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7/25/2019 Livro de Magia Cerimonial - Arthur Edward Waite
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Arthur Edward Waite
O Livro da Magia Cerimonial
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Este livro a segunda edio de um trabalho que em sua primeira edio foiintitulado, de modo mais provocativo, O Livro de magia negra e dos pactos. Estelivro uma tentativa de sintetizar os procedimentos de todas os famosos rim!rios.
Ele se baseia nos seguintes livros" Chave de Salomo, o Grimorium Verum, oap!crifo Quarto Livro de Cornelius Agripa, e muitos outros, incluindo o famosoAFranga Preta. Enquanto Waite cuidadoso em sua an#lise dos v#rios rim!rios, eletrata o assunto com ceticismo. $ resultado um olhar sem precedentes para osdetalhes da magia cerimonial.
A verso original deste livro est# dispon%vel no site" http"&&www.sacred'te(ts.com&
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NOTA DO EDITOR
$ presente livro foi traduzido de forma autom#tica atravs da ferramenta gratuitadenominada oogle )radutor. *oucas foram as mudanas por mim introduzidas. *or
ser um livro e(tenso e escrito no original em l%ngua inglesa, preferi dei(ar para
especialistas a traduo desta obra. +osso intento foi trazer ao menos um te(to
consult#vel para o leitor de l%ngua portuguesa, que assim como eu gostaria de ter mais
obras do afamado ocultista e m%stico Arthur Edward Waite em nossa l%ngua materna.
ese-o portanto que os buscadores sinceros possam ver neste te(to o que ele se
prope a ser" um guia pr#tico e seguro sobre obras antigas na #rea magia pr#tica. Aos
iniciantes pedimos cuidado, ao veteranos, boa leitura.
/rater 0an )aquar1
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SUMRIO
*2E/340$
+)2$567$
PARTE I
A 80)E2A)52A E 9A0A 4E209$+0A8
CAPTULO I
A A+)050AE $: 20)5A0: 9304$:
; . A distino entre magia branca e magia negra
; ?. A literatura no impressa sobre magia cerimonial
CAPTULO II
$: 20)5A0: A 9A0A )2A+:4E+E+)A8
; . )heosophia *neumatica
; ?. $ grim!rio do *apa 8eo
; @. As sete oraes misteriosas
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; . 2esumo da magia transcendental
CAPTULO III
20)5A0: 4$9*$:)$:
; . A 4have 9enor de :alomo
; ?. Ars *aulina
; @. $ Almadel
; . $ Buarto 8ivro de 4ornelius Agrippa
; C. Deptameron
; . A 9agia :agrada de Abramelin o 9ago
CAPTULO IV
$: 20)5A0: E 9A0A +E2A
; . A Ferdadeira 9agia +egra.
; ?. $ rande rim!rio
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; @. $ grim!rio de Don!rio
; . 2ituais menores e espGrios de magia negra
; C. A /ranga *reta
; . )alisms do s#bio das pir=mides
; H. $ Iold'finding DenJ
PARTE II
$ 209$2E 4$9*8E)$
CAPTULO I
A *2E*A2A67$ $ $*E2A$2
; . :obre a fortaleza
; ?. Buanto continKncia e abstinKncia
; @L 2elativo M preparao e(terna do operador, e em primeiro lugar relativa a abluo
; . 2elativas M preparao e(terna do operador, e em segundo lugar relativo aos paramentos
CAPTULO II
$: 20)$: E 4E209N+0A: 0+040A0:
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; . A instruo geral relativa os instrumentos necess#rios para a arte
; ?. Buanto ao basto m#gico e os a-udantes da Arte
; @. :obre a pena e tinta da arte
; . 2elativo a cera ou terra virgem
; C. Buanto ao pano de seda
; . :obre a v%tima da arte
; H. 2elativo a aspero e limpeza
; O. Buanto ao tempo de operao
CAPTULO III
:$P2E A D0E2A2B50A E:4E+E+)E
; . 2elativo M forma dos esp%ritos infernais em suas manifestaes
CAPTULO IV
$: 90:)Q20$: A I)DE520A $E)D0AJ E A4$2$ 4$9 A 4DAFE 9E+$2 $ 2E0:A8$97$
;
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>. Buanto ao rito de 4on-urao do S8emegetonS
CAPTULO V
:$P2E $ 90:)Q20$ $ 2E+59 :A+4)59, $5 $ $FE2+$ E E:*T20)$:9A80+$:U :E+$ $ 20)$ E 4$+V52A67$ E A4$2$ 4$9 $ 209$2059 FE259
(viii
CAPTULO VI
$: 90:)Q20$: E EF$4A67$ 0+/E2+A8 :E5+$ $ 2A+E 20920$
; . Buanto ao regnum sanctum genu%no ou o mtodo verdadeiro de se fazer pactos
CAPTULO VII
$ 9todo de Don!rio
CAPTULO VIII
*2$4E::$: 0FE2:$: E *EB5E+A:
; . :obre e(periKncia venreas
; ?. :obre a e(periKncia de invisibilidade
; @. :obre a mo da gl!ria
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; . :obre a viso dos esp%ritos no ar
; C. 2elativo divinao pela palavra de uriel
; . 2elativa ao espelho de salomo, para todo o tipo de adivinhao
; H. 2elativa aos trKs anis de :alomo, filho de avi
CAPTULO IX
:obre a necromancia infernal
4oncluso
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EXPLICAO DAS !I"URAS DE P"INA INTEIRA
!I"URA I
/rontisp%cio ' A bru(a disparou contra um camponKs no p com uma varinha m#gica.
A v%tima tira o sapato quando ele sente o p comeando a inchar. :e o camponKs cede
M bru(a o feitio vai ganhar fora. X5lrich 9olitor foi um dem!grafo medieval.Y
!I"URA II
$s An-os dos sete planetas, seus sigilos, os signos e casas dos planetas, os nomes dos
sete cus, de acordo com oelementos mgicos de *edro de Abano, com os nomes dos
Esp%ritos $l%mpicos dos planetas de acordo com a agia de Ar!atel, e os :igilos
0nfernais planet#rias dos esp%ritos do mal, de acordo com o"rago vermelho.
$ nome de 9ichael, o An-o do ia do :enhor, aparece sobre seu sigilo, em con-unto
com o s%mbolo astrol!gico do :ol, o signo zodiacal de 8eo, que a 4asa do :ol, e o
nome do Buarta 4u, 9achen. $ nome de abriel, o An-o da segunda'feira, aparecesobre seu :igilo, em con-unto com o s%mbolo astrol!gico da 8ua, o signo zodiacal de
4=ncer, que a 4asa da 8ua, e o nome do *rimeiro 4u, :hamain. $ nome de
:amael, o An-o da tera'feira, aparece sobre seu :igilo, em con-unto com o s%mbolo
astrol!gico de 9arte, os signos do zod%aco de 3ries e Escorpio, que so as 4asas do
*laneta, e o nome do quinto cu, 9achon. $ nome de 2afael, o An-o da quarta'feira,
aparece sobre seu :igilo, em con-unto com o s%mbolo astrol!gico de 9ercGrio, os
signos do zod%aco de Kmeos e Firgem, que so as 4asas do *laneta, e o nome do
:egundo 4u, 2aquie. $ nome de :achiel, o An-o da quinta'feira, aparece sobre seu
:igilo, em con-unto com o s%mbolo astrol!gico de VGpiter, os signos do zod%aco de
:agit#rio e *ei(es, que so as 4asas do *laneta, e o nome do :e(to 4u, Zebul. $
nome de Anael, o An-o da se(ta'feira, aparece sobre seu :igilo, em con-unto com o
s%mbolo astrol!gico de FKnus, os signos zodiacais de )ouro e 8ibra, que so as 4asas
do *laneta, e o nome do )erceiro 4u, :agun. $ nome de 4assiel, o an-o de s#bado,
aparece sobre sua :igilo, em con-unto com o s%mbolo astrol!gico do :aturno, e os
signos do zod%aco de 4apric!rnio e Aqu#rio, que so as 4asas do *laneta.
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!I"URA III
/iguras m%sticos do Enchiridion./igura 0., o s%mbolo m%stico do )au, convertido em um monograma que foi suposto
para significar a palavra )aro ou )or#. /igura 00., $ triplo )au. /igura 000., 5ma figura
arbitr#ria suposto representar a parte quadragsimo da estatura de Vesus 4risto. /igura
0F., $ 8abarum de 4onstantino, com a inscrio de costume, S+este sinal tu h#s de
conquistarS, e os emblemas da *ai(o de 4risto. /igura F., uma porta dupla, ligados
por uma barra, e inscrito com as sete primeiras letras do alfabeto latino. /igura F0.,
5m s%mbolo composto de significado desconhecido. $ segundo c%rculo contm vinte
e duas letras, que lembram as chaves do )arR. /igura F00. representa as dimenses da
ferida produzida pela lana do 4enturio na lateral de 4risto. /igura F000., 5ma
espada de dois gumes, para os quais v#rios significados simples podem ser
suspeitados. :ua inscrio foi adotado por alquimistas.
!I"URA IV
/iguras m%sticos do Enchiridion.
/igura 0., a forma invertida de um s%mbolo oculto bem conhecido. As palavras
hebraicas significam #ehovah$ Agla$ %lohim &sa!aoth. /igura 00., A 8abarum de
4onstantino, uma outra forma. /igura 000., A inscrio neste talism inintelig%vel.
/igura 0F., $ s%mbolo ocultista do pentagrama, invertido, e, portanto, o sinal do
emRnio, de acordo com Eliphas 8evi. *ossivelmente e(traviado pela ignor=ncia da
impressora, mas isso ocorre dessa maneira em muitos livros que aparentemente no
se conectar com magia negra. /igura F., um talism com o monograma de 9ichael./igura F0., Ainda no descrita, mas pertencentes a uma orao de :anto Agostinho
dirigida ao Esp%rito :anto para receber uma revelao. /igura F00., $s personagens
deste talism parece ser o hebraico, mas so to corruptos que eles so inintelig%veis.
/igura F000., 5m talism com o monograma de abriel. /igura 0[., $ talism e
monograma de 9ichael.
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!I"URA V
$s *ersonagens de esp%ritos malignos, a partir do chamado SBuarto 8ivroS de4ornlio Agripa, e descrito como se segue no original.
. uma linha tortuosaU ?. uma linha refle(aU @. uma figura
simplesU . penetradoU C. quebradoU . uma carta direitaU H. uma carta retr!gradaU O.
uma carta invertidaU
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A figura e lugar do tri=ngulo em que o esp%rito comandado sero encontrados, com
descrio em outra parte livro. $s +omes ivinos diferem em alguns dos
manuscritos.
!I"URA IX
$ c%rculo gotico preto de Evocaes e pactos, de acordo com Eliphas 8evi.
$ c%rculo formado a partir da pele da v%tima, fi(ado ao solo por quatro pregos
e(tra%dos do cai(o de um criminoso e(ecutado. $ cr=nio a de um parricidaU os
chifres so de uma cabraU o morcego macho oposto do cr=nio deve ter sido afogado
em sangueU e o gato preto, cu-a cabea constitui a quarta ob-eto na circunferKncia doc%rculo, deve ter sido alimentado com carne humana. +o h# nenhuma autoridade
para qualquer uma destas disposies. $s pequenos c%rculos dentro do tri=ngulo
mostram o local do operador e seus assistentes.
