Legislacao Trabalhista e Previdenciaria Em SST Ppt LEILA

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Legislao Trabalhista e Previdenciria em SST

Sistema Jurdico e a Hierarquia das Leis; A Constituio Federal de 1988; A Consolidao das Leis do Trabalho CLT; As Normas Regulamentadoras em Segurana e Sade no Trabalho; A Legislao Previdenciria Decreto 3.048/1999;

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O Sistema Jurdico e a Hierarquia das Leis

Sistema jurdico o conjunto de normas de direito destinadas a regular as relaes dos indivduos entre si e com o Estado.Essas normas se acham dispostas de forma estratificada, compondo nveis hierrquicos diversos, mais conhecidos como normas de hierarquia superior e normas de hierarquia inferior. As de hierarquia superior so a Constituio Federal, a Emenda Constitucional, e as Leis complementares e Ordinrias, as Medidas Provisrias e os Decretos; As de hierarquia inferior so os Atos Administrativos-Normativos empregados pelos titulares do Poder Executivo para instruir, disciplinar e/ou regulamentar a execuo e a aplicabilidade das leis. So as Portarias, os Regulamentos, as Instrues Normativas, os Regimentos, os Pareceres e as Ordens de servio.

O Sistema Jurdico e a Hierarquia das Leis;Constituio Federal

Emenda Constitucional (art.60, incisos e , CF)

Leis Complementares (art.69,CF); Leis Ordinrias

Medida Provisria (art. 62, 1 e incisos, CF)

Decretos (art. 61, 1 e incisos, CF)

Atos Administrativo-Normativos: Portarias, Regulamentos, Ordens de servio, Instrues Normativas, Pareceres, Regimentos...

O Sistema Jurdico e a Hierarquia das Leis

Quando norma de hierarquia inferior versa de maneira contrria de hierarquia superior, h incompatibilidade entre os textos legais, sujeitando a norma inferior sua nulidade. A incompatibilidade entre normas de hierarquia distinta se resolve pela prevalncia da de maior hierarquia ... a razo pela qual as leis no podem contrariar a constituio, e nem as portarias ou as instrues normativas podem dispor contrariamente s leis. Pode ocorrer incompatibilidade entre normas legais de mesma hierarquia formal. Neste caso, a incompatibilidade se resolve pelo acato da norma mais recente, desde que respeitados o direito adquirido, o ato jurdico perfeito e a coisa julgada, na forma como dispe o artigo 5, inciso XXXVI, da CF de 1988.

O Sistema Jurdico e a Hierarquia das LeisVamos Explicar !!!!

Direito Adquirido o que sematerializou por atender a todos os requisitos contidos em um determinado texto legal, vigente em determinada poca.

Ato Jurdico Perfeito o ato praticado em curso de aojudicial que atendeu a todas as exigncias expressas no texto legal vigente, em determinada poca.

Coisa Julgada a matria discutida em ao judicial, sobrea qual no cabe mais qualquer recurso disponvel, como p.ex., as decises emanadas dos Tribunais Superiores.

O Sistema Jurdico em Segurana e Sade no Trabalho

A estrutura do sistema jurdico afeto SST apia-se em trs nveis hierrquicos: a) O Constitucional; b) O Legal; c) O Regulamentar. No plano constitucional se destacam: os direitos sociais dostrabalhadores urbanos e rurais previstos no art. 7 e incisos, a estabilidade no emprego dos membros eleitos para cargos de direo das CIPAs, e da empregada gestante, ambos dispostos no art. 10, do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias (ADCT).

Ainda no plano constitucional: a licena paternidade de 05 dias, prevista no art. 7, inciso XIX, CF de 1988, tambm foi includa no ADCT, na forma disposta pelo artigo 10, inciso II, 1.

O Sistema Jurdico em Segurana e Sade no Trabalho

No plano legal a SST tratada:Na legislao trabalhista, o Captulo V da CLT, arts. 154 a 201, relativo Segurana e Medicina do Trabalho; Na legislao previdenciria: Lei n 8.212, de 24.07.1991, que dispe sobre o Plano de Custeio da Seguridade Social, Lei n 8.213, de 24.07.1991, que dispe sobre os Planos de Benefcios da Previdncia Social, e o Decreto n 3.048, de 06.05.1999, que regulamentou as duas Leis e aprovou o Regulamento da Previdncia Social.

No plano regulamentar:Portaria MTE n 3.214, de 08.06.1978 e suas posteriores alteraes, atualmente composta de 33 NRs, que versam sobre matria alusiva SST , devidamente vinculada ao contrato e s relaes formais de trabalho.

