manual cipead 2012

CADERNO CIPEAD | UFPR

1

2

COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – CIPEAD


3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Reitor

Zaki Akel Sobrinho

Vice-Reitor

Rogério Andrade Mulinari

Pró-Reitora de Graduação - PROGRAD

Maria Amélia Sabbag Zainko

Coordenação de Integração de Políticas de

Educação a Distância - CIPEAD

Profª. Drª. Marineli Joaquim Meier – Coordenadora

Secretaria Administrativa

Maria Stael Bittencourt Madureira

Rosicléia Maba

Alessandra Ferreira de Assis (estagiária)

Unidade Administrativa Financeira

Carlos Alberto Moreira Roballo

José Eduardo Klems Ribeiro

Naia Paula Yolanda Bittencourt Tortato

Unidade Acadêmica Pedagógica

Profª. Drª. Glaucia da Silva Brito

Vanessa do Rocio Godói Garret Belão

Fernanda de Mello Rios

Maria Elvira Melo dos Santos

Nathália Savione Machado

Unidade De Recursos Tecnológicos

Profª. Msc. Sandramara S. Kusano de Paula Soares

Melissa Milleo Reichen

Bruno Jambersi

Edson dos Santos Lima

Gustavo Teixeira Rudiger

Alessandro Aparecido Kyt (estagiário)

Unidade De Produção De Material Didático

Ronaldo dos Santos Raizer

Inês Azevedo

Rosangela Luiz da Silva

4


Edição revisada e atualizada em novembro/2012.


5

APRESENTAÇÃO

A Coordenação de Integração de Políticas de Educação a Distância –

CIPEAD, torna público o “Caderno CIPEAD” -Gestão 2009-2012 - com os

procedimentos para desenvolvimento dos cursos a distância da UFPR. Na Parte 1 do

caderno há questões referentes às políticas de EAD, da Universidade Aberta do

Brasil - UAB, Plano Nacional em Administração Pública – PNAP; Plano Nacional de

Formação de Professores da Educação Básica - PARFORe os Referenciais de

Qualidade para a Educação Superior a Distância. Na Parte 2 um guia para

operacionalização dos cursos no âmbito da UFPR com as normativas, orientações,

formulários, modelos elaborados pelas quatro Unidades desta coordenação. Na

Parte 3 é apresentada a Resolução 72/10-CEPE que regulamenta a oferta de

disciplinas na modalidade à distância nos cursos de graduação e educação

profissional e tecnológica presenciais da Universidade Federal do Paraná.

A CIPEAD possui uma gestão democrática e ética que visa à

transparência das atividades desempenhadas. Nesta perspectiva, inúmeras

reuniões técnicas, pedagógicas, administrativo-financeiras são realizadas com todos

os coordenadores de curso e de tutoria, professores, professores conteudistas,

coordenadores de tutoria, equipe de apoio.

O presente “Caderno CIPEAD” pretende orientar, servir de guia para

que professores e tutores envolvidos com a Educação a Distância possam

desenvolver suas responsabilidades de gestão dos cursos com planejamento e

qualidade.

6


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...................................................................................... 5

PARTE I

1 INTRODUÇÃO A EAD ............................................................................. 13

1.1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL ................................. 13

1.2 POLÍTICA DE EAD NA UFPR .................................................................... 14

1.3 UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB .............................................. 14

1.4 PROGRAMA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP .................... 16

1.5 PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

– PARFOR ...................................................................................

17

1.6 CONVÊNIOS – PREFEITURAS QUE COMPÕEM POLOS DO ESTADO DO PR ... 19

1.7 REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA 20

2 COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA – CIPEAD............................................................................... 21

2.1 MISSÃO CIPEAD ................................................................................... 21

2.2 PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPEAD .................................................... 21

2.3 RESOLUÇÃO N. 08/03 COUN .................................................................. 21

2.4 LEGISLAÇÃO ........................................................................................ 22

2.4.1 Regulamentação da EaD na UFPR ......................................................... 22

2.4.2 Legislação UAB .................................................................................. 22

2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CIPEAD .............................................. 24

2.5.1 Organograma CIPEAD ......................................................................... 24

2.5.2 Atribuições da Coordenação Geral ........................................................ 24

2.5.3 Atribuições da Unidade Administrativa Financeira ................................... 25

2.5.4 Atribuições da Unidade Acadêmica Pedagógica ....................................... 25

2.5.5 Atribuições da Unidade de Produção de Material Didático........................ 26

2.5.6 Atribuições da Unidade de Recursos Tecnológicos .................................. 26

2.5.7 Atribuições da Secretaria Administrativa ............................................... 27

PARTE II

3 OPERACIONALIZAÇÃO DOS CURSOS EAD........................................... 30

3.1 FLUXO DE ORGANIZAÇÃO DE UM PROJETO DE CURSOS EAD ................... 31

4 UNIDADE ADMINISTRATIVA FINANCEIRA (UAF) ............................... 34

4.1 FINANCIAMENTO DOS CURSOS UAB .................................................... 34

4.2 NORMATIVAS UAF ............................................................................. 36

UAF 1 - Gestão de Bolsistas/Equipe de Apoio .............................................. 36

UAF2 - Diárias e Passagens ...................................................................... 37

UAF 3 - Adiantamento de Diárias e Passagens –FUNPAR ............................... 37

UAF4 - Pedidos de Material pelo SIE .......................................................... 38

UAF5 - Utilização de Correios .................................................................... 38

FORMULÁRIOS

UAF/UAB 1 - Cadastro Financeiro de Cursos ............................................... 40

UAF/UAB 2 - Ficha de Cadastramento/Termo de Compromisso do Bolsista -

Coordenador do curso .............................................................................

43


Professor Pesquisador ..............................................................................

46


Professor Conteudista ..............................................................................

49


Coordenador de Tutoria ...........................................................................

51

UAF/UAB 6 - Ficha de Cadastramento/Termo de Compromisso do Bolsista –

Tutor .....................................................................................................

54


7

UAF 7–Proposta de Concessão de Passagens e Diárias– UFPR ....................... 57

UAF 8 - Relatório de Viagem ..................................................................... 58

4.3 ANEXOS

Resolução CD/FNDE No 26 de 5 de junho de 2009 ....................................... 59

Manual de Atribuição dos Bolsistas ............................................................ 71

Normativa UFPR/PROGRAD/UAF – Sistema de Concessão de Diárias e

Passagens (SCDP) ...................................................................................

76

Orientações para solicitação de compra de passagens, adiantamento para

viagem e emissões de recibos – FUNPAR ....................................................

79

5 UNIDADE ACADÊMICA PEDAGÓGICA (UP)......................................... 85

5.1 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA............................................................... 85

5.2 NORMATIVAS DA UNIDADE PEDAGÓGICA – UP ...................................... 86

UP 1- Geral CIPEAD ................................................................................. 87

UP 2 –Coodenador de Curso ..................................................................... 88

UP 3 –Coordenador de Tutoria .................................................................. 89

UP 4 –Professor Formador ........................................................................ 92

UP 5 –Tutor ........................................................................................... 94

UP 6 – Aluno/UFPR – EaD ........................................................................ 95

UP 7 –Coordenador de Polo ...................................................................... 96

UP 8 - GESTOR EM EAD I ......................................................................... 97

UP 9 - GESTOR EM EAD II ........................................................................ 98

UP 10 - GESTOR EM EAD III ..................................................................... 99

5.3 SECRETARIA ACADÊMICA DA CIPEAD.................................................... 99

FORMULÁRIOS

UP 2 –Relatório Acadêmico ....................................................................... 100

6 UNIDADE DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO(UPM)................ 104

6.1 ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ................................................ 104

6.2 NORMATIVAS DA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS – UPM ............ 105

UPM 1 – Produção de Material................................................................... 106

UPM 2 –Orientações para Produção de Vídeo Aulas ...................................... 108

UPM 3 – Procedimentospara Agendar uma Gravação de Video Aula ............... 110

UPM 4 – Ferramentas Moodle -Recursos Disponíveis .................................... 111

UPM 5 – Orientações para Elaboração de Material Didático para EaD .............. 114

UPM 6 – Termo de Direitos Autorais e Direitos Autorais ................................ 130

FORMULÁRIOS

UPM1 – Solicitação e Cronograma de Produção de Material Didático .............. 133

UPM 2 – Revisão de Material Impresso ....................................................... 134

7 UNIDADE DE RECURSOS TECNOLÓGICOS – URT................................. 140

7.1 ESTRUTURAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS ................................. 140

URT 1 – Cadastro no Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle ................. 143

URT 2 – Estruturaçãodo Moodle ................................................................ 147

URT 3 – Normas Gerais para utilização do Laboratório de Informática e

Auditório de Videoconferência ...................................................................

153

URT 4 – Utilização da Conferência Web ...................................................... 156

FORMULÁRIOS

URT 1 – Requisiçãode uso do auditório/laboratório de informática ................. 158

URT 2 – Requisição de uso da Conferência Web .......................................... 159

URT 3 – Termo de Responsabilidade .......................................................... 160

8


PARTE III

8 DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA.................................... 164

8.1.PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE Resolução 72/10 – CEPE,

que regulamenta a oferta de disciplinas na modalidade à distância nos cursos

de graduação e educação profissional e tecnológica presenciais da

Universidade Federal do Paraná...............................................................

164

8.2 ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE ENSINO CONFORME RESOLUÇÃO N°

72/10-CEPE...........................................................................................

169

http://www.cipead.ufpr.br/files/arquivos_pagina_inicial/cepe7210.pdf


9

SIGLAS

UAB – Universidade Aberta do Brasil

FNDE – Fundo Nacional de Educação

IPES- Instituições Públicas de Educação Superior

SEED – Secretaria de Educação a Distância

SECADI – Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e

Inclusão

SPM/PR – Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

SEPPIR/PR- Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

DED/CAPES - Diretoria de Educação a Distância da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

E J A – Educação de Jovens e Adultos

CTARD – Comunidade de Trabalho/Aprendizagem em Rede na Diversidade

(CONFINTEA) - Conferência Internacional de Educação de Adultos

PROFMAT – Mestrado profissional de Matemática em Rede Nacional

PACC – Programa Anual de Capacitação Continuada

PARFOR - Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica

PNAP - Programa Nacional de Formação em Administração Pública.

PAR – Planos de Ações Articuladas

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

http://www.capes.gov.br/educacao-basica/parfor

10



11

PARTE 1

1. INTRODUÇÃO

À EAD

2. COORDENAÇÃO DE

INTEGRAÇÃO DE

POLÍTICAS DE

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CIPEAD

12



13

1. INTRODUÇÃO ÀEAD

1.1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL

Educação a Distância (EAD) é a modalidade educacional na qual a mediação

didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a

utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, envolvendo

estudantes e professores no desenvolvimento de atividades educativas em lugares

ou tempos diversos. Essa definição está presente no Decreto 5.622, de 19.12.2005

(que revoga o Decreto 2.494/98), que regulamenta o Art. 80 da Lei 9394/96 (LDB).

No Brasil, as bases legais para a modalidade de educação a distância foram

estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394, de

20 de dezembro de 1996), que foi regulamentada pelo Decreto n.º 5.622, publicado

no D.O.U. de 20/12/05 (que revogou o Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de

1998, e o Decreto n.º 2.561, de 27 de abril de 1998) com normatização definida na

Portaria Ministerial n.º 4.361, de 2004 (que revogou a Portaria Ministerial n.º 301,

de 07 de abril de 1998 ). Em 3 de abril de 2001, a Resolução n.º 1, do Conselho

Nacional de Educação estabeleceu as normas para a pós- graduação lato e stricto

sensu.

Portarias Normativas da EaD

Portaria MEC No. 4.059/04 (que trata da oferta de 20% da carga horária dos cursos

superiores na modalidade semi-presencial).

Portaria Mec Nº 873/06 (autoriza, em caráter experimental, as Instituições Federais

de Ensino Superior para a oferta de cursos superiores a distância)

Mais legislação específica - Educação a Distância ( Leis, decretos e portarias).

FONTE: http://uab.capes.gov.br

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm

http://www2.seduc.mt.gov.br/marcos_legais/word/Decreto%202494.pdf

http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L9394.htm



http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/D2494.pdf

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/port_4361.pdf

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/port_4361.pdf

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/port301.pdf

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/CES0101.pdf

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/portaria873.pdf

http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=view&id=261&Itemid=306

http://uab.capes.gov.br/

14


1.2 POLÍTICA DE EaD NA UFPR

O Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, estabelece no seu artigo

1º. que a educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a

autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente

organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados

isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação.

O Núcleo de Educação a Distância - NEAD, foi institucionalizado pela

Resolução nº 02 de 25 de fevereiro de 1999/COUN. É uma unidade vinculada a Pró-

Reitoria de Graduação e Educação Profissional denominada atualmente de

Coordenação de Integração de Políticas de Educação a Distância – CIPEAD, com a

competência para implementar políticas e diretrizes de Educação a

Distânciaestabelecidas no âmbito da UFPR.

Com a homologação do parecer CNE/CES nº 238/2010 do Conselho Nacional

de Educação a UFPR foi recredenciada a ofertar cursos superiores na modalidade

EaD. O credenciamento é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

(LDB) e deve ser renovado a cada 5 anos. A UFPR foi credenciada inicialmente no

ano 2000 (Parecer CNE/CES 576/2000) e teve o credenciamento renovado em

2005 (Portaria Recredenciamento nº 552/2005 de 25/02/2005).

1.3 UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB

O Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) tem como prioridade a

formação de professores para a Educação Básica. Para atingir esse objetivo central

a UAB realiza ampla articulação entre instituições públicas de ensino superior,

estados e municípios brasileiros, para promover, por meio dametodologia da

educação a distância, acesso ao ensino superior para camadas da população

excluídas do processo educacional.

O Sistema Universidade Aberta do Brasil foi criado pelo Ministério da

Educação em 2005 no âmbito do Fórum das Estatais pela Educação com foco nas

Políticas e a Gestão da Educação Superior sob 5 eixos fundamentais:

1. Expansão pública da educação superior, considerando os processos de

democratização e acesso.


15

2. Aperfeiçoamento dos processos de gestão das instituições de ensino

superior, possibilitando sua expansão em consonância com as propostas

educacionais dos estados e municípios.

3. Avaliação da educação superior a distância tendo por base os processos de

flexibilização e regulação em implementação pelo MEC.

4. Contribuições para a investigação em educação superior a distância no país.

5. Financiamento dos processos de implantação, execução e formação de

recursos humanos em educação superior à distância.

Tendo como base o aprimoramento da Educação a Distância, o Sistema UAB

visa expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior.

Para isso, o sistema busca fortes parcerias entre as esferas federais, estaduais e

municipais do governo.

O objetivo do sistema UAB é desenvolver a modalidade de educação a

distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e

programas de educação superior no País, além de ampliar o acesso à educação

superior pública levando tais cursos às diferentes regiões do país.

É objetivo, também, oferecer cursos superiores para capacitação de

dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica dos Estados, do Distrito

Federal e dos Municípios e apoiar a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino

superior respaldadas em tecnologias de informação e comunicação.

Além disso, pretende-se atingir objetivos socioeducacionais com a

colaboração da União com entes federativos e estimular a criação de centros de

formação permanentes por meio dos polos de apoio presencial.

O Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB - não propõe a criação de

uma nova instituição de ensino, mas, sim, a articulação das já existentes,

possibilitando levar ensino superior público de qualidade aos municípios brasileiros

que não possuem cursos de formação superior ou cujos cursos ofertados não são

suficientes para atender a todos os cidadãos.

Para ofertar cursos à distância, cada município deve montar um polo

presencial, com laboratórios de informática, biologia, química e física, além de

biblioteca. Essa infraestrutura, que inclui ainda o apoio de tutores, fica à disposição

dos alunos. Já a elaboração dos cursos é de responsabilidade das instituições

públicas de ensino superior de todo país, as quais desenvolvem material didático e

pedagógico.

16


A UAB é uma iniciativa criada em 2005 no âmbito do Fórum das Estatais

pela Educação com o propósito de capacitar professores da educação básica. Seu

primeiro edital lançado em 2005 permitiu a implantação da primeira etapa da rede

de polos de apoio presencial e cursos ofertados por universidades federais. Durante

esse período foram adaptadas as medidas cabíveis para a oferta dos cursos

superiores na modalidade a distância como modelos básicos para programas

pedagógicos, validação de diplomas, credenciamento de instituições, autorização

dos cursos, capacitações de profissionais especiais, níveis de cooperação entre

instituições e polos, dentre outros aspectos.

FONTE: http://uab.capes.gov.br

1.4PROGRAMA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - PNAP

A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior–

CAPES,tornou público, através de Edital nº 01 de abril de 2009 as Instituições

Públicas de Ensino Superior– IPES participantes do Sistema UniversidadeAberta do

Brasil – UAB.

O Edital do referido programa teve por objetivo selecionar e acolher adesões

à oferta de cursos na área da Administração Pública, referentes ao PNAP, no âmbito

do Sistema UAB: bacharelado em Administração Pública, especialização em Gestão

Pública, especialização em Gestão Pública Municipal e especialização Gestão em

Saúde. Os cursos têm por objetivo a formação e qualificação de pessoal de nível

superior, visando ao exercício de atividades gerenciais e do Magistério Superior.

Especificamente, pretendem:

(i) capacitar quadros de gestores para atuarem na administração de

macro (governo) e micro (unidades organizacionais) sistemas

públicos;

(ii) capacitar profissionais com formação adequada para intervirem na

realidade social, política e econômica;

(iii) contribuir para a melhoria da gestão das atividades desempenhadas

pelo Estado brasileiro, no âmbito federal, estadual e municipal;

(iv) contribuir para que o gestor público desenvolva visão estratégica dos

negócios públicos, com base no estudo sistemático e aprofundado da

realidade administrativa do governo ou de suas unidades produtivas.

http://uab.capes.gov.br/


17

A UFPR teve sua proposta selecionada, sendo implementados todos os 4

cursos em 2010 e com uma nova oferta para o ano de 2011. Os cursos passam a

integrar o conjunto de cursos oferecidos pelo Sistema UAB, como cursos

permanentes e, portanto, habilitados a receber apoio financeiro do Sistema UAB.

Os projetos pedagógicos dos cursos de bacharelado em Administração Pública

mantêm aderência ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais de que trata a

Resolução Nº 4 de 13/7/2005 e para os cursos de Especialização, o contido na

Resolução CNE/CES Nº 01 de 08/6/2007.Os cursos são ofertados gratuitamente nos

polos de apoio presencial da UAB pela UFPR.

FONTE:http://www.capes.gov.br/educacao-a-distancia/pnap

1. 5PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA -

PARFOR

O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica –

PARFOR,é resultado de um conjunto de ações do Ministério da Educação - MEC,

em colaboração com as secretarias de educação dos estados e municípios e as ins-

tituições públicas de educação superior nelas sediadas, para ministrar cursos supe-

riores gratuitos e de qualidade a professores, em exercício, das escolas públicas,os

quais não têm formação adequada à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

– LDB, de dezembro de 1996.

A partir de 2007, os estados e municípios brasileiros, com a adesão ao Plano

de Desenvolvimento da Educação - PDE, elaboraram seus Planos de Ações Articula-

das - PAR, contendo diagnósticos dos sistemas locais e as demandas por formação

de professores. Por meio do Decreto nº 6.755, de janeiro de 2009, o MEC instituiu

a Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica,

com a finalidade de organizar os Planos Estratégicos da formação inicial e continua-

da, com base em arranjos educacionais acordados nos Fóruns Estaduais Permanen-

tes de Apoio à Formação Docente.

Cumprindo o Decreto 6.755, o MEC delegou à Coordenação de Aperfeiçoa-

mento de Pessoal de Nível Superior - Capes a responsabilidade pela indução, fo-

mento e avaliação dos cursos no âmbito do PARFOR. Todas as licenciaturas das

áreas de conhecimento da educação básica serão ministrados no PARFOR, nas

modalidades presencial e a distância: cursos de 1ª Licenciatura para professores

sem graduação, de 2ª Licenciatura para licenciados atuando fora da área de forma-

ção e de Formação Pedagógica, para bacharéis sem licenciatura.

http://www.capes.gov.br/educacao-a-distancia/pnap

18


Prevê-se no PARFOR uma oferta superior a 400 mil vagas novas, envolven-

do cerca de 150 instituições de educação superior - federais, estaduais, comunitá-

rias e confessionais, nos 25 estados que aderiram à formação inicial, tendo os cur-

sos iniciado no 2º. Semestre de 2009 e as demais entradas previstas em 2010 e

2011. As instituições formadoras que participam do Plano receberão recursos adi-

cionais do MEC, num montante da ordem de R$700 milhões, distribuídos nos anos

de 2009 (R$50 milhões), 2010 (R$140 milhões) e 2011 (R$510 milhões).

Com as demandas por formação organizadas pelos Fóruns Estaduais Perma-

nentes, cada professor deve fazer sua pré-inscrição aos cursos por meio de um sis-

tema informatizado criado pelo MEC, denominado Plataforma Paulo Freire, em que

poderá também cadastrar e atualizar seu currículo. Os sistemas estaduais e muni-

cipais devem ainda fornecer o suporte indispensável aos professores cursistas em

exercício, em parceria com as instituições de educação superior do Brasil, cujo

comprometimento é inestimável para o sucesso do PARFOR, experiência inédita na

história do país para melhoria da educação básica pública.

FONTE: http://www.capes.gov.br/educacao-basica/parfor

A UFPR aderiu à proposta por meio da assinatura de um Termo de Adesão,o

qual vigorará por 7 anos a que prevê a oferta de vagas da 1ª Licenciatura Peda-

gogia (EAD) – Magistério da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamen-

tal, 2ª licenciatura e formação pedagógica, esses dois últimos presenciais .


19

1. 6 CONVÊNIOS - PREFEITURAS QUE COMPÕEM POLOS DO ESTADO DO PARA-

NÁUAB

1 APUCARANA POLO DE APOIO PRESENCIAL DE APUCARANA

2 ASSAÍ POLO UAB - POLO PRESENCIAL DE APOIO AO ENSINO A DISTÂNCIA DE ASSAÍ

3 ASTORGA POLO UAB – ASTORGA

4 BANDEIRANTES UAB – BANDEIRANTES

5 BELA VISTA DO PARAÍSO ESCOLA MUNICIPAL "DR JOSE MARCELINO"

6 BITURUNA POLO BITURUNA

7 CERRO AZUL CENTRO COMUNITÁRIO BERNARDO VON MULLER

8 CIDADE GAÚCHA POLO UAB DE APOIO PRESENCIAL CIDADE GAUCHA

9 COLOMBO POLO DE APOIO PRESENCIAL PROF. ALTAIR DA SILVA LEME

10 CONGONHINHAS POLO UAB- CONGONHINHAS

11 CRUZEIRO DO OESTE POLO REGIONAL DE APOIO PRESENCIAL DA UAB

12 ENGENHEIRO

BELTRÃO

POLO UAB - ENGENHEIRO BELTRAO

13 FAXINAL POLO UAB DE FAXINAL

14 FLOR DA SERRA DO SUL POLO DE APOIO PRESENCIAL DA FLOR DA SERRA DO SUL

15 FOZ DO IGUAÇU POLO UAB - FOZ DO IGUACU

16 GOIOERÊ POLO UAB – GOIOERÊ

17 IBAITI POLO UAB - POLO DE APOIO PRESENCIAL AO ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA DE IBAITI

18 IPIRANGA POLO DE IPIRANGA

19 ITAMBÉ POLO DE APOIO PRESENCIAL DE ITAMBÉ

20 JACAREZINHO POLO UAB JACAREZINHO

21 JAGUARIAIVA POLO UAB JAGUARIAIVA

22 LAPA POLO UAB LAPA

23 LARANJEIRAS DO SUL POLO UAB LARANJEIRAS DO SUL

24 NOVA LONDRINA POLO UAB _ POLO MUNICIPAL DE APOIO PRESENCIAL DE

NOVA LONDRINA EM EAD

25 NOVA SANTA ROSA POLO DE NOVA SANTA ROSA

26 NOVA TEBAS POLO UAB - NOVA TEBAS

27 PALMEIRA POLO DA UAB DE PALMEIRA

28 PALMITAL POLO DE APOIO PRESENCIAL/UAB DE PALMITAL

29 PARANAGUÁ POLO UAB - POLO DE APOIO PRESENCIAL AO ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA DE PARANAGUÁ

30 PARANAVAÍ POLO UAB DE PARANAVAÍ

31 PATO BRANCO POLO REGIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATO BRANCO

32 PINHÃO POLO UNIVERSITARIO DE PINHÃO

33 PONTA GROSSA ESCOLA MUL. CEL. CLAUDIO GONÇALVES GUIMARÃES

34 RIO NEGRO POLO RIO NEGRO/PR

35 SARANDI POLO DE APOIO PRESENCIAL DE SARANDI

36 SIQUEIRA CAMPOS POLO DE APOIO PRESENCIAL AO ENSINO SUPERIOR DE SIQUEIRA CAMPOS

37 TELÊMACO BORBA POLO MUNICIPAL DE APOIO PRESENCIAL DE TELÊMACO BORBA

38 UMUARAMA POLO DE APOIO PRESENCIAL DE UMUARAMA

20


1.7 REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA

Link UAB:http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf

Link CIPEAD:http://www.cipead.ufpr.br/

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf

http://www.cipead.ufpr.br/


21

2 COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA - CIPEAD

2.1 MISSÃO CIPEAD

De acordo com a Resolução 08/03-COUN a CIPEAD tem como

objetivos:democratizar o conhecimento científico para as diferentes camadas

sociais; proporcionar emancipação coletiva e oportunizar o acesso ao saber

acadêmico, visando à redução das desigualdades sociais; acelerar o

desenvolvimento humano, individual e coletivo, reduzindo o nível de desqualificação

profissional; favorecer a melhoria da qualidade de vida a uma parcela maior da

população.

2.2 PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPEAD

Assegurar o envolvimento da comunidade acadêmica na modalidade de

EAD, mediante a articulação contínua com todos os Setores da UFPR.

Oferecer cursos e/ou atividades formativas de graduação e de Pós-

Graduação lato sensu; e Cursos Sequenciais, Pós-Médio e de Extensão.

Qualificar docentes e técnicos administrativos para atuarem em EAD.

2.3 RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

Assessorar e dar suporte a todas as iniciativas e experiências em EAD, no

âmbito da UFPR.

Apoiar e incentivar a produção do conhecimento em EAD.

Estudar, elaborar e difundir modalidades de EAD.

Promover o desenvolvimento de habilidades em novas tecnologias aplicadas

à EAD.

Propor normas de organização, gestão e avaliação da EAD no âmbito da UFPR.

Analisar projetos e experiências na área de EAD da UFPR.

Desenvolver projetos, atividades e programas em EAD, em parcerias com

outras instituições nacionais e internacionais, públicas e privadas,

governamentais e não governamentais.

Promover congressos, simpósios e similares sobre assuntos relacionados

com EAD.

22


2.4 LEGISLAÇÁO

2.4.1 Regulamentação da EaD na UFPR

Para regulamentar suas ações, bem como as ofertas de seus cursos, a

CIPEAD –Coordenação de Integração de Políticas e Educação a Distância da UFPR –

elaborou e aprovou nas instâncias competentes da UFPR as seguintes Resoluções:

Resolução 08/03 - COUN, que Estabelece o Regimento Interno da Coordenação de

Integração de Políticas de Educação a Distância (CIPEAD) da Universidade Federal

do Paraná.

Resolução 82/08 – CEPE, que fixa normas básicas de controle e registro da

atividade acadêmica dos cursos de Aperfeiçoamento e Especialização na

modalidade de Educação a Distância da Universidade Federal do Paraná.

Resolução 83/08 – CEPE, que aprova as normas básicas da atividade acadêmica

dos Cursos de Graduação na modalidade de Educação a Distância da Universidade

Federal do Paraná.

Resolução 72/10 – CEPE, que Regulamenta a oferta de disciplinas na modalidade

a distância nos cursos de graduação e educação profissional e tecnológica

presenciais da Universidade Federal do Paraná.

Resolução N° 72/11 – CEPE, que dispõe sobre as Atividades de Extensão na U-

niversidade Federal do Paraná.

