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Macrowikinomics Reiniciando os negócios e o mundo Capítulos 3 e 4

Macrowikinomics capítulos 3 e 4

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Macrowikinomics

Reiniciando os negócios e o mundo

Capítulos 3 e 4

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3. Abrindo a indústria de

serviços financeiros

• Novos conceitos.

• Transparência.

• Colaborativo

Colapso econômico eclodido nos Estados Unidos

causado pela falta de escrúpulos do sistema

imobiliário.

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3. Abrindo a indústria de serviços financeiros

• Solução apontada seria mais transparência ou a

adoção de princípios do macrowikinomics.

• Uma resposta digital, envolvendo colaboração em

massa, talvez seja a melhor maneira de avaliar e

estimar adequadamente o valor e o risco de novos

investimentos financeiros.

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Onde as coisas deram errado neste caso

• Falta de transparência.

Mesmo com as inovações do setor como caixas

automáticos, serviços online e novos produtos de

seguro para proteger o cliente de acontecimentos

esperados, o sistema financeiro falhou e é aí que

surge a questão “como um setor tão vital para a

economia se deu tão mal?”.

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Onde as coisas deram errado neste caso

• Banqueiros ou corretores agiam transferindo esses

empréstimos em meio a outros com a desculpa dos

fluxos de caixa gerados pelos pagamentos ou

mesmo pelos ativos objetos, ou seja, as casas

hipotecadas.

• Para ludibriar os investidores, os banqueiros

buscavam uma agência de classificação de risco

para atestar a segurança do negócio.

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Onde as coisas deram errado neste caso

• Para reforçar a imagem no mercado, esses banqueiros somavam à receita do ano até mesmo os valores dos pagamentos que não receberiam de seus clientes sem condições financeiras.

• Com os lucros, todos fecharam os olhos para o risco e o resultado foi uma crise extensiva do mutuário aos bancos, passando pela quebra das segurados e o descrédito das agências de classificação de risco.

• O governo bombardeou essas instituições financeiras com bilhões de dólares do contribuinte e o resultado foi um colapso generalizado. Tirou o peso dos bancos, mas pesou na vida do contribuinte.

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Por que não abrir modelos financeiros?

• Interesse.

• Monopólio.

• Caixa-preta.

“A realidade é que existem interesses constituídos

muito poderosos contra as mudanças”, lamentou o

secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner.

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Por que não abrir modelos financeiros?

• Uma das propostas do livro é a inclusão da colaboração em tempo real entre agências reguladoras de todo o mundo, com plataformas de informação e aplicação do wikinomics.

• Especialistas defendem que as instituições deveriam abrir seus modelos de base de cálculos e previsões de investimentos, mas a verdade é que as instituições preferem manter seus métodos fechados, rejeitando qualquer sugestão de algoritmo matemático aberto ou até mesmo um software público.

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Por que não abrir modelos financeiros?

• O livro defende que os bancos e instituições estiverem “dispostos a submeter suas avaliações ao escrutínio do público merecerão confiança e os que se mostrarem relutantes em breve enfrentarão aumentos nos custos de levantamento de fundos e provavelmente enfrentarão uma fuga de clientes para concorrentes mais fidedignos”.

• Mesmo sendo radical, ele acredita que a combinação de pressões dos investidores e das reguladoras podem levar os bancos e outros players a abrir-se, pelo menos em parte.

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4. Autoinduzindo a inovação e a

criação da riqueza

• Modelos colaborativos

• O exemplo da Local Motors

• Fábrica global de automóveis.

• Jay Rogers e a reinvenção da indústria automobilista propondo um sistema colaborativo de criação.

• Aproveitamento de mão de obra criativa e especializada que não estava sendo absorvida pelo mercado.

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4. Autoinduzindo a inovação e a

criação da riqueza • A Apple

• Outro exemplo é a Apple que criou no Iphone mais

que um celular, uma plataforma para que

desenvolvedores autônomos também fizessem

parte da cadeia colaborativa, agregando e

lucrando com aquilo.

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4. Autoinduzindo a inovação e a

criação da riqueza

• Linux e o sucesso do código aberto

• Reabertura da discussão sobre os modelos e consequências do modelo participativo.

• Para Linus Torvalds, da Linux, esse tipo de modelo não “tira” oportunidades do sistema tradicional, pois sempre haverá demanda para ser absorvida por ambos, porém abre um espaço interessante para desenvolvimento de ações inovadoras, além do arroz com feijão.

• Extinção dos monopólios e do “feudalismo econômico”.

• Para obter sucesso nesse modelo seria necessário estar sempre atento às tendências e oportunidades do mercado.

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4. Autoinduzindo a inovação e a

criação da riqueza • P&G e OSRI

• Inovação colaborativa

• Exemplos de grandes empresas como a P&G e o Oil Sill Recovery Institute (OSRI) que sem alternativas dentro de seus quadros de colaborados para suas necessidades, partiram para plataformas colaborativas abertas.

• Quanto + raciocínios + chances de uma alternativa ideal ser encontrada.

• “Colaboratório virtual” – fora do modelo tradicional de laboratório de pesquisa, com colaboradores que se comunicam via web, de qualquer parte do globo.

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OBRIGADO!

• Paulo Cani

• Daniele Sisnandes

• Daiana Machado