O Dispositivo Constitucional em SST

So direitos sociais dos trabalhadores na CF de 1988:Art. 6 - compreende a sade, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurana, a previdncia social, a proteo maternidade, infncia e a assistncia aos desamparados.

Art. 7 e incisos: So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais: XIII durao do trabalho normal no superior a 08 horas dirias e 44 horas semanais...; XIV jornada de 06 horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociao coletiva; XVIII licena gestante, sem prejuzo do emprego e salrio, com a durao de 120 dias; XIX licena paternidade, nos termos fixados em lei; XXII reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sade, higiene e segurana; XXIII adicional de remunerao para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXVIII seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizao a que este est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; XXXIII proibio do trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de 14 anos;

O Dispositivo Legal em SST

O Cap. V da CLT construiu um arcabouo legal mnimo em matria de Segurana e Medicina do Trabalho com redao dada pela Lei 6.514, de 22.12.1977, art. 154 a 201, que enfatiza a proteo dos trabalhadores urbanos da seguinte forma:

a) Disposies gerais; b) Competncias dos rgos de governo, de empregadores e trabalhadores; c) A inspeo prvia dos estabelecimentos comerciais e industriais; d) O embargo e a interdio; e) Os rgos de segurana e medicina do trabalho nas empresas; f) O equipamento de proteo individual; g) As medidas preventivas em medicina do trabalho; h) As edificaes; i) O conforto trmico; j) As instalaes eltricas; k) A movimentao, armazenagem e manuseio de materiais;

O Dispositivo Legal em SSTl) As mquinas e equipamentos; m) As caldeiras, fornos e recipientes sob presso; n) As atividades insalubres e perigosas; o) A preveno da fadiga; p) Outras medidas especiais de proteo; q) As penalidades.

A proteo do Trabalho Rural materializou-se com a Lei n 5.889, de 05.06.1973, cujo art.13 previa a segurana e a higiene do trabalho rural.

O Contedo Normativo das Normas Regulamentadoras em SST

NR.01 Disposies Gerais NR.02 Inspeo Prvia NR.03 Embargo e Interdio NR.04 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho -SESMT NR.05 Comisso Interna de Preveno de Acidentes -CIPA NR.06 Equipamento de Proteo Individual -EPI NR.07 Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional -PCMSO NR.08 Edificaes NR.09 Programa de Preveno de Riscos Ambientais -PPRA NR.10 Segurana em Instalaes e Servios de Eletricidade NR.11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR.12 Mquinas e Equipamentos

O Contedo Normativo das Normas Regulamentadoras em SST

NR.13 Caldeiras e Vasos de Presso NR.14 Fornos NR.15 Atividades e Operaes Insalubres NR.16 Atividades e Operaes Perigosas NR.17 Ergonomia NR.18 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo NR.19 Explosivos NR.20 Lquidos Combustveis e Inflamveis NR.21 Trabalho a Cu Aberto NR.22 Segurana e Sade Ocupacional na Minerao NR.23 Proteo contra Incndios NR.24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho

O Contedo Normativo das Normas Regulamentadoras em SST

NR.25 Resduos Industriais NR.26 Sinalizao de Segurana NR.27 Registro Profissional do Tcnico de Segurana do Trabalho no MTE NR.28 Fiscalizao e Penalidades NR.29 Segurana e Sade no Trabalho Porturio NR.30 Segurana e Sade no Trabalho Aquavirio NR.31 Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria, Silvicultura, Explorao Florestal e Aqicultura NR.32 Segurana e Sade no Trabalho em Servios de Sade NR.33 Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados

A Norma Regulamentadora n 01 estabelece:

O campo de aplicao das NRs em territrio nacional;As competncias dos rgos de governo central (DSST) e regionais (SRTs); As obrigaes relativas aos empregados; e As obrigaes relativas aos empregadores.

A Norma Regulamentadora n 02 estabelece:

A obrigatoriedade da inspeo prvia:A) Nos estabelecimentos novos; B) Nos que sofreram alteraes estruturais significativas; C) Nos que introduziram novos processos de fabricao, inclusive de projetos de construo e reformas de instalaes.

Na prtica, a inspeo prvia foi substituda pela Declarao de Instalaes, realizada pelo empregador em 2 vias, conforme modelo da NR.02, que deve ser protocolizada na SRTE e mantida no estabelecimento disposio da fiscalizao.