FONTE: http://www.cipead.ufpr.br/

2.4.2 Legislação UAB

Portaria n° 7, de 9 de fevereiro de 2011,Dispõe sobre: Designa os avaliadores

para a realização de visitas de acompanhamento do cumprimento das ações de

saneamento de deficiências e os polos e seus respectivos mantenedores que

receberão visitas de acompanhamento.

Portaria n° 318, de 02 de abril de 2009,Dispõe sobre: Transfere à Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES a operacionalização do

Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB.

Portarias n° 370 e 371, de 29 de março de 2010, Dispõe sobre: Implanta polos de

apoio presencial em quatro municípios do estado do Rio Grande do Norte (Apodi,

Parelhas, São Gonçalo e Touros) e em quatorze municípios do estado do Piauí

(Altos, Anísio de Abreu, Barras, Cocal, Itainópolis, Itaueira, Luis Correia, Paes

http://www.ufpr.br/soc/pdf/coun/coun0803.pdf





http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=154:portaria-nd-7-de-9-de-fevereiro-de-2011&catid=12:p

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=145:portaria-nd-318-de-2-de-abril-de-2009&catid=12:por

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=131:portarias-nd-370-e-371-de-29-de-marco-de-2010&cati


23

Landim, Palmeirais, Paulistana, Regeneração, Santa Cruz do Piauí, São Raimundo

Nonato e Tereseina), referente às ações do Plano de Ações Articuladas (PAR), com

a finalidade de compor o conjunto de polos do Sistema Universidade Aberta do

Brasil.

Portaria nº 75, de 14 de abril de 2010,Dispõe sobre: Cria o Grupo Assessor do

Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB).

Portaria nº 79, de 14 de abril de 2010,Dispõe sobre: institui o Fórum Nacional de

Coordenadores e Coordenadores Adjuntos do Sistema Universidade Aberta do

Brasil.

Portaria nº 78, de 14 de abril de 2010,Dispõe sobre: institui os fóruns de área do

Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, constituído das seguintes áreas:

Matemática, Física, Biologia, Química, Letras, Pedagogia, Filosofia, História,

Geografia, Artes, Informática, Teatro, Música, Educação Física, Sociologia,

Administração, Especializações.

Portaria nº 77, de 14 de abril de 2010,Dispõe sobre: Instituir o Banco de

Consultores para Acompanhamento e Avaliação do Sistema Universidade Aberta do

Brasil.

Portaria nº 40 de 21 de janeiro de 2010, Dispõe sobre: Implantar polos de apoio

presencial nos municípios do Estado de Minas Gerais, referente às ações do Plano

de Ações Articuladas (PAR), com a finalidade de compor o conjunto de polos do

Sistema Universidade Aberta do Brasil bem como aprovar as Instituições de Ensino

Superior públicas, para oferta de cursos em polos do Sistema UAB.

Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007, Dispõe sobre: procedimentos

de regulação e avaliação de educação superior na modalidade a distância.

Portaria nº 803, de 18 de agosto de 2009,Dispõe sobre: Implementar o Sistema

UAB - Universidade Aberta do Brasil com polos de apoio presencial oriundos do

Programa Pró- Licenciatura nos municípios listados no anexo I.

Lei nº 11 507, de 20 de julho de 2007, Dispõe sobre: Institui o Auxílio de

Avaliação Educacional – AAE, para os servidores que participarem de processos de

avaliação realizados pelo INEP ou pela Fundação CAPES.

Lei nº 11 502, de 11 de julho de 2007, Dispõe sobre: Modifica as competências e

a estrutura organizacional da CAPES e autoriza a concessão de bolsas de estudo e

de pesquisa a participantes do programa de formação inicial e continuada de

professores para a educação básica.

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=110:portaria-no-75-de-14-de-abril-de-2010&catid=12:por




http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=88:portaria-no-40-de-21-de-janeiro-de-2010&catid=12:po

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68:portaria-normativa-no-2-de-10-de-janeiro-de-2007&ca

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=67:portaria-no-803-de-18-de-agosto-de-2009&catid=12:po

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=58:lei-no-11-507-20072007-lei&catid=13:leis&Itemid=45

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=57:lei-no-11-502-11072007-lei&catid=13:leis&Itemid=45

24


Lei nº 11.273, de 06 de fevereiro de 2006,Dispõe sobre: Autoriza a concessão de

bolsas de estudo e de pesquisa a participante de programas de formação inicial e

continuada de professores para a educação básica.

Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, Dispõe sobre: Regulamenta o art.

80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional.

Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006, Dispõe sobre: o Sistema Universidade

Aberta do Brasil - UAB.

Resolução CD/FNDE nº26, de 05 de junho de 2009, que estabelece orientações e

diretrizes para o pagamento de bolsas de estudo e de pesquisa a

participantes da preparação e execução dos cursos dos programas de formação

superior, inicial e continuada no âmbito da UAB.

2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CIPEAD

2.5.1 Organograma daCIPEAD

De acordo com a Resolução No 08/03-COUN, no seu artigo 4º a estrutura

organizacional da CIPEAD será constituída por:

OBS. A Unidade de Produção de Material Didático foi proposta para incluir a estrutura organizacional

devido à especificidade e importância da área. Oportunamente será incluída na Resolução.

2.5.2 Atribuições da Coordenação Geral:

Fazer cumprir a legislação vigente e as diretrizes da EAD na UFPR.

Coordenação Geral

Unidade Administrativa

Financeira Unidade

Acadêmica Pedagógica

Secretaria Acadêmica

Unidade de Produção de

Material Didático

Unidade de Recursos

Tecnológicos

Secretaria Administrativa

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=55:lei-no-11273-06022006-lei&catid=13:leis&Itemid=45

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=61:decreto-no-5622-19122006-decreto&catid=14:decretos&

http://www.uab.capes.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=60:decreto-no-5800-08062006-decreto&catid=14:decretos&


25

Administrar os programas de educação à distância concomitantemente com

os representantes das Pró-Reitorias de Graduação, Pós-Graduação, Extensão

e Cultura, Planejamento, Orçamento e Finanças e outros afins.

Gerenciar as atividades desenvolvidas pela Unidade Administrativo-

Financeira, Unidade Acadêmica Pedagógica, Unidade de Recursos

Tecnológicos, Unidade de Produção de Materiais e Secretaria Administrativa.

Representar a CIPEAD em todas as instâncias ou delegar a representação as

suas Unidades.

Manter contato com a comunidade interna e externa à UFPR para divulgar as

ações da CIPEAD e estabelecer parcerias e/ou outras formas de cooperação

para viabilização de projetos em EAD.

Encaminhar aos Órgãos competentes, relatórios técnicos e financeiros,

semestralmente e/ou quando forem solicitados.

Supervisionar a utilização dos recursos financeiros, prestando contas a Pró-

Reitoria de Graduação.

2.5.3 Atribuições da Unidade Administrativo-Financeira

Propor e manter a organização da infraestrutura física da CIPEAD.

Executar a gestão administrativa e financeira em conjunto com a

Coordenação Geral da CIPEAD das atividades e/ou cursos em EAD.

Acompanhar a execução e prestação de contas dos acordos, convênios e

contratos.

Propor plano de recursos humanos para a Coordenação Geral, quando

necessário.

Apresentar à Coordenação Geral relatório semestral para homologação.

Encaminhar processos de abertura e relatórios de conclusão de cursos em

conjunto com a Unidade Acadêmica Pedagógica.

Zelar pelo patrimônio adquirido pela CIPEAD.

2.5.4 Atribuições da Unidade Acadêmica Pedagógica:

Apreciar, elaborar e difundir modalidades de EAD.

26


Analisar e emitir pareceres sobre a criação e implantação de cursos em EAD

na UFPR.

Prestar consultoria para processos de EAD de outras Instituições quando

solicitado.

Supervisionar e avaliar a execução dos processos de EAD por meio dos

projetos de abertura de cursos, dos relatórios parciais e finais dos mesmos.

Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos dos cursos de EAD na

CIPEAD.

Estimular grupos de estudos e pesquisa em EAD.

Encaminhar registros acadêmicos para os Órgãos competentes.

2.5.5 Atribuições da Unidade de Produção de Material:

Apreciar, elaborar e difundir modelos de material em EAD, acompanhando

os processos de inovação da área.

Analisar e emitir pareceres sobre materiais didáticos dos cursos em EAD na

UFPR.

Supervisionar e avaliar a execução dos processos de elaboração,

diagramação e impressão dos materiais em EAD.

Assessorar e/ou avaliar o material didático dos cursos da

EAD da UFPR ou provenientes de outras Instituições, podendo designar

consultores especialistas em EAD e nos assuntos específicos.

2.5.6 Atribuições da Unidade de Recursos Tecnológicos:

Estimular e implementar pesquisas em novas tecnologias.

Elaborar e desenvolver recursos didático-pedagógicos para utilização no

AVA.

Assessorar e/ou avaliar a produção de material didático.

Encarregar-se da aquisição, manutenção e renovação dos equipamentos e

materiais utilizados.

Disponibilizar recursos tecnológicos para a execução de cursos e atividades.

Avaliar procedimentos de implementação de novas tecnologias utilizadas.


27

2.5.7Atribuições da Secretaria Administrativa:

Organizar os serviços da secretaria.

Orientar os trabalhos dos técnicos de apoio.

Manter e responder pelos arquivos, processos e documentos relativos às

atividades desenvolvidas pela CIPEAD.

Secretariar e lavrar as atas de reuniões.

28


PARTE 2

3.OPERACIONALIZAÇÃO DOS

CURSOS EAD

4. UNIDADE ADMINISTRATIVA

FINANCEIRA

5. UNIDADE ACADÊMICA

PEDAGÓGICA

6. UNIDADE DE PRODUÇÃO DE

MATERIAIS

7.UNIDADE DE RECURSOS

TECNOLÓGICOS


29

30


3. OPERACIONALIZAÇÃO DOS CURSOS EAD

São três os aspectos que norteiam a estruturação do curso: pedagógico,

tecnológico e financeiro. A elaboração do Projeto Pedagógico do Cursoé uma etapa

fundamental. Na sequência, o curso financiado pela UAB ou aqueles que serão

contrato/convênio com outras instituições,terão um amplo processo de negociação

e tramitação burocrática (descrito neste caderno na unidade de administração

financeira). A tramitação interna na UFPR é uma prerrogativa indispensável.

Vencidos os aspectos burocráticos de regularização do Curso (interna e/ ou

externa), inicia-se o processo de planejamento e execução,a partir do Projeto

Pedagógico:

1. Cronogramas de desenvolvimento do curso.

2. Reuniões administrativo-financeiras (aquisição de material, diárias e

passagens, etc.).

3. Cadastro, homologação e liberação de bolsas.

4. Seleção de alunos e tutores; elaboração do plano tutorial.

5. Reuniões pedagógicas com a equipe de recursos tecnológicos e produção de

materiais.

6. Cronograma de produção e impressão de material.

7. Estruturação do ambiente virtual, etc.

Todos esses aspectos serão abordados detalhadamente a seguir nas

Unidades especificas (Administrativa Financeira;Acadêmica Pedagógica, Produção

de Material e de Recursos Tecnológicos).


31

3.1 FLUXO DE ORGANIZAÇÁO DE UM PROJETO DE CURSO EM EAD

Elaboração do Projeto atendendo o Edital de chamada;

Articulação com polos, definição de vagas

Concepção Elaboração da planilha financeira

Aprovado o Projeto Finalprovidenciar a tramitação interna

de regularização do Curso – PROEC; PROGRAD, PRPPG.

Previsão de reuniõesacerca dos aspectos pedagógicos,

financeiros, tecnológicos.

Articulação Financeira (FUNPAR, UAB).

Materiais: elaboração de cronograma para produção de

materiais (PDF, guia de aluno, guia do tutor) e impressão.

Elaboração de cronogramas do curso, encontros

presenciais, etc.

Planejamento e

organização

Seleção de alunos e tutores.

Contratação das equipes de apoio.

Previsão da Capacitação de tutores e apoio.

Inclusão digital e Ambientação dos alunosno AVA.

Atualização do pessoal docente e de apoio.

Implementação do Plano Tutorial.

Visitação aos polos.

Início do curso

Implementação Verificação da infraestrutura para uso de outras mídias.

Recepção dos alunos – aula inaugural.

Acompanhamento e avaliação dos conteúdos

programáticos.

Reuniões periódicas colegiadas com a equipe envolvida na

execução do curso.

32


4. UNIDADE

ADMINISTRATIVA

FINANCEIRA


33

34


4.UNIDADE ADMINISTRATIVA FINANCEIRA - UAF

4.1.FINANCIAMENTO DOS CURSOS UAB

Apresentação da proposta de Curso por meio de Edital ou solicitação por

meio de oficio: projeto pedagógico, planilha financeira, vagas e polos (todos esses

aspectos de acordo com o previsto em Edital, negociado com a Coordenação de

Articulação Acadêmica - CGAAc e outros setores envolvidos). Mediante a

aprovação da oferta, a UFPR deverá aguardar a disponibilização de recursos

financeiros na CAPES para dar início aos procedimentos, conforme quadros a

seguir.

O acordo de Cooperação Técnica da UFPR com a CAPES prevê: OFÍCIO

(REITORIA DED/CAPES); PLANILHA ORÇAMENTÁRIA APROVADA; TERMO DE

REFERÊNCIA (PROJETO BÁSICO); TERMO DE COOPERAÇÃO.OS DOCUMENTOS

DEVEM SER ASSINADOS PELO REITOR E CARIMBADOS.

Procedimentos na CAPES:

ANÁLISETÉCNICA

ABERTURA DE PROCESSO (GERENTE CGFO)

Envio à presidência da CAPES

TERMO DE COOPERAÇÃO + TERMO DE REFERÊNCIA + PLANO DE TRABALHO + OFÍCIO

Envio ao CGFO

SOLICITAÇÃO DE DESCENTRALIZAÇÃO/PUBLICAÇÃO (CGFO)

EMISSÃO DENOTA DE CRÉDITO PUBLICAÇÃO (CGOF)

EXECUÇÃO PELA IES – UFPR


35

A execução pela UFPR se dá primeiramente pelo seu ingresso da UFPR

(curso aprovado) no SGB - Sistema de Gestão de Bolsas; solicitação de cadastro do

Curso; Cadastro dos Bolsistas pela UFPR; Bolsista homologados pela Capes e envio

mensal dos bolsistas aptos a receber.

Assim que o recurso financeiro do CURSOfor descentralizado inicia-se a

gestão da UFPR que envolve a alocação dos recursos de acordo com as rubricas

específicas a seguir:

1. 3390.14 - diárias para servidores federais e

3390.36 - diárias para colaboradores eventuais;

2. 3390.33 - passagens de acordo com adistância do polo são previstos a partir

do projeto pedagógico (número de encontros);

3. 3390.39 - correios;

4. 3390.30 - material de consumo;

5. 3390.39 - equipe de apoio*;

6. 3390.39 –gráfica;

7. Bolsas SGB/FNDE: professor pesquisador (formador e conteudista), revisor,

orientador de TCC – trabalho de conclusão, coordenador de curso,

coordenador de tutoria, tutores.

*Em relação à equipe de apoio, a solicitação de contratação deverá ser realizada pelo

Coordenador UAB à FUNPAR,mediante demandas do coordenador do Curso (Gestor EAD 1,

Gestor EAD 2 e EAD 3),as quais serão efetivadas após homologação Contrato/Convênio

FUNPAR - Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência,

da Tecnologia e da Cultura. O número de gestores dependerá do recurso financeiro alocado

ao “Núcleo de EAD do Setor” ao qual o curso está vinculado. A equipe de apoio atenderá a

todas as demandas do Núcleo.

36


4.2 NORMATIVA UAF

UAF 1 - GESTÃO DE BOLSISTAS / EQUIPE DE APOIO

Em relação às Bolsas SGB/FNDE, a UFPR não possui qualquer ingerência, apenas

sendo de sua responsabilidade liberar mensalmente o lote de bolsistas aptos a

receber a bolsa. Todas as ações de cadastramento e pagamento de bolsistas e

equipe multidisciplinar seguem determinação da RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 26,

DE 5 DE JUNHO DE 2009, que estabelece orientações e diretrizes para o

pagamento de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes da preparação e

execução dos cursos dos programas de formação superior, inicial e continuada no

âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), vinculado à Coordenação

de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a serem pagas pelo

FNDE a partir do exercício de 2009.

Cadastramento/Termo de Responsabilidade de Bolsista

O coordenador do curso deverá solicitar à CIPEAD os formulários vigentes

correspondentes à função de cada bolsista e orientar a equipe do seu curso

(professores formadores, conteudistas, coordenadores de tutoria e tutores)

quanto ao preenchimento (CAF 1, 2, 3, 4 e 5).

A equipe do curso, após ciência de suas atribuições deverá preencher e

assinar o formulário correspondente (reconhecer assinatura em cartório) e

encaminhá-lo à Unidade Administrativa Financeira da CIPEAD, juntamente

com a comprovação do perfil para ser bolsista. É de responsabilidade

docoordenador,manter arquivados os documentos comprobatórios dos

bolsistas.

O processo de liberação do pagamento é extenso: a UFPR em data especifica

autoriza o pagamento; existem algumas etapas que antecedem a chegada

dos valores à conta bancária do bolsista.

Os valores de pagamento para os bolsistas são os preconizados pela UAB de

acordo com a função desempenhada.

O pagamento de bolsistas se dá até o 15º dia útil do mês subsequente ao de

competência da bolsa.


37

Emissão de cartão bancário: A UFPR não tem qualquer interferência neste

processo. O bolsista deverá procurar a agência do Banco do Brasil indicada

no cadastro e mencionar o convênio 134.

A CIPEAD, por meio da Unidade Administrativa Financeira, fornecerá ao

Coordenador do Curso uma planilha demonstrativa financeira antes do início

do curso com todos os dados financeiros dos recursos disponíveis referentes

ao seu curso específico, para ciência e acompanhamento de despesas.

UAF 2 -DIÁRIAS E PASSAGENS

A solicitação de passagens e diárias segue o padrão UFPR, mediante a

normativa de diárias e passagens, Sistema de Concessão de Diárias e

Passagens (SCPD), em cumprimento ao Decreto-Lei no 5.992 de 19 de dezembro

de 2006 e Portaria MEC nº 403/09 e legislação correlata.

A solicitação de diárias e passagens será efetivada mediante o envio da

Proposta de Concessão de Diárias e Passagens (PCDP) preenchida e assinada pelo

viajante, juntamente com a documentação necessária (cronograma do curso e/ou

evento), com antecedência mínima de 30 dias. Envio impresso e digitalizado pelo e-

mail [email protected].

Relatório de Viagem

O viajante deverá apresentar no prazo máximo de 5 dias úteis, após o

seu retorno, o relatório de viagem, juntamente com toda a documentação exigida

pela UFPR. A documentação deverá ser entregue na CIPEAD – Unidade

Administrativa Financeira.

UAF 3 –ADIANTAMENTO DE DIÁRIAS– FUNPAR

A solicitação de passagens e de adiantamento de diárias segue o padrão

FUNPAR, mediante a normativa de diárias e passagens, juntamente com toda a

documentação exigida pela FUNPAR. A documentação deverá ser entregue na

CIPEAD – Unidade Administrativa Financeira.

mailto:[email protected]

38


UAF 4 -PEDIDOS DE MATERIAL PELO SIE(Sistema e Informações para o

Ensino)

Ao receber o recurso financeiro referente à aquisição de material de

consumo destinado a cada curso, a Unidade Administrativa Financeira repassa o

mesmo à conta do Núcleo de EaD ao qual o curso está vinculado.

O Gestor (a) doNúcleo de EaD, juntamente com o Coordenador (a) de cada

curso, faz o gerenciamento do recurso adquirindo os materiais diretamente com o

Almoxarifado Central – ramal 4337 e controlando todos os procedimentos

referentes às aquisições.

UAF 5 - UTILIZAÇÃO DE CORREIOS

O recurso correspondente a serviços de correio é repassado à conta de cada

Núcleo de EaD pela Unidade Administrativa Financeira. De posse do recurso, o

Gestor (a) doNúcleo de EaD, juntamente com o Coordenador (a) de cada curso, faz

o gerenciamento do mesmo e envia as correspondências ao qual o curso está

vinculadodiretamente para o Correio.


39

FORMULÁRIOS

UAF/UAB 1- MODELO DE CADASTRO FINANCEIRO DE CURSOS

UAF/UAB 2 – FICHA DE CADASTRAMENTO/TERMO DE COMPROMISSO DO

BOLSISTA - COORDENADOR DO CURSO

UAF /UAB 3 - FICHA DE CADASTRAMENTO/TERMO DE COMPROMISSO DO

BOLSISTA - PROFESSOR PESQUISADOR (FORMADOR)

UAF/UAB 4 - FICHA DE CADASTRAMENTO/TERMO DE COMPROMISSO DO BOLSISTA

- PROFESSOR CONTEUDISTA


- COORDENADOR DE TUTORIA


– TUTOR

UAF 7 – PROPOSTA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS (PCDP)

UAF 8 – RELATÓRIO DE VIAGEM

ANEXO

RESOLUÇÃO CD/FNDE No 26 DE 5 DE JUNHO DE 2009

MANUAL DE ATRIBUIÇÁO DOS BOLSISTAS

NORMATIVA UFPR/PROGRAD/UAF – SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E

PASSAGENS (SCDP)

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE COMPRA DE PASSAGENS, ADIANTAMENTO

PARA VIAGEM E EMISSÃO DE RECIBOS – FUNPAR

40



41

42



43

UAF/UAB 2 - FORMULÁRIO DE CADASTRAMENTO DE BOLSISTAS DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – COORDENADOR DO CURSO

UAF/UAB 2 - Ficha de Cadastramento / Termo de Compromisso do Bolsista (*) Campos Obrigatórios

1. Data do cadastramento *

2. Nome da Instituição ao qual está vinculado (SIGLA + NOME) *

3. Tipo do Curso a qual está vinculado *

Aperfeiçoamento Bacharelado Lato Sensu Licenciatura

Extensão Sequencial Tecnólogo Mestrado

Doutorado

4. Nome do Curso ao qual está vincu-lado *

5. Função no Programa- Tipo de Bolsa *

COORDENADOR DE CURSO

6. Número do CPF *

7. Nome Completo *

8. Profissão *

9. Sexo * M F 10. Data de Nascimento *

11. N° documento de identificação * 12. Tipo documento de identificação *

13. Data de Emissão do documento * 14. Órgão Expedidor do documento *

15. Unidade Federativa Nascimento * 16. Município Local Nascimento *

17. Estado Civil * Solteiro (a) Casado (a) Separado (a)

Divorciado (a) Viúvo (a) União Estável

18. Nome cônjuge

19. Nome do Pai

20. Nome da Mãe *

Endereço para Contato

21. Endereço Residencial *

22. Complemento do endereço

23. Número 24. Bairro 25. CEP *

26. Unidade Federativa *

27. Município *

28. Código DDD *

29. Telefone de contato * 30. Telefone celular *

31. E-mail de contato *

Dados da Formação em Nível Superior

32. Área do último Curso Superior Concluído *

33. Último curso de titulação *

34. Nome da Instituição de Titulação *

Informações Bancárias

35. Banco 001 – BANCO DO BRASIL

44


36. Agência Preferencial - Sem dígito verificador *

ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA

Denominação

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Sigla

DED/CAPES

Endereço

SBN Quadra 02 Bloco L Lote 6, 8º andar - CEP: 70040 -020, Brasília – DF

Representante Legal (nome,

cargo)

Celso José da Costa – Diretor de Educação a

Distância - DED/CAPES/MEC

Atribuições do Bolsista

• Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do curso. • Participar das atividades de capacitação e de atualização desenvolvidas na Instituição de Ensino. • Participar dos grupos de trabalho para o desenvolvimento de metodologia, elaboração de materiais didáticos para a modalidade a distância e sistema de avaliação do aluno. • Realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no curso. • Elaborar, em conjunto com o corpo docente do curso, o sistema de avaliação do aluno. • Participar dos fóruns virtuais e presenciais da área de atuação. • Realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de alunos;, em conjunto com o coordenador UAB. • Acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso. • Verificar “in loco” o bom andamento dos cursos. • Acompanhar e supervisionar as atividades: dos tutores, dos professores, do coordenador de tutoria e dos coordenadores de pólo. • Informar para o coordenador UAB a relação mensal de bolsistas aptos e inaptos para recebimento. • Auxiliar o coordenador UAB na elaboração da planilha financeira do curso.

Declaração

Declaro ter ciência dos direitos e das obrigações inerentes à qualidade de bolsista na função de

COORDENADOR DE CURSO, e nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as cláusulas descritas nas

atribuições do bolsista deste Termo de Compromisso.

Declaro, ainda, sob as penas da lei, que as informações prestadas são a expressão da verdade e que

preencho plenamente os requisitos expressos na Lei 11.273/ 2006 e da Lei 11.502/2007, para o

recebimento da bolsa e que o recebimento da referida bolsa não constituirá acúmulo de bolsa de

estudo ou pesquisa, conforme disposto no artigo 1º inciso III da lei 11.273/2006 exceto os casos

disciplinados pela portaria conjunta CAPES/CNPQ Número 01 de dezembro de 2007 e:

A opção 1 ou 2 deverá ser assinalada de acordo com a função a ser exercida.

1 - ( ) COORDENADOR DE CURSO I

Que tenho 3 anos ou mais de experiência no magistério superior.


45

OU

2 - ( ) COORDENADOR DE CURSO II

( ) Que tenho ___ ano(s) de experiência no magistério superior; e/ou

( ) Vínculo a programa de pós-graduação de mestrado ou doutorado ; e/ou

( ) Formação pós-graduada de mestrado ou doutorado.

Estou ciente, também, que a inobservância dos requisitos citados acima implicará(ão) no

cancelamento da(s) bolsa(s), com a restituição integral e imediata dos recursos, de acordo com as

regras previstas na Resolução FNDE/CD nº 26 de 06 de junho de 2009 com redação atualizada pela

resolução FNDE/CD nº 8 de 30 de abril de 2010.

_______________________________, ____/____/____.

Local/Data

______________________________________________

Assinatura do Bolsista

______________________________________________

Assinatura do Coordenador UAB da IPES

46


UAF/UAB 3- FORMULÁRIO DE CADASTRAMENTO DE BOLSISTAS DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

UAF/UAB 3 - Ficha de Cadastramento / Termo de Compromisso do Bolsista

(*) Campos Obrigatórios


38. Nome da Instituição ao qual esta vinculado (SIGLA + NOME) *

39. Tipo do Curso ao qual esta vincu-lado *

( ) Aperfeiçoamento ( ) Bacharelado ( ) Lato Sensu ( ) Licenciatura ( )

Extensão

( ) Sequencial ( ) Tecnólogo ( ) Mestrado ( ) Doutorado

40. Nome do Curso ao qual esta vinculado *


PROFESSOR PESQUISADOR

42. Número do CPF *

43. Nome Completo *

44. Profissão *



49. Data de Emissão do documento * 50. Órgão Expedidor do documento *

51. Unidade Federativa Nascimento *

52. Município Local Nascimento *



54. Nome cônjuge

55. Nome do Pai

56. Nome da Mãe *





62. Unidade Fede-rativa *

63. Município *

64. Código DDD *




68. Área do último Curso Superior Concluí-do *





47




Denominação DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Sigla DED/CAPES

Endereço SBN Quadra 02 Bloco L Lote 6, 8º andar - CEP: 70040 -020, Brasília – DF

Representante Legal (nome, cargo) Celso José da Costa – Diretor de Educação a Distância - DED/CAPES/MEC


- Desenvolver as atividades docentes na capacitação de coordenadores,professores e tutores mediante o uso dos recursos emetodologia previstos no plano de capacitação. - Participar das atividades de docência das disciplinas curricularesdo curso. - Participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento demetodologia na modalidade a distância. - Participar e/ou atuar nas atividades de capacitação desenvolvidasna Instituição de Ensino. - Coordenar as atividades acadêmicas dos tutores atuantes emdisciplinas ou conteúdos sob sua coordenação. - Desenvolver o sistema de avaliação de alunos, mediante ouso dos recursos e metodologia previstos no plano de curso. - Apresentar ao coordenador de curso, ao final da disciplinaofertada, relatório do desempenho dos estudantes e do desenvolvimentoda disciplina. - Desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso,a metodologia de avaliação do aluno. - Desenvolver pesquisa de acompanhamento das atividadesde ensino desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância. - Elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensinono âmbito de suas atribuições, para encaminhamento à DED/CAPES/MEC, ou quando solicitado.

