lei 6673

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  • 7/23/2019 lei 6673

    1/7mod. 001.0.

    PREFETURADEGONA

    ESTADO DE GOIS

    LEI

    N9 -G8,

    DE 16 DEG.

    -re0

    40.,c

    DE 1988.

    Dispe sobre o acesso e circula

    o de deficientes fsicos, em

    edificaes que ompreendam

    atendimento, circulao pblica

    ou coletiva.

    A CMARA MUNICIPAL DE GOINIA APROVA E EU SAN

    CIONO A SEGUINTE LEI:

    Art. 19 - Esta lei estabelece os princpios nor

    nativos na construo de edificao destinada funo que com

    preenda atividade de atendimento, circulao pblica ou coleti

    va, garantindo o adequado acesso de qualquer pessoa considera

    da como deficiente fsico.

    Art. 29 - Em zonas do municpio, dotadas

    de meio

    -fio, ser obrigatOria a execuo de passeio p blico em toda

    a extenso da testada do lote, exceto em Edificaes Populares,

    para Habitao, com projetos aprovados e fornecidos pelo Muni

    cpio.

    19 - Os passeios devero ser executados no ni

    vel do meio-fio, exigindo-se uma inclinao mxima de 3% (trs

    por cento) para a sargeta, a fim de facilitar o escoamento das

    guas pluviais.

    29 - Os passeios devero ser executados de mo

    do a permitir o livre transito das p essoas, no sendo permiti

    da a execuo de jardineiras, bancos, muretas, gradis,

    esn

    veis ou qualquer outro elemento que;possa causar obstculo

    livre passagem dos transeuntes, inclusive os considerados como

    deficientes fsicos.

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    PREFETURADEGONA

    ESTADODEGOS

    - 2 -

    (LEI N9

    G

    88 - Cont...)

    39 - Ser permitida a execuo de passeios com

    ,at 60% (sessenta por cento) de seu piso.revestido com vegeta

    o rasteira (forrao), alm dos recortes para arvores de me

    dio e grande porte desde que estes no criem obstaculos

    ara

    a livre passagem dos transeuntes, inclusive os considerados co

    mo deficientes fsicos.

    Art. 39 - A edificao destinada funo

    ue

    compreenda atividade de atendimento, circulao pblica ou cole

    tiva, dever, obrigatoriamente, possuir, no mnimo, um campar

    timento destinado a sanitrio pbli co para deficiente fsico de

    acordo com os anexos I e II, desta lei.

    Art. 49 - Os compartimentos destinados guarda

    de veculos, quando ocuparem mais de um pavi mento, devem ser in

    terligados por escadas e rampas ou elevadores que

    atisfaam

    as condies de acesso e circulao de pedestres, inclusive os

    considerados como deficientes fsicos, independentemente

    a

    obrigatoriedade dos acessos de veculos.

    Art. 59 - As rampas destinadas circulao de

    pedestres devem obedecer s exigncias descritas abaixo:

    I - sere m revestidas de material anti-derrapante;

    II - a inclinao mxima ser de 10% (dez por cen

    to);

    III - em substituio rampa, admite-se solues

    mecanicas, que garantam o acesso de deficien

    tes fsicos.

    l

    ARt. 69 - O pavimento trreo das edificaes que

    mod. 001-D.

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    mingos Ror

    I T ERVENTOR

    Joaquim Craveiro Curado

    Artur Rezende Filho

    Fleurymar de Souza

    Euclides Abro

    Luiz

    ilva

    V

    Jose Oliveira

    Maria de Ftima vel o Loureno

    PREFEITURA DE GOINIA

    ESTADODEGOS

    3

    (LEI N9 G

    '''

    3/88

    Con't....)

    compreendam atendimento, circulao pblica ou coletiva, quando

    edificado acima ou abaixo da cota do meio-fio, deve garantir o

    acesso do deficiente fsico.

    Art. 79 - Toda modificao e acrscimo e m edifi

    caes devero atender s disposies desta lei.

    Art. 89 - Esta lei entrara em vigor na data de

    sua publicao, revogadas as disposies e m contrario.

    GABINETE DO INTERVENTOR, aos

    ias do ms

    de NRJ~Nbn

    10 de 1988.

    Norton Ney Follador Faria

    fonso Honorato Silva e Souza

    mod. 001.0.

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    EXO I

    Sanheiron

    Os banheiros devero ter espao suficien-

    te

    passagem de cadeiras de roda.;.

    Em cada andar devera haver um banheiro

    de homens e uni de mulheres, ceda um dou

    quais com, pelo

    IlierlOS,

    um saniCirio da. 4

    ps e 6 polegadas (1.37 m) de largura e,

    no mnimo, 5 ps (1,52 m) de profundida-

    de. Se houver porta, esta d-zver ter 2

    ps

    e 8 polegadas (81 cm) de largura o

    abrir-se para fora, de preferncia contra

    urna parede lateral.

    Observa o

    Dever ser possvel fazer fun-

    cionar a fechadura polo lado de fora, em

    caso de emergncia.

    Sanitrio Individual

    -- O vaso sanitrio dever estar localiza-

    do a 1 p e 6 polegadas (46 cm) do centro

    do vaso parede lateral.

