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joao-guilherme-carvalho
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mat mar mat
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Mdulo 14 Arcos trigonomtricos: determinaoComo achar a 11. a determinao
Arco em graus Arco em radianos
Com extremidade em M
M
x = a + 2k, k
Com extremidade em M e N (dia-metralmente opostos)
N
M
x = a + k, k
Com extremidade em P 1, P2,..., Pn (vrtices de um polgono regular)
P1
P2P3
P4
PnPn1
x kn
k= + a2
,
Expresso geral dos arcos2.
Mdulo 15 Equaes trigonomtricas em
I. sen x = sen a
sen x
x = a + k 2 ou
x = ( a) + k 2;k
II. cos x = cos a
cos x
x = a + k 2 ;k
III. tg x = tg a
tg x
x = a + k ;k
Equaes da forma
Enem e Vestibular Dose Dupla 58
Matematica
Mdulo 16 Inequaes trigonomtricas em
66 65
65
tg x = 1 tg x > 1
1 12
sen x = 21 sen x > 2
1
21
21
21
cos x = 21
21
cos x > 21
3
4
4
3
3
54
54
34
3
x k x k + < < + / 6
256
2
x k x k + < < + / 3
23
2
x k x k + < < + / 4 2
Mdulo 17 Funes trigonomtricasFuno seno1.
0 2
1
y
x
1 Senoide
232
52
2
x 02
32
2
cos x 1 0 1 0 1
Domnio Imagem [1; 1]Perodo 2Funo par cos (x) = cos x
Enem e Vestibular Dose Dupla 59
Matematica
x 02
32
2
sen x 0 1 0 1 0
Domnio Imagem [1; 1]Perodo 2Funo mpar sen (x) = sen x
Funo cosseno2.
22
32
52
0
y
x
1Cossenoide
1
2
Funo tangente3.
2
232
52
0
y
x
Tangentoide
2
x 02
32
2
tg x 0 E 0 E 0
Domnio +
2
k k
Imagem
Perodo
Funo mpar tg ( x) = tg x
Mdulo 18 Funes trigonomtricas: generalizao
Grficos de funes trigonomtricas
Funo f(x) = a + sen x1) Perodo = 2
Imagem = [a 1, a + 1]
2
32
a + 1
a 1
y
a
x
Deslocam-sea unidades
20
Funo f(x) = sen (mx)3) Perodo =
2m
Imagem = [ 1, 1]
22
32
2m
0 x
Modifica-se operodo
1
1
m
y
Enem e Vestibular Dose Dupla 60
Matematica
Funo f(x) = b sen x2) Perodo = 2
Imagem = [ b, b]
y
22
32
b
b
x
Modifica-se a imagem
1
1
0
Funo f(x) = sen (x + n)4) Perodo = 2
Imagem = [ 1, 1]
n
2 n
22
32
x
Deslocam-se nunidades
1
1
n
y
0
Funo f(x) = a + b sen (mx + n) (b 5) 0 e m 0)
Perodo = 2m
Imagem = [a b, a + b]
Funo f(x) = a + b cos (mx + n) (b 6) 0 e m 0)
Perodo = 2m
Imagem = [a b, a + b]
Funo f(x) = a + b tg (mx + n)7)
Domnio = x mx n k k + +
/ , 2
Perodo = m
Imagem =
Mdulos 19/20 Princpio fundamental da contagem (I)Fatorial1. Sendo n um nmero natural maior que 1, a funo fato-
rial de n(n!) o produto de todos os naturais de n at 1.Assim, n! = n (n 1) (n 2) ... 3 2 1O smbolo n! tambm pode ser lido como n fatorial.Em particular, definimos:0! = 1 e 1! = 1
Propriedade do fatorial2. n! = n (n 1)!n! = n (n 1) (n 2)!
Princpio fundamental da contagem3. Se um acontecimento pode ter o nmero de possibili-
dades de ocorrncia analisado em etapas sucessivas e inde-pendentes, de modo que:
n1 = n de possibilidades de ocorrncia da 1a etapa,n2 = n de possibilidades de ocorrncia da 2a etapa,n3 = n de possibilidades de ocorrncia da 3a etapa,
nk = no de possibilidades de ocorrncia da k-sima eta-
pa, ento o acontecimento poder ocorrer de n1 n2 n3 ... nk modos diferentes.
