Língua Portuguesa

Colégio Santa Dorotéia 1

ASSUNTO:

Textos verbais e não verbais.

Linguagem verbal e não verbal.

Gêneros: Texto didático; Gráfico Tirinha

Língua e contexto.

Interpretação de textos.

Morfossintaxe como eixo da textualidade.

Elementos coesivos. Emprego de advérbios e conjunções. Sinais de pontuação na construção do texto.

PRODUÇÃO DE TEXTOS

Gênero parágrafo argumentativo.

MATERIAL DE APOIO:

Teoria dada no caderno e atividades de apoio trabalhadas em sala.

Livro didático – Projeto Teláris: Unidades 3 e 4, capítulos 5, 6 e 7.

Estudos Autônomos e Avaliações da 1ª etapa e da 2ª etapa.

CONEXÃO

Para assistir:

Vídeo: Levante sua voz http://www.youtube.com/watch?v=KgCX2ONf6BU

Enviado em 20/03/2011. Vídeo produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung remonta o curta ILHA DAS FLORES, de Jorge Furtado, com a temática do direito à comunicação. A obra faz um retrato da concentração dos meios de comunicação existente no Brasil.

Roteiro, direção e edição: Pedro Ekman Animações: Pedro Ekman Voz: José Rubens Chachá

Categoria: Notícias e política

Licença: padrão do YouTube

Colégio Santa Dorotéia Área de Códigos e Linguagens Disciplina: Língua Portuguesa Ano: 7º – Ensino Fundamental Professora: Nívia Nascimento

Aluno(a): ______________________________________________ Nº: _____ Turma: _____

Atividades para

Estudos Autônomos

Data: 9 / 10 / 2018

Valor: xx pontos

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TEXTO 1

Disponível em:<http://filipeacosta.blogspot.com/2011/07/televisao.html>.

Acesso em: 22 set. 2018.

A PUBLICIDADE NA TV

1. O pesquisador Jesús Martín Barbero diz que, através da publicidade, nossa sociedade constrói

dia a dia a imagem que cada um tem de si. Para ele, a publicidade é um espelho, apesar de

bem-deformado, pois a imagem do lado de lá é muito mais bela que a imagem do lado real.

2. A publicidade, no passado, teve a função de vender produtos. Era sua razão de ser. Hoje, ela

tem outra função muito especial: a de demonstração de modelos a serem seguidos, isto é,

apresentação de padrões físicos, estéticos, sensuais, comportamentais, aos quais as pessoas devem

se amoldar. A publicidade dita regras de reconhecimento e valorização social. [...]

3. Se no passado ela funcionava como a TV, as revistas, o cinema, apresentando indiretamente

esses modelos estéticos, hoje a venda de mercadorias — sua aparente razão de ser — tornou-se

secundária.

4. Em primeiro lugar, ela vende, define, idealiza os modelos estéticos, sexuais e comportamentais.

5. Além disso, a publicidade na sociedade industrial capitalista funciona como um reforço diário das

ideologias, do princípio da valorização das aparências, da promoção de símbolos de status (carros,

roupas, ambientes, bebidas, joias, objetos luxuosos de uso pessoal). De certa maneira, como no humor,

a publicidade reforça também tendências negativas, encobertas ou disfarçadas, da cultura. Ela confirma

diferenças, segregações, distinções, trabalhando em concordância com os preconceitos sociais e com

as discriminações de toda espécie [...]. Em suma, ela é produzida para estar de acordo e, portanto, para

reforçar as desigualdades e os problemas sociais, culturais, étnicos ou políticos. Essa função

reforçadora é seu suporte para a venda de mercadorias, pois, ao mesmo tempo em que incita ao

consumo, é o próprio veículo, o transporte dos valores e dos desejos que estão ancorados na cultura

que as consome. As mercadorias trazem em si, incorporado, tudo aquilo que a sociedade deseja, e por

isso são consumidas. [...]

6. A publicidade, especialmente a de TV, veicula valores: a raça branca (dominante) é transmitida,

por exemplo, como a única bela, modelar, válida. No Peru, na África, no Nordeste brasileiro, a criança

branca de olhos azuis, docemente cuidada por sua mãe loira, de cabelos sedosos e aveludados, é o

tipo ideal de publicidade.

