Upload
alexandreogrande
View
226
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
ok
Citation preview
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 1 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Rubrica: Rubrica:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
Planear Realizar
Actuar Verifica
r
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 2 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
INDICE:
CAP. 1 - MANUAL DE GESTO DA QUALIDADE
1.1. - Objectivo
1.2. - mbito e excluses
CAP. 2 - APRESENTAO DA EMPRESA
2.1. - Apresentao da Empresa
2.2. - Recursos disponveis
2.3. - Organigrama da Empresa
2.4. - Descrio de Funes e Responsabilidades
CAP. 3 - SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE
3.1. - Poltica e Objectivos da Qualidade
3.2. - Planeamento da qualidade
3.3. - Estrutura do sistema da qualidade
3.4. - Lista de documentos por ponto da norma
CAP. 4 DESCRIO E INTERACO DOS PROCESSOS
4.1. - Mapa dos Processos
4.2. - Descrio dos Processos
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 3 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
CAP. 1 - MANUAL DE GESTO DA QUALIDADE
1.1. OBJECTIVO
Este manual define os princpios de funcionamento e a organizao do Sistema de Gesto da Qualidade, estabelecido pelos
Transportes Martinho Rodrigues Pimenta, Lda de acordo com a norma NP EN ISO 9001:2008, com o objectivo de satisfazer o nvel de
qualidade exigido pelas especificaes internas e/ou externas.
Este documento representa um elemento de referncia e de uniformizao dos mtodos a aplicar pela Organizao, isto , na
satisfao dos Clientes, assim como, na optimizao dos processos.
Os Transportes Martinho Rodrigues Pimenta, Lda utiliza o Manual da Qualidade com os seguintes objectivos:
Apresentar os Transportes Martinho Rodrigues Pimenta, a Organizao, a Poltica e Objectivos da Qualidade, os processos
definidos e procedimentos a servios e entidades;
Descrever o Sistema de Gesto da Qualidade e fornecer uma base documental para a informao nos aspectos da Gesto
da Qualidade;
Promover a qualidade e a satisfao das partes interessadas;
1.2. MBITO
Este manual, aplicvel na empresa no mbito dos TTRRAANNSSPPOORRTTEESS RROODDOOVVIIRRIIOOSS PPBBLLIICCOOSS DDEE MMEERRCCAADDOORRIIAASS DDEE CCAARRGGAA GGEERRAALL a todas
as actividades, que directa ou indirectamente, afectam a qualidade do servio a prestar.
Os Transportes Martinho Rodrigues Pimenta, Lda pretende implementar o seu Sistema de Gesto da Qualidade no mbito da sua
actividade satisfazendo os requisitos da norma NNPP EENN IISSOO 99000011::22000088.
Consideram-se como excluses o seguinte:
PPOONNTTOO 77..33.. DDAA NNOORRMMAA NNPP EENN IISSOO 99000011::22000088
A excluso da sub-clausula 7.3. Concepo e Desenvolvimento deve-se ao facto de que na nossa actividade no concebemos nem
desenvolvemos produtos (servios).
A empresa presta um servio de transporte que resulta da conjugao de trs servios:
a) a prestao de servio enquanto disponibilizao de motoristas para executarem a operao de transporte segundo
indicaes e ordens do cliente;
b) alocao pela cedncia para uso total ou parcial dos seus veculos;
c) o depsito da mercadoria nas prprias viaturas que lhe responsabiliza pela respectiva recepo, guarda, vigia e entrega ao
cliente.
Uma caracterstica essencial dos servios que os mesmos so executados entre dois lugares definidos pelo cliente: lugar de carga e
o lugar de descarga.
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 4 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
Assim a Gerncia considera que nos servios que prestam no h qualquer actividade de concepo, nem de desenvolvimento,
apenas cedncia de meios e execuo segundo requisitos do cliente e requisitos da empresa.
PPOONNTTOO 77..55..22.. DDAA NNOORRMMAA NNPP EENN IISSOO 99000011::22000088
A excluso do ponto 7.5.2. Validao dos processos de produo e de fornecimento do servio da norma deve-se ao facto de se
considerar que os seus processos no carecem de validao. Estes podem ser controlados e o resultado dos mesmos verificados por
subsequente monitorizao ou medio.