Declaração

Declaro ter ciência dos direitos e das obrigações inerentes à qualidade de bolsista na função

de PROFESSOR PESQUISADOR e, nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as cláusulas

descritas nas atribuições do bolsista deste Termo de Compromisso.

Declaro, ainda, sob as penas da lei, que as informações prestadas são a expressão da verdade

e que preencho plenamente os requisitos expressos na Lei 11.273/ 2006 e da Lei

11.502/2007, para o recebimento da bolsa e que o recebimento da referida bolsa não

constituirá acúmulo de bolsa de estudo ou pesquisa conforme disposto no artigo 1º inciso III

da lei 11.273/2006 exceto os casos disciplinados pela portaria conjunta CAPES/CNPQ Número

01 de dezembro de 2007 e:

A opção 1 ou 2 deverá ser assinalada de acordo com os requisitos preenchidos.

1 - ( ) PROFESSOR PESQUISADOR I

Que tenho 3 anos ou mais de experiência no magistério superior.

48


OU

2 - ( ) PROFESSOR PESQUISADOR II

( ) Que tenho ___ ano(s) de experiência no magistério superior; e/ou ( ) Vínculo a programa de pós-graduação de mestrado ou doutorado ; e/ou ( ) Formação pós-graduada de mestrado ou doutorado.


cancelamento da(s) bolsa(s), com a restituição integral e imediata dos recursos, de acordo

com as regras prevista na Resolução FNDE/CD nº 26 de 06 de junho de 2009 com redação

atualizada pela resolução FNDE/CD nº 8 de 30 de abril de 2010.

_______________________________, ____/____/____.

Local/ Data

______________________________________________


______________________________________________



49

UAF/UAB 4 - FORMULÁRIO DE CADASTRAMENTO DE BOLSISTAS DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

UAF/UAB 4 - Ficha de Cadastramento / Termo de Compromisso do Bolsista(*) Campos

Obrigatórios



75. Tipo do Curso ao qual esta vinculado *


Extensão

Sequencial Tecnólogo Mestrado

Doutorado



PROFESSOR PESQUISADOR CONTEUDISTA


79. Nome Completo *

80. Profissão *



85. Data de Emissão do documento *

86. Órgão Expedidor do documento *





90. Nome cônjuge

91. Nome do Pai

92. Nome da Mãe *






99. Município *

100. Código DDD *







50






Denominação


Sigla DED/CAPES

Endereço


Representante Legal (nome, cargo)

Celso José da Costa – Diretor de Educação a Distância - DED/CAPES/MEC


51


UAF/UAB 5 - Ficha de Cadastramento / Termo de Compromisso do

Bolsista(*) Campos Obrigatórios





Extensão


Doutorado



COORDENADOR DE TUTORIA


115. Nome Completo *

116. Profissão *









126. Nome cônjuge

127. Nome do Pai

128. Nome da Mãe *






135. Município *

136. Código DDD *






52







Denominação


Sigla DED/CAPES

Endereço



Celso José da Costa – Diretor de Educação a Distância - DED/CAPES/MEC


Participar das atividades de capacitação e atualização.

Acompanhar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de tutores, em conjunto com o coordenador de curso.

Acompanhar as atividades acadêmicas do curso.

Verificar “in loco” o bom andamento dos cursos.

Informar para o coordenador do curso qual a relação mensal de tutores aptos e inaptos para recebimento de bolsas.

Acompanhar o planejamento e desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos tutores envolvidos no programa.

Acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores.

Encaminhar à coordenação do curso relatório semestral de desempenho da tutoria.

Declaração

Declaro ter ciência dos direitos e das obrigações inerentes à qualidade de bolsista na função de

COORDENADOR DE TUTORIA e, nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as cláusulas descritas

nas atribuições do bolsista deste Termo de Compromisso.




estudo ou pesquisa conforme disposto no artigo 1º inciso III da lei 11.273/2006 exceto os casos

disciplinados pela portaria conjunta CAPES/CNPQ Número 01 de dezembro de 2007 e:

A opção 1 ou 2 deverá ser assinalada de acordo com os requisitos preenchidos.

1 - ( ) COORDENADOR DE TUTORIA I Que tenho 3 anos ou mais de experiência no magistério superior.

OU

2 - ( ) COORDENADOR DE TUTORIA II ( ) Que tenho ___ ano(s) de experiência no magistério superior; e/ou ( ) Vínculo a programa de pós-graduação de mestrado ou doutorado ; e/ou

( ) Formação pós-graduada de mestrado ou doutorado.



53




_______________________________, ____/____/____.

Local/ Data

______________________________________________


______________________________________________


54



UAF/UAB 6 - Ficha de Cadastramento / Termo de Compromisso do Bolsista(*) Campos

Obrigatórios





Extensão


Doutorado



TUTOR


151. Nome Completo *

152. Profissão *









162. Nome cônjuge

163. Nome do Pai

164. Nome da Mãe *






171. Município *

172. Código DDD *








55





Denominação


Sigla

DED/CAPES

Endereço



Celso José da Costa – Diretor de Educação a

Distância - DED/CAPES/MEC


A opção 1 ou 2 deverá ser assinalada de acordo com a função a ser exercida.

• Mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas;

• Acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso;

• Apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades docentes;

• Estabelecer contato permanente com os alunos e mediar às atividades discentes;

• Colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos estudantes;

• Participar das atividades de capacitação e atualização promovidas pela Instituição de Ensino;

• Elaborar relatórios mensais de acompanhamento dos alunos e encaminhar à coordenação de

tutoria;

• Participar do processo de avaliação da disciplina sob orientação do professor responsável;

1 – ( )Tutor a DistânciaManter regularidade de acesso ao AVA e dar retorno às

solicitações do cursista no prazo máximo de 24 horas;

2 – ( )Tutor Presencial Apoiar operacionalmente a coordenação do curso nas atividades

presenciais nos pólos, em especial na aplicação de avaliações.

Declaração

Declaro ter ciência dos direitos e das obrigações inerentes à qualidade de bolsista na função de TUTOR

e nesse sentido, COMPROMETO-ME a respeitar as cláusulas descritas nas atribuições do bolsista deste

Termo de Compromisso.



56



estudo ou pesquisa, conforme disposto no artigo 1º inciso III da lei 11.273/2006 exceto os casos

disciplinados pela portaria conjunta CAPES/CNPQ Número 01 de dezembro de 2007 e :

( ) Que tenho ___ ano(s) de experiência no ensino ___________ ; e/ou

( ) Vínculo a programa de pós-graduação ; e/ou

( ) Formação pós-graduada.





_______________________________, ____/____/____.

Local / Data

______________________________________________


______________________________________________



57

UAF 9 - PROPOSTA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS (PCDP)

Antecedência mínima para envio de PCDP preenchida e assinada: 20 dias.

Tipo de solicitação: ( ) Diárias ( ) Passagens ( ) Diárias e Passagens

Servidor UFPR Convidado (Servidor público federal,com matrícula SIAPE.) Outros

Colaborador Eventual (Pessoa sem vínculo com a esfera pública federal, que presta serviço para a Administração Pública em caráter eventual.)

Anexar: 1- Nota técnica da unidade que justifique a compatibilidade da qualificação do beneficiário com a natureza da atividade

e o nível de especialização exigido para desempenhá-la; 2 - Demonstração de ausência de pessoal qualificado para desempenho

da referida atividade; 3 - Currículo resumido e 4- Documento de Identificação do Colaborador (ARTIGO 11, PORTARIA 403/2009 MEC)

Nome Telefones (celular, comercial e residencial)

Cargo/ Profissão Departamento/ Curso

E-mail Matrícula SIAPE CPF RG

Banco Agência Conta Corrente

,

Escolaridade

Nível Intermediário Nível Médio Nível Superior

Se ocupante de cargo comissionado ou função de confiança, assinale umas das opções:

Opção por receber diária no valor fixado para o cargo efetivo

Opção por receber diária no valor fixado para o cargo comissionado ou função de confiança.

MOTIVO DA VIAGEM (objetivo/assunto a ser tratado/evento)

DATA DO INÍCIO DO TRABALHO, EVENTO OU MISSÃO: / /

HORÁRIO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES: : HORAS

TRECHO DA VIAGEM:

MEIO DE TRANSPORTE: AÉREO RODOVIÁRIO VEÍCULO OFICIAL

VEÍCULO PRÓPRIO

Obs.: Caso necessite de veículo da universidade, o mesmo deverá ser solicitado na Central de Transporte (CENTRAN/UFPR)

PERMANÊNCIA IDA /

MANHÃ TARDE NOITE

RETORNO /

MANHÃ TARDE NOITE

Sugestões de empresa de Transporte e/ou Voos de preferência (A sugestão de empresa/horários/vôos é apenas uma referência, não havendo garantia

de que será atendido aquilo que foi sugerido. As passagens serão compradas

considerando o principio da economicidade e o período do evento.)

JUSTIFICATIVA Necessária quando o afastamento iniciar-se sexta feira ou incluir finais de semana e feriados.

Estou ciente de que devo apresentar o relatório de viagem acompanhado dos documentos comprobatórios (certificados e/ou canhotos de passagens)

até o 5º(quinto) dia útil após o retorno ao local de origem. A não prestação de contas implica em impedimento de concessão de novas diárias

e/ou passagens, e necessidade de devolução dos valores recebidos.

____/______/____ ____________________________________ Data Ass. Beneficiário

Autorização do Ordenador de Despesas da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional

____/______/____ ____________________________________________________ Data Carimbo e assinatura- Pró Reitora de Graduação e Educação Profissional

1. Apresentar as justificativas da necessidade do deslocamento, acompanhado de documentos que possam comprovar o

deslocamento do servidor (convites, programações, folders e outros). Não serão aceitas solicitações incompletas ou não

assinadas pelo solicitante. 2. Não serão acolhidas propostas em que o interesse público não esteja objetivamente demonstrado (Parágrafo único do Art. 12

da Portaria MEC n. 403, de 23/04/09).

58


Ministério da Educação - MEC Universidade Federal do Paraná - UFPR Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD


Educação a Distância - CIPEAD

UAF 10 - RELATÓRIO DE VIAGEM

1- IDENTIFICAÇÃO DO AFASTAMENTO

Nome: Email:

Função / Atividade: Matrícula SIAPE:

Órgão/ Entidade:

Endereço:

Cidade/ Estado:

Telefone: ( )

Período de viagem:

Recursos utilizados (diárias, passagens, ou ambos)

2- DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES

3- RESULTADOS, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

4- OBSERVAÇÕES

5- DATA/ ASSINATURA/ CARIMBO

Curitiba, de de 2011 ____________________________________

6- OBSERVAÇÕES (USO EXCLUSIVO DO "Financeiro do Setor ou Pró-Reitoria")

PCDP nº /11 Recebido em: / /2011 Lançado em: / /2011

Visto do responsável

Obs: Deverão ser enviados, obrigatoriamente, em anexo ao relatório de viagem, dois documentos: 1)Bilhetes ORIGINAIS de passagem; 2)Documento comprobatório de participação no evento (reunião, simpósio, palestra ou curso) OU, na ausência deste, NOTA FISCAL de gastos do local do destino da viagem.

Ministério da Educação - MEC Universidade Federal do Paraná - UFPR Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Coordenação de Integração de Políticas

de Educação a Distância - CIPEAD


59

ANEXOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

CONSELHO DELIBERATIVO

RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 26, DE 5 DE JUNHO DE 2009

Estabelece orientações e diretrizes para o

pagamento de bolsas de estudo e de pesquisa a

participantes da reparação e execução dos cursos

dos programas de formação superior, inicial e

continuada no âmbito do Sistema Universidade

Aberta do Brasil (UAB), vinculado à Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(Capes), a serem pagas pelo FNDE a partir do

exercício de 2009.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Constituição Federal de 1988, artigos 205, 206, 211 e 214;

Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

Lei nº. 10.172, de 9 de janeiro de 2001;

Lei nº. 11.768, de 14 de agosto de 2008;

Lei nº. 11.273, de 6 de fevereiro de 2006;

Lei nº. 11.897, de 30 de dezembro de 2008;

Lei nº. 11.502, de 11 de julho de 2007;

Decreto nº. 5.800, de 8 de junho de 2006;

Edital SEED/MEC nº. 1/2006.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE

DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE, no uso de suas atribuições legais,

conferidas pelo Artigo 14 do Decreto nº. 6.319, de 20 de dezembro de 2007,

republicado no DOU de 2 de abril de 2008, e os artigos 3º, 5º e 6º do anexo da

Resolução/CD/FNDE nº. 31, de 30 de setembro de 2003,

CONSIDERANDO o Artigo 211 da Constituição Federal, que estabelece regime de

cooperação para a organização dos sistemas de ensino pela União, pelo Distrito

Federal, pelos Estados e pelos Municípios;

CONSIDERANDO o Artigo 214 da Constituição Federal, que estabelece o Plano

Nacional de

Educação com a finalidade de elevar o nível da qualidade do ensino no País;

CONSIDERANDO o Plano Nacional de Educação, estabelecido pela Lei nº.

10.172/2001, que

define a meta de garantir que, i) até o ano de 2010, 70% dos professores da

educação básica

60


tenham formação em nível superior exigida para a docência, em todos os níveis e

modalidades, e ii) que, até o ano de 2011, 30% dos jovens com idade entre 18 e

24 anos estejam matriculados em cursos superiores;

CONSIDERANDO a Lei nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, que autoriza a

concessão de bolsas

de estudo e de pesquisa a participante de programas de formação inicial e

continuada de professores para a educação básica.

CONSIDERANDO que os resultados recentes da avaliação de desempenho dos

estudantes realizada pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB estão

aquém dos patamares desejáveis;

CONSIDERANDO a necessidade e relevância de promover a formação inicial e

continuada dos docentes que atuam na educação básica; e

CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer orientações e diretrizes para a

concessão de bolsas, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB),

instituído pelo Decreto no. 5.800, de 8 de junho de 2006,

RESOLVE, “AD REFERENDUM”:

Art. 1º Aprovar os critérios e as normas para o pagamento de bolsas de estudo e

pesquisa no

âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), a partir do exercício de

2009.

I – DO SISTEMA UAB E SEUS PARTICIPANTES

Art. 2º O Sistema UAB, instituído pelo Decreto nº 5.800/2006, tem por finalidade

expandir einteriorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País,

por meio dodesenvolvimento de programas e de cursos na modalidade de educação

a distância, nos termos do parágrafo 2º do Art. 1º da Lei nº. 11.502/2007.

Art. 3º O Sistema UAB cumprirá suas finalidades e objetivos socioeducacionais em

regime decolaboração da União com entes federativos, obedecendo às seguintes

diretrizes:

I -oferecer, prioritariamente, cursos de nível superior de formação inicial e

continuada para professores da educação básica;

II -oferecer cursos de nível superior para capacitação de dirigentes, gestores e

trabalhadoresem educação básica dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

III -oferecer cursos de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento;


61

IV -ampliar o acesso à educação superior pública;

V -reduzir as desigualdades de oferta de ensino superior entre as diferentes regiões

do País;

VI -estabelecer amplo sistema nacional de educação superior a distância; e

VII -fomentar o desenvolvimento institucional para a modalidade de educação a

distância, bemcomo a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino superior

apoiadas em tecnologias deinformação e comunicação.

Art. 4º São agentes do Sistema UAB:

I -a Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(CAPES/MEC),gestora do Sistema UAB, com o apoio da Secretaria de Educação a

Distância (SEED) e emcolaboração com a Secretaria de Educação Básica (SEB), a

Secretaria de Educação Superior (SESu), a Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica (SETEC), a Secretaria de EducaçãoContinuada, Alfabetização e

Diversidade (SECAD) e a Secretaria de Educação Especial (SEESP)do Ministério da

Educação, articuladoras do Sistema;

II -o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável

pelopagamento de bolsas no âmbito do Sistema;

III -as instituições públicas de ensino superior (IPES) vinculadas ao Sistema UAB,

responsáveispela oferta de cursos e programas de educação superior a distância; e

IV -Estados e Municípios, responsáveis pela implantação de pólos de apoio

presencial do Sistema UAB.

Art. 5º São competências e responsabilidades dos agentes integrantes do Sistema

UAB:

I -da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES/MEC):

a) instituir Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Sistema UAB, designada

porPortaria;

b) colaborar, em conjunto com as secretarias do MEC e com os demais agentes

integrantesdo Sistema UAB mencionados no artigo anterior, para a organização e

divulgação do cadastro dos cursistas e beneficiários das bolsas de que trata esta

Resolução (tutores, professores, pesquisadores, coordenadores de pólos,

coordenadores da UAB, coordenadores de curso e coordenadores de tutores nas

instituições públicas de ensino superior);

c) instituir orientações às atribuições e obrigações relativas às funções previstas

para os bolsistas;

62


d) definir, em conformidade com as diretrizes do Sistema UAB e as Leis nº.

11.273/2006 e nº. 11.502/2007, os critérios a serem aplicados pelas IPES e pelos

sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na seleção dos

bolsistas, de acordo com o Art. 6º desta Resolução;

e) fornecer ao FNDE/MEC as metas anuais do Sistema UAB e sua respectiva

previsão dedesembolso, bem como a estimativa da distribuição mensal de tais

metas e dos de recursosfinanceiros destinados ao pagamento de bolsas;

f) monitorar, analisar e registrar mensalmente os Relatórios de Ocorrências

encaminhados pelas IPES, relativos à permanência, interrupção ou cancelamento

do pagamento das bolsas;

g) encaminhar ao FNDE/MEC, por meio do Sistema de Gestão de Bolsas (SGB),

sistemainformatizado específico para pagamento das bolsas, os cadastros dos

bolsistas, contendo osseguintes dados: número da Carteira de Identidade (RG),

número do registro no Cadastro dePessoas Físicas (CPF), nome da mãe, data de

nascimento, endereço residencial ou profissional, com indicação do bairro, cidade e

estado, número do Código de Endereçamento Postal (CEP) e nome e número da

agência do Banco do Brasil S/A onde os recursos deverão ser creditados;

h) instituir, por Portaria do dirigente, o gestor responsável por efetivar a

certificação digital dos

cadastros e das autorizações para pagamento de bolsas a serem encaminhadas ao

FNDE/MEC;

i) encaminhar ao FNDE/MEC, por meio do SGB, as solicitações de alteração

cadastral e a relação mensal de beneficiários das bolsas e seus respectivos

pagamentos, autorizados porcertificação digital;

j) solicitar oficialmente ao FNDE/MEC a interrupção ou cancelamento do pagamento

debolsas ou a substituição do beneficiário, quando for o caso;

k) notificar o bolsista em caso de restituição de valores recebidos indevidamente;

l) coordenar, acompanhar e monitorar a concessão de bolsas no âmbito do Sistema

UAB, pormeio de sistemas informatizados específicos e de instrumentos que

considerar apropriadospara o acompanhamento e avaliação da consecução das

metas físicas do Sistema; e

m) informar tempestivamente ao FNDE/MEC sobre quaisquer anormalidades que

possam ocorrer no decorrer do cumprimento desta Resolução;

II -do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC):

a) elaborar, em comum acordo com a CAPES/MEC, atos normativos relativos à

concessão epagamento de bolsas de estudo e pesquisa no âmbito do Sistema UAB;


63

b) providenciar a abertura, no Banco do Brasil S/A, em agência indicada pelo

bolsista, daconta-benefício específica para cada um dos beneficiários cujos

cadastros pessoais lhe sejam encaminhados pela CAPES/MEC por intermédio do

SGB;

c) efetivar o pagamento mensal das bolsas de estudo e pesquisa no âmbito do

Sistema UAB, depois de atendidas, pela CAPES/MEC, as obrigações estabelecidas

nesta Resolução;

d) monitorar o pagamento de bolsas junto ao Banco do Brasil S/A;

e) suspender o pagamento das bolsas sempre que ocorrerem situações que

motivem oujustifiquem a medida, inclusive por solicitação da CAPES/MEC;

f) prestar informações à CAPES/MEC sempre que solicitadas;

g) divulgar informações sobre o pagamento das bolsas no endereço

www.fnde.gov.br; e

h) notificar o bolsista em caso de restituição de valores recebidos indevidamente.

III -das IPES vinculadas ao Sistema UAB, que serão responsáveis por:

a) atendidas as exigências do art. 3º desta Resolução e de acordo com os critérios

definidospela CAPES/MEC, selecionar os tutores, professores, pesquisadores,

coordenadores doSistema UAB, coordenadores de curso, coordenadores de tutoria e

coordenadores de pólo que receberão bolsas de estudo e pesquisa com base nas

Leis no. 11.273/2006 e nº 11.502/2007 e nas normas desta Resolução;

b) cadastrar e manter atualizados os dados pessoais e acadêmicos dos cursistas

aprovadosem processo seletivo;

c) indicar os tutores, professores, pesquisadores, coordenadores da UAB,

coordenadores decurso e coordenadores de tutoria que serão beneficiários de

bolsas do Sistema UAB;

d) cadastrar e manter atualizados os dados pessoais e acadêmicos dos professores,

pesquisadores, coordenadores e tutores;

e) encaminhar à Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Sistema UAB, 30

(trinta)dias antes do início do semestre letivo, a relação dos professores,

pesquisadores coordenadores e tutores que participarão dos estudos e pesquisas no

âmbito do Sistema UAB;

f) encaminhar à Coordenação Geral de Supervisão e Fomento da Direção de

Educação a Distância da CAPES/MEC (CGSF/DED/CAPES/MEC), até o primeiro dia

útil do mês seguinte, Relatório de Ocorrências que indique a permanência,

interrupção ou cancelamento do pagamento das bolsas;

64


g) enviar à CGSF/DED/CAPES/MEC, por meio do SGB, as solicitações mensais

depagamento de bolsas para os professores, pesquisadores e tutores, bem como

para oscoordenadores que tiveram suas atividades confirmadas;

h) manter os registros das informações necessárias ao adequado controle do curso,

bem como o Termo de Compromisso e a freqüência dos professores pesquisadores

e tutores das IPES, para verificação periódica do Ministério da Educação;

i) indicar professor responsável pelo curso para atestar as informações prestadas;

j) realizar o processo de supervisão e monitoramento das atividades dos bolsistas

descritas no Manual de Atividades dos Bolsistas (ANEXO I), utilizando-o como

referência para a realização da autorização e/ou suspensão do pagamento de

bolsas por meio do SGB; e

k) encaminhar as Fichas de Cadastro de Bolsista (Anexo III), mediante oficio do

dirigente dainstituição à CGSF/DED/CAPES/MEC.

IV -dos Estados e Municípios proponentes de pólos de educação a distância:

a) indicar, para a função de coordenador de pólo, professores da rede pública de

ensino queatendam aos requisitos da Lei no. 11.273/2006 e às normas desta

Resolução.

Art. 6º A seleção dos beneficiários das bolsas prevista nas letras “a” dos incisos III

e IV do Art. 5º

da presente Resolução será precedida de ampla divulgação, tornando públicos os

critérios de seleção dos interessados, que devem necessariamente atender aos

seguintes requisitos:

I -estar disponível para cumprir as atividades, de acordo com as diretrizes do

Sistema; e

II -cumprir com os requisitos exigidos para o exercício das diferentes funções.

II – DAS BOLSAS

Art. 7º As bolsas de estudo e pesquisa de que trata essa Resolução serão

concedidas aos participantes de projetos de cursos superiores a distância para a

formação inicial e continuada no

âmbito do Sistema UAB.

§ 1º As bolsas serão concedidas pela CAPES/MEC e pagas pelo FNDE/MEC

diretamente aosbeneficiários, por meio de crédito em conta-benefício aberta em

agência do Banco do Brasil S/A, indicada especificamente para esse fim e mediante

a assinatura, pelo bolsista, de Termo de Compromisso (Anexo II) em que constem,

dentre outros:

I -autorização para o FNDE/MEC, conforme o caso, bloquear ou estornar valores

creditados naconta-benefício, mediante solicitação direta ao Banco do Brasil S/A, ou

proceder ao desconto nos pagamentos subseqüentes, nas seguintes situações:


65

a) ocorrência de depósitos indevidos;

b) determinação do Poder Judiciário ou requisição do Ministério Público; e

c) constatação de irregularidades na comprovação da freqüência do bolsista.

d) constatação de incorreções nas informações cadastrais do bolsista;

II -obrigação do bolsista de, inexistindo saldo suficiente na conta-benefício e não

havendopagamentos futuros a serem efetuados, restituir ao FNDE/MEC, no prazo

de 15 (quinze) dias, a

contar da data do recebimento da notificação, os valores creditados indevidamente

ou objeto de irregularidade constatada, na forma prevista no Art. 22 desta

Resolução.

§ 2º O período de duração das bolsas será de até 4 (quatro) anos, podendo ser

concedida por

tempo inferior ou mesmo sofrer interrupção, desde que justificada.

Art. 8º As despesas com a execução das ações previstas nesta Resolução correrão

por conta de

dotação orçamentária consignada anualmente à CAPES/MEC e transferida ao

FNDE/MEC, observando limites de movimentação, empenho, pagamento da

programação orçamentária e

financeira anual.

III – DO PAGAMENTO DE BOLSAS E DA ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DAS

CONTASBENEFÍCIO

Art. 9º A título de bolsa, o FNDE pagará mensalmente a cada beneficiário os

seguintes valores:

I-Coordenador/Coordenador-adjunto da UAB: professor ou pesquisador

indicado pelas IPES

vinculadas ao Sistema UAB, que atuará nas atividades de coordenação e apoio aos

pólos presenciais e no desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados aos

cursos e programas implantados no âmbito do Sistema, desde que comprove a

experiência de, no mínimo, três anos demagistério superior. O valor da bolsa a ser

concedida, será o valor de referência da época enquanto exercer a função, de

acordo com o Artigo 2º Inciso IV da Lei No 11.273/2006

(Coordenador/Coordenador Adjunto I). Aquele que não comprovar essa

experiência, mas que tenha formação mínima em nível superior e experiência de 1

(um) ano no magistério superior, ou a vinculação a programa de pós-graduação de

mestrado ou doutorado, receberá bolsa no valor de referência da época, de acordo

com o Artigo 2º Inciso III da Lei No 11.273/2006 (nova redação dada pela lei

11.502 de 2007 artigo 4º) e ficará vinculado como Coordenador/Coordenador

Adjunto II.

II -Coordenador de curso nas instituições públicas de ensino superior

(IPES): professor ou pesquisador designado/indicado pelas IPES vinculadas ao

Sistema UAB, que atuará nas atividades de coordenação de curso implantado no

âmbito do Sistema UAB e no desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados

aos cursos, desde que comprove a experiência de, no mínimo, três anos de

magistério superior. O valor da bolsa a ser concedida, será o valor de referência da

época enquanto exercer a função, enquanto exercer a função, de acordo com o

Artigo 2º Inciso IV da Lei No 11.273/2006 (Coordenador de Curso I). Aquele que

66


não comprovar essa experiência, mas que tenha formação mínima em nível

superior e experiência de 1 (um) ano no magistério superior, ou a vinculação a

programa de pós-graduação de mestrado ou doutorado, receberá bolsa no valor de

referência da época, de acordo com o Artigo 2º Inciso III da Lei No 11.273/2006

(nova redação dada pela lei 11.502 de 2007 artigo 4º) e ficará vinculado como

Coordenador de Curso II.

III -Coordenador de tutoria nas instituições públicas de ensino superior

(IPES): professor ou

pesquisador designado/indicado pelas IPES vinculadas ao Sistema UAB, que atuará

nas atividades de coordenação de tutores dos cursos implantados no âmbito do

Sistema UAB e no

desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados aos cursos, desde que

comprove a

experiência de, no mínimo, três anos de magistério superior. O valor da bolsa a ser

concedida, será o valor de referência da época enquanto exercer a função, de

acordo com o Artigo 2º Inciso IV da Lei No 11.273/2006 (Coordenador de Tutoria

I). Aquele que não comprovar essa experiência, mas que tenha formação mínima

em nível superior e experiência de 1 (um) ano no magistério superior, ou a

vinculação a programa de pós-graduação, de mestrado ou doutorado, receberá

bolsa no valor de referência da época, de acordo com o Artigo 2º Inciso III da Lei

No 11.273/2006 (nova redação dada pela lei 11.502 de 2007 artigo 4º) e ficará

vinculado como Coordenador de Tutoria II

IV -Professor–pesquisador: professor ou pesquisador designado ou indicado

pelas IPES vinculadas ao Sistema UAB, que atuará nas atividades típicas de ensino,

de desenvolvimento de projetos e de pesquisa, relacionadas aos cursos e

programas implantados no âmbito do Sistema UAB, sendo exigida experiência de

03 (três) anos no magistério superior. O valor da bolsa a ser concedida, será o

valor de referência da época enquanto exercer a função, de acordo com o Artigo 2º

Inciso IV da Lei No 11.273/2006 (Professor/Pesquisador I). Aquele que não

comprovar essa experiência, mas que tenha formação mínima em nível superior e

experiência de 1 (um) ano no magistério superior, ou vinculação a programa de

pós-graduação, de mestrado ou doutorado, receberá bolsa no valor de referência

da épocade acordo com o Artigo 2º Inciso III da Lei No 11.273/2006 (nova redação

dada pela lei 11.502 de 2007 artigo 4º) e ficará vinculado como

Professor/Pesquisador II.