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7. A pesquisadora alemã Karin Buselmeler realizou uma interessante pesquisa sobre a imagem da

mulher na televisão. Ela constatou, em primeiro lugar, que a mistificação do trabalho doméstico ocorre

de forma mais clara na publicidade, colocando os afazeres de casa como um ―trabalho nobre‖ de

mulher. A mulher aparece nesses quadros como a responsável pela felicidade da família, felicidade só

atingível pela aquisição de produtos oferecidos pela publicidade. O filho teria poucas chances de brincar

no parque infantil se não cuidasse atentamente de seus cabelos; o marido, se não possuir a camisa

branca, brilhante, será olhado de modo atravessado pelos colegas. De tudo isso a mulher tem de

cuidar. [...]

8. Em resumo, concluímos então que a publicidade trabalha através da promoção de puras

aparências: não se compram mercadorias por suas qualidades inerentes nem pelo seu valor de uso,

mas pela imagem que o produto veicula no ambiente da vida do consumidor. Nenhuma dessas

mercadorias realiza de fato o que promete, isto é, nenhum cigarro propicia aventuras, nenhum carro traz

vida luxuosa, nenhum uísque conquista mulheres. Em todos esses casos, o produto é inteiramente

secundário: as pessoas são seduzidas por alguma coisa que está fora e muito além dele.

Ciro Marcondes Filho. Televisão — A vida pelo vídeo. São Paulo: Moderna, 1988. p. 77-80. Adaptado.

VOCABULÁRIO:

afazeres: trabalhos, ocupações.

amoldar-se: adaptar-se.

ancorado: apoiado.

estético: relativo à beleza.

ideologia: o conjunto das ideias próprias de um grupo ou de uma classe social; reflete-se nos seus valores, comportamentos e modo de ver o mundo.

incitar: estimular, instigar.

inerente: próprio; que está naturalmente ligado a alguma coisa.

modelar: que serve de modelo.

segregação: discriminação.

valor de uso: valor ou importância que tem a mercadoria para a pessoa que a consome.

QUESTÃO 1 RELEIA este trecho em que o pesquisador Jesús Martín Barbero compara a televisão a um espelho.

―[...] Para ele, a publicidade é um espelho, apesar de bem-deformado, pois a imagem do lado de lá é muito mais bela que a imagem do lado real.‖ (§ 1)

a) APRESENTE o motivo usado pelo autor ao fazer essa comparação.

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b) Ao fazer a comparação da publicidade com o espelho, o autor acrescenta: ―[...] apesar de bem- -deformado.‖ EXPLIQUE essa ideia de deformação.

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QUESTÃO 2 RETIRE do 6º parágrafo um exemplo que JUSTIFIQUE sua resposta anterior.

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QUESTÃO 3 RELEIA este trecho:

a) APONTE os argumentos do autor para justificar que a razão de ser da publicidade ―tornou-se

secundária‖.

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b) IDENTIFIQUE, no trecho em questão, um advérbio, uma locução adverbial e uma conjunção que

ajudam a construir, por comparação, a justificativa que o autor apresenta para afirmar que a publicidade ―tornou-se secundária‖.

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QUESTÃO 4 No 7º parágrafo a expressão ―trabalho nobre‖ aparece entre aspas. EXPLICITE o efeito de sentido causado pelo emprego dessas aspas nesse trecho.

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―Se no passado ela funcionava como a TV, as revistas, o cinema,

apresentando indiretamente esses modelos estéticos, hoje a venda de

mercadorias — sua aparente razão de ser — tornou-se secundária.‖ (§ 3)

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QUESTÃO 5 Ao introduzir o último parágrafo, o autor utiliza a expressão ―em resumo‖.

a) EXPLIQUE a importância do referido elemento coesivo na construção desse texto e INDIQUE a função desse parágrafo em relação ao texto.

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b) APONTE as principais informações contidas nesse parágrafo.

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c) EXPLIQUE a relação que se pode estabelecer entre as informações contidas nesse parágrafo e as informações contidas nos parágrafos anteriores. ________________________________________________________________________________

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TEXTO 2

LEIA o gráfico apresentado a seguir. Para facilitar sua leitura, observe as setas indicativas da direção a ser seguida para uma adequada visualização das cores do gráfico e de sua legenda colocada à direita.