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PRE!CIO
A arte que chamada de ocia, sendo que de encantamento, de feitiaria, fasc%nio e
das iluses e imposturas com ela relacionadas, chegou um tanto arbitrariamente para
significar a Gltima edio em satanismo da arte mais universal e geral que
denominada 9agia *r#tica. A Gltima designao implica que h# uma 9agia no lado
te!rico, ou, como ela pode ser, uma filosofia do su-eito, e isso novamente de dois
tipos" nos dias modernos que encarnou v#rias tentativas de fornecer uma e(plicao,
um grupo de hip!teses por supostos fenRmenos do passadoU de um velho com o
sotaque de autoridade e com os mandados de um conhecimento peculiar e secretovieram ensinamentosU ele ensinou ao invs de e(plicar. Atr#s deste, em virtude de
uma hip!tese espec%fica, l# estava a fonte de tal autoridade, a escola ou escolas que
emitiam, por assim dizer, os certificados de t%tulos que os registros do mestre e(pem
so supostamente para mostrar que ele os possu%a. +isso residia, presumivelmente, A
9agia :uperior que -ustificava o significado original do termo m#gicoU esta era a
ciKncia da sabedoria e da sapiKncia, que foi a questo da e(periKncia e conhecimento
espec%fico para santu#rios sagrados nos anos de 9agos. esta forma a magnificKncia
remota e abstrata foi alocado para o trabalho pr#ticoU mas entre este aspecto como aconhecemos outra forma e que sonho como foi dilatada nas formas de sua e(presso
no o tipo de relao que subsiste entre notoriedade e sua no'realizao. :e a
m#gica em seu sentido pr!prio e original sin!nimo de sabedoriaU se que a sabedoria,
em virtude de este pressuposto que mencionei, eram algo inconcebivelmente grande,
de certeza que no tinha qualquer cone(o causal com o amontoado de artes e
processos que so compreendidas por 9agia *r#tica. Bue havia, como ainda , uma
ciKncia dos antigos santu#rios, estou certo disso como um m%sticoU que esta ciKnciaemite que a e(periKncia que transmite sabedoria Eu tambm estou certoU mas no
corresponde a nenhuma das artes e processos a que me refiro aqui, nem a qualquer
coisa que possa ser recebido pela mente como resultado de sua e(altao. A
considerao de uma possibilidade, assim, -# est# condenada , portanto, e(clu%da do
inqurito que tentei no presente trabalho. )ambm -# descartada, uma vez que ir# ser
visto, as distines que subsistiam entre o lado bom e mau das artes e processos, no
que ele no e(iste na superf%cie nua, mas porque os dois aspectos se dissolver em um
outro e pertencem um ao outro na raiz que comum a ambas. A questo real diantede n!s de que maneira, se houver, procedimento m#gico atrai qualquer coisa da
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tradio secreta no passado, e assim entra no tema geral de tal tradio, se-a em
cristo ou momentos anteriores. :eria e s! poderia ser de tradio em seu lado sem
valor, e que no ir# e(altar um assunto que os registros de sculos fizestes para ser
incapaz de ser levantadaU :er#, no entanto, dei(ar'nos saber onde estamos. Em faceda questo uma tradio de todos os tipos de li(o muito prov#vel que tenha sido
transmitida de antiguidade, e no que diz respeito ocultismo, o Gltimo deriva e est#
presente nos rim!rios, 4haves de :alomo e outros rituais inumer#veis pelos quais
a arte m#gica passou para registo escrito.
4omo este livro representa, sob um novo t%tulo e com muitas adies, um trabalho
que foi publicado originalmente em
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mais raros, em ambos os casos principalmente em l%nguas estrangeiras. D#
provavelmente uma classe consider#vel fora alunos ocultos a quem uma conta
sistem#tica de procedimento m#gico pode no ser indese-#vel, talvez principalmente
como uma curiosidade da credulidade do velho mundo, mas tambm como umacontribuio de algum valor para certos problemas secund#rios de pesquisa hist!ricaU
estes, no entanto, uma edio para estudantes de ocultismo iria dissuadir, em vez de
atrair. +o presente trabalho v#rios interesses tenham sido tanto quanto poss%vel
considerados. $ assunto abordado do ponto de vista bibliogr#fico e cr%tico, e todas
as fontes de informao que muitos anos de investigao fizeram conhecidos do
escritor foram consultados para torn#'lo completo. Ao mesmo tempo, vendo que h#
uma seo de leitores que no desdenham a ser classificado como ocultistas
professos, qualquer que se-a a minha viso de suas dedicat!rias, estou lidando com
te(tos sobre os quais o seu interesse podem ser detidos para e(ercer uma determinada
-urisdio prim#ria, e eu, portanto, estudei as suas necessidades em dois aspectos
importantes, que no vo, como eu acredito, ser uma fonte de ofensa aos estudantes
meramente hist!ricos. Eles tKm sido estudados, em primeiro lugar, pela observ=ncia
de rigorosa e(atido tcnicaU o cerimonial produzida neste livro absolutamente fiel
aos originais, e remove a necessidade de recorrer aos originais antes de determinar
qualquer ponto duvidoso do procedimento m#gico no passado. *or conveniKncia dereferKncia ' se que posso aventurar a fazer a licitao modesta para o
reconhecimento por parte de um tal c%rculo ' de facto superior Ms originais, porque
ele foi colocado de forma sistem#tica, ao passo que muitas vezes ultrapassam a
compreenso devido aos erros de transcritores, os erros de leitura da impressoras, os
mtodos soltos dos primeiros tradutores, e aparentemente, ele deve ser adicionado, as
mentes confusas dos primeiros compiladores, S:olomonS mesmo sem e(ceo. $s
inGmeros escrit!rios de observ=ncia vaidade, os quais constituem 9agia 4erimonial,
tal como apresentado nos livros, vai, portanto, ser encontrado substancialmenteintacto por aqueles que se preocupam com tal observ=ncia.
$ segundo aspecto em que foram considerados os interesses do estudante do oculto ,
no entanto, muito mais importante, embora ele no pode ser to pronto para admitir a
sugesto, tendo em conta tudo o que isso implica. 2obert )urner, o tradutor 0nglKs
da elementos mgicos , escrito, ou ' mais corretamente ' deveria ser escrito, pelo
infeliz *edro de Abano, descreve que o tratado como uma introduo M Svaidade
m#gicaS, um termo que foi usado possivelmente de forma simb!lica ou e(!tica, d# aentender que a maioria das coisas que dizem respeito a mundo dos fenRmenos so
indiferentemente triviais. Agora, o prop!sito mais para dentro do presente inqurito
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colocar ao alcance das pessoas que esto inclinados a tal assunto ao m#(imo
evidKncia da futilidade da 9agia 4erimonial, uma vez que encontrada em livros,
bem como a natureza fant#stica da distino entre 9agia Pranca e +egra ' at agora
tambm como a literatura de qualquer uma est# em causa. Buanto Ms coisas que estoimpl%citas e podem estar por tr#s da literatura, eles so uma outra considerao, sobre
o qual eu vou dizer apenas no momento em que, -ulgados pelos frutos que eles
produziram, eles no so incompar#veis para a segunda morte alm da portes de
perdio. :eria impr!prio em uma de minhas dedicat!rias negar que h# uma m#gica
que est# por tr#s 9agia, ou que at mesmo os santu#rios ocultas possuem seus
segredos e mistriosU destes o cerimonial escrito realizado por seus e(poentes auto'
imputados a ser uma farsa degradados e escandaloso, um trivial e aplicao mal
interpretado, ou, no caso de pontos de vista dilu%do, pode ser, alternativamente,
Scomo o luar at a luz solar e como a #gua at vinho . S $s e(poentes recusam a sua
garantiaU mas na presena ou ausKncia destes, pode ser assim dizer no in%cio que, se
os segredos e mistrios pertencem aos poderes e maravilhas do lado ps%quico, e no
Ms graas do esp%rito, ento eus no est# presente nos santu#rios. ei(e um m%stico
assegurar a um estudante do oculto que, como ele, ou qualquer um, est# lidando aqui
simplesmente com loucuras nauseantes do mundo dentro de distrao, ento ele
estaria preocupado nas alegadas escolas por tr#s deles ' supondo que ele tinha odireito de entrada ' com as mesmas loucuras realizadas ao ne plus ultragrau. $s
te(tos, por essa razo, pode ser mais inocentes, porque eles so mais rid%culo e tKm a
vantagem ' na maior parte ' de ser imposs%vel de seguir. $ comunicado feito apenas
ir# e(plicar por que permitido para trazer da obscuridade dos sculos uma variedade
de processos que seria abomin#vel se ele poderia se supor que eles estavam a ser
seriamente compreendido. A cr%tica se aplica a todos os rituais e(istentes,
independentemente das suas reivindicaes fingiam, independentemente da sua
distino superf%cie. Alguns so mais absurdo do que outros, alguns so talvez maisin%qua, mas todos eles so contaminados com 9agia +egra, da mesma forma que
toda a palavra ociosa est# contaminado com a natureza do pecado. A distino entre
9agia Pranca e +egra a distino entre os ociosos ea palavra mal.
:eria, naturalmente, no ser seguro afirmar que todas as pessoas que fazem uso das
cerimRnias nos rituais at o ponto de possibilidade no seria suficiente para obter
resultados. )alvez na maioria dos casos mais de tais e(periKncias realizadas, no
passado, foram aberta com os resultados de um tipo. *ara entrar no caminho daalucinao suscept%vel de garantir a alucinao, e na presena de hipn!tico,
clarividente e mil fatos afins seria absurdo supor que os processos clarividentes da
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9agia 2itual ' que so muitos ' no produziu vidKncia, ou que o estado auto'
hipn!tico que tanto ritual m#gico, obviamente, tendem a ocasionar em pessoas
predispostas no induzem frequentemente'lo, e nem sempre apenas na
predispostos. *ara esta medida, alguns dos processos so pr#ticos, e neste ponto elesso perigosos.
*ara conveniKncia do tratamento com o presente trabalho dividido em duas
partes. $ primeiro contm uma conta anal%tica e cr%tica dos rituais m#gicos principais
conhecidos do escritorU a segunda forma um rim!rio completo de magia
negra. eve ser lembrado que estas so as operaes que deram armas aos
inquisidores do passado, e -ustificou tribunais civis na opinio do seu sculo para os
editais sanguin#rias pronunciadas contra a bru(a, bru(o e o mago. Q, na verdade, umap#gina muito estranho e no reconfortante na hist!ria da aberrao humanaU nem tem
sido um e(erc%cio agrad#vel, que assim procurou dei(ar claro, de uma vez por todas.