A Norma Regulamentadora n 03 estabelece:

A penalidade mxima para as situaes de grave e iminente risco segurana e sade dos trabalhadores, sujeitando as empresas infratoras a paralisao parcial ou total em seus estabelecimentos, servios, mquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a serem observados, pelos empregadores, enquanto perdurar a adoo de tais medidas punitivas.

Grave e iminente risco toda condio ambiental de trabalho que possa causar acidente de trabalho ou doena profissional com grave leso integridade fsica do trabalhador...

A Norma Regulamentadora n 04 estabelece:

A obrigatoriedade para as empresas pblicas e privadas, rgos pblicos da administrao direta e indireta, inclusive os poderes legislativo e judicirio com empregados regidos pela CLT, em organizar e manter em funcionamento regular, e registrado no MTE, os Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho (SESMT), com a finalidade de promover a sade e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

O SESMT dimensionado com base na relao existente entre o nmero total de trabalhadores (prprios e terceirizados) e o graude-risco do estabelecimento, conforme dispe o Quadro II anexo Norma.

A Norma Regulamentadora n 05 estabelece:

A obrigatoriedade de todas as instituies pblicas e privadas, que admitam trabalhadores como empregados, de organizar e manter a Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA) em funcionamento, por estabelecimento.O objetivo da CIPA prevenir infortnios laborais, atravs da elaborao de um plano anual de trabalho e recomendaes ao empregador, objetivando a participao ativa dos trabalhadores na melhoria das condies de trabalho. A CIPA possui mandato de um ano, sendo permitida uma reeleio, composta exclusivamente por empregados eleitos (representantes dos empregados) e indicados (representantes do empregador). Seu dimensionamento se faz por grupos de atividade econmica, em conformidade com o Quadro I anexo Norma.

A Norma Regulamentadora n 06 estabelece:

Define todos os tipos de equipamentos de proteo individual (EPI) que as empresas esto obrigadas a fornecer aos seus empregados, frente s seguintes situaes:a) Quando as medidas de ordem geral adotadas no ofeream completa proteo contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenas profissionais;b) Quando as medidas de proteo coletiva estiverem sendo implantadas; c) Para atender situaes de emergncia.

A Norma Regulamentadora n 06 estabelece:

Cabe ao empregador fornecer o EPI adequado ao risco de cada atividade, exigir seu uso, orientar e treinar o trabalhador quanto ao uso adequado, guarda e conservao e substitu-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado. Aos empregados cabe usar o EPI somente para a finalidade a que se destina, responsabilizar-se por sua guarda e conservao e comunicar ao empregador qualquer tipo de alterao que o torne imprprio ao uso. Os EPI somente podem ser utilizados se portarem de forma indelvel o respectivo Certificado de Aprovao (CA) emitido pelo DSST/MTE.

A Norma Regulamentadora n 07 estabelece:

A obrigatoriedade de elaborar e implementar, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO), com o objetivo de promover e preservar a sade do conjunto dos seus trabalhadores. O PCMSO tem carter de preveno, acompanhamento e de diagnstico precoce dos possveis agravos sade relacionados aos riscos do trabalho, deve considerar as questes incidentais sobre o indivduo e a coletividade dos trabalhadores, e ser parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas promovidas pela empresa visando a preveno de doenas profissionais e manuteno da sade dos seus empregados.

A Norma Regulamentadora n 07 estabelece:

Deve, ainda, incluir a obrigatoriedade da realizao de 05 tipos de exames mdicos: Admissional; Peridico (anual e/ou bienal); Mudana de funo; Retorno ao trabalho; Demissional. E realizar os exames mdicos com avaliao clnico-ocupacional, exame fsico, mental e exames complementares conforme os Quadros I (Indicadores Biolgicos) e II (Monitorizao de Riscos) anexos NR.07.

A Norma Regulamentadora n 08 estabelece:

Os requisitos tcnicos mnimos a serem observados nas edificaes para garantir segurana e conforto aos que nelas trabalham. Suas disposies contemplam:o p direito dos locais de trabalho; o estado de integridade dos pisos para a circulao de cargas e pessoas, e a resistncia de pisos, escadas e rampas; a existncia de material antiderrapante onde houver perigo de escorregamento; a instalao de guarda-corpo de proteo contra quedas em andares acima do solo; a projeo e a construo de edificaes para evitar insolao excessiva; a proteo contra as intempries.

