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Laboratório Veterinário de Montemor-o-Novo Mod088.01 PROMUL O PRESENTE MA DE GESTÃO VETERINÁRIO POLÍTICAS E CUMPRIMENTO O GERENTE DA DELEGA NO RESPONSABILID SISTEMA NELE DEFINIDAS NA APROVADA. 30-05-2013 Data MANUAL DA QUALIDADE LGAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDAD 2ª edição ANUAL DA QUALIDADE DESCREVE O IMPLEMENTADO NO LABOR DE MONTEMOR-O-NOVO, INCLUIN PROCEDIMENTOS DESTE SISTEM O DOS REQUISITOS DA NP EN ISO IEC 17 A COPRAPEC APROVA OS SEUS CONTE O DIRECTOR DO LABORATÓR DADE PARA IMPLEMENTAR E DIVU E DESCRITO, TENDO COMO DIRETR NA POLÍTICA DA QUALIDADE T O Gerente MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 1/18 DE SISTEMA RATÓRIO NDO AS MA, EM 7025. EÚDOS E RIO A ULGAR O RIZES AS TAMBÉM e

MANUAL DA QUALIDADE - Coprapec · Laboratório Veterinário de Montemor-o-Novo Mod088.01 1. Gestão do manual da Qualidade 1.1 Objetivos do MQ Este manual tem por objetivo descrever

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

PROMULGAÇÃO DO MANUA

O PRESENTE MANUAL DA

DE GESTÃO

VETERINÁRIO DE MONTE

POLÍTICAS E PROCEDIM

CUMPRIMENTO DOS REQU

O GERENTE DA COPRAPEC APROVA O

DELEGA NO DIRECTOR D

RESPONSABILIDADE PARA

SISTEMA NELE DESCRITO, TENDO

DEFINIDAS NA POLÍTIC

APROVADA.

30-05-2013

Data

MANUAL DA QUALIDADE

PROMULGAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE

2ª edição

O PRESENTE MANUAL DA QUALIDADE DESCREVE O

IMPLEMENTADO NO LABORATÓRIO

VETERINÁRIO DE MONTEMOR-O-NOVO, INCLUINDO AS

POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DESTE SISTEMA,

CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DA NP EN ISO IEC 17025.

DA COPRAPEC APROVA OS SEUS CONTEÚDOS E

DELEGA NO DIRECTOR DO LABORATÓRIO A

SPONSABILIDADE PARA IMPLEMENTAR E DIVULGAR

NELE DESCRITO, TENDO COMO DIRETRIZES AS

DEFINIDAS NA POLÍTICA DA QUALIDADE TAMBÉ

O Gerente

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 1/18

L DA QUALIDADE

SISTEMA

RATÓRIO

NOVO, INCLUINDO AS

ENTOS DESTE SISTEMA, EM

IEC 17025.

S SEUS CONTEÚDOS E

O LABORATÓRIO A

DIVULGAR O

TRIZES AS

A DA QUALIDADE TAMBÉM

O Gerente

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Montemor-o-Novo

Mod088.01

HISTORIAL DE REVISÕE

Revisão Descrição das Alterações Introduzidas

0 Reformulação total do documento

1 Texto cortado e alterado no ponto 4.15ponto 4.1

Aprovado por:__________________________

MANUAL DA QUALIDADE

HISTORIAL DE REVISÕES DESTE DOCUMENTO

Alterações Introduzidas

Reformulação total do documento

Texto cortado e alterado no ponto 4.15; texto acrescentado no ponto 5.2; texto alterado no

por:__________________________

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 2/18

Data

30-05-2013

; texto alterado no 05-09-2013

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Montemor-o-Novo

Mod088.01

LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E DEFINIÇÕ

CI - CONTROLO INTERNO apreciar a exatidão e a precisão dos resultados. O LVM estabelece os critérios de aceitação de modo a detetar tendências. DL – Diretor do laboratório EIL – ENSAIO INTERLABORATORIALmesma (ou similares) amostra ou material pcom condições pré-definidas. GT – Gestor de topo LNR – Laboratório Nacional de ReferênciaLVM – Laboratório Veterinário de MontemorMQ – Manual da Qualidade PE – Procedimentos de EnsaioPQ – Procedimentos da QualidadeRQ – Responsável da qualidadeRT – Responsável técnico SG – Sistema de gestão TNC - TRABALHO NÃO CONFORME resultados, que não esteja conforme os procedimentos, ou os requisitos acordadosAÇÃO CORRETIVA - Açãode um defeito ou de outra situação indesejável, de modo a impedir a sua repetição.AÇÃO PREVENTIVA - Açãoconformidades, defeitos ou outras situações indesejáveisCALIBRAÇÃO - Conjunto de operações que estabelecem, em condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição, ou opor um material de referência e os correspondentes valores conhecidos da grandeza a medir.CLIENTE – Entidade que requisita e/ou a quemCORREÇÃO - Ação levada a efeito para eliminar a não conformidadeENTIDADE NACIONAL – Eplanos de controlo oficial relativos à programas de prevenção e luta relativamente a epizootias ou doenças de ITEM – Amostra a submeter a ensaio noMATERIAL DE REFERÊNCIA (MR)propriedades suficientemente bem estabelecidas para serem usadas na calibração de aparelhos, avaliação dum método de análise ou atribuição de valores a materiais.MELHORIA CONTÍNUA –satisfazer requisitos. NÃO CONFORMIDADE – Desvios relativos às políticas e procedimentos estabelecidos no sistema de gestão ou nas operações técnicas.RASTREABILIDADE - Propriedade de um resultado da medição que consiste em poder relacionar-se a padrões adequados, geralmente internacionais ou nacionais, por intermédio de uma cadeia ininterrupta de comparações (capacidade de seglocalização do que estiver a ser considerado).RECLAMAÇÃO – Qualquer manifestação de insatisfação de um dos seus clientes ou terceiros

MANUAL DA QUALIDADE

EVIATURAS E DEFINIÇÕES

CONTROLO INTERNO - Amostra positiva adaptada aos métodos utilizados, destinada a e a precisão dos resultados. O LVM estabelece os critérios de aceitação de

ENSAIO INTERLABORATORIAL - Organização, realização e avaliação de ensaios da mesma (ou similares) amostra ou material por dois ou mais laboratórios diferentes, de acordo

Laboratório Nacional de Referência Laboratório Veterinário de Montemor-o-Novo

Ensaio mentos da Qualidade

Responsável da qualidade

TRABALHO NÃO CONFORME - Qualquer aspecto do trabalho resultados, que não esteja conforme os procedimentos, ou os requisitos acordados

Ação levada a efeito para eliminar as causas de uma não conformidade, de um defeito ou de outra situação indesejável, de modo a impedir a sua repetição.

Ação levada a efeito para eliminar as causas de poteconformidades, defeitos ou outras situações indesejáveis, de modo a evitar a sua ocorrência.

Conjunto de operações que estabelecem, em condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição, ou os valores representados por um material de referência e os correspondentes valores conhecidos da grandeza a medir.

requisita e/ou a quem se fatura o serviço. levada a efeito para eliminar a não conformidade.

Entidade responsável por elaborar, coordenar, avaliar e executar os planos de controlo oficial relativos à proteção e sanidade animal, incluindo a implementação de programas de prevenção e luta relativamente a epizootias ou doenças de carát

a submeter a ensaio no âmbito da acreditação. MATERIAL DE REFERÊNCIA (MR) - Material ou substância com uma ou mais propriedades suficientemente bem estabelecidas para serem usadas na calibração de aparelhos,

de análise ou atribuição de valores a materiais. – atividade recorrente com vista a incrementar a capacidade para

Desvios relativos às políticas e procedimentos estabelecidos no ou nas operações técnicas.

Propriedade de um resultado da medição que consiste em poder se a padrões adequados, geralmente internacionais ou nacionais, por intermédio de

uma cadeia ininterrupta de comparações (capacidade de seguir a história, aplicação ou localização do que estiver a ser considerado).

Qualquer manifestação de insatisfação de um dos seus clientes ou terceiros

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 3/18

Amostra positiva adaptada aos métodos utilizados, destinada a e a precisão dos resultados. O LVM estabelece os critérios de aceitação de

Organização, realização e avaliação de ensaios da or dois ou mais laboratórios diferentes, de acordo

Qualquer aspecto do trabalho de ensaio, ou seus resultados, que não esteja conforme os procedimentos, ou os requisitos acordados com o cliente.

levada a efeito para eliminar as causas de uma não conformidade, de um defeito ou de outra situação indesejável, de modo a impedir a sua repetição.

levada a efeito para eliminar as causas de potenciais não de modo a evitar a sua ocorrência.

Conjunto de operações que estabelecem, em condições especificadas, a s valores representados

por um material de referência e os correspondentes valores conhecidos da grandeza a medir.

por elaborar, coordenar, avaliar e executar os e sanidade animal, incluindo a implementação de

caráter zoonótico.