V-Tutor: profissional selecionado pelas IPES vinculadas ao Sistema UAB para o

exercício dasatividades típicas de tutoria, sendo exigida formação de nível superior

e experiência mínima de 1 (um) ano no magistério do ensino básico ou superior, ou

ter formação pós-graduada, ou estar vinculado a programa de pós-graduação. O

valor da bolsa a ser concedida, será o valor de referência da época enquanto

exercer a função. Cabe às IPES determinar, nos processos seletivos de Tutoria, as

atividades a serem desenvolvidas para a execução dos Projetos Pedagógicos, de

acordo com as especificidades das áreas e dos cursos.

VI -Coordenador de polo: professor da rede pública, graduado e com, no mínimo,

3 (três) anos

em magistério na educação básica ou superior, responsável pela coordenação do

pólo de apoio presencial. O valor da bolsa a ser concedida, será o valor de

referência da época enquanto exercer a função.

§ 1º Os bolsistas do Sistema UAB somente farão jus ao recebimento de uma bolsa

por período,

mesmo que venham a exercer mais de uma função no âmbito do Sistema UAB.


67

§ 2º O recebimento de qualquer um dos tipos de bolsa de que trata este artigo

vinculará o

participante ao Sistema UAB.

§ 3º Será vedado o pagamento de bolsas pelo Sistema UAB ao participante que

possuir vinculação a outro programa de bolsa de estudo cujo pagamento tenha por

base a Lei No. 11.273/2006 e a Lei 11.502/2007.

Art. 10. Para que seja efetuado o pagamento das bolsas aos beneficiários, a

Comissão de Acompanhamento supervisionará as solicitações emitidas pelas IPES

contendo as relações de

professores/pesquisadores, tutores e dos coordenadores que tiveram suas

atividades confirmadas;

em seguida, a CAPES/MEC encaminhará ao FNDE/MEC, por meio do SGB, a

autorização mensal

de pagamento de bolsas do Sistema UAB, que deverá ser digitalmente certificada e

discriminar

todos os beneficiários e respectivos pagamentos.

§ 1º O pagamento das bolsas fica condicionado ao envio da ficha cadastral do

bolsista pela IPES, conforme Anexo III desta Resolução.

§ 2º As ocorrências mensais relatadas pelas IPES farão parte do processo de

liberação do

pagamento, após aprovação pela CAPES/MEC.

Art. 11. O pagamento das bolsas de estudo e pesquisa no âmbito do Sistema UAB

dar-se-á pela

transferência direta dos recursos aos beneficiários, por meio de depósito em conta-

benefício

específica, aberta pelo FNDE em agência do Banco do Brasil S/A indicada pelo

bolsista entre

aquelas cadastradas no SGB.

Parágrafo único. As contas-benefício de que trata este artigo ficarão bloqueadas até

que o bolsista compareça à agência bancária e proceda à entrega e à chancela dos

documentos necessários à movimentação dos créditos, de acordo com as normas

bancárias vigentes, e, ainda, efetue o cadastramento de sua senha pessoal e retire

o cartão magnético destinado ao saque dos valores depositados a título de bolsa.

Art. 12. As contas-benefício depositárias dos valores das bolsas são isentas do

pagamento de tarifas bancárias sobre a sua manutenção e movimentação,

conforme previsto no Acordo de

Cooperação Mútua firmado entre o FNDE/MEC e o Banco do Brasil S/A.

Parágrafo único. A isenção de tarifas abrange o fornecimento de um único cartão

magnético, a

realização de saques e a consulta a saldos e extratos da conta-benefício.

Art. 13. Os saques e a consulta a saldos e extratos deverão ocorrer exclusivamente

por meio de

cartão magnético, nos terminais de auto-atendimento do Banco do Brasil S/A ou de

seuscorrespondentes bancários, mediante a utilização de senha pessoal e

intransferível.

Parágrafo único. O Banco não fornecerá talonário de cheques aos bolsistas,

podendo ainda

68


restringir o número de saques, de depósitos e de consultas a saldos e extratos.

Art. 14. Excepcionalmente, quando os múltiplos de valores estabelecidos para

saques nos terminais de auto-atendimento forem incompatíveis com os valores dos

saques a serem efetuados pelos bolsistas o banco acatará saques e consultas nos

caixas convencionais mantidos em suas agências bancárias.

Art. 15. O bolsista que efetuar movimentação de sua conta-benefício em desacordo

com oestabelecido nesta Resolução ou solicitar a emissão de segunda via do cartão

magnético, ficará

sujeito ao pagamento das correspondentes tarifas bancárias.

Art. 16. Os créditos não sacados pelos bolsistas no prazo de dois anos após a data

do respectivo

depósito serão revertidos pelo Banco em favor do FNDE/MEC, que não se obrigará a

novopagamento sem que haja solicitação formal do beneficiário, acompanhada da

competentejustificativa e da anuência dos gestores do Sistema.

Art. 17. Ao FNDE, observadas as condições estabelecidas no inciso I do Art. 7º

desta Resolução, é facultado estornar ou bloquear, conforme o caso, valores

creditados na conta-benefício do bolsista, mediante solicitação direta ao Banco do

Brasil S/A, ou proceder aos descontos nos pagamentos futuros.

Art. 18. Inexistindo saldo suficiente na conta-benefício do bolsista para efetivar o

estorno ou o

bloqueio de que trata o parágrafo anterior e não havendo previsão de pagamento a

ser efetuado, o bolsista ficará obrigado a restituir os recursos ao FNDE, no prazo de

15 (quinze) dias a contar da data do recebimento da notificação, na forma prevista

no Art. 22.

Art. 19. Sendo identificadas incorreções nos dados cadastrais da conta-benefício é

facultado aoFNDE adotar providências junto ao Banco do Brasil S/A, visando a

regularização da situação,

independentemente de autorização do bolsista.

IV – DAS OBRIGAÇÕES E DOS DEVERES DOS BOLSISTAS

Art. 20. Os direitos e obrigações dos beneficiários são os constantes do Anexo I da

presente

Resolução.

Parágrafo único. O descumprimento de qualquer das obrigações por parte do

bolsista implicará na imediata suspensão dos pagamentos de bolsas a ele

destinados, temporária ou definitivamente, dependendo do caso.

V – DA SUSPENSÃO DOS PAGAMENTOS E REVERSÃO DOS VALORES

Art. 21. O FNDE fica autorizado a suspender ou cancelar o pagamento da bolsa

quando:

I -houver a substituição do bolsista ou o cancelamento de sua participação no

Programa;

II -forem verificadas irregularidades no exercício das atribuições do bolsista;

III -forem constatadas incorreções nas informações cadastrais do bolsista; e


69

IV -for constatada freqüência inferior à estabelecida pelo Programa ou acúmulo

indevido de

benefícios.

Art. 22. As devoluções de valores decorrentes de pagamento efetuado pelo FNDE a

título de

bolsas de estudo e pesquisa no âmbito do Sistema UAB, independentemente do

fato gerador que lhes deram origem, deverão ser efetuadas em agência do Banco

do Brasil S/A, mediante utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU),

disponível no sítio eletrônico www.fnde.gov.br (no menu “Serviços”), na qual

deverão ser indicados o nome e o CPF do bolsista e ainda:

I – se a devolução ocorrer no mesmo ano do pagamento das bolsas e este não for

decorrente de Restos a Pagar inscritos pelo FNDE/MEC, deverão ser utilizados os

códigos 153173 no campo “Unidade Gestora”, 15253 no campo “Gestão”, 66666-1

no campo “Código de Recolhimento” e o código 212198009 no campo “Número de

Referência” e, ainda, mês e ano a que se refere a bolsa a ser devolvida no campo

“Competência”;

II – se a devolução for decorrente de Restos a Pagar inscritos pelo FNDE/MEC ou de

pagamentos de bolsas ocorridos em anos anteriores ao da emissão da GRU,

deverão ser utilizados os códigos 153173 no campo “Unidade Gestora”, 15253 no

campo “Gestão”, 28850-0 no campo “Código deRecolhimento” e o código

212198009 no campo “Número de Referência” e, ainda, mês e ano a que se refere

a bolsa a ser devolvida no campo “Competência”.

Parágrafo único. Para fins do disposto nos incisos I e II deste artigo considera-se

ano de pagamento aquele em que foi disponibilizado o respectivo crédito na conta-

benefício do bolsista, disponível no sítio eletrônico www.fnde.gov.br.

Art. 23. Incorreções na abertura das contas-benefício ou nos pagamentos das

bolsas causadas por informações falseadas, prestadas pelos bolsistas quando de

seu cadastro ou pelo gestor do

Sistema UAB no ateste da freqüência às atividades previstas, implicarão no

imediato desligamento do responsável pela falsidade e no impedimento de sua

participação em qualquer outro programa de bolsas executado pelo FNDE, no prazo

de cinco anos, independentemente de sua responsabilização civil e penal.

Art. 24. O FNDE fica autorizado a suspender ou cancelar o pagamento das bolsas ao

beneficiário que, a qualquer tempo, não cumprir com os critérios estabelecidos para

o Sistema UAB, de acordo com Art. 20 desta Resolução.

VI – DA FISCALIZAÇÃO E DO ACOMPANHAMENTO

Art. 25. A fiscalização do cumprimento das condições instituídas nesta Resolução

por parte das

IPES, relativas às obrigações dos beneficiários para que façam jus às bolsas do

Sistema UAB, é de competência da CAPES/MEC, por intermédio da Comissão de

Acompanhamento, bem como do FNDE e de qualquer órgão do sistema de controle

interno e externo da União, mediante a

realização de auditorias, de inspeção e de análise da documentação referente à

participação dos beneficiários no Sistema.

Art. 26. Os documentos referentes aos critérios de seleção e de execução do

Sistema UAB, a

relação dos beneficiários e os respectivos valores das bolsas de estudo e pesquisa

deverão ser

70


arquivados nas IPES, durante o período de 5 (cinco) anos a contar da data da

aprovação daprestação ou tomada de contas do FNDE, e serão de acesso público

permanente, ficando à

disposição dos órgãos e entidades da administração pública incumbidos da

fiscalização e controle do Sistema.

VII – DA DENÚNCIA

Art. 27. Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá denunciar irregularidades

identificadas no

pagamento de bolsas no âmbito do Sistema UAB, por meio de expediente formal

contendo

necessariamente:

I. exposição sumária do ato ou fato censurável que possibilite sua perfeita

determinação; e

II. identificação do responsável pela prática da irregularidade, bem como a data do

ocorrido.

§ 1º Quando a denúncia for apresentada por pessoa física, deverão ser fornecidos o

nome legível e o endereço para resposta ou esclarecimento de dúvidas.

§ 2º Quando o denunciante for pessoa jurídica (partido político, associação civil,

entidade sindical, etc), deverá encaminhar cópia de documento que ateste sua

constituição jurídica e fornecer, além dos elementos referidos no §1º deste artigo, o

endereço da sede da representante.

Art. 28. As denúncias encaminhadas ao FNDE deverão ser dirigidas à Ouvidoria, no

seguinte

endereço:

I – se por via postal: Ouvidoria FNDE – Setor Bancário Sul – Quadra 02 – Bloco F -

Edifício FNDE–

5º andar, Brasília – DF, CEP: 70.070-929;

II – se por via eletrônica, [email protected]

Art. 29. Ficam aprovados os formulários que constituem o Anexo I, II e III desta

Resolução.

Art. 30. Revoga-se a Resolução CD/FNDE/ no 44, de 29 de dezembro de 2006.

Art. 31. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

FERNANDO HADDAD


71

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR – CAPES

DIRETORIA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB

ANEXO I

MANUAL DE ATRIBUIÇOES DOS BOLSISTAS

1 – O Pagamento de Bolsa ao Beneficiário será concedido após a comprovação,

junto à IPES, das exigências descritas nos itens I a VII do Art 9º desta resolução,

de acordo com a função a ser desenvolvida no Sistema UAB..

– o Beneficiário deverá preencher o Termo de Compromisso do Bolsista

(Anexo II) e enviá-lo, devidamente assinado, à IPES.

2 – DAS ATRIBUIÇÔES GERAIS

2.1 COORDENADOR UAB

a) atribuições:

coordenar as atividades dos cursos ofertados pela Instituição de Ensino, no

âmbito do Sistema UAB;

realizar reuniões periódicas com os coordenadores dos cursos, tendo em

vista a gestão de todas as atividades acadêmico-operacionais;

receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos elaborados

pelos coordenadores de curso e coordenadores de pólo;

participar de grupos de trabalho no âmbito da IPES para o desenvolvimento

de metodologias de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de materiais

didáticos;

participar de grupos de trabalho instituído pela UAB, visando o

aprimoramento e adequação do Sistema;

encaminhar relatórios semestrais de acompanhamento e avaliação das

atividades dos cursos à UAB /DED/CAPES, ou quando for solicitado;

realizar cadastramento e controle de bolsistas .

encaminhar as fichas de cadastro de bolsistas, mediante ofício;

72


encaminhar o Termo de Compromisso do Bolsista (Anexo II), devidamente

assinado, à UAB/DED/CAPES.

encaminhar relatório de bolsistas para pagamento, mediante oficio;

fazer a certificação dos lotes de pagamento de bolsas;

acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o

desenvolvimento e oferta dos cursos;

fazer a prestação de contas dos recursos liberados pelo MEC;

2.2 COORDENADOR ADJUNTO UAB

a) atribuições:

Auxiliar o Coordenador UAB em todas suas atribuições

participar de grupos de trabalho instituído pela UAB, visando o

aprimoramento e adequação do Sistema;

participar de grupos de trabalho no âmbito da IPES para o desenvolvimento

de metodologias de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de materiais

didáticos;

manter arquivo com as informações relativas aos cursos desenvolvidos na

IPES no âmbito do Programa UAB;

verificar “in loco” o bom andamento dos cursos;

verificar “in loco” a adequação da infraestrutura dos pólos ao objetivos dos

cursos, enviando relatórios periódicos a DED/CAPES;

realizar, em conjunto com os coordenadores de cursos, o planejamento das

atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no

programa;

acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso;

2.3.COORDENADOR DE CURSO

a) atribuições:

coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do curso

participar das atividades de capacitação e de atualização desenvolvidas na

Instituição de Ensino

participar dos grupos de trabalho para o desenvolvimento de metodologia,

elaboração de materiais didáticos para a modalidade a distância e sistema

de avaliação do aluno

realizar o planejamento e odesenvolvimento das atividades de seleção e

capacitação dos profissionais envolvidos no curso;

elaborar, em conjunto com o corpo docente do curso, o sistema de

avaliação do aluno;

participar dos fóruns virtuais e presenciais da área de atuação;

realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de

alunos, em conjunto com o coordenador UAB

acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso;

verificar “in loco” o bom andamento dos cursos.

acompanhar e supervisionar as atividades: dos tutores, dos professores, do

coordenador de tutoria e dos coordenadores de pólo;

informar para o coordenador UAB a relação mensal de bolsistas aptos e

inaptos para recebimento

auxiliar o coordenador UAB na elaboração da planilha financeira do curso.


73

2.3. COORDENADOR DE TUTORIA

a) atribuições

participar das atividades de capacitação e atualização;

acompanhar o planejamento e o desenvolvimento processos seletivos de

tutores, em conjunto com o coordenador de curso;

acompanhar as atividades acadêmicas do curso;

verificar “in loco” o bom andamento dos cursos;

informar para o coordenador do curso qual a relação mensal de tutores

aptos e inaptos para recebimento de bolsas;

acompanhar o planejamento e desenvolvimento das atividades de seleção e

capacitação dos tutores envolvidos no programa;

acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores;

encaminhar à coordenação do curso relatório semestral de desempenho da

tutoria.

2.4. PROFESSOR PESQUISADOR

a)atribuições:

elaborar e entregar os conteúdos dos módulos desenvolvidos ao longo do

curso no prazo determinado;

adequar conteúdos, materiais didáticos, mídias e bibliografia utilizados

para o desenvolvimento do curso á linguagem da modalidade a distância

realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a

modalidade a distância;

adequar e disponibilizar, para o coordenador de curso, o material didático

nas diversas mídias;

participar e/ou atuar nas atividades de capacitação desenvolvidas na

Instituição de Ensino;

desenvolver as atividades docentes da disciplina em oferta na modalidade a

distância mediante o uso dos recursos e metodologia previstos no projeto

acadêmico do curso;

coordenar as atividades acadêmicas dos tutores atuantes em disciplinas ou

conteúdos sob sua coordenação;

desenvolver as atividades docentes na capacitação de coordenadores,

professores e tutores mediante o uso dos recursos e metodologia previstos

no plano de capacitação;

desenvolver o sistema de avaliação de alunos, mediante o uso dos recursos

e metodologia previstos no plano de curso;

apresentar ao coordenador de curso, ao final da disciplina ofertada,

relatório do desempenho dos estudantes e do desenvolvimento da

disciplina;

participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia e

materiais didáticos para a modalidade a distância.

realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para a

modalidade a distância;

participar das atividades de docência das disciplinas curriculares do curso;

74


desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, a metodologia

de avaliação do aluno;

desenvolver pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino

desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância;

elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino no âmbito de

suas atribuições, para encaminhamento à DED/CAPES/MEC, ou quando

solicitado.

2.5 TUTOR

a) atribuições:

mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas;

acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso;

apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividadesdocentes;

manter regularidade de acesso ao AVA e dar retorno às solicitações do

cursista no prazo máximo de 24 horas;

estabelecer contato permanente com os alunos e mediar as atividades

discentes;

colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos estudantes;

participar das atividades de capacitação e atualização promovidas pela

Instituição de Ensino;

elaborar relatórios mensais de acompanhamento dos alunos e encaminhar

à coordenação de tutoria;

participar do processo de avaliação da disciplina sob orientação do professor

responsável;

apoiar operacionalmente a coordenação do curso nas atividades presenciais

nos pólos, em especial na aplicação de avaliações.

2.7. COORDENADOR DE POLO

a) atribuições

acompanhar e coordenar as atividades docentes, discentes e

administrativas do pólo;

garantir às atividades da UAB a prioridade de uso da infra-estrutura do

pólo;

participar das atividades de capacitação e atualização.

elaborar e encaminhar à UAB/DED/CAPES, relatório semestral das

atividades no pólo, ou quando solicitado;

elaborar e encaminhar à coordenação do curso, relatório de frequência

e desempenho dos tutores e técnicos atuantes no pólo;

acompanhar as atividades de ensino, presenciais e a distância;

acompanhar e gerenciar o recebimento de materiais no pólo, e a

entrega dos materiais didáticos aos alunos;

zelar pela a infra-estrutura do pólo;

relatar problemas enfrentados pelos alunos ao coordenador do curso;


75

articular, junto às IPES presentes no pólo de apoio presencial, a

distribuição e o uso das instalações do pólo para a realização das

atividades dos diversos cursos;

organizar, junto com as IPES presentes no pólo, calendário acadêmico

e administrativo que regulamente as atividades dos alunos no pólo;

articular-se com o mantenedor do pólo com o objetivo de prover as

necessidades materiais, de pessoal e de ampliação do pólo;

receber e prestar informações aos avaliadores externos do MEC.

3- O Coordenador UAB deverá especificar no Campo 7 do ANEXO II as

atribuições, direitos e deveres do bolsista segundo a função a ser

desenvolvida.

4- Qualquer alteração que incida sobre as informações contidas no ANEXO III

de bolsista já cadastrados no Sistema de Gestão de Bolsas - SGB deverá ser

realizada por meio de sistema informatizado e constará nos relatórios

periódicos enviados à UAB/DED/CAPES pelo Coordenador UAB nas instituições

Públicas de Ensino Superior – IPES.

76


NORMATIVA PROGRAD/UAF/UFPR

SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS (SCDP)

Em cumprimento ao Decreto Nº 5.992 de dezembro de 2006 e da Portaria MEC

403/2009 e Portaria 505/2009, do Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão, com o objetivo de otimizar o processo de concessão de diárias e

passagens, seguem as premissas que deverão ser obrigatoriamenteseguidas:

1. Para os efeitos desta orientação, considera-se:

a. Servidor – quem tem vínculo com a UFPR.

b. Servidor Externo – quem tem vínculo com outra Instituição Federal de Ensi-

no.

c. Colaborador Eventual – toda pessoa que, sem vínculo com o Serviço Publico

Federal, seja convidado a prestar colaboração de natureza técnica especiali-

zada ou particular de eventos e de interesse dos órgãos ou das entidades

vinculadas ao MEC em caráter esporádico.

2. COMUNICAÇÃO

a. Toda comunicação referente a passagens/diárias será feita PREFERENCIAL-

MENTE por escrito, por email/ofício/fax.Não será aceita solicitação de diária

por telefone.

b. O email a ser utilizado será SOMENTE o [email protected]

3. FUNDAMENTAÇÃO [Art. 2º - Lei 9784/99 (Administração Pública Federal) e Art.

6º §3º da Portaria MEC 403/09]

Os pedidos de diárias/passagens deverão pautar-se pela economicidade,

efetividade e pertinência com os propósitos da UFPR.

4. PRAZOS E DOCUMENTAÇÃO

a. As requisições de passagens/diárias deverão ser feitas com ANTECEDÊNCIA

MÍNIMA DE 20 dias, mediante entrega de formulário (preenchido conforme

modelo) com assinatura de termo de compromisso, além de comprovante do

evento ao qual se destina a viagem.

b. Em caráter excepcional, as Autoridades Superiores poderão autorizar viagem

em prazo inferior a 15 dias, desde que contenha, em anexo, justificativa que

comprove a inviabilidade do seu efetivo cumprimento.

c. O comprovante do evento poderá ser: um convite (convite formal, ofício ou

email) com as datas e horários do evento, cronograma, cartaz, folder, pro-

gramação ou a inscrição no evento.

d. Observação importante: O PRAZO COMEÇA A CONTAR a partir da entrega da

documentação COMPLETA, sem PENDÊNCIAS.

e. NÃO serão acolhidas propostas em que o interesse público não esteja objeti-

vamente demonstrado.

5. COLABORADORES EVENTUAIS (Art. 11 – Portaria MEC 403/2009)

a. As diárias para Colaboradores Eventuaisserão autorizadas em caráter excep-

cional, e deverão conter:


77

I. Nota técnica da unidade justificando a compatibilidade da qua-

lificação do beneficiário com a natureza da atividade e o nível

de especialização exigido para desempenhá-la,

II. bem como a demonstração de ausência no quadro do MEC de

pessoal qualificado para desempenho de referida atividade

III. Documento de identificação.

IV. Currículo resumido do beneficiário.

Não serão autorizadas concessões de diárias e passagens aéreas a um mesmo

colaborador eventual por períodos de tempo que, por sua duração, freqüência ou

ininterrupção, possam descaracterizar a eventualidade dos trabalhos realizados.

6. PERMANÊNCIA(Art.2º Portaria MPOG 98/2003, Portaria MEC 403/2009 e

Decreto 5.662/2006)

a. O período da diária obedecerá ao cronograma do evento.Diárias solicitadas

por período superior ao necessário à participação no evento não serão con-

sideradas/autorizadas.

b. NÃO é possívelsolicitar uma passagem (aérea ou terrestre) de uma empresa

e horário

c. específicos, pois o sistema exige cotação de preços e opta pelo mais econô-

mico.

d. Deve ser indicada uma faixa de horário compatível com o horário de início e

término do evento.

e. Quando o afastamento se iniciar a partir da sexta-feira, bem como os que

incluam sábados, domingos e feriados, é necessário justificativa expressa

detalhando-se a necessidade da participação pessoal do beneficiado.

f. Com relação alterações na viagem, de acordo com o, art 5º, § 4o, do De-

creto 5.662/2006:

“Serão de inteira responsabilidade do servidor eventuais alterações

de percurso ou de datas e horários de deslocamento, quando não

autorizados ou determinados pela administração.”

7. PRESTAÇÃO DE CONTAS (Art.70-Constituição Federal, Art.3º-Portaria MPOG

98/03 e Art.13-Portaria MEC 403/09)

a. Os beneficiários/viajantes deverão obrigatoriamenteapresentar, visando a

prestação de contas, no prazo máximo de 05 dias úteis após o dia do retor-

no, os seguintes documentos:

I. Comprovante de viagem: bilhetes de passagem ou compro-

vante de embarque.

II. Comprovantes da diária: fotocópia do ofício de apresentação,

da lista de freqüência, da ata da reunião, do certificado de

participação no evento ou outro comprovante de participação,

ou nota fiscal de hospedagem e alimentação.

III. Relatório de viagem(conforme modelo).

8. LIMITES DE PARTICIPANTES (Art. 15 - Portaria MEC 403/2009)

A participação de servidores em eventos será de, no máximo: dois representantes

por unidade(eventos no país) e um representante por unidade (eventos no

exterior).

IMPORTANTE:

a. NÃO SERÃO AUTORIZADASsolicitações de viagens INCOMPLETAS, que NÃO-

contenham TODAS as informações e anexos de acordo com esta orientação

e legislação pertinente.

78


b. Será de INTEIRAresponsabilidade do beneficiário/viajante a veracidade das

informações prestadas, estando sujeito ao não recebimento de diárias no

caso de dados incorretos.

c. As diárias serão pagas a partir do quinto dia que antecede a viagem (Art.22

Decreto 825/93).

d. A NÃO ENTREGA da documentação para prestação de contas emcinco diasa-

carretará o bloqueio no SCDP para novas diárias. A apresentação INADE-

QUADA da prestação de contas obriga o beneficiário de diárias e passagens

à DEVOLUÇÃOdos recursos ao Tesouro da União, no prazo de cinco dias.

e. A entrega da Proposta de Concessão de Diárias e Passagens não garante o

seu total atendimento, podendo ser alterada (em número de diárias e/ou

horários de passagens), para atender aos princípios da supremacia do inte-

resse público, economicidade e eficiência.

f. Toda documentação prevista nesta orientação deverá ser entregue na CIPE-

AD, conforme endereço abaixo.

SETOR FINANCEIRO DA CIPEAD/PROGRAD

Praça Santos Andrade, 50

Térreo – Centro

Curitiba-PR.

CEP:80020-300

Tel:(41) 3310-2737

E-mail:[email protected]

Tel:(41)%203310-2737


79

ORIENTAÇÕES PARA A SOLICITAÇÃO DE COMPRA DE PASSAGENS,

ADIANTAMENTO PARA VIAGEM E EMISSÃO DE RECIBOS - FUNPAR

Solicitar a CIPEAD, com 2 (duas) semanas de antecedência, através de ofício para

Coordenadora do CIPEAD, com as seguintes informações:

VIAGEM AÉREA OU TERRESTRE

NOME DO PASSAGEIRO

CPF DO PASSAGEIRO

DESTINO

DATA E HORA DA SAÍDA

DATA E HORA DA CHEGADA

DATA E HORA DO RETORNO

JUSTIFICATIVA PARA A VIAGEM (LOCAL, FINALIDADE, PERÍODO E OUTRAS

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES)

HAVENDO PREFERÊNCIA POR HORÁRIO, COMPANHIA, AEROPORTO, ETC.

(DESCREVER)

ORIENTAÇÕES PARA A SOLICITAÇÃO DE ADIANTAMENTO PARA VIAGEM

PELA FUNPAR

Solicitar a CIPEAD, com 2 (duas) semanas de antecedência, através de ofício para

Coordenadora do CIPEAD, com as seguintes informações:

NOME DO FAVORECIDO

E-MAIL

FONE

CPF

RG

DADOS BANCÁRIOS: BANCO/ AGÊNCIA/ CONTA CORRENTE

JUSTIFICATIVA PARA A VIAGEM (LOCAL, FINALIDADE, PERÍODO E OUTRAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES)

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Prestar contas em até 5 (cinco) dias úteis após o retorno.

