Material Instrucional de Quimica Geral Experimental Para a Universidade Aberta Do Brasil

8/14/2019 Material Instrucional de Quimica Geral Experimental Para a Universidade Aberta Do Brasil

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MaterialInstrucional deQuímica Geral

Experimental

para a Universidade Aberta do Brasil

João Carlos de AndradeJanaína César

E n s i n

o

à

D i s

t â n c i a

versão on-line

2009

ISBN 978-85-85783-20-4



João Carlos de Andrade

Janaína César

Ensino à Distância

MatErial instrucional DE Q uíMica

GEral ExpEriMEntal para a univErsiDaDE abErta Do brasil



Ficha cataloGráFica

Elaborada pelo Sistemas de Bibliotecas da UNICAMP / Diretoria de ratamento da InormaçãoBibliotecário: Helena Joana Flipsen - CRB-8ª / 5283

palavras chavE: Educação à Distância; Química Geral, Material Educacional, Universidade

Aberta do Brasil

K Ey worDs: Education at a Distance; General Chemistry; Educational Material; Brazilian

Open University.

EQuipE:Editoração eletrônica: Raael Luis Manzolli Leite

Fotos: João Carlos de Andrade e Janaína César

Capa: Raael Luis Manzolli Leite

sobrE o livro:Baseado na dissertação de mestrado de Janaína César, deendida na Unicamp

em Janeiro de 2008, sob orientação do Pro. Dr. João Carlos de Andrade.

2009 © João Carlos de Andrade e Janaína César

Disponível no site ChemKeys (http://www.chemkeys.com) sob licença Creative

Commons (http://www.creativecommons.org.br )

i

An24e Andrade, João Carlos de.

Ensino à distância [recurso eletrônico]: material instrucional de química geral experi-

mental para a Universidade Aberta do Brasil / João Carlos de Andrade, Janaína César. - Cam-pinas, SP: UNICAMP/Instituto de Química, 2009.

“Baseado na dissertação de mestrado de Janaína César, deendida na Unicamp em janeiro

de 2008, sob a Orientação do Pro. Dr. João Carlos de Andrade”

“Disponível no site ChemKeys (http://www.chemkeys.com) sob licença Creative Com-

mons (http://www.creativecommons.org.br)”

1. Universidade Aberta do Brasil. 2. Química. 3. Ensino à distância. I. César, Janaína. II.

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Química. III. ítulo.

CDD - 378

- 540- 378.1554

ISBN 978-85-85783-19-8 (Suporte: Papel)

ISBN 978-85-85783-20-4 (Suporte: Internet)



inForMaçõEs sobrE os autorEs:

João Carlos de Andrade

Proessor itular do Instituto de Química da Universidade Estadual de

Campinas

Janaína César

Mestre em Química Analítica pelo Instituto de Química da Universidade

Estadual de Campinas. Atualmente na Agência de Inovação da Unicamp –

INOVA.

“F aça algo que realmente goste e nunca precisará

trabalhar na vida”

ii

Universidade Estadual de Campinas

Instituto de Química

Caixa Postal: 6154

13084-970 Campinas (SP)



Os métodos descritos neste livro envolvem o uso de produtos químicos, equi-

pamentos e procedimentos operacionais que são potencialmente perigosos,

particularmente quando usados por pessoal não qualicado e em instalações

inadequadas. Assim sendo, a todos que utilizarem este material, recomendamos

planejar e desenvolver procedimentos de segurança, de acordo com as situações

e necessidades locais e especícas, incluindo o descarte de resíduos. odas as

regras de segurança devem ser rigorosamente obedecidas. Apesar de todos os

esorços para assegurar e encorajar práticas laboratoriais seguras e o uso correto

dos equipamentos e dos reagentes químicos, os autores não se responsabilizam

pelos usos incorretos ou indevidos das inormações publicadas.

atEnção

iii



Sumário

Preácio

Preace

Situando a Universidade Aberta do Brasil (UAB) nocontexto do Ensino à Distância (EaD)

O Ensino à Distância

Estudos de casos do Ensino à Distância nos cursossuperiores de química: Experiências Internacionais

