ror* a votação (U um orçainsul.) pura oitoiu...-..'., lii-r i i ¦ o povo som lui do orça-monto no oxorcicio sfguinto, quando «aba-no qu» mn um iu.'/. o alguns dit» a camar". nBo

Íiodará votar outro orçamento, máximo ntton-

i.mi.I.i mi a quo tal dovo chogar a todo* oa pontoado imporio com a nocoanarin antocedoncia, paraquo im:nun aer dittríbuidoa oa credito* o paraquo poiaam sor logalisadaa as dopazaaf

A oppotiçEo nestas condlçOea tomou o rnml-nho que lho parecou mais prudente : procurourofundir as nua-) proposta* o confeccionou aasuas uinondus.

Autua d» justificai«", no Sr. pr*|ld*ntodoi*. .nsulhu diva .iizor que n inuitirii. cot.servaduranüo tom ao om viita reduzir «loni.ot, .s; o quetom em vli.li ó um plano fiimncviro vunlu, quuuUranjii rcforniaa oranoinicaH do uiitior tal ancepnr.t o paiz, .li.i.imiindo a d. apoia imblica quomonta a mais do UIKJ mil conloi, alòm do pro-curar, no moio de tudo isto,o bom eatar do paiz.

O orador analysa mlnuciosamonte oorçamontoda fazonda e oecupase com as capatazias da al-fandoga, quo oxigem onormos da*pazas,quo nBosão compensadas pelos rnndiinantOB,ipretontan<todeflcits constantoniunto. Em rolnção á alfan-'!<• ;.. a proposta pede 200 contos para o caos,quo vai atd o araoiml da guerra.

Acha quo oala obra o do grando utilidade,ni .a quo n.iu servo para ob trabalhos da roferidarouartictu.

NBo lho sobrou o tompo para organisar umquudro vompletu da importância daquolla obra,que ató certo tompo estava calculada em 10.000contos.

Trata da administração doa bona do orphBospolo ministorio da fazonda, o lembra que,quandofoi creada ossa disposição, tinha razão do serdianto dos projuizos quo Boffria o dinhoiro comos omproslimos particulares; hojo osto ayatomadovo sor altorado, pois ha apolico-i quo rotulemG ••;, o nolla* dovia tor omprogado o dinhoiroque 0 Ottado pu|;af>'/ .

tti-i-iqi.il-) com a caixa doamortizaçSo, o fazo histórico desso oatabolecimento; diz quenão se faz amortização da divida publica o ontre-tanto foz ao o onormo gasto com a construcçâodo uma ropartiçãoi com um possoal numorosis-*imo. Sorá sdmente para pagar os juros da di-vida ?

Entondo quo ouso Borviço podia sor feito coma torça parte da dospoza que hoje absorve.

Ao paragrapho 7", pensionistas, o oradoraprosonta uma omonda olovando a vorba a1.10S.*'.J85S82i, podidos para o exorcicio do 1883— 1881.

Ao paragrapho 3% oposoatiidorias, aprosontaoutra omonda olovando a vorba a 02i.*l28$392,pedidos para aquello oxorcicio,nãoso attendendoao pedido de mais 57:000$ para aposentadoriasquo so possam dar uo futuro.

O orador vò nas tabellas distribuídas pelo mi-nistnrioda fazenda, para differonçi. do câmbiosquatr.. a cinco mil contos! o dosquosofizor o es-tudo dns diapondios quo o govorno faz animal-monte, cum a diff.ironça do câmbios, apparece-rSo cifrua do mais do 10.000:000$, inclusive adaapoza dos outros ministérios. Quer isto dizorque 10 "/, da rnaeita sSo empregados nas diffe-rençnsdo carabiu*.

O iiriidor,dopois do fa/or 1 irgas considerações« respeito <lo negócios da f.zonda, refore-so áconerdat» Maná, dizendo que olla foi um dosmaioroí escândalos quo so tom visto nosto paiz.

Termina observando quo iodos os actos uill -ciaos dovem ser publicados n«< Diário Official.

ANNIVEliSARIO DA « GAZETADE NOTICIAS..

Eotrou hoje no oituvo nuno de suaf.xistencia este nosso estimadissimo eilllistrado collega.