Material ou substância com uma ou mais propriedades suficientemente bem estabelecidas para serem usadas na calibração de aparelhos,

atividade recorrente com vista a incrementar a capacidade para

Desvios relativos às políticas e procedimentos estabelecidos no

Propriedade de um resultado da medição que consiste em poder se a padrões adequados, geralmente internacionais ou nacionais, por intermédio de

uir a história, aplicação ou

Qualquer manifestação de insatisfação de um dos seus clientes ou terceiros

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

ÍNDICE PROMULGAÇÃO DO MANUAHISTORIAL DE REVISÕELISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E DEFINIÇÕÍNDICE

1. Gestão do manual da Qualidade1.1. Objetivos do MQ 1.2. Descrição do MQ 1.3. Elaboração, revisão e controlo do manual da qualidade

2. Apresentação do Laboratório2.1. Apresentação da Empresa Coprapec, CRL 2.2. Atividades do LVM

3. Referências legislativas e normativas4. Requisitos de gestão

4.1. Organização 4.2. Sistema de gestão 4.3. Controlo dos documentos4.4. Análise de consultas, propostas e contratos4.5. Subcontratação de ensaios4.6. Aquisição de produtos e serviços4.7. Serviço ao cliente 4.8. Reclamações 4.9. Controlo de trabalho de ensaio não conforme

4.10. Melhoria 4.11. Ações corretivas 4.12. Ações preventivas 4.13. Controlo de registos 4.14. Auditorias internas 4.15. Revisões pela gestão5. Requisitos técnicos

5.1. Generalidades 5.2. Pessoal 5.3. Instalações e condições ambientais5.4. Métodos de ensaio e validação dos métodos5.5. Equipamento 5.6. Rastreabilidade das medições5.7. Amostragem NÃO APLICÁVEL5.8. Manuseamento dos itens a ensaiar5.9. Garantir a qualidade dos resultados de ensaio

5.10. Apresentação dos resultados

MANUAL DA QUALIDADE

PROMULGAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE HISTORIAL DE REVISÕES DESTE DOCUMENTO

EVIATURAS E DEFINIÇÕES

Gestão do manual da Qualidade

Elaboração, revisão e controlo do manual da qualidade Apresentação do Laboratório

Apresentação da Empresa Coprapec, CRL e enquadramento do LVM

Referências legislativas e normativas

Controlo dos documentos Análise de consultas, propostas e contratos Subcontratação de ensaios Aquisição de produtos e serviços

Controlo de trabalho de ensaio não conforme

4.13. Controlo de registos

4.15. Revisões pela gestão

Instalações e condições ambientais Métodos de ensaio e validação dos métodos

medições NÃO APLICÁVEL

Manuseamento dos itens a ensaiar Garantir a qualidade dos resultados de ensaio

5.10. Apresentação dos resultados

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 4/18

PÁG. 1 2 3 4 5 5 5 5 5

e enquadramento do LVM 5 6 7 7 7

10 11 12 12 12 12 13 13 13 13 13 14 14 14 14 14 14 16 17 17 17 17 17 17 17

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

1. Gestão do manual da Qualidade1.1 Objetivos do MQ

Este manual tem por objetivo descrever o requisitos da norma NP EN ISO/IEC 17025procedimentos e práticas do LVM, que demonstrem que os serviços prestados cumprem os requisitos especificados e as expetativas e exigências do cliente

1.2 Descrição do MQ O MQ do LVM, é propriedade da Coprapecorganização e funcionamento do LVM.Os pontos 4 e 5 do MQ, estão estruturados de norma de referência. Os pontos do MQ podem referenciar PQ e outros documentos que complementam este manual. No cabeçalho de todas as páginas está identificada a edição e revisão. Num histórico das revisões efetuadas responsável pela aprovação da revisão e data de aprovação.

1.3 Elaboração, revisão e controlo do MQMQ é elaborado, no impresso Mod088,promulgada pelo GT. As alterações de pormenor dão origem à emissão de revisões dentro da eA emissão de novas edições do MQ- seja necessário introduzir alterações estruturais n- seja necessário introduzir alterações O número máximo de revisões permitidas na mesma edição são nove, após a nona revisão deve ser elaborada uma nova edição e consequentemente uma nova promulgação.O RQ efectua anualmente uma análise ao MQprincipais alterações sejam abordadas nessa reunião. O original do MQ encontra-se no gabinete do RQ e está acessívelinformática, em formato protegido, obedecendo ao disposto nNo sentido de garantir a acessibilidade ao emitida uma cópia controlada Existe uma versão eletrónica, da revisão em vigor, em formato protegido, disponívCoprapec (cópia não controlada).

2. Apresentação do Laboratório2.1 Apresentação da Empresa Coprapec, CRL e enquadramento do LVM

A COPRAPEC, CRL, é uma cooperativa 1954. Tem a sua sede social na Rua 5 de Outubro, nº76, 7050NIF 500075417 A atividade laboratorial é exercida nas instalações sitas na Rua Pelágio Peres, nº1, 7050Montemor-o-Novo. O objeto social da COPRAPEC é:- Adquirir, com a finalidade de fornecer aos animais necessários às suas explorações;- Efetuar serviços relacionados com o fabricar alimentos compostos para o gado;

MANUAL DA QUALIDADE

Gestão do manual da Qualidade

Este manual tem por objetivo descrever o modo como o LVM se organiza de forma a cumprir os NP EN ISO/IEC 17025. Constitui o suporte documental para os

procedimentos e práticas do LVM, que demonstrem que os serviços prestados cumprem os requisitos especificados e as expetativas e exigências do cliente.

é propriedade da Coprapec e descreve a estrutura, políticas, procedimentos, nização e funcionamento do LVM.

Os pontos 4 e 5 do MQ, estão estruturados de forma a corresponderem aos mesmos pontos da Os pontos do MQ podem referenciar PQ e outros documentos que

No cabeçalho de todas as páginas está identificada a edição e revisão. Nodas revisões efetuadas na edição promulgada, nessa página está a rubrica do

responsável pela aprovação da revisão e data de aprovação.

Elaboração, revisão e controlo do MQ , no impresso Mod088, pelo RQ, aprovado pelo DL, sendo ca

rmenor dão origem à emissão de revisões dentro da edição promulgada.emissão de novas edições do MQ justifica-se sempre que:

roduzir alterações estruturais no MQ; ir alterações ao SG implementado no Laboratório.

O número máximo de revisões permitidas na mesma edição são nove, após a nona revisão deve ser elaborada uma nova edição e consequentemente uma nova promulgação.

anualmente uma análise ao MQ antes da Revisão pela Gestãoprincipais alterações sejam abordadas nessa reunião.

se no gabinete do RQ e está acessível a todo pessoal através da rede informática, em formato protegido, obedecendo ao disposto na Norma NP EN ISO/IEC 17025.No sentido de garantir a acessibilidade ao MQ a outras entidades diretaemitida uma cópia controlada e cujo detentor é o GT.

ónica, da revisão em vigor, em formato protegido, disponív(cópia não controlada).

Apresentação do Laboratório Apresentação da Empresa Coprapec, CRL e enquadramento do LVM

, é uma cooperativa de responsabilidade limitada cuja existência remonta a

na Rua 5 de Outubro, nº76, 7050-355 Montemor-o-Novo.

A atividade laboratorial é exercida nas instalações sitas na Rua Pelágio Peres, nº1, 7050

O objeto social da COPRAPEC é: Adquirir, com a finalidade de fornecer aos cooperadores, todos os produtos, equipamento

necessários às suas explorações; serviços relacionados com o objeto principal, nomeadamente assegurar a produção ou

alimentos compostos para o gado;

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 5/18

se organiza de forma a cumprir os . Constitui o suporte documental para os

procedimentos e práticas do LVM, que demonstrem que os serviços prestados cumprem os

e descreve a estrutura, políticas, procedimentos,

forma a corresponderem aos mesmos pontos da Os pontos do MQ podem referenciar PQ e outros documentos que

o início do MQ existe na edição promulgada, nessa página está a rubrica do

pelo RQ, aprovado pelo DL, sendo cada edição

dição promulgada.

. O número máximo de revisões permitidas na mesma edição são nove, após a nona revisão deve ser elaborada uma nova edição e consequentemente uma nova promulgação.

Gestão, de modo a que as

a todo pessoal através da rede a Norma NP EN ISO/IEC 17025.

diretamente relacionadas, é

ónica, da revisão em vigor, em formato protegido, disponível no site da

de responsabilidade limitada cuja existência remonta a

Novo.

A atividade laboratorial é exercida nas instalações sitas na Rua Pelágio Peres, nº1, 7050-103

cooperadores, todos os produtos, equipamentos e

principal, nomeadamente assegurar a produção ou

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

- Proceder à manutenção e repara- Promover, a pedido dos cooperadores, a venda do- Efetuar a título complementar, das necessidades dos seus membros, des- Realizar análises laboratoriais (A Direção e a Gerência regem todas as suas Regulamento Interno, aprovado pelos tao bom desempenho das suas atividadeA figura seguinte mostra o organigrama geral da COPRAPEC.

2.2 Atividades do LVM

O LVM presta serviços à Entidade Nacional desde o início da sua através da realização de ensaios de acordo com as normas, recomendações, especificações e regulamentos aplicáveis. O LVM presta serviços a clientes através da realização de ensaios, parcerias comerciais com outros laboratórios.O desenvolvimento da sua atividadecientífico, baseado no controlo da qualidade dos resultados, nomeadamente ensaios interlaboratoriais a nível nacional e internacional que permitem a sua rastreabilidade.O LVM, para o exercício da sua para a execução dos ensaios que lhe são solicitados pelo Cliente.As atividades do LVM são, no âmbito dos scoordenados pela Entidade Nacional mas prestados a clientes particulares, a execução de análises, no âmbito de programas de erradicação e/ou controlo das seguintes doenças:

- Brucelose Bovina - Brucelose dos Pequenos Ruminantes- Leucose Enzoótica Bovina- Doença de Aujeszky dos Suínos- Tuberculose Bovina

Serviços Administrativos e Contabilidade

Serviços Comerciais e

Agrícolas

Posto de Venda de

Fitofármacos

MANUAL DA QUALIDADE

Proceder à manutenção e reparação de alfaias e máquinas agrícolas; Promover, a pedido dos cooperadores, a venda dos produtos das suas explorações;

a título complementar, atividades próprias de outros ramos e as necessárias à satisfação das necessidades dos seus membros, desde que aprovado em Assembleia geral;

análises laboratoriais (objetivo acrescentado em 7 de Setembro de 2009)e a Gerência regem todas as suas atividades e funcionamento apoiados nos Estatutos e no

Regulamento Interno, aprovado pelos trabalhadores, e também por todas as normas legais aplicáveis atividades.

A figura seguinte mostra o organigrama geral da COPRAPEC.

