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FACULDADES INTEGRADAS D. PEDRO II CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO Fale com a Coordenação do TFG Profa. Dra. Andréa C. A. Petisco [email protected] site do TFG: http://sites.dompedro.edu.br/tfg-arquitetura/ São José do Rio Preto – SP. M M M A A A N N N U U U A A A L L L T T T F F F G G G 2 2 2 0 0 0 1 1 1 4 4 4 M C Escher

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FACULDADES INTEGRADAS D. PEDRO II

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

Fale com a Coordenação do TFG Profa. Dra. Andréa C. A. Petisco

[email protected]

site do TFG: http://sites.dompedro.edu.br/tfg-arquitetura/

São José do Rio Preto – SP.

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222000111444

M C Escher

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SUMÁRIO

1. Informações Gerais sobre o TFG 3 1.1. Definição de Trabalho Final de Graduação 3 1.2. Objetivos 3 1.3. Escolha do Tema 3 2. Orientações e controle da elaboração de trabalhos 3 2.1. Da orientação 2.2. O Relatório Mensal de Atividades 4 Modelo do Termo de Compromisso 5 Modelo do Relatório Mensal de Atividades 6 2.3. O Conselho de Orientadores 7 3. Prazos e Avaliação 7 3.1. Composição das Bancas e participação no Aconselhamento/Avaliação 8 3.2. Calendário Escolar 2014 – Arq Urb / TFG 9 4. Apresentações e Entregas 11 4.1. Formatos e Padrões 11 4.2. Entrega da Versão Final para a Biblioteca 14 5. Roteiro para formatação do TFG 15 5.1. Normas Técnicas para elaboração de Trabalhos Acadêmicos 15 5.2. Projeto gráfico do Trabalho 17 5.3. Exemplos gerais sobre utilização das Normas 17 6. Conteúdo mínimo dos Trabalhos 21 6.1. Para projeto do Edifício 22 6.2. Para projetos de Urbanismo e Paisagismo 23 7. Fichas de Desempenho do Aluno 24 7.1. Tema 24 7.2. Ficha de Aconselhamento - Projeto do Edifício 25 7.3. Ficha de Aconselhamento – Projeto Urbanismo / Paisagismo 27 7.4. Ficha de Avaliação – Banca Final – Projeto do Edifício 29 7.5. Ficha de Avaliação – Banca Final – Urbanismo / Paisagismo 30 8. A Metodologia Científica e o Conteúdo Mínimo dos Trabalhos 31 Anexos A. Exemplo de Matriz de Interação 41 B. Exemplo de Organograma 42 C. Exemplo de Quadro de Dimensionamento do Programa de Necessidades 43 D. Estrutura do TFG 44 E. Citações 48 F. Como montar Referências Bibliográficas 51

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1. Informações Gerais sobre o TFG

1.1. Definição de Trabalho Final de Graduação O TFG é um trabalho individual, elaborado no final do curso de Arquitetura e

Urbanismo, que sintetiza o aprendizado do aluno obtido durante o

curso, demonstrando sua capacidade e preparação para receber o

Grau de Arquiteto e Urbanista.

1.2. Objetivos O TFG tem por objetivo avaliar o aprendizado do aluno obtido durante o curso

através do desenvolvimento de propostas de interesse profissional e

da comunidade, nas áreas de Projeto do Edifício, Urbanismo ou

Paisagismo.

1.3. Escolha do Tema O tema do trabalho será de livre escolha do aluno, contudo, deverá ser submetido

sob forma de proposta à apreciação do professor-orientador e levado

à Banca de Aprovação do Tema, a ser realizada no final do ano

anterior ao ingresso do aluno no ano de realização do TFG.

Os critérios básicos para a Aprovação do Tema são:

Relevância do tema apresentado, sua contribuição científica e seu alcance

social;

Coerência e clareza na definição dos objetivos a serem alcançados

(Justificativas apresentadas);

Vinculação do tema à atividade do Arquiteto.

2. Orientações e controle da elaboração de trabalhos 2.1. Da orientação O professor orientador deverá ser Arquiteto ou Urbanista.

Cada professor poderá orientar os alunos regulares de 2014 e também, junto

a estes, os alunos em recuperação ou reprovação e os alunos de anos

anteriores que cursarão o TFG em 2014.

O professor-orientador será de livre escolha do aluno, cabendo ao professor

aceitar ou não a indicação de acordo com sua disponibilidade e interesse

pelo tema.

Para esta indicação, o aluno deverá preencher o Termo de Compromisso,

contendo seus dados, o tema de seu trabalho e a assinatura do orientador.

Este termo deve estar preenchido antes do início do ano letivo em que

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realizará o TFG e deve ser entregue na secretaria da faculdade. O

preenchimento do termo também se faz necessário quando há mudança de

orientador em qualquer momento do desenvolvimento do TFG.

Para o atendimento ao aluno, o orientador deverá disponibilizar 1 hora-aula

semanal por orientando.

O aluno deverá ter 75% de presença nos atendimentos. Esta será

controlada pelo professor orientador, e registrada no Relatório Mensal de

Atividades. A frenquência inferior a 75% nos atendimentos caracteriza sua reprovação.

2.2. O Relatório Mensal de Atividades

As orientações com os professores, registradas no Relatório Mensal de

Atividades por estes, deverão ser entregues mensalmente à Coordenação do

TFG, devidamente datadas e assinadas pelo professor e pelo aluno até o dia

30 de cada mês. Neste relatório, o professor orientador deve explicitar:

etapa do trabalho apresentada pelo aluno;

tópicos discutidos;

bibliografia consultada ou recomendada;

pesquisas realizadas;

itens do trabalho solicitados para o próximo atendimento;

parecer do professor sobre a qualidade e andamento do trabalho.

As anotações contidas no Relatório são de responsabilidade do professor e

devem ser de conhecimento do aluno, uma vez que este validará o

documento com sua assinatura. Os relatórios servem, além do registro das

atividades dos alunos, como suporte para encaminhamento dos trabalhos e

das orientações do professor. Estes Relatórios serão encaminhados a todas

as Bancas, como forma de dar suporte às Avaliações.

Os processos dos alunos devem estar completos para a realização das Bancas, a fim de cumprir sua função no Aconselhamento e na Avaliação. Caso o processo não esteja completo, a Banca pode não ser realizada.

A frequência dos alunos será contabilizada pela Secretaria e disponibilizada no sistema diante a entrega regular dos relatórios, tal qual é feito nas disciplinas.

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Modelo Termo de Compromisso (versões digitais 2014-2015 no site do TFG):

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Modelo Relatório Mensal de Atividades (versão digital no site do TFG):

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2.3. O Conselho de Orientadores

O Conselho de Orientadores, constituído pelos professores arquitetos que

orientam ou orientaram alunos do Curso de Arquitetura, se reunirá sob a

convocação do Coordenador do Curso ou Coordenador do T.F.G., mediante

necessidade. Professores do Curso de Arquitetura com outras graduações também

poderão participar das reuniões, como professores colaboradores, contribuindo com

o processo de encaminhamento dos trabalhos e da evolução dos procedimentos.