Princpio da preferncia4. Para evitar impasses no clculo do nmero de possi-
bilidades, devemos sempre priorizar o estudo das etapas com maiores restries, isto , com menores nmeros de possibilidades.
Exerccios caractersticos de contagem5. 1o tipo Formao de nmeros
O nmero com n algarismos que comea por zero, na verdade, tem (n 1) algarismos.
Quando as condies impostas geram impasses na contagem, devemos dividir o problema em dois ou mais ca-sos.
Nmeros mltiplos de 5 tm unidade 0 ou 5.Nmeros mltiplos de 3 tm algarismos com soma
mltipla de 3.Quando estamos contando os nmeros com pelo me-
nos dois algarismos repetidos, mais fcil contar todos os nmeros com ou sem repetio e subtrair a quantidade de nmeros com algarismos distintos.
2o tipo Comisses com cargos definidos
Enem e Vestibular Dose Dupla 61
Matematica
Mdulo 21 Princpio fundamental da contagem (II)Princpio fundamental da contagem1. Se um acontecimento pode ter o nmero de possibili-
dades de ocorrncia analisado em etapas sucessivas e inde-pendentes, de modo que:
n1 = no de possibilidades de ocorrncia da 1a etapa,
n2 = no de possibilidades de ocorrncia da 2a etapa,
n3 = no de possibilidades de ocorrncia da 3a etapa,
nk = no de possibilidades de ocorrncia da k-sima eta-
pa, ento o acontecimento poder ocorrer de n1 n2 n3 ... nk modos diferentes.
Princpio da preferncia2. Para evitar impasses no clculo do nmero de possi-
bilidades, devemos sempre priorizar o estudo das etapas com maiores restries, isto , com menores nmeros de possibilidades.
Exerccios caractersticos de contagem3. 3o tipo Anagramas sem repetio de letras
Para calcular o nmero de anagramas de uma palavra de n letras, sendo que x dessas letras permanecem juntas numa determinada ordem, devemos considerar as x letras como uma nica letra e, assim, permutar (n x + 1) letras.
Para calcular o nmero de anagramas de uma palavra de n letras, sendo que x dessas letras permanecem juntas, devemos considerar as x letras como uma nica letra e, em seguida, considerar a permutao das x letras. Assim, o total ser (n x + 1)! x!.
n elementos podem trocar de ordem de n! modos.1) O princpio fundamental da contagem (PFC) prev a 2)
troca de ordem de todos os elementos.Para desprezar a troca de ordem de n elementos, 3)
considerada no PFC, devemos dividir por n! o nmero obtido com o PFC.
Exerccios caractersticos de contagem4o tipo Anagramas com repetio de letras
Quando a palavra da qual desejamos contar os anagra-mas apresenta letras repetidas, consideramos inicialmente como se a ela no tivesse repetio; em seguida, desprezamos a troca de ordem das letras que se repetem, usando o PDO.
Mdulo 22 Princpio do desprezo da ordem (I)5o tipo Ocupao de lugares definidos
Para efetuar a contagem, podemos utilizar dois ra-ciocnios: escolher elementos para os lugares ou escolher lugares para os elementos.
Quando houver mais lugares do que elementos para ocupar os lugares, complementamos os elementos com fan-tasmas e, depois de utilizarmos o princpio fundamental da contagem, desfazemos as trocas de lugares dos fantas-mas, usando o princpio do desprezo da ordem.
Mdulo 23 Princpio do desprezo da ordem (II)n elementos podem trocar de ordem de n! modos. O princpio fundamental da contagem (PFC) prev a
troca de ordem de todos os elementos.Para desprezar a troca de ordem de n elementos, con-
siderada no PFC, devemos dividir por n! o nmero obtido com o PFC.