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INTRODUO
A tradio m%stica crist est# preservada, alm de todas as questes e vest%gios de
mistrios institu%dos, na literatura de )eol!gica 9%stica 4ristU uma literatura grandee e(tremamente dispersosU alguns dos seus te(tos mais importantes no esto
dispon%veis em nenhuma l%ngua modernaU eles esto seriamente muito necessitados
de decodificao, e ' se eu posso ser to franco ' mesmo de re'e(presso. 9as se, por
outras razes, eles so na sua totalidade, um estudo que deve ser dei(ada para o
especialista, no h# nenhuma pessoa que agora vive na Europa que no tenha fechar
em suas mos os, te(tos isolados simples espec%ficos ' muito numerosos demais para
nome ' que so suficientes para dar uma ideia geral do =mbito e ob-ectivos da
tradio. :e me pedissem para definir a literatura em breve e de forma abrangente,como um todo, eu deveria cham#'lo os te(tos do caminho, a verdade e a vida em
relao ao termo m%stico. +o s! completo, mas e(austiva quanto M forma ' que a
do interior mundo, recolhimento, meditao, contemplao, a renGncia a tudo o que
inferior em busca de tudo o que mais elevado ' mas talvez a palavra mais universal
de todas seria a centralizao. Q muito completo tambm sobre a verdade
fundamental, do qual ele surge, de que uma forma no e(iste e que o caminho est#
aberto. A verdade formulado com toda a simplicidade pela%p)stola aos *e!reus''
que eus e que Ele recompensar# aqueles que procur#'lo. 4itei este testemunho emv#rias ocasies na mesma cone(o, e fao'o aqui e agora, sem uma palavra de
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desculpas e sem senso de repetio, uma vez que nunca pode ser uma questo de
redund=ncia para se lembrar de que maneira os caminhos divinos so -ustificados
para a humanidade, quando a humanidade est# em busca do ivino. A literatura
completa como ao que entende no que diz respeito M vida, mas esta a vida divinaU a graa que enche o coraoU o Esp%rito :anto de eus que santifica o esp%rito do
homemU a vida em eus. +o h# dGvida de que, em sua formulao, foi apresentada
M mente do cristianismo m%stico como a vida que estava escondida com 4risto em
eus, e essa ocultao inef#vel era equivalente M apresentao no ensino aberto desse
mistrio da morte emblem#tica que est# por tr#s de tudo os concursos de
iniciao. Este era o estado, e o dogma de que o Estado dependia definido pelo que
Ep%stola de Voo afirma" XY que esta vida o :eu
/ilhoU X?Y que todo aquele que tem o /ilho tem a vidaU X@Y que todo aquele que sem
o /ilho no tem vida tambm. Esses pontos seguem naturalmente a partir do
testemunho do Buarto Evangelho" X
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qualificao importante que ' este estado de habitao divina eterna, no obstante '
homem tinha Sum comeo na criao substancial, o que foi em algum momento
nadaS. Este princ%pio significa o surgimento do esp%rito do homem no estado de auto'
conhecimento na separao, ou alguma condio mais retra%do para o qual nopodemos apro(imar em linguagem ' quero dizer em uma linguagem que vai oferecer
uma considerao satisfat!ria para a parte superior de nossa compreenso . :e
conceb%vel que ha-a um poss%vel estado de distino na 4onsciKncia ivina, atravs
da qual o verdadeiro eu de nosso esp%rito tornou'se auto'conhecimento, mas no na
separao, ento este estado que chamado deA +uvem do "esconhecimentoSum
comeo no a criao substancial S. :er# visto que pus de lado, implicitamente, a
sugesto de que a passagem uma simples referKncia M alma no nascimento f%sico. Eu
no acho que o m%stico cu-as flores chefe so de todas as coisas e(!ticas iria oferecer
uma distino como esta como uma qualificao da eternidade da alma pela
integrao na ivindade, ou, mais corretamente, por unidade substancial. Aquilo que
eu tomo, portanto, ter estado presente M mente do escritor foi a pr'e(istKncia
impl%cita de todas as almas do :er ivino, para sempre, e em segundo lugar a sua
e(plicao ' como se o pensamento de estar tornou'se a palavra vivaU mas no
e(istem analogias proporcionais. esta forma surgiu Sa substancial criao, o que foi
em algum momento nada S, e n!s sabemos de tudo o que tem seguido no passado eidades de nossa separao continuou. Este estado a nossa doena, e a forma de
retorno a nossa cura. Esse retorno, de acordo com &he Cloude suas cone(es e
identidades na grande literatura, Sa alta sabedoria da ivindade ... descendo para a
alma do homem ... e unindo'a ao pr!prio eus.S o caminho um caminho de ru%na,
embora se-a neste ponto que tantos m%sticos ficar com medo das consequKncias
irresist%veis que se seguem a partir de seus pr!prios ensinamentos" o retorno da
criao substancial para o nada, uma entrada para a escuridoU um ato de
desconhecimento em que a alma est# totalmente despo-ado e despido de tudorealizao sens%vel de si, que podem ser vestir as realizao de eus.
*ode bem parecer que nesta 4asa 9%stica da tipologia inef#vel toda a antiga ordem -#
passou. $ segredo da realizao no est# em meditao ou em pensar, na realizao
de qualidades ivinas, na invocao de santos ou an-osU um trabalho entre a alma
nua e eus em :ua essKncia e(tremo, em uma essKncia to e(tremo que Spouco
aproveita, ou nada, pensar sobre a bondade de eus, ou sobre os an-os e santos
sagrados, ou ento sobre a gl!ria e alegrias do cu S. 0sso, e tudo isso, um trabalho-usto e trabalho quadrado, trabalho bom e verdadeiro, mas no material para a
construo do mais secreto, :ant%ssimo )emplo, no qual eus e a alma pode entrar e
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s! um sai. +o entanto, a velha doutrina da verdadeira doutrina aindaU no h# nada
revogada e no h# nada reduzida. Em todos, mas os caminhos mais profundos,
digno e -usto e salutar para buscar os an-os intercedendo e na comunho dos santos,
para habitarem sobre a *ai(o de 4risto, e assim por diante. As hist!rias antigastambm so verdadeiramente entendido M maneira antigaU +a *ai(o no houve um
concurso sombrioU 4risto morreu e ressuscitou no corpoU no corpo subiu ao cu, e no
menos e no de forma diferente do que no corpo que Ele est# sentado M direita do *ai
)odo'*oderoso.
E no entanto essas referKncias M doutrina e pr#tica, s%mbolo, rito e cerimRnia, so
apenas como as colinas de p ao redor de Verusalm, e na m%stica cidade, para o lugar
central do debate, eles no entram de maneira alguma. Eles no foram e(pulsos, elessimplesmente no esto l#, e a razo que l# eles no pertencem. 5ma vez mais,
entre eus e a alma. Q como se os caminhos foram preenchidos com os aparatos do
celestial e hierarquias eclesi#sticasU como se as massas e as 9atinas e Fsperas
celebrado em medidas maravilhosas e imponentes da :ant%ssima )rindade, a
contemplao pura das pessoas, os segredos inef#veis do estado hipost#tica e a super'
avanado da natureza divina. 9as, depois de todas estas maravilhas, classificao
ap!s ran^ing dos An-os Abenoadas, depois de todas as vises do rande )rono
Pranco, como se calmo centro abriu de surpresa e por meio de um silKncioimensur#vel sacou a alma de muitas belezas em um esplendor , a partir das cidades
populosas dos abenoados, desde as coisas que so, sem na transcendKncia para a
coisa que de todos dentro ' como se a alma viu ali o Gnico eus e se como um
adorador. 9as depois de algum tempo o pr!prio adorador se dissolveu, e desde agora
e para sempre ele tem a consciKncia do Gnico eus. Este o conhecimento de si
mesmo, no mais atingidos por um acto refle(o da consciKncia, mas por um ato direto
na unidade da consciKncia infinitaU neste modo de conhecimento e(iste aquilo que
sabe mesmo como conhecido, mas tal modo em virtude de uma unio tal que o
auto no permanece, porque no h# separao de agora em diante. aqui resulta que
a 5nio ivina, como tenho procurado dar'lhe e(presso alm de todos os
antecedentes e mandados de precursores'eu acho que na verdade no h# nenhum'
algo muito mais profundo e mais alto do que compreendido pela viso beat%fica,
que brilha com toda as luzes do meio'dia e o nascer do sol eo pRr do sol no cume da
montanha da teologia. Essa viso mais especialmente de :t. )homas, o outor
Anglico, o poderoso an-o das Escolas, e(pondo a )ranscendKncia para si mesmo nostermos mais resplandecentes e espirituais do entendimento l!gico. A distino intervir
entre ele e o termo de tudo que aquele o estado de contemplao e o outro o
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estado de serU aquele ver a Fiso e o outro est# a tornar'se ele. Pem'aventurado e
:anto so os que recebem a e(periKncia de eus na contemplao pura, mas
santidade e bKno e todos em todos que o estado em que a contemplao
inefavemente unificada, por um salto super'eminente ao longo do amor, com o que seu ob-etoU e nesse amor e na medida em que se unem no h# uma passagem mais
longa do su-eito para o ob-eto. 9as esta a ivindade.
Estas consideraes tKm muito alm at mesmoA +uvem do "esconhecimento, que
parece quase uma queda na matria para falar, como eu tinha previsto, de 9olinos e
seu Guia %spiritual, que em nenhum sentido, realmente compar#vel M obra mais
antiga. Q um tratado mais asctico, e por seu ascetismo um pouco pre-udicadosU
um tratado menos cat!lico, e sofre aqui e ali do sentido particular. +o entanto, eletem o mesmo testemunho de uma inteno plena e completa ' demasiado completa e
cheia demais para levar qualquer coisa do ar concertada ' para manter os vus da
doutrina, a falar a l%ngua alta e ortodo(a da 0gre-a oficialU mas novamente como um
movimento, mas todos M dist=ncia, eco de um mundo que quase desmaiou de
conhecimento. $ que resta para a alma que ele deve dizer da Dumanidade :anto, do
*recios%ssimo :angue, das cinco feridas, da morte dolorosa e pai(o_ +o que tudo
isso tem sido tragados pelas gl!rias da ressurreio, mas que aqueles que entraram
Sonde eus guarda :ua )rono e comunica'se com incr%vel intensidadeS ' e aquelesque obedeceram o Gltimo preceito Sestar perdido em eus S' entraram em uma nova
ordemU os navios que os levaram ca%ram fora da vista com a mar, com a brisa, sob o
sol.
Agora, o segredo disso ' no que ion%sio e 2u1sbroec , com todas as
suas coh,redes et sodalesunitarians, tornara'se, mas que o termo da dispensao
crist, a cada um deles, pessoalmente, tinha sido cumprida em cada um. 4risto havia
nascido e vivido, tinha ensinado e sofreu e morreu, tinha ressuscitado, elevou'se ereinou neles. *ara a vida divina, levou'os M sua Gltima etapa. +o foi ion%sio ou
2u1sbroec^, o autor de A +uvem do esconhecimento, ou a alma dos pobres presos
-esu%ta 9olinos, mas a natureza 4risto dentro de cada um e de todos estes, no prazo
de dez mil vezes dez mil de seus pares, em todas as idades e naes e crenas e
climas, que entrou para a incr%vel intensidadeU e aquilo que denominado o ato ou
estado de ser perdido em eus o que chamei em outros artigos em uma perfeio de
todas as similitudes ' que de minha adaptao, mas no da minha tomada ' quando
4risto entregar o 2eino de cada alma ao *ai, e eus tudo em todos.
