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Márcio Dantas 2010 Mestre em Psicologia Social - UERJ Psicólogo - UGF Professor UNESA: Politécnico RH Pós-graduação RH Consultor organizacional: Change Márcio Dantas [email protected] (21) 9615-0767

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Márcio Dantas 2010

Mestre em Psicologia Social - UERJ

Psicólogo - UGF

Professor UNESA: ► Politécnico RH ► Pós-graduação RH

Consultor organizacional: Change

Márcio Dantas

[email protected]

(21) 9615-0767

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Globalização da economia Avanços tecnológicos Abertura das comunicações Maior competitividade Foco no cliente

Eliminação de postos de trabalho Enxugamento dos quadros Desemprego Maior complexidade das tarefas Novas ocupações Novas formas de trabalho Novas relações de trabalho

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Cliente Externo

Lucratividade / Competitividade

Cliente Interno

EMPRESAS SATISFAÇÃO

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Márcio Dantas 2010

Tendências da Consultoria Rodrigues, 2005

Aumento da demanda de consultoria para que

pos-sam consolidar suas vantagens

competitivas

Busca de novos conheci-mentos e inovações para

enfrentar a globalização da economia

Aumento do número de consultorias, causado pelos processos de

terceirização

Fusões entre empresas de consultoria

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Márcio Dantas 2010

Tendências da Consultoria Rodrigues, 2005

Abertura de novos escritórios de consultoria,

em diversos países

Representatividade dos serviços de consultoria por

professores e universidades

Busca incessante de aumento de

produtividade, com rentabilidade e diferenciação

Necessidade de padrões de qualidade e obtenção

de certificações (ISO)

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Márcio Dantas 2010

“refere-se a um conjunto de atividades desenvolvidas pelo consultor que ajudam o cliente a perceber, enten-der e agir sobre fatos inter-relacionados que ocorrem no seu ambiente.” Edgar Schein

Conceitos de Consultoria

“fornecimento de determinada prestação de serviço, em geral por um profissional muito qualificado e co-nhecedor do tema, provido de remuneração por hora ou projeto, para um determinado cliente.” Elizenda Orlickas

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Márcio Dantas 2010

Conceitos de Consultoria

O QUE SE ENTENDE POR “CONSULTORIA” ?

Uma parceria

Uma prestação de serviço

Uma relação de ajuda profissional

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Márcio Dantas 2010

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS COM O OBJETIVO DE AJUDAR A EMPRESA-CLIENTE NA BUSCA DE SOLUÇÕES OU DE MELHORIA CONTÍNUA DE SUAS ATIVIDADES

Função da Consultoria

Organizações Empresariais

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Márcio Dantas 2010

AUTO-AVALIAÇÃO DA COMPETÊNCIA EM PARCERIA

ITENS SIM NÃO 1) Procuro e sou procurado pelos outros mais ou menos na mesma

proporção? 2) Busco um relacionamento pessoal além do contato puramente

comercial? 3) Costumo procurar os parceiros, independentemente de estar

precisando deles para algo específico? 4) Sou fiel aos meus parceiros, procurando não ter relações com os

concorrentes (deles)? 5) Preocupo-me em ter comportamentos que gerem confiança na

outra parte, cumprindo o prometido, dizendo o que penso e sinto, dividindo informações, aceitando diferenças individuais?

6) Invisto meu tempo para conhecer o negócio dos meus parceiros, suas necessidades e expectativas?

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Márcio Dantas 2010

AUTO-AVALIAÇÃO DA COMPETÊNCIA EM PARCERIA

ITENS SIM NÃO7) De tempos em tempos preocupo-me em redefinir as expectativas

mútuas? 8) Meu interesse por eles é constante, e não decrescente, ao longo

da relação? 9) Mantenho contato com eles após ter conseguido um acordo/con-

trato/ venda etc., procurando avaliar seu grau de satisfação? 10) Entendo que uma das formas de manter a parceria é mantê-los

informados de tudo o que acontece no meu negócio (espe-cialmente no que possa interessá-los)?

11) Procuro manter-me atualizado no meu negócio, buscando uma imagem permanente de inovação?12) Nas minhas relações com parceiros, procuro sempre superar as

expectativas da outra parte?