Exerccios caractersticos de contagem
6o tipo Comisses sem cargos definidosNa contagem das comisses em que os integrantes
no tm cargos definidos, inicialmente consideramos como se a ordem no agrupamento ficasse associada a al-gum cargo e, posteriormente, desprezamos a troca de or-dem (PDO), pelo fato de os cargos no existirem.
7o tipo Distribuio em gruposPara estudar o nmero de modos pelos quais n ele-
mentos podem ser distribudos em grupos, imaginamos os n elementos em fila e os associamos ordem na fila dos grupos que queremos formar. No podemos nos esquecer de utilizar o princpio do desprezo da ordem em duas situa-es: nos grupos em que os elementos no ocupam cargos e nos grupos iguais que no se diferenciam por cargos.
8o tipo Figuras geomtricasQuando agrupamos pontos para formar figuras geo-
mtricas, devemos ficar atentos necessidade ou no da utilizao do princpio do desprezo da ordem.
Assim: AB
e BA
so semirretas diferentes. AB
e BA
so as mesmas retas. DABC e DBCA so os mesmos tringulos.
Enem e Vestibular Dose Dupla 62
Matematica
Mdulo 24 Frmulas de contagemArranjos1. So agrupamentos que diferem pela natureza e pela or-
dem de seus elementos: An
n pn p,!
!=
( )An,0 = 1
Combinaes2. So agrupamentos que diferem apenas pela natureza de
seus elementos: CA
pn
n p pn pn p
,,
!!! !
= =( )
Cn,0 = 1
Permutaes3. So agrupamentos que diferem apenas pela ordem de
seus elementos: Pn = n!
Mdulo 25 Nmeros binomiaisDefinio1.
n
pn
n p pn p
=( ) ( )
!! !
Note que: n
pCn p
= ,
Nmeros binomiais complementares2. n
p
n
n p
=
Relao de Stifel3. n
p
n
p
n
p
++
=++
1
1
1
Igualdade4.
Sen
p
n
q
=
, ento:
p = q ou p + q = n
Enem e Vestibular Dose Dupla 63
Matematica
Tringulo de Pascal5.
n n n n n n n0 1 2 3 4 5 n
001 10 12 2 20 1 23 3 3 30 1 2 34 4 4 4 40 1 2 3 45 5 5 5 5 50 1 2 3 4 5
Linha 0
Linha 1
Linha 2
Linha 3
Linha 4
Linha 5
Linha 6
Col
una
0
Col
una
1
Col
una
2
Col
una
3
Col
una
4
Col
una
5
Col
una
n
Linha 0 1
1 1
1 12
1 3 13
1 6 4 14
1 10 10 5 15
Linha 1
Linha 2
Linha 3
Linha 4
Linha 5
Col
una
0
Col
una
1
Col
una
2
Col
una
3
Col
una
4
Col
una
5
Propriedades6. P1) Em qualquer linha, dois binomiais equidistantes
dos extremos so complementares e, portanto, iguais.Consideremos, como exemplo, a linha 5.
1 5 10 10 5 1
5 5 5 5 5 50 1 2 3 4 5
P2) A soma de dois binomiais consecutivos de uma mesma linha igual ao binomial situado imediatamente abaixo do binomial da direita.
00
1 10 1
2 2 20 1 2
3 3 3 30 1 2 3
4 4 4 4 40 1 2 3 4
5 5 5 5 5 50 1 2 3 4 5
1
1 1
1 2 1
1 3 + 3 1
1 4 6 4 + 1
1 5 10 10 5 1
P3) A soma de todos os binomiais da linha n do tringulo de Pascal 2n.
001 10 12 2 20 1 23 3 3 30 1 2 34 4 4 4 40 1 2 3 45 5 5 5 5 50 1 2 3 4 5
1=20
1+1=21
1+2+1=22
1+3+3+1=23
1+4+6+4+1=24
1+5+10+10+5+1=25
P4) A soma dos elementos de uma coluna do tringulo de Pascal (comeando no primeiro elemento da coluna) igual ao elemento que est avanado uma linha e uma coluna sobre a ltima parcela.
n
n
n
n
n
n
n k
n
n k
n
++
++
+ ++
=+ +
+
1 2 11
...