Este o estado que est# alm do estado quando se diz que Seles devem ver seu rosto.S
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este instrumento a tradio m%stica in )ime 4hristianU foi perpetuado em uma
linha ininterrupta desde o in%cio da nova dispensao, at este momento. Q claro que
, em si, o mais secreto, e(!tico e incompreens%vel de todas as l%nguas, embora ao
mesmo tempo, a mais aberta, universal e simples. $ entendimento de que umaquesto de e(periKncia, ea e(periKncia atingido em santidade, embora ' como -#
disse, mas tambm em outros lugares ' a luz intelectual relativa a ele pertence sim a
dedicao dos quais santidade pode, a questo comprimento do que para o estado de
:antidade. $s tcnicos das ciKncias ocultas pode parecer dif%cil para o iniciante, e eles
so realmente dif%cil como o deserto, porque eles so res%duos estreis, mas eles esto
em palavras de uma s%laba se comparado com os pequenos catecismos da vida eterna,
que so e(clusivos para os filhos de eus.
*or tr#s desta Entrada Aberta ao *al#cio /echado do 2ei ' que to parecido com o
buraco da agulha ' no h# a tradio oculta dentro e por tr#s do misticismo
cristo. :obre este dificilmente poss%vel falar aqui, e vai e(igir algum cuidado para
no confundir a imagem com a qual eu abri a minha declarao. A Entrada Aberta
naturalmente leva ao pal#cio, mas em um certo ponto encontrado uma poterna
e(tremamente oculto e um caminho mais alm, que absolutamente inating%vel
e(ceto pela entrada legal, porque, embora o 2eino dos 4us tolera uma certa
qualidade de iluminado e violKncia amorosa, o santu#rio de todos os seus santu#riosresponde apenas M violKncia do que o homem que sabe como colocar as mos sobre si
mesmo, para que ele possa realizar nenhum de seus e(tr%nsecos ao
mais intrinsecuslugar em todo o mundo de eus. Esta poterna est# escondido
profundamente no lado mais profundo da tradio, mas pelo que pode ser rastreada a
respeito disso, eu acho que tem havido um tal indo para l# e para c# em cima da
escada de Vac! que algo mais dos Estados que no so do termo, mas so, talvez,
paro(%tonas para o efeito, foi trazido de volta por aqueles que realizaram o pr!(imo,
mas um para toda a rande $bra. Acho ainda que eles foram to longe que eles
viram com seus pr!prios olhos algumas intimidades do termo em si ' sendo o estado
daqueles que entram e no sempre voltar.
Estes so aspectos da )radio :ecreta, na medida em que se declarou no lado de
eus. 2esta agora a ser dito que e(iste uma tradio - re!ours , e embora possa
parecer muito dif%cil coloc#'lo de modo mais ou menos e, francamente, eu no ter
tomado todas a consciKncia do homem interior para minha prov%ncia para suavizar ou
reduzir qualquer uma das distines entre a perda e o ganho da alma. A tradio deuma re!ours definitivamente e claramente a de poder milagroso na busca e
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realizao desta. Ele resumido pela ambio do 9ago em seu contraste com o
dese-o dos olhos e da esperana que enche o corao do verdadeiro m%stico. Eu no
estou com a inteno de sugerir que o 9ago, como tal, de necessidade em causa
com o ec#logo, ou que ele est# sob -ulgamento por este Gnico padro, se-a porvingana ou recompensa. 4omo a posio capaz de declarao dogm#tica, e como
tal , sem qualquer su-eio a vicissitude, vou e(press#'lo em dogma da seguinte
forma" )odo aquele que vai para dentro, para encontrar qualquer coisa, mas o ivino
em seu centro est# a trabalhar no lado de sua pr!pria perda. 4omo no a altura
deetherna 4abala, por isso no o abismo que est# abai(o al/uth, e aqueles que
procuram e(ercer os poderes da alma para alm das suas graas esto trilhando o
caminho para bai(o. A operao da graa to totalmente cat!lica e h#,
correspondentemente, tanto a preveno ivina operando em todos os lugares, que na
maioria dos casos, as e(periKncias vir a pouco e o frittering no continuar a partir do
mero cansao de seus neg!ciosU mas a busca de poder milagroso ' e eu uso uma frase
no'cient%fica de prop!sito set, porque estou lidando agora com a mais ine(ata de
todos os assuntos ' o que normalmente compreendido pelo termo ciKncia oculta, e
as ciKncias ocultas, falando em geral, so as ciKncias do abismo. E(ceto astrologia,
que ' apenas atravs do acidente de muitas associaes ' foi tomado pela fora na
categoria" no uma ciKncia oculta, e no obstante algumas alegaes desprez%veispor parte de alguns santu#rios, no tem segredos de qualquel modo. Q o c#lculo de
probabilidades com base na e(periKncia em matria de coisas emp%ricas. 4oloc#'lo de
lado, M margem de todo o c%rculo, h# ainda uma pontuao algumas das loucuras que
no se poderia denominar os graus de preparao para o abismo a menos que
houvesse uma razo s!lida por ser e(traordinariamente grave. )enho vindo a
caracterizar estes suficientemente no te(to, e aqui vou apenas dizer que todos os
caminhos da loucura levam para as 4asas do *ecado.
2esta a questo da 9agia. Buanto a isso, estou ciente de que os professores, que so
muitos, e os amadores, que so muitos mais, pode ser disposta a intervir neste
momento e chamar a ateno para a antiga e honrosa distino entre 9agia +egra e
Pranca. 9as, com isso, tambm eu tenho lidado to plenamente no te(to que eu
questiono se todo o trabalho no uma ilustrao da minha tese de que, com e(ceo
de uma forma muito ligeira, verbal e flu%dico sentido, no h# tal distino e(iste ' eu
quero dizer que no enraizadas no subsolo do assunto. *ara que eu no deveria
aparecer, no entanto, no cr%tica sobre as coisas de import=ncia suficiente para serconsiderado em suas v#rias fases, necess#rio tornar ainda mais duas distines
sobre minha parte. 5ma das ciKncias secretas , naturalmente, Alquimia, e at agora
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como este foi o modo, mistrio, ou a arte de transmutar metais, das doenas humanas
material de cura, de prolongar a vida humana por certos mtodos f%sicos ' at este
ponto , como sempre foi, uma questo de pesquisa aprendidasU e embora eu no
deveria dizer que os alunos da literatura de idade esto no menor probabilidade dedescobrir os segredos dos livros, h# um ar to desculp#vel e agrad#vel sobre a busca
eo seu entusiasmo, que bastante um consolo saber que de mais perigo para a bolsa
do que alguma vez ser# para a alma do homem.
Alquimia tem, no entanto, uma outra e, se poss%vel, um lado mais seceto, a partir da
qual entra na ciKncia da alma. Eu distingui'lo de uma vez e inteiramente de ocultismo
e todas as suas formasU apro(imadamente e quase literalmente idKntica M poterna
dentro da primeira entrada do *al#cio /echado que -# mencionei. A poterna noentanto, representa v#rios modos de investigao que no esto em concorrKncia com
e no pre-udicam uns aos outros.
+!s vir# presentemente a uma terceira distino que muito mais perto de nossas
mos e ps do que os outros dois, e vai pedir um pouco de coragem da minha parte
em consequKncia. Fou dei(#'lo por este motivo a tal est%mulo da necessidade que
possam surgir no fim'a que, de fato, pertence contr#rio.
4omo no h# uma porta na alma que se abre para eus, para que ha-a uma outraporta que se abre para as profundezas recrementais, e no h# dGvida de que as
profundezas vKm em quando ele aberto eficazmente. D# tambm os poderes do
abismo, e por isso que tem sido vale a pena olhar para o assunto a srio. :er grato a
dizer que eu sou, e esperando debai(o de eus para continuar, sem e(periKncia em
primeira mo nesses departamentos, deve ser entendido que eu falo aqui, sob as
reservas de conhecimento derivado. Ele deve, penso eu, ser entendido que no h#
sublimidade naqueles abismosU elas so as fossas da vida espiritual e do poo da
segunda morteU seus poderes so os do lazareto, e eles so to distantes dos terroressombrias e esplendores de ante0n1ernoassim como as barras de ouro do cu e as
estrelas e l%rios do :ant%ssimo amozel distantes ' e quo longe ' longe da viso e da
5nio.
+o h# nenhuma razo especial para supor que e(iste um :antu#rio *reto, uma 0gre-a
0nvis%vel do 0nferno abriu'se para os cristosU mas pode ser, e na analogia parece que
deve haver, uma comunho de almas auto'perdidas, pois h# uma comunho dos
santos. 0magino que os :enhores da sua 4onveno devem ser temidos de uma certamaneira, como o Fermelho e o +egro 9orte. 9as os vers%culos e aspiraes e
f!rmulas que devem ser fortes o suficiente a qualquer momento para desfazer todas
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as portas do inferno e para fazer cair todas as suas cidadelas foram nos ensinou quase
aos ps de nossas mes. Eu acho que o+octem 2uietam et 1inem per1ectum concedat
no!is omnipotens "ominusseria suficiente para dispersar grupos e no apenas os
isoladosperam!ulans negotium em &ene!ris. $Pater noster, alm disso, vale a penatodos os Fersos ourados de *it#goras, tudo o 4oment#rio de Dierocles, e cada
or#culo de Zoroastro, incluindo as citaes for-adas. E eu no acho que h# qualquer
poder do abismo, ou qualquer trKs vezes grande 9ago ou qualquer feiticeiro na
impenitKncia final, que tem o encanto, talism, ou con-urao que poderia olhar no
rosto sem perecer que se amar sGplica"
Custodi nos$ "omine$ ut oculi pupillam3 su! um!ra alarum tuarum$ protegido nsa.
Q improv#vel que ha-a qualquer ciKncia oculta no que diz respeito da 9agia, se-anegra ou branca, mas deve'se notar que as ciKncias ocultas com as quais estou
preocupado aqui so redut%veis a esse t%tulo especial, pois a maior que inclui a
menor . :eus processos esto na superf%cie, e os chamados santu#rios do ocultismo
podem alargar os c!dices, mas improv#vel para aumentar a efic#cia. +o que diz
respeito a 9agia +egra, tanto quanto no uma desculpa te(tual para separ#'lo de
que a irm uterina que foi criado no mesmo leite, Eu indico que no h# nada para
sugerir um toque de sublimidade em satanismo. +o seu, por assim dizer, estado puro,
mas a!sit ver!um''Eu deveria antes ter dito no dilu%do ' a ambio simples e
tentativa de compelir demRnios, e observar aqui que satanismo para lidar, por
hip4tese, com o abismo para qualquer fim. +o seu pior estado so os rim!rios e os
pequenos livros de segredos maus e ultra'insensatos. A diferena entre o Grimorium
Verum ea 4have de :alomo que um lida abertamente com o diabo e seus
emiss#rios, e outro com esp%ritos que so, obviamente, da mesma categoria, mas so
saudados por nomes mais bondosos. :e fosse poss%vel formular o motivo da magia
negra nos termos de uma transcendKncia imputada, a fome e a sede da alma quebusca satisfazer a sua =nsia nos poos cinzentos de impureza, gan=ncia, !dio e
mal%cia. Q e(atamente compar#vel M vida do que Chourineurem Os ist5rios de
Parisque viviam em cima miudezas doente e cresceu para ser fartos. 9as esse infeliz
no poderia a-udar a si mesmo e(atamente, enquanto a alma do mago negro
geralmente tem procurado o mal para seu pr!prio bem.