O valor máximo diário permitido para as despesas com almoço, jantar e pernoite

com café da manhã deverá ser igual ao previsto na tabela para cálculo de diárias do

decreto nº 1656, de 03/10/1995, distribuído na seguinte proporção: 60% para

pernoite, 20% para almoço e 20% para jantar.

Obrigatoriamente as despesas deverão ser correlatas à viagem e finalidade e os

comprovantes deverão ter datas compreendidas entre a saída e o retorno.

A prestação de contas deste adiantamento compreende a apresentação de

documentos fiscais que comprovem as despesas realizadas dentro do período de

permanência e no itinerário de viagem autorizado pela Coordenação. Se o valor

adiantado não for totalmente utilizado, o saldo remanescente deverá ser

80


depositado na conta bancária do curso e o comprovante de depósito deverá

ser apresentado a CIPEAD. Caso o valor adiantado não seja suficiente para

cobrir as despesas, a diferença será ressarcida.

Seguem em anexo as orientações gerais para a emissão das notas fiscais.

ATENÇÃO ÀS ORIENTAÇÕES SOBRE COMO PREENCHER NOTAS FISCAIS. SE

AS MESMAS NÃO ESTIVEREM DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES

REPASSADAS, EM ANEXO,NÃO SERÃO ACEITAS PELA FUNPAR NA

PRESTAÇÃO DE CONTAS.

DOCUMENTO FISCAL OU RECIBO (EMITIDO POR FORNECEDOR)

Documentos fiscais e recibos emitidos por fornecedores de produtos e/ou serviços

devem obedecer à legislação pertinente que deverá ser estritamente observada

pelo Coordenador do Projeto.

1.1 Critérios Gerais

1. Os documentos fiscais emitidos por fornecedores de produtos e/ou ser-

viços, deverão ser nominais a:

FUNDAÇÃO DA UFPR PARA O DCTC – FUNPAR

Rua João Negrão Nº 280 - Centro

CEP 80.010-200 – Curitiba – PR

CNPJ 78.350.188/0001-95

INSCRIÇÃO ESTADUAL (não sujeita)

2. Exceção ao item anterior deve ser feita aos bilhetes de passagens por não

apresentarem campos específicos para tais informações.

3. As empresas legalmente inscritas no Ministério da Fazenda, no Estado ou em

Prefeitura, estão obrigadas a emitir notas fiscais nas operações de vendas

de produtos e/ou de serviços. Quando o fornecedor alegar que não está su-

jeito a emissão de documento fiscal, é necessário o embasamento legal.

4. O nome da FUNPAR e data da aquisição deverão ser inseridos no ato dae-

missão do documento fiscal, não podendo ser preenchidos posteriormente

com outra caligrafia, ou ainda, com tinta de cor diferente. Fatos dessa natu-

reza evidenciam adulteração de documentos.

5. No preenchimento da nota fiscal de despesas é obrigatório que o fornecedor

discrimine o produto adquirido ou o serviço realizado.


81

6. O corpo ou verso do documento fiscal deverá conter a respectiva quitação

pelo fornecedor ou ser fornecido outro documento que comprove o seu pa-

gamento.

7. Na nota fiscal de despesas com combustível e estacionamento, deve-

rá ser descrita a placa do veículo.

8. Os recibos de táxis deverão conter a licença do veículo, nome do mo-

torista, número do documento de sua identidade, itinerário percorrido,

valor e assinatura.

9. Os comprovantes de despesas deverão ser apresentados no original e devi-

damente atestadas pelo Coordenador não podendo conter emendas, rasuras

ou outras práticas que possam causar dúvidas.

10. Caso ocorra o extravio da primeira via do documento fiscal, o Coordenador

poderá enviar uma segunda via ou fotocópia autenticada em substituição,

porém, justificando no encaminhamento o ocorrido. O Coordenador ficará

responsável por qualquer consequência futura que advir em relação ao fato,

inclusive por contestação dos órgãos fiscalizadores a que a FUNPAR esteja

sujeita.

11. Não serão aceitas despesas realizadas por tickets de máquina registradora

ou cupons fiscais, que não tenham o nome da FUNPAR, a discriminação dos

produtos e/ou serviços e seus respectivos preços unitários.

12. As notas fiscais de hotéis, restaurantes e passagens, quando não vinculadas

a adiantamento de viagem, deverão ser justificadas em seus versos, sobre a

finalidade a que se destinou e quando possível, os nomes das pessoas en-

volvidas.

13. O bilhete de passagem aérea ou terrestre é documento para embarque e fis-

calização durante a viagem, não sendo comprovante de despesa. A compro-

vação do valor da passagem será efetuada mediante nota fiscal ou recibo

padronizado da agência de viagem, ou da empresa de transporte.

14. Quando a natureza dos recursos for pública o Coordenador do Projeto deve-

rá utilizar carimbo padrão e inserir no corpo da nota fiscal o título do Projeto

e o número do Convênio.(Instrução Normativa STN nº 1, art. 30 – DOU

31/01/1997).

15. Independente da natureza do convênio, o Coordenador deverá “atestar” no

corpo do documento de despesa, configurando, assim, que recebeu o produ-

to e/ou serviço e que isso se destina à consecução do objetivo do Projeto.

16. Despesas com frigobar e bebidas alcoólicas não serão aceitas pela FUNPAR.

82



83

5. UNIDADE

ACADÊMICA

PEDAGÓGICA

84



85

5 UNIDADE ACADÊMICA PEDAGÓGICA

5.1 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

O Coordenador de Curso, Coordenador de Tutoria e os Tutores deverão

planejar e desenvolver o Curso de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso,

considerando ainda: Legislação MEC, Legislação UFPR, determinações da

UAB/CAPES (quando couber) e Normativas da CIPEAD.

O processo de planejamento é um trabalho de equipe que compreende todos

os envolvidos:coordenadores, professores, tutores, alunos e equipe de apoio.

Oinicio dos Cursos prevê: aprovação e trâmites UAB com recursos descentralizados

pela CAPES; aprovaçãointerna do Curso na Pró-Reitoria especifica (PROEC, PRPPG,

PROGRAD)e um conjunto de açõeselencadas a seguir:

1. Organização de um cronograma de execução do curso prevendo: início e

término; produção e ou impressão do material;seleção de alunos e tutores;

capacitação de tutores (curso obrigatório fornecido pela CIPEAD e reuniões

de planejamento do curso);

2. Planejamento e execução da produção do material e sua impressão;

3. Seleção de tutores presenciais e a distância por meio de publicação de Edital

público;

4. Seleção dos alunos (vestibular; Plataforma Paulo Freire; Edital de seleção);

5. Plano Tutorial definido;

6. Planejamento e organização do ambiente virtual do Curso;

7. Execução e acompanhamento do curso.

86


5.2 NORMATIVAS DA UNIDADE PEDAGÓGICA – UP

UP 1 - Geral CIPEAD

UP 2 - Coordenador de Curso

UP 3 - Coordenador de Polo

UP 4 - Coordenador de Tutoria

UP 5 - Professor Formador

UP 6 – Tutor

UP 7 - Aluno/UFPR – EaD

UP 8 - Gestor em EaD I

UP 9 - Gestor em EaD II

UP 10 - Gestor em EaD III


87



NORMATIVAUP 1 -GERAL CIPEAD

1. Atender as legislações do MEC (CAPES/UAB).

2. Atender Legislações da UFPR (GR, PROGRAD, PROEC e PRPPG).

3. Atender os Referenciais de Qualidade para educação Superior a Distância:

tutores qualificados (Curso de tutoria da CIPEAD); sistema de comunicação

eficaz, material didático de qualidade, gestão acadêmico-pedagógica.

4. As informações referentes aos Cursos, projeto político-pedagógico, resolu-

ções de reconhecimento, deverão ser mantidos atualizados para que seja a-

limentada a plataforma SisUAB.

5. O desligamento dos Cursistas do Curso da plataforma Moodle será efetuado

a partir do relatório “pedagógico” Bolsistas desistentes (aluno que assinou o

termo de desistência no Polo).

6. É função do Coordenador manter atualizados os dados dos alunos regular-

mente matriculados nos Cursos.

7. A CIPEAD destinará 1(um) servidor Técnico em Assuntos Educacionais para

acompanhamento pedagógico dos Cursos.

88


NORMATIVA UP 2 - COORDENADOR DE CURSO

1. Articular a oferta do Curso com a UAB.

2. Definir os polos de oferta junto a UAB com o apoio do CIPEAD na pesquisa

de demanda dos Cursos.

3. Divulgar o Curso, conjuntamente com a CIPEAD, na mídia impressa, falada,

etc.

4. Divulgar a seleção dos tutores presenciais e alunos do Curso quando couber,

conjuntamente com a CIPEAD (para Cursos de Graduação o processo seleti-

vo é o vestibular).

5. Inscrever os tutores presenciais selecionados no “Curso de Capacitação de

Tutores” – obrigatório e gratuito ofertado pela CIPEAD/ UFPR.

6. Convocar o tutor presencial para participar de uma primeira reunião previa-

mente agendada onde apresentará o Curso e seu respectivo projeto peda-

gógico, explanando sobre o Plano tutorial; apresentará as funções do tutor e

exigências da CIPEAD;

7. Prever outras reuniões dos tutores durante o desenvolvimento do curso para

capacitação pedagógica, etc.

8. Formalizar a participação do tutor presencial mediante assinatura do termo

de compromisso e ficha cadastral (documentação UAB).

9. Matricular os alunos seguindo as exigências da documentação especificada

no Edital do Curso.

10. Organizar a Aula inaugural para início do Curso;

11. Manter atualizada a área do seu Curso na plataforma SisUAB.


89

NORMATIVA UP 3 - COORDENADOR DE TUTORIA

Ressalva: os alunos da graduação deverão seguir as Normas da

PROGRAD/NAA, guia do aluno UFPR,vestibular,etc.

1. Elaborar o edital de tutores (presenciais e a distância) de acordo com as ca-

racterísticas e especificidades do Curso (ver modelo CIPEAD).

2. Organizar a seleção de tutores: divulgação do edital no polo, prever comis-

são (3 membros) para análise do currículo e entrevista.

3. Estruturar e encaminhar para a coordenação tecnológica da CIPEAD: nomes,

CPF, e-mail por Turma e Polo para organização na Plataforma.

4. Participar da estruturação do espaço do Curso e disciplina/módulos no Moo-

dle juntamente com o coordenador do Curso e professores.

5. Prever encontro inicial com coordenador de curso, tutoria, Polo, tutores, pro-

fessores, para apresentar e/ou definir:

apresentação feita por uma das coordenações da CIPEAD – funções /

polos/ UAB/UFPR/PROGRAD/CIPEAD;

apresentações pelos coordenadores do Curso do Projeto Pedagógico

do Curso, funcionamento das disciplinas, papel da equipe, sistema de

comunicação, mídias previstas (fórum, chat, vídeo conferência, etc.);

apresentação, pelos Coordenadores do material impresso e virtual –

guia do curso, guia do aluno, guia do tutor;

apresentação pelo Coordenador de tutoria do Ambiente virtual de a-

prendizagem - AVA;

realização da ambientação na plataforma do Curso com tutores;

previsão e planejamento (período, data, forma, conteúdo) a ambien-

tação na plataforma dos alunos do Curso;

apresentação do plano tutorial – esquema de trabalho, relatórios, di-

nâmica, avaliações, critérios, formas de mediação (fórum, chat, web

conferência, vídeo conferência, grupos de estudos, etc.);

elaboração de cronograma de reuniões pedagógicas (tutores, profes-

sores, coordenadores).

Estruturação da dinâmica dos encontros presenciais/ cronograma, lo-

gística, etc.

90


6. Preparar os tutores: Aspectos teóricos e práticos da tutoria; Aspectos didáti-

co-pedagógicos do curso (Projeto Pedagógico, metodologia do curso, plano

tutorial, critérios de correção etc.).

7. Definir objetiva e claramente o plano tutorial e das respectivas responsabili-

dades de cada um no processo ensino-aprendizagem (coordenador de curso

e tutoria, professor, tutor presencial e a distância, coordenador de polo).

8. Definir sistema de comunicação estabelecido no Curso (fórum, chat, ví-

deo/web conferência, relatórios, telefone, correio, fax, etc.).

9. Elaborar processo de acompanhamento acadêmico: intervenções para os au-

sentes da plataforma 7, 14, 21 e 30 dias.

10. Orientar os tutores para o processo de recepção do aluno, 1º contato, levan-

tamento de dados básicos e essenciais para o acompanhamento acadêmico:

idade, sexo, formação, filhos, estado civil, localidade que mora, distância do

pólo, data de nascimento, se incluso digitalmente, experiência em EAD, e In-

tervenções recomendadas: e-mail cordial, disponibilizando ajuda e investi-

gando limitações; e-mail convite a uma conversa no polo; e-mail “chamada”

ao termo de compromisso; telefonema; em caso de não se obter resposta

nas possibilidades anteriores enviar uma AR- aviso de recebimento (“tele-

grama registrado”) para um ultimato a realizar o curso ou oficializar a desis-

tência (alunos de graduação deverão se dirigir ao NAA).

11. Solicitar relatórios mensais aos tutores sobre a situação dos alunos em rela-

ção às atividades e sobre a frequência na plataforma;

12. Estabelecer reuniões semanais com tutores e professores ou um cronograma

mínimo a seguir de reuniões(30 h/disciplina -acontecem em média de5 a 10

horas semanais/atividades):

a. 30 h – duração aprox. 1 mês – prever2 reuniões (início e fim);

b. 60 h – duração aprox. 1, 5 meses – prever 3 reuniões (início, meio e

fim);

c. 120 h – duração aprox. 2 meses – prever 3 a 4 reuniões com 45 h e

75h (início, meio e fim).


91

13. Estabelecer um período de tempo (de acordo com orientação dos coordena-

dores de curso e tutoria), ao aluno que não entregar atividades de determi-

nado grupo de unidade e ou módulos.

14. A cada módulo/ unidade / disciplina deve se exigir dos tutores um controle

rigoroso da obtenção de nota para aprovação, controle de freqüência das a-

tividades presenciais no pólo.

15. Excluir da plataforma os alunos em abandono; estimular os alunos em débi-

to de atividades a executá-las antes da finalização módulo/disciplina; enca-

minhar atividade complementar de recuperação aos alunos que não obtive-

ram a nota para aprovação.

16. Criar uma planilha de acompanhamento acadêmico de notas e freqüência

(tendo como modelo o formulário de relatório da PRPPG ou PROEC). Manter

os alunos informados de sua situação sobre nota e frequência. Elaborar rela-

tórios mensais da tutoria.

17. Orientar os alunos de graduação para a matrícula na próxima oferta da dis-

ciplina.

18. Prever avaliação do sistema tutorial.

19. O processo de desenvolvimento dos cursos requer acompanhamento acadê-

mico freqüente.

Observações:

Cursos de graduação devem seguir as Normativas do Guia do aluno

da UFPR, disponível online www.prograd.ufpr.br (trancamento, etc)

As chamadas complementares dos cursos de extensão e pós devem

ser efetuadas até transcorrer 25% do curso, ou menos, conforme deter-

minação do coordenador do curso.

Solicitar que aluno assine um Termo de Compromisso.

92


NORMATIVA UP 4 : PROFESSOR FORMADOR

(eventualmente o professor formador não foi o professor conteudista)

1. Conhecer o Projeto Pedagógico do Curso.

2. Participar das reuniões agendadas pelo coordenador do Curso e /ou tutoria

com tutores, CIPEAD.

3. Dominar o uso dos recursos do AVA - ambiente virtual de aprendizagem.

4. Elaborar o guia do aluno e do tutor da sua disciplina, estabelecendo parâme-

tros para correção das atividades.

5. Disponibilizar aos alunos “cronograma síntese” das atividades previstas com

datas e suas especificidades.

6. Elaborar a prova de acordo com os conteúdos da disciplina e orientação do

coordenador do curso.

7. Conhecer o conteúdo e a estrutura da disciplina (objetivos, tarefas, pontua-

ção, etc.).

8. Prever um vídeo/áudio/texto explicativo de apresentação da disciplina para

disponibilizar na plataforma.

9. Apresentar aos tutores e aos alunos, o conteúdo programático/tarefas, pon-

tuação, atividades propostas, textos, links, aos tutores e aos alunos.

10. Discutir conteúdo programático da disciplina com tutores.

11. Discutir o guia do aluno/tutor com os tutores.

12. Criar fórum para os tutores e para os alunos a fim de acompanhar o desen-

volvimento da disciplina.

13. Acessar a plataforma fórum de tutores semanalmente para responder dúvi-

das ou outras solicitações o mais breve possível.

14. O professor deve supervisionar e acompanhar a correção das atividades da

plataforma. Sugere-se corrigir/conferir aleatoriamente 20% do total de ati-

vidades. As avaliações presenciais (provas) deverão ser corrigidas pelo pro-

fessor e tutores.

15. Participar das reuniões semanais com tutores ou um cronograma mínimo de

reuniões, estabelecido pelos coordenadores (curso e Tutoria):

a. 30 h – duração aprox. 1 mês – prever2 reuniões (início e fim);


93

b. 60 h – duração aprox. 1, 5 meses – prever 3 reuniões (início, meio e

fim);

c. 120 h – duração aprox. 2 meses – prever 3 a 4 reuniões com 45 h e

75h (início, meio e fim).

16. Cada tutor apresenta relatório de desempenho das turmas/alunos: entrega

das tarefas, dificuldades percebidas, atividades futuras, dúvidas, esclareci-

mentos, objetivos da disciplina alcançados.

17. Propor adequação das atividades, estratégias de ensino, grupos de estudo,

textos complementares, links, vídeos, livros, artigos, resumos, esquemas,

aulas (áudios, vídeos), web conferência, sempre que seja necessário.

18. Orientar os tutores na condução da disciplina.

19. Programar chat, fóruns extras de acordo com as demandas das turmas.

Estratégias de apoio para alcance dos objetivos das disciplinas a serem propostas

pelo professor:

1. Orientação contínua dos tutores nas reuniões agendadas ou via plataforma.

2. Rever tarefa ou atividades inadequadas.

3. Oferecer artigos complementares, link, vídeos, sites, elaborar síntese expli-

cativa, esquema, resumo, vídeo aula, de acordo com as necessidades perce-

bidas.

4. Propor um chat\fórum com as turmascom base nasdemandas percebidas;

5. Sugerir e planejar atividade extra no polo para ser conduzida pelo tutor pre-

sencial, sugerir grupos de estudo no polo, propor forma/modelo para tal a-

tividade

6. Planejar atividade no pólo seguida de web e/ou vídeo conferência;

7. Agendar reunião pedagógica com tutores sempre que necessário.

94


NORMATIVAS UP 5 - TUTOR

1. Atender a Resolução UAB.

2. Possuir o curso de tutor ou estar cursando.

3. Participar das reuniões solicitadas pelos coordenadores de curso, tutoria e

CIPEAD.

4. Cumprir funções conforme “Termo de Compromisso” assinado.

5. Inteirar-se do conteúdo programático do curso que irá tutoriar.

6. Dominar a navegação e uso das ferramentas do AVA /Moodle, em caso de

dificuldades agendar horário com a equipe CIPEAD.

7. Acompanhar o processo ensino-aprendizagem dos alunos na plataforma: es-

clarecer dúvidas, responder e-mails, corrigir tarefas, etc..

8. Solicitar do professor, em caso de dificuldades do processo ensino-

aprendizagem: textos, artigos complementares, link, vídeos, estimular e/ou

realizar grupos de estudo, discussões no pólo, chat, fórum, etc.

9. Articular com o professor estratégias para auxiliar o processo ensino-

aprendizagem dos alunos.

10. Manter contato com o professor por meio do fórum e reuniões pedagógicas.

11. Utilizar exclusivamente a plataforma do curso para a comunicação com a

equipe do curso e alunos.

12. Participar das reuniões pedagógicas de planejamento da disciplina, desen-

volvimento e finalização.


95

NORMATIVA UP 6 - ALUNO/ UFPR – EAD

1. Participar do processo seletivo.

2. Entregar a documentação especifica e assinar “Termo de Compromisso” para

a efetivação da matricula (cursos de extensão, aperfeiçoamento, especiali-

zação).

3. Alunos de graduação deverão atender as especificações do “Edital Vestibu-

lar”, “Resolução do Programa” e seguir o “Manual dos Alunos da UFPR”.

www.prograd.ufpr.br

4. Cumprir com as atividades propostas pelo curso sejamelas a distância ou

presenciais.

5. Ler o Guia do Curso e de disciplinas (avaliações, frequência exigida, etc),

normas, critérios para aprovação, etc.

6. Acessar a plataforma Moodle frequentemente.

7. Estabelecer um tempo para estudo e realização de tare-

fas/atividades/exercícios.

8. Manter comunicação com tutores, exclusivamente dentro da plataforma.

http://www.prograd.ufpr.br/

96


NORMATIVA UP 7 - COORDENADOR DE POLO

1. Organizar conjuntamente com a CIPEAD e coordenador do Curso um proces-

so de divulgação do Curso (meios de comunicação escrita, falada, escolas,

ensino médio, cidades próximas).

2. Divulgar conjuntamente com a CIPEAD e coordenador do Curso o processo

de seleção de tutores dos cursos.

3. Divulgar conjuntamente com a CIPEAD e coordenador do Curso o processo

de seleção de alunos.

4. Proceder à compilação e envio dos documentos exigidos para a matrícula

nos Cursos (endereço fornecido pelo coordenador do Curso).

5. Orientar os alunos que os Cursos de Graduação seguiram o “Edital de Vesti-

bular” com as orientações, datas, locais, horário para o registro acadêmico

feito pelo NAA -Núcleo de Assuntos Estudantis/PROGRAD/UFPR.

6. A partir do inicio das atividades, a inclusão digital dos alunos é responsabili-

dade do polo.

7. O coordenador deverá realizar pelo menos 1 reunião mensal com os tutores:

apresentação e discussão dos relatórios dos tutores (número de alunos ma-

triculados, abandono, desistentes, intervenções feitas).

8. Manter pasta de cada Curso com dados básicos: grade curricular, cronogra-

ma de encontros, lista de tutores, lista de contatos do Curso.

9. Realizar o “Controle de Frequência” do tutor e preencher o quadro “Especifi-

cações do relatório”.

10. Manter o contato com os alunos, perguntando sobre os cursos, e manter es-

paço para comunicação.

11. Organizar e gerenciar a Planilha de uso dos espaços do polo pelos Cursos.

12. Organizar a biblioteca – sistema de empréstimo e consulta.

13. Manter o polo aberto – tornar público o horário de funcionamento.

14. Promover e estimular atividades acadêmicas, culturais, sociais no polo.

15. Divulgar o polo e suas funções na Comunidade.

16. Acessar a plataforma Fórum de Coordenadores de Polo da CIPEAD/UFPR –

notificar dificuldades, dúvidas, etc.

17. Verificar estrutura física e logística para os encontros presenciais a serem

realizados no polo durante o Curso.


97

NORMATIVA UP 8 - GESTOR DE EAD I

1. Operacionalizar as necessidades dos polos e dos cursos nas atividades pre-

senciais e a distância.

2. Receber e expedir correspondências e malotes para os Polos/ UAB e unida-

des UFPR.

3. Marcar e convocar reuniões e coordenar a utilização das salas de reunião

presenciais e a distancia com uso de mídias.

4. Assessorar nos processos de logística das atividades de ensino, pesquisa e

extensão referentes à Educação a Distância.

5. Preparar relatórios, formulários, planilhas dos cursos de EAD e acompanhar

os trâmites

6. Secretariar reuniões e outros eventos presenciais ou à distância.

7. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associ-

adas ao ambiente organizacional dos cursos de EAD.

98


NORMATIVA UP 9 - GESTOR DE EAD II

1. Operar sistemas de microcomputador.

2. Monitorar o desempenho dos aplicativos, recursos de armazenamento de

dados, recursos de rede e disponibilidade dos aplicativos para a educação à

distância.

3. Garantir a segurança das informações, por meio de cópias de seguran-

ça,armazenando-as em local prescrito, verificando acesso lógico dos usuá-

rios de sistemas de comunicação utilizadosna Educação a distânciae destru-

indo informações sigilosas descartadas.

4. Atender usuários da EAD, orientando-os na utilização das ferramentas dos

ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) bem como assegurar seu funcio-

namento.

5. Suporte às Coordenações dos cursos nas videoconferências e webconferên-

cias.

6. Manipular arquivos de áudio e vídeo (conversão, edição e execução).

7. Programar, as páginas dos cursos da EAD na UFPR, bem como dar manuten-

ção.

8. Disponibilidade para trabalho aos sábados.


99

NORMATIVA UP 10 - GESTOR DE EAD III

1. Participar do planejamento de projetos e da definição das mídias.

2. Operacionalizar as necessidades da diagramação dos materiais didáticos.

3. Receber e expedir os materiais didáticos aos setores específicos.

4. Controlar e realizar o acompanhamento da produção dos materiais didáticos.

5. Realizar o atendimento telefônico, atender coordenadores de curso e profes-

sores conteudistas no local ou à distância.

6. Preparar relatórios, formulários e planilhas da produção dos materiais dos

cursos de EAD.

7. Executar diagramação, organizar outras tarefas de mesma natureza e nível

de complexidade associadas à produção de material didático.

5.3 SECRETARIA ACADÊMICA DA CIPEAD - SAC

Emissão de certidão de conclusão de curso da CIPEAD (cursos de

capacitação de tutores e PACC).

Os cursos que passarem pela secretaria acadêmica deverão obedecer a essa

orientação.

Os coordenadores de tutoria deverão encaminhar no prazo máximo de 15

dias, a partir da data de encerramento dos cursos, o relatório final das turmas, via

ofício, com documentação anexa, para a CIPEAD - Coordenação de Integração de

Políticas de Educação a Distância - Secretaria Acadêmica.

- PARA EMISSÃO DO RELATÓRIO

Registrar o nome completo do aluno, sem abreviaturas.

Observar a nota mínima por atividade, dependendo do que o Projeto

Pedagógico prevê.

Registrar a frequência dos alunos, principalmente quando houver momentos

presenciais.

FORMULÁRIOS

UP 2 – Relatório Acadêmico


100

UP 2 - RELATÓRIO ACADÊMICO MÊS/ANO

Curso Pólos Coordenador do Curso Coordenador de Tutoria Tutores Presenciais Tutores a Distância Nº de Alunos Matriculados

Nome do Aluno CPF Desistente1

Abandono 2

Ações de intervenção

Especificações do Relatório (detalhamento das situações, que achar pertinente, de questões didático-pedagógicas)

*A listagem completa dos alunos matriculados no início do Curso deverá ser enviada via e-mail para a Coordenação Pedagógica da CIPEAD ([email protected]). Ressaltamos que a listagem dos novos ingressos no curso (2ª, 3ª chamada), deverão ser também encaminhadas a esta Coordenação. *Os relatórios mensais deverão nominar apenas os alunos que desistiram ou abandonaram o Curso com as respectivas ações efetuadas para solucionar a situação. 1Solicitou oficialmente (documento assinado no Polo) o desligamento.

2 Não acessa o Moodle/AVA há mais de 30 dias



101

102


6. UNIDADE DE

PRODUÇÃO DE

MATERIAL DIDÁTICO


103

104


6UNIDADE DE PRODUÇAO DE MATERIAL DIDÁTICO– UPM

A produção de material compreende várias possibilidadescomo: material

impresso,vídeo-aula, material PDF e outros, devendo pautar no Projeto Pedagógico

do Curso o que foi previsto e financiado. Aos professores conteudistas deverão ser

disponibilizados o PP (Plano de Ensino da Disciplina/ Ementa/ Referenciais) e as

normativas referentes à elaboração de material em EAD.Elaborar um cronograma

de trabalho é fundamental.

6.1 ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM EAD

O Coordenador do Curso, antes de fazer a solicitação de material didático,

deverá proceder à leitura dasORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE MATERIAL

DIDÁTICO EAD, assim como atentar para datas e procedimentos para agendamento

com o responsável pelo serviço constante daquele manual.