Os cursos superiores de química no contexto daUniversidade Aberta do Brasil

Proposta de experimentos destinada às aulas presenciais

Considerações Finais

Reerências Bibliográcas

iv

c apítulo 1

c apítulo 2

c apítulo 3

c apítulo 4

c apítulo 5

c apítulo 6

v

vi

1

9

11161926

29

37

63

69

778291

111

115

Experimento 1

Experimento 2Experimento 3Experimento 4

Histórico e EvoluçãoO Contexto InternacionalO Contexto no BrasilA Legislação Brasileira



prEFácio

A modalidade de ensino semipresencial está sendo adotada estrategicamente

pelo para suprir o décit de proessores em dierentes áreas, inclusive de química.Diante disso, desenvolveram-se materiais instrucionais que visam colaborar com

as disciplinas de Química Geral dos cursos de Licenciatura em Química a serem

oerecidos por meio do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Para esse

próposito, inicialmente, procurou-se conhecer a situação do Ensino à Distância

(EaD) em alguns países, avaliar como unciona a dinâmica dessa modalidadede

ensino em universidades consideradas como reerência em EaD e apresentar

estudos de caso envolvendo a área de química. Esse mesmo levantamento oi

realizado para o Brasil envolvendo apenas a UAB, em que se procurou conhecerdesde sua proposta inicial (justicativa, público alvo, processo de seleção dos

cursos, etc.) até a dinâmica dos Pólos de Apoio Presencial de Ensino em que

serão ministradas, por exemplo, as aulas experimentais dos cursos de química,

ísica, biologia, etc. Alguns estudos de casos envolvendo cursos de química em

universidades brasileiras oram apresentados. Contudo é importante adiantar

que a maioria das instituições credenciadas para oerecer esses cursos nesta mo-

dalidade de ensino ainda não divulgam inormações importantes, tais como a

grade curricular, as ementas e a dinâmica do encontros presenciais. Como es-

tratégia para o presente trabalho, optou-se por utilizar experimentos clássicos

(já conhecidos de alguma orma) da disciplina de Química Geral em que osse

possível contextualizar uma quantidade signicativa de conceitos teóricos da

disciplina em questão e disponibilizá-los posteriormente na Internet (em: http://

www.chemkeys.com) como um material de apoio. odo o conteúdo oi redigido

de maneira que os alunos tenham uma ampla visão do assunto a ser abordado,

não se limitando apenas ao roteiro experimental das atividades práticas a serem

realizadas nos Laboratórios Pedagógicos de Ensino.

v



prEFacE

Te modality o open education is being adopted strategically to reduce the

decit o teaching personnel in diferent areas, including chemistry. Becauseo this, educational materials were developed that aim to collaborate with the

General Chemistry courses or eaching Certicates in Chemistry, to be ofered

through the System o the Brazilian Open University (BOU). For this pur-

pose, the situation o Education at a Distance (EaD) in some other countries

was initially examined, to evaluate the dynamics o this teaching modality in

universities considered as reerences in EaD and to present case studies invol-

ving chemistry. A survey was then carried out or Brazil with detailed research

involving the BOU, where its situation, rom its initial proposal (justication,target public, process o selection o the courses, etc.) up to the dynamics o

the Centers o Actual Support o Education where the experimental lessons o

chemistry, physics, biology, etc., would be given. Some studies o cases involving

courses o chemistry in Brazilian universities have also been presented. Howe-

ver, the majority o the important government approved institutions that ofer

courses in this modality o education still do not make available complete in-

ormation, such as curricular planning, course descriptions, the dynamics o the

actual sessions, etc. Tus, as a strategy or the present work, we opted to utilize

classical General Chemistry experiments (already known in some orm) where

it was possible to present the theoretical concepts and to provide them on the

Internet as supporting material (at http://www.chemkeys.com). All the content

was written in a way that the student have an ample vision o the subject, not

limited to the experimental description o the practical activities that would be

carried out in the eaching Laboratories.

vi





Capítulo

1Situando a Universidade Aberta do Brasil (UAB)no contexto do Ensino à Distância (EaD)

E v á ê M Eç(MEC) b D º 4.791 22 jh

23, - “ç g” q . E, vz, : I) P - q xg ç vçõ1; II) À - q ç - z vá ç: , v, I, . III) S- - q b v q z [MEC, 26]. E ú, , - vg ( x.; g, çõ - çõ ) v z ( x.; xb , -gzç, .). P, v vv ó v g B v 1923, ç Rá S R J2 - q g E D (ED) , q ó g á ç, .

C v úb (, -), x 778,5 - . P, ú - - 1,2 h. [SEEDNE,

1 “O art. 47, § 3o, da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,dispõe que é obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação à distância, quese regem por outras disposições. Não existe legalmente abono de faltas. É admitida, para a aprovação, a freqüênciamínima de 75% da freqüência total às aulas e demais atividades escolares, em conformidade com o disposto naResolução no 4 de 16/9/86, do extinto Conselho Federal de Educação” [MEC, 2006].