A Norma Regulamentadora n 09 estabelece:

A obrigatoriedade da elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA). O programa tem como objetivo preservar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores por meio da antecipao, do reconhecimento, da avaliao e do conseqente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, nos processos operacionais, na metodologia de trabalho e nos produtos qumicos utilizados.

A Norma Regulamentadora n 09 estabelece:

O PPRA deve conter a seguinte estrutura mnima:

a) Um planejamento anual com metas a serem alcanadas, de prioridades, do cronograma e dos prazos das aes a serem implementadas; b) Definir a estratgia e da metodologia de ao a serem seguidas; c) Esclarecer a forma de registro, de manuteno e de divulgao dos dados obtidos e por obter, relacionados ao programa; d) Definir a periodicidade e a forma de avaliao do desenvolvimento do programa.

O PPRA deve constar de um documento-base contendo os aspectos estruturais acima descritos; Suas alteraes e complementaes devem ser apresentadas e discutidas na CIPA, quando houver, e seus dados devem ser dispostos de tal forma a proporcionar imediato acesso aos auditores fiscais do MTE.

A Norma Regulamentadora n 09 estabelece:

Cabe ao empregador estabelecer, implementar e garantir o cumprimento do inteiro teor do documento-base do PPRA; Compete aos empregados colaborar e participar ativamente com a implantao e a execuo dos diversos passos do programa, inclusive cumprir com as orientaes recebidas nos treinamentos e informar seus superiores hierrquicos sobre ocorrncias extraordinrias que possam oferecer riscos sade dos trabalhadores. obrigatrio manter o registro completo dos dados do PPRA de forma estruturada, assim constituindo um histrico tcnico e administrativo do desenvolvimento dos programas por um perodo mnimo de 20 (vinte) anos.

A Norma Regulamentadora n 10 estabelece:

Requisitos e as condies mnimas exigveis para garantir a segurana dos empregados que trabalham direta e indiretamente em instalaes eltricas e servios com eletricidade; aplicvel s fases de gerao, transmisso, distribuio e consumo, inclusive as etapas de projeto, construo, montagem, operao, manuteno das instalaes eltricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observadas as normas tcnicas oficiais vigentes e as normas internacionais cabveis;

So considerados profissionais qualificados:

a) Possuir curso especfico de capacitao ministrado pelo sistema oficial de ensino; b) O trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe; c) Ser capacitado sob orientao e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; d) O que trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

A Norma Regulamentadora n 11 estabelece:

Os requisitos de segurana a serem observados nas operaes que envolvam elevadores, guindastes, transportadores industriais e mquinas transportadoras, inclusive as atividades relacionadas com o transporte, o empilhamento e o armazenamento de sacas, objetivando a preveno de acidentes do trabalho.

A Norma Regulamentadora n 12 estabelece:Diretrizes mnimas a serem adotadas pelas empresas em relao:

a) Instalaes e reas de trabalho onde sero instaladas mquinas e equipamentos, inclusive reas de circulao, espaamento entre as mquinas e suas partes mveis, reas de armazenamento de materiais, e acessos a mquinas de grande porte; b) Normas de segurana relacionadas com os dispositivos de acionamento, partida e parada de mquinas e equipamentos, inclusive as de acionamento repetitivo, visando a preveno de acidentes do trabalho; c) Normas sobre proteo de mquinas e equipamentos, com relao ao enclausuramento de suas transmisses de fora, proteo contra o desprendimento de partculas e proteo dos movimentos alternados e/ou rotativos com risco de ruptura.

A Norma Regulamentadora n 12 estabelece:Outras exigncias normativas se relacionam:

Com o mobilirio para trabalhos contnuos em prensas, com a manuteno e a operao de mquinas e equipamentos, que devem ser restritas a operadores e pessoal autorizado pelo empregador, alm dos cuidados especficos com as operaes de parada dos equipamentos, temporria ou prolongada. A NR.12 contm, ainda, dois anexos especficos: Anexo I - exigncias em face da fabricao, importao, venda, locao e uso de MOTOSERRAS; Anexo II - disposies de segurana relativas aos CILINDROS DE MASSA.

A Norma Regulamentadora n 13 estabelece:

Os requisitos tcnico-normativos relacionados com a instalao, a operao e a manuteno de caldeiras e vasos de presso, em razo das categorias a que pertencem. So especialmente relevantes nestes equipamentos: 1. a existncia de placa identificadora indelvel; 2. o pronturio; 3. o registro de segurana; 4. o projeto de instalao; 5. o projeto de alterao ou reparo; 6. os relatrios inicial, peridico e/ou extraordinrios de inspeo firmados por profissional qualificado.