Eu repito, portanto, por um momento para que a porta da alma, que, como -# disse,
abre em eus, e isso o que por uma distino necess#ria, mas um tanto arbitr#ria
deve ser chamado a porta para as alturas. Em seu entendimento adequado, as
profundezas so santos como as alturas, e, claro, em qualquer sentido filos!fico
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verdade no e(iste nem a altura, nem profundidade, para estes no so viagens
realizadas no espao e no tempo. +o entanto, a porta simb!lica a maneira de ouro
da satisfaoU mas no da magia, da adivinhao, da clarividKncia, da comunicao
com os esp%ritos, do que soever ordemU no oferece o poder de f#bula sobre a+atureza da qual o 9ago est# a ser dito em busca e para a qual encontra'se rituais
tKm desde sempre pretendeu que ele pode alcanar. Q a fome e sede de santidade e M
sobre'enchimento do com ela alma.
A palavra clarividKncia me leva ao Gltimo ponto e para a terceira distino que eu
prometi mencionar.
$ escrit!rio do ocultismo , naturalmente, compar#vel M ciKncia emp%rica do lado
ps%quico das coisas que est# a ser seguido nos dias de ho-e com prudKncia eentusiasmo em toda a Europa e Amrica. Q um elogio pobres de uma forma de
instituir a comparao, porque o que se passou atravs dos alambiques de ocultismo
a esc!ria e borras de pensamento, inteligKncia, motivao, e de tudo o que vai fazer
at o lado de aco no homem. *esquisa ps%quica, por outro lado, tem todo sido
accionado por uma honrosa ' muitas vezes por uma piedosa ' motivoU adoptou um
mtodo cient%fico, tanto quanto o assunto permitiriaU ele estendeu nenhuma
reivindicao e permanece -ulgamento resultados. Q claro que , do meu ponto de
vista, muito longe do prazo. Eu no acredito por um momento que nada responde a
seus mtodos do lado invis%vel das coisas que pode trazer de bom para o homem pela
relao se(ual. 9as tem que ser lembrado que cada fato supramundane ou anormal
que est# registrado por este tipo de pesquisa tanta evidKncia adicionado
ao dossierda ciKncia oculta. :e os fen!menos de psiquismo so as pesquisas
ps%quicas registrou, os antigos processos de m#gica pode ser processos
inquestionavelmente veridic dentro de suas pr!prias linhas. Eles no colocar o
operador em comunho, na maior suposio, com 2aphael, abriel e 5riel, ou comAstaroth e Pelial e 8Gcifer, no menor, mais do que pesquisa ps%quica e espiritismo -#
estabeleceu relaes se(uais com as almas dos fiis defuntos. 9as ambos tKm
produzido a condio patol!gica e(traordin#rio e os fenRmenos da manifestao
alma.A distino entre os dois mtodos que um era geralmente o resultado de
alucinaes induzidas pessoalmente, complicadas pela interveno frequente de
anormal fatos'the ps%quicos toda sequKncia de um mais ou menos man%aco cerimonial
' enquanto o outro a investigao cient%fica similar e anal!gica estados em
indiv%duos predispostos a quem o operador pode procuram controlar. Eu no tenhonenhuma razo para supor que os mtodos s!brios, ordenadas e bem'-ulgados de tal
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pesquisa e(perimental ter# sucesso em tomar o assunto em qualquer grau de certeza
que ser# de valor permanente para o homem, e a questo encerra aqui to longe como
eu sou em causa. As indicaes ' tal como elas so ' reunir em vez do outro lado. $
caminho de certeza no homem interior, tal como est# a toda a razo que ele deveser, se eus e do :eu 2eino est# dentro. D#, portanto, na melhor e mais temperado
hip!tese, nenhum ob-eto indo para qualquer outra direo que ali onde est# contido o
)odo.
uas coisas s! agora continuam a ser dito"'se'#, em primeiro lugar, que a partir
daquele parte da )radio :ecreta nos tempos cristos, com os detalhes de resumo
dos quais eu abri a presente conferKncia, nunca poderia ter sido qualquer derivao a
tradio oculta e os chamados ciKncia oculta. Em segundo lugar, o trabalho que aseguir e agora segue autorizam os 2ituais de 9agia Pranca e +egra para falam por si
quanto M tradio nele e seu valor.
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PARTE ICAPTULO I
A an#ig$idade da Magia Ri#$al
% &'A importncia da Magia Cerimonial
$s campos comuns de investigao psicol!gica, em grande parte, na posse do
patologista, est# cercada por uma zona fronteiria de e(periKncia oculta e duvidosa no
qual os patologistas podem ocasionalmente se aventurar, mas dei(ado em sua maior
parte aos e(ploradores unchartered. *ara alm destes campos e esta fronteira
encontra'se a maravilha do mundo lend#rio de )heurg1, assim chamados, de 9agia e
/eitiaria, um mundo de fasc%nio ou terror, como a mente que considera que
temperado, mas em ambos os casos a ant%tese da possibilidade admitiu. D# todas
parado(os parecem obter, na verdade, contradies coe(istir logicamente, o efeito maior do que a causa e a sombra mais do que a subst=ncia. Q a% que os derrete
vis%veis para o invis%vel, o invis%vel se manifesta abertamente, movimento de lugar
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para lugar realizado sem atravessar a dist=ncia intervir, a matria passa atravs da
matria. D# duas linhas retas podem encerram um espaoU espao tem uma quarta
dimenso, e os campos ine(plorados alm deleU sem met#fora e sem fraudes, o
c%rculo matematicamente ao quadrado. D# vida prolongada, a -uventude renovada,a imortalidade f%sica segura. D# terra se torna ouro, e a terra de ouro. E(istem
palavras e dese-os possuem poder criativo, pensamentos so coisas, o dese-o realiza
os seus ob-etos. D#, tambm, os mortos ao vivo e as hierarquias de inteligKncia e(tra'
mundana esto dentro de f#cil comunicao, e tornar'se ministros ou torturadores,
guias ou destruidores, do homem. D# a 8ei da 4ontinuidade suspenso pela
interferKncia da maior 8ei da /antasia.
9as, infelizmente, este dom%nio de encantamento em todos os aspectoscompar#veis ao ouro das fadas, que presumivelmente o seu meio de troca. Ele no
pode resistir a luz do dia, o teste do olho humano, ou a medida da razo. Buando
estes so aplicados, seu parado(o torna'se um anticl%ma(, sua ant%tese rid%culaU suas
contradies so, sem gnioU suas maravilhas matem#ticas terminar em uma quei(a
verbalU seus eli(ires falhar, mesmo como e(purgosU suas transmutaes no precisa
de e(posio nas mos do assa1erU suas palavras'trabalhando maravilha provar
mutilaes b#rbaras de l%nguas mortas, e so impotentes a partir do momento que eles
so entendidosU amigos falecidos, e at mesmo inteligKncias planet#rias, no deve serapreendido pelas saias, pois eles so capazes de abandonar as suas cortinas, e estes
no so como a capa de Elias.
$ pouco contraste aqui institu%do servir# para e(por que h# pelo menos dois pontos
de vista a respeito de 9agia e seus mistrios ' a viso simples e homogKneo,
prevalecendo dentro de um c%rculo encantado entre os poucos sobreviventes quem a
razo no tem impedido de entrar, e que do mundo, sem, o que mais comple(o,
mais composto, mas Ms vezes mais razo#vel apenas por imputao. D# tambm umterceiro ponto de vista, em que a lenda marcada por lendas e maravilha substitu%do
por maravilha. Aqui no a 8ei da 4ontinuidade persistindo em suas f!rmulas,
apesar de a 8ei de /antasiaU 4roquemetaine e(plicado por iabolus, as runas de
Elf'terra lido com a interpretao de 0nfernusU esta a 8ei de Pell e vela, a 8ei de
e(orcismo, e sua e(presso final nos termos da auto6da615. *or este ponto de vista
e(iste a maravilha do mundo, sem qualquer dGvida, e(cepto a do :anto )ribunalU no
o que ao que parece, mas a-ust#vel para os olhos da f M luz da l=mpada dos
santu#riosU em uma palavra, seus an-os so demRnios, seus 9elusines estriges, seusfantasmas vampiros, suas magias e mistrios da ciKncia *reto. Aqui pr!pria m#gica
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sobe e responde que h# um preto e um branco da arte, uma arte de Dermes e uma arte
do 4anidia, a 4iKncia da altura e uma 4iKncia do Abismo, de 9etatron e Pelial. esta
forma quarto ponto de vista emergeU todos eles so, no entanto, ilus!riaU e(iste a
iluso positiva da lenda, afirmou pelos adeptos restantes do seu sentido literal, e ailuso negativa que nega a lenda crassl1 sem considerar que h# uma possibilidade por
tr#s deleU e(iste a iluso que representa a legenda por uma hip!tese contr#ria, e a
iluso da lenda que se reafirma com uma distino.Buando estes foram eliminados,
restam duas questes realmente importantes ' a questo dos 91stics ea questo da
hist!ria e da literatura. Em grande medida, o primeiro fechada para discusso,
porque as consideraes que envolve no pode ser apresentado com o lucro de ambos
os lados nas assemblias pGblicas do mundo da leitura. 9edida em que pode ser
realizada poss%vel, ele tem sido tratado -#. Buanto ao segundo, a grande
preocupao e ob-ectivo deste inqurito, e os limites da sua import=ncia pode,
portanto, ser declarada em breve.
+o pode haver literaturas e(tensivas, sem motivos proporcionais para dar conta
deles. :e tomarmos a literatura m#gica da Europa $cidental desde a 0dade 9dia em
diante, veremos que moderadamente grande. Agora, os princ%pios de atuao na
criao de que a literatura venha a governar tambm em sua hist!riaU o que obscuro
no um pode ser compreendido com a a-uda da outraUcada uma feitas reagir emcadaU como a literatura cresceu, ele a-udou a fazer a hist!ria, e a nova hist!ria era
tanto material adicional para posterior literatura.