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Márcio Dantas 2010

ATENÇÃO - Segundo os autores:

Se você respondeu SIM a 10 ou mais questões, é um exce-lente parceiro; cuide apenas de melhorar aqueles itens de resposta NÃO;

Se você respondeu SIM a 7, 8 ou 9 questões, é um parceiro razoável; pode melhorar muito se cuidar, com especial aten-ção, dos itens com resposta NÃO;

Se você respondeu SIM a 6 ou menos questões, é um parcei-ro bastante problemático; sua imagem provavelmente é a de quem não gosta de parceria. Extraído de JUNQUEIRA, L.A.C.; MARCHIONI, C. Cada em-presa tem o consultor que merece: como otimizar as rela-ções entre clientes e consultores. São Paulo: Editora Gen-te, 1999.

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Márcio Dantas 2010

Tipologia

Consultor Externo

Quanto ao

vínculoConsultor

Interno

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Márcio Dantas 2010

Tipologia

Consultor Externo

QUANTO AO VÍNCULO

• Não tem vínculo de trabalho (não é empregado) com a empresa cliente;

• Está sujeito a normas, procedimentos, relações, valores definidos em contrato válido (específico) para determi- nado trabalho;

• Segue uma ética na relação com empresa/cliente.

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Márcio Dantas 2010

Tipologia QUANTO AO VÍNCULO

• Tem vínculo de trabalho (é empregado) com a empresa cliente;

• Duração do vínculo: indeterminada;

• Pode ser do nível técnico ou gerencial;

• Representa a área técnica especializada junto aos clien- tes internos (é subordinado hierarquicamente ao órgão contratante (origem) e presta serviço (alocado) nas dife- rentes áreas.

Consultor Interno

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Quanto à Experiência

JúniorPleno

Sênior Tipologia

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Márcio Dantas 2010

Quanto à Experiência

Júnior

Tipologia

Profissional no início da carreira de Consultor, porém tem grande experiência na área técnica;

Tem boa sustentação conceitual;

Boa competência de relacionamento interpessoal (pares/hierárquicos);

Profissional que requer supervisão.

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Pleno

Tipologia Quanto à Experiência

Profissional com boa bagagem na carreira de Consultor e grande experiência na área técnica;

Tem ótima sustentação conceitual;

Ótima competência de relacionamento interpessoal (pares/hierárquicos);

Profissional que NÃO requer supervisão.

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Sênior Tipologia Quanto à Experiência

Profissional com ampla bagagem na carreira de Consul- tor e grande experiência na área técnica e gerencial;

Tem excelente sustentação conceitual;

Excelente competência de relacionamento interpessoal (pares/hierárquicos);

Profissional que presta supervisão (coordena projetos).

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Tipologia

Consultoria de Pacote

Consultoria Artesanal

Quanto à ESTRUTURA

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Tipologia

Consultoria de PacoteQuanto à ESTRUTURA

• “Vantagens”: velocidade e custo de implantação;• “Desvantagens”: contratação demorada e resistência interna alta.

• Tem um desenho metodológico específico, genérico e abrangente, que serve para as diferentes situações existentes em diversas empresas, buscando atender às necessidades do cliente por meio de soluções próprias da con- sultoria;• A consultoria tem um produto e independente da realidade da organização ela vende aquele produto;• Por exemplo: Pesquisas de clima organizacional existentes no mercado;• Não há muita flexibilidade. A consultoria utiliza a metodologia fechada. As alterações são periféricas. O corpo central e a metodologia não podem ser alterados. Quando muito permitem pequenos ajustes tais como colocação da identificação do cliente e uso de pequenos “jargões” da linguagem típica da empresa;

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Tipologia Quanto à ESTRUTURA

Consultoria Artesanal

• Alto nível de flexibilidade. Mesmo a consultoria tendo na prateleira metodologias bem sucedidas, ela vai buscar adaptações, modificações e combinações, tornando a metodologia sob medida para o cliente.

• Desenho metodológico para cada empresa. Voltada pa- ra atender às necessidades da empresa cliente;

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Tipologia Quanto à ESTRUTURA

Consultoria Artesanal

• Consultor de Pleno para Sênior (muito conhecimento e muita expe- riência);• Focar em necessidades e desejos mais amplos (partir da visão estratégica para se chegar ao operacional).

Vantagens

Velocidade de realização dos trabalhos é acordada; Menor nível de resistência (devido ao forte relacionamento conse- guido no desenvolvimento do projeto); Qualidade aumentada; Relação de parceria;

Desvantagens

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Quanto à AMPLITUDE

ESPECIALIZADAORGANIZAÇÃO

GLOBALIZADA

Tipologia

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Quanto à AMPLITUDE

ESPECIALIZADA

Tipologia

Exigem profundo nível de conhecimento técnico e experiência do consultor sobre o tema específico.