A Norma Regulamentadora n 14 estabelece:

As recomendaes tcnicas pertinentes aos elementos construtivos, operao e manuteno de fornos industriais nos ambientes de trabalho.

A Norma Regulamentadora n 15 estabelece:

As atividades, operaes e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerncia, assim definindo as situaes que ensejam a caracterizao da insalubridade como risco de adquirir doena profissional.Atividades ou operaes insalubres, segundo o art.189 da CLT: so aquelas que, por sua natureza,condies ou mtodos de trabalho, expem os empregados a agentes nocivos sade, acima dos limites de tolerncia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposio aos seus efeitos.

A Norma Regulamentadora n 15 estabelece:

O exerccio do trabalho sob condies insalubres assegura ao trabalhador a percepo do adicional de insalubridade nas seguintes propores: (art.192, CLT)a) 40% para insalubridade em grau mximo; b) 20% para insalubridade em grau mdio; c) 10% para insalubridade em grau mnimo;

A eliminao ou a neutralizao da insalubridade poder ocorrer quando o empregador adotar uma das seguintes providncias: (art.191, CLT)a) Implementar a adoo de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerncia; b) Fornecer e fiscalizar o uso de EPI.

Anexos da Norma Regulamentadora n 15 :

Anexo 01 Anexo 02 Anexo 03 Anexo 04 Anexo 05 Anexo 06 Anexo 07 Anexo 08 Anexo 09 Anexo 10 Anexo 11

- Limites de Tolerncia para Rudo Contnuo ou Intermitente - Limites de Tolerncia para Rudo de Impacto - Limites de Tolerncia para Exposio ao Calor - Revogado pela Portaria 3.751, de 23.11.1990 - Limites de Tolerncia para Radiaes Ionizantes - Trabalho sob Condies Hiperbricas - Radiaes No Ionizantes - Vibraes - Frio - Umidade - Agentes Qumicos cuja Insalubridade caracterizada por LT e

Inspeo no Local de Trabalho

Anexo 12 - Limites de Tolerncia para Poeiras Minerais Anexo 13 - Agentes Qumicos Anexo 14 - Agentes Biolgicos

A Norma Regulamentadora n 16 estabelece:

As atividades e as operaes perigosas, e se compe de trs anexos, onde se acham discriminadas as reas de risco. So eles: a) Anexo n 01: Atividades e Operaes Perigosas com Explosivos; b) Anexo n 02: Atividades e Operaes Perigosas com Inflamveis; c) Anexo * : Atividades e Operaes Perigosas com Radiaes Ionizantes ou Substncias Radioativas, aprovado pela Portaria MTE n 3.393, de 17.12.1987, que regulamenta a Lei n 7.369 de 22.09.1985. So tambm consideradas perigosas as atividades e operaes realizadas no Setor de Energia Eltrica, nas condies especificadas no Decreto n 93.412, de 14.10.1986, que regulamenta a Lei n 7.369 de 20.09.1985. O exerccio do trabalho sob tais condies assegura ao trabalhador a percepo do adicional de periculosidade de 30% sobre o salrio, sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participao nos lucros da empresa. (artigo 193 da CLT)

A Norma Regulamentadora n 17 estabelece:

Os parmetros mnimos que permitam a adaptao das condies de trabalho s condies psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente introduzindo, inclusive, a obrigatoriedade do empregador em realizar a Anlise Ergonmica do Trabalho. A Anlise Ergonmica do Trabalho (AET) um documento exigvel pela fiscalizao do MTE, devendo abordar, no mnimo, as seguintes condies de trabalho:a) Levantamento, transporte e descarga de materiais; b) Mobilirio; C) Equipamentos; D) Condies ambientais do posto de trabalho; E) Organizao do Trabalho.

A Norma Regulamentadora n 18 estabelece:

Diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organizao; Seu objetivo implementar medidas de controle e sistemas preventivos de segurana nos processos, nas condies e no meio ambiente de trabalho na indstria da construo civil, em todas as suas fases, desde o incio do canteiro de obras at o acabamento dos elementos construtivos;

A Norma Regulamentadora n 18 estabelece:

A obrigatoriedade de elaborar e o cumprir o Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo (PCMAT), nos canteiros com 20 ou mais trabalhadores; Seu contedo deve contemplar os requisitos da NR.18, alm de outros dispositivos complementares de segurana; Deve ser elaborado por profissional qualificado e habilitado na rea de segurana do trabalho e ser mantido no estabelecimento disposio da fiscalizao do MTE.