Somente os professores que compõem o Conselho dos Orientadores terão direito a

voto nas reuniões do Conselho. Regularmente, o Conselho também poderá se

reunir juntamente com o Colegiado de Curso.

3. Prazos e Avaliação

Os alunos somente poderão se matricular para cursar o TFG (ou cancelar

suas matrículas) dentro dos períodos estipulados pela Instituição.

Se não estiver cumprida a freqüência mínima de 75% nos atendimentos pelo

aluno ao final do período de curso regular do TFG, o aluno será considerado

reprovado, tendo que cumprir novamente todo o período de um ano.

A formação de Bancas será efetivada em período próximo às suas

realizações. O calendário com datas das Bancas está contido neste Manual.

Não serão realizadas bancas extraordinárias ou fora destes prazos.

Em cada Banca de Aconselhamento e na Banca Final, os alunos deverão

atender aos itens contidos nas Fichas de Acompanhamento que, juntamente

com os Relatórios Mensais de Atividades, irão compor o acervo de registro

de desempenho deste aluno durante o ano. Este conjunto de documentos

será encaminhado a todas as Bancas e será utilizado como auxiliar nas

Avaliações.

As referidas Fichas e o Conteúdo Mínimo dos Trabalhos, ambos contidos

neste Manual, são correspondentes e seu cumprimento serão exigidos como

quesitos mínimos para conclusão do TFG.

Nas Bancas 1, 2 e 3 os professores componentes da banca conferirão aos

alunos os conceitos Satisfatório, Médio ou Insatisfatório, como forma de dar-

lhes um parâmetro do andamento de seu trabalho naquele momento, de

acordo com os itens avaliados.

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Caberá ao professor orientador e à banca atribuírem um conceito aos itens

que estão destinados à sua apreciação em cada uma das bancas,

conferindo, em conjunto, o parâmetro Satisfatório, Médio ou Insatisfatório.

O Conceito das Bancas de Aconselhamento e a Menção resultante da

Avaliação da Banca Final serão únicas, ao final de cada processo. Ver em

“Composição das Bancas e participação na avaliação” sobre a participação

dos membros da Banca no processo de aconselhamento e avaliação.

O aluno que obtiver Menção “MI” na Banca Final deverá cursar, no mínimo,

um semestre para recuperação. O aluno que obtiver Menção “I” ou “II” será

reprovado e deverá cursar novamente todo o período de um ano.

Os alunos que estiverem em recuperação passarão pelas Bancas de

Aconselhamento e Banca Final.

A Banca Final é soberana, não cabendo recurso às suas decisões.

As menções finais serão divulgadas na Internet, no site “TFG Arquitetura D.

Pedro II”, ou enviadas por email aos alunos, no 1º dia útil consecutivo à

Banca Final.

3.1. Composição das Bancas e participação na Avaliação

As Bancas de Aconselhamento (1, 2 e 3) serão compostas por três membros:

o professor orientador e dois professores do conselho de orientadores e/ou

professores colaboradores (não arquitetos) da Instituição, sendo que, destes

últimos, pelo menos um deles deverá ter ligação com à temática do trabalho

do aluno.

As Bancas Finais do T.F.G. serão compostas pelo professor orientador, por

dois professores do Conselho de Orientadores e por um professor avaliador

externo (arquiteto).

O professor orientador participará das Bancas Finais de seus alunos, mas

deverá estar ausente da reunião final da Banca, bem como seu aluno,

pois esta definirá a menção do aluno. Portanto, para a avaliação do

aluno, somente participarão três membros: os dois professores do

Conselho de Orientadores e/ ou Professor Colaborador e o Avaliador

Externo.

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3.2. Calendário Escolar 2014 – Arquitetura e Urbanismo/TFG

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4 1

1

5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8

2

3 4 5 6 7 8

12

13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15

9

10 11 12 13 14 15

19

20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22

16

17 18 19 20 21 22

26

27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28

23

24 25 26 27 28 29

5 20

30

31

17

ABRIL MAIO JUNHO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7

6

7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 14

13

14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21

20

21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28

27

28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

20 20

19

JULHO AGOSTO SETEMBRO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6

6

7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13

13

14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20

20

21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27

27

28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30

31

21

22

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4

1 1 2 3 4 5 6

5 6 7 8 9 10 11

2

3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13

12

13 14 15 16 17 18

9

10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20

19

20 21 22 23 24 25

16

17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27

26

27 28 29 30 31

23

24 25 26 27 28 29 28 29 30 31

23

30

19 14

Curso ARQUITETURA E URBANISMO Primeiro Semestre – De 27 de Janeiro à 30 de Junho de 2014. Dias Letivos: Janeiro ( 05 ) – Fevereiro ( 20 ) – Março ( 17 ) – Abril ( 20 ) – Maio ( 20 ) – Junho ( 19 ) Total dias letivos 1º Semestre: 101 dias. Segundo Semestre – De 01 de Agosto à 19 de Dezembro de 2014. Dias Letivos: Agosto ( 21 ) – Setembro ( 22 ) – Outubro ( 23 ) – Novembro ( 19 ) – Dezembro ( 14 ) Total dias letivos 2º Semestre: 99 dias. Total de Dias Letivos no ano: 200 dias

LEGENDA Dias Letivos

Dias Sem Atividades Escolares Feriados e Férias Escolares

INÍCIO DAS AULAS: DIA 27/01/2014

TÉRMINO AULAS: DIA 19/12/2014 Entrega da Minuta do TFG – alunos regulares

Bancas de Aconselhamento 1, 2 e 3

Bancas Finais

Entrega Final do TFG – alunos regulares Entrega Final do TFG – alunos em recuperação

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ALUNOS 2013 (recuperação) as regras continuam sendo as do Manual 2013

26 de abril de 2014 (sábado) – Banca de Aconselhamento

30 de maio de 2014 (sexta-feira) – prazo máximo para o aluno preencher declaração confirmando ou declinando sobre sua participação na Banca Final de Junho (encerrando ou não seu período de recuperação nesta Banca ou transferindo-a para a de Dezembro deste mesmo ano).

16 de junho de 2014 (segunda-feira)

Entrega da versão final do TFG (parte escrita + projeto)

04 vias idênticas, na Secretaria da Faculdade, mediante

protocolo. O trabalho será encaminhado à Banca Final.

26 de junho de 2014 (quinta-feira)

Entrega do conjunto das pranchas e maquetes, mediante

protocolo, e montagem da Exposição dos TFGs.

Não haverá prorrogação destes prazos. O aluno que entregar

fora dos prazos estará impossibilitado de apresentar o TFG na Banca Final.

28 de junho de 2014 (sábado) - Banca Final

ALUNOS 2014 (regulares de 2014; reprovados em dezembro de 2013 ou trancados até início de 2014)

26 de abril de 2014 (sábado) – Banca de Aconselhamento 1

9 de junho de 2014 (segunda-feira) – Entrega Minuta TFG

Na Secretaria da Faculdade, mediante protocolo. O trabalho será

encaminhado ao professor orientador do aluno que avaliará, na

Banca 2, a qualidade e estrutura da parte escrita do TFG.