O LVM presta serviços à Entidade Nacional desde o início da sua atividadeão de ensaios de acordo com as normas, recomendações, especificações e

O LVM presta serviços a clientes através da realização de ensaios, atividadeparcerias comerciais com outros laboratórios.

atividade tem-se pautado sempre por princípios que visam rigor técnico e no controlo da qualidade dos resultados, nomeadamente ensaios inter

laboratoriais a nível nacional e internacional que permitem a sua rastreabilidade.O LVM, para o exercício da sua atividade, dispõe de trabalhadores qualificados, com competência

xecução dos ensaios que lhe são solicitados pelo Cliente. s do LVM são, no âmbito dos serviços prestados à Entidade Nacional ou serviços

coordenados pela Entidade Nacional mas prestados a clientes particulares, a execução de análises, de programas de erradicação e/ou controlo das seguintes doenças:

Brucelose dos Pequenos Ruminantes Leucose Enzoótica Bovina Doença de Aujeszky dos Suínos

DIREÇÃO

GERÊNCIA

Candidaturas, Ajudas e Apoios

à Produção

Sanidade Animal

e SNIRA

Posto de Venda Medicamentos Veterinários

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 6/18

s produtos das suas explorações; s próprias de outros ramos e as necessárias à satisfação

e aprovado em Assembleia geral; em 7 de Setembro de 2009).

s e funcionamento apoiados nos Estatutos e no rabalhadores, e também por todas as normas legais aplicáveis

atividade em Março de 1993, ão de ensaios de acordo com as normas, recomendações, especificações e

atividade intermediária e

se pautado sempre por princípios que visam rigor técnico e no controlo da qualidade dos resultados, nomeadamente ensaios inter-

laboratoriais a nível nacional e internacional que permitem a sua rastreabilidade. , dispõe de trabalhadores qualificados, com competência

erviços prestados à Entidade Nacional ou serviços coordenados pela Entidade Nacional mas prestados a clientes particulares, a execução de análises,

QUALIDADE

Posto de Venda Medicamentos Veterinários

Análises Laboratoriais

(LVM)

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

Fora do âmbito dos serviços prestados à Entidade Produção. Estas atividades são executadas tendo sempre em conta que os trabalhadores do LVM estão livres de influências abusivas ou coercivas, internas ou externas, salvaguardando assim a imparcialidade e integridade do seu desempenho (Mod003).Os trabalhadores do LVM são isentos, independentes e garantem a confidencialidade da informação dos clientes. A sua remuneração não depende do número nem dos resultados dos ensaios Por sua vez, o LVM é dotado de icapacidade para assegurar a qualidade técnica dos ensaios legislação em vigor sobre qualidade, segurança e higiene.O acesso às instalações do LVM, por fornecedores compromisso de confidencialidade (Mod019 e Mod029 respetivamente).O laboratório cumpre com os critérios de acreditação para Laboratórios de Ensaio estabelecidos na NP EN ISO/IEC 17025:2005, conforme Certificado de07-2011. No Mod062 estão listados todos os ensaios acreditados e/ou em fase de acreditação, respetivas normas de referência, procedimentos e demais documentos relevantes na execução dos respetivos ensaios.

3. Referências legislativas e normativasO SG implementado no LVM cumpre os requisitos normativos decorrentes de normas aplicáveis, emitidas pelos organismos de normalização nacionais, bem como a legislação e regulamentação aplicável. Norma e guia adotado: NP EN ISO/IEC 17025:2005 calibração OGC001 de 30-03-2010 – Guia para a aplicação da NP EN ISO/IEC 17025

4. Requisitos de gestão 4.1.Organização

• Identidade legal, localização e Como definido no ponto 2.1 deste manual o LVM é um setor da COPRAPEC, CRL e tem as suas instalações laboratoriais na Rua Pelágio Peres, nº1, 7050O objeto do LVM é a realização de ensaios no âmbito das análises veterinárias e a prestação deserviços de apoio à produção por parceria com outros laboratórios.

• Comunicação O LVM articula os seus setores de forma a satisfazer as necessidades dos seus clientes, no estrito cumprimento da legislação aplicável em vigor.A comunicação entre a Coprapecqualquer forma verbal ou escrita. A comunicação do DL/RQ com os trabalhadores do LVM é feita de comunicação verbal, reuniões internas (Mod030), correio LVM (Mod022). Todas as ordens do exterior de interesse a todos os trabalhadores, podem ser divulgadas por ordem interna (Mod022) ou pelo documento proveniente do exterior.

MANUAL DA QUALIDADE

Fora do âmbito dos serviços prestados à Entidade Nacional, o LVM presta serviços de apoio à

s são executadas tendo sempre em conta que os trabalhadores do LVM estão livres de influências abusivas ou coercivas, internas ou externas, salvaguardando assim a imparcialidade e

ade do seu desempenho (Mod003). Os trabalhadores do LVM são isentos, independentes e garantem a confidencialidade da informação dos clientes. A sua remuneração não depende do número nem dos resultados dos ensaios Por sua vez, o LVM é dotado de instalações técnicas e de equipamentos adequados e com capacidade para assegurar a qualidade técnica dos ensaios efetuados, de acordo com as normas e legislação em vigor sobre qualidade, segurança e higiene. O acesso às instalações do LVM, por fornecedores e visitantes está sujeito a assinatura de compromisso de confidencialidade (Mod019 e Mod029 respetivamente). O laboratório cumpre com os critérios de acreditação para Laboratórios de Ensaio estabelecidos na NP EN ISO/IEC 17025:2005, conforme Certificado de Acreditação L0538 emitido pelo IPAC a 11

No Mod062 estão listados todos os ensaios acreditados e/ou em fase de acreditação, respetivas normas de referência, procedimentos e demais documentos relevantes na execução dos respetivos

cias legislativas e normativas O SG implementado no LVM cumpre os requisitos normativos decorrentes de normas aplicáveis, emitidas pelos organismos de normalização nacionais, bem como a legislação e regulamentação

:2005 – Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e

Guia para a aplicação da NP EN ISO/IEC 17025

, localização e objeto do laboratório definido no ponto 2.1 deste manual o LVM é um setor da COPRAPEC, CRL e tem as

suas instalações laboratoriais na Rua Pelágio Peres, nº1, 7050-103 MontemorO objeto do LVM é a realização de ensaios no âmbito das análises veterinárias e a prestação deserviços de apoio à produção por parceria com outros laboratórios.

O LVM articula os seus setores de forma a satisfazer as necessidades dos seus clientes, no estrito cumprimento da legislação aplicável em vigor.

ção entre a Coprapec e o LVM, pode ser efetuada diretamente ouverbal ou escrita.

com os trabalhadores do LVM é feita diretamente ou pelo RTde comunicação verbal, reuniões internas (Mod030), correio eletrónico ou ordens internas do

Todas as ordens do exterior de interesse a todos os trabalhadores, podem ser divulgadas por ordem interna (Mod022) ou pelo documento proveniente do exterior.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 7/18

Nacional, o LVM presta serviços de apoio à

s são executadas tendo sempre em conta que os trabalhadores do LVM estão livres de influências abusivas ou coercivas, internas ou externas, salvaguardando assim a imparcialidade e

Os trabalhadores do LVM são isentos, independentes e garantem a confidencialidade da informação dos clientes. A sua remuneração não depende do número nem dos resultados dos ensaios efetuados.

nstalações técnicas e de equipamentos adequados e com s, de acordo com as normas e

e visitantes está sujeito a assinatura de

O laboratório cumpre com os critérios de acreditação para Laboratórios de Ensaio estabelecidos na Acreditação L0538 emitido pelo IPAC a 11-

No Mod062 estão listados todos os ensaios acreditados e/ou em fase de acreditação, respetivas normas de referência, procedimentos e demais documentos relevantes na execução dos respetivos

O SG implementado no LVM cumpre os requisitos normativos decorrentes de normas aplicáveis, emitidas pelos organismos de normalização nacionais, bem como a legislação e regulamentação

Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e

Guia para a aplicação da NP EN ISO/IEC 17025

definido no ponto 2.1 deste manual o LVM é um setor da COPRAPEC, CRL e tem as 103 Montemor-o-Novo.

O objeto do LVM é a realização de ensaios no âmbito das análises veterinárias e a prestação de

O LVM articula os seus setores de forma a satisfazer as necessidades dos seus clientes, no estrito

e o LVM, pode ser efetuada diretamente ou através do DL, por

diretamente ou pelo RT através ou ordens internas do

Todas as ordens do exterior de interesse a todos os trabalhadores, podem ser divulgadas por

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

• Estrutura do LVM A estrutura do LVM está apresentada

A Administrativo AA Auxiliar administrativo AL Auxiliar de laboratório AT Analista Técnico DL Diretor de Laboratório

DIAGNÓSTICO SEROLÓGICO RT

QUALIDADERQ

BRUCELOSE

ROSA DE BENGALA AT

FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO

AT

E.L.I.S.A.

LEUCOSE BOVINA ENZOÓTICA

AT

DOENÇA DE AUJESZKYAT

TUBERCULOSE BOVINAAT

MANUAL DA QUALIDADE

apresentada no organigrama funcional:

GT Gestor de Topo (ou Gerente) R Rececionista RA Responsável de Armazém RQ Responsável da Qualidade RT Responsável Técnico

COPRAPEC GT

QUALIDADE

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

DOENÇA DE AUJESZKY

RECEÇÃO AMOSTRAS

R/AL

SECRETARIA A/AA

ARMAZÉM RA

TUBERCULOSE BOVINA

LABORATÓRIO DL

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 8/18

APOIO À PRODUÇÃO

PARASITOLOGIA AT

ANATOMO-PATOLOGIA

AT

ATIVIDADE INDIRETA

RT/R

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

• Conflitos de interessesIdentificação - Exercícios de funções por parte dos trabalhadores da Coprapec, simultâneamente, no laboratório e em outras secções- Os trabalhadores do laboratório exercerem funções em empresas fornecedoras de bens e/ou serviços ao próprio LVM; - Os trabalhadores do LVM serem detentores deno âmbito da acreditação; - Os trabalhadores do LVM exercerem funções de colheita e identificação das amostras que sejam alvo dos ensaios efetuados no âmbito da

O LVM gere os conflitos identificados através de:- Código de conduta (Mod003) - O trabalhador que seja detentor de animais submetidos a ensaio, ou que exerça funções de colheita e identificação das amostras, não pode intervir em qualquer parte do processo, desde a entrada da amostra até à saída do resultado.