A Norma Regulamentadora n 19 estabelece:

As regras mnimas de segurana a serem observadas pelo empregador, quando diante das seguintes situaes:a) No depsito e armazenagem de plvoras qumicas, de artifcios pirotcnicos, de explosivos iniciadores e de plvora mecnica (plvora negra e chocolate); b) No manuseio, armazenagem e no transporte de explosivos e munies por rodovias, vias frreas e hidrovirias, martimas e fluviais;

Tem por objetivo a proteo integral contra os riscos desses materiais sobre a integridade fsica dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho.

A Norma Regulamentadora n 20 estabelece:

As disposies necessrias ao armazenamento, manuseio e transvasamento de lquidos combustveis e inflamveis, objetivando garantir a segurana e a integridade fsica dos trabalhadores, do meio ambiente e das instalaes.

A Norma Regulamentadora n 21 estabelece:

Diretrizes relacionadas com a necessidade de abrigos, alojamentos, acesso a gua potvel, disposio de fossas negras e privadas em condies sanitrias satisfatrias, de forma a proporcionar aos trabalhadores condies de higiene e conforto trmico compatveis com o resguardo da sua sade ocupacional. Regulamenta o trabalho e as atividades desenvolvidas a cu aberto, como por exemplo.....A) em minas ao ar livre e em pedreiras; B) aplicvel ao trabalho rural, entre outros ...

A Norma Regulamentadora n 22 estabelece:

As responsabilidades que competem s empresas, aos permissionrios de lavra garimpeira e aos trabalhadores; As disposies relacionadas observncia de mtodos mais seguros para o desenvolvimento de trabalhos na minerao; aplicvel s mineraes subterrneas e a cu aberto, aos garimpos, aos processos de beneficiamento de minerais e pesquisa mineral.

A Norma Regulamentadora n 23 estabelece:

Dispe sobre as medidas de proteo contra incndios, estabelece as exigncias mnimas relacionadas com instalaes e equipamentos de combate ao fogo necessrios nos locais de trabalho.

A proteo bsica contra incndios em instalaes comerciais e industriais; Equipamentos para o combate ao fogo no seu incio; As rotas de fuga em caso de sinistro; A existncia de brigada de incndio.

A Norma Regulamentadora n 24 estabelece:

Os preceitos mnimos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho, em especial quanto a: Instalaes sanitrias; Vestirios; Refeitrios e similares; Cozinhas; Alojamentos; e Fornecimento de gua potvel.

A Norma Regulamentadora n 25 estabelece:

As medidas preventivas pertinentes ao destino final a ser dado aos resduos industriais gasosos, lquidos e slidos resultantes dos processos e mtodos de trabalho, de modo a proteger a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, do meio ambiente e da coletividade que habita no entorno do estabelecimento .

A Norma Regulamentadora n 26 estabelece:

O padro de cores a serem utilizadas como sinalizao de segurana nos ambientes de trabalho: vermelho, amarelo, branco, preto, azul, verde, laranja, prpura, lils, cinza, alumnio e marrom. Nas reas de trnsito de pessoas estranhas ao trabalho, o uso da cores dever ser acompanhado dos sinais convencionais ou identificadas por meio de palavras. Normatiza a rotulagem preventiva de produtos perigosos e/ou nocivos sade humana, inclusive os domisanitrios, segundo padres internacionais.

A Norma Regulamentadora n 27 estabelece:

Os requisitos a serem atendidos pelo profissional que deseja exercer a funo de Tcnico de Segurana do Trabalho, enfatizando as regras relacionadas com a obteno do seu registro profissional no MTE.Sua fundamentao legal possui embasamento jurdico no art. 3 da Lei n 7.410 de 27.11.1985, regulamentada pelo art. 7 do Decreto n 92.530 de 09.04.1986.

A Norma Regulamentadora n 28 estabelece:

Os procedimentos a serem adotados pela fiscalizao do MTE, da seguinte forma:

a) Emisso de Termo de Notificao com prazos definidos para a correo das no conformidades detectadas; b) Lavratura de Auto-de-Infrao por violao s NRs, ou por no cumprimento do inteiro teor do TN, dentro dos prazos estabelecidos; c) Proposio de embargo e/ou de interdio quando diante de situao que implique em grave e iminente risco sade e integridade fsica dos trabalhadores, mediante a emisso do competente Laudo Tcnico Administrativo, que ser apreciado e homologado (ou no) pelo Superintendente Regional do Trabalho.