Disponível em: < http//: <www.conexaoprofessor.rj.gov.br/downloads/portugues_EF_v2.pdf.> Acesso em: 22 set. 2018.

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QUESTÃO 6

a) IDENTIFIQUE os programas televisivos que são líderes de audiência.

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b) APRESENTE seu ponto de vista sobre esse resultado.

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QUESTÃO 7

TEXTO 3

QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2007

A leitura do último quadrinho do texto 3 possibilita a percepção do ponto de vista da menina sobre as novelas televisivas. Se confrontarmos esse ponto de vista com os resultados visualizados no texto 2, é possível DEDUZIR que Mafalda

a) apresenta opinião desfavorável sobre os roteiristas de novela.

b) revela preconceito sobre os que assistem a novelas.

c) afirma que a TV não tem programas inteligentes.

d) critica as pessoas que assistem a novelas.

e) demonstra paixão pelas novelas.

TEXTO 4

QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

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QUESTÃO 8 DEDUZA qual é a opinião de Mafalda acerca da televisão:

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QUESTÃO 9 LEIA atentamente esta outra tira:

TEXTO 5

QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

A partir da leitura global do texto 5 e, mais especificamente, do último quadrinho, pode-se afirmar que a televisão

a) proporciona lazer aos telespectadores.

b) manipula as pessoas que não são críticas.

c) veicula informações importantes ao cidadão.

d) estimula consumismo da sociedade capitalista.

e) diminui a chance de as pessoas poderem pensar.

TEXTO 6

QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

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QUESTÃO 10

a) EXPLIQUE o que, na opinião de Mafalda, ―nós ainda não sabemos.‖

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b) DEDUZA a quem se refere o termo ―os malditos‖ citado pela menina no último quadrinho.

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Laboratório de textos – exercitando seu senso crítico

Disponível em: <http://www. imagem/detalhes.html/propagandas.com/> Acesso em: 24 set. 2018.

Depois de você ter lido textos que tratam sobre a publicidade na TV, chegou a sua vez, então, de analisar mensagens publicitárias, identificando os apelos usados por ela, como: sucesso, conforto, liberdade, conquista, riqueza, etc.

Sua tarefa é:

OBSERVAR diferentes propagandas na TV, identificando as mensagens transmitidas ao telespectador e PRODUZIR um parágrafo argumentativo, completando esta frase:

Assistir à televisão não é apenas sentar e ver. É necessário...

APRESENTE sua opinião sobre a afirmação do primeiro período e ELABORE alguns argumentos para convencer as pessoas da necessidade de uma postura crítica diante dos apelos das propagandas veiculadas na TV. Não se esqueça de CONCLUIR seu parágrafo – USE termos de ligação (conectivos) como então, logo, portanto, assim, etc.

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Para refletir:

“Possuir objetos passa a ser sinônimo de alcançar a felicidade: os artefatos e produtos proporcionam a salvação do homem, representam bem-estar e êxito. Sem a auréola que a publicidade lhes confere, seriam apenas bens de consumo; mas mistificados, personalizados, adquirem atributos da condição humana.”

CARVALHO, Nelly. Publicidade - A linguagem da sedução.

São Paulo: Ática, 1998. p.13.

VOCABULÁRIO:

auréola: glória, esplendor.

mistificado: que sofreu mistificação: ato ou efeito de mistificar; elevar a uma condição de destaque, envolver em mistério.

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GABARITO

QUESTÃO 1

a)

RESPOSTA ESPERADA: A comparação é feita porque, de acordo com o texto, a publicidade reflete os valores e os comportamentos sociais.

b)

RESPOSTA ESPERADA

Ele diz que ―a publicidade é um espelho, apesar de bem-deformado‖, porque o mundo criado pela publicidade é artificial e não apresenta os problemas do mundo real, não mostra ao consumidor a realidade como ela é, ou seja, a publicidade descaracteriza a realidade.

QUESTÃO 2

RESPOSTA ESPERADA: O exemplo que pode justificar a ideia de que a publicidade não apresenta o mundo em sua totalidade é o caso da criança branca, de olhos azuis, que serve de único modelo de criança em diferentes países do mundo.