• Pressões Externas e In- Pressões externas: Identificação

• Pedidos de urgência de resultados• Pedidos de resultados

Salvaguardadas por: • As situações de urgência no LVM são pontuais e sujeitas à avaliação do

serem comunicadas aos AT. Para isso, devem ser fundamentadas pela entidade coordenadora da colheita das amostras, sendo considerada a urgência relevante em caso de não comprometimento da qualidade dos ensaios

• Os pedidos de resultados não são atendidos salvaguardandopossibilidade de gravação de chamada telefónica.resultados ao cliente e/ou

- Pressões internas: Identificação

• Períodos de sobrecarga de trabalho• Férias dos trabalhadores• Associados da Coprapec (cooperantes), interess

laboratoriais. Salvaguardadas por:

• Os trabalhadores do LVM não sensaios realizados, nem do resultado emitido;

• O mapa de férias dos trabalhadores do LVM, é acordado atendendo aos picos de trabalho e às qualificações dos AT para realizar os vários ensaios.

• Comunicação restrita dos resultados ao c

É assumido pelo GT e Direçãolivre de pressões externas e/ou internas, independente dos restantes setores da COPRAPEC (declaração de compromisso).

MANUAL DA QUALIDADE

de interesses

Exercícios de funções por parte dos trabalhadores da Coprapec, simultâneamente, no laboratório e em outras secções;

Os trabalhadores do laboratório exercerem funções em empresas fornecedoras de bens e/ou

serem detentores de animais que sejam alvo dos ensaios efetuados

Os trabalhadores do LVM exercerem funções de colheita e identificação das amostras que sejam alvo dos ensaios efetuados no âmbito da acreditação.

O LVM gere os conflitos identificados através de: (Mod003) assinado por todos os trabalhadores do LVM;

O trabalhador que seja detentor de animais submetidos a ensaio, ou que exerça funções de s amostras, não pode intervir em qualquer parte do processo, desde a

entrada da amostra até à saída do resultado.

Externas e Internas

Pedidos de urgência de resultados Pedidos de resultados

s situações de urgência no LVM são pontuais e sujeitas à avaliação do serem comunicadas aos AT. Para isso, devem ser fundamentadas pela entidade coordenadora da colheita das amostras, sendo considerada a urgência relevante em

ometimento da qualidade dos ensaios; Os pedidos de resultados não são atendidos salvaguardando-se a situação através da possibilidade de gravação de chamada telefónica. Comunica

liente e/ou Entidade Nacional.

Períodos de sobrecarga de trabalho Férias dos trabalhadores Associados da Coprapec (cooperantes), interessados finais dos resultados

trabalhadores do LVM não serem remunerados em função da qensaios realizados, nem do resultado emitido;

érias dos trabalhadores do LVM, é acordado atendendo aos picos de trabalho e às qualificações dos AT para realizar os vários ensaios.

ção restrita dos resultados ao cliente e/ou Entidade

Direção da COPRAPEC, que o laboratório exerce a sua livre de pressões externas e/ou internas, independente dos restantes setores da COPRAPEC

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 9/18

Exercícios de funções por parte dos trabalhadores da Coprapec, simultâneamente, no

Os trabalhadores do laboratório exercerem funções em empresas fornecedoras de bens e/ou

animais que sejam alvo dos ensaios efetuados

Os trabalhadores do LVM exercerem funções de colheita e identificação das amostras que

assinado por todos os trabalhadores do LVM; O trabalhador que seja detentor de animais submetidos a ensaio, ou que exerça funções de

s amostras, não pode intervir em qualquer parte do processo, desde a

s situações de urgência no LVM são pontuais e sujeitas à avaliação do RT, antes de serem comunicadas aos AT. Para isso, devem ser fundamentadas pela entidade coordenadora da colheita das amostras, sendo considerada a urgência relevante em

se a situação através da Comunicação restrita dos

ados finais dos resultados

remunerados em função da quantidade de

érias dos trabalhadores do LVM, é acordado atendendo aos picos de trabalho e às qualificações dos AT para realizar os vários ensaios.

ntidade Nacional.

COPRAPEC, que o laboratório exerce a sua atividade analítica livre de pressões externas e/ou internas, independente dos restantes setores da COPRAPEC

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

• Nomeação e substituições das funções de topoNomeiam-se em seguida os trabalhadores do LVM que asseguram as principais funções queconstam do organigrama:

Diretor do Laboratório Responsável da Qualidade Responsável Técnico

As suas funções e responsabilidades As funções e responsabilidades dos restantes trabalhadoresPessoal.

Na ausência de qualquer destes responsáveis, as suasseguinte tabela: Substituição

DL Sílvia Lopes

RQ Sílvia Lopes

RT Isabel Mariano

4.2.Sistema de Gestão O SG do laboratório baseiadiretrizes e estabelecem responsabilidades, visando a melhoria contínua da sua eficácia.A eficácia e integridade do SG implementado é verificada naspela Gestão. O compromisso de todos os trabalhadores para com o SG é evidenciado pelo código de conduta (Mod003). A Política da Qualidade implementada no laboratório foi definida pelo GT, está disponível ao público através do site da Coprapec e está afixada na entrada do laboratório. Para concretizar a política da qGestão, objetivos da qualidade.

• Estrutura documentalO Sistema de Gestão definido para o documentos que se apresentam1º nível – Manual da Qualidade (MQ)2º nível – Procedimentos da Qualidade (PQ)3º nível – Procedimentos de ensaio (PE) e Instruções de trabalho (IT)

MANUAL DA QUALIDADE

substituições das funções de topo se em seguida os trabalhadores do LVM que asseguram as principais funções que

Função Nome r do Laboratório - DL Isabel Mariano

Responsável da Qualidade - RQ Isabel Mariano Responsável Técnico - RT Sílvia Lopes

e responsabilidades estão descritas no ponto 5.2 As funções e responsabilidades dos restantes trabalhadores, estão descritas no

Na ausência de qualquer destes responsáveis, as suas funções são asseguradas de acordo com a

Âmbito Duração

Total Máximo1

ano

Total Máximo1

ano Total exceto: Elaboração de PE,

avaliação da eficácia da formação na área técnica, definição de

critérios de aceitação do equipamento, análise e aprovação

de certificados de calibração, titulação de reagentes e validação

de métodos

Máximo 6 meses

O SG do laboratório baseia-se num conjunto organizado de procedimentos que definem diretrizes e estabelecem responsabilidades, visando a melhoria contínua da sua eficácia.

do SG implementado é verificada nas auditorias

O compromisso de todos os trabalhadores para com o SG é evidenciado pelo código de conduta

implementada no laboratório foi definida pelo GT, está disponível ao público através do site da Coprapec e está afixada na entrada do laboratório. Para concretizar a política da qualidade são estabelecidos anualmente, durante a Revisão pela

ivos da qualidade. Estes objetivos devem ser mensuráveis.

Estrutura documental definido para o LVM apoia-se numa estrutura documental baseada nos

tos que se apresentam: Manual da Qualidade (MQ) Procedimentos da Qualidade (PQ) Procedimentos de ensaio (PE) e Instruções de trabalho (IT)

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 10/18

se em seguida os trabalhadores do LVM que asseguram as principais funções que

estão descritas no PQ 5.02 –

funções são asseguradas de acordo com a

Duração Circunstâncias Máximo1

Ausências ao

serviço Máximo1

Ausências ao

serviço

Máximo 6 meses Ausências ao

serviço

se num conjunto organizado de procedimentos que definem diretrizes e estabelecem responsabilidades, visando a melhoria contínua da sua eficácia.

e avaliada na Revisão

O compromisso de todos os trabalhadores para com o SG é evidenciado pelo código de conduta

implementada no laboratório foi definida pelo GT, está disponível ao público através do site da Coprapec e está afixada na entrada do laboratório.

durante a Revisão pela

se numa estrutura documental baseada nos

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

4º nível – Impressos (Mod) elaborados para registosgestão, folhas de cálculo (FC) elaboradas para registoOutros registos que permitam evidenciar atividades realizadas (relatórios de auditorias, certificados de calibração, certificados de formação).Documentos externos com relevância para o cumprimento dos requisitos de g

No Manual da Qualidade (MQ) no sentido de satisfazer os requisitocomplementado com Procedimentos da Qualidade (PQ).Os PQ são codificados mediante o requisito da podem ser complementados com Os Métodos de Análise, respetivdescritos nos Procedimentos efetuados em papel de registo criadoAs tarefas de caráter organizacional/funcional e orientações técnicas, que por serem muitosimples ou muito específicas não se integrem nos Instruções de Trabalho (IT).

• Política da QualidadeO LVM pretende continuar a ser uma referência no apoio à produção animaleste propósito, a atividade do LVM regequalidade, divulgada em documento da COPRAPEC, - respeitar as boas práticas profissionais, visando a prestação de um serviço de qualidade que garanta a satisfação das necessidades dos seus clientes e de acordo com as especificações técnicas e regulamentares em vigor;- promover a formação adequada dos seus trabalhadores;- certificar-se de que todos os trabalhadores estão devidamente atualizados e familiarizados com a documentação da qualidade e aplicam as políticas e procedimentos no seu trabalho;- cumprir a norma NP EN ISO/IEC 17025 e assegurar a melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão, quer através da Revisão pela Gestão querO Gerente da COPRAPEC comprometenecessários para a concretização desta política nas atividades quotidianas do laboratório.

4.3.Controlo dos documentosNo PQ 4.03 - Controlo dosdocumentos do SG, garantindo que os documentos são atualizados, aprovados e disponibilizados a todos os que deles necessitam.O controlo dos documentos externos ousão da responsabilidade do RT, todos os outros documentos são da responsabilidade do RQ.Os documentos de 1º e 2º nível adequação, sendo o resultado desta análise Os restantes documentos internos e os documentos externos, são revistos no mínimo uma vez por ano, ou sempre que se justifique.Conforme descrito no PQ 4.03estão listados em Listas de Controlo de Documentos Internos ou Externos (documentos em Excel). Todos os documentos obsoletos estão assinalados a vermelho.

MANUAL DA QUALIDADE

Impressos (Mod) elaborados para registos internos associados a tarefas técnicas e de , folhas de cálculo (FC) elaboradas para registos associados a tarefas

que permitam evidenciar atividades realizadas (relatórios de auditorias, certificados de calibração, certificados de formação). Documentos externos com relevância para o cumprimento dos requisitos de g

Manual da Qualidade (MQ) estão inscritos as Políticas e Procedimentos no sentido de satisfazer os requisitos da NP EN ISO IEC 17025 e legislação aplicávelcomplementado com Procedimentos da Qualidade (PQ).