CAP. 2 - APRESENTAO DA EMPRESA
2.1. IDENTIFICAO E LOCALIZAO
DENOMINAO: TRANSPORTES MARTINHO RODRIGUES PIMENTA, LDA
LOCALIZAO: CAMINHO DA RIBEIRA GRANDE N 9 - SANTO ANTNIO
9020-114 FUNCHAL
TELEFONE: 291 741 665
FAX: 291 743 746
NIF: 511 018 711
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 5 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
2.2. APRESENTAO DA EMPRESA
A empresa Transportes Martinho Rodrigues Pimenta, Lda foi constituda no ano de 1982 tendo sido adquirida pela actual
Gerncia, em 1997. A empresa tem como objecto social o Transporte Rodovirio Pblico de Mercadorias de Carga Geral.
Consciente de que no so as infra-estruturas nem os equipamentos que desenvolvem a Organizao, apostou na Componente
Humana, nomeadamente na seleco, formao e desenvolvimento dos colaboradores.
2.3. RECURSOS DISPONVEIS
A. RECURSOS HUMANOS
Como a qualificao e competncia de cada colaborador para a empresa um elemento relevante, procura que ela seja
permanentemente adequada s funes e responsabilidades que cada um assume. Essa qualificao e competncia avaliada
no acto de admisso atravs da formao, experincia, competncias e grau de ensino que o indivduo evidencia.
A empresa Martinho Rodrigues Pimenta, Lda, actualmente dispe de 25 pessoas, com competncias para desempenhar as
funes e assumir as responsabilidades que lhes foram confiadas.
B. INSTALAES
A) REA ADMINISTRATIVA
A empresa dispe de uma rea de 390 metros quadrados de escritrio em Santo Antnio, sendo a sua sede.
No Canial, dispe de um pequeno escritrio para as actividades de logstica, com uma rea de 11,25m2 para 1 posto de
trabalho.
B) REAS DE PARQUEAMENTO/OFICINA
A empresa dispe de uma rea de 2.100 metros quadrados dividida por oficinas, estando garantida a execuo das diversas
manutenes da frota adequadas a condies de segurana no trabalho e por parque destinado ao armazenamento das
mercadorias contentorizadas dos clientes que no possam recepcionar nas suas instalaes aquando a sua chegada RAM
(cliente Lidosol e Joo Gomes Camacho).
C. EQUIPAMENTOS
A empresa dispe de 22 Tractores (com e sem grua) e 27 semi-reboques.
As viaturas so sujeitas a vrios tipos de manuteno/inspeces, quer por imposio do cliente, sugesto das fbricas ou
mesmo por procedimento da organizao para manter a frota em boas condies com o objectivo de garantir a segurana na sua
actividade. Estas manutenes/inspeces so controladas segundo planos estabelecidos.
A empresa dispe ainda de equipamento informtico e sistema de comunicao.
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 6 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
2.4. ORGANIGRAMA DA EMPRESA
2.5. DESCRIO DE RESPONSABILIDADES
GERNCIA
Responsveis:
Joo de Freitas
Orlando Caires
Responsabilidades
Aprovar o Manual da Qualidade e o conjunto de documentos cuja lhe competir;
Analisar anualmente o estado do programa da Qualidade, atravs dos relatrios das Auditorias Internas e a partir do
tratamento das reclamaes dos clientes e das no conformidades constatadas;
Gesto e controlo directo das compras de bens;
Direco dos departamentos;
Definio de linhas de orientao;
Acompanhar os clientes;
Elaborar oramentos solicitados pelos clientes;
Divulgar a imagem da empresa junto de potenciais clientes;
Acompanhamento dos Objectivos da Qualidade;
Promover a Melhoria Contnua;
GERNCIA
DDEEPP.. AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO
FFIINNAANNCCEEIIRROO
DDEEPP..