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14 de junho de 2014 (sábado) – Banca de Aconselhamento 2

27 de setembro de 2013 (sábado) – Banca de Aconselhamento 3

01 de dezembro de 2013 (segunda-feira)

Entrega da versão final do TFG (parte escrita + projeto)

04 vias idênticas, na Secretaria da Faculdade, mediante

protocolo. O trabalho será encaminhado à Banca Avaliadora.

11 de dezembro de 2013 (quinta-feira)

Entrega do conjunto das pranchas e maquetes, mediante

protocolo, e montagem da Exposição dos TFGs.

Não haverá prorrogação destes prazos. O aluno que entregar fora dos prazos estará impossibilitado de apresentar o TFG na Banca Final.

13 de dezembro de 2013 (sábado) - Banca Final

ALUNOS 2015

26 de outubro de 2014 (sábado) Banca de Aprovação de Tema

Situações excepcionais serão objeto de análise e decisão do Conselho

de Orientadores.

4. Apresentações e Entregas 4.1. Formatos e Padrões Para as Bancas de Aconselhamento não será exigido um padrão com relação a

formatação do trabalho. Na Banca Final serão exigidos os seguintes formatos:

Quanto às pranchas para Banca Final:

Os desenhos serão em folhas padrão A1 da ABNT (84cm de largura

por 59,4 de altura) com o lado maior na horizontal e deverá ser

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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reservada uma faixa inferior de 5cm para identificação. Não serão

necessárias as linhas de margens. O número máximo de pranchas é

5 e deverão ser numeradas, indicando o seu número e o número total

de pranchas. Ex.: 01/05; 02/05; 03/05; 04/05; 05/05.

PADRÃO A-1 ABNT

O título deverá constar obrigatoriamente na primeira prancha.

As folhas deverão ser de base leve e fina, ou papel utilizado em

plotagem de projetos. Devem ser envolvidas com plástico para evitar

danos quando expostas.

Conteúdo das pranchas: devem conter elementos que explicitem o

projeto como um todo, desde sua origem como idéia, até sua

finalização, em detalhamento. Deve incluir trechos de texto, a fim de

auxiliar a leitura do projeto. Porém, a linguagem principal é a do

desenho: deve conter inserção urbanística, plantas, cortes e

fachadas (no caso do projeto de edificações). Deve conter indicações

de acessos, relações entre espaços e demais situações relevantes ao

projeto (ver o que está detalhado em “maquetes de estudos” - estes

elementos também aparecerão em “croquis de desenvolvimento do

trabalho” = conteúdo mínimo dos trabalhos).

Área para apresentação do Trabalho

(na horizontal)

59,4cm

54,4cm

5,0cm

84,0cm

Área para identificação do Trabalho

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Quanto às pranchas para o trabalho escrito (TFG entregue para Banca e

Biblioteca):

O conteúdo das pranchas deve ser o mesmo (ou maior) do que o

colocado nas pranchas de apresentação. Porém, para estas

pranchas, não há definição de formato ou quantidade de pranchas.

Sugere-se que sejam feitas de forma que a inserção na

encadernação final seja de fácil leitura e reorganização após esta, ou

seja: em tamanhos, dobraduras, envelopamentos e proteção do

trabalho, descomplicados e de agradável manuseio.

Quanto às maquetes de estudos:

Sugere-se que sejam feitas maquetes de estudos ao longo do

desenvolvimento do TFG, a fim de exercitar escalas, inserção do

projeto na área urbana (e/ou regional), relações com as

características ambientais (hidrografia, topografia e vegetação),

cortes/aterros no terreno, implantação dos edifícios, relações dos

espaços, acessos, entre outros fatores relevantes aos projetos.

Quanto à maquete para Banca Final:

Para as áreas de projeto do edifício, urbanismo e paisagismo será

exigida maquete física volumétrica, em escala compatível com as

dimensões do projeto.

Será valorizada a maquete confeccionada pelo próprio aluno.

Quanto às apresentações:

As apresentações das Bancas de Aconselhamento deverão durar em

torno de 40 minutos cada uma, contando-se a apresentação do aluno

e a contribuição dos professores (tempo estimado na elaboração do

horário e para a boa troca de experiência e sugestões). Caso haja

disponibilidade de equipamentos na ocasião, poderá ser utilizado o

recurso de projetores multimídia (será avisado com antecedência).

A apresentação da Banca Final deverá durar aproximadamente uma

hora e dez minutos, divididas da seguinte forma: 20 minutos para a

apresentação do aluno, seguidos de 40 minutos para as intervenções

dos professores (10 minutos para cada professor membro da Banca e

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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10 minutos para o professor orientador) e 10 minutos reservados para

os professores para a menção final.

4.2. Entrega da Versão Final do TFG para Biblioteca

O certificado de conclusão do curso está vinculado à entrega da Versão Final

do trabalho do aluno;

A CORREÇÃO DOS TFGs deve ser realizada sob a supervisão do

orientador, de acordo com as indicações da Banca Final (arguição) e com as

anotações feitas por esta na Ficha de Avaliação;

A ENCADERNAÇÃO deve ser feita em capa dura (não há exigência de cor

da capa ou das letras). O título do trabalho deve ser idêntico ao que foi

entregue para a Banca Final e o nome do aluno, autor do TFG, devem

constar na lombada. As inscrições na capa dura devem ser idênticas à capa

interna do TFG. O título do TFG pode ser alterado somente por sugestão da

Banca Final.

Ordem de inserção das páginas: Sequência encontra-se nas páginas 44 e

45 deste Manual. A Folha de Aprovação, datada e assinada pelo Orientador

na ocasião da entrega do exemplar final para Biblioteca, deve estar logo a

seguir da Folha de Rosto regular das referidas instruções.

Deve ser entregue, juntamente com a versão final, uma mídia (CD ou DVD),

contendo todo o trabalho desenvolvido:

TFG entregue à Biblioteca – completo;

croquis, rascunhos e estudos de elaboração do projeto

pranchas apresentadas no dia da Banca Final;

vídeos/músicas apresentados ou utilizados no desenvolvimento do

trabalho;

pesquisas e/ou entrevistas realizadas que comprovem e registrem a

realização do trabalho;

arquivos de mídia em ppt e outros formatos;

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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anexos (outros materiais que foram importantes para o

desenvolvimento e conclusão dos trabalhos, como arquivos históricos

pesquisados - fotos, documentos e outros;

legislação, referências de estudos de caso, livros eletrônicos, etc.

5. Roteiro formatação do TFG A formatação dos trabalhos devem ser seguidas as Normas Técnicas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – apresentadas a seguir.