Comprimentiindo-o portão teliz ncon-tecinipiito e fèlióitandô-p pela mine radigna por qne tem subido desempfínliai*a sua missão jornalística durante ocurto poriodo da mui prospera oam-ira,além de cumprirmos um dever de col-leguismo, damos sincera expansão aossentimentos de amizade que votamos aum colloga, que, por tantos motivos,tem foito jus ao nosso reconhecimentocom ns iiiniiiiicrii.s provas de aniabili-dado tine tem dispensado ao G{úi"*o,desde.o dia da sua reapparição na imprensa.

Os credores do Banco Lyon et do Ia Loiro de-vem dirigir as fiuaaroclamaçSes ao Sr. F. Ko-gaud, liquidanto.

The London and Rivor Plato Bank doclarouum dividondo de 4 "/„ semestral.

O Banco do Egypto recebeu ordens para sim-pender operações no Cairo.

No Britannia chogaram hoje a actriz Estkora o actor Riboiro, contratados para o PrincipoImperial.

isa^wkij^.-vü-tií-iALf-iNOBU1,

Dia I da, s "o to. í«V-..47tií;KilDlá St.. l22,2W$yio

DlalDia 2

mi \ rnoviNOULd* AKii.it.i 6BBttM

888|048

mmHKOKI.KimntA

Dia 1 do Agosto.Dia !....

12:1844777li:877*i;7ií2

24*06914994it71B|4t5l'.in igual -..-!...i. .i.. i *•

4aVl6l\í'|n^ríllriiíiS /p

Moléstias da bexigaaatbarro, iuIlumiiiaçJW, pedra na boxiga, • todasa* iiii.kvO.iíi daa via* urinarlaa, oiiram-aa oorqaa cápsula* * o licor balaamico da Iam Boulte,Drogaria do Povo, rua da Quitanda n. 108. (1017

BANCO COMMERCIAL DO RIO DE JANEIRO(•¦¦«pilai i2.(J0a>-UOO£Q')0Acçfles a omittir 7.000:fKIO$00(]Fundo do roserv* H70;2m**)loLucre* «usponaos.,, OTiliBElMi

IrWOllIGINALE LEGITIMA

f RIDA

BANCO COMMERCIAL DO RIO DE JANEIROKm ob*orvanoia do arl. 1H doa ontatutoa, con-

vido os Sr*. accionÍHiHs a rouniroin-so om as-uiiiiilili.il gorai no dia 10 «Io corronte, ao moiodia, na rua 1'r'moiro do Março n. 48, para to-toaram conhac'monto do rotatório das oporaçiloado banco o do parocor da rouimissSo flacul, opru,ml, i-,un <le acordo com o disposto no art. 22âg :i* a 4° doa ostatutna.

Rio do .lamui-,1,1 do Agosto do 1882.—Condede S. Salvadêr de itattositiftos, presidente dobanco. (180»

IIECLABAtÔES

Tando o govorno imporial prorogado por maistros moies o prazo concedido para matricula doadiploma* o titulos dos Srs. Dra. om medicina,pharmaceuticòs, dentistas o parteiras, de ordemdol1'xin. Sr. cunaelhoiro proaidocto da JuntaCentral do Hygiono Publica, convido ob interes-Bailou A virom aatiafuzor n'esta socrotaria o queproceitda o artigo 44 do Rognlamento quo bai-xou com o Decreto nr. 8,387 do 10 de Janoiro docorronte anno.dentro do roforido prazo, quo soracontado desta data a 31 de Agosto próximo fu-turo, afim do nSó ftcarom sujoitoa a ponalidadoimposta pelo artigo 45 do mosmo Regulamento.Rio de Janoiro, 31 de Maio de 1882.—O secre-tario, Dr. Pedro Affonso do Carvalho. (1240

Em observância do art. iüd.j<i itus,convidoos Srs. accionistaa a rouuiroin-se em aaaemblòageral no dia 10 do corrente, i.u meio dia, na ruaPrimoiro do Março n. 48, para tomarem conha-cimento do relatório das operações do banco o doparecer da commissSo flscal, e procederem daaccordo com o disposto no art. 22 §§ 3° e 4a dosesUtuto*. Rio de Janeiro, 1° de Agosto de 1882.—Conde de S. Salvador de liattosinhos pre-•lidonl- do banco. (1859