LLOOGGIISSTTIICCAA EE TTRRAANNSSPPOORRTTEE
DDEEPP.. FFRROOTTAA
ADMINISTRATIVO
RECURSOS HUMANOS
TCNICOS DE
OFICINA
MOTORISTAS
GGEESSTTOO
DDAA
QQUUAALLIIDDAADDEE
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 7 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
DEPARTAMENTO DE LOGSTICA E TRANSPORTE
Responsvel:
Carlos Freitas
Responsabilidades:
Gesto operacional da frota;
Programao diria da Frota;
Responsvel pela Gesto dos Motoristas;
Responsvel pela recolha e entrega aos Servios Administrativos, dos documentos associados ao Transporte;
Identificar no conformidades, propondo aces correctivas.
MOTORISTAS
Responsvel:
Todos os motoristas
Responsabilidades:
Executar em segurana o transporte da carga, tendo em conta as quantidades e tipo de mercadoria;
Conduzir o veculo em conformidade com os cdigos e legislao em vigor;
Participao nas cargas e descargas de mercadoria evitando danos de materiais ou pessoas;
Avaliao da conformidade dos equipamentos e documentos necessrios execuo dos servios conforme legislao
em vigor;
DEPARTAMENTO DE FROTA
Responsvel:
Antnio Aguiar
Responsabilidades:
Gesto da Manuteno da Frota;
Manter actualizados os processos dos equipamentos;
Controlo dos Equipamentos de Monitorizao e Medio (EMMs);
Proceder avaliao de Fornecedores;
Identificar no conformidades propondo aces correctivas;
Assegurar a aplicao dos procedimentos, controlos e registos.
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 8 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
Responsvel:
Fabiana Faria
Responsabilidades:
Gesto de recursos Humanos e Financeiros;
Gesto de Tesouraria;
Gesto da Contabilidade;
Direco e Controlo do Servio Administrativo e Pessoal e Servio de Contabilidade;
Responsvel pela apresentao dos indicadores de gesto;
Assegurar a aplicao dos respectivos procedimentos, controlos e registos;
Identificar no conformidades propondo aces correctivas.
GESTO DA QUALIDADE
Responsvel:
Susana Freitas
Responsabilidades:
Elaborar e actualizar o Manual da Qualidade, Processos, Procedimentos e restantes documentos da Qualidade;
Assegurar a aplicao dos respectivos procedimentos e dos controlos requeridos no mbito da Qualidade e respectivos
registos;
Garantir o cumprimento do Planeamento da Qualidade;
Acompanhar Auditorias Internas e Externas;
Efectuar relatrios peridicos das inspeces realizadas no mbito da Qualidade.
Controlar os documentos relativos Qualidade;
Identificar no conformidades, propondo e dinamizando, aces correctivas.
Dinamizar o desenvolvimento de aces preventivas e garantir a melhoria contnua;
Participar na anlise e implementao de aces preventivas;
Realizar reunies no mbito da Qualidade com o objectivo de analisar o estado do Sistema.
CAP. 3 - SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE
3.1. POLTICA E OBJECTIVOS DA QUALIDADE
Os Transportes Martinho Rodrigues Pimenta, Lda encaram a QQUUAALLIIDDAADDEE como um dos factores estratgicos do desenvolvimento da
sua Organizao e o Cliente como ponto de convergncia de todos os seus esforos.
A Gerncia compromete-se a satisfazer os requisitos do Sistema de Gesto da Qualidade dos quais fazem parte os requisitos do
cliente, requisitos legais, entre outros, impostos pelas polticas, objectivos e metas definidas no mbito deste sistema..
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 9 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
Assim sendo, necessrio estabelecer um programa da qualidade planeado e desenvolvido por todos os colaboradores, de modo a
implementar e desenvolver as actividades com base nos seguintes princpios:
OOSS OOBBJJEECCTTIIVVOOSS DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE so:
Obter a participao do Cliente na definio do servio que melhor satisfaz as suas necessidades e colocar sua
disposio, meios e mtodos que permitam garantir a satisfao dos requisitos acordados;
Melhorar continuamente a competitividade, atravs da seleco e avaliao dos fornecedores
Valorizar as pessoas e inovao tecnolgica nos meios utilizados;
Sensibilizar e dar formao aos colaboradores, de forma a proporcionar competncias e habilit-los a desenvolver as
actividades com eficcia e qualidade;
Realizar servios em conformidade com os requisitos tcnicos e legais aplicveis;
3.2. PLANEAMENTO DA QUALIDADE
O Planeamento o que acompanha os objectivos da Qualidade, os processos e dos recursos necessrios. O planeamento
implica vrios planos:
Os PPRROOCCEESSSSOOSS do sistema de gesto da qualidade;
Os diferentes PPLLAANNOOSS elaborados para atingir os objectivos da qualidade, como o plano das auditorias, plano de
formao, planos das diversas inspeces previstas;
O PPLLAANNEEAAMMEENNTTOO PPAARRAA MMEELLHHOORRIIAA CCOONNTTIINNUUAA que tem como objectivo controlar as aces definidas (correctivas,
preventivas ou de melhoria).