5.1. Normas Técnicas para elaboração de Trabalhos Acadêmicos

Para a elaboração da estruturação da parte escrita do TFG devem ser seguidas as

seguintes Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas:

NBR 14724 – Informação e documentação – Trabalhos Acadêmicos – Documentação

“Esta norma especifica os princípios gerais para elaboração de trabalhos

acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à

instituição (banca, comissão examinadora de professsores, especialistas

designados e/ou outros).” (NBR 14724, 2002)

Nesta norma são encontradas:

- as DEFINIÇÕES dos termos utilizados para cada parte do trabalho

acadêmico, como, por exemplo: “folha de rosto”, “epígrafe”, “lombada”,

“sumário”, entre outros. Ou seja, no item “definições” desta Norma, serão

encontradas as respostas para a pergunta “o que é e o que significa cada

parte do trabalho?”

- a ESTRUTURA necessária de um trabalho acadêmico, ou seja, suas

partes: os elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, folha de aprovação,

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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dedicatória, agradecimentos, resumo, sumário), os elementos textuais

(introdução, desenvolvimento e conclusão), e os elementos pós-textuais

(referências, apêndices, anexos), assim como estas partes devem ser

constituídas.

NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em

documentos – Apresentação

“Esta norma especifica as características exigíveis para apresentação de

citações em documentos.” (NBR 10520, 2002)

Nesta norma são encontrados:

- as DEFINIÇÕES dos termos utilizados pela Norma;

- a LOCALIZAÇÃO das citações (texto e rodapé);

- as REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO das citações;

- os SISTEMAS DE CHAMADA da citação que deve ser indicada no texto

(sistemas numérico ou autor-data);

- as formas de utilização das NOTAS DE RODAPÉ.

Para a elaboração de variadas REFERÊNCIAS de materiais utilizados, deve ser

seguida a seguinte Norma:

NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração

“Esta Norma estabelece os elementos a serem incluídos em referências.

Esta norma fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece

convenções para transcrição e apresentação da informação originada do

documento e/ou outras fontes de informação.

Esta norma destina-se a orientar a preparação e compilação de referências

de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em

bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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Esta norma não se aplica às descrições usadas em bibliotecas, nem as

substitui.” (NBR 6023, 2002)

5.2. Projeto gráfico do Trabalho O FORMATO do TFG que será entregue para a Banca Final deve ser padronizado

de acordo com a NBR 14724, no que se refere ao tamanho do papel e às margens,

por exemplo. No entanto, a Norma Técnica permite que o projeto gráfico do trabalho

seja de responsabilidade do autor. O TFG é um trabalho especial, elaborado dentro

do curso de Arquitetura e Urbanismo, curso este que estimula a criatividade,

relacionando o partido arquitetônico com sua representação e projeto gráficos.

Assim, a coloração e tipo de papel a ser utilizado na confecção do trabalho serão de

responsabilidade do autor, assim como o material da capa e sua encadernação. O

trabalho escrito pode ser apresentado em formato “paisagem” e, neste caso, o texto

deve ser dividido em duas colunas, a fim de otimizar o uso do campo de

apresentação e facilitar a leitura do trabalho.

Estas exceções se devem à especificidade deste trabalho que requer especialmente

a apresentação de desenhos, croquis, esquemas, mapas e imagens ao longo de

todo o trabalho.

Apesar destas exceções, exige-se que a formatação final não se oponha às regras

estabelecidas pelas Normas da ABNT. Exige-se, também, que o produto gerado

não seja mais pesado ou mais difícil de ser transportado do que o seria o trabalho

acadêmico convencional.

5.3. Exemplos gerais sobre utilização das Normas

Este tópico visa exemplificar o uso mais adequado de cada item colocado

pelas Normas mencionadas, a fim de facilitar o trabalho do aluno,

esclarecendo o uso de alguns elementos normativos.

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Dedicatória (ver Anexo D)

elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho à

alguém;

o tópico não é numerado;

a dedicatória deve ser colocada na parte inferior da página, em formato de

acordo com exemplo abaixo.

Ao Professor Oldemar Stobbe, “Zizo”, “in memorian”, pelo pouco tempo de convivência e que acabou marcando decisivamente nossas vidas.

Agradecimentos (ver Anexo D)

elemento opcional, dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à

elaboração do trabalho;

pode ocupar toda a página, caso necessite;

utilizar letra maiúscula, negrito, na apresentação do tópico, no corpo do texto;

o tópico não é numerado;

os agradecimentos devem ser digitados em parágrafos distintos;

Exemplo:

Ao Prof. Dr. … pelo auxílio, orientação e importantes sugestões na

elaboração desta pesquisa.

Aos meus supervisores de estágio pelo incentivo e apoio e todos os

professores que de alguma forma contribuíram para a minha formação universitária.

Aos meus pais … (etc.)

Epígrafe (ver Anexo D) elemento opcional onde o autor apresenta uma citação (pensamento),

seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo

do trabalho;

Recuada 5 tabulações

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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é transcrita sem aspas, com espaçamento simples, alinhada a 5 tabulações

da margem esquerda (margem de parágrafo);

a indicação de autoria deve constar abaixo da epígrafe, alinhada na margem

direita.

Exemplo:

A humanidade está sofrendo não porque tenha deixado de progredir, mas porque progrediu depressa demais.

Albert Einsten

Sumário O Sumário apresenta, no início do TFG, os itens do conteúdo de todo o trabalho, de

forma resumida. Caso apareçam todos os sub-itens que compõem o trabalho, deve

ser chamado de ÍNDICE.

A composição do SUMÁRIO dependerá da organização dada ao trabalho final. Esta

organização é dada pela metodologia utilizada e pela melhor forma / seqüência de

apresentação do trabalho, adotadas pelo aluno e seu orientador.

Os títulos dados para cada parte do trabalho devem estar de acordo com seu

conteúdo, assim como a ordem mais apropriada para apresentá-los. Bibliografia (ver mais nos Anexos E e F) A bibliografia deve ser apresentada no final do trabalho, em ordem alfabética de

sobrenome do(s) autor(es) e deve obedecer às normas da ABNT.

a) no caso de livro:

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora,

Data. Número de volumes ou páginas.

Exemplo:

CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2001. 235p.

Recuada 5 tabulações

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b) no caso de capítulo de livro:

SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome (org). Título do livro. Local de publicação: Editora, data. Página inicial-final. página inicial-

página final.

Exemplo:

SIQUEIRA NETO, José Francisco. Contrato coletivo de trabalho. In: OLIVEIRA,

Carlos Alonso (Org.). O mundo do trabalho. São Paulo: Página Aberta, 1994.

p. 233- 264.

c) no caso de artigo de periódicos:

SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do periódico, Local de publicação,

número do volume, número do fascículo, página inicial-final, mês abreviado e

ano.

Exemplo:

ALVES, Giovanni. As dimensões do proletariado tardio. Debate Sindical, São

Paulo, n.33, ano 14, p. 51-53, maio, 1984.

d) no caso de dissertações e teses:

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. data de publicação. Número de folhas ou

volumes. Categoria (Grau e área de concentração) - Nome da Escola,

Universidade, Cidade da defesa e data da defesa, mencionada na folha de

aprovação (se houver).

Exemplo:

BUENO, M. S. S. O salto na escuridão: pressupostos e desdobramentos das

políticas atuais para o ensino médio. 1998. 257 f. Tese (Doutorado em

Educação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual

Paulista, Marília.