Revisão de Material Didático

Os Coordenadores de Curso deverão encaminhar o material didático

elaborado para o revisor da Coordenação Acadêmica Pedagógica da CIPEAD,

observando o contido nas ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE MATERIAL

DIDÁTICO, como também o preenchimento de todos os itens da referida solicitação

para revisão de material impresso.

Produção de Vídeo e Aulas

O Coordenador do Curso, antes de fazer a solicitação de material de vídeo e

aulas, deverá verificar se há recurso disponível no curso e deverá proceder à leitura

do MANUAL DE PRODUÇÃO DE VÍDEO PARA EAD, assim como atentar para os

procedimentos para agendar gravação de vídeo aula, constante daquele manual.


105

Recursos Disponíveis - Ferramentas Moodle

Nesta normativa encontram-se informações sobre o Moodle e seus recursos

disponíveis destinados aos Coordenadores de Curso.

6.2 NORMATIVAS DA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS – UPM

UPM 1 - PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

UPM 2 - ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE VÍDEO E AULAS

UPM 3 - PROCEDIMENTOS PARA AGENDAR UMA GRAVAÇÃO DE VIDEO AULA

UPM 4 - RECURSOS DISPONÍVEIS – FERRAMENTAS MOODLE

UPM 5 - ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

UPM 6 - TERMO DE DIREITOS AUTORAIS - UAB/UFPR

Site: http://www.inovacao.ufpr.br/downloads.html

FORMULÁRIOS

UPM 1–SOLICITAÇÃO E CRONOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

UPM 2 - REVISÃO DE MATERIAL IMPRESSO

106


UPM 1 - PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

O processo de produção de materiais didáticos é complexo e envolve uma

equipe multiprofissional que requer um tempo específico para desenvolver as

etapas que compreendem sua construção. Em função delas foram elaboradas

algumas orientações essenciais para a execução dos trabalhos:

a) Na fase de planejamento do curso é obrigatória a realização de uma reunião

entre a equipe da Unidade Produção de Materiais Didáticos da CIPEAD e a

Coordenação do Curso. Nessa reunião, que deverá ser agendada pela coor-

denação, deverá ser apresentado um cronograma para elaboração do mate-

rial didático (modelo anexo).

b) Na elaboração do cronograma de produção de material deverá ser conside-

rado, além dos prazos estabelecidos pela CIPEAD (90 dias antes da data de

inicio da disciplina), prazos para:

elaboração do material pelo autor/conteudista ( 3 a 6 meses

dependendo da carga horária);

revisão ortográfica, de normas e de adequação a EAD (no

mínimo 10 dias dependendo do nº de páginas);

revisão final e ajustes do material pelo autor/conteudista (a-

prox.15 dias);

avaliação final do material pela Coordenação ou Colegiado do

Curso (aprox. 15 dias).

c) Os autores, revisores e coordenadores deverão se inteirar do documento “O-

rientações para Produção de Material Didático” o qual norteará a produção

do material.

d) O material revisado deverá ser encaminhado para diagramação mediante o

preenchimento do “Formulário de Encaminhamento de Material Didático para

Diagramação”, conforme modelo anexo. O prazo para envio é 90 dias de an-

tecedência do início da disciplina, sendo 45 dias previstospara a diagrama-

ção e 45 dias para a impressão.

e) Finalizada a impressão, o material será entregue na Coordenação do Curso,

ficando sob responsabilidade da Coordenação a distribuição para os alunos.


107

f) Cabe ao coordenador do curso, em conjunto com os autores, obter a autori-

zação formal para a utilização de imagens, charges, figuras e demais ele-

mentos protegidos por direitos autorais.

g) O Coordenador do Curso deverá ainda enviar o Termo de Licença de Direitos

Autorais a Titulo Gratuito, devidamente preenchido e assinado pelos autores

dos materiais (com firma reconhecida).

h) Caso o material não seja entregue para diagramação nos prazos estabeleci-

dos no cronograma, a CIPEAD não se responsabilizará pelos atrasos na con-

clusão e entrega dos materiais para os alunos. Para os materiais em proces-

so de revisão (2ª oferta em diante) a não entrega nos prazos implicará na

reprodução da versão anterior do material.

i) A impressão dos materiais será feita na Imprensa Universitária da UFPR e o

encaminhamento do material será realizado por servidor da CIPEAD desig-

nado para essa função. A quantidade de exemplares a ser impressa será in-

dicada pelo Coordenador do Curso, observando rigorosamente os limites

máximos estabelecidos nas planilhas financeiras aprovadas. A quantidade

impressa deverá contemplar a distribuição de material para todos os alunos

ativos, além de 1 exemplar para cada tutor e 1 exemplar para consulta no

polo de apoio presencial.

j) Recomenda-se registro ISBN¹na Fundação Biblioteca Nacional

www.isbn.bn.br.

¹ISBN - International Standard Book Number - é um sistema internacional padronizado que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país, a editora, individualizando-os inclusive por edição. Utilizado também para identificar software, seu sistema numérico é convertido em código de barras, o que elimina barreiras linguísticas e facilita a circulação e comercialização das obras.

http://www.isbn.bn.br/

108


UPM 2 –ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE VÍDEO-AULAS

O uso de vídeo é uma opção de mídia para produzir conteúdos para cursos à

distância, permitindo ir além da linguagem pedagógica textual e hipertextual. Esses

vídeos podem ser disponibilizados no ambiente virtual do curso ou em mídias:

CD/DVD Exemplos de vídeos que podem ser produzidos para cursos à distância:

Apresentação do curso: um vídeo onde o professor coordenador do curso

se apresenta, descreve o ambiente de trabalho, a organização e a metodo-

logia do curso. É muito relevante para os participantes do curso, conhecer o

coordenador com quem irão se relacionar virtualmente durante algum tem-

po.

Introdução aos módulos ou disciplinas: o professor do módulo apresen-

ta um resumo sobre o conteúdo do módulo, explicando o que será abordado,

como será trabalhado o material e onde se aplica.

Fechamento de um módulo, de uma disciplina ou de um curso: o pro-

fessor do módulo conclui o conteúdo trabalhado, relembrando os conceitos

que foram estudados durante o módulo ou curso, e esclarecendo os pontos

em quepercebeu maior dificuldade durante o trabalho com a turma.

Conteúdo e demonstrações: vídeos onde o professor desenvolve o conte-

údo, demonstra procedimentos, experimentos, simulações, processos ou

quaisquer itens ligados ao curso, entrevista pessoas sobre algum conteúdo

apresentado.

QUESTÕES RELEVANTES PARA A GRAVAÇÃO DE UMA VÍDEO-AULA:

Duração do vídeo: quando colocamos um vídeo na Internet, devemos con-

siderar que o aluno o assistirá sentado frente a um computador. Nesse caso,

sua comodidade, paciência e disposição para assistir a um vídeo dificilmente

vai ser a mesma de quando se está em uma sala de aula, e o conforto não é

o mesmo ao assistir uma apresentação ao vivo, o que influencia diretamente

a disposição do aluno em acompanhar o conteúdo, fator primordial para o

sucesso da comunicação e do aprendizado. Por isso, recomenda-se que os

vídeos sejam de curta duração, até cinco minutos para vídeos de apresenta-

ção, introdução e fechamento de módulos. Vídeos de conteúdos e demons-

trações não devem exceder vinte minutos.


109

Roteiro: antes de gravar um vídeo, defina o roteiro, ou seja, o que preten-

de dizer, prepare uma folha com tópicos para se guiar durante a gravação.

Procure falar naturalmente sem ler o texto. Se for ler o texto, prefira dispo-

nibilizar o texto ao invés do vídeo. Seja conciso. Fale apenas o necessário e

seja direto. Uma das maiores vantagens do vídeo é criar uma relação mais

próxima dos professores com os alunos, pois nos comunicamos melhor com

quem conhecemos visualmente. Evite vídeos com mais de trinta minutos. Se

for necessário, divida o vídeo em partes menores. Alterne entre formatos de

conteúdo e disponibilize mais de uma opção para um mesmo conteúdo, por

exemplo: disponibilize vídeo e texto; disponibilize áudio e imagens. Desta

forma não saturamos um único meio, enriquecendo o processo de aprendi-

zado e atingindo as diferentes habilidades cognitivas dos alunos. O local, no

DECOM, permite que até duas pessoas participem da aula, favorece pergun-

tas e respostas ou mesmo um diálogo/interação durante a gravação do ví-

deo-aula.

Materiais adicionais: No caso de incluir, no vídeo-aula, outros recursos

como: fotos, imagens, filme, apresentação PowerPoint, enviar antecipada-

mente para a Unidade de Produção de Materiais Didáticos, para sua editora-

ção prévia. O PowerPoint deve estar configurado nas dimensões 720X480.

Especificar no envio dos materiais (fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas)

a sualocalização em relação às telas do PowerPoint.

Gravação: quando for gravar um vídeo, é indicado que seja feito em local

apropriado. Não há necessidade de sofisticação, uma sala simples com pou-

cos recursos pode servir de estúdio. O importante é que haja uma boa ilu-

minação e isolamento acústico. Grave com fundos neutros, como uma pare-

de lisa ou cortina grande sem detalhes. Evite janelas ao fundo, pois a luz

que entra vai interferir na iluminação. Antes da gravação, conheça e se fa-

miliarize com os equipamentos utilizados a fim de se sentir confortável e

evitar imprevistos. Sinta-se à vontade no ambiente. Vista roupas lisas, sem

detalhes, sem estampas, sem listras, quadriculadas e que não possua logos.

Se for gravar em pé não se movimente muito, mantenha-se fixo ou defina

anteriormente uma pequena área para andar.Evite movimentos amplos e

excesso de gesticulação.

110


UPM 3 - PROCEDIMENTOS PARA AGENDAR UMA GRAVAÇÃO DE VÍDEO

AULA

1. Verificar na planilha financeira do curso se há recurso disponível para

gravação de vídeo-aula.

2. Entrar em contato com a Unidade de Produção de Materiais Didáticos

da CIPEAD, por e-mail, informando:

1. que tipo de vídeo quer gravar;

2. apresentação do curso;

3. introdução de módulo ou disciplina;

4. fechamento de um módulo, disciplina ou curso;

5. conteúdo ou demonstrações;

6. qual disciplina ou curso;

7. datas disponíveis para uma reunião de orientação com profissional

para presença em estúdio, planejamento da aula e para a gravação;

8. materiais adicionais a serem utilizados durante a gravação da aula

(fotos, imagens, gráficos, apresentação PowerPoint, etc.)

3. Preparar um roteiro do vídeo, conforme instruções anteriores

4. Após a gravação em estúdio, se considerar necessário, agendar com a Uni-

dade de Produção de Materiais Didáticos da CIPEAD horário para editar a ví-

deo-aula.


111

UPM 4 - FERRAMENTAS DO MOODLE – RECURSOS DISPONÍVEIS

1. CHAT

2. DIÁRIOS

3. ESCOLHAS

4. FÓRUNS

5. GLOSSÁRIOS

6. LIÇÃO

7. AVALIAÇÕES DO CURSO

8. QUESTIONÁRIOS

9. TAREFAS

10. WIKIS

1 Chat O módulo Chat permite a realização de uma discussão textual via web em

modalidade síncrona. Essa é uma maneira veloz de obter diversos pontos de vista

sobre um assunto. Ao contrário dos fóruns, todos podem publicar textos ao mesmo

tempo. O Chat também pode ser realizado para grupos separados,mas somente os

participantes cadastrados naquele grupo é que poderão visualizá-lo.

2 Diários Módulo que corresponde a uma atividade de reflexão orientada por um

moderador. O professor pede ao estudante que reflita sobre um certo assunto e o

estudante anota as suas reflexões progressivamente, aperfeiçoando a resposta.

Esta resposta é pessoal e não pode ser lida pelos outros participantes. O professor

pode adicionar comentários de feedback e avaliações a cada anotação no Diário.

Esta deve ser uma atividade constante - uma atividade deste tipo por semana, por

exemplo.

3 Escolhas Este módulo é muito simples: configura uma única pergunta com

diversas opções de resposta. Serve para fazer pesquisas rápidas de opinião, para

estimular a reflexão sobre um tópico, para escolher entre sugestões dadas para a

solução de um problema ou para obter a permissão de utilizar dados pessoais dos

alunos em pesquisas do professor. Pode servir também para reservar vagas em

grupos ou assuntos diferenciados de discussão.

4 Fóruns É uma atividade de discussão importantíssima. Os Fóruns têm diversos

tipos de estrutura e podem incluir a avaliação recíproca de cada mensagem. As

mensagens são visualizadas em diversos formatos e podem incluir anexos. Os

participantes do fórum têm a opção de receber cópias das novas mensagens via

email (assinatura).

112


5 Glossário Esta atividade permite que os participantes criem e atualizem uma

lista de definições como em um dicionário ou em um FAQ. As listas podem ser

visualizadas em diversos formatos. Os professores podem exportar itens de um

glossário secundário ao glossário principal do mesmo curso.

6 Lição Uma lição disponibiliza o conteúdo em um modo interessante e flexível. Ela

consiste em um certo número de páginas. Cada página, normalmente, termina com

uma questão e uma série de possíveis respostas. Dependendo da resposta

escolhida pelo aluno, ou ele passa para a próxima página ou é levado de volta para

uma página anterior. A navegação pela lição pode ser direta ou complexa,

dependendo em grande parte da estrutura do material que está sendo apresentado.

7 Avaliações do Curso Este módulo contém alguns tipos de questionários de

avaliação de cursos, específicos para ambientes de aprendizagem virtuais. Tal tipo

de atividade favorece a reflexão sobre os processos de aprendizagem durante o

curso.

8 QuestionáriosConsiste em um instrumento de composição de questões e de

configuração de questionários. As questões são arquivadas por categorias em uma

base de dados e podem ser reutilizadas em outros questionários e em outros

cursos. A configuração dos questionários compreende, entre outros, a definição do

período de disponibilidade, a apresentação de feedback automático, diversos

sistemas de avaliação, a possibilidade de diversas tentativas. Alguns tipos de

questões: múltipla escolha, verdadeiro ou falso, resposta breve, etc

9 Tarefas Uma tarefa consiste na descrição ou enunciado de uma atividade a ser

desenvolvida pelo participante, que pode ser enviada em formato digital ao servidor

do curso, utilizando a plataforma. Alguns exemplos: redações, projetos, relatórios,

imagens, etc. Este módulo inclui a possibilidade de descrever tarefas a serem

realizadas offline - na sala de aula, por exemplo - e de publicar o resultado da

avaliação.

10 Wikis O wiki permite a composição colaborativa de documentos com o uso do

navegador web. Para isto, é adotado um formato simples de linguagem de

marcação. "Wiki wiki" significa "super veloz" em língua havaiana, e a velocidade de

criação e atualização das páginas é uma das características que define a tecnologia

wiki. Normalmente não há revisão anterior à publicação ou aceitação de mudanças

e a maioria dos wikis é aberta a todo mundo ou às pessoas que têm acesso ao

mesmo wiki. O módulo Wiki permite que os participantes trabalhem juntos,

adicionando novas páginas web ou completando e alterando o conteúdo das

páginas publicadas. As versõesanteriores não são canceladas e podem ser

restauradas.


113

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

114


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD

COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CIPEAD

Orientações para elaboração de

Material Didático

para EaD

Impresso

Organização:

Inês Azevedo


MARÇO 2010


115

Universidade Federal do Paraná

Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD


Educação a Distância – CIPEAD

Coordenadora EaD - UFPR e UAB

Marineli Joaquim Meier

Coordenadora Adjunta UAB

Gláucia Brito

Produção de Material Didático


Inês Azevedo

Ronaldo Raizer

Julia Abdul-Hak

____________________________________________________________

CIPEAD

Praça Santos Andrade, 50 Centro

CEP: 80020-300 Curitiba – Paraná

(41) 3310-2737e-mail: [email protected]

APRESENTAÇÃO

116


A CIPEAD (Coordenação de Integração de Políticas de Educação a Distância)

elaborou as orientações para auxiliar os coordenadores e autores na produção de

material didático para EaD.

Com base no Projeto Político Pedagógico do curso e nos Referenciais de

Qualidade para a Educação Superior (MEC, 2007), e levando em consideração a

opção de currículo, de ensino, de aprendizagem e o perfil do estudante, serão

determinados os processos de produção de material didático, de tutoria, de

comunicação e de avaliação.

Segundo o MEC (2007), o material didático deve ser elaborado com a

finalidade de facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre

os alunos e professores, além de permitir o desenvolvimento de habilidades e

competências específicas, utilizando para isso as mídias compatíveis com a

proposta e com o contexto socioeconômico do públicoalvo.

Os Referenciais de Qualidade do MEC (2007) recomendam que o curso seja

organizado em disciplinas, módulos, temas ou áreas. Os materiais devem ser

elaborados buscando a integração entre materiais impressos, radiofônicos, televisivos,

de informática, de videoconferências e teleconferências, e promovendo a construção

do conhecimento e a interação entre todos os participantes.

Para permitir a interação entre os participantes envolvidos no projeto, o

material didático deve, de acordo com o MEC (2007):

“cobrir de forma sistemática e organizada o conteúdo preconizado pelas d i-retrizes pedagógicas, segundo documentação do MEC para cada área do conhecimento, com atualização permanente;

ser estruturado em linguagem dialógica, de modo a promover autonomia do estudante desenvolvendo sua capacidade para aprender e controlar o pró-prio desenvolvimento;

prever um módulo introdutório - obrigatório ou facultativo - que leve ao do-mínio de conhecimentos e habilidades básicos, referentes à tecnologia util i-zada e também forneça para o estudante uma visão geral da metodologia em educação a distância a ser utilizada no curso, tendo em vista ajudar seu planejamento inicial de estudos e em favor da construção de sua autonomia;

detalhar que competências cognitivas, habilidades e atitudes o estudante deverá alcançar ao fim de cada unidade, módulo, disciplina, oferecendo-lhe oportunidades sistemáticas de auto-avaliação;


117

dispor de esquemas alternativos para atendimento de estudantes com defi-ciência;

indicar bibliografia e sites complementares, de maneira a incentivar o apro-fundamento e complementação da aprendizagem (MEC, 2007).”

Nas orientações contidas nesse documento, são apresentadas as normas

gerais, com os elementosa serem considerados na elaboração e na formatação de

material didático impresso para EaD.

Produção de Material Didático

118


1 PLANO DE ENSINO

O Plano de Ensino da disciplina deverá apresentar os seguintes itens:

1- Título da Disciplina

2- Código

3- Carga Horária (total, presencial e a distância)

4- Ementa

5- Objetivos (Geral e Específicos)

6- Programa

7- Metodologia

8- Avaliação

2 O TEXTO IMPRESSO

Selecionada a disciplina, é importante que o autor considere a ementa e os

objetivos para iniciar a sua produção, bem como o perfil do públicoalvo.

A partir do objetivo geral serão estabelecidos os objetivos específicos – ou de

aprendizagem (indicam as prioridades de um conteúdo e definem o que o aluno

deverá alcançar após ter estudado aquele material), que conduzirão a produção do

conteúdo.

2.1 ESTRUTURA DO TEXTO DIDÁTICO

TÍTULO

No início de cada capítulo. Deve ser conciso, claro e objetivo.

AUTOR

Identificação do conteudista (autor).


119

APRESENTAÇÃO

Apresentação da disciplina, boas vindas, conteúdo da disciplina, objetivos, etc.

SUMÁRIO

Como fase inicial, a elaboração de um Sumário mostra a organização e distribuição

dos tópicos que serão desenvolvidos na disciplina.

O conteúdo das disciplinas, módulos, temas ou áreas deverão ser organizados em

unidades e capítulos (UFSC, 2006).

Exemplo de Sumário:

SUMÁRIO

UNIDADE 1 (TÍTULO - caixa alta, negrito) .................................................... 02

1.1 (SUBTÍTULO – caixa alta, sem negrito) ...................................................... 13

1.2 ..................................................................................................................... 20

1.2.1 (Caixa baixa, sem negrito)........................................................................ 25

UNIDADE 2 (TÍTULO) ...................................................................................... 28

Em relação ao número de páginas é sugerido:

Disciplina de 60 horas: 80 a 100 páginas; Disciplina de 90 horas: 100 a 120 páginas; Disciplinas de 120 horas: 120 a 150 páginas. Exemplo de divisão em unidades: Carga horária: 60 horas Período de duração: 30 dias – 4 semanas Número de unidades - 4 unidades (1 unidade/semana)

120


INTRODUÇÃO

A Introdução motiva e esclarece o aluno sobre os estudos que serão desenvolvidos.

Deve ser clara, concisa e apresentar as seguintes informações (NEDER (s/d):

a. Indicar a importância da unidade didática no contexto do curso e da disciplina, a-

lém de relacioná-la com a formação do aluno.

b. Mostrar como será desenvolvida a unidade: partes, procedimentos e atividades

previstas.

c. Relacionar a unidade com as demais que integram a disciplina.

d. Estabelecer o processo de comunicação previsto para o diálogo entre você (autor)

e o aluno, no caso de esclarecimentos ou de explicações adicionais.

e. Indicar ajudas complementares como leituras e/ou orientação.

CONTEÚDO

Para elaboração do conteúdo, Neder(s/d) indica alguns critérios que devem ser

considerados:

a. Como o aluno não estará na sua frente, o texto deve permitir uma leitura fácil, com

vocabulário acessível e linguagem simples, precisa, exata e limpa.

b. A estrutura interna do texto deve possibilitar a assimilação dos conhecimentos em

pequenas dosagens. A divisão e subdivisão de cada tópico facilitam a percepção,

por parte do aluno, da estrutura de desenvolvimento das ideias.

c. A apresentação de questões em cada uma das partes desperta o interesse do alu-

no. Exercícios ou atividades também podem ser inseridos ao longo do texto.

d. O texto deve ser escrito em linguagem dialógica que estimule a interatividade.

Na elaboração do conteúdo, é importante considerar os seguintes elementos de

linguagem:

Frases curtas.

Verbos na voz ativa são mais diretos e enfáticos.


121

Termos técnicos devem ser explicados.

Frases na ordem direta.

Ênfase em uma palavra – negrito ou caixa alta.

Vocabulário familiar.

Pronomes pessoais – eu, você, nós.

Ajudas Intratextuais

a. GLOSSÁRIO

O glossário tem a função de indicar o significado de expressões, termos ou conceitos

mais complexos, considerados fundamentais para o entendimento do texto.

O autor deverá indicar no seu texto a palavra ou termo que constará no glossário e

colocar, no final da Unidade, cada uma dessas palavras ou termos, com o seu

significado.

b. ÍCONES

Indicam “paradas na leitura” para que o aluno possa ser incentivado a realizar

reflexões, obter informações complementares e fixar pontos importantes.

Os ícones deverão ser apenas indicados no texto pelo autor, conforme os exemplos a

seguir, não sendo necessário desenhá-lo.

Saiba Mais

Espaço para acrescentar informações e sugerir sites e leituras.

Anote

Nesse espaço serão destacados os pontos importantes que o aluno deve lembrar.

Reflexão

Questões que estimulem o aluno a pensar (uma situação-problema, uma

integração dos assuntos já abordados, um convite à reflexão).

122


Observação: O autor poderá indicar que essa reflexão seja compartilhada entre os

alunos mediante de um Fórum.

Resumindo

Ao final de cada Unidade, ou sempre que se fizer necessário, apresentar um breve

resumo do que está sendo estudado, auxiliando o aluno a concluir a respeito dos

conceitos.

Autoavaliação

Propostas de atividades e questões que estimulem o aluno a verificar a evolução

da sua aprendizagem.

c. ILUSTRAÇÕES

As imagens, fotos, esquemas, tabelas e quadros utilizados de outras obras devem

necessariamente possuir licença para uso, ouser de domínio público, além de

indicar a fonte de onde foram retirados.

d. FILMES E ANIMAÇÕES

A capacidade máxima do Moodle é de 2Mb por arquivo anexado.

Os filmes e animações devem ser retirados de endereços que permitam o acesso

gratuito, evitando problemas com os direitos autorais.

Endereços para pesquisa de imagens, filmes e ilustrações:

http://www.sxc.hu

http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx

http://www.portacurtas.com.br

http://portaldoprofessor.mec.gov.br

http://www.dominiopublico.gov.br

http://bibliotecavirtual.sp.gov.br

http://www.webeduc.mec.gov.br


123

http://www.nead.ufpr.br (com sugestões de endereços de bibliotecas virtuais).

AVALIAÇÃO

O autor deverá propor pelo menos uma atividade para cada Unidade da Disciplina,

tendo como referências as principais ferramentas disponíveis no ambiente virtual –

Moodle (item 2.2)

É recomendável que o autor retome o Plano de Ensino na Disciplina para verificar os

objetivos, conteúdos, carga horária e tempo de duração de cada unidade para propor

atividades de avaliação.

As atividades devem ser elaboradas com a finalidade de possibilitar:

reflexão e exposição da opinião pessoal do aluno;

aplicação do que está sendo estudado;

pesquisa e aprofundamento teórico;

comunicação bidirecional com os professores e os tutores;

discussão de pontos polêmicos do conteúdo;

interpretação de dados e de situações-problema;

comparação entre partes do texto para identificar diferenças e semelhanças;

trabalho colaborativo com os colegas;

construção de conhecimentos;

preparação para as provas presenciais.

É sugerido que o autor elabore atividades que promovam o debate a ser desenvolvido

mediante a ferramenta fórum e a realização de tarefas que possibilitam o envio de

arquivo de texto ou imagem, entre outros.

REFERÊNCIAS

As referências (livros, periódicos, jornais, revistas, endereços da Internet, etc.) devem

ser colocadas ao final do texto,de acordo com as normas da ABNT. É fundamental que

todos os autores citados no texto escrito também constem nas referências.

124


2.2 PRINCIPAIS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE

Fórum - É um recurso que possibilita a interação entre os participantes do curso de

forma assíncrona.

Tarefa - Permite o envio de arquivo, texto ou imagem como resposta a uma atividade.

Chat - Recurso que permite a interação síncrona em forma de bate-papo entre os

participantes do curso.

Glossário – Permite a visualização de termos e conceitos referentes ao conteúdo do curso.

Wiki - Possibilita a construção de documentos de forma coletiva.

3 NORMAS PARA FORMATAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO

Algumas orientações sobre como oautor deverá encaminhar o conteúdo à CIPEAD:

Arquivo em Word, com a extensão *doc, *docx ou *rtf.

Configuração da Página: Formato A4.

Margens: Superior e Inferior: 2,5 Esquerda: 3,0 Direita: 2,5

Fonte (letra): Arial 12.

Espaçamento: 1,5 pt.

Parágrafo: sem parágrafo (sem recuo).

Espaços entre parágrafos: um espaço.

Tabelas e figuras: título e fonte em letra Arial 10.

Citações:

- até 3 linhas: letra corpo12, no texto;

- mais de 3 linhas: letra corpo 10, espaço simples, recuo de parágrafo;

- no texto: autor sem caixa alta, ano entre parênteses;

- no final da citação: autor em caixa alta, vírgula, ano, tudo entre parênteses;

Notas de Rodapé: não usar notas de rodapé.

Referências: colocadas ao final do texto conforme as normas da ABNT.


125

4 PRAZO DE ENTREGA DO MATERIAL DIDÁTICO

Além do autor, uma equipe composta por vários profissionais atua na produção do

material didático, entre eles o designer instrucional, revisores de linguagem e normas

técnicas, designer gráfico, diagramador e web designer. A dinâmica desse trabalho

requer tempo hábil para que cada um possa dar o tratamento necessário nas várias

fases da produção. Dependendo da mídia utilizada (impressa ou digital), o tempo de

produção poderá sofrer variações.

O autor deverá encaminhar à CIPEAD – Produção de Material Didático – os seguintes

materiais, em formato digital (doc, rtf, ou docx),

Plano de Ensino

Guia do Tutor

Guia do Aluno

Conteúdo da Disciplina

Visando o bom desenvolvimento de cada etapa de produção do material, é

necessário o cumprimento do cronograma previamente estabelecido. A data de

entrega do conteúdo pelo autor na CIPEAD para produção é de até 90 dias antes

da data de início da disciplina.

A esse período deve-se ainda acrescentar o tempo de elaboração do

conteúdo pelo autor (em torno de 3 meses).

5 FINALIZAÇÃO DA DIAGRAMAÇÃO

Após a diagramação, a apostila da disciplina éencaminhada em formato digital aos

Coordenadores e Autores para avaliação final e validação.