BANCO DO BRAZILIte ordom do Uxan. Hr. pro-

sldeuto, faço publico quo dehojo cui diante us* tuxu.s paruo dinheiro recebido a prêmioNerilo :Por lettruN de '<! « 5 meze» -l'i„

» d ile0al9 » &%Por c/e '»•-¦*• '^y «Vo

llio de Janeiro, 1° de Afgostode 188».— Luiz ianrtin** do4r.iiu.ral, secretario do banco

1,141 !4B0?o«.1Mata banco aue» «obro s

Tim London «nd ('ouiity Hmuk l.oiulm*t) Huuco iio Portugal (pagamento». ni l,i.,i...a. rn Porto o cm U>ndrcs) l.inbu..a Filial <le Purtugal (pagamentos.rn. i.mi...a ,i Londres) Portoü Coiiiplolrd'1'acompto........ Pariz

Desconta lotrns do thosouro, bancarias ecoiiimorcia.is, renoba dinhoiro n juroa om contacorronto <i om letras u pru/o o oRtlctua todaa i iirto do trun: ui'i,i'ii..i bancarias.

Run Primeiro de Março n. 70. (1.1

FOltilllilDA llAP.\i\KHAA 7| A I.ATA DK 4 I.ITHOH, 1'E8ANI.0 0 KII.O»Os Sra. fazondoiro* podom dinj-ir uo nn os-

criptorio da rua da Quitanda n. 13o. (I7'J2

A COMPANHIA Lfllüa o grande alfaiate Daliaa alô nesta quadra osmai* lembrado* ; o lyrico. porque nos vem darnoites rgradavois, o o alfaiato Balia*, porquefaz sob modida tornos de panno casimira*,de câr, diagonal o choYioU por 28Í000, 32|00t) o30*0001 ^^ ^^

84 RUA Dp HOSPÍCIO 84FREIRE DE ANDRADE & C.

UA qgLÇBRB MARCA

FOUNTAIiM OF YOUTHFUENTE DE PiTUVBNECIMIEKTO

Kaiin.-u 11 por uma.dai .1»»* formulas origina** pela (Irmã «Io univeraal fauia.lt.IL K. & F. B. THURBBR & C. -New-York

Om«1h k-.'i i-«!> 1*1 («-.¦ ¦/¦. o f.io-Mlmllo «i >II 1,1 «H <-«>!

UudlraM.lin.1. oMtítiuptt o.u ivii-mui. u,ll«3jr**orlota.

mumi

iim-»I»;*iiu t-ui-íi dois ftibrl-OliUtCH OOmO ;-,ni-Miil.ii« «-«»iiU-.« UM AalMlirTouçOOM. O tom umit

ga-

OpilaçáoPda do doliárina o forro, foito do leite de

meleira o jaracathiá como ospocifle*,

e uronchito »*thm«tica; a banahyba lluida o ochi silo de uma efBoacia grande; ra

HIORÜEDURA DE COBRAEstojos nun pio im. com o antídoto do Dr. La-corda, cada um 10J00O.

e affecçBes syphiliticas: xarapa o extracto fluidode Tayuyá.

Licor de xilol, como preservativo. -'

COQUELUCHEPds, como prooor.-ativ» contra a coqueluche;

xaropo vegetal, como espociãeo.DROGARIA PECKOLT

159 RUA DA QUirAIVDA 15J(1829 C

CAFÉ*Yondcram-se hoje, ató ás 5

16,408 saccas.horas da tarde,

SStWBS-BSSNTO DA !»•»§«?*?."*•Vendoram-so hojo:40 apólices goraos do fi <¦/„ a i:070$000.15 ditas n l:070í?000.20 Banco do Brazil a 293f000.38 ditas a 2O1S000.50 ditas n 29Ü5'>00.12 Hnnco Rural n 276Ç000. " ''";50 Banco do Conimonuo 2/b n 102|000.50 'lima pnrn t> di» 5'n 1G2Ç0001 !"1 '"'11 Villn Isabel n 250,"*000.2H0 dilua a 250."'000.100ditnsa250$000.1*,1 2/10 Soiíuroí Fidelidade a 220$000.100 Docas D. Podro II a 11P|000.50 .litro. r. 11 R$000.130lottr byp. Banco Predial c/j a78 1/2 •