Voltado para determinada área do conhecimento. Focada dentro de sua área e isso não é uma restrição mas sim um questão de foco. Por exemplo: Em RH temos as consultorias especializadas em Se- leção de Pessoal. Temos outras focadas em Treinamento e Desen- volvimento. Na contratação o relacionamento é com o nível hierárquico médio.

Tempo de negociação de contratação normalmente é demorado porque a decisão final foge ao nível decisório do interlocutor da empresa cliente.

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Quanto à AMPLITUDE

ORGANIZAÇÃO

Tipologia

O nível de resistência é pequeno e vai aumentando em função do processo de negociação com os níveis mais intermediários. Nas empresas participativas há uma diminuição da resistência e do período de negociação.

É aquele que inclui produtos de mais de uma área do conhecimen- to, atuando em muitos pontos, praticamente em todas as áreas e processos do cliente. Por exemplo: em RH temos as consultorias em gestão de pessoas, incluindo gestão por competências, motivação, reconhecimento, re- compensa, gerenciamento de mudanças, com todos os aspectos técnicos e comportamentais. Contratação se dá no nível hierárquico mais alto porém, há um forte relacionamento com os níveis gerenciais intermediários em função do desdobramento e da participação das pessoas.

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Quanto à AMPLITUDE

GLOBALIZADA

Tipologia

No desenvolvimento do projeto a relação também se dá com os níveis intermediários. A resistência pode aumentar.

Consultoria que por atuar em diferentes países, consolida serviços em empresas globalizadas.Amplitude da consultoria é territorial. Pode ser especializada ou total.

A contratação é no nível mais alto da organização.

A negociação é demorada e o nível de resistência é baixo em função das experiências anteriores em outros países.

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Márcio Dantas 2010

1 Consultor externo2 Consultor Interno3 Consultoria de pacote 4 Consultoria artesanal 5 Consultor Júnior 6 Consultor Sênior 7 Consultoria especializada 8 Consultoria de organização 9 Consultoria globalizada

ExercícioEnumere a segunda coluna de acordo com a primeira.

empresa que atua prestando o servi-ço em todas as áreas da empresa-cliente profissional com grande qualificação técnica e larga experiência na con-dução de serviços de consultoriaprofissional empregado da empresa que presta serviços especializados em diferentes áreas da empresarealizada através de metodologias / técnicas especialmente adequadas às necessidades específicas da em-presa-cliente

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Márcio Dantas 2010

1 Consultor externo2 Consultor Interno3 Consultoria de pacote 4 Consultoria artesanal 5 Consultor Júnior 6 Consultor Sênior 7 Consultoria especializada 8 Consultoria de organização 9 Consultoria globalizada

ExercícioEnumere a segunda coluna de acordo com a primeira.

8empresa que atua prestando o servi-ço em todas as áreas da empresa-cliente

6profissional com grande qualificação técnica e larga experiência na con-dução de serviços de consultoria

2profissional empregado da empresa que presta serviços especializados em diferentes áreas da empresa

4realizada através de metodologias / técnicas especialmente adequadas às necessidades específicas da em-presa-cliente

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Consultoria Interna

Oportunidade Risco

?? ?? ?? ?

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Oportunidade

Consultoria Interna

DesVantagem

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Vantagens Maior conhecimento dos aspectos informais da em- presa, pois é funcionário; Presença diária; Maior acesso a pessoas e grupos da empresa, pois é parte integrante dos mesmos; Participação efetiva na avaliação e no controle do pro- cesso inerente ao trabalho efetuado; Tem algum poder informal, pois tem maior interação com as pessoas e grupos da empresa.

OLIVEIRA, 2007 Consultor interno

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Márcio Dantas 2010

OLIVEIRA, 2007

Consultor interno

Desvantagens Menor aceitação nos escalões superiores da empresa;

Geralmente, tem menos experiência;

Menor liberdade de dizer e fazer as coisas;

Normalmente, tem menor imparcialidade de atuação, pois tem maior relacionamento pessoal com os cole- gas de trabalho.

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Márcio Dantas 2010

um alto grau de conhecimento dos aspectos e fatores in- formais existentes na empresa, que são alavancas ou re- tardantes das ações e resultados previstos e reais; participação efetiva no processo inteiro, pois, sendo parte integrante da organização, participa e acompanha o pla- nejamento, a implementação, podendo corrigir eventuais desvios ou avaliar o desempenho (como as coisas acon- tecem?) e os resultados (o que acontece?); maior acesso a pessoas e grupos da empresa, pelo mes- mo motivo de ser colaborador contratado; presença constante e diária nos projetos e trabalhos em andamento.