PQ são codificados mediante o requisito da NP EN ISO IEC 17025, a que dizem respeitocom Instruções de Trabalho (IT).

respetivo controlo da qualidade e outras operações técnicas Procedimentos de Ensaio (PE) sendo os registos associados a estas questões

de registo criados para o efeito (Mod) e/ou em folhas de cálculo (FC)er organizacional/funcional e orientações técnicas, que por serem muito

simples ou muito específicas não se integrem nos Procedimentos de Ensaio

Política da Qualidade O LVM pretende continuar a ser uma referência no apoio à produção animal

do LVM rege-se pelos seguintes princípios da sua política da , divulgada em documento da COPRAPEC, datado de 30 de Maio de 2013.

respeitar as boas práticas profissionais, visando a prestação de um serviço de qualidade que as necessidades dos seus clientes e de acordo com as especificações

técnicas e regulamentares em vigor; promover a formação adequada dos seus trabalhadores;

se de que todos os trabalhadores estão devidamente atualizados e familiarizados com a documentação da qualidade e aplicam as políticas e procedimentos no seu trabalho;

cumprir a norma NP EN ISO/IEC 17025 e assegurar a melhoria contínua da eficácia do sistema de gestão, quer através da Revisão pela Gestão quer através de auditorias interO Gerente da COPRAPEC compromete-se a disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para a concretização desta política nas atividades quotidianas do laboratório.

Controlo dos documentos Controlo dos documentos o LVM descreve a metodologia de

, garantindo que os documentos são atualizados, aprovados e disponibilizados a todos os que deles necessitam.

ocumentos externos ou internos relacionados com os procedimentos de ensasão da responsabilidade do RT, todos os outros documentos são da responsabilidade do RQ.

de 1º e 2º nível do SG são sujeitos a análise anual para decisão sobre a sua , sendo o resultado desta análise evidenciado na ata de Revisão pela Gestão.

Os restantes documentos internos e os documentos externos, são revistos no mínimo uma vez por ano, ou sempre que se justifique.

03 - Controlo dos documentos, os documentos relevantes do SG Controlo de Documentos Internos ou Externos (documentos em

Excel). Todos os documentos obsoletos estão assinalados a vermelho.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 11/18

internos associados a tarefas técnicas e de tarefas com quantificações.

que permitam evidenciar atividades realizadas (relatórios de auditorias,

Documentos externos com relevância para o cumprimento dos requisitos de gestão e técnicos.

as Políticas e Procedimentos adotados pelo LVM egislação aplicável. Este é

a que dizem respeito e

o controlo da qualidade e outras operações técnicas estão ) sendo os registos associados a estas questões

e/ou em folhas de cálculo (FC). er organizacional/funcional e orientações técnicas, que por serem muito

Procedimentos de Ensaio, dão origem a

O LVM pretende continuar a ser uma referência no apoio à produção animal. Tendo em vista se pelos seguintes princípios da sua política da

datado de 30 de Maio de 2013. respeitar as boas práticas profissionais, visando a prestação de um serviço de qualidade que

as necessidades dos seus clientes e de acordo com as especificações

se de que todos os trabalhadores estão devidamente atualizados e familiarizados com a documentação da qualidade e aplicam as políticas e procedimentos no seu trabalho;

cumprir a norma NP EN ISO/IEC 17025 e assegurar a melhoria contínua da eficácia do sistema através de auditorias internas.

se a disponibilizar os recursos humanos e materiais necessários para a concretização desta política nas atividades quotidianas do laboratório.

LVM descreve a metodologia de controlo de , garantindo que os documentos são atualizados, aprovados e disponibilizados

rocedimentos de ensaio são da responsabilidade do RT, todos os outros documentos são da responsabilidade do RQ.

do SG são sujeitos a análise anual para decisão sobre a sua pela Gestão.

Os restantes documentos internos e os documentos externos, são revistos no mínimo uma vez por

, os documentos relevantes do SG Controlo de Documentos Internos ou Externos (documentos em

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

4.4.Análise de consultas, propostas e contratosNo PQ 4.04 – Análise de consultas, propostas e contratosa elaboração de possíveis contratos ou formalização doO LVM tem como clientes: - a Entidade Nacional, através das suas delegações regionais, conforme organigrama da própria entidade, neste caso a prestação do serviçentidade, ou por contrato; - particulares, neste caso a prestação do serviço é formalizada pela requisição de análise do laboratório (Mod052), disponível no site da Coprapec.O LVM compromete-se a realizar os ensaios em cumprimento dos programas oficiais de controlo, erradicação e vigilância das doenças dos animais.Os clientes são informados dos métodos de ensaio a utilizar, bem como dos prazos máximos de entrega dos resultados. Qualquer desvio ao inicialmente estabelecido, seja por iniciativa do clienteesclarecido antes do início dos ensaios.devem ser acordadas por ambas as partes e devem ficar registadas.

4.5.Subcontratação de ensaiosO LVM não subcontrata habitualmente eEm situações de exceção, em que o laboratório não possa cumprir com a sua rotina interna, seja por falta de recursos humanos ou por questões técnicas, estes ensaios poderãoe o LVM segue a metodologia descrita no O LVM assume perante os seus clientes a responsabilidade pelo trabalho subcontratado, exceto se o cliente ou uma entidade regulamentadora estipulsubcontratado a utilizar.

4.6.Aquisição de produtos e serviçosA aquisição de produtos e serviçosâmbito da acreditação, bem como a avaliação e qualificação de fornecedores segue a metodologia descrita no PQ 4.06

4.7.Serviço ao cliente O LVM está sempre disponível para prestar qualquer esclarecimento aos clientes, ou aos seus representantes, de forma a definir corretamente os ensaios a efetuar.No PQ 4.07 – Serviço ao clienteatravés de diversos serviços adicionais à execução de ensaios:- Fornecimento de instruções e material para c- Esclarecimento dos pedidos de análise,- Aconselhamento e orientação técnica,- Destino do remanescente das amostras- Acesso às instalações para acompanhar os ensaiosSempre que haja algum desvio ao acordado com o cliente, o LVM por escrito, não deixando de especificar o prazo durante o qual se prevêO LVM avalia a satisfação dos seus clientes através de um inquérito Mod027, conforme descrito no PQ 4.07 – Serviço ao clienteRevisão pela gestão com o objetivo de melhorar continuamente o serviço prestado.

MANUAL DA QUALIDADE

Análise de consultas, propostas e contratos Análise de consultas, propostas e contratos o LVM descreve a metodologi

contratos ou formalização do acordo de prestação de serviços

a Entidade Nacional, através das suas delegações regionais, conforme organigrama da própria caso a prestação do serviço é formalizada pela requisição de análise da própria

particulares, neste caso a prestação do serviço é formalizada pela requisição de análise do ), disponível no site da Coprapec.

realizar os ensaios em cumprimento dos programas oficiais de controlo, erradicação e vigilância das doenças dos animais. Os clientes são informados dos métodos de ensaio a utilizar, bem como dos prazos máximos de

inicialmente estabelecido, seja por iniciativa do clienteício dos ensaios. Caso os ensaios já tenham sido iniciados, as divergências

devem ser acordadas por ambas as partes e devem ficar registadas.

ão de ensaios não subcontrata habitualmente ensaios no âmbito da acreditação.

, em que o laboratório não possa cumprir com a sua rotina interna, seja por falta de recursos humanos ou por questões técnicas, estes ensaios poderãoe o LVM segue a metodologia descrita no PQ4.05 – Subcontratação de ensaios

perante os seus clientes a responsabilidade pelo trabalho o se o cliente ou uma entidade regulamentadora estipul

Aquisição de produtos e serviços A aquisição de produtos e serviços, relevantes para a qualidade dos resul

, bem como a avaliação e qualificação de fornecedores segue a PQ 4.06 – Aquisição de produtos e serviços.

O LVM está sempre disponível para prestar qualquer esclarecimento aos clientes, ou aos seus , de forma a definir corretamente os ensaios a efetuar. Serviço ao cliente, o LVM descreve a forma como coopera com os seus clientes,

através de diversos serviços adicionais à execução de ensaios: Fornecimento de instruções e material para colheita das amostras, Esclarecimento dos pedidos de análise, Aconselhamento e orientação técnica, Destino do remanescente das amostras,

ções para acompanhar os ensaios. Sempre que haja algum desvio ao acordado com o cliente, o LVM dá conhecimento da situaçãopor escrito, não deixando de especificar o prazo durante o qual se prevê a continuação do desvio.O LVM avalia a satisfação dos seus clientes através de um inquérito Mod027, conforme descrito

Serviço ao cliente, o retorno da informação obtida é analisado na Reunião de Revisão pela gestão com o objetivo de melhorar continuamente o serviço prestado.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 12/18

o LVM descreve a metodologia para acordo de prestação de serviços.

a Entidade Nacional, através das suas delegações regionais, conforme organigrama da própria o é formalizada pela requisição de análise da própria

particulares, neste caso a prestação do serviço é formalizada pela requisição de análise do

realizar os ensaios em cumprimento dos programas oficiais de

Os clientes são informados dos métodos de ensaio a utilizar, bem como dos prazos máximos de

inicialmente estabelecido, seja por iniciativa do cliente ou do LVM, deve ser aso os ensaios já tenham sido iniciados, as divergências

, em que o laboratório não possa cumprir com a sua rotina interna, seja por falta de recursos humanos ou por questões técnicas, estes ensaios poderão ser subcontratados

Subcontratação de ensaios. perante os seus clientes a responsabilidade pelo trabalho efetuado pelo

o se o cliente ou uma entidade regulamentadora estipularem qual o

relevantes para a qualidade dos resultados produzidos no , bem como a avaliação e qualificação de fornecedores segue a

O LVM está sempre disponível para prestar qualquer esclarecimento aos clientes, ou aos seus

coopera com os seus clientes,

dá conhecimento da situação a continuação do desvio.

