QUAL O SEU GRAUDE CONHECIMENTO?

MANDADO DE SEGURANÇA

NOSSO COMPROMISSOCONTRIBUIR PARA UM MAIOR DESENVOLVIMENTO TÉCNICO DOS OPERADORES DO DIREITO

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TESTE SEUS CONHECIMENTOSOlá, topa testar seu conhecimento básico sobre Mandado de

Segurança?

1) Você sabe o que significa a expressão “direito líquido e certo”? Tal expressão se relaciona aos fatos sob os quais o impetrante vai deduzir fazendo um breve e até mesmo insuficiente cotejo com a norma, decorrente de uma interpretação siste-má�ca do ordenamento pátrio, que ao caso, se subsumirá?

2) O que tem que ser líquido e certo: os fatos ou a norma que ampara a pretensão do impetrante?

3) Sendo o processo civil formado por uma cadeia de atos onde há diversos auto-res e que, ao mesmo tempo, ao longo da tramitação do mandamus, fatos novos surgem e que poderiam amparar a pretensão autoral, a pergunta é: tais fatos, ine-xistentes quando da impetração e que embasariam a concessão da ordem, pode-riam ser levados em consideração pelo magistrado quando do julgamento do Mandado? Se sim, até que ponto tais fatos, ou melhor, a prova de tais fatos, não entraria em conflito com a questão que em razão do rito diferenciado e célere do Mandado de Segurança a prova deve ser pré-cons�tuída e apresentada na pe�-ção inicial? Por outras palavras: até que ponto é possível aplicar o ar�go 493 do CPC ao Mandado de Segurança?

4) Quando o magistrado julga um processo e denega a segurança sob o funda-mento de ausência de prova dos fatos a embasar o pleito autoral esta decisão de “denegação” uma decisão de mérito, impossibilitando a propositura de nova ação pelo procedimento comum e sujeito à estabilização da coisa julgada (decisão defi-ni�va) ou ela é meramente uma sentença termina�va, onde, mesmo não coloca-da de forma clara no disposi�vo, veicula em seu comando sentencial uma decisão sem julgamento de mérito por falta de interesse de agir?

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5) Você sabe como é o tramite do Mandado de Segurança originário impetrado nos Tribunais Superiores e quais são as autoridades que possuem prerroga�va de foro para atrair a competência para estes Tribunais?

6) Você sabe quais são as autoridades coatoras de todos os Estados da Federação que possuem prerroga�va de foro para fins de ter a tramitação mandamus direta-mente no Tribunal de Jus�ça?

7) Quem é o sujeito passivo da ação do Mandado de Segurança: a autoridade coa-tora ou a pessoa jurídica da qual ela faz parte?

8) Você sabe qual a natureza jurídica das “informações” prestadas pela autoridade coatora? Tem natureza de “defesa”? É possível o magistrado aumentar o prazo para a prestação de informações? E em caso de não apresentação das informa-ções, pode-se falar em revelia?

9) Todos sabem que o mandado de segurança, como um procedimento de nature-za especial e dotado de ampla carga norma�va cons�tucional, é vocacionado à defesa de direito líquido e certo do impetrante, cuja prova deve ser apresentada junto com a pe�ção inicial e, em razão de seu célere rito, não possibilita instrução probatória. Frente a este contexto, pergunta-se: a) Seria possível impetrar manda-do de segurança relacionados a questões jurídicas absolutamente complexas? Você, advogado, poderia, por exemplo, fazer uso do referido remédio cons�tucio-nal para ques�onar atos de um Processo Administra�vo Disciplinar? Seria possível o magistrado julgar improcedente liminarmente o pedido, fazendo uso do art. 332 do CPC, em uma ação de Mandado de Segurança? Quais seriam, se for o caso, os pressupostos para ensejar tal medida? Esta decisão é termina�va ou defini�va?

10) Você sabe a diferença de ato coator complexo, composto, simples ou de proce-dimento administra�vo? Sabe como dis�nguir tais ins�tutos e iden�ficar quem é a autoridade coatora?

11) Você sabe manejar o mandado de segurança caso algum princípio que rege a Administração Pública é violado?

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12) O Prazo para a impetração do mandamus é de 120 dias, todavia, em matéria de concurso público, tal prazo -de natureza decadencial – inicia-se não da previ-são de uma fase potencialmente ilegal prevista no edital, mas sim do ato concreto que veiculou tal norma e causou a lesão ao candidato. Tendo em vista que pela leitura do edital o candidato já sabia que teria seu direito lesado em determinada fase e levando em conta que o edital possui a natureza jurídica de norma “abstra-ta e concreta”, dentro da classificação de Bobbio, segundo meu entendimento, por que o prazo decadencial não teve início com a publicação do instrumento convocatório? 13) Qual o limite para o ajuizamento de habeas data e mandado de segurança para fins de obtenção de documento que se encontra em posse do Poder Público?

14) É possível, no bojo mandado de segurança, ser feito controle de cons�tucio-nalidade de lei ou outro ato norma�vo?

15) Até que ponto é cabível a impetração de Mandado de Segurança para ques�o-nar atos interna corporis dos Poderes da República?

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Amigos, na área VIP desta obra estarei sempre postando decisões, temas interes-santes, sacadas processuais de alto nível. Esta obra não se resume em um livro, mas em um projeto, uma parceria e um compromisso com o aumento do nível de conhecimento jurídico, em alto grau de profundidade, para que possamos ter processos mais bem instruídos, julgados e obter, sob o aspecto sociológico e jurí-dico, uma verdadeira jus�ça!

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- Advogado, consultor, professor e palestrante na área de Direito Administra�vo,- Especialista e Mestre em Direito Público- Professor da Escola Superior do Ministério Públicos do ES- Professor da Escola da Magistratura do ES- Professor da ESA- Palestrante de eventos Nacionais relacionados à gestão Pública- Co coordenador da coleção Leis e Códigos: doutrina e jurisprudência para u�li- zação profissional. Ed. Juspodivm, 2019- Autor do livro “Concurso Público: doutrina e jurisprudência para u�lização profissional. Ed. Juspodivm, 2019- Autor do livro “Agentes Públicos: doutrina e jurisprudência para u�lização profissional. Ed. Juspodivm, 2019 - Autor do livro “Mandado de Segurança: doutrina e jurisprudência para u�lização profis-sional. Ed. Juspodivm, 2019- Autor do livro “Manual de Direito Administra�vo: Volume único”. 2015. Editora Método.- Autor do Livro “Licitações e Contratos Administra�vos em Esquemas, 3ª edição, 2012, editora Impetus; - Autor do Livro os principais julgamentos do STJ e STF ano 2007, Editora Impetus;- Autor do Livro os principais julgamentos do STJ e STF ano 2008, Editora Impetus;- Autor do Livro o Direito Administra�vo no STJ no século XXI, 2010 – Editora Impetus;- Autor do Livro Vade Macum de Direito Administra�vo, 2010 – Editora Impetus;- Autor do Livro Legislação de Direito Administra�vo, 2012, Editora Lei Nova- Autor do Livro: CESPE- questões comentadas. 2ª Edição 2012, Editora Impetus.- Autor dor Livro “Concurso Público: os direitos fundamentais do candidato”. 2014, Ed. Método.- Coautor, com diversos autores, do “livro comentários ao Decreto Federal n.º 6.944/2009”.- Autor de mais de 50 ar�gos cien�ficos sobre gestão pública.

Forte abraço do amigo, advogado, autor, palestrante e apaixonado pelo direito Alessandro Dantas!

DR. ALESSANDRO DANTAS