EiuuarcaçSes desnaehadnv-,. -,,., . ií. , . i ,n,,i • i ..i,i, ,' ai,-hojeRio Gr&ndo, patacho nacional, «Cnrneiro I»,

vários unnoros.Símios, vn por nlleinfío «''cani-io», idom.Diamond Islund, barcn inijleza «Dunnerdalo»,

lastro.Geuova, vapor italiano «Sud America», nSo

facbou o manifesto.Soutbiimpton,vapor inirle» «Guadiana», idem.Sumo», vapor inglez, «Tamara, idom. ,Balttmore. barca !imoric.*iiin,<GumtilieI», 7,352

taçoRS iio cofci.Montoviddo, vapor mmionul «Riu Apa», vários

genoros.Pictou, Cimudá, barca ingle/.a «Sacramento»,

lastro.Viilpuriiiso, vapor ingloz «Briluiiniu», nao fe-

chou o munifosto.

ElIcMnackos de eXgiovtuçfSo Es-iíjeRio da Prata, vapor ingloz «Tamur», Moroira

Campos & C. ,8.400 kilos do fumo 4:408?400.Antuérpia, vapor ingloz «Gundiann»,.I.L<izury

Junior, 1.200 saccas do cafd 25.tV.12; Moo Allonk Darcy, 100 barricaa do tapioca l)00$000.

Gouova, vapor italiano «Sud America», Fiorita& Tuvolara, 219 saccas cafd, 4.677$840.

RESUMO1.419 saccas do cafó-no valor do 30:309,*'8408.400 kilos do fumo no do 4:418l*'4<<0

1Q0 burricas do tapioca 9U0í$000

35:628^40

BSnt.rndaN por calaotujçcní 3i«j«Arroz 40 suecos, assucar 2,413 ditos, ci.fó

88,200 kilos, caroços do algodSo 1,000 saccoa,docos 4 volumes, madeira 574 dúzias, feijSo 390saccos, farinha 384 ditos, favos 98 ditos, m-jllio2,163 ditOB o 282 meio dc solas.

TiOTROY MIÜGASCMUm!S'].*úu conipuuliia, desejando

por 4od«M. «.si uaeio.«* aó kch nl-cauce JTncilitar uo.i hubilanleaide l%itliéroy n ncfgiiiwiçSo dniUuminncnfo n ga« cin niihscsisiíM imriiculurea", e do còin-an.ci*eio, retMilveii reduzir opreço de jj-uz u 1.0^, nioedacor rente, poa* cada mil péücubícoM de gaz coiimuiuido,preço este que importa ninaredncçfiio conaidevuvel. tanpe-rior u dez por «*eaiti». e q.a» dii-ve começar u vigorar no pre-sente trimestre. (1853

Issocíaçílo Couimercial da lliode Janeiro

Oòncvida-se aos fs^ra. poasuf-itoroa <J,e titulos do ompres-ti mo ii ¦roalisáTíOiu, nò JSiviioo

¦ Io Rraar.íll,,dè ióa »1 do bor-voute, á 8*1 ontrada á' razão«lo IO ",', do cdpltnl ou 80? por«¦iiiitol». Rio do Janeiro;, Ido.^gfosto do 188*3. — I-JCox-iniuioJoppert, tliosourolro, (1860

ÓLEO PURO DE FÍGADO DE BACALHAUpriEPAnAno por

LA^SIAiV tt KEHPNEW-YORK

_ v._ , Extra-hido diro-clamo n todos figa-dos freB-

cob do Iiaeallmo por meio da comprosaSo, osem acção caloricu alguma, dopois «io tor sidopescado nos Bancos da Torra Nuva. 1C do gostoagradável o contém Yodo om. grande porção.E' de elfeitos admiráveis no curativo da Thy-sica. Fortaleço a delicada natureza das cri-ancas; faz engordar o communioa as cores dasaudo Aquelles quo fazem uso delis. (157C

(1854 J^m^S^^SiêSrW^S^p

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