Manter os Clientes satisfeitos
Responder a todos os problemas do Cliente
Manter os colaboradores motivados e com as competncias adequadas
Manter uma frota moderna e adequada s necessidades dos Clientes
Definir e avaliar processos e metodologias de trabalho que garantam adequadas condies de
segurana no trabalho
Seleccionar fornecedores para ser competitivo
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 10 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
3.3. ESTRUTURA DO SISTEMA DA QUALIDADE
A empresa tem um conjunto de documentos a suportar o seu Sistema de Qualidade, os quais se dividem nos seguintes nveis:
O MMAANNUUAALL DDAA QQUUAALLIIDDAADDEE descreve a estrutura geral do Sistema da Qualidade, as principais caractersticas da organizao e os
princpios estabelecidos para o cumprimento dos objectivos definidos.
Os PPRROOCCEEDDIIMMEENNTTOOSS so documentos que caracterizam um conjunto de actividades e respectivas aplicaes, fornecendo informaes
consistentes acerca da forma de realizar as diversas actividades, tarefas e responsabilidades.
Os RREEGGIISSTTOOSS DDEE QQUUAALLIIDDAADDEE so todos os impressos usados pela Empresa para registo das diversas actividades e que contm dados
relevantes para a gesto do Sistema da Qualidade.
3.4 LISTA DE DOCUMENTOS POR PONTO DA NORMA
NP EN ISO 9001:2008 Cap. 4 Cap. 5 Cap. 6 Cap. 7 Cap. 8
TIPO
DE
DOC.
DESIGNAO 4.1 4.2 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 7.4 7.5 7.6 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5
PR
OC
ED
IME
NT
OS
Gesto do Sistema * * * * * * * * * * * * * * * * *
Gesto de Recursos * * * * * * * * * * *
Monitorizao,
Tratamento dos
Dados e Avaliao
* * * * * * * * *
Gesto de
Transporte/Cliente * * * * * * * * * * *
Gesto de Frota * * * * * * * * * * *
Processamento
Administrativo do
Servio
* * * * * * * * * * *
MQ
Procedimentos
Registos
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 11 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
Os 6 procedimentos documentados exigidos pela norma de referncia NP EN ISO 9001:2008 esto descritos nos seguintes
documentos:
a) Controlo dos documentos no procedimento Gesto do Sistema;
b) Controlo dos registos no procedimento Gesto do Sistema;
c) Auditorias internas no Processo Monitorizao, Tratamento dos Dados e Avaliao
d) Controlo do produto no conforme no processo Gesto do Sistema;
e) Aces correctivas no processo Gesto do Sistema;
f) Aces preventivas no processo Gesto do Sistema
CAP. 4 DESCRIO E INTERACO DOS PROCESSOS
4.1. MAPA DOS PROCESSOS
GESTO DO
SISTEMA
SERVIOS
MONITORIZAO, TRATAMENTO DE
DADOS E AVALIAO
GESTO DE RECURSOS
PROCESSOS DE REALIZAO
CL
IEN
TE
R
EQ
UIS
ITO
S
CL
IEN
TE
S
AT
ISF
A
O
ENTRADAS SERVIO SADAS
REALIZAO
PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO
DO SERVIO
CLIENTES
TRANSPORTE
(SERVIO)
GESTO DA FROTA
(EQUIPAMENTOS)
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 12 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
4.2 DESCRIO DOS PROCESSOS
Com o objectivo de melhorar o desempenho da Organizao e a satisfao dos Clientes, os Transportes Martinho Rodrigues
Pimenta, Lda criaram e implementaram um Sistema de Gesto da Qualidade representado por procedimentos que descrevem as
actividades necessrias realizao dos transportes.
