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LÍNGUA PORTUGUESA PROF.ª SHIRLEY VASCONCELOS PROF. MARIO PAIXÃO 8º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

LÍNGUA 8º ANO PROF. MARIO PAIXÃO• São evitadas as expressões populares, a linguagem coloquial, gírias e figuras de linguagem como a redundância e a ambiguidade; • São escritos

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LÍNGUAPORTUGUESA

PROF.ª SHIRLEY VASCONCELOS

PROF. MARIO PAIXÃO8º ANOENSINO FUNDAMENTAL

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Unidade IIITrabalho - A trajetória humana, suas produções e manifestações

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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Aula 23.2ConteúdoGênero textual: texto de divulgação científica

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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HabilidadeCompreender os aspectos e características do texto de divulgação científica.

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Texto de divulgação científica O texto de divulgação científica é um gênero textual que leva conhecimentos científicos ou acadêmicos ao leitor comum.

AULA

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Características do texto de divulgação científica • Apresentam uma linguagem clara,

objetiva e impessoal de acordo com as normas da língua;

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Características do texto de divulgação científica • Apresentam uma linguagem clara,

objetiva e impessoal de acordo com as normas da língua;

• São evitadas as expressões populares, a linguagem coloquial, gírias e figuras de linguagem como a redundância e a ambiguidade;

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Características do texto de divulgação científica • Apresentam uma linguagem clara,

objetiva e impessoal de acordo com as normas da língua;

• São evitadas as expressões populares, a linguagem coloquial, gírias e figuras de linguagem como a redundância e a ambiguidade;

• São escritos por pesquisadores e especialistas no assunto dedicados ao ramo da ciência por meio de métodos científicos;

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• Os suportes mais utilizados para a divulgação desse tipo de texto são as revistas e jornais científicos, livros, plataformas de divulgação cientifica, televisão, internet.

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Aves do terrorDe uma forma simplificada, os Phorusrhacidae compõem um grupo de aves cujos primeiros representantes foram encontrados em depósitos formados há 60 milhões de anos, bem depois da extinção dos dinossauros não avianos (ocorrida há 66 milhões de anos). Elas viveram até aproximadamente 2,5 milhões de anos atrás[...]

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Há quem aponte o surgimento do istmo do Panamá, uma porção de terra que ligou os continentes da América do Norte e da América do Sul mais ou menos por volta desse tempo, como o fator principal para a dizimação do grupo, já que possibilitou a migração de outros carnívoros, como cachorros e felinos, do norte para o sul, aumentando a competição na busca por presas.

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A primeira descrição de uma espécie de ‘ave do terror’ foi realizada há muito tempo, mais especificamente em 1887 por Florentino Ameghino (1854-1911), importante paleontólogo argentino. Desde então, foram encontradas muitas novas espécies, totalizando quase duas dezenas. Praticamente todas foram encontradas na América do Sul.

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O céu está ficando menos azulDesequilíbrio na atmosfera começa a alterar a luz que chega à Terra

Você já teve a impressão de que o céu está menos azul? Não é impressão. Segundo um novo estudo, que analisou 3.250 medições atmosféricas feitas em diversas partes da Terra, isso realmente está acontecendo: nas regiões mais críticas, o céu está 20% menos azul do que na década de 1970.

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O efeito é provocado pelo excesso de aerossóis na atmosfera – uma camada de sujeira flutuante que junta moléculas de poeira, fuligem e dióxido de enxofre produzido por carros, indústrias e queimadas. Ou seja: além de provocar efeito estufa, a poluição já está modificando a luz que chega à Terra.[...]

Por Circe Bonatelli access_time 31 out 2016, 18h50 - Publicado em 19 mar 2011, 22h00-Revista Superinteressante.

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Nos dias atuais temas relacionados ao planeta são, além de interessantes, necessários para que saibamos as consequências de nossos atos para o planeta. O texto acima é jornalístico de divulgação científica. É um gênero textual que

a) Apresenta estrutura por parágrafos, organizado por uma tipologia narrativa, utilizando como personagens Ásia, Oceania e América do Sul.

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b) Apresenta estrutura por parágrafos, organizado por uma tipologia apenas descritiva ao informar como está o céu.

c) Apresenta estrutura por parágrafos, do tipo informativo-expositivo, pois seleciona e organiza dados e informações, numa linguagem-padrão.

d) Apresenta estrutura por parágrafos, do tipo argumentativo, com intuito de convencer o leitor que devemos parar de poluir.

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Linguagem simples para divulgar a ciência

Como o objetivo dos textos de divulgação científica é tornar acessível ao público leigo conhecimentos científicos ou acadêmicos, o autor do artigo precisa “traduzir” esses conhecimentos, utilizando uma linguagem mais simples a fim de que o leitor entenda com clareza o teor da pesquisa científica apresentada e seus resultados.