Consultor interno

Vantagens GROCCO, 2005

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Márcio Dantas 2010

possibilidade de menor aceitação nos escalões hierár- quicos superiores ao dele, quando estes acreditam e demonstram que hierarquia é fator fundamental na to- mada de decisão, preterindo quaisquer outros; uma experiência mais dirigida e quase sempre mais li- mitada, muitas vezes em função do tempo de trabalho na empresa; menor liberdade de ação, em razão da pressão, exis- tência de metas e objetivos e dos procedimentos, va- lores, cultura e clima organizacional.

Desvantagens GROCCO, 2005

Consultor interno

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Márcio Dantas 2010

• Amplo entendimento dos conhecimentos informais da empresa;• Presença diária;• Maior acesso e conhecimento das pessoas e grupos da empresa;• Poder informal, pois tem interação com os grupos da empresa;• Participativo na avaliação do trabalho efetuado.

RODRIGUES, 2005

Vantagens

Consultor interno

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Márcio Dantas 2010

Pouca aceitação nos escalões superiores da empresa;

Menor experiência;

Pouca liberdade em fazer e dizer as coisas.

Desvantagens

RODRIGUES, 2005

Consultor interno

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Consultor interno Orlickas, 1998

A consultoria interna permite atender a maioria das necessidades de seus funcionáriosProximidade entre cliente e consultorMultifuncionalidade do consultor internoRapidez na resolução de problemasMaior interação e a geração de uma relação de confiançaConsultor interno de RH como funcionário da organizaçãoEnvolvimento com colegas de trabalho

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Orlickas, 1998Avaliação e controle do trabalho efetuadoMenor custo fixoResistênciaEspecialistas versus generalistasCompetição interna entre os Consultores de RHJob Rotation entre os Consultores InternosIdentidade do Consultor InternoMenor background do então profissional de RH

Consultor interno Orlickas, 1998

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Márcio Dantas 2010

Estratégia de Negócios da Empresa

Capital Marketing ProduçãoSistemas

eTecnologia

Pessoas

MERCADO

Adaptado de Paschini, 2007

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Márcio Dantas 2010

Ada

PessoasCapital Marketing ProduçãoSistemas

eTecnologia

MERCADO

Pessoas

Estratégia de Negócios da Empresa

Adaptado de Paschini, 2007

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Márcio Dantas 2010

Competências Organizacionais= Cultura e

ValoresConhecimentos contidos nos produtos, serviços, processos e ferramentas

+ Resultado do Negócio

Competências Humanas = + Resultado

Individual

Fonte: Gestão do Conhecimento nas empresas brasileiras e seu impacto no desempenho do negócio, IAG/PUC-Rio, E. S. Leite, 2004

O Processo de Gestão por CompetênciasO Processo de Gestão por Competências

+ AtitudeHabilidadeConhecimentoindividual

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Márcio Dantas 2010

Estratégia de Negócio

Estratégia de Recursos Humanos

Definição de Prioridades Políticas de RH

Plano de Ação

Implementação de Ações

Medição de ResultadosPaschini, 2007

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NÃO Alinhamento do RH ao Negócio Paschini, 2007

Muitos profissionais de RH têm dificuldade para compreender a estratégia do negócioAlguns não fazem parte da diretoria da empresa. Portanto, não participam das discussões sobre estratégia e prioridades do negócioAlguns especialistas de RH não foram treinados para pensar de forma sistêmicaAlguns têm dificuldades para fazer análises das relações de causa/efeito e custo/benefícioDevido a formação predominantemente na área de humanas, alguns profissionais de RH não desenvolveram habilidade nu-mérica

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Márcio Dantas 2010

NÃO Alinhamento do RH ao Negócio Paschini, 2007

Vários profissionais de RH embarcam em modismos de gestão de pessoas. Optam por adotar determinadas práticas de RH porque o mercado está adotandoAlguns repetem modelos que foram bem-sucedidos em outras empresas. Partem do princípio de que se funcionaram quando aplicados em outras empresas, igualmente funcionaria na em-presa atualAlguns não querem tomar decisões ou implantar políticas que possam não agradar aos funcionários da empresa. Assim, mesmo sabendo que determinada política de RH iria contribuir com os resultados da empresa e que estaria alinhada à es-tratégia do negócio, não a implementaram para não ter a sua popularidade afetadaOutros,simplesmente, não compreenderam o seu papel estra-tégico e seguem gerenciando o RH nos moldes tradicionais