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e) Citação direta e indireta No sistema AUTOR-DATA, a indicação da fonte é feita pelo sobrenome de cada

autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação,

seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) páginas da citação direta,

separados por vírgula e entre parênteses.

Exemplos:

No texto:

A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito

romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, P.

225).

OU Lopes (2000) observa que a chamada “pandectística havia sido a forma

particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em

particular.”

Na lista de referências (bibliografia):

LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na História. São Paulo: Max Limonad,

2000).

f) Ilustrações, gráficos, figuras, fotografias, mapas, quadros, tabelas, etc., deverão limitar-se ao espaço de diagramação da revista e ser de boa qualidade gráfica.

6. Conteúdo mínimo dos Trabalhos O conteúdo mínimo dos trabalhos deve ser definido de acordo com as necessidades

do projeto e sua envergadura. Estas devem ser debatidas entre o aluno e seu

orientador, considerando a metodologia a ser adotada para o desenvolvimento do

trabalho, os recursos necessários e disponíveis para tal feito e o tempo que se tem

para realizá-lo, ou seja, a relação do trabalho a ser desenvolvido com o seu

cronograma de atividades. Ainda assim, sugere-se como conteúdo mínimo dos

trabalhos o que segue:

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6.1. PARA PROJETO DO EDIFÍCIO:

Apresentação

Introdução

o Objetivos gerais e específicos

o Justificativa do tema e público alvo;

Capítulo I – Pesquisa e Levantamento de Dados

o Estudo do contexto histórico e social;

o Pesquisa bibliográfica;

o Levantamento de dados:

Estudos de caso (acrescido de sua síntese) e/ou

Entrevistas, visitas e pesquisas de campo

Características urbanas e área de intervenção (cidade, inserção urbana, local, terreno, hidrografia, topografia), de sustentabilidade (indicações ambientais de preservação, conservação e recuperação de áreas) e legislação pertinente a cada um dos quesitos.

Capítulo II - Conclusão das pesquisas, programa e dimensionamento

o Conclusão das pesquisas e definição das diretrizes ou premissas para o projeto arquitetônico;

o Croquis de pré-dimensionamento;

o Programa de necessidades;

o Organograma e matriz

o Quadro de dimensionamento;

Capítulo III – Proposta arquitetônica

o Estudos preliminares (croquis de evolução)

o Justificativa do partido adotado (solução conceitual e formal)

o Desenvolvimento do projeto arquitetônico

Considerações finais;

Bibliografia;

Apêndices e anexos (opcional)

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6.2. PARA PROJETOS DE URBANISMO E PAISAGISMO

Apresentação

Introdução

o Objetivos gerais e específicos

o Justificativa do tema e público alvo;

Capítulo I – Pesquisa e Levantamento de Dados

o Estudo do contexto histórico e social;

o Pesquisa bibliográfica;

o Levantamento de dados:

Estudos de caso (acrescido de sua síntese) e/ou

Entrevistas e/ou

Visitas e pesquisas de campo

Características urbanas e área de intervenção (região, cidade, e inserção urbana; local; terreno; hidrografia; topografia), de sustentabilidade (indicações ambientais de preservação, conservação e recuperação de áreas) e legislação pertinente a cada um dos quesitos.

Capítulo II - Conclusão das pesquisas, programa e dimensionamento

o Conclusão das pesquisas e definição das diretrizes ou premissas para a intervenção urbanística ou paisagística;

o Programa de necessidades;

o Estudos preliminares e croquis de evolução;

o Quadro de dimensionamento;

Capítulo III – Proposta de intervenção físico – territorial (para

planejamento/planos urbano-regionais) ou projetos urbanísticos e/ou

paisagísticos (para escalas urbanas);

o Estudos preliminares (croquis de evolução)

o Justificativa do partido adotado (solução conceitual e formal)

o Desenvolvimento do projeto

o Desenvolvimento do projeto urbanístico-paisagístico ou proposta de intervenção físico-territorial

Considerações finais;

Bibliografia;

Apêndices e anexos (opcional)

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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7. Fichas de Desempenho do Aluno:

7.1. Tema

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7.2. Bancas 1, 2 e 3 – Aconselhamento – Projeto do Edifício

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7.3. Bancas 1, 2 e 3 – Aconselhamento – Projeto Urbanismo / Paisagismo

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7.4. Banca Final – Avaliação – Projeto do Edifício

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7.5. Banca Final – Avaliação – Projeto Urbanismo / Paisagismo

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8. A Metodologia Científica e o Conteúdo Mínimo dos Trabalhos

A seguir estão apresentados, de acordo com as Normas Brasileiras, os elementos

que compõem cada item do conteúdo mínimo dos trabalhos, como forma de facilitar

a organização e o desenvolvimento do trabalho do aluno e os encaminhamentos

oferecidos pelo professor orientador.

O texto deve ser redigido de forma impessoal.

APRESENTAÇÃO DO TEMA

O propósito da apresentação é chamar a atenção para o trabalho e apresentar, ao

leitor, suas partes. Deve ainda fixar a extensão do programa a ser atendido pelo

projeto, direcionando-se a pesquisa a um objeto de estudo (tema) mais específico

para abordá-lo com mais profundidade. Deve responder às perguntas:

Qual o tema do projeto?

Qual a delimitação do tema?

Qual a localização da área de intervenção?

Como o tema foi definido e qual a aproximação/interesse do autor pelo tema

(opcional);

Como o tema foi delimitado e qual metodologia foi utilizada?

Quais são as partes do trabalho; como estão organizadas?

Exemplos:

Incorreto: - Eu escolhi o tema...

Correto: - O tema foi escolhido...

Incorreto: - Eu levantei os dados...

Correto: - Os dados foram levantados...

INTRODUÇÃO

Como se faz:

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A Introdução do trabalho é responsável por iniciar o leitor em seus

conteúdos, conferindo clareza e seqüência na leitura do trabalho;

Deve-se destacar na Introdução as diretrizes eleitas para o projeto (Diretrizes

de projeto referem-se aos aspectos urbanos econômicos, sociais, culturais

estéticos, tecnológicos, ambientais, etc., considerados no processo de

concepção);

Deve-se trazer para a Introdução um esboço das principais pesquisas

realizadas e dos autores consultados;

Poderão ser citados na Introdução os estudos de casos, as visitas e

entrevistas realizadas;

A Introdução é o última parte do T.F.G. a ser concluída; assim, todos os

aspectos abordados no trabalho podem ser colocados de forma mais objetiva

e completa.

Vale ressaltar que a Introdução não deve ser dividida em tópicos e sim escrita de forma corrida. Desta forma, as idéias que devem ser apresentadas podem ser divididas em parágrafos, como forma de melhor organizá-las no texto, não necessitando de itens.

Estão dentro da introdução:

Objetivos gerais e específicos Justificativa do tema e público alvo

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

Dividindo-se em gerais e específicos, os objetivos apresentam características

distintas: os gerais de forma mais ampla e os específicos de forma mais detalhada.