A interligao dos vrios processos foi efectuada de acordo com o ciclo de DEMING, (PlanDoCheck-Act (PDCA) cujas etapas
so:
estabelecer objectivos e os procedimentos necessrios para apresentar resultados de acordo com os requisitos do
cliente e as polticas das empresas (PPLLAANN),
implementar os processos (DDOO),
monitorizar os procedimentos e produtos em comparao com as polticas, objectivos e requisitos e reportar os
resultados (CCHHEECCKK)
empreender aces para melhorar continuamente o desempenho dos processos (AACCTT)).
4.2.1 PROCESSOS DE REALIZAO
PROCEDIMENTO:
GESTO DE CLIENTES (P.GC)
ACTIVIDADES:
Acompanhamento dos clientes e avaliao das suas necessidades;
Prospeco de oportunidades;
Comercializao do servio de transporte e movimentao de mercadoria;
Recepo e registo da encomenda, adjudicao ou pedido do servio
DETENTOR: Gerncia
DESCRIO:
A Gerncia desenvolve aces junto de clientes, potenciais clientes e entidades que proporcionem potenciais clientes e negcios. No mbito
dos mltiplos contactos e abordagens, so constatadas necessidades e oportunidades de negcio, sobre as quais a Gerncia reflecte e decide
para proporcionar as solues que considerar por bem apresentar aos seus clientes e potenciais clientes. Na sequncia das prospeces
supra referidas e face necessidade de proporcionar novos ou mais servios, a Gerncia coloca a informao necessria nos processos
Transporte, Gesto de Frota ou Processamento Administrativo do Servio.
As reclamaes dos clientes so registadas para que a organizao possa reagir em conformidade e promover a melhoria continua.
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 13 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
PROCEDIMENTO:
GESTO DE TRANSPORTE (P.TR)
ACTIVIDADES:
Comercializao de Servios de Transporte
Planeamento e Execuo dos Servios de Transporte
DETENTOR: RESPONSVEL DO DEPARTAMENTO DE LOGSTICA
E TRANSPORTE
DESCRIO:
O motorista para realizar o transporte, necessita de um veculo, que lhe fornecido pela empresa. verificada a adequabilidade da mesma,
garantida pelo Departamento de Frota de acordo com o P.GF Gesto de Frota. A empresa, ao receber a adjudicao do cliente, procede ao
registo e anlise da mesma, conforme descrito no P.TR. Transporte.
O Cliente depois de acordar com a empresa o servio a prestar, pede quando necessita os servios que o Departamento de Logstica e
Transporte (DLT) tem que planear, preparar e mandar executar atravs de ordens dadas ao Motorista. O DLT fornece por servio, um conjunto
de informaes necessrias execuo do transporte, por via telefnica ou outra, ao motorista.
Aps ter todos os dados para a execuo do servio, o motorista dirige-se ao local de carga e inicia o servio conforme o definido no P.TR.
Transporte. Quando durante a realizao do servio ocorrerem anomalias, estas devem ser comunicadas de imediato ao DLT e o motorista
deve proceder em conformidade com as instrues que lhe forem dadas.
PROCEDIMENTO:
PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIO (P.PA)
ACTIVIDADES:
Recepo dos Documentos afectos ao servio de transporte
Processamento dos Documentos Recepcionados
Fecho do Processamento e Arquivo dos Registos
Processamento do Desempenho
Facturao
DETENTOR: RESPONSVEL DO DEPARTAMENTO
ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO
DESCRIO:
O motorista aps a execuo do servio, entrega no DLT os documentos associados ao transporte realizado, nomeadamente: Guias de
Transporte, Folha Diria de Servio, registos de despesas e outros documentos.
O DAF semanalmente recolhe do DLT, os registos dos servios executados e confere os respectivos dados. Se for constatado algum erro ou
anomalia, esta discutida e resolvida no DLT. Quando necessrio procede-se ao tratamento da no conformidade eventualmente constatada
de acordo com o definido com P.GS Gesto do Sistema.
O DAF introduz os dados restantes para que a facturao seja feita informaticamente.
Aps tratamento de todos os registos, os mesmos so arquivados conforme previsto no documento Controlo de documentos, dados e
registos contido no procedimento P.GS Gesto de Sistema.