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Márcio Dantas 2010

Estratégia e Cultura Organizacional

Estratégiade

Negócio

Estratégiade RH

CulturaOrganizacional

• Política de Remuneração• Política de Incentivo• Política de Retenção• Processos de seleção, treinamento e desenvolvi- mento de talentos

• Quais são nossos princí- pios?• O que valorizamos?• Como nos comportamos?• O que não aceitamos?• Quais são os sinais visí- veis da cultura?• O que recompensamos?Paschini, 2007

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Competência

Conhecimento

AtitudeHabilidade

Saber

Saber Fazer

QuererFazer

Contexto

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Márcio Dantas 2010

Amplo domínio da melhor teoria e das práticas de ad- ministração empresarial; visão sistêmica.

Sólidos e atualizados conhecimentos sobre a moder- na gestão de RH e suas implicações estratégicas.

Plena compreensão e utilização das diferentes abor- dagens e ferramentas usuais em consultoria.

Conhecimentos

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Facilidade no relacionamento interpessoal e intragrupal pa- ra que a comunicação com o(s) cliente(s) se faça de modo empático e eficaz no processo da relação de ajuda. Perspicácia na análise de situações complexas e de for- mulação de opções de solução adequadas levando em conta as opiniões, possibilidades e limitações do cliente. Disposição para se comprometer com a realização dos re- sultados, aconselhando o cliente nas tomadas de decisão e assessorando as providências necessárias à realização decorrente.

Habilidades

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Márcio Dantas 2010

Manifestar empatia em relação aos sentimentos das pes- soas e inspirar confiança por demonstrar segurança e as- sertividade em sua parceria com o cliente. Demonstrar disposição para considerar as mudanças e i- novações na medida em que for conveniente e oportuno para a solução de problemas, agindo como um negociador inclusive diante das resistências. Manter conduta ética fundamentada na honestidade, na autenticidade, na isenção e na correção de atitudes como princípios que caracterizem sua atuação como profissional e como pessoa.

Habilidades

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Márcio Dantas 2010

Manter o equilíbrio de julgamento e a devida isenção de o- pinião sem que isto, todavia, comprometa a relação de a- juda profissional ao cliente. Manifestar disposição para promover mudanças, conforme a concordância do cliente, assumindo os riscos que po- dem ocorrer. Demonstrar resiliência (capacidade de rápida recupera- ção) ante as dificuldades, restrições, incompreensões e resistências que surgem no decorrer do esforço ao se tor- nar parceiro facilitador. Manter discrição, reserva e autenticidade em sua atuação profissional sempre pautada pela ética.

Atitudes

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Márcio Dantas 2010

ÉTICA O consultor só deve aceitar encargos para os quais tenha competência e meios de realizar; O papel do consultor é de assistir aos clientes na introdução de melho- rias e alavancagem de desempenho; Estabelecer com o cliente expectativas realistas quanto aos meios, des- pesas, benefícios, prazos e resultados; As informações obtidas durante o processo são de caráter sigiloso; Não contratar empregados do cliente; Evitar conflitos de interesse com o cliente; Não tentar impor suas próprias convicções; Incentivar e facilitar a transferência de conhecimentos e práticas; Não realizar trabalhos em empresas concorrentes do cliente; Atuar como agente de mudanças em todos os campos. Oliveira, 2007

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Consultoria Interna de RH

Implementação

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Profundo comprometimento da alta direção

Maior segurança psicológica a todos

Credibilidade ao projeto

Maior chance de sucesso

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Conscientizar todos os funcionários Informações transparentes

Necessidades e objetivos do processo Wokshops e seminários

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Administrar os dificultadores Descentralização Fortalecimento do corpo gerencial

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Gerentes de linha como gestores de RH Mudança muito profunda no estilo de gestão

Gerente de linha responsável por processos e pessoas

Gerenciam aspectos positivos: admissão, au- mento, promoção, ... Gerenciam aspectos negativos: faltas, atrasos, demissões, etc...

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Desburocratizar e racionalizar processos Rever as atividades São necessárias? Pode ser automatizada? Como desburocratizar?

Terceirização Investimento em hardwares e softwares

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Definir políticas de RH Diretrizes/parâmetros

Gerais/Adequação às diferentes áreas

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Capacitação de cada profissional de RH Multifuncional / Visão generalista Atuação estratégica Como?

Entidades específicas On the job Colegas e Superiores Benchmark com outras empresas

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Revisões e reavaliações Buscar adequar o modelo à sua realidade Corrigir e aperfeiçoar - SEMPRE