Davia, claro, muitos princ%pios motriz no trabalho, para a literatura e hist!ria da
9agia so iguais e(tremamente complicado, e h# muitas interpretaes de princ%pios
que so aptos a ser confundido com os princ%pios, como, por e(emplo, a influKncia do
que vagamente chamado de superstio na ignor=nciaU estas e quaisquer
interpretaes deve ser e(clu%da de um inqurito como o presente. $s princ%pios soresumidos na concepo de uma srie de misteriosas foras assumidos no universo
que poderiam ser colocadas em funcionamento pelo homem, ou pelo menos seguiram
em seus processos secretos. +o final, no entanto, todos eles podem ser prestados
secund#rio, se no passivo, com a vontade do homemU pois mesmo na astrologia, que
era o discernimento das foras considerado particularmente fatal, houve uma arte de
governar, e sapiens domina!itur Astristornou'se um a(ioma da ciKncia. Esta
concepo culminou ou centrada na doutrina de poderes invis%veis e inteligentes, com
quem era poss%vel para pessoas preparadas para se comunicarU os mtodos pelos quaisessa comunicao foi tentada so os processos mais importantes da magia, e os livros
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que incorporam esses mtodos, chamados de 9agia 4erimonial, so a parte mais
importante da literatura. Aqui, isto , a Gnica parte do assunto que necess#rio
compreender a fim de compreender a hist!ria. )inha 9#gica'se centrado na leitura
das estrelas, teria possu%do sem hist!ria para falar, para a astrologia envolvidaequipamentos intelectuais que, comparativamente falando, eram poss%veis apenas
para poucos. )inha 9agia centrada na transmutao dos metais, nunca teria movido
multides, mas teria permanecido o que isso ainda , a esperana qui(otesca que
emerge a uma dist=ncia muito longe da ciKncia da qu%mica. *odemos tomar as
restantes ciKncias ocultas coletivamente, mas no h# nada neles de si pr!prios o que
faria hist!ria. Em virtude da doutrina sinttica que tenha -# sido formulada, eles eram
todos magicamente poss%vel, mas todos eles foram subsidi#ria para o que era cabea e
coroa de tudo ' a arte de lidar com esp%ritos. A posse presumida de o segredo desta
arte feita m#gica formid#vel, e fez, portanto, a sua hist!ria. Douve um tempo, de fato,
quando 9agia 4erimonial ameaado de absorver todo o c%rculo das ciKncias
ocultasU foi o mtodo superior, a estrada realU 'lo efetuado imediatamente o que os
outros conseguido laboriosamente, depois de um longo tempo. e cega'los para o
perigo de a estaca. /oi a aceitao plena e clara deste processo to eficaz pela 0gre-a e
Estado que acendeu a lenha para o mago em todas as terras 4hristian. Astrologia foi
pouco desanimado, e se o alquimista foram ocasionalmente torturado, foi apenas para
e(trair o seu segredo. +o havia perigo nessas coisas e, portanto, no houve
-ulgamento contra eles, e(ceto por imputao de sua empresaU 9as a magia, mas lidar
com esp%ritos, foi o que fez mesmo a tremer camponesa, e quando o camponKs
balana em seu corao, o rei no seguro em seu pal#cio, nem o *apa em :o
*edro, a menos que tanto pode proteger a sua pr!pria. Alm disso, na pr!pria
pretenso do 9agia 4erimonial houve uma competio impl%cita com a reivindicao
essencial da 0gre-a.
transmite o segredo da invisibilidade, faz com que a frut%fera estril e, por Gltimo,
confere longa vida. Ele deve ser chamado em um s#bado, na primeira hora do
dia,
:elo de Pethor
$s assuntos de VGpiter so administrados por Pethor, que responde rapidamente
quando chamado. A pessoa dignificado por seu personagem pode ser elevada at
posies ilustres e pode obter grandes tesouros. Ele concilia os esp%ritos do ar para o
homem, para que eles vo dar respostas verdadeiras, transportar pedras preciosas e
compor medicamentos com efeitos milagrosos. Pethor tambm concede familiares dofirmamento, e pode prolongar a vida de setecentos anos, su-eito M vontade de eus,
http://www.sacred-texts.com/grim/bcm/bcm08.htm#fn_19http://www.sacred-texts.com/grim/bcm/bcm08.htm#fn_20http://www.sacred-texts.com/grim/bcm/bcm08.htm#fn_19http://www.sacred-texts.com/grim/bcm/bcm08.htm#fn_207/25/2019 Livro de Magia Cerimonial - Arthur Edward Waite
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que a qualificao confere um ar de cautela.
:elo de *haleg
*haleg rege as coisas que so atribu%das a 9arte. A pessoa que possui seupersonagem levantada por ele a grande honra em assuntos militares.
:elo de $4D
0nteresses solares so administrados por $4D, que prolonga a vida de seiscentos
anos, com saGde perfeita nele. Ele d# grande sabedoria, d# e(celentes esp%ritos
XfamiliaresY, compe medicamentos perfeitos, converte qualquer subst=ncia no mais
puro dos metais, ou em pedras preciosasU ele tambm concede ouro e uma bolsa,
curiosamente descrito pelo tradutor 0nglKs doAr!atelcomo Ssaltando de ouro.S Ele
faz com que o possuidor de seu car#ter de ser adorado como um deus pelos reis de
todo o mundo.
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:elo de Dagith
$ governo de preocupaes venreas confiada a Dagith, ea pessoa que possui seu
personagem adornada com toda a beleza. Ele converte o cobre em ouro, em ummomento e ouro instantaneamente em cobreU ele tambm d# esp%ritos que servem
fiis.
:elo de $phiel
$phiel o governante daquelas coisas que so atribu%dos a 9ercGrioU ele d# esp%ritos
familiares, ensina todas as artes, e permite que o possuidor de seu personagem paramudar o mercGrio imediatamente para a *edra /ilosofal.
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:elo de *hulpreocupaes 8unar1 esto sob o governo de *hul, que verdadeiramente transforma
todos os metais em prata, cura hidropisia e fornece Esp%ritos da 3gua, que servem
homens em uma forma corporal e vis%velU ele tambm prolonga a vida de trezentos
anos.
8egies de esp%ritos inferiores so comandados por cada um dos overnadores, que
tambm tem reis, pr%ncipes, presidentes, u^es e de 9inistros no poder sob
eles. 9agia 4erimonial normalmente administra as hierarquias em uma escalacolossal. A invocao dos overnadores simples. Q realizado no dia e hora do
planeta que est# em correspondKncia com a inteligKncia $l%mpico por meio do
seguinte"
O'A@O
O %terno e Onipotente "eus$ 2ue tens ordenado a cria?o inteira para teu louvor e
da tua gl4ria$ como tam!5m para a salva?o do homem$ pe?o6te para enviar &eu
%sp)rito +.$ da 'a?a Solar$
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A Q0&A@O
Por2uanto vieste em pa< e sossego$ tam!5m ter respondido -s minhas peti?es$ dou
gra?as a "eus$ em nome de 2uem vieste. Agora tu podes partir em pa< para tua
pr4pria ordem3 mas voltar para mim outra veA possibilidade garantido por referKncias no dias ?\ e ?< Aforismos paraalguns pontos obscuros da hist!ria italiana. iz'se que por um -ulgamento dos 9agosfoi decretado que nenhum italiano deve reinar sobre o reino de +#polesU Agora omonarca na poca era um italiano, e ele foi destronado na devida altura. *ararestaurar a dinastia nacional o decreto deve ser anulada por aqueles que o fez. 5m
m#gico de maior poder pode ser capaz de fazer cumprir esta, e tambm a restituiode um determinado livro, Vewel and 9agic Dorn, dos quais o )esouro $f 9agic tinhasido despo-ado.$ dom%nio do mundo inteiro iria passar para as mos de seu
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possuidor.
>O" Esta referKncia, tomada em cone(o com as questes que se pretende tratados nostimo livro, aponta conclusivamente para a inteno de incluir o governo dos mausesp%ritos no esquema doAr!atel.
?Buando suas mais altas autoridades discordam, o estudante do oculto suscept%vel de chegar M verdade, e vai encontrar ocasionalmente, que no em cadae(tremidade, nem no meio. Q edificante para comparar p. ?>desta declarao e(pressade um processo cerimonial governando com o outro, no menos e(pressa, quedevemos a reconstruo de todos os processos eo 2ecuperador de renome daverdadeira pr#tica da 9agia. SAlm disso, certas organizaes f%sicas so mais bem
adaptados do que outros para as revelaes do mundo oculto, h# naturezas sens%veis esolid#rios, com os quais a intuio na luz astral , por assim dizer, inatosU certasaflies e certas quei(as pode modificar o sistema nervoso sistema e,independentemente da concorrKncia da vontade, pode convertK'lo em um aparelhodivinat!rio de menos ou mais perfeio, mas esses fenRmenos so e(cepcionais, epoder geralmente mgico deve$ e pode ser ad2uirido atrav5s da perseveran?a etra!alhoS'S. doutrina e 2itual da )ranscendente 9agic S, por Eliphas 8evi, traduo0nglKs por AE Waite, p.
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variedade de influKncias e foram usados como talisms ou amuletos.
?@"
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$s an-os e esp%rito ol%mpico dos planetas prateados
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no#a( de roda)*?" < Clavicul, Salomonis$ vel &heosophia Pneumatica.
?" >V. :cheible,"as loster. Heltlich und Geistlich. eist aus der "eutschen AlternVol/s6Literatur, vols., :tuttgart, . . unic4rnio, vo o potente aurum, vo o auri spiritus, voo essenda 2uintaUA
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ignor=ncia ou indocilit1 do homem. Este ApKndice de &heosophia Pneumaticano s!indica a influKncia, mas reproduz a terminologia de *aracelso.
% 0' O "rim4rio do Pa)a Le-o
4hegamos agora ao Enchiridion do *apa 8eo 000, que, como -# foi indicado, no
um livro de 9agia 4erimonial.U necess#rio, no entanto, para inclu%'lo no presente
aviso, e para analis#'lo durante algum tempo, de modo a estabelecer o seu verdadeiro
car#ter. Equ%vocos e erros sobre um assunto to obscuros rituais como m#gicos so,
de modo geral, desculp#vel o suficiente, mas, neste caso, eles so encontrados em queeles no so desculp#veis, ou se-a, entre as pessoas que se comprometeram a dar
conta do trabalho. Pibli!grafos cat!licos das ciKncias ocultas, ou, pelo menos, o autor
anRnimo da Enc1clopaedia oculta em grande srie de 9igne, so muito irritado com
a atribuio pontif%cia, e estigmatizar o%nchiridioncomo um armazm infame de
9agia +egra. Eliphas 8evi, que pode, eventualmente, ter lK'lo ' porque Ms vezes ele
parece ter olhou para os seus autores ' amplia sua import=ncia oculta, afirmando que
ele nunca foi impresso com seus verdadeiros valores. +a ausKncia de todas as provas
quanto a este ponto, imposs%vel para entreter a srio. $%nchiridionno seguramente um livro de magia negra, nem prestar'se M introduo de outras figuras
do que aqueles que aparecem nele, e estes so poucos e simples. /inalmente, Alfred
9aur1, emLa agie et l9Astrologie dans l9Anti2uit5 et au o(en Age, descreve
o%nchiridioncomo um trabalho em :orcer1, tendo traos de influKncias neo'
platRnicos, e at mesmo mais velhos,. Ele tambm, evidentemente, no tinha lido, e
um personagem consequKncia do suficiente para merecer severa censura por seguir
um princ%pio semelhante mal de cr%ticas.A lenda do%nchiridion a seguinte. Buando 4arlos 9agno foi dei(ando 2oma
depois de sua coroao por 8eo 000., Bue pont%fice presenteou'o com um memorial da
visita na forma de uma coleo de oraes, para que virtudes maravilhosas foram
atribu%das. )odo aquele que suportou o pouco trabalho sobre a sua pessoa com o
respeito devido M :agrada Escritura, que tambm recitado diariamente para a honra de
eus, -amais seria superada por seus inimigos, passaria inc!lume todos os perigos, ea
proteo divina iria permanecer com Ele para. o fim de seus dias. Estas coisas
aconteceram no ano H\\. +o ano de ? o %nchiridion suposto ter sido impressoem 2oma pela primeira vez. Assim amplamente descrito, no h# nada nesta lenda
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ofender possibilidade ou levantar muito sria ob-eo M autoria. A cone(o de renome
com ciKncia oculta de fato parece o chefe presuno contra ela, porque nunca houve
uma literatura to fundada em falsificao como a de m#gica, a no ser a ciKncia irm
da Alquimia f%sica. Buando chegamos, no entanto, para e(aminar o trabalho emprimeira mo, o caso contra ele assume um aspecto diferente, e condenada fora da
sua pr!pria boca. Embora no se-a um ritual de magia, ele tambm no certamente
uma simples coleo de devoes destinados a fortalecer a pessoa que faz uso deles
contra os perigos de corpo e alma pela operao da graa divinaU sim uma coleo
de encantos e(pressos sob a forma de oraes, e bastante oposio no seu esp%rito
ao esp%rito devocional da 0gre-aU Alm disso, ela est# relacionada com as vantagens
do mundo longe mais do que com as de um tipo espiritual. $ trabalho abre com um
embrutecimento caracter%stica em relao ao seu pedido, indicando que de todos os
pr%ncipes soberanos dos sculos passados no havia nada mais sorte do que 4arlos
9agno, ea fonte de sua grande prosperidade reconhecido por ele em uma carta de
agradecimento dirigida ao *apa 8eo, cu-o original, afirma'se, ainda pode ser visto na
Piblioteca do Faticano, escrito com a pr!pria mo do monarca. Ele afirma a% que,
desde a sua recepo de um pequeno volume intitulado%nchiridion , cheio de
oraes especiais e figuras misteriosas, enviado por :ua :antidade como um dom
precioso, ele nunca dei(ou de ser sorte, e que de todas as coisas no universo que socapazes de pre-udicar o homem, no se tem mostrei qualquer malignidade contra ele,
em gratido pelo que se prope dedicar'se e tudo o que dele a servio de seu
benfeitor. A carta est# em latimU os estilos pr!prio monarca 4arolus 9agnus, que
parece altamente improv#vel, e ele termos do pont%fice Summus Antistitum Antistes,
mas isso no em si mesmo improv#vel, dado que a alegao do *apa ao Episcopal
supremacia foi totalmente desenvolvido no in%cio do sculo 0[.