A homologao gera o Edital de Interdio e/ou de Embargo, que somente ser levantado aps a comprovao da correo de todas as irregularidades que ensejaram a sua emisso.

A Norma Regulamentadora n 29 estabelece:

aplicvel aos trabalhadores porturios de bordo e em terra, assim como aos demais trabalhadores que exeram atividades nos portos organizados e instalaes porturias de uso privativo e retroporturias, situadas dentro ou fora da rea do porto organizado; As competncias relativas aos operadores porturios, aos empregadores, aos tomadores de servios, ao rgo Gestor de Mo-de-Obra (OGMO) e aos trabalhadores, a organizao e o dimensionamento do Servio Especializado em Segurana e Sade do Trabalhador Porturio (SESSTP) e da Comisso de Preveno de Acidentes no Trabalho Porturio (CPATP) so objeto de regulamentao na NR.29.

A Norma Regulamentadora n 29 estabelece:

A Norma enfatiza a segurana nas seguintes operaes: atracao, desatracao, manobras de embarcaes, acessos s embarcaes, conveses, pores, trabalho com mquinas, equipamentos, aparelhos de iar e acessrios de estivagem, nas operaes com contineres, estivagem de cargas, operaes com granis secos, trabalhos de limpeza e manuteno nos portos e embarcaes, recondicionamento de embalagens, servios de vigia de portal, sinalizao de segurana e na iluminao dos locais de trabalho, transporte de trabalhadores por via aqutica, em locais frigorificados, e nas operaes com cargas perigosas.Nota: Cargas perigosas, para os efeitos desta NR., so quaisquer cargas que por serem explosivas, gases comprimidos ou liquefeitos, inflamveis, oxidantes, venenosas, infecciosas, radioativas, corrosivas ou poluentes, possam representar riscos aos trabalhadores e ao ambiente.

A Norma Regulamentadora n 30 estabelece:

aplicvel aos trabalhadores das embarcaes comerciais de bandeira nacional e estrangeira utilizadas no transporte de mercadorias e passageiros, na navegao martima de longo curso, na de cabotagem, na navegao interior, no apoio martimo e porturio, bem como em plataformas martimas e fluviais, quando em deslocamento.Para os efeitos da NR.30, so considerados trabalhos aquavirios: A explorao e a produo de petrleo em plataformas e navios plataforma martimos; A pesca industrial e comercial; A pesca artesanal; O trabalho submerso; Outras atividades realizadas a bordo de embarcaes e plataformas.

A Norma Regulamentadora n 30 estabelece:

As competncias relativas aos armadores, seus prepostos e aos trabalhadores;

A constituio, finalidades, atribuies e funcionamento do Grupo de Segurana e Sade no Trabalho a Bordo dos Navios Mercantes (GSSTB) de bandeira nacional com, no mnimo, 500 de arqueao bruta;As exigncias em face do PCMSO, a alimentao, a higiene e o conforto a bordo, os sales de refeies e os locais de recreio, as cozinhas, instalaes sanitrias e enfermarias de bordo, alm de outras medidas de segurana para os trabalhos de limpeza e manuteno das embarcaes so elementos enfatizados no texto da Norma.

A Norma Regulamentadora n 31 estabelece:

Os requisitos mnimos a serem observados na organizao e no ambiente de trabalho das atividades de: Agricultura; Pecuria; Silvicultura; Explorao florestal; e Aqicultura. Exigncias especficas relacionadas com a constituio e as atribuies das Comisses Permanentes de Segurana e Sade no Trabalho Rural (CPRR) no mbito das Superintendncias Regionais do Trabalho, dos Servios Especializados em Segurana e Sade no Trabalho Rural (SESTR), e com as Comisses Internas de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural (CIPATR), entre outros requisitos ...

A Norma Regulamentadora n 32 estabelece:

As diretrizes para a implementao das medidas de proteo segurana e sade dos trabalhadores dos servios de sade, inclusive aqueles que exercem atividades de promoo e assistncia sade em geral.Para os fins da NR.32, a expresso "servios de sade" designa qualquer edificao destinada prestao de assistncia sade da populao, e todas as aes de promoo, recuperao, assistncia, pesquisa e ensino em sade em qualquer nvel de complexidade.

Prioriza os riscos biolgicos, os riscos qumicos e as radiaes ionizantes, e elementos integrantes da sua infraestrutura funcional, como p. ex. os resduos contaminados, as lavanderias, a manuteno das mquinas e equipamentos, o controle de animais sinantrpicos e as exigncias relativas limpeza e conservao desses servios, inclusive o treinamento de pessoal terceirizado.