O LVM avalia a satisfação dos seus clientes através de um inquérito Mod027, conforme descrito etorno da informação obtida é analisado na Reunião de

Revisão pela gestão com o objetivo de melhorar continuamente o serviço prestado.

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

4.8.Reclamações O LVM possui Livro de Reclamações oficial, de acordo com a legislação em vigor, e segue a tramitação legal. O PQ 4.08 - Reclamações destinade clientes e terceiros no LVM

4.9.Controlo de trabalho de ensaio não conformeNo PQ 4.09 – Controlo de trabalho de ensaio não conformede registo e tratamento de TNCTodos os trabalhadores são responsáveis por reportar qualquer situação de trabalhoconforme que detetem (Mod105O RT avalia a importância do Anualmente, durante a Reunião de Revisão pela Gestão, trabalho não conforme, podendo simples em rotina. Essa análise pode dar origem à implementação de preventivas, de acordo com os procedimentos em vigor

4.10. Melhoria Anualmente na Reunião de Revisão pela Gestão são definidos os objetivos (Mod050) a implementar. As ações de melhoria também podem surgir da análise das Ações Corretivas e/ou Preventivas, dos Ensaios interlaboratoriais, do Trabalho não conforme, das Auditorias, da Política da qualidade e de sugestões dos clientes. Os pontos referidos constituem evidência de melhoria contínua.É da responsabilidade do DL, a divulgação por tobjetivos e melhorias e das conclusões da revisão do sistema pela gestão.pelo acompanhamento da implementação das envolvidos nas ações que levam à sua As restantes responsabilidades estão referidas no ponto 5.2 deste manual.As ações de melhoria são registadas no

4.11. Ações corretivas Sempre que da análise de causas de uma nãoimplementação de uma ação corretivaAções Corretivas. É da responsabilidade de todos os trabalhadores reportarem as situações de não (Mod026), a responsabilidade pela implementação da ação corretiva, respetivo e avaliação da sua eficácia é da responsabilidade do RQ ou do RT, consoante se trate de uma não conformidade relacionada com o SG ou com as atividades técnicas.

4.12. Ações preventivas Sempre que seja detetada uma procedimento estabelecido no A necessidade de implementação de uma ação preventiva pode surgir por sugestão de qualquer trabalhador, por sugestões ou comentários de clientexterna), como resultado da análise de tendências relacionadas com o controlo de qualidade interno ou externo e como resultado da reunião de revisão pela gestão.

MANUAL DA QUALIDADE

O LVM possui Livro de Reclamações oficial, de acordo com a legislação em vigor, e segue a

destina-se a estabelecer a metodologia de tratamento de reclamações LVM.

Controlo de trabalho de ensaio não conforme Controlo de trabalho de ensaio não conforme o LVM estabelece a metodologi

TNC. Todos os trabalhadores são responsáveis por reportar qualquer situação de trabalho

105). trabalho não conforme e decide sobre o seu tratamento

e a Reunião de Revisão pela Gestão, o RT analisanão conforme, podendo detetar tendências ou repetição de situações consideradas

Essa análise pode dar origem à implementação de vas, de acordo com os procedimentos em vigor (ver ponto 4.11).

Anualmente na Reunião de Revisão pela Gestão são definidos os objetivos As ações de melhoria também podem surgir da análise das Ações

e/ou Preventivas, dos Ensaios interlaboratoriais, do Trabalho não conforme, das Auditorias, da Política da qualidade e de sugestões dos clientes. Os pontos referidos constituem evidência de melhoria contínua. É da responsabilidade do DL, a divulgação por todos os trabalhadores, do planeamento

e das conclusões da revisão do sistema pela gestão.pelo acompanhamento da implementação das melhorias está dependente dos

que levam à sua concretização. As restantes responsabilidades estão referidas no ponto 5.2 deste manual. As ações de melhoria são registadas no Mod034.

da análise de causas de uma não conformidade, resulte a necessidade de a ação corretiva, segue-se o procedimento estabelecido no

É da responsabilidade de todos os trabalhadores reportarem as situações de não (Mod026), a responsabilidade pela implementação da ação corretiva, respetivo e avaliação da sua eficácia é da responsabilidade do RQ ou do RT, consoante se trate de uma não conformidade relacionada com o SG ou com as atividades técnicas.

seja detetada uma potencial causa de não conformidade, procedimento estabelecido no PQ 4.12 – Ações preventivas, de forma a evitar a sua ocorrência.A necessidade de implementação de uma ação preventiva pode surgir por sugestão de qualquer trabalhador, por sugestões ou comentários de clientes, como resultado de auditoria (interna ou externa), como resultado da análise de tendências relacionadas com o controlo de qualidade interno ou externo e como resultado da reunião de revisão pela gestão.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 13/18

O LVM possui Livro de Reclamações oficial, de acordo com a legislação em vigor, e segue a

se a estabelecer a metodologia de tratamento de reclamações

estabelece a metodologia

Todos os trabalhadores são responsáveis por reportar qualquer situação de trabalho não

o seu tratamento. analisa todos os registos de

tendências ou repetição de situações consideradas Essa análise pode dar origem à implementação de ações corretivas e/ou

Anualmente na Reunião de Revisão pela Gestão são definidos os objetivos e melhorias As ações de melhoria também podem surgir da análise das Ações

e/ou Preventivas, dos Ensaios interlaboratoriais, do Trabalho não conforme, das Auditorias, da Política da qualidade e de sugestões dos clientes. Os pontos referidos constituem

trabalhadores, do planeamento de e das conclusões da revisão do sistema pela gestão. A responsabilidade

está dependente dos trabalhadores

, resulte a necessidade de se o procedimento estabelecido no PQ 4.11 –

É da responsabilidade de todos os trabalhadores reportarem as situações de não conformidade (Mod026), a responsabilidade pela implementação da ação corretiva, respetivo acompanhamento e avaliação da sua eficácia é da responsabilidade do RQ ou do RT, consoante se trate de uma não

dade, o LVM segue o , de forma a evitar a sua ocorrência.

A necessidade de implementação de uma ação preventiva pode surgir por sugestão de qualquer es, como resultado de auditoria (interna ou

externa), como resultado da análise de tendências relacionadas com o controlo de qualidade

Page 14: MANUAL DA QUALIDADE - Coprapec · Laboratório Veterinário de Montemor-o-Novo Mod088.01 1. Gestão do manual da Qualidade 1.1 Objetivos do MQ Este manual tem por objetivo descrever

Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

4.13. Controlo de registos Os registos relacionados com as diversas procedimentos (PQ e PE) e instruções de trabalho (IT)Estes registos integram toda a informação necessária para reconstituir as técnicas. O suporte utilizado para os registos pode ser papel ou A metodologia de identificação, acesso, arquivoestá descrita no PQ 4.13 – Controlo de r

4.14. Auditorias internas As auditorias internas são uma ferramenta privilegiada de avaliação da conformidade com os requisitos da norma de referência A metodologia a seguir pelo LVM no que respeita às auditorias internas está descrita no PQ 4.14 – Auditorias internasauditorias e os requisitos mínimos dos auditores.

4.15. Revisão pela gestão Anualmente, o GT, o DL, o RQ e o RT efetuam uma revisão ao SG ea sua adequação. Os elementos base para estaRevisões pela gestão. Desta avaliação, registada em ata de reunião, resultam os durante esse ano. As conclusões bem comosua implementação ficam também

5. Requisitos técnicos 5.1.Generalidades

Na execução dos ensaios no âmbito da sua atividade o LVM tem em conta a competência dos seus recursos humanos, as condições ambientais existentes, os métodos de ensaio e equipamentos utilizados, a rastreabilidade das medições e o manuseamento dos itens a ensaiar. Nesta medida o LVM estabelece destes fatores no resultado final.

5.2.Pessoal No PQ 5.02 – Pessoal, o LVM definiu as habilitações mínimas, formação necessária, de qualificação inicial e de manutençãoensaios, de forma a garantir a qualidade dos resultados obtidos.Enumeram-se de seguida as funções e responsabilidades da hierarquia de topo do laboratório:Gestor de topo (GT) - Assegura a estruturação, estabelecimento e execução - Disponibiliza os recursos humanos e materiais;- Aprova orçamentos; - Promulga o Manual da Qualidade;- Participa na Revisão Anual do Sistema de Gestão e aprova as c- Aprova o Planeamento dos Objetivo- Aprova o Plano de Formação, Plan- Aprova o Programa Anual de Auditorias Internas;- Aprova o Plano de Atividades - Aprova Contratos com clientes e fornecedores;- Selecciona a empresa de higiene e limpeza.

MANUAL DA QUALIDADE

com as diversas atividades estão definidos ao longo deste manual, instruções de trabalho (IT).

Estes registos integram toda a informação necessária para reconstituir as atividade

O suporte utilizado para os registos pode ser papel ou eletrónico. identificação, acesso, arquivo, alteração e eliminação dos registos do

Controlo de registos.

uma ferramenta privilegiada de avaliação da conformidade com os uisitos da norma de referência e de atualização do SG.

A metodologia a seguir pelo LVM no que respeita às auditorias internas está descrita no nternas, este procedimento estabelece a periodicidade e abrangência das

auditorias e os requisitos mínimos dos auditores.

o RQ e o RT efetuam uma revisão ao SG em vigor, de forma a avaliar adequação. Os elementos base para esta avaliação encontram-se definidos no

Desta avaliação, registada em ata de reunião, resultam os objetivos e melhoriasAs conclusões bem como As ações a implementar, prazos e responsáveis pela

também registados no Mod050.

ensaios no âmbito da sua atividade o LVM tem em conta a competência dos seus recursos humanos, as condições ambientais existentes, os métodos de ensaio e equipamentos utilizados, a rastreabilidade das medições e o manuseamento dos itens a ensaiar.

dida o LVM estabelece metodologias de forma a minimizar a influência de cada um destes fatores no resultado final.