Q desnecess#rio dizer que no e(iste tal documento preservado na Piblioteca do
FaticanoU Alm disso, no h# cartas de 4harlemagne e(istentes, e, apesar do
incentivo que deu aos homens de aprendizagem e da Academia mencionado por
Alcuin, no de todo certo que ele podia ler ou escrever. *or Gltimo, embora se-a
verdade que seu imprio inclu%a a Alemanha, como tambm fez a Dolanda, Plgica,
:u%a e parte da 0t#lia, depois de sua coroao muito mais prov#vel que ele teria
estilo pr!prio imperador dos romanos. D#, de fato, nenhuma pretenso plaus%vel de
autenticidade sobre a chamada carta aut!grafo, ou para ser mais preciso ele se trai '
como de fato -# foi sugerido.
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Este fato est# sendo estabelecida, podemos proceder M considerao da alegada data
de publicao ' 2oma, ?. Esta edio mencionado por *ierre 4hristian em
sua*istoire de la agie, e ele defende a autenticidade do Enchiridion no cho, entre
outros, que passou sem contestao na 4idade Eterna durante tal pontificado como ade 4lemente F00. A segunda edio dito ter sido impresso em 2oma em
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Aqui temos a doutrina m#gica relativa inteligKncias planet#rias que liga
o%nchiridioncom oAr!atel, e a sugesto de Sdivindades secund#riasS que o liga
com )rithemius.
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signum"omini &au$ me li!era , segue'se um longo con-urao, como e(presso
como qualquer coisa na m#gica, destinado a impedir o requerente de uma leso por
quaisquer armas de ao, em absoluto. /azendo parte desta cerim!nia o pseudo'
ep%stola dirigida por Vesus 4risto ao rei Abgar, e(plicando por que nosso :alvadorno poderia vir a :i mesmo para aquele monarca, e prometendo enviar :eu disc%pulo
)haddeus quando Ele tinha cumprido a obra que 8he foi dado por seu pai. Ele
continua a dizer que 4risto escreveu'o com :ua pr!pria mo, e que onde estiver o
destinat#rio deve ser, em casa ou no campo, por mar ou riacho, sive em pr,tio
Paganorum Seu Christianorum ''such o embrutecimento dos mesmos ' o seu
inimigo +unca deve prevalecer sobre ele.
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% 5' A( Se#e Ora,6e( mi(#erio(a(
"O0+GOPater noster$ c. me entregar$ 4 Senhor$ pe?o6te$ me ainda$ a tua criatura$ +.$ de
todos os males Passado$ presente e 1uturo$ se8a do corpo ou da alma3 concede6me a
pa< ea saEde em &ua !ondade3inclinar 1avoravelmente a mim$ &ua criatura$ pela
intercesso da Virgem aria e dos &eus santos ap4stolos$ Pedro$ Paulo$ Andr5 e de
todos os santos. Vouchsa1e pa< - tua criatura$ e saEde durante toda a minha vida$ de
modo 2ue$ 1ortalecida pela esteio da &ua miseric4rdia$ eu nunca pode ser escravo do
pecado$ nem entrar em medo de 2ual2uer pro!lema$ pelo mesmo #esus Cristo &eu
Filho$ o nosso Salvador$ 2ue$ sendo verdadeiramente "eus$ vive e reina na unidadedo %sp)rito Santo para todo o sempre$ am5m. Que a pa< do Senhor este8a sempre
comigo$ Am5m. Pode 2ue a paar aos teus disc)pulos cumprir
sempre com o poder em meu cora?o$ estando sempre entre mim e meus inimigos$
tanto vis)veis como invis)veis$ am5m. Que a Pa< do Senhor$ o Seu rosto$ seu corpo$
seu sangue$ a8udar$ consola e me proteger$ &ua criatura$ +.$ na minha alma e meu
corpo$ Am5m. Cordeiro de "eus$ 2ue deste - dignou a ser nascido da Virgem aria$
2ue 1iiliado todas as coisas$
a8udar6me tam!5m3 socorrer6me em todas as minhas necessidades e mis5rias$
minhas empresas e perigos3 livra6me de todos os o!stculos e armadilhas de meus
inimigos$ tanto vis)veis e invis)veis$ no +ome do Pai$ 2ue criou o mundo inteiro$ no
+ome do Filho 2ue remiu6lo$ em nome do %sp)rito Santo Quem tem cumprido a lei
inteira em sua per1ei?o. %u me lancei totalmente nas tuas armas e colocar6me sem
reservas so! &ua santa prote?o$ Am5m. Que a !;n?o de "eus Pai &odo6Poderoso$
do Filho e do %sp)rito Santo$ estar sempre comigo$ Am5m. Que a !;n?o de "eusPai$ 2ue por sua Enica Palavra 1e< todas as coisas$ estar comigo para sempre$
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Am5m. Que a !;n?o de nosso Senhor #esus Cristo$ 1ilho do grande "eus vivo$ estar
comigo para sempre$ Am5m. Que a !;n?o e Sete "ons do %sp)rito Santo este8am
comigo para sempre$ Am5m. Que a !;n?o da Virgem aria e do seu Filho$ estar
comigo para sempre$ Am5m.
&%'@A6F%0'A
Que a !;n?o e consagra?o do po e do vinho$ 2ue nosso Senhor #esus Cristo 1eil. $ficiais menores"Permaim$ *ameriel. $ficiais menores"*arpt
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A Dora cimo" V5:5A20+. $s diretores dez, incluindoLapheriel$ %mer
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As horas do dia e noite
0nvoca?o de um Governante Supremo
O poderoso e potente pr)ncipe Samael$ 2ue 5s o governante e governador a primeira
hora do dia$ por decreto do Alt)ssimo "eus$ 'ei da Gl4ria3 0$ o servo do Alt)ssimo$
1a?a dese8o e vos rogo por tr;s grandes e potentes nomes de "eus$o
:E+D$2 $A8A$+ $)E)2A2A99A)$+ e pelo poder e pela 1or?a dele$ para
me a8udar em meus assuntos$ e pelo seu poder e autoridade para me enviar$
causando a comparecer perante mim$ todos ou 2ual2uer um dos an8os a 2uem
chamarei pelo nome$ o mesmo ser. residente so! o seu governo. %u ainda rogar e
e>igem 2ue eles devem a8udar em todos os assuntos 2ue este8am de acordo com o seu
escrit4rio$ mesmo 2ue eu tenha o dese8o$ e 2ue eles devem agir para mim como para
o servo do Alt)ssimo. Am5m.
$ $* 0+F$4A)0$+ 59 +0$ +$ 42:)A8
A cerimRnia realizada voltada para esse trimestre do cu em que o sinal est#
situado.
O'A@O
I grande e a!en?oado an8o +.$ meu an8o da guarda$ vouchsa1e a descer dos teus
manses sagradas tra
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no te!rico e os graus pr#ticos.
os tais Astronomical 9agia, de acordo com oLemegetone suas dependKncias. Ele
no difere essencialmente do sistema dos )ablets Enochianas seguido por Vohn ee e
Edward elle1, sua s^r1er, como encontrado na'ela?o Fiel. A mesma observao
se aplica ao conteGdo da pr!(ima seo, que pode ser autorizada a seguir sem mais
pref#cio.
% 5' O Almadel
*asso a e(plicar, em primeiro lugar, que o regime de invocao deriva seu t%tulo a
partir do talism convencional em que o processo depende. Q feito de cera branca, e inscrita como aparece a seguir.
Este valor usado para os quatro principais an-os cu-o governo se estende ao longo
dos quatro altitudes do mundo, ou se-a, 8este, $este, +orte e :ul. Ele serve tambm
para os seus ministros e inferiores. 4omo, no entanto, uma cor diferente atribu%da
ao coro de cada trimestre e, como esta cor deve tingir a cera branca, segue'se que
aqueles que o tr#fego com toda a hierarquia deve compor quatroAlmadels. :eutrabalho, alm disso, no vai acabar aqui, para cada talism deve ter quatro velas
feitas a partir da mesma cera e diferenciam a isso. /inalmente, deve ser fornecido um
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selo de ouro ou prata, no qual devem ser gravados os nomes Delion, DE885V$+,
Adonai. Ela serve para todos os coros. As velas so fornecidos
p. @
com os ps de cera, eo Almadel repousa sobre o mesmo, sendo uma figura de quatroquadrado de seis polegadas todos os sentidos. A cor para o coro oriental l%rio
brancoU os outros so vermelho, verde, e, aparentemente, de um verde sombrio que se
apro(ima preto, mas apenas o primeiro coro alocado para o seu bairro distinto do
cu. $s nomes dos seres so as seguintes" '
*209E02$ A8)0)5E"Alimiel$ Ga!riel$ 7orachiel$ Le!es$ *ellison. Eles fazem
todas as coisas frut%fera na criao.