A Norma Regulamentadora n 33 estabelece:

Os requisitos mnimos para a identificao de espaos confinados e o reconhecimento, avaliao, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurana e sade dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaos.Ateno: Espao confinado qualquer rea ou ambiente no projetado para ocupao humana contnua, que possua meios limitados de entrada e sada, cuja ventilao existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficincia ou enriquecimento de oxignio.

A Norma Regulamentadora n 33 estabelece:

As seguintes medidas tcnicas de preveno a serem implementadas:

a) identificar, isolar e sinalizar os espaos confinados para evitar a entrada de pessoas no autorizadas; b) antecipar reconhecer os riscos nos espaos confinados; c) proceder avaliao e controle dos riscos fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e mecnicos; d) prever a implantao de travas, bloqueios, alvio, lacre e etiquetagem; e) implementar medidas necessrias para eliminar ou controlar os riscos atmosfricos em espaos confinados; f) avaliar a atmosfera dos espaos confinados, antes da entrada dos trabalhadores; g) manter condies atmosfricas aceitveis na entrada e durante todo o trabalho, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espao confinado; h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaos confinados onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para assegurar se as condies de acesso e permanncia so seguras; i) proibir a ventilao com O2 puro; j) testar os equipamentos de medio antes de cada utilizao; k) empregar equipamento de leitura direta e provido de alarme, calibrado e protegido contra emisses eletromagnticas ou interferncias de radiofreqncia.

A Legislao Previdenciria Decreto 3.048/99O Regime Geral de Previdncia Social abrange as seguintes prestaes, em benefcios e servios:a)

1. Quanto ao Segurado:Aposentadoria por invalidez, por idade, por tempo de contribuio e especial; Auxlio-doena; Salrio-famlia; Salrio maternidade; e Auxlio-acidente.

b)c) d) e)

a) b)

2. Quanto ao Dependente:Penso por morte; e Auxlio-recluso.

3. Quanto ao Segurado e Dependente: Reabilitao profissional.

A Legislao Previdenciria Decreto 3.048/99

1. Aposentadoria por Invalidez: concedida ao seguradoconsiderado incapaz para o trabalho e insuscetvel de reabilitao para o exerccio de atividade que lhe garanta a subsistncia. Valor: 100% do salrio de benefcio (SB);

2. Aposentadoria por Idade: concedida ao segurado homem(65 anos) e mulher (60 anos). Valor: 70% do SB, mais 1% deste por grupo de 12 contribuies, at o mximo de 30 contribuies;

3. Aposentadoria por Tempo de Contribuio: concedidaao segurado homem (35 anos de contribuio + 65 anos de idade) e segurada mulher (30 anos de contribuio + 60 anos de idade). Valor: 100% do SB; regra do art. 201, 7, CF;

4. Aposentadoria Especial: concedida ao segurado que tenhatrabalhado 15, 20 ou 25 anos sujeito a condies especiais que prejudiquem a sade ou a integridade fsica. Valor: 100% do SB;

A Legislao Previdenciria Decreto 3.048/99o

5. Auxlio-doena: concedido ao segurado que sofrer acidentede qualquer natureza, a partir do 16 dia de afastamento do trabalho. Valor: 91% do SB;

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6. Auxlioacidente: concedido ao segurado acidentadoquando, aps a consolidao das leses decorrentes de acidente de trabalho, resultar uma reduo de sua capacidade de trabalho. Valor: 50% do SB;

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7. Salrio-famlia: concedido ao segurado (exceto domstico eavulso) que tenha salrio-de-contribuio inferior ou igual a R$360,00, na proporo do n de filhos ou equiparados (vide arts.16 e 83);

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8. Salrio-maternidade: concedido segurada durante 120dias, com incio 28 dias antes e trmino 91 dias depois do parto. Valor: varivel, conforme a forma de contribuio da segurada Previdncia Social;

A Legislao Previdenciria Decreto 3.048/99

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9. Auxlio Recluso: Pago aos dependentes do seguradopreso que tenha salrio-contribuio igual ou inferior a R$ 710,08. Valor: 100% do SB, at o valor mximo de 02 salrios mnimos (dividido igualmente entre todos os dependentes). Obs: O Auxlio suspenso em caso de fuga do preso.

o

10. Penso por Morte: Pago aos dependentes do seguradoque faleceu, aposentado ou no, independente de carncia. Valor: 100% do SB (dividido pelo n de dependentes).