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 14 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
4.2.2 PROCESSOS DE GESTO DO SISTEMA, MONITORIZAO E GESTO DE RECURSOS
PROCEDIMENTO:
GESTO DO SISTEMA (P.GS)
ACTIVIDADES:
Elaborao e Controlo de Documentos e Registos
Tratamento das No Conformidades
Aces de Melhoria
Acidente e Incidente
Reviso do Sistema
Planeamento de Melhoria Contnua
DETENTOR: GESTOR DA QUALIDADE
DESCRIO:
A empresa pretende com este processo avaliar o nvel de melhoria da organizao numa base contnua e utilizar o resultado dessa avaliao
para gerir os recursos e promover a melhoria continua. Este processo permite recolher os dados e indicadores resultantes do processo de
monitorizao, tratamento dos dados e avaliao, reavalia-los, estabelecer todas as consideraes e abordar aces que numa primeira
anlise sero desejveis para incrementar a qualidade e desempenho das diversas actividades.
Todos os documentos e registos resultantes desta abordagem, da competncia do GQ, so submetidos a uma apreciao, anlise e deciso
nas Revises do Sistema. As reunies so registadas em acta e delas resultaro as aces de melhoria que consequentemente passam a ser
referenciadas e acompanhadas atravs do Planeamento de Melhoria Continua.
PROCEDIMENTO:
MONITORIZAO, TRATAMENTO DE DADOS E AVALIAO
(P.MA)
ACTIVIDADES:
Anlise/Monitorizao/Medio dos Indicadores/Objectivos
Tratamento Peridico dos Dados
Avaliao da Satisfao do Cliente
Auditorias da Qualidade DETENTOR: GESTOR DA QUALIDADE
DESCRIO:
Todos os processos so monitorizados conforme descrito em cada documento que os caracteriza. A cada rea detentora de cada processo,
atravs do seu responsvel, compete monitorizar o respectivo processo, conforme definido no documento que o caracteriza e divulgar junto da
Gerncia e do GQ o resultado dessa monitorizao.
Nas reunies da Qualidade so avaliados os objectivos especficos de cada processo, registadas as no conformidades e definidas as aces
consideradas necessrias Melhoria Continua.
MANUAL DA QUALIDADE Pg. 15 de 15
Elaborado por: Aprovado por:
Data: 09/05/2011 Edio: 01 Reviso: 00 Entrada em vigor:
PROCESSO:
GESTO DE RECURSOS (P.GR)
ACTIVIDADES:
Admisso de colaboradores
Formao
Avaliao de desempenho e desenvolvimento de competncias
Compras
DETENTOR: GERNCIA
DESCRIO:
A Gesto de Recursos um conjunto de actividades da competncia da GER e que incidem fundamentalmente sobre:
Gesto de Recursos Humanos
Compras
A GER com base nos dados e indicadores resultantes do Processo de Monitorizao, Tratamento de Dados e Avaliao, necessidades de
recursos, requisitos do cliente e ou dos servios a prestar, procede s alteraes e um conjunto de outras tarefas, por forma a adequar os
recursos, necessria satisfao dos requisitos e objectivos traados.
PROCESSO:
GESTO DE FROTA (P.GF)
ACTIVIDADES:
Reparao
Manuteno Preventiva
Inspeco
Controlo dos EMMs
DETENTOR: RESPONSVEL PELA GESTO DA FROTA
DESCRIO:
O Motorista ao constatar uma varia informa o Responsvel da Frota.
O GF, alm de informar os Responsveis pelos servios a realizar (Departamento de Logstica e Transporte), informa a Gerncia, sobre as
necessidades de fazer inspeces ou manuteno preventiva, comunica o estado de cada viatura e as necessidades da mesma parar para ser
intervencionada.
As informaes resultam dos sintomas transmitidos pelo Motorista ou das constataes feitas pela oficina aquando as manutenes
preventivas. Quando necessrio/possvel a viatura dirige-se oficina ou entidade seleccionada para se proceder interveno prevista a fim
de garantir a qualidade dos servios prestados e a segurana de pessoas e bens.
Aps concluda a interveno, feita a comunicao aos utilizadores da viatura e feita a entrega da mesma.