2 A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro transmitia programas de literatura, radiotelegrafia e telefonia, línguas, etc.Foi doada ao Ministério da Educação e Saúde em 1936 [KENSKI, 2002].



João Carlos de Andrade e Janaína César

27]. D S Eç D (SEED), 2,2hõ b qü g 26, j, 8 á .

Sg Aç B Eç D (ABED), - ê MEC já h . N , q x õ váv á ED ( q, , -h ç g q - á), ç úb - b . Cx, v S Eç D- (SEED), MEC, g “z

v q ç b” . D , - qq bgç Içõ E B , b qj ê x, á v- ED ( h g) x v .

P 235 á q, , bg,á gg, MEC v, 24 g 24, -ç 17.585 v vg gç , q1.68 á q. A q vg çõ úb (, ) gz- ó b gõ . A , q ç MEC , v ç Pó A P3, bb, bó á, , ç , zç á b-

ó (q q), . E ç - - vz q vá I4 [MEC, 26].

C x ç , MEC Uv Ab B

3 O pólo de apoio presencial é definido como uma “estrutura para a execução descentralizada de algumas das funçõesdidático-administrativas de curso, consórcio, rede ou sistema de educação a distância, geralmente organizada com oconcurso de diversas instituições, bem como com o apoio dos governos municipais e estaduais” [UAB, 2006].

4 Segundo dados da ONU de 2004, 8,9% da população brasileira possuem computador, 12,2% tem acesso a Internet e apenas 1,2% assinam banda larga.



Ensino à Distância: Material Instrucional de Química Geral para a UAB

(UAB), g D Eç D (DED) C-ç P E S (CAPES) SEED. Objv g P N Eç (PNE), 3% ç 18 24 , q 11%. Sg

ç MEC, 3% - b . C ç UAB, v ú g g v gg, j , j [MEC, 26].

A Uv Ab B vz j -v M Eç E D

B. A ç j v bjv “ç gçx ç ( á x-), v z çõ, g, j, v - úb v ç zç g q ”. F 25, Fó E Eç5.

É q S UAB v ç, ó úb ê v gv. Uv úb gzçõ - já - Pó A P6 v7 MEC, S Eç D, b ó - j E 2ª h úb UAB, ç b 26 (E 1/26), q vg - bjv gç g8, gõ

5

O Fórum das Estatais pela Educação foi instituído em 21 de setembro de 2004 e é coordenado pelo Ministro Chefeda Casa Civil, pelo Ministro de Estado da Educação e conta com a participação efetiva e estratégica das EmpresasEstatais brasileiras.

6 A função dos pólos de apoio presencial é oferecer uma infra-estrutura adequada aos alunos, disponibilizando paraisso salas de aula, bibliotecas e laboratórios, bem como ser o local de atendimento dos alunos nas etapas presenciais.É importante destacar que mesmo que um pólo esteja localizado em determinado município, este poderá apoiar cur-sos à distância de diferentes instituições, e o aluno não necessitará residir no município onde estará instalada a sededa instituição consorciada, o que permitirá atender a todo território nacional.

7 Edital de Seleção n.01/2005-SEED/MEC, de acordo com os pareceres emitidos pela Comissão de Seleção instituída por meio da Portaria/MEC nº 1.097, de 31 de maio de 2006.

8 A UAB vai oferecer cursos de ensino superior gratuitos na modalidade à distância, no entanto, é importante saber-mos que o custo por aluno será em torno de R$ 1.500,00 a ser dividido entre as estatais e o MEC. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, a Financiadora deEstudos e Projetos (Finep) e o Banco do Brasil já se comprometeram com o programa [MEC, 2006].






A, õ ó , v- b v váv j Gv F B. C q - - á g á, v q, vv- -

q v b Q G q v Uv Ab B(UAB), , q bgó MEC. P , - b ág § 1º A. 1º D 5.622 ( 19 zb 25), q z q bgó g çõ: 1) Avçõ ; 2) Eág bgó, q v gç -; 3) D bh , q v gç

4) Av bó .

É q v b ú- E D q -. O bjv -bz v I q v q q q já ( x), - g q á q ç h, q q çõ b úb 9. C , á Q, - bh bá (QG), q á v ç / -ç , gv ( , L Q-), b gç q bgó v ( x., Egh,Bg, F, .).