QUESTÃO 3

a)

RESPOSTA ESPERADA: O autor afirma que a razão de ser da publicidade – vender produtos – tornou-se secundária, porque ela não somente vende produtos, mas ―define, idealiza os modelos estéticos, sexuais e comportamentais‖ e, também, porque a publicidade é feita para reforçar ―as desigualdades e os problemas sociais, culturais, étnicos ou políticos.‖. Enfim, as mercadorias são consumidas porque incorporam ―tudo aquilo que a sociedade deseja‖.

b)

RESPOSTA ESPERADA: O advérbio empregado é ―hoje‖, a locução adverbial é ―no passado‖ e a conjunção é ―se.‖

QUESTÃO 4

RESPOSTA ESPERADA: O uso de aspas nessa expressão visa realçar o sentido dela, potencializando seu significado para enfatizar a importância do trabalho da mulher em uma família. Com isso, vê-se uma argumentação forte que leva à imagem da mulher como a responsável pela felicidade da família. Acrescenta-se a isso a ideia de que a felicidade só pode ser atingida pela aquisição de produtos oferecidos pela publicidade. Os produtos são apontados como aliados, como um suporte para que ela cumpra essa função.

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QUESTÃO 5 a)

RESPOSTA ESPERADA: A expressão ―em resumo‖ orienta a compreensão do leitor, possibilitando-lhe perceber que haverá uma síntese de tudo que foi dito anteriormente. Essa síntese constitui a finalidade do parágrafo conclusivo, ou seja, nesse parágrafo devem-se retomar, resumidamente, as ideias desenvolvidas nos parágrafos anteriores, bem como a tese apresentada no início: a de que a publicidade promove uma realidade aparente, deformada, bastante diferente do que verdadeiramente é.

b)

RESPOSTA ESPERADA: As principais informações são: a publicidade trabalha com aparências; o consumidor compra mercadoria pela imagem que o produto veicula; a mercadoria não satisfaz aquilo que foi veiculado; o produto em si perde seu valor se for retirada a imagem que é agregada a ele; o consumidor é seduzido pela força que é associada ao produto, que está fora dele e não simplesmente pela qualidade que ele possui.

c)

RESPOSTA ESPERADA: As informações contidas nesse parágrafo estão diretamente relacionadas com as informações contidas nos parágrafos anteriores, porque essas são retomadas de forma sintética no que é dito depois dos dois pontos da 2ª oração do parágrafo. Depois dessa retomada das ideias, o autor apresenta novamente sua tese apresentada no início do texto.

QUESTÃO 6

a)

RESPOSTA ESPERADA: As telenovelas são os programas líderes de audiência.

b)

RESPOSTA ESPERADA: (Resposta pessoal) Pode-se entender que as telenovelas são as líderes de audiência porque é comum retratarem problemas sociais, estilos de vida, divulgação de moda, padrões de beleza etc. com os quais a população se identifica. Algumas trazem um certo estilo cômico, tratam de temas polêmicos que ―supostamente‖ são resolvidos, enfim, elas possibilitam ao espectador uma ―fuga‖ do mundo real para experimentar outra realidade que, em muitos casos, é idealizada.

QUESTÃO 7

Alternativa A.

QUESTÃO 8

RESPOSTA ESPERADA: No primeiro quadrinho, a menina está à procura de alguma ―coisa boa‖ em canais da televisão; o segundo e o terceiro quadrinho mostram uma sucessão de troca de canais e o último mostra sua decepção ao dizer que não encontra a ―coisa boa‖ que procurava. De sua afirmação de que em todos os canais ―tem televisão‖, pode-se inferir que sua opinião acerca da televisão é negativa: nela não se encontra nada que possa ser interessante para se divertir.

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QUESTÃO 9

Alternativa E.

QUESTÃO 10

a)

RESPOSTA ESPERADA: De acordo com Mafalda, nós ainda não sabemos ―o que nós somos‖, ou seja, as pessoas por não terem uma percepção real de si, de seus problemas, de suas dificuldades, da ―imperfeição‖ própria do ser humano, deixam-se influenciar pela publicidade, que faz um apelo à fantasia, à idealização da perfeição.

b)

RESPOSTA ESPERADA: Pode-se inferir que Mafalda se refere às pessoas que vendem produtos, aos publicitários, enfim, àqueles que trabalham com a venda de produtos de uma maneira geral.

Laboratório de textos – exercitando seu senso crítico

Resposta pessoal