LVM definiu as habilitações mínimas, formação necessária, de manutenção da qualificação dos trabalhadores envolvidos

ensaios, de forma a garantir a qualidade dos resultados obtidos. se de seguida as funções e responsabilidades da hierarquia de topo do laboratório:

ssegura a estruturação, estabelecimento e execução da Política da Qualidade do LVM;os recursos humanos e materiais;

Promulga o Manual da Qualidade; Participa na Revisão Anual do Sistema de Gestão e aprova as conclusões;

Objetivos e Melhorias; Aprova o Plano de Formação, Plano de Calibração e de Manutenção;

ma Anual de Auditorias Internas; s Anual e Relatório de Desempenho;

com clientes e fornecedores; Selecciona a empresa de higiene e limpeza.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 14/18

ao longo deste manual, nos

atividades, incluindo as

eliminação dos registos do LVM

uma ferramenta privilegiada de avaliação da conformidade com os

A metodologia a seguir pelo LVM no que respeita às auditorias internas está descrita no ento estabelece a periodicidade e abrangência das

vigor, de forma a avaliar se definidos no PQ 4.15 –

objetivos e melhorias a implementar s ações a implementar, prazos e responsáveis pela

ensaios no âmbito da sua atividade o LVM tem em conta a competência dos seus recursos humanos, as condições ambientais existentes, os métodos de ensaio e equipamentos utilizados, a rastreabilidade das medições e o manuseamento dos itens a ensaiar.

de forma a minimizar a influência de cada um

LVM definiu as habilitações mínimas, formação necessária, requisitos da qualificação dos trabalhadores envolvidos nos

se de seguida as funções e responsabilidades da hierarquia de topo do laboratório:

da Política da Qualidade do LVM;

Page 15: MANUAL DA QUALIDADE - Coprapec · Laboratório Veterinário de Montemor-o-Novo Mod088.01 1. Gestão do manual da Qualidade 1.1 Objetivos do MQ Este manual tem por objetivo descrever

Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

Diretor do laboratório (DL) - Exerce a gestão corrente do laboratório;- Representa o LVM em eventos de - Aprova o MQ, PQ, PE, IT, FC- Implementa e divulga o MQ; - Identifica as necessidades de formação dos trabalhadores;- Analisa e propõe orçamentos;- Autoriza aquisições não previstas de montante inferior a 250- Autoriza o acompanhamento dos ensaios pelo clie- Autoriza o acesso às instalações;- Verifica a transcrição dos resultados para o sistema informático (- Define as tarefas a executar pelo trabalhador eventual;- Elabora o Plano de Atividades Anual;- Divulga o Planeamento de objetivo

Responsável da Qualidade (RQ)- Cumprir a NP EN ISO IEC 17025;- Gere a documentação relativa - Elabora e emite o MQ; - Elabora e emite as IT, FC e Mod;- Anualmente analisa o MQ, antes da Revisão pela Gestão e aborda as principais alterações nessa reunião; - Define a ação a implementar, acompanha e avalia a eficácia dasmelhoria; - Elabora o Plano de Formação Anual- Avalia a eficácia da formação na área da qualidade;- Elabora o Programa Anual de Auditorias internas;- Avalia anualmente os fornecedores e RA; - Seleciona a empresa de tratamento de lixo biológico;- Efetua encomendas; - Avalia as sugestões dos clientes;- Avalia e responde às reclamações;- Arquiva os processos de reclamação após a sua conclusão;- Prepara a Reunião de Revisão pela Gestão, promoveimplementação das ações decididas;- Elabora o Relatório de Desempenho do LVM;- Elabora o planeamento de objetivo

Responsável Técnico (RT) - Cumprir a NP EN ISO IEC 17025;- Gere a documentação técnica do LVM;- Elabora e emite os PE, IT, FC e Mod;- Valida os métodos; - Controla as bulas em vigor em colaboração com os AT;- Elabora e aprova a Matriz de Q- Define as funções técnicas, as responsabilidades e os requisitos de qualificação dos trabalhadore- Identifica as necessidades de formação dos trabalhadores;

MANUAL DA QUALIDADE

Exerce a gestão corrente do laboratório; Representa o LVM em eventos de caráter técnico, científico e social;

, FC e Mod e suas revisões/ edições;

Identifica as necessidades de formação dos trabalhadores; Analisa e propõe orçamentos; Autoriza aquisições não previstas de montante inferior a 250€; Autoriza o acompanhamento dos ensaios pelo cliente; Autoriza o acesso às instalações; Verifica a transcrição dos resultados para o sistema informático (periodicamente

executar pelo trabalhador eventual; s Anual;

objetivos e melhorias e a conclusão da revisão do sistema pela gestão.

Responsável da Qualidade (RQ) Cumprir a NP EN ISO IEC 17025; Gere a documentação relativa ao SG (exceto documentação técnica);

Mod; Anualmente analisa o MQ, antes da Revisão pela Gestão e aborda as principais alterações nessa

Define a ação a implementar, acompanha e avalia a eficácia das ações corre

Elabora o Plano de Formação Anual dos trabalhadores; Avalia a eficácia da formação na área da qualidade; Elabora o Programa Anual de Auditorias internas; Avalia anualmente os fornecedores e atualiza a lista de fornecedores em colaboração com RT e

tratamento de lixo biológico;

Avalia as sugestões dos clientes; e responde às reclamações;

Arquiva os processos de reclamação após a sua conclusão; Prepara a Reunião de Revisão pela Gestão, promove-a, elabora a

decididas; Elabora o Relatório de Desempenho do LVM;

objetivos e melhorias.

Cumprir a NP EN ISO IEC 17025; Gere a documentação técnica do LVM;

PE, IT, FC e Mod;

Controla as bulas em vigor em colaboração com os AT; e aprova a Matriz de Qualificação dos trabalhadores;

Define as funções técnicas, as responsabilidades e os requisitos de qualificação dos trabalhadoreIdentifica as necessidades de formação dos trabalhadores;

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 15/18

periodicamente);

s e melhorias e a conclusão da revisão do sistema pela gestão.

Anualmente analisa o MQ, antes da Revisão pela Gestão e aborda as principais alterações nessa

ações corretivas, preventivas e de

iza a lista de fornecedores em colaboração com RT e

a, elabora a ata e acompanha a

Define as funções técnicas, as responsabilidades e os requisitos de qualificação dos trabalhadores;

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

- Avalia a eficácia da formação na área técnica;- Elabora e gere o plano de calibração e manutenção do equipamento do LVM;- Analisa e aprova formalmente os- Estabelece critérios de aceitação do equipamento calibrado/ ensaiado;- Assegura a utilização periódica das metodologias descritas e necessárias para garantir a rastreabilidade dos resultados;- É responsável pela qualidade técnica dos resultados; - Define a apresentação de resultados;- Verifica sistematicamente a transcrição de resultados das folhas de bancada para as listas de trabalho, em colaboração com os AT- Selecciona e avalia os laboratórios a subcontratar e verifica a transcrição de resultados paraprograma informático; - Faz o levantamento, encomenda e avalia o fornecimento de serviços de calibração, ensaios interlaboratoriais, equipamento, subcontratação de ensaios, manutenções, reparações e serviços diversos; - Analisa orçamentos; - Avalia situações de pedidos de urgência;- Decide o nº máximo de visitantes em simultâneo e os dias possíveis de visita;- Esclarece tecnicamente o cliente;- Esclarece com o cliente as dúvidas suscitadas pelos pedidos de ensaioR; - Analisa, avalia e responde às reclamações;- Avalia o trabalho não conforme e decide as como a eficácia das mesmas. Decide se a gravidade do trabalho não conforme impossibilita a realização do ensaio e quando o econforme e informa o cliente; - Define a ação a implementar, acompanha e avalia a eficácia das ações corretivas, preventivas e de melhoria; - Disponibiliza os recursos necessários à - Atribui funções e responsabilidades ao Estagiário;- Orienta tecnicamente o Estagiário e trabalhador eventual.

As funções e responsabilidades dos restantes trabalhadores estão descritas no No referido PQ o laboratório descreve a forma como o LVM gere a formação dos seus trabalhadores, desde o levantamento das necessidades de formação até à avaliação da formação.O LVM mantém atualizada a matriz de qualificação (Mod072) dos seus trabalhadores, para os ensaios que realiza no âmbito da acreditação. Nessa matriz encontratrabalhador para a realização do ensaio ou de tarefas relacionadas diretamente com a realização do ensaio.

5.3. Instalações e condições ambientaisO LVM realiza os seus ensaios nas instalações permanentes, identificadas no ponto 4.1 deste manual. A descrição das instalações e do acesso a estas, bem como as condições ambientais e as condições de higiene e segurança encontramambientais. Sempre que as condições ambientais possam comprometer os resultados dos ensaios, estes suspensos.

MANUAL DA QUALIDADE

Avalia a eficácia da formação na área técnica; Elabora e gere o plano de calibração e manutenção do equipamento do LVM;

formalmente os certificados de calibração; elece critérios de aceitação do equipamento calibrado/ ensaiado;

Assegura a utilização periódica das metodologias descritas e necessárias para garantir a rastreabilidade dos resultados;

É responsável pela qualidade técnica dos resultados; apresentação de resultados;

Verifica sistematicamente a transcrição de resultados das folhas de bancada para as listas de , em colaboração com os AT;

Selecciona e avalia os laboratórios a subcontratar e verifica a transcrição de resultados para

Faz o levantamento, encomenda e avalia o fornecimento de serviços de calibração, ensaios interlaboratoriais, equipamento, subcontratação de ensaios, manutenções, reparações e serviços

ações de pedidos de urgência; Decide o nº máximo de visitantes em simultâneo e os dias possíveis de visita;Esclarece tecnicamente o cliente; Esclarece com o cliente as dúvidas suscitadas pelos pedidos de ensaio, em colaboração com os A e

a, avalia e responde às reclamações; Avalia o trabalho não conforme e decide as correções e/ou ações corretiva

como a eficácia das mesmas. Decide se a gravidade do trabalho não conforme impossibilita a realização do ensaio e quando o ensaio pode ser retomado. Avalia as repercussões do trabalho não

Define a ação a implementar, acompanha e avalia a eficácia das ações corretivas, preventivas e de

Disponibiliza os recursos necessários à realização de auditorias; Atribui funções e responsabilidades ao Estagiário;

tagiário e trabalhador eventual.