De acordo com Vânia Maria do Nascimento Duarte1

“Os objetivos gerais são tratados em seu sentido mais amplo e

constituem a ação que conduzirá ao tratamento da questão

abordada no problema de pesquisa, fazendo menção ao objeto

1 Objetivos gerais e Objetivos específicos. In: http://monografias.brasilescola.com/regras-

abnt/objetivos-gerais-objetivos-especificos.htm - consultado em 26/02/2014.

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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de uma forma mais direta. Assim sendo, no intuito de evidenciá-

los, aproveitaremos o problema já formulado no texto anterior

(Objetivos da pesquisa científica), de forma a esmiuçá-lo:

Temos aqui o problema: Quais os motivos da evasão escolar no colégio “fulano de tal”?

Com base nele, formularemos o objetivo geral, podendo ser

assim expresso:

Devemos nos lembrar de que os objetivos gerais devem ser diferentes dos específicos, haja vista que aqueles se manifestam num sentido mais amplo.

Os objetivos específicos apresentam, de forma pormenorizada,

detalhada, as ações que se pretende alcançar e estabelecem

estreita relação com as particularidades relativas à temática trabalhada. Dessa maneira, servimo-nos de algumas sugestões

que perfeitamente se aplicam a eles, tendo como base os

objetivos gerais, acima ressaltados:

* Verificar a relação entre professores e alunos no colégio “fulano de tal”;

* Identificar o nível de interesse dos alunos;

* Reconhecer as prioridades estabelecidas pelos alunos;

* Analisar o círculo de convivência dos alunos extraclasse;

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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* Apresentar os motivos que conduzem os alunos à evasão escolar.

Além disso, os objetivos, determinados com a devida coerência,

tendem a prender a atenção do leitor, mantendo-o em sintonia

com o desenrolar de todo o trabalho. Outro aspecto dos objetivos

se refere à objetividade e à precisão neles expressas, como se pode verificar nas palavras de Gil (2006, p. 264), que ressalta

que discussões, reflexões e debate de ideias ficam destinados a

seu devido lugar, ou seja, na revisão da literatura.

Essas são algumas sugestões que podem se aplicar à formulação dos objetivos, tanto gerais como específicos, ficando

a depender do pesquisador formular outras tantas, levando em

consideração os interesses e as inclinações determinados

mediante a própria pesquisa.”

Exemplo aplicado à arquitetura:

A AsBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura2, apresenta seus

objetivos gerais e específicos, utilizados aqui como um exemplo para aplicações em

projetos de arquitetura. No caso deles, a idéia geral, ou Tema, é o Projeto de

Internacionalização da Associação:

“Objetivo Geral

O Projeto tem como objetivo geral construir um ambiente favorável

ao desenvolvimento de uma cultura exportadora para o setor de

arquitetura nacional, através do incremento da presença de

profissionais brasileiros no cenário internacional e do fortalecimento

da imagem da arquitetura brasileira no mundo.

Objetivos Específicos

Como objetivos específicos, o projeto busca ainda: fomentar a

exportação dos cinco segmentos dos serviços de arquitetura 2 AsBEA – Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura. Projeto de Internacionalização. In: http://builtbybrazil.com.br/novo/objetivo.asp - consultado em 26/02/2014.

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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(edificação, interiores ou arquitetura corporativa, paisagismo,

urbanismo e arquitetura luminotécnica); inserir profissionais do

segmento de arquitetura no mercado mundial; fortalecer a imagem

de serviços e produtos brasileiros através da projeção internacional

da arquitetura nacional; promover a exportação de produtos

associados a projetos de arquitetura e desenvolver uma cultura

exportadora desses serviços.” (grifos nossos)

JUSTIFICATIVA DO TEMA E PÚBLICO ALVO

Como se faz:

A justificativa deve responder à pergunta: - por que fazer este trabalho?

Quais os motivos que levaram o autor do trabalho a desenvolver

determinado tema?

Qual a relevância social do assunto na atualidade?

Qual a importância do tema no contexto nacional e/ou regional e

local?

A Justificativa apresentada no Projeto de Pesquisa pode ser

transferida para o T.F.G., sendo ajustada no que for necessário;

A quais as pessoas (público alvo) se destina a proposta deste

projeto?

O projeto irá atingir quais classes sociais? Qual faixa de renda? Qual

faixa etária?

Quais as pessoas beneficiadas com o projeto?

ESTUDO DO CONTEXTO HISTÓRICO E SOCIAL

O que é:

O estudo do tema na história, sua evolução no tempo, sua situação atual e

perspectiva futura, e seu rebatimento na sociedade.

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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Como se faz:

Através de pesquisas bibliográficas, artigos, textos e livros, pesquisa virtual,

entrevistas, visitas de campo e a museus e/ou acervos históricos.

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

O que é:

pesquisa bibliográfica é a consulta de livros, periódicos, revistas

especializadas, mídia eletrônica (sites), documentos ou qualquer outro

material publicado, visando obter informações, teorias, conceitos e

conclusões de diferentes autores numa perspectiva histórica sobre o tema, o

que servirá de embasamento para o trabalho.

Como se faz:

A pesquisa bibliográfica deve ser iniciada por referências indicadas pelo

professor orientador e por uma varredura completa em bibliotecas, sites,

periódicos e outros meios de divulgação, a fim de se encontrar a maior

variedade de opiniões sobre o assunto pesquisado. A partir daí, os textos a

serem citados ou utilizados devem ser selecionados para fundamentar o

trabalho;

Os autores mencionados na pesquisa bibliográfica deverão aparecer sob a

forma de citações usando-se o sistema de chamada autor-data. Ver

exemplos em “Bibliografia”, neste Manual.

LEVANTAMENTO DE DADOS:

Estudos de caso O que é:

O estudo de caso refere-se a uma descrição e análise intensiva de projetos,

obras e intervenções urbanísticas existentes;

Os casos procurados/relatados devem ser pertinentes ao tema estudado;

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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No estudo de caso é feita uma avaliação descritiva da obra ou intervenção

urbanística visitada/lida sob os aspectos funcionais/programáticos, inserção

urbana, tipologias construtivas, materiais, impactos urbanísticos e de

vizinhança, da paisagem urbana e dos condicionantes ambientais;

Dos estudos de caso podem ser compreendidas/apreendidas as relações do

momento histórico com o conjunto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico

produzido; a metodologia do trabalho realizado; as relações do projeto com a

população, economia e política; os impactos gerados no ambiente; os

sistemas construtivos e outros aspectos pertinentes aos projetos/edifícios

analisados.

Como se faz:

É feito sob a forma de relatório com texto corrente, atendendo a

normalização da ABNT.

Podem ser inseridas imagens que ilustrem o estudo de caso, assim como

desenhos/croquis elaborados pelo aluno, que ilustrem a pesquisa realizada.

Entrevistas, visitas e pesquisas de campo

Como se faz:

Entrevista e a pesquisa de campo podem ser feitas durante a visita ao

edifício ou espaço pesquisado. Podem ser descritas e analisadas no mesmo

tópico ou poderão ser apresentadas em tópicos separados.