Na sequência, é publicada no Ambiente Virtual Moodle – Espaço dos

Coordenadores e Tutores em formato pdf.

126


6 GUIAS DIDÁTICOS

GUIA DO TUTOR E GUIA DO ALUNO

Os guias didáticos (do tutor e do aluno) deverão ser elaborados para cada

disciplina, acompanhando o material didático.

O Guia do Tutor deverá conter os objetivos da disciplina, as atividades que

serão realizadas, as orientações sobre a postagem, a forma de avaliação, e outros

itens importantes no sentido de contribuir para o melhor desempenho da função de

tutor.

O Guia do Aluno deverá apresentar os objetivos da disciplina e as orientações

sobre a realização das atividades, postagem e forma de avaliação.

A seguir, apresentamos uma sugestão de itens que podem ser incluídos nos guias

didáticos do tutor e do aluno.

GUIA DO TUTOR (por disciplina)

Apresentação

Objetivo Geral

Objetivos Específicos

Metodologia

Atividades da Disciplina (descrição de cada atividade que será desenvolvida na

disciplina)

Avaliação e Pontuação de cada Atividade.


127

GUIA DO ALUNO (por disciplina)

Apresentação

Objetivos Geral e Específicos

Atividades da Disciplina (descrição de cada atividade que será desenvolvida na

disciplina)

Avaliação

Leituras complementares

Obs: O Guia do Aluno ficará disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle.

128


GUIA DO CURSO

Esse guia deverá ser elaborado pela Coordenação do Curso, com o objetivo de

apresentar aos alunos e todos os envolvidos no projeto as informações gerais

referentes ao curso, sendo disponibilizado no início das atividades.

Seguem as sugestões de itens para compor o Guia do Curso. Poderão ser

acrescentados novos itens de acordo com a especificidade do projeto.

Apresentação

Unidades Ofertantes do Curso

Coordenação do Curso

Identificação do Curso

Objetivos

Público Alvo

Ementas das Disciplinas e Carga Horária

Papel do Professor

Material Didático

Papel da Tutoria (Presencial e a Distância)

Procedimentos da Avaliação

Sistema de Apoio ao Processo de Ensino Aprendizagem

Polos

Regime de Funcionamento

Turno de Funcionamento

Duração do Curso

Critérios para a Diplomação


129

REFERÊNCIAS

MEC. Ministério da Educação. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância. Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf. Acesso em: 12 fev. 2009. NEAD. Núcleo de Educação a Distância. Orientaçõespara a Produção de Material Didático para EaD. Curitiba: NEAD/UFPR, 2007. NEDER, M. L. C. Roteiro Sugestão para a Produção das Disciplinas. UFMG, s/d.

UFSC. Secretaria de Educação a Distância. Orientações para a Produção de Materiais Didáticos para a Modalidade a Distância. Florianópolis: UFSC, 48p, 2006.

http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf

130


UPM 6 - TERMO DE LICENÇA DE DIREITOS AUTORAIS A TÍTULO GRATUITO

Pelo presente instrumento de Licença de Direitos Autorais, que celebram entre si, de um

lado, Nome do Licenciante, Nacionalidade, Profissão, Estado Civil, portador do CPF nº

___________ e RG nº ______________, residente e domiciliado no endereço completo,

doravante denominado de LICENCIANTE, e, de outro lado, UNIVERSIDADE FEDERAL

DO PARANÁ, pessoa jurídica de direito público, nos termos da lei n.º 1254 de 04 de

dezembro de 1950, organizada sob a forma de autarquia de regime especial, com sede à

rua XV de Novembro, nº. 1.299, no município de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no

CNPJ/MF sob o nº 75.095.679/0001-49, simplesmente denominada de LICENCIADA,

neste ato representada pelo seu Reitor, Professor Dr. ZAKI AKEL SOBRINHO, portador

da cédula de identidade nº 1.439.536-PR e CPF nº 359.063.759-53, no uso das

atribuições que lhe confere o artigo 30, inciso XII do estatuto da UFPR;por esta e na

melhor forma de direito, com base na Constituição Federal de 1988, na Lei 9.610, de 19

de fevereiro de 1998 e na Resolução n° 09/03-COUN/UFPR, que voluntariamente aceitam

e outorgam, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO DA LICENÇA

O Presente instrumento possui por objeto a licença gratuita de utilização total e não

exclusiva da OBRA – caracterizada por :

TEXTO; CONFERÊNCIA, ALOCUÇÃO; COMPOSIÇÃO MUSICAL; AUDIOVISUAL;

FOTOGRAFIA; DESENHO, PINTURA, GRAVURA; ILUSTRAÇÃO, CARTA GEOGRÁFICA;

ESBOÇO E OBRA PLÁSTICA; ADAPTAÇÃO, TRADUÇÃO; PROGRAMA DE COMPUTADOR;

COLETÂNEA OU COMPILAÇÃO, ANTOLOGIA, ENCICLOPÉDIA, DICIONÁRIO, BASE DE

DADOS; etc; intitulada de NOME DA OBRA, ISBN ou ISSN se tiver, de titularidade do(s)

LICENCIANTE(S), a seguir designada “OBRA”.

§ 1° O(s) LICENCIANTE(S) reserva(m)-se o direito de propriedade da OBRA, podendo

utilizar, fruir e dispor, sob qualquer forma, mesmo na vigência deste contrato,

preservando sempre a licença ora outorgada.

§ 2° A licença, objeto deste contrato, abrange a publicação, transmissão ou emissão,

retransmissão, distribuição para circulação nacional ou estrangeira, comunicação ao

público, reprodução, divulgação, produção de mídia e audiovisual, inserção em coletânea e

base de dados e inclusão da OBRA em biblioteca virtual, por qualquer meio técnico

existente, desde que destinada ao atendimento dos fins e objetivos gerais do Sistema

Universidade Aberta do Brasil.

§ 3° A licença autoriza um número indeterminado de publicações, edições e exemplares

da OBRA, bem como o acesso a mesma por indeterminadas vezes quando disponibilizado

na internet, durante o prazo de vigência deste instrumento.

§ 4° A presente licença, para todos os fins e efeitos e na melhor forma de direito é

outorgada em caráter irrevogável e irretratável .

CLÁUSULA SEGUNDA - DO PRAZO

A presente licença é outorgada pelo prazo (05) cinco anos da data deste instrumento,

podendo ser renovado de comum acordo entre as Partes.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO PREÇO

A presente licença é gratuita.

CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES

São obrigações das Partes, além daquelas previstas nas outras cláusulas:


131

a) São obrigações do(s) LICENCIANTE(S): (I) respeitar as cláusulas deste instrumento;

(II) informar nas publicações da OBRA e a terceiros, nos casos de fruição ou disposição,

que a mesma é objeto de licença para utilização no Sistema Universidade Aberta do

Brasil; (III) Informar a LICENCIADA no caso de qualquer fato ou ato referente ao

conteúdo da OBRA, tais como alteração, omissão e equívoco teórico ou prático, implicando

ou não em correção que deva ser feita na OBRA.

b) São obrigações da LICENCIADA: (I) respeitar as cláusulas deste Termo; (II) observar

e respeitar os direitos morais do(s) Autor(es)-LICENCIANTE(S), mencionando o(s)

nome(s) do(s) mesmo(s) quando da utilização da OBRA; (III) assegurar a integridade da

OBRA;

c) A LICENCIADA velará para que os conteúdos disponibilizados pelo Sistema

Universidade Aberta do Brasil aos Professores e demais integrantes do seu quadro técnico

dos Cursos à Distância sejam usados apenas para gestão pessoal e no âmbito interno dos

Cursos, com reprodução e distribuição aos alunos limitada a fins pedagógicos, sem intuito

de lucro e com citação da fonte, no caso de trabalhos acadêmicos ou profissionais.

d) A LICENCIADA, desde já, outorga à Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior - CAPES, a título gratuito, os poderes ´ád judicia`` e ´éxtra

judicia``, para o fim especial de disponibilização do material didático-pedagógico no

âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil.

e) Antes do estabelecido na cláusula anterior, caberá à LICENCIADA, promover

previamente, análise técnica, gestões de segurança e controle de qualidade sobre o

conteúdo didático-pedagógico das Obras objeto de outorga à CAPES, a fim de ensejar a

posterior disponibilização do material no Sistema Universidade Aberta do Brasil.

f) Fica pré-estabelecido que, após a observância das cláusulas anteriores, a

disponibilização de conteúdos didático-pedagógicos no âmbito do Sistema Universidade

Aberta do Brasil, pela LICENCIADA, será realizada diretamente pelos Coordenadores

UAB, Coordenadores Adjuntos ou Coordenadores dos Cursos à Distância, sendo que

aludida cláusula servirá como Termo de Permissão e/ou Delegação de Poderes, outorgada

pelo Representante Legal da LICENCIADA aos mesmos, pelo prazo deste contrato.

CLÁUSULA QUINTA – DA AUTORIA E TITULARIDADE

O(s) LICENCIANTE(S) declara(m) que é (são) o(s) único(s) autor(es) e o(s) titular(es)

dos direitos autorais e que a OBRA é original.

CLÁUSULA SEXTA – DA RESPONSABILIDADE

O(s) LICENCIANTE(S) assume(m) ampla e total responsabilidade, quanto à titularidade e

ao conteúdo, citações de obras consultadas, referências e outros elementos que fazem

parte da OBRA.

§ 1° O(s) LICENCIANTE(S) responsabiliza(m)-se por eventuais questionamentos judiciais

ou extrajudiciais em decorrência da utilização da OBRA pela LICENCIADA.

§ 2° O(s) LICENCIANTE(S) e a LICENCIADA eximem a Fundação Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPES, de quaisquer responsabilidades

atinentes ao uso, conteúdos e consequente disponibilização dos materiais no âmbito do

Sistema Universidade Aberta do Brasil.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO REGISTRO

A LICENCIADA poderá averbar a presente licença à margem do registro a que se refere

o artigo 19 da Lei nº 9.610/1998, ou registrá-la em Cartório de Títulos e Documentos.

§ 1° É facultado a LICENCIADA promover o registro da OBRA, conforme previsto no

artigo 19 da Lei nº 9.610/1998, bem como o registro em Cartório de Títulos e

Documentos, ou outros órgãos especializados, no caso de não haver sido promovido o

registro de direito autoral pelo(s) LICENCIANTE(S).

132


§ 2° Para o exercício da faculdade prevista nesta cláusula o(s) LICENCIANTE(S)

outorgam à LICENCIADA, os poderes ´ád judicia`` e ´éxtra judicia``, especiais para

o registro da OBRA em nome do(s) autor(es).

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO

A publicação resumida deste instrumento será efetivada pela LICENCIADA,

conforme dispõe o Parágrafo Único do Art. 61 da Lei nº 8.666/93, no Diário Oficial

da União, às expensas da CONTRATANTE.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

Fica eleito o foro da seção judiciária da Justiça Federal, Seção Judiciária do Estado do

Paraná, Subseção Judiciária de Curitiba, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias

oriundas do descumprimento deste contrato, não superadas pela mediação administrativa.

E por estarem assim justos e acordados, firmam o presente instrumento,

LICENCIANTE(S) e LICENCIADA, em duas vias de igual teor e forma, na presença de

duas testemunhas, para que surta seus legais e jurídicos efeitos.

___________, ____ de ______________ de 20__.

_________________________________________

[Nome(s)] - LICENCIANTE(S)

_________________________________________

Prof. Dr. Zaki Akel Sobrinho

REITOR DA UFPR

TESTEMUNHAS:

1ª) __________________________________

Nome:

CPF:

2ª) __________________________________

Nome:

CPF:


133

UPM 1 – SOLICITAÇÃO E CRONOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Curso: Início Previsto: Encerramento:

Coordenador: Telefone: E-mail:

Número de Vagas/alunos: Valor Total Previsto para Material Didático: R$

Disciplina/Módulo/Unidade Inicio Previsto

Total de Cópias

Valor previsto para Impressão R$

Valor cobrado pela IMPRENSA R$ ¹

Data Prevista de Entrega na CIPEAD

Data Recebimento CIPEAD¹

Data envio para Impressão ¹

Data limite para recebimento do Material impresso

Data de Entrega do Material Impresso¹

¹ Será preenchido pela CIPEAD. Todas as demais informações são obrigatórias


134

UPM 2 - REVISÃO DE MATERIAL IMPRESSO - EAD

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso:_________________________________________________________

Disciplina:______________________________________________________

Revisor: _______________________________________________________

2. REVISÃO DE LINGUAGEM

Com relação à revisão de linguagem,o material está:

( ) Pronto para a diagramação, já realizados ajustes pelo revisor

( ) Requer grandes ajustes (devem ser feitos pelo autor/coordenação do

curso e reenviados para revisão)

Observação:

______________________________________________________________

______________________________________________________________

______________________________________________________________

3. REVISÃO DE NORMAS TÉCNICAS

Com relação à revisão de Normas Técnicas, o material está:


( ) Requer grandes ajustes (devem ser feitos pelo autor/coordenador do


Observação:

______________________________________________________________

______________________________________________________________

______________________________________________________________

4. REVISÃO DE EAD

4.1 INDICADORES

a) Plano de Ensino

● O Plano de Ensino da disciplina apresenta os seguintes itens?


135

Título da Disciplina ( ) sim ( ) não

Código ( ) sim ( ) não

Carga Horária (total, presencial e a distância) ( ) sim ( ) não

Ementa ( ) sim ( ) não

Objetivos (Geral e Específicos) ( ) sim ( ) não

Programa ( ) sim ( ) não

Metodologia ( ) sim ( ) não

Avaliação ( ) sim ( ) não

● Os objetivos específicos indicam metas de ensino-aprendizagem a serem

alcançadas pelo aluno?

( ) sim ( ) não

Observações:___________________________________________________

b) Estrutura do texto impresso

● O texto apresenta os seguintes itens?

Título da disciplina ( ) sim ( ) não

Identificação do conteudista (autor) ( ) sim ( ) não

Apresentação ( ) sim ( ) não

Sumário ( ) sim ( ) não

Introdução ( ) sim ( ) não

Observações:

______________________________________________________________

● A Apresentação aborda todos os seguintes itens?

Formato dialógico ( ) sim ( ) não

Motivação e esclarecimento a respeito da Disciplina ( ) sim ( ) não

Objetivos a serem atingidos pelo aluno ( ) sim ( ) não

Orientações de estudo ( ) sim ( ) não

Indicação de leituras complementares e sites de pesquisa( ) sim ( ) não

Observações:

______________________________________________________________

136


● O Sumário apresenta os seguintes itens?

Títulos e subtítulos correspondentes aos do texto ( ) sim ( ) não

Formatado no padrão pré-estabelecido (exemplo abaixo) ( ) sim ( ) não

SUMÁRIO

UNIDADE 1 (TÍTULO - caixa alta, negrito) .................................... 02

1.1 (SUBTÍTULO – caixa alta, sem negrito) ......................................... 13

1.2 ................................................................................................20

1.2.1 (Caixa baixa, sem negrito)....................................................... 25

Observações:

______________________________________________________________

c) Introdução das Unidades

●A Introdução apresenta os seguintes itens?

Uma problematização (situação-problema, estudo de

caso, questão(ões) norteadora(s), desafio, charada ou

outra)

( ) sim ( ) não

A intencionalidade do texto está coerente com os

objetivos de aprendizagem da Disciplina listados no

plano de ensino

( ) sim ( ) não

Observações:

______________________________________________________________

d) Texto

● Apresenta como característica a dialogicidade?

( ) sim ( ) não

● O texto permite uma leitura fácil, com vocabulário acessível e linguagem

simples, precisa,exata?

( ) sim ( ) não


137

● O texto apresenta questões em cada uma das partes que desperta o

interesse do aluno?

( ) sim ( ) não

Observações:___________________________________________________

e) Atividades

● O autor disponibiliza atividades distribuídas pelo texto? (ex.“Para Refletir”,

“Anote”,

“Saiba mais”, “Resumindo”, “Autoavaliação”, “Dicas”)?

( ) sim ( ) não

Observações:___________________________________________________

f) Outros ________________________________________________

g) Com relação à revisão de EaD, o material está:


( ) Requer grandes ajustes (devem ser feitos pelo autor/coordenador do


Observação:

_____________________________________________________________

______________________________________________________________

Local e Data: _____________________________________

Assinatura do Revisor: ______________________________

138



139

7. UNIDADE

DE RECURSOS TECNOLÓGICOS

140



141

7. UNIDADE DE RECURSOS TECNOLÓGICOS

A Unidade de Recursos Tecnológicos é subordinada à Coordenação Geral da

CIPEAD/UFPR e, segundo a Resolução 08/03 – COUN/UFPR possui as seguintes

competências:

a. Estimular e implementar pesquisas em novas tecnologias em EaD.

b. Elaborar e desenvolver recursos didático-pedagógicos como veículo em EaD.

c. Assessorar e/ou avaliar a produção de material didático para EaD, em suas

diversas formas e possibilidades.

d. Encarregar-se da aquisição, manutenção e renovação dos equipamentos e

materiais utilizados em EaD na CIPEAD.

e. Disponibilizar recursos tecnológicos para a execução de cursos e atividades

em EaD.

f. Avaliar procedimentos de implementação de novas tecnologias utilizadas

como veículo para a EaD.

Para atender a Resolução 08/03 – COUN/UFPR, a Unidade de Recursos Tecnológicos

da CIPEAD:

Administra a plataforma Moodle CIPEAD/UFPR.

Desenvolve e responsabiliza-se tecnicamente pela Home Page da

CIPEAD/UFPR.

Disponibiliza os recursos tecnológicos do auditório da CIPEAD/UFPR.

Disponibiliza recursos para videoconferência, conferência web e laboratório

de informática da CIPEAD/UFPR.

Realiza treinamentos e suporte nos recursos tecnológicos disponibilizados na

CIPEAD.

7.1 ESTRUTURAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS

No processo de planejamento de um Curso em EaD é importante que sejam

definidos os recursos tecnológicos a serem utilizados, de acordo com a proposta

pedagógica do curso. Isto envolve a estruturação do curso no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA), agendamento de conferências virtuais, disponibilização de

142


material multimídia (impresso, vídeo, áudio, etc.), propostas de atividades, entre

outros recursos.

Nesse contexto, no qual estão envolvidos coordenadores de curso e tutoria, equipes

de apoio, tutores e alunos, deverão ser previstos:

1. Organização da estrutura do AVA das disciplinas, layout do curso,

ferramentas de comunicação (como fórum e chat), manual do aluno,

conteúdos e atividades.

2. Organização das turmas, de acordo com número de polos envolvidos e de

alunos matriculados por turma, com indicação de tutores e outros

participantes.

3. Organização de um período de ambientação no AVA e outros recursos

tecnológicos previstos para o curso, tanto para tutores quanto para alunos.

Nos polos, quando necessário, o tutor presencial deverá acompanhar e

auxiliar o aluno nas atividades, contribuindo para sua inclusão digital.

4. Agendamento prévio das reuniões virtuais, verificando a disponibilização dos

equipamentos e dos recursos humanos necessários.

5. Recomendação de leitura de tutoriais (Moodle, Webconferência, entre

outros), disponíveis no site da CIPEAD (www.cipead.ufpr.br).

6. Execução e acompanhamento do curso no AVA.

NORMATIVAS DA URT

Desta forma, foram organizadas 4 (quatro) normativas:

URT1 – CADASTRO NO MOODLE

O Moodle é utilizado nos cursos à distância e possibilita a disponibilização de

materiais e conteúdos pedagógicos, além de ferramentas de interatividade e

atividades. Nesta normativa, há orientações quanto aos procedimentos para

abertura de turmas e cadastro de usuários no Moodle da CIPEAD/UFPR.



143

URT 2 – ESTRUTURAÇÃO DO MOODLE

Para utilizar o Moodle é importante um planejamento antes da estruturação das

atividades e recursos a serem disponibilizados aos usuários. Nesta normativa há

instruções para a estruturação de cursos no Moodle. São sugestões baseadas em

experiências de cursos já realizados pela CIPEAD/UFPR.

URT 3 – NORMA GERAL PARA UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO E LABORATÓRIO

DE INFORMÁTICA

A CIPEAD dispõe de um auditório com capacidade para 40 pessoas, com os

seguintes recursos:

- Equipamento multimídia + computador com Internet e câmera de documentos

- Computador com câmera e microfone, para utilização de Conferência Web

- Equipamento de videoconferência

- Equipamento Wireless

É importante que sejam feitas a reserva do auditório e solicitação dos

equipamentos a serem utilizados com antecedência, para que a equipe da

Coordenação de Recursos Tecnológicos possa configurar e disponibilizar tais

recursos.

URT 4 – UTILIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA WEB

A conferência web é uma ferramenta que a CIPEAD, por meio da Universidade

Aberta do Brasil (UAB) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP),

disponibilizam aos cursos e projetos da UFPR. O serviço de conferência web é

baseado na solução Adobe® Connect™ Pro. Nesta normativa há orientações

quanto ao agendamento da sala virtual da Conferência Web da CIPEAD/UFPR

Além das atividades descritas nestas normativas, a equipe da Coordenação de

Recursos Tecnológicos auxilia na definição de tecnologias e mídias a serem

utilizadas nos cursos/projetos, de acordo com a proposta pedagógica. Também

participa de editais públicos para aquisição de equipamentos e infraestrutura para

EaD.

144


URT 1 –CADASTRO NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – MOODLE

O MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning

Environment) é um software livre para gestão da

aprendizagem e de trabalho colaborativo que possibilita a

disponibilização de materiais e conteúdos pedagógicos,

além de ferramentas de interatividade e atividades.

Também conhecido como LMS (Learning Management Systems) ou Ambiente

Virtual de Aprendizagem, o Moodle é uma aplicação Internet/Intranet que roda num

servidor e é acessado via navegador (Internet Explorer, Mozilla, Firefox, entre

outros).

Professores, tutores, alunos e demais participantes de um curso podem

acessar o MOODLE de qualquer lugar onde haja um computador com

conexão à Internet e um navegador web.

O Moodle da CIPEAD/UFPR (www.cipead.ufpr.br) tem sido utilizado nos cursos à

distânciada UFPR. A Unidade de Recursos Tecnológicos da CIPEAD/UFPR é

responsável pela abertura de turmas e cadastro de usuários no Moodle.

Também realiza treinamentos (sob demanda) presenciais e/ou à distância, com

ênfase no uso pedagógico das ferramentas disponibilizadas do Moodle.

a) Abertura de turma

Para abertura do curso são necessárias as seguintes informações:

Nome do curso / turma / disciplina.

Código da disciplina na UFPR (se existir).

Setor/Departamento/Curso.

Período de vigência (data de início e término).

Dados do coordenador e/ou professor(es) e/ou tutor(es) responsáveis, numa

planilha ou tabela, com as seguintes colunas:

Nome

Sobrenome

CPF (somente números)

e-mail (informar somente 1 (um) e-mail)

Função (coordenador, professor, tutor, apoio de rede, secretária, bolsista,

etc)



145

EXEMPLO 1: O Curso de Especialização em Mídias na Educação será dividido em

duas turmas: Midias2011_T01 e Midias2011_T02. Em cada turma, indicamos a

relação dos participantes e respectivas funções.

NOME DO CURSO: Curso de Especialização em Mídias na Educação

CÓDIGO: -----------

UNIDADE: PROGRAD – CIPEAD

VIGÊNCIA: 01/abril/2010 à 31/dez/2011

RELAÇÃO DAS TURMAS

TURMA: MÍDIAS 2011_T01

NOME SOBRENOME CPF EMAIL FUNÇÃO

Ana Maria da Silva 12312312312 [email protected] Tutor

TURMA: MÍDIAS 2011_T02


Ana Beatriz Souza 12345678900 [email protected] Tutor

Joao Pedro Alcantara 23423423 [email protected] Bolsista

TURMAS: MÍDIAS 2011_T01 / MÍDIAS 2011_T02 (todas as turmas do Curso)


Maria Silva e Souza 123456789 [email protected]

Coordenador

de tutoria

Jose de Oliveira 98765432100 [email protected] Professor

EXEMPLO 2:A disciplina TI029: Ergonomia das Interfaces de Aplicação possui duas

turmas, A e F, e é ofertada num curso de graduação presencial da UFPR.

Nome da Disciplina: Ergonomia das Interfaces de Aplicação

Código: TI029

Unidade: Setor de Educação Profissional e Tecnológica – Curso de Tecnologia em Análise

e Desenvolvimento de Sistemas

Vigência: 1º semestre de 2011

RELAÇÃO DAS TURMAS

Turma: A


Ana Maria da Silva 12312312312 [email protected] Bolsista

Turma: F


Ana Beatriz Souza 12345678900 [email protected] Bolsista

Turmas: A e F (em todas as turmas da disciplina)


Maria Silva e Souza 123456789 [email protected] Professor









146


Tais informações deverão ser enviadas em meio magnético, por e-mail ou outro

dispositivo de armazenamento (pen-drive, CD, outro).

No caso de cursos em que o CIPEAD é responsável pela estruturação do material e

atividadesno Moodle, o coordenador do curso deve enviar a programação com pelo

menos 5 dias de antecedência.

b) Matrícula de alunos

Gerenciado pela Coordenação de Recursos Tecnológicos. A lista de alunos pode ser

enviada junto com a solicitação de matrícula (neste caso, deve-se indicar que a

função é “aluno”) ou a qualquer momento (mesmo com o curso em andamento).

PARA CADASTRO DOS ALUNOS NO MOODLE SÃO NECESSÁRIAS AS

SEGUINTES INFORMAÇÕES:

Nome do Curso: Curso de Especialização em Mídias na Educação

Vigência: 01/abril/2010 a 31/dez/2011

CADASTRO DE ALUNOS

Turma: MÍDIAS 2011_T01

NOME SOBRENOME CPF EMAIL

Ana Claudia de Souza 12121212121 [email protected]

Turma: MÍDIAS 2011_T02

NOME SOBRENOME CPF EMAIL

Mariana Soares 12312312312 [email protected]

Joaquim Oliveira 12341234123 [email protected]

Essas informações devem ser enviadas em meio magnético, por e-mail ou outro

dispositivo de armazenamento (pen-drive, CD, outro) com pelo menos 5 dias de

antecedência.

O CIPEAD é responsável por gerar o login e senha de todos os usuários do sistema

e matrículanas turmas. A manutenção das informações (alteração de cadastro) é

feita diretamente pelo usuário do sistema.

c) Recursos necessários

Os requisitos mínimos para utilização do Moodle são:

- Computador conectado à Internet

- Navegador (Internet Explorer, Mozilla Firefox, etc.)





147

No site da CIPEAD há uma lista de softwares livres que podem ser utilizados

durante o curso, como leitor de arquivos pdf, editores de áudio e vídeo, entre

outros.

d) Acompanhamento/tutoria

A Coordenação de Recursos Tecnológicos não faz tutoria nem acompanhamento de

disciplinas. Porém, disponibiliza para todos os usuários cadastrados o serviço de

help-desk em moodle, em horário comercial:

- e-mail: [email protected]

- telefone: (41) 3310-2737

O coordenador de curso ou de tutoria deverá entrar em contato para agendar um

treinamento em Moodle, em grupos ou individualmente, para toda a equipe

envolvida.

e) Recursos disponibilizados pelo AVA Moodle

Uma das principais características do moodle é a facilidade de uso. A estrutura

central do ambiente permite que o professor/tutor estabeleça um cronograma

baseado em atividades semanais, por tópico ou social. Na tabela 1 podemos

visualizar as principais ferramentas disponibilizadas no Moodle.

Tabela 1 – Principais ferramentas e características encontradas no Moodle

Ferramenta Característica

Mensagem Troca de mensagens entre participantes (particular)

Material Texto, material complementar, orientações

Fórum Discussão assíncrona, pontual – aberto a todos os participantes

Chat Discussão síncrona, informal – aberto a todos os participantes

Tarefa Envio de atividades solicitadas pelo tutor, não compartilhada com

demais colegas

Wiki Escrita colaborativa

Base de

Dados Organização de materiais, com possibilidade de comentários

Glossário Definições, conceitos, de forma colaborativa

Diário de

Bordo Memorial Reflexivo

148


Em relação aos recursos (materiais) podem ser disponibilizados arquivos em

diversos formatos (pdf, doc, ppt, zip, etc) e em textos no formato HTML,

diretamente no ambiente. O moodle permite a criação de pastas para organizar

arquivos e materiais disponibilizados.