As funções e responsabilidades dos restantes trabalhadores estão descritas no boratório descreve a forma como o LVM gere a formação dos seus

trabalhadores, desde o levantamento das necessidades de formação até à avaliação da formação.O LVM mantém atualizada a matriz de qualificação (Mod072) dos seus trabalhadores, para os

ue realiza no âmbito da acreditação. Nessa matriz encontra-se a qualificação de cada trabalhador para a realização do ensaio ou de tarefas relacionadas diretamente com a realização do

Instalações e condições ambientais ensaios nas instalações permanentes, identificadas no ponto 4.1 deste

ões e do acesso a estas, bem como as condições ambientais e as condições de higiene e segurança encontram-se descritas no PQ 5.03 – Instal

Sempre que as condições ambientais possam comprometer os resultados dos ensaios, estes

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 16/18

Elabora e gere o plano de calibração e manutenção do equipamento do LVM;

Assegura a utilização periódica das metodologias descritas e necessárias para garantir a

Verifica sistematicamente a transcrição de resultados das folhas de bancada para as listas de

Selecciona e avalia os laboratórios a subcontratar e verifica a transcrição de resultados para o

Faz o levantamento, encomenda e avalia o fornecimento de serviços de calibração, ensaios interlaboratoriais, equipamento, subcontratação de ensaios, manutenções, reparações e serviços

Decide o nº máximo de visitantes em simultâneo e os dias possíveis de visita;

, em colaboração com os A e

corretivas a implementar bem como a eficácia das mesmas. Decide se a gravidade do trabalho não conforme impossibilita a

nsaio pode ser retomado. Avalia as repercussões do trabalho não

Define a ação a implementar, acompanha e avalia a eficácia das ações corretivas, preventivas e de

As funções e responsabilidades dos restantes trabalhadores estão descritas no PQ 5.02 – Pessoal. boratório descreve a forma como o LVM gere a formação dos seus

trabalhadores, desde o levantamento das necessidades de formação até à avaliação da formação. O LVM mantém atualizada a matriz de qualificação (Mod072) dos seus trabalhadores, para os

se a qualificação de cada trabalhador para a realização do ensaio ou de tarefas relacionadas diretamente com a realização do

ensaios nas instalações permanentes, identificadas no ponto 4.1 deste

ões e do acesso a estas, bem como as condições ambientais e as Instalações e condições

Sempre que as condições ambientais possam comprometer os resultados dos ensaios, estes são

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

5.4. Métodos de ensaio e validação dos métodosOs métodos utilizados pelo LVM, no âmbito da acreditação, são exclusivamente os que a Entidade Nacional indica para cumprimento dos Programas Oficiais de Controlo e Erradicação, ou de Vigilância das Doenças dos Animais. Os métodos utilizados são recomendados pela OIE e estão descritos na legislação e/ou no Manual OIE e são validados para Portugal pelo No PQ 5.04 – Métodos de ensaio e validação dos métodosseleção, documentação, validação e manutenção da validação dos métodos utilizados.O LVM identifica as principais fontes de incerteza dos seus métodos e controla os referentes aos resultados dos ensaios

5.5. Equipamento O LVM possui todo o equipamento necessário à execução dos ensaios no âmbito da acreditação.Todo o equipamento relevante é calibrado/ensaiado de modo a garantir o seu bom estado de funcionamento e a rastreabilidade das medições No PQ 5.05 – Equipamento o LVM descreve a metodologia Todo o equipamento está identificado com um códigoEquipamento” em formato Excel.O estado de operacionalidade dos equipamentos é identificado no próprio equipamento por etiqueta. Os trabalhadores do laboratório que estejam ensaio, ou parte de ensaio, estão qualificados para a utilizatarefas.

5.6. Rastreabilidade das mediçõesO LVM assegura a rastreabilidadcalibração dos instrumentos releparticipação em ensaios interlaboratoriais, da utilização de soros de ccontrolo dos reagentes utilizados.

5.7. Amostragem NÃO APLICÁVEL

5.8. Manuseamento dos itens a ensaiarNo PQ 5.08 – Manuseamento dos itens a ensaiardas amostras no laboratório, de forma a garantir a proteção e integridade das amostras salvaguardando os interesses do O laboratório não se responsabiliza pela colheita e envio das amostras.

5.9. Garantir a qualidade dos resultados de ensaioO LVM tem como grande preocupação garantir a qualidade tal recorre ao controlo de qualidade interno e externo.As ferramentas de controlo de qualidade iqualidade dos resultados de ensaiocontrolo interno de cada ensaio e seus O controlo de qualidade externo concretizapor entidades reconhecidas internacionalmente. A avaliação dos EIL está descrita no

5.10. Apresentação dos resultadosOs relatórios de ensaio são emitidos respeitando o referido no resultados, onde o LVM define o conteúdo e

MANUAL DA QUALIDADE

Métodos de ensaio e validação dos métodos Os métodos utilizados pelo LVM, no âmbito da acreditação, são exclusivamente os que a

indica para cumprimento dos Programas Oficiais de Controlo e Erradicação, ou de Vigilância das Doenças dos Animais. Os métodos utilizados são recomendados pela OIE e estão descritos na legislação e/ou no Manual OIE e são validados para Portugal pelo

Métodos de ensaio e validação dos métodos, o LVM descreve a metodologia de seleção, documentação, validação e manutenção da validação dos métodos utilizados.

LVM identifica as principais fontes de incerteza dos seus métodos e controla os referentes aos resultados dos ensaios.

O LVM possui todo o equipamento necessário à execução dos ensaios no âmbito da acreditação.nte é calibrado/ensaiado de modo a garantir o seu bom estado de

funcionamento e a rastreabilidade das medições efetuadas. o LVM descreve a metodologia de gestão do seu equipamento.

Todo o equipamento está identificado com um código alfanumérico e está listado na “Lista de Equipamento” em formato Excel. O estado de operacionalidade dos equipamentos é identificado no próprio equipamento por

Os trabalhadores do laboratório que estejam qualificados para a realização de determiensaio, ou parte de ensaio, estão qualificados para a utilização do equipamento afeto a essas

Rastreabilidade das medições O LVM assegura a rastreabilidade das medições e dos resultados de ensaios,

instrumentos relevantes, da utilização de soros de controlo de referência (Mparticipação em ensaios interlaboratoriais, da utilização de soros de c

reagentes utilizados. Ver PQ 5.06 – Rastreabilidade das medições.

APLICÁVEL

Manuseamento dos itens a ensaiar Manuseamento dos itens a ensaiar, o LVM estabelece a metodologia de gestão

das amostras no laboratório, de forma a garantir a proteção e integridade das amostras salvaguardando os interesses do laboratório e do cliente. O laboratório não se responsabiliza pela colheita e envio das amostras.

Garantir a qualidade dos resultados de ensaio O LVM tem como grande preocupação garantir a qualidade dos resultados dos seus ensaios. Para

trolo de qualidade interno e externo. As ferramentas de controlo de qualidade interno estão referidas no PQ 5.09 qualidade dos resultados de ensaio. No PE de cada ensaio estão definidas as ferramentas de controlo interno de cada ensaio e seus critérios de aceitação. O controlo de qualidade externo concretiza-se pela participação em EIL, promovidos pelo LNR e por entidades reconhecidas internacionalmente. A avaliação dos EIL está descrita no

Apresentação dos resultados ão emitidos respeitando o referido no PQ 5.10

, onde o LVM define o conteúdo e formato dos relatórios de ensaio.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 17/18

Os métodos utilizados pelo LVM, no âmbito da acreditação, são exclusivamente os que a indica para cumprimento dos Programas Oficiais de Controlo e Erradicação,

ou de Vigilância das Doenças dos Animais. Os métodos utilizados são recomendados pela OIE e estão descritos na legislação e/ou no Manual OIE e são validados para Portugal pelo LNR.

, o LVM descreve a metodologia de seleção, documentação, validação e manutenção da validação dos métodos utilizados.

LVM identifica as principais fontes de incerteza dos seus métodos e controla os dados

O LVM possui todo o equipamento necessário à execução dos ensaios no âmbito da acreditação. nte é calibrado/ensaiado de modo a garantir o seu bom estado de

de gestão do seu equipamento. alfanumérico e está listado na “Lista de

O estado de operacionalidade dos equipamentos é identificado no próprio equipamento por

qualificados para a realização de determinado ção do equipamento afeto a essas

de ensaios, através da ontrolo de referência (MR), da

participação em ensaios interlaboratoriais, da utilização de soros de controlo interno e do Rastreabilidade das medições.

, o LVM estabelece a metodologia de gestão das amostras no laboratório, de forma a garantir a proteção e integridade das amostras

dos resultados dos seus ensaios. Para

PQ 5.09 – Garantir a . No PE de cada ensaio estão definidas as ferramentas de

se pela participação em EIL, promovidos pelo LNR e por entidades reconhecidas internacionalmente. A avaliação dos EIL está descrita no PQ 5.09.

PQ 5.10 – Apresentação dos formato dos relatórios de ensaio.

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Laboratório Veterinário de

Montemor-o-Novo

Mod088.01

Sempre que seja necessário emitirreferência de “Relatório corrigido, anula e substitui o anterior com o nº xemissão de dd/mm/aaaa”. Os relatórios de ensaio emitidos no âmbito da acreditação cumprem com os requisitos do cliente, com os requisitos da norma NP EN Iacreditação definidos no DRC002 do IPAC.Caso o cliente o pretenda, os resultados de requisição do próprio cliente.

MANUAL DA QUALIDADE

pre que seja necessário emitir relatório corrigido, este terá novo número de relatório e a a de “Relatório corrigido, anula e substitui o anterior com o nº x

Os relatórios de ensaio emitidos no âmbito da acreditação cumprem com os requisitos do cliente, NP EN ISO/IEC 17025 e com os requisitos do uso do símbolo da

acreditação definidos no DRC002 do IPAC. s resultados também podem ser introduzidos em programa ou folha

óprio cliente.

MQ Edição: 02 Revisão: 1 Pág. 18/18

relatório corrigido, este terá novo número de relatório e a a de “Relatório corrigido, anula e substitui o anterior com o nº xxxxxxxxx e data de

Os relatórios de ensaio emitidos no âmbito da acreditação cumprem com os requisitos do cliente, m os requisitos do uso do símbolo da

podem ser introduzidos em programa ou folha