P b v, v - á ó á Q G, gç Q B. I zv M Eç b, q ág çõ q q, vá (Bh, L-

9 Em fevereiro de 2006, o governo publicou no site da SEED um exemplo de como seria a organização de um pólode apoio presencial a educação à distância para a Universidade Aberta Brasileira (UAB). O exemplo apresenta desdeos recursos necessários para a criação do pólo (salas, biblioteca, laboratório de informática, etc) até a infra-estruturados laboratórios pedagógicos destinados aos cursos de Licenciatura, os quais incluem as áreas de Química, Físicae Biologia.




I/óg), bjv x ê Q G B [CESAR & ANDRADE, 24].O Içõ -, v ô, v çõ ,

24. B b v b ê bbgá. A b 1.1 g q z.

Instituições contatadas 122

Içõ q çõ 53

C q ó Q G 52

C q ó Q G 1° 21

C q ó Q G 1° 2° 31

C q x Q G 46

C q x Q G 1° -

25

C q x Q G 1° 2° 21

Tabela 1.1.

Resultado geral referente à pesquisarealizada junto às Instituições deEnsino Superior brasileiras queoferecem cursos de química.

F 122 Içõ úb v, q 53 çõ (g QG, ó x).

V- q 52 g ó Q G.D, 21 31 b . F q 43 há 1 - “Q G”, q 9 x g (x: Q I, F Q, QF, Q G Ig IA, .), q b úó Q G. S qq ó z. Pô bv q /ú gá q, g, v Q G J. B. R q, g, ú Q bh .

Já x Q G, v- q 46 - g . D , 25 21 g . F

q 33 b “Q GEx”, q q x g x- q b ú Q G (x:Q Ex, Lbó Q F, Lbó




Q G, .). A , g - v á (çõ x) ó Q G qq x . Pô bv q Q ,

ç bó á, - q, v g-ç, b 1.2. A .

TemasFreqüência

NE CO SE S Total

1 Sçõ 7 5 12 9 32

2 Sgç Lbó Q 5 4 12 7 283 bá bó 5 2 1 1 27

4 Eqb Q 5 1 13 7 26

5 Eq V 3 5 12 6 26

6 Sç Pç 5 3 11 5 24

7 Rçõ Q 4 3 11 5 23

8 C Q 5 - 11 5 21

9 Eq: Fó Eqçõ 3 2 8 5 18

1 Eq 4 1 8 4 17

11 q 3 1 5 7 16

12 P q 2 - 9 4 15

13 x 2 3 6 2 13

14 ç / V 1 2 6 3 12

15 Aá Q 1 1 5 3 1

16 G 3 - 3 2 8

17 Á b 2 - 3 2 7

18 Có 1 1 5 - 7

19 S, Pç Czç b - 1 5 1 7

2 M C - 3 3 1 7

21 M: E 1 - 2 1 422 Lgçõ Q 1 - 2 1 4

23 Fçõ Q 1 1 1 1 4

24 P Pó 1 - 2 - 3

25 Eó - - 3 - 3

26 Sb q: Cç 1 - - 2 3

27 Fô Abç E - - 2 - 2

28 U - 1 - 1 2

29 O 1 3 7 6 17

Fonte: http://www.chemkeys.com

Tabela 1.2.

Temas mais citados nasementas das disciplinas expe-

rimentais de Química Geral,distribuídos por região: (NE =

Nordeste, CO = Centro-Oeste,SE = Sudeste e

S = Sul).




Figura 1.1.

Temas que são abordados tantoem disciplinas teóricas comoem disciplinas experimentais deQuímica Geral e o número decursos que fazem essa correla-

ção entre a teoria e a prática.Fonte: http://www.chemkeys.com

V q “gç q” “ q”, x, b x, v- v z x á v . O v vv q g, vz x , g v g çõ . C , -

- x QG, z ê bv, j q- x, q z bg áx ú ó v q.

A bz Wb, Chky (http://

www.chemkeys.com), b Lç Cv C (http://creativecommons

.org.br ), b Uv Ab B – UAB.

E ç q ó q x- Q G, 22 ú x, 5 7 -. A Fg 1.1 q b b -

ú q z ç á.



Capítulo

2O Ensino à Distância

M çõ v E D-, , gç b,

z “ q ç á-góg zg zç g ç ç, vv v v g v” (D º 5.622, 19 zb 25 - MEC). B-- ç, bh zá ç bç çõ, , b-zç Q G.