A redação é feita sob a forma de relatório, em texto corrente, com a abertura

de tantos títulos e subtítulos quantos forem necessários.

Características regionais, urbanas e área de intervenção

O que é:

Identificação das características particulares da região, cidade e área de

projeto

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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Como se faz:

Devem ser destacadas, resumidamente, as características do município,

cidade e região e as distâncias que o separam de outros centros;

A análise deve ser feita a partir dos dados coletados no levantamento de

dados;

Neste item é feita uma análise da inserção urbana e regional do projeto,

considerando a história de desenvolvimento urbano e regional, legislação

(uso e ocupação do solo), sistema viário, topografia, dimensões e

configuração da área ou terreno, características do subsolo, orientação solar,

direção dos ventos, paisagem natural e construída, equipamentos, serviços e

infra-estrutura urbanos, aerofotogrametria, entre outros;

Todos os dados e informações devem ser apresentados através de mapas,

desenhos ou outras mídias que se fizerem necessárias.

CONCLUSÃO DAS PESQUISAS E DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES OU PREMISSAS PARA O PROJETO ARQUITETÔNICO OU INTERVENÇÃO URBANÍSTICA

O que é:

É a eleição de parâmetros ou premissas para a elaboração do projeto com

base nas informações, contribuições e dados obtidos com a pesquisa

bibliográfica e levantamento de dados;

Toda inclusão de informações e dados obtidos serão analisados e

justificados pela sua importância para o desenvolvimento do projeto;

Este item do trabalho deve responder às perguntas:

- Qual a contribuição de determinada obra ou literatura consultada para a

definição da proposta? Em que os estudos contribuirão para o projeto?

PROGRAMA E DIMENSIONAMENTO

Como se faz:

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

39

São definidos os ambientes, áreas ou espaços, sua quantidade, as

características ambientais, a utilização, o número de usuários, o mobiliário,e

o dimensionamento (área unitária e total);

O programa deve aparecer sob a forma de quadro;

O que é um quadro?

– são livres arranjos que o autor faz para organizar e sistematizar a

apresentação de informações; os quadros contém informações textuais e

numéricas, agrupadas em colunas.

Exemplo: ver Anexo B

JUSTIFICATIVA DO PROGRAMA E DO DIMENSIONAMENTO

O que é:

Este item deve responder à pergunta: - Quais as razões da inclusão dos

vários ambientes, áreas ou espaços no programa e as justificativas para tais

dimensões?

Os parâmetros do dimensionamento poderão ser fundamentados em

legislação, normas oficiais, pesquisa bibliográfica, estudos de caso, etc.

ORGANOGRAMA FUNCIONAL E MATRIZ DE INTERAÇÃO

O que é:

O organograma é a representação gráfica dos setores funcionais

estruturados a partir do programa, mostrando a relação interna entre os

mesmos, com a definição do numero de acessos e eixos de circulação;

A Matriz de Interação é um gráfico com o estudo das relações e

interdependências entre os diferentes setores ou ambientes do programa.

Exemplo: ver Anexo A

ESTUDOS PRELIMINARES Como se faz:

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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Constituem os primeiros esboços ou croquis elaborados durante o processo

de concepção do projeto; para demonstrar a viabilidade das soluções;

Definem a proposta arquitetônica;

A apresentação dos croquis da evolução dos estudos preliminares torna-se

necessária para registrar a evolução das idéias e para informar o processo

de escolha do partido adotado (e do descarte de outras idéias);

Devem ser inseridos/apresentados dentro do texto os croquis (plantas,

elevações, cortes, perfis), perspectivas e outros dados ilustrativos do

processo de evolução da proposta com os comentários pertinentes.

JUSTIFICATIVA DOS ESTUDOS PRELIMINARES

O autor do trabalho deve justificar a proposta escolhida ou eleita nos estudos

preliminares e apresentar as razões do descarte de outras propostas ou

idéias.

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DO EDIFÍCIO O que contém:

Para o projeto do edifício, devem ser elaborados plantas, cortes, fachadas,

detalhes relevantes, perspectivas, maquete eletrônica (opcional), maquete

volumétrica (obrigatório);

Para os projetos de urbanismo e paisagismo, devem constar os processos de

elaboração da idéia, os planos e diretrizes urbanísticos e/ou paisagísticos e a

correspondente implantação, assim como detalhes relevantes, como plantas,

perfis, perspectivas, para projetos cuja necessidade de desenvolvimento

peçam desdobramentos até este nível;

Deve ser apresentado aqui todo material iconográfico (desenhos, imagens)

referente ao projeto, devendo ser inserido em pranchas padrão A-1 da ABNT

(84cm de largura por 59,4cm de altura) conforme modelo apresentado neste

Manual;

É importante a incorporação de textos e croquis nas pranchas de desenhos,

para que estes esclareçam e justifiquem as soluções adotadas.

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Manual TFG 2014 – Arquitetura e Urbanismo. Faculdades Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto – SP.

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ANEXOS

A. Exemplo de Matriz de Interação (clínica odontológica)

Fonte: Silva, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da

Universidade/UFRGS, 1998.

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B. Exemplo de Organograma (clínica odontológica)

Fonte: Silva, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da

Universidade/UFRGS, 1998.

Page 43: Manual tfg 2014 enviado 2

C. Exemplo de Quadro de Dimensionamento do Programa de Necessidades

PROGRAMA DE NECESSIDADES OBRA: SETOR DE ATIVIDADES:

AMBIENTES ATIVIDADES COMANDOS DE DIMENSÃO N. DE AMBIENTES

ÁREAS (m²) CARACTERÍSTCAS AMBIENTAIS

CARACTERÍSTICAS DE RELACIONAMENTO UNITÁRIO TOTAL

Observações Gerais

ÁREAS SUB-TOTAL 0,00 m2

.+ 30% DE CIRCULAÇÃO E PAREDE (m2) 0,00 m2 TOTAL TOTAL ACUMULADO: m² FOLHA N.o

0,00 m2

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44

D. Estrutura do TFG

CAPA e a FOLHA DE ROSTO. CAPA

Abra um documento em branco; Dê 2 cliques na régua vertical para abrir a opção “configurar página”; Configure as margens para 3cm SUPERIOR, 2cm INFERIOR, 3cm

ESQUERDA e 2cm DIREITA; O tamanho do papel deve ser A4; CAPA (tipo de letra Arial ou Times New Roman)

Nome da Instituição: centralizado, caixa alta, tamanho 14. Autor: centralizado, caixa alta, negrito, tamanho 14. Título: centralizado, caixa alta, negrito, tamanho 18 a 22. Subtítulo: se houver - caixa baixa; tamanho 16. Local: (cidade) – Local da instituição onde deve ser apresentado; centralizado, caixa alta; Data: centralizado – sob o local. FOLHA DE ROSTO (tipo de letra Arial ou Times New Roman) Autor: centralizado, caixa alta, negrito, tamanho 14. Título: centralizado, caixa alta, negrito, tamanho 18 a 22. Subtítulo: se houver - caixa baixa; tamanho 16. Natureza: tese, dissertação e outros e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração, justificado, a partir do meio da página, tamanho 14. Nome do Orientador: e se houver, do coorientador, alinhado com a natureza do trabalho, tamanho 14, negrito e itálico.