+
=+ +
+
=
ou
n p
n
n k
np
k
0
1
1
Enem e Vestibular Dose Dupla 64
Matematica
Mdulo 26 Binmio de NewtonDesenvolvimento do binmio1.
( )x an
x an
x an
xn n
T
n
T
n+ =
+
+
0 1 2
0 1
1 2
+ +
+ =
+
2 2 0
3 1
an
nx a
x an
pa x
T
n
T
n p n
n
...
( ) ppp
n
=
0
Observaes2. No desenvolvimento do binmio (x + a)n, segundo expo-
entes decrescentes de x, temos:1a) o desenvolvimento de um binmio de grau n tem
n + 1 termos;2a) a soma dos expoentes de a e x, em qualquer termo,
o grau n do binmio;3a) o expoente de x, no primeiro termo, n e vai
decrescendo, de um em um, at atingir zero no ltimo termo;4a) o expoente de a, no primeiro termo, zero e vai
crescendo, de um em um, at atingir n no ltimo termo;5a) os coeficientes dos termos extremos so iguais a um
ne
n
n0
;
6a) o coeficiente de qualquer termo um nmero binomial de numerador n e denominador igual ao nmero de termos precedentes. Assim, o coeficiente do 6o
termo n
5
;
7a) os coeficientes do desenvolvimento de (x + a)n so os elementos da linha n do tringulo de Pascal;
8a) a soma dos coeficientes do desenvolvimento de (x + a)n 2n.
Desenvolvimento de um 3. binmio segundo Newton
( ) ...x an
x an
x an
nn n
T
n
T
+ =
+
+ +
0 1 1
0 1 1
1 2
+
+
x an
nx an
T
n
Tn n
1 1 0
1
Termo geral (com expoentes 4. decrescentes para x)
Tn
kx ak
n k k+
=
1
Mdulo 27 Probabilidades: conceitoConceitos iniciais1.
Experimento aleatrioEspao amostralEvento de experimento
Tipos de eventos2. Evento elementarEvento certoEvento impossvelEvento complementar
Probabilidade terica e 3. probabilidade estatstica
Probabilidade terica de um evento A4.
P An An U
n mero de casos favor veis a An mero de casos poss v
( )( )( )
= =
eeis
Propriedades das probabilidades5. P1) Probabilidade de um evento impossvel: P() = 0P2) Probabilidade de um evento certo: P(U) = 1P3) Valores possveis de probabilidade de um evento A: 0 P(A) 1P4) Probabilidade de no acontecer um evento A: P(A) = 1 P(A)
Mdulo 28 Probabilidades: adioProbabilidade da unio1.
U
A B
P(A B) = P(A) + P(B) P(A B)
Eventos mutuamente exclusivos2. Se A B = , dizemos que A e B so eventos mutua-
mente exclusivos, e ento:P(A B) = P(A) + P(B)
Probabilidade num espao 3. amostral no equiprovvel
Sejam U = {a1, a2, a3, ..., an} e P(a1), P(a2), ..., P(an) probabilidades de ocorrncia dos resultados a1, a2, ..., an, respectivamente.
P(a1) + P(a2) + ... + P(an) = 1
Enem e Vestibular Dose Dupla 65
Matematica
Mdulo 29 Probabilidades: multiplicaoProbabilidade condicional1. Notao: P(A/B) = probabilidade de ocorrer o evento A,
dado que o evento B j ocorreu.
U
A B
P A Bn A B
n B( / )
( )( )
=
Consequncia:
P A B
n A Bnn Bn
( / )
( )
( )=
( )
( )
P A Bn A B
P B( / )
( )=
( )
Probabilidade da interseco2. P(A B) = P(A) P(B/A)
ou aindaP(A B) = P(B) P(A/B)
Eventos independentes3. Dois eventos so independentes se, e somente se:P(A/B) = P(A) e P(B/A) = P(B)Observao:Se A independe de B, imediato que B independe de A.
Assim: P(A B) = P(A) P(B)
Enem e Vestibular Dose Dupla 66
Matematica
Enem e Vestibular Dose Dupla 67
Matematica