URT 2 - ESTRUTURAÇÃO DO MOODLE

Para apoiar a coordenação de curso e professores conteudistas, a Coordenação de

Recursos Tecnológicos da CIPEAD/UFPR organizou modelos e instrumentos com o

intuito de orientar e sistematizar as ferramentas do Moodle, principalmente em

relação ao seu uso pedagógico. São dois quadros:

Oquadro“Matriz para estruturação de cursos no moodle” relaciona o conteúdo do

Projeto do Curso, as respectivas ferramentas disponíveis no Moodle, e onde deve

ser inserido (espaço) no Moodle. Abaixo, uma amostra deste quadro:

Projeto do Curso Ferramentas Estrutura correspondente no Moodle

Atividades: - Acrescentar recurso: Distribuição dentro de cada

Box conforme programa do curso

- Debate virtual < Fórum

< Chat

No exemplo, o debate virtual proposto no curso pode ser realizado utilizando a

ferramenta fórum ou a ferramenta chat (ambas são encontradas clicando em

“acrescentar recurso”). O local para inserir esta ferramenta é dentro do Box,

conforme projeto do curso.

O quadro “Funcionalidades das Ferramentas”contém uma síntese das principais

ferramentas, funcionalidades e sugestões de como acompanhar e avaliar no

Moodle. Esses dois quadros estão disponíveis em anexo.

Além disso, também foi organizado o documento “Estruturação de cursos no

Moodle” com orientações, dicas e sugestões de utilização do ambiente virtual. Este

instrumento também pode ser encontrado em anexo. Essa estruturação deve ser

definida ainda no projeto do curso, para que os autores possam visualizar a

organização temporal dos conteúdos e atividades.

Na figura 1 é mostrada a página principal do curso Mídias na Educação – Ciclo

Básico, exemplificando uma forma de organizar cursos no Moodle, assim como

neste curso de especialização.

Essa estruturação do curso no Moodle é parte das atividades da equipe de Design

Instrucional que baseada nas propostas de atividades do conteudista, poderá definir

o formato como será disponibilizado aos alunos (semanalmente, por assuntos,

etc.).


149

Figura 1 – Exemplo de estruturação de um Curso no Moodle da CIPEAD/UFPR

Em relação à gestão do ambiente virtual, a área técnica deve criar as turmas,

cadastrar os alunos e disponibilizar o treinamento necessário para que os

envolvidos no projeto do curso tenham discernimento do uso correto das

ferramentas. A inserção de conteúdo e atividades do curso, bem como seu

acompanhamento, são de responsabilidade da equipe de tutoria.

A equipe técnica da instituição, responsável por gerenciar o Ambiente Virtual, deve

estabelecer normativas de utilização, cadastramento e manutenção do sistema.

Os perfis e respectivas funções que podem ser desempenhadas no Moodle são

definidas e modificadas pelo Administrador do Moodle. Por exemplo:

- Administrador do Moodle tem acesso a todos os módulos e turmas

150


- Coordenador de Curso

- Coordenador de Tutoria

- Tutor

- Design Instrucional

- Equipe de apoio

- Aluno

- Visitante

Assim sendo, estabelecer normativas é um passo importante para que a

organização e divisão das turmas tenham um padrão de cadastramento, evitando

duplicidade dos dados e visando confiabilidade no sistema.

Em anexo apresentamos o modelo de normativa utilizado na CIPEAD/UFPR para

cadastro de participantes e turmas. O preenchimento e encaminhamento dos

dados para a CIPEAD/UFPR são feitos pelos coordenadores de tutoria dos cursos.


151

URT 2 ESTRUTURAÇÃO DE CURSOS NO MOODLE

Projeto do Curso Ferramentas Estrutura correspondente no Moddle

Apresentação do Curso: - Imagem - Título

- Texto - Interatividade - Documentação

- Material de apoio

- Fórum de notícias ou Fórum mensagens para todos. - Fórum Social. - Rótulos Tutoriais: Guia Didático, Manual etc.

- Atividades de Ambientação. - Biblioteca geral. - Glossário colaborativo geral.

Box central inicial

Programação: - Disciplinas - Módulos - Unidades - outra nomenclatura

Rótulos com os títulos das Disciplinas/Módulos/Unidades - Acrescentar recurso < inserir rótulo.

Boxes centrais numerados

Duração do Curso e regime da oferta

das Disciplinas/Módulos/Unidades: - Anual - Semestral - Mensal (bimensal, trimensal)

- Semanal (três, duas, uma semana)

Rótulos com as Etapas ou Semanas identificadas com números

ou letras ou títulos. - Acrescentar recurso< inserir rótulo.

Boxes centrais numerados: - Distribuição do material didático e das atividades das Disciplinas/Módulos/Unidades

dentro de cada box numerado.

Participantes - Administrador - Professor responsável pela Disciplina/Módulo/Unidade.

- Tutor - Estudante

- Participantes < blogs < notas < relatório das atividades

<selecionar tudo <anular todas as seleções <com usuários selecionados (acrescentar/mandar mensagens, ...) - Enviar mensagem; Mensagens do Fórum; Blog; Notas; Relatório das atividades

- Perfil<Modificar perfil < geral < imagem (foto) < interesses

< opcional

Box lateral esquerdo

“Participantes”

152


MATRIZ PARA ESTRUTURAÇÃO DE CURSOS NO MOODLE

Projeto do Curso Ferramentas Estrutura correspondente no Moddle

Material didático:

- Mídia impressa: arquivos .doc; arquivos .pdf, textos em html (hipertextos e hiperlinks). - Mídia sonora: áudios.

- Mídia vídeo: animações, filmes. - Mídia informática: apresentações ppt; imagens em movimento; objetos de aprendizagem.

- Multimídia.

- Acrescentar recurso:

< criar uma página de texto simples. < criar uma página web. < link a um arquivo ou site.

< visualizar um diretório. Obs.: nomear cada recurso para compor a lista

de materiais didáticos e disponibilizar em ordem cronológica, nas Etapas ou Semanas, conforme o programa de leituras/estudos do Curso.

Boxes numerados - distribuição dentro de cada box numerado, conforme o programa de leituras/estudos do Curso.

Atividades: - Debate Virtual

- Escrita colaborativa - Fixação de conteúdos - Produção de textos

- Acrescentar atividade: < Fórum

< Chat

< Glossário < Wiki < Questionário < Texto on-line (Diário de Bordo) < Envio de arquivo único (Tarefa) < Lição

< Atividade Offline

Boxes numerados - distribuição dentro de cada box numerado, conforme o programa de atividades do Curso.

Gestão do Curso

Espaço do Curso: Matriz de Estruturação do Curso - Apresentação do curso (box principal) - Material didático e Fórum de cada Disciplina

(boxes numerados) Espaços das turmas: estruturação das turmas - Apresentação do curso (box principal) - Atividades de cada Disciplina (boxes numerados)

Todas as indicadas acima.

Todos os indicados acima.


153

FUNCIONALIDADES DAS FERRAMENTAS

Ferramenta Funcionalidade Acompanhamento e avaliação utilizando os recursos do Moodle

Fórum - Fórum – cada usuário inicia apenas UM NOVO TÓPICO

- Fórum – P e R

- Fórum Geral (Ex.: - Fórum de notícias ou Fórum mensagens para todos - avisos, notícias, agenda de atividades). - Fórum – uma única discussão simples (Ex.: Fórum Social - comunicação informal).

Para postagem de arquivos com imagens e para colocar descrições, justificativas, comentários etc, na mensagem.

Tópicos com perguntas para responder.

Possibilidade de abrir tópicos com vários subtemas de discussão para serem respondidos). Uma questão inicial que desencadeia várias respostas, com livre escolha de direcionamento a qualquer participante).

Tipo de agregação: - Sem notas - Nota média - Número de notas

- Nota máxima - Nota mínima - Somatório das notas

Ferramentas: - Avaliar - Enviar as minhas avaliações recentes

Chat - Comunicação síncrona (várias sessões de no máximo 1 hora, em horários alternativos pré-acordados, com número pequeno de participantes).

- Salvar as sessões encerradas.

Glossário - Construído de forma colaborativa e compartilhada – geral (no box principal) ou por Disciplina/Módulo/Unidade (nos boxes numerados).

- Avaliar (zero a 100).

Wiki - Organizado em duas ferramentas de funcionamento paralelo (Wiki e Fórum de Discussão) e um Fórum de Publicação.

- No Fórum de Publicação.

Questionário

- Exercícios de fixação, quiz, jogos, testes etc. - Auto-avaliação a partir do resultado.

Texto on-line (Diário de Bordo) - Anotações, memoriais, tarefas de resposta curta. - Nota. - Permitir novo envio.

- Comentário inserido na frase.

Envio de arquivo único (Tarefa) - Elaboração e formatação de textos em arquivo. - Nota. - Permitir novo envio.


154

URT 3 - NORMAS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE

INFORMÁTICA E AUDITÓRIO DE VIDEOCONFERÊNCIA

1. A autorização para acesso às dependências e à utilização dos equipamentos

existentes no Laboratório de Informática e Auditório de Videoconferência da

CIPEAD somente será concedida às pessoas da comunidade universitária

desta Instituição ou convidados, previamente identificados.

2. A autorização de que trata o item anterior é de competência exclusiva da

Coordenação Geral da CIPEAD ou de outro profissional desta Coordenação,

por ela designada.

3. O Laboratório de Informática e Auditório de Videoconferência deverão ser u-

tilizados – com início e encerramento - no horário de expediente da CIPEAD

(das 8h às 19:30h).

4. Esses espaços, bem como os recursos presentes em seu interior, somente

poderão ser utilizados para as finalidades a que se destinam, ou seja, para

eventos que efetivamente utilizem equipamentos neles disponibilizados.

5. Fazem parte dos documentos de solicitação e autorização de uso, por parte

da CIPEAD:

a. solicitação, por parte do responsável, com informações sobre

as características do evento (título, objetivos), público e número de

participantes, responsável pelo uso dos equipamentos, recursos

tecnológicos e materiais a serem utilizados, data e horários de início

e término do evento;

b. para a videoconferência, também são necessárias informações

do(s) equipamento(s) e responsável(is) técnico(s) dos equipamen-

tos com os quais ocorrerá a conferência;

I. modelo do equipamento

II. número do IP

III. nome, e-mail e telefone do responsável técnico

6. As solicitações de autorização e acesso devem ser encaminhadas com, no

mínimo, uma semana de antecedência ao evento, mediantedocumento ofici-

al ou e-mail institucional ([email protected]);

7. A autorização de acesso ao Laboratório de Informática e Auditório de Video-

conferência só será efetivada mediante:



155

a. disponibilidade de horário do auditório e/ou laboratório;

b. assinatura do Termo de Responsabilidade por um representante da

unidade solicitante, que será responsabilizado pelo uso do local e e-

quipamentos utilizados no horário reservado. Esta pessoa deverá

permanecer com o seu grupo até o final da atividade;

c. acompanhamento de uma pessoa designada pela CIPEAD para ligar

os equipamentos necessários ao evento e, após concluída as ativida-

des, desligar e vistoriar tais equipamentos.

8. O uso dos equipamentos presentes no Laboratório de Informática e Auditório

de Videoconferência é de responsabilidade do solicitante. Se o solicitante

necessitar de treinamento prévio, deverá agendar um horário com os técni-

cos da CIPEAD para tal finalidade;

9. É expressamente proibido levar alimentos, bebidas ou congêneres no ambi-

ente a ser utilizado;

10. É expressamente proibida a alteração da disposição dos equipamentos e

seus respectivos acessórios;

11. Após a utilização desses espaços, a pessoa responsável pelo evento (repre-

sentante da unidade solicitante) deverá assegurar que todos os móveis e

equipamentos fiquem posicionados da mesma forma como foram disponibili-

zados para o curso;

12. O solicitante é responsável por qualquer dano causado em decorrência da

má utilização do espaço físico (móveis, equipamentos, cabeamentos, etc)

devendo providenciar os reparos necessários em um prazo de até 20 dias

após a conclusão do curso. Este prazo e medida são necessários para que

não haja prejuízo das demais atividades da CIPEAD e/ou de qualquer outra

Unidade da UFPR que necessite do mesmo espaço e recursos;

CIENTE: ______________________________________ DATA: ___/___/______

156


Equipamentos CIPEAD/UFPR

Auditório:

Videoconferência AETHRA, número do IP 200.17.245.30

Notebook com Windows XP, conectado na Internet

Projetor

Câmara de documentos

Receptor de sinal – antena parabólica

Capacidade para 50 pessoas

Laboratório de Informática

10 computadores conectados na Internet


157

URT 4 – UTILIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA WEB

A conferência web permite a realização de reuniões virtuais, apresentação de TCC,

sessões tira-dúvidas, aulas, palestras e outras atividades que necessitem de

interação e economia de tempo e custos. Cada participante permanece em seu

próprio computador, e a conexão com outros usuários é feita pelo programa

chamado Adobe® Acrobat® Connect™ Pro Meeting.

Para utilizar o referido serviço é necessário que cada participante esteja conectado

num computador com acesso à Internet:

Caso deseje utilizar os recursos de áudio é necessário instalar um mi-

crofone e caixa de som, ou utilizar um headset (fone de ouvido com

microfone).

Caso deseje utilizar os recursos de vídeo é necessário instalar uma

webcam.

A CIPEAD possui uma sala virtual de uso exclusivo da UFPR, no endereço

http://webconf.rnp.br/uab_ufpr. Somente o administrador da sala recebe um login

e senha; os demais participantes não necessitam de cadastro prévio.

PARA RESERVAR A SALA VIRTUAL PARA CONFERÊNCIA WEB:

1. Preencher o “Formulário para requisição de uso da Conferência Web” e enviar

para o endereço [email protected].

2. A solicitação para utilização da Conferência Web deverá ser encaminhada até 5

dias úteis antes da data programada para o evento.

3. A autorização da utilização da Conferência Web está condicionada à aprovação

pela Coordenação de Recursos Tecnológicos da CIPEAD.

4. Caso seja autorizada a utilização da Conferência Web, será enviado um e-mail

para o responsável pelo evento, informando o login e senha do administrador da

sala.

5. Caso não seja autorizada a utilização da Conferência Web será enviado um email

para o responsável pelo evento, justificando.

6. Quando a Conferência Web for transmitida utilizando o auditório da CIPEAD,

obedecer à Normativa 4.3 – Normas gerais para utilização do laboratório de

informática e auditório de videoconferência da CIPEAD/UFPR.

7. Caso seja necessário, realizamos testes da ferramenta entre os participantes da

Conferência Web, para verificarmos som e imagem. O agendamento deve ser feito

http://webconf.rnp.br/uab_ufpr


158


no endereço:[email protected] e cabe ao responsável pelo evento

informar os participantes sobre os testes.

8. Caso o responsável técnico pela Conferência Web seja funcionário da CIPEAD,

observar horário de atendimento: 2ª a 6ª das 8h às 19:30h. Nos demais horários,

deverá ser feita solicitação à Coordenação de Recursos Tecnológicos da CIPEAD,

que verificará a possibilidade de atendimento.

9. A Coordenação de Recursos Tecnológicos poderá realizar a capacitação do

responsável técnico quanto ao uso da ferramenta Conferência Web. Para tanto, é

importante que seja feito o agendamento desse treinamento com até 48h de

antecedência ao evento, no endereço [email protected]




159



URT 1 - REQUISIÇÃO DE USO DO AUDITÓRIO / LABORATÓRIO DE

INFORMÁTICA

Reserva do: ( ) Auditório ( ) Laboratório de Informática

Curso/Setor:

Coordenador do Curso:

Data utilização: Horário (início e término):

Título do Evento:

Finalidade:

Nº de Participantes (presentes no auditório):

Responsável pelo evento/equipamentos:

Recursos Tecnológicos necessários:

Materiais:

Em caso de videoconferência:

- Nome da Instituição com a qual será feita a conferência:

- Modelo do Equipamento:

- Número do IP:

- Nome, e-mail e telefone do responsável técnico na Instituição:

Para uso exclusivo da CIPEAD

160


URT 2 - REQUISIÇÃO DE USO DA CONFERÊNCIA WEB

Data do Evento:

Curso/Setor:

Responsável:

Telefone: E-mail:

Título do Evento:

Finalidade:

Data utilização: Horário (início e término):

Local em que a Conferência Web será acessada:

( ) auditório da CIPEAD* ( ) outro computador

* Ver normativa 4.3 – Normas gerais para utilização do laboratório de

informática e auditório de videoconferência da CIPEAD/UFPR

Responsável Técnico:

Telefone: E-mail:

Data e horário para teste da ferramenta com demais participantes (opcional)

Observações:

Para uso exclusivo da CIPEAD

( ) Autorizado ( ) Não autorizado

______________________________________________________________

______________________________________________________________

______________________________________________________________

Data: __/__/____ Assinatura: __________________________________


161

URT 3 - TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu _______________________________________________matrícula UFPR nº

__________________, lotado(a) na (Pró-Reitoria / Setor / Unidade)

_____________________________________________________, estou ciente

das Normas Gerais para Utilização do Laboratório de Tutoria e Auditório de

Videoconferência da Coordenação de Integração de Políticas de Educação a

Distância - CIPEAD/UFPR e responsabilizo-me pelos equipamentos, limpeza e

organização da estrutura física do (Laboratório de Informática / Auditório de

Videoconferência) _________________________, na data de ___/___/______

durante o período de ___:___ às ___:___.

Lista de equipamentos solicitados:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

__________________

Local DATA

_______________________

Assinatura do responsável

162



163

PARTE 3

8. DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A

DISTÂNCIA

PERGUNTAS E

RESPOSTAS

164



165

PARTE 3

8 DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA

8.1 PERGUNTAS E RESPOSTAS

Resolução 72/10 – CEPE, que Regulamenta a oferta de disciplinas na

modalidade à distância nos cursos de graduação e educação

profissional e tecnológica presenciais da Universidade Federal do Paraná.

1. O QUE É EDUCAÇÃOA DISTÂNCIA?

Parágrafo único. A Educação a Distância (EAD) caracteriza-se como:

educação mediada didático-pedagogicamente por processos de ensino e

aprendizagem com a utilização de meios e tecnologias de informação e

comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades

educativas em lugares ou tempos diversos.

2. QUAL A CARGA HORÁRIA DE EAD POSSÍVEL DE SER OFERTADA EM

CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL?

Art. 2º Poderão ser ofertadas disciplinas integral ou parcialmente a distância

desde que essa oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária

total do curso.

Ex. : Curso de 3000 horas = 600 horas em EAD

a) 10 disciplinas com 80% de sua carga em EAD = 600 horas;

b)20 disciplinas com 50% de sua carga horária em EAD = 600 horas;

c) 40 disciplinas com 20% de EAD = 600 horas

Ex.: Curso de 5000 horas = 1000 horas em EAD

3. O CONTEÚDO DA DISCIPLINAA DISTÂNCIAÉ DIFERENTE DO

PRESENCIAL?

Art. 3º A oferta de disciplinas integral ou parcialmente a distância deverá

garantir a equivalência quanto ao desenvolvimento do conteúdo, das


166


competências e das habilidades existentes na modalidade presencial,

observado o disposto no projeto pedagógico do respectivo curso presencial.

4. COMO ESTRUTURAR, ORGANIZAR UMA DISCIPLINA A DISTÂNCIA?

POSSIBILIDADES

Conteúdo programático é omesmo da disciplina presencial.

1. Texto previamente elaborado pelo professor da disciplina.

EX. disciplina 30 horas= 30 a 45 pg. de texto;

60 horas = 60 a 90 pg. de texto;

2. Capítulos de livros; livros digitais.

3. Artigos científicos.

4. Sites oficiais.

5. Vídeoaulas.

6. FORUM.

7. Chat.

8. Tarefas: produção de texto, resenha, resumo, organograma, etc.

9. Ambiente virtual de aprendizagem - AVA Moodlepossibilita o registro de

todas as atividades, acompanhamento e comprovação do desenvolvimento da

disciplina.

10. Redes sociais.

11. Entre outros.

PLANEJAMENTO DA DISCIPLINA

I. Identificação da disciplina;

II. Justificativa para oferta da disciplina integral ou parcialmente a distância;

III. Objetivo geral e objetivo específico;

IV. Unidades de conteúdo que serão abordadas integralmente a distância ou que

serão abordadas de forma duo-modal, ou seja, as unidades que serão

abordadas na modalidade a distânciae as que serão abordadas na

modalidade presencial; e


167

V. Procedimentos didáticos para o desenvolvimento da disciplina a distância ou

de forma duomodal, incluindo:

a. sistema de comunicação;

b. modelo de tutoria a distância e presencial;

c. material didático específico;

d. infraestrutura de suporte tecnológico, científico e instrumental

à disciplina;

e. previsão de período de ambientação dos recursos tecnológicos

a serem utilizados pelos discentes; e

f. identificação do controle de frequência das atividades

presenciais.

VI. formas de avaliação, incluindo critérios de avaliação e previsão de

avaliações presenciais;

VII. bibliografia básica e complementar; e

VIII. professor ou professores responsáveis.

5. COMO SERÃO AS AVALIAÇÕES DA DISCIPLINA EAD?

Art. 6º Dentre as atividades desenvolvidas nas disciplinas integral ou

parcialmente a distância, deverão ser previstas avaliações presenciais conforme

legislação federal e a Resolução nº 37/97- CEPE.

6. CONDIÇÕESPARA OFERTADA DISCIPLINA?

§ 1º Para fins desta Resolução, a tutoria será exercida pelo professor que

ministra a disciplina.

§ 2º O professor-tutor deverá realizar capacitação em EAD ou ter experiência

comprovada para atuar em programas de EAD e destinar carga horária

específica para os momentos presenciais e para os momentos à distância.

§ 3º A capacitação poderá ser oferecida pela própria Universidade ou realizada

em curso ofertado por outras instituições credenciadas em EAD pelo MEC.

7. COMO FAZER COM ESTÁGIO E AULAS PRÁTICAS? E AS FREQUÊNCIAS

E NOTAS?

168


Parágrafo único. A escala de nota e frequência será semelhante à vigente na

educação presencial, conforme o projeto pedagógico e as normas do CEPE.

Art. 7º As aulas de laboratório (LB) e de campo (CP) deverão ser

presenciais, e os estágios (ES) seguirão as Normas Específicas da Legislação

Federal e do CEPE.

8. EM QUE A CIPEAD CONTRIBUIRÁ?

Art. 4º A unidade que ofertar disciplina integral ou parcialmente a distância

deverá garantir a disponibilização de serviços de tecnologia e comunicação

para os estudantes, cabendo à UFPR a oferta de recursos tecnológicos de

acesso a estes serviços.

§ 3º A capacitação poderá ser oferecida pela própria Universidade ou

realizada em curso ofertado por outras instituições credenciadas em EAD

pelo MEC.

§ 4º A orientação para a elaboração das propostas de inclusão dos 20%

(vinte por cento) integral ou parcialmente a distância nas disciplinas e a

oferta de cursos para capacitação de professor-tutor caberá à Coordenação

de Integração de Políticas de Educação a Distância – CIPEAD da Pró-Reitoria

de Graduação e Educação Profissional.

orientar e apoiar os professores na elaboração dos planos de ensino;

fornecer material instrucional para a elaboração de material educativo em

EAD;

dar a infraestrutura de AVA – Moodle/UFPR, na plataforma específica dos

cursos presenciais, a qual está disponibilizada no endereço:

http://moodle.ufpr.br.

suporte no uso de tecnologias educacionais;

orientação para elaboração de vídeo – aulas;

fornecer um passo a passo da estruturação de disciplinas em EAD.

9. O QUE NÃO É EAD?

disciplinas que não estão no PP como a distância;

trabalhar sem ambiente virtual de aprendizagem;

apenas substituir aulas por tarefas ou trabalhos;

http://moodle.ufpr.br/


169

não cumprir o conteúdo programático;

ensino sem acompanhamento do professor;

não trabalhar os conteúdos do plano de ensino;

ser uma versão simplificada da disciplina presencial;

disciplina de 2ª linha para reprovados .

170


FORMULÁRIO

8.2 Orientações para o Plano de Ensino conforme Resolução n° 72/10-CEPE

Disciplina:

Código:

Curso:

Pré-requisito:

Natureza: Semestral ( ) Anual ( )

Aulas teóricas: 04 horas-aula semanais

Aulas práticas: 00 horas-aula

Créditos: 04 (quatro)

Carga horária

Total: 60 horas-aula

Carga horária total presencial: 48

horas

Carga horária total a distância: 12

horas

O professor deve discutir no

colegiado se a disciplina será

ofertada totalmente à distância ou

parcialmente. Acima exemplo do

cálculo de carga horária de uma

disciplina semipresencial.

OBJETIVO GERAL

(de acordo com a ementa e programa da disciplina)

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Justificativa para oferta da CARGA HORÁRIA DA disciplina a distância:

Justificar o porquê da oferta da disciplina totalmente à distância ou semipresencial


171

Procedimentos didáticos para o desenvolvimento da disciplina: a distância ou de

forma semipresencial:

Sala de aula (presencial):

Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; - seminários/debates e

leituras dirigidas com apresentação escrita e oral.

Ambiente Virtual de aprendizagem (à distância)

O ambiente virtual será estruturado na plataforma moodle com os conteúdos

distribuídos ...

Sistema de comunicação:

Modelo de tutoria a distância e presencial (§ 1o, 2o e 3o Res.72/10-CEPE):

§ 1º Para fins desta Resolução, a tutoria será exercida pelo professor que ministra a

disciplina.

§ 2º O professor-tutor deverá realizar capacitação em EaD ou ter experiência

comprovada para atuar em programas de EaD e destinar carga horária específica

para os momentos presenciais e para os momentos a distância.

§ 3º A capacitação poderá ser oferecida pela própria Universidade ou realizada em

curso ofertado por outras instituições credenciadas em EaD pelo MEC.

Atribuições do tutor:

Acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso; manter

regularidade de acesso ao AVA e dar retorno às solicitações do cursista no prazo

máximo de 24 horas; estabelecer contato permanente com os alunos e mediar as

atividades discentes; colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos

estudantes; participar das atividades de capacitação e atualização promovidas pela

UFPR.

Material didático específico:

Infraestrutura de suporte tecnológico, científico e instrumental à disciplina:

(Tecnológico) O professor deverá ter acesso a computador com internet banda larga

e multimídia (webcam, headset, caixa de som, microfone).

Previsão de período de ambientação dos recursos tecnológicos a serem utilizados

pelos discentes: Pelo menos com 15 dias de antecedência ao início da aula.

172


Identificação do controle de frequência das atividades presenciais:

Em cada disciplina e nas suas respectivas Unidades Didáticas, haverá uma série de

atividades avaliativas propostas tais como:

a) atividades e exercícios sobre o (s) texto (s) selecionado(s);

b) atividades complementares: pesquisa, produção de texto, etc.;

c) leituras complementares indicadas;

d) exercícios de autoavaliação da unidade didática;

e) Participação em Fóruns on-line

Essas atividades irão compondo um processo de acompanhamento e avaliação do

processo de aprendizagem do aluno. As avaliações serão presenciais, de acordo com

a Legislação em vigor e com o Projeto Pedagógico do Curso - PROGRAD

Quanto à frequência o aluno deverá ter 75%. O resultado da avaliação em cada

atividade prevista na Unidade Didática e/ou na disciplina será expresso em notas,

em escala de 0 (zero) a 10(dez).

O aluno que não obtiver 75% de freqüência nos encontros presenciais previstos,

nota abaixo de 7,0 (sete) nas atividades propostas na Unidade Didática e na nota do

exame presencial escrito e sem consulta, ficará para segunda avaliação final,

presencial, escrita e sem consulta.

É importante observar o cumprimento dos prazos de entrega das atividades de

estudo e aprendizagem propostas nas Unidades Didáticas das disciplinas, até a data

prevista no calendário escolar. Serão atribuídas notas das Atividades (nota de 0 a

10): atividades definidas pelo professor de cada disciplina, sendo que ao final da

disciplina o aluno tenha uma nota referente às atividades realizadas no ambiente

on-line.

FORMAS DE AVALIAÇÃO:

Aqui deverão ser descritas as atividades de avaliação que serão utilizadas no

ambiente virtual e nos momentos presenciais.

Validade: Ano:

Professor:

Assinatura: .............................

Chefe do Departamento:................................


173

Documents

manual cipead 2012