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O artigo de divulgação científica tem como objetivo divulgar, ou seja, fazer saber ao maior número de pessoas possível - alguma informação científica originalmente acessível a poucos especialistas. Para isso, procura atrair o leitor, ressaltando algum aspecto curioso, engraçado, intrigante ou emocionante revelado pela pesquisa científica.

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O texto que expõe conhecimento científico deve apresentar fontes confiáveis. O desenvolvimento do conteúdo se dá a partir da articulação das informações coletadas em entrevistas com especialistas, em livros, em publicações periódicas e/ou em sites especializados em ciência.

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O artigo de divulgação científica cumpre um importante papel social: possibilitar que o leitor comum tenha acesso a conteúdos originalmente restritos a especialistas, o que contribui para a formação de um cidadão informado e em condições de atuar no mundo de modo eficaz e relevante.

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relembrando...CARACTERÍSTICAS

• Apresentam uma linguagem clara, objetiva e impessoal de acordo com as normas da língua;

• São evitadas as expressões populares, a linguagem coloquial, gírias e figuras de linguagem como a redundância e a ambiguidade;

• São escritos por pesquisadores e especialistas no assunto dedicados ao ramo da ciência por meio de métodos científicos.

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Os suportes mais utilizados para a divulgação desse tipo de texto são as revistas e jornais científicos, livros, plataformas de divulgação cientifica, televisão, internet.

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Texto IÉ evidente que a vitamina D é importante — mas como obtê-la? Realmente, a vitamina D pode ser produzida naturalmente pela exposição à luz do sol, mas ela também existe em alguns alimentos comuns. Entretanto, como fonte dessa vitamina, certos alimentos são melhores do que outros. Alguns possuem uma quantidade significativa de vitamina D, naturalmente, e são alimentos que talvez você não queira exagerar: manteiga, nata, gema de ovo e fígado.

Disponível em: http://saude.hsw.uol.com.br.Acesso em: 31 jul. 2012.

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Texto IITodos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina D não está em nossas dietas, a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca. Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?

Disponível em: www.umaoutravisao.com.br. Acesso em: 31 jul. 2012.

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Frequentemente circulam na mídia textos de divulgação científica que apresentam informações divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos, constata-se que o Texto II contrapõe-se ao I quando

a) comprova cientificamente que a vitamina D não é uma vitamina.

b) demonstra a verdadeira importância da vitamina D para a saúde.

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c) enfatiza que a vitamina D é mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de alimentos.

d) afirma que a vitamina D existe na gordura dos peixes e no leite, não em seus derivados.

e) levanta a possibilidade de o corpo humano produzir artificialmente a vitamina D.

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Figura de linguagem

São recursos expressivos que se usam para imprimir mais força, vivacidade e colorido ao pensamento. Esses recursos de linguagem são bastante empregados para a construção de uma imagem poética.

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Antítese

A antítese é uma figura de linguagem que consiste em, uma mesma frase, fazer a contraposição de conceitos, palavras ou objetos distintos.

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Acompanhe o trecho da música “Certas coisas”:

Não existiria som se nãoHouvesse o silêncioNão haveria luz se nãoFosse a escuridãoA vida é mesmo assimDia e noite, não e sim

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Catacrese

É uma figura de linguagem que consiste no emprego do sentido figurado das palavras. Muito utilizada na linguagem oral, funciona como uma espécie de metáfora desgastada.

Que você tem na maçã do rostoQue você tem na maça do seu rosto

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Sinestesia

Figura de palavra que consiste em agrupar e reunir sensações originárias de diferentes órgãos do sentido: visão, tato, olfato, paladar e audição.

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Observe:

“As ondas entristecidasEncostam a cabeça nas pedras do cais.Até as ondas possuemUma pedra para descansar a cabeça.Eu na verdade possuoTodas as pedras que há no mundo,Mas descanso do mundo”.

(Murilo Mendes)

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Linguagem simples para divulgar a ciência

Como o objetivo dos textos de divulgação científica é tornar acessível ao público leigo conhecimentos científicos ou acadêmicos, o autor do artigo precisa “traduzir” esses conhecimentos, utilizando uma linguagem mais simples a fim de que o leitor entenda com clareza o teor da pesquisa científica apresentada e seus resultados.

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Características do texto de divulgação científica

• Apresentam uma linguagem clara, objetiva e impessoal de acordo com as normas da língua;

• São evitadas as expressões populares, a linguagem coloquial, gírias e figuras de linguagem como a redundância e a ambiguidade;

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• São escritos por pesquisadores e especialistas no assunto, dedicados ao ramo da ciência por meio de métodos científicos;

• Os suportes mais utilizados para a divulgação desse tipo de texto são as revistas e jornais científicos, livros, plataformas de divulgação cientifica, televisão, internet.

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Escute e reflita nos versos de Fernando Pessoa:

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Tudo vale a pena

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Nesses versos, o poeta escolhe palavras que expressam ideias opostas. Que palavras são essas?

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