    11m vaso montado na parede, com urna su-

    bestrutura estreita e recuada, o mais

    adequado. A altura e o tamanho do assento

    devero ser estabelecidos de acordo com a

    faixa etria dos usurios. Devem ser usa-

    dos assentos e vasos sanitrios especiais

    para crianas do maternal.

    tr

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    r

    r.

    [ : .

    Instalar o sifo,

    de preferencia, na

    parte traseira do

    lavabo

    00

    v

    E :

    u

    r i

    lnetalao do fev..-".;uo

    As alturas dos lavabos devero variar

    para que possam ser facilmente utiliza-

    dos por deficientes fsicos

    de

    diferentes

    tipos e idades.

    Devem ser preferidos manpulos simples

    nas torneiras.

    Observao

    importante que os condutos

    hidrulicos e de esgoto localizados de-

    baixo dos lavabos e nos quais circule

    gua quente estejam cobertos ou tenham

    isolamento, de tal forma que se evitem quei-

    maduras nas pernas de deficientes fsicos

    sentados em cadeiras, que sejam desprovi-

    dos de sensao trmica.

    1

    1

    1

    Lavabos.

    Dever

    ser

    fixado na parede um lavabo

    sem pedestal, a fim de permitir a fcil

    aprximao de pessoas em cadeiras de

    rodas.

    Os lavabos devero ter um espao livre

    sob a bacia, observadas as seguintes medi-

    das: 2 ps e 2 polegadas (66 cm) do piso

    ao orifcio de escodeiemda bacia; e, pe-

    lo menos, 10 polegadas (25,5 cm) da frente

    do lavabo ao orifcio de escoamento da ba-

    cia.

    Mictrios

    Os mictrios podem

    ser

    instalados na

    parede, em altura adequada, ou no pisa.

    O piso sob os mictrios dever estar

    no mesmo nivel do piso do cmodo sanit-

    rio.

    Barras de apoio podem ser necess-

    rias, o que depende do tipo de pessoas

    deficientes que utilizaro a instalao.

    Acess rios

    Devero ser instalados espelhos e pra-

    teleiras: em baixa altura, para pessoas em

    cadeiras de rodas; e em altura padro, para

    os deficientes que andam.

    Os banheiros devero ter, ao alcance

    de pessoas em cadeiras de rodas, quantida-

    de suficiente de cabides de toalhas, se-

    cadores de. mos eltricos, depsitos de

    toalhas, de papel higinico e de sabone-

    te, alm de cestos de lixo.

    Exaustores de vrias ve ocidade.s deve-

    ro ser instalados em reas onde sero

    trocados recipientes com fezes e urina.

    Soloa

    do

    uros

    Os bebedouros devero ser localizados

    afiequadarnente. Terio jato para cima e pa-

    ra a frente, podendo ser acionados com a

    mo e com o p.

    A altura recomendada para bebecleuros

    em escolas de. 1.a grau de 25 polegadas

    (66 .cm) acima do nvel do piso; em esco-

    las de segundo grau, 30 polegadas (16 cm).

    Observao

    Bebedouros instalados em

    reentrncias ou nichos nas paredes no

    so acessveis a pessoas em cnrleiras

    de

    rodas.

    20

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    E

    0

    arra de apoio

    ccm acabamento

    Corte do cmodo sanitrio

    valvdta de

    descarga

    1

    50*

    5 cm

    1.37 m

    OZ0X=1=

    4'-6

    e

    o

    s =7 9=5.7211=~132=0~.tPALe.

    , M? 2

    1

    1.52 m

    .83 m

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    l

    .2.m.

    v-

    -

    2aus~aLuesur-swr.ocr4d.or

    min.

    Planta do sanitrio individual

    O sanitrio para deficientes fsicos de-

    ver ter barras de apoio, firmemente fixa-

    das na parede lateral e na parede do fun-

    do. Tero, no mnimo, 2 ps (61 cm) de

    comprimento, 1 polegada (25 mm) ou 1 1/4

    polegada (31 mm) de dimetro. A distncia

    entre a barra e a parede ser, no mnimo,

    de 1 1/2 polegada (37 mm). A barra da pa-

    rede do fundo dever ser colocada na li-

    nha de centro do sanitrio e fixada a cer-

    ca de 11 polegadas (28 cm), acima do as-

    sento do vaso. Para crianas

    ependen-

    do da faixa etria esta barra dever

    ser fixada um pouco mais abaixo. A barra

    da parede lateral dever ser disposta se-

    gundo a inclinao de 50 graus em relao

    ao piso. (Ver o desenho).

    Observao Podem-se adaptar sariitrios

    contguos j existentes, para atender s

    necessidades dos deficientes em cadeiras

    de rodas. Removem-se a divisria e um dos

    vasos, instala-se uma porta de 2 ps e 8

    polegadas (81 cm) de largura e fixam-se

    as

    ;

    barras de apoio. Se as barras tiverem

    de ser fixadas na parte do fundo do sani-

    trio, para uma deficincia especifica, no

    podem ser instalados vasos com caixa

    de descarga no embutida.

    indispensvel uma mesa coberta. de

    plstico, para troca de roupas nos casos

    de crianas com descontrole da intestino

    .ou bexiga.

    barras de apoio

    co

    lp

    o

    LM 9

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    0 : 1

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    co

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    retirar a

    divisria

    ,.eareseartanzum=m

    retirar um vaso

    Transformao de dois sanitrios con-

    tguos em um s, para ser utilizado

    por deficientes em cadeiras do rodas.

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