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Material de Filosofia I (4) Criticismo de Kant Obras: Crítica da razão pura; Crítica da razão prática. Sua tarefa filosofia foi uma empreitada em torno do conhecimento. Criticismo é a atitude filosófica que consiste em submeter à critica os resultados da própria atividade mental e de toda experiência humana, a fim de estabelecer os limites, a sua validade e a sua possibilidade. Somente a mente pode analisar a si mesma. Somente a razão pode fundar a razão Não podemos afirmar a existência de coisas das quais temos somente uma ideia pura não experimentável A existência de Deus nunca poderá ser provada, o que não significa que Deus não existe. O espaço e o tempo são esquemas mentais que condicionam e estruturam a nossa percepção do mundo externo. Existe um a priori em toda a sensação. Uma parte da percepção depende exclusivamente do sujeito, dos esquemas a priori. Jusnaturalismo – Direito Natural Para John Locke, as leis naturais não são inatas, não encontram impressas na natureza humana, estão na natureza e podem ser conhecidas facilmente, por meio do uso da razão.

Material de filosofia i (4)

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Material de Filosofia I (4)

Criticismo de Kant

Obras: Crítica da razão pura; Crítica da razão prática.

Sua tarefa filosofia foi uma empreitada em torno do conhecimento.

Criticismo é a atitude filosófica que consiste em submeter à critica os resultados da própria atividade mental e de toda experiência humana, a fim de estabelecer os limites, a sua validade e a sua possibilidade.

Somente a mente pode analisar a si mesma. Somente a razão pode fundar a razão

Não podemos afirmar a existência de coisas das quais temos somente uma ideia pura não experimentável

A existência de Deus nunca poderá ser provada, o que não significa que Deus não existe.

O espaço e o tempo são esquemas mentais que condicionam e estruturam a nossa percepção do mundo externo.

Existe um a priori em toda a sensação. Uma parte da percepção depende exclusivamente do sujeito, dos esquemas a priori.

Jusnaturalismo – Direito Natural

Para John Locke, as leis naturais não são inatas, não encontram impressas na natureza humana, estão na natureza e podem ser conhecidas facilmente, por meio do uso da razão.

Segundo Thomas Hobbes (1588-167) no estado de natureza há o estado de guerra de uns contra os outros, e o homem pode ser chamado de lobo do próprio home (homo homini lupus)

Para Hobbes, o estado de natureza humano propicia o amplo uso da liberdade, que passa a ser irrestrito, a ponto de uns lesarem, invadirem, usurparem, prejudicarem os outros. Não há controle o controle racional do homem no estado de natureza