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Local: (cidade) – Local da instituição onde deve ser apresentado; centralizado, caixa alta; Data: centralizado – sob o local. Segue um exemplo:

DEDICATÓRIA, AGRADECIMENTO, EPÍGRAFE, RESUMO e ABSTRACT Vale lembrar que a configuração dos parágrafos para essas folhas são as mesmas:

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Abra o arquivo que contenha a CAPA e a FOLHA DE ROSTO; Clique no final da segunda página, ao lado direito do ano; Insira uma QUEBRA DE PÁGINA (CTRL + ENTER); Digite primeiro o texto considerado como DEDICATÓRIA. Caso seja necessário inserir um título, coloque-o centralizado, todas as letras

em maiúsculas, no tamanho 14. Leve o texto até o final da página, justificado, com tabulação de 8 cm da

margem esquerda.

A folha de AGRADECIMENTO tem o título centralizado, negrito, tamanho 16; O texto é justificado, tamanho 12; Tabulação de 1,25cm;

A formatação da EPÍGRAFE é idêntica a da DEDICATÓRIA, porém o texto a ser inserido deve ser uma citação retirada de livros, músicas ou poemas e que de alguma forma inspiraram o trabalho; Não se deve colocar o título;

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O texto ficará no final da página, justificado, entre aspas, no tamanho 12, tabulado a 8 cm da margem esquerda; O autor da citação deve estar entre parênteses e alinhado à direita.

O RESUMO e o ABSTRACT possuem a mesma formatação, porém um é em português e o outro em alguma língua estrangeira, na grande maioria em inglês. Título centralizado, negrito, tamanho 16; O texto é justificado, tamanho 12; Tabulação de 1,25cm; O resumo deve apresentar de forma clara e rápida o conteúdo, conclusões do trabalho, seguido das palavras-chave que são destacadas no trabalho; Deve ser redigido na terceira pessoa em um único parágrafo.

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E. Citações

Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.

O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária.

De acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos.

O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as regras referentes às citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002). Citações diretas

Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda e a fonte um ponto menor que a usada no corpo do texto. A citação ficaria da seguinte forma:

O autor ensina que o espaço constituído é, ao mesmo tempo, um fato físico e

um fato social, em seus atributos de propriedade, valor e símbolo, provendo de

significado, o produto global, assim registra: O espaço socialmente construído compreende o conjunto de elementos materiais transformados pelas práticas econômicas, apropriados pelas práticas políticas e constituídos em significações pelas práticas cultural/ideológicas. (...) Como produto global da dinâmica social, o espaço modificado aparece como nível de condensação e como síntese de múltiplas determinações. (BARRIOS, 1986, p. 19)

Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página de onde foi retirado o texto.

Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma:

BARRIOS, S. A Produção do Espaço, In: SANTOS e SOUZA, C. A Construção do Espaço. São Paulo: Nobel, 1986.

As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação:

Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta

situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito

romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido

reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.

Na lista de referências: BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.

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Citações indiretas Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que

haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas:

A dinâmica cultural é extremamente diversa, desde sua origem, à sua difusão

e evolução no tempo e no espaço; ela é, sem dúvida, resultante da ação

transformadora do homem sobre a natureza. Proporciona um conjunto de formas

materiais, dispostas e articuladas no espaço, com padrões e variedades de estilos e

cores, compreensível no tempo, dependendo da própria cultura que a originou.

Segundo Corrêa (2001), a paisagem cultural é uma vitrine permanente de

todo o saber, expressando a cultura em seus diversos aspectos, possuindo uma

faceta funcional e outra simbólica. Conseqüentemente, por ser um produto da

apropriação e transformação da natureza, cabe ao geógrafo, a decodificação e

leitura desse significado. Por sua vez, o espaço também é um campo de

representações simbólicas, rico em signos que cumprem a função de expressarem

as estruturas sociais em suas mais diversas dimensões, onde o simbolismo ganha

materialidade. Corrêa (2001) evidencia a riqueza de abordagens com que o espaço

pode ser considerado, aparecendo fragmentado num primeiro momento, entretanto,

a justaposição de diferentes paisagens e usos da terra constituirá um mosaico que

poderá variar, mas será inevitável, sendo uma de suas principais características.

Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito. Notas de rodapé

No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas.

As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. Exemplos: _____________________ 1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976). 2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962). Notas de referência

Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração

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única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: No rodapé da página: _____________________ 8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.

Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé.

As expressões com abreviaturas são as seguintes:

a) apud – citado por; b) idem ou Id. – o mesmo autor; c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra; d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue; e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada; f) cf. – confira, confronte; g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado; h) passim – aqui e ali, em diversas passagens; Notas explicativas

Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página. Legendas de imagens

Utiliza-se a mesma fonte do corpo do texto, porém, dois pontos menores e

entrelinhas simples. “Figura XX” em negrito é opcional, no entanto, somente essa

parte da legenda pode sofrer destaque.

Figura 10: Operárias trabalhando na indústria de tecidos

Fonte: Memória e Patrimônio Cultural – 1, p. 28

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F. Como montar Referências Bibliográficas

Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos,

retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002,

p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.

Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.

Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a

elaboração do trabalho.

Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte

(discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS.

Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são

indicadas outras referências para aprofundamento do assunto.

As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es)

e/ou

título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto,

autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações

Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por

um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes

à primeira.

As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem

esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço

simples e separadas entre si por espaço duplo.

Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio

capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes.

Para mais informações, consultar a norma da ABNT específica para

elaboração de referências: NBR 6023/2002.

Livro: SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Trad. Nome completo. Edição. Local: Editora, ano de publicação. no de pag. (opcional). Ex: BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Trad. Carlos Felipe Moíses, Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

WEISS, D. Como Escrever com Facilidade.2. ed.São Paulo: Círculo do Livro, 1992.

Capítulo de livro:

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a) autoria diferente da autoria do livro no todo. SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final.

SCHWARTZMAN, S. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, A. G. (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. p. 29-45.

b)autoria igual à autoria da obra no todo.

SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final.

GADOTTI, M. A Paixão de Conhecer o Mundo. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.

______. A Paixão de Conhecer a América. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 6, p. 68-83.

Dissertação e Tese: SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. Ex.: OTT, M. B. Tendências Ideológicas noEnsino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983. Entrevista: ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex.: CRUZ, J. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. Documento eletrônico: SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: <http://...> Acesso em: dia mês(abreviado) ano.

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Ex. : MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997. Dicionário e Enciclopédia: SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) Ex. : FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa.2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p. ou ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v. Artigo de revista: SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex.: SAVIANI, D. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979. Artigo de jornal: SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inical e final. Ex. : AZEVEDO, D. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13. Legislação publicada em Diário Oficial: JURISDIÇÃO. Lei nº ....., data completa. Ementa. Nome da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final. Ex.: BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.