:E5+A A8)0)5E"Alphari
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que ha-a um espao livre por bai(o. D# um buraco em cada canto, e quando a
inteligKncia est# prestes a se manifestar, num vaso de barro colocado sob o talism
contendo cinzas quentes e trKs gros de aroeira em p!. A fumaa gerada passa atravs
dos furos, e quando cheirado pelo An-o diz'se que ele comea a falar.
evo e(plicar, no entanto, que o mobili#rio do orat!rio e os paramentos usados pelo
operador deve ser da mesma cor que oAlmadel. As velas so acesas no in%cio, o selo
dourado colocado no meio do talism, eo 0nvocant a-oelha'se, segurando a $rao
na chamada, que deve ser escrita em pergaminho virgem. A apario manifesta
atravs daAlmadel , em primeiro lugar sob a forma de uma nvoa. 0sso limpa
gradualmente e, quando o incenso sobe a face do An-o est# voltada para o operador,
que feita em voz bai(a porque os *r%ncipes do 4oro ou Altitude particular, tKm sidoassim chamado. A resposta " Sese-o que todos os meus pedidos podero ser
concedidas e que eu oro por consumado, pois parece e declarada por seu escrit!rio
que o mesmo poss%vel que vocK, se agradar a eus.S As indicaes so enumerados
sem medo e sem desrespeito.
*areceria na superf%cie do te(to como se nenhuma invocao preliminar eram
necess#rios para este trabalho, mas essa a confuso do 2itual que relega'lo at o fim
e a uma parte distinta do processo.
A O'A@O +A C*AA"A
&u grande$ poderoso e a!en?oado an8o de "eus +.$ 2ue dominas como o principal e
primeiro governante do an8o no primeiro coro ou altitude no Oriente$ so! o grande
pr)ncipe do Oriente 2uem o!edecer$ 2ue tam!5m 5 de1inido em cima de voc; como
'ei pelo poder divino de "eus$o :E+D$2 $DE8$90 $*0+E J Q uem 5 oresponsvel pela elimina?o de todas as coisas no c5u$ a terra eo in1ernoJ eu$ o servo
de 2ue "eus$o :E+D$2 $DE8$90 $*0+E $ a 2uem o!edecer$ no invocam$ evocar
e rogo6te$ +.$ 2ue tu aparecer imediatamente. Pela 1or?a e poder do mesmo "eus eu
te ordeno da tua ordem ou local de resid;ncia de virem a mim e desviar6te
claramente a2ui antes de mim na tua pr4pria 1orma ade2uada e gl4ria$ 1alando com
uma vo< intelig)vel para o meu entendimento. I poderosa e a!en?oada do an8o +.$
eu$ o servo do mesmo$ teu "eus$ no suplicar e humildemente rogo6te a vir e
mostrar6me todas as coisas 2ue eu lhe dese8o de ti$ su8eito ao poder do teu o1)cio e do
!em pra
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:E+D$2 $DE8$90 $*0+E $ e pelo nomeA+A P$+A $ pe?o e restringir6te
imediatamente a aparecer visivelmente na tua 1orma ade2uada$ 1alando em meus
ouvidos de 1orma aud)vel$ 2ue eu possa ter o teu a!en?oado$ angelical e assist;ncia
gloriosa$ ami
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% 7' O 8$ar#o Livro de Corneli$( Agri)a
Q uma questo agora quase de conhecimento geral que um Buarto 8ivro deFiloso1iaOculta atribu%da a 4ornelius Agripa, e que re-eitado como falso. A autenticidade
dos famosos trKs livros nunca foi questionada e , de fato alm desafioU a quarta
talvez menos interessante da natureza do seu conteGdo do que a partir desta causa de
sua autoria. Q, ao mesmo tempo, um desempenho muito mais h#bil do que o comum
dos imposturas m#gicasU ele se conecta com e sobe para fora do trabalho real de uma
forma muito curiosaU e, tendo em conta a tez m#gica especial deste Gltimo, no pode
parecer nenhuma razo intr%nseca para que ele no deveria ter sido a produo de
Agripa. As dificuldades relativas pode ser reduzido para trKs cabeas. 5m dotempoU que apareceu ap!s a morte do fil!sofo especulando inquieta de
+ettersheim. Agora, uma publicao p!stuma no necessariamente aberto a
suspeita a menos que se-a um tratado sobre 9agia, mas um tratado sobre 9agia do
per%odo em causa, no aparecendo na vida de seu autor, est# aberto a suspeita mais
grave, por causa da empresa escandalosa a que pertence. o
segunda dificuldade interno, e eu no acho que ele pode ser substitu%do. Q em
grande medida uma rechau115de v#rias partes dos trKs livros indiscut%veis, e, mesmonos dias de Agripa, no prov#vel que qualquer autor teria to generosamente
reproduzido si mesmo. A terceira dificuldade que ele foi re-eitado como uma
falsificao por Wierus, a pupila de Agripa, que deve ter tido uma boa oportunidade
de conhecerU sua re-eio por escritores posteriores simplesmente segue o e(emplo de
Wierus, e , portanto, de nenhum momento. A fora do caso contra ele reside
principalmente na terceira dificuldade, mas outras ob-ees so poss%veis. Apesar de
no ser a obra de Agripa, que era, evidentemente, produzida na pro(imidade imediata
de seu per%odo.
$ livro em si, que bastante informalmente escrito, se divide em v#rias divises. D#,
em primeiro lugar, elaborar uma dissertao sobre o mtodo de e(trair os nomes dos
esp%ritos bons e maus que se refere aos sete planetas. Este um desenvolvimento de
um su-eito tratado com algum pormenor no terceiro livro deFiloso1ia Oculta. $
mtodo no tem import=ncia para nossa investigao, mas aqueles que tKm procurado
desvendar'lo confessar que foram perple(o. *eo licena para assegurar aos meus
leitores que eu no emulados seu zelo, procurando seguir os seus passos, e, tantoquanto eu estou preocupado, o mtodo continua a ser, portanto, no seio de seu
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mistrio adequada. *ossivelmente Agripa e seu sucessor foram apenas enganando
seus leitores, e no revelou o segredo. $ tratado sobre nomes seguido por um sobre
personagens e, dependendo como o faz a partir do primeiro, este tambm no
facilmente intelig%vel. Eu dei(ei'o para aqueles a quem possa interessar. epois dissovem uma tabulao formal de todas as formas conhecidas familiares para os esp%ritos
dos planetas, seguido de uma dissertao sobre $uros e :igilos, outro sobre a
consagrao de instrumentos utilizados em cerimRnias m#gicas, como tambm de
fogo, #gua e assim por diante. $ trabalho conclui com mtodos para
p. O
a invocao de esp%ritos bons e maus e um curto processo no +ecromancia. 4omo
terei ocasio de citar com frequKncia na segunda parte, a an#lise pode aqui serconfinado para estabelecer sua cone(o com diabolism, e do tipo de manifestaes
que se supe ser obtido por seus processos.
4omo oLemegeton , d# instrues espec%ficas para a comunicao com esp%ritos
malignos, e no h# dGvida de que quer quanto M natureza l%cita do e(perimento, com
isso quero dizer que, sem dGvida sobre o assunto entrado na mente do escritor, que
oferece o que ele tem para o artista sem tentar -ustificar a sua natureza. 2efinamentos
deste tipo eram evidentemente fora da magia do sculo [F. +a seguinte citao que
deve afastar o meu costume habitual de traduzir em primeira mo, e fazer uso, comalgumas podas necess#ria, da verso de 2obert )urner, que bastante fiel e tem, alm
disso, o sabor agrad#vel da antiguidade.
:obre A invocao de esp%ritos malignos
:e quisermos chamar qualquer esp%rito maligno para o c%rculo, ele primeiro devamosconsiderar e conhecer a sua natureza, a qual dos planetas que agreeth, e que
escrit!rios so distribu%dos para ele do planeta. Esta sendo conhecido, vamos l# ser
procurado um a-uste lugar e adequado para a sua invocao, de acordo com a
natureza do planeta ea qualidade dos escrit!rios do mesmo Esp%rito, to pr!(imo
quanto o mesmo pode ser feito. *or e(emplo, se o seu poder estar sobre o mar, rios ou
inundaes, ento dei(e um lugar ser escolhido na costa, e assim do resto. e modo
semelhante, que ha-a escolhido um momento conveniente, tanto para a qualidade do
ar que deve ser sereno, claro, tranquilo e adequado para os Esp%ritos que assumem
corpos ''' e para a qualidade ea natureza do planeta e, assim tambm do Esp%rito, a
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saber, no seu dia, observando o tempo em que ele governa, se-a feliz ou infeliz, dia ou
noite, como as estrelas e esp%ritos e(igem. Essas coisas sendo consideradas, que ha-a
um c%rculo moldado no local eleito, bem como para a defesa do invocant como para a
confirmao do Esp%rito. +o c%rculo em si no devem ser escritos os nomes geraisivinas, e as coisas que do a defesa a n!sU +omes ivinos que fazem governar o
dito planeta, com os escrit!rios do pr!prio Esp%ritoU os nomes, finalmente, dos bons
Esp%ritos que carregam regra e so capazes de se ligar e restringir esse Esp%rito que
pretendemos chamar. :e queremos fortalecer ainda mais o nosso c%rculo, podemos
acrescentar personagens e pentacles concordando com o trabalho. Assim tambm, e
dentro ou fora do c%rculo, podemos enquadrar uma figura angular,
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prosseguir, pea'a tudo o que ele far#. 9as, se em qualquer coisa que o Esp%rito deve
mostrar'se obstinada ou deitado, que ele se-a vinculado por con-uraes convenientes,
e se vocK ainda duvida de qualquer mentira, fazer fora do c%rculo, com a espada
consagrada, a figura de um tri=ngulo ou pentagrama, e obrig# o Esp%rito paraentrar. :e vocK tem alguma promessa confirmada ap!s o -uramento, esticar a espada
para fora do c%rculo, e -uro que o Esp%rito colocando a mo sobre a espada. Em
seguida, tendo obtido do Esp%rito aquilo que vocK dese-a, ou ser de outra forma
contente, licenciar'lhe que se com palavras gentis, dando comando perante ele de
fazer nenhum dano. :e no se desviar#, obrig#'lo por con-uraes poderosos, e, se
necess#rio e(igir, e(puls#'lo pelo e(orcismo e fazendo fumigaes
contr#rias. Buando ele se afastou, no vo para fora do c%rculo, mas permanecer,
fazendo orao para a sua defesa e conservao, e dando graas a eus e para o bem
an-os. )odas estas coisas que esto sendo ordenada realizada, vocK pode afastar.
9as, se as suas esperanas esto frustradas, e nenhum Esp%rito aparecer#, para este
no se desespere, mas, dei(ando o c%rculo, voltar novamente em outros momentos,
fazendo como antes. E se vocK -ulgar que vocK tenha cometido um erro de qualquer
coisa, ento vocK deve alterar adicionando ou diminuindo, pela const=ncia de doth
reiterao, muitas vezes aumentar a sua autoridade e poder, e terror fere para os
Esp%ritos, humilhando'los M obediKncia.
a% que alguns usam para fazer um porto no c%rculo, em que eles entram e saem, que
abrir e fechar como quiserem, e fortific#'lo com nomes de santos e pentagramas. 0sso
tambm estamos a tomar c