A há v çõ ED, b g á q q g [ ALMEIDA, 23]:

Ensino à distância: É z -ç (, á, v, , x, -, I, .) b- ç xb zç qq

ç;

Ensino on-line: M q z I. A ç ô ô- . N “ -”, I z bç á çõ b ç ;

e-learning: M Iq vv á. O -g ê , zg -



0 João Carlos de Andrade e Janaína César

ç . S q -z B, vç ê g -.

Figura 2.1.

Esquema geral que ilustra comoos termos ensino à distância, en-

U vz q vv v v g / - v, v - váv b -ç B, ( ),v xõ ó-ô -ç b. P, bh q v zç ,

. O bjv b v , bz Wb áv , , ê, q á v Q, q á gv ç Uv Ab B (UAB). A , q MEC v z - çõ ç ED B, v ó vv óg á

ç. S , vç ED B , q z vç ç, q ç v -g ç ç (IC’) [BELLONI, 23].




2.1.Histórico e Evolução

12 Instituição fundada em 1874 como uma experiência educacional em “out-of-school”, aprendizagem das férias. Ofer-ece estudo no período de recesso escolar, em um nível mais sério e em nível profissional. Cerca de 8.000 estudantesinscrevem-se anualmente nas escolas de verão de Chautauqua que oferecem cursos na arte, música, dança, teatro,etc. Fonte:<http://www.chautauqua-inst.org/>

13 Illinois Wesleyan é uma universidade privada, fundada em 1850 e que atualmente apresenta 2.100 alunos inscritos,com uma relação de estudantes/faculdade de 12:1. Fonte: <http://www2.iwu.edu /home.shtml>

C q E D v q á

v , q vç g g q -z. S , j , q á z çõ /, /, /, .A, q ç, g v -g v ç : á, v, j I, . O -

ç h - ó hó v v - H. A g vv vç ç hv v v hó: , , á v, á. E ç g ç, vç E D v ê gçõ [MOORE & KEARSLEY, 1996], q x, óg g [ROPOLI , 22]:

1ª Geração: Textual (até 1970)

O g E- D: ê, j ç . G zv- x v , q v- v . O , vz, b , , q b gç . N , - ó q 1883, q E Nv Iq z Chatauqua Institute 12 v [MOORE & LEARSLEY, 1996]. A , Illinois Wesleyan

University13 Uv Ab , ê 1874 [ALVES, 1994]




14 “A tutoria é uma das características da educação à distância, por meio da qual o trabalho de cada aluno é acompan-hado e orientado. Com a tutoria, o aluno tem a sua disposição um programa tutorial necessário ao processo de auto-aprendizagem que combina estratégias, atividades e recursos atuando como mediadores entre o curso e o aluno.” [AGÊNCIA EDUCABRASIL, 2006].

S Lg M ç ê, ê 1856, B [LANDIM, 1997].

R, - q gç ED b- ê z- z ê v , -z. A , z g ç qh ç v zõ ( x., zçggá). E q gç ED -- g U Sv, Ah, G, Ig, EU, Aá , , A L.

2a Geração: Analógica (1970-1990)

A , , qü, ê, v gç ç(á, v, v, , V b, .) . A á gç , - -v , v , õ õ ó 14. E gç g g ç q v ç q v . F, g-ó ç Uv Ab ( gê, O Uvy) RU, 1969. C b ç v, O Uvy , q gó-g v v çõ . C x-, ç v b

Ah, Pq, I, Cá, Aá, C R, Vz, J, Í, I, Fç Eh, q b b - -z á v.

3a Geração: Digital (a partir de 1990)

A z ç já gçõ -, gç á b ç v g ç




15 A porcentagem de 84% refere-se às 166 instituições cadastradas formalmente no país no período considerado,neste caso, no ano de 2005.

ç (IC’) . A v b b v v q v, -ô, g b-, õ, vê, .P, h há bç -

ç , .N q vv- “b” I q v x z / v . P -á, g MOORE & KEARSLEY (1996), há g - q z ê. A , xê q qq x q ú ág. D , q já q ç x E

D [SALGADO, 22].

D Aá B E Eç Ab D(ABRAEAD, 25), q çõ b-15 (84%), - v b b gv, já q 5% çõ z ê [WEBAULA,25], q ç ç MOORE & KEARSLEY (1996) . A I, , gç x, g, E D, vz q zç v , b 2.1, q á vg ç çõ j, qh, , , h ô.

O b I á ç , q - (v b

2.2). N , - ED I: ó zv g ç “--” “--”, , I, v g ê -b ç ú , ç [SILVA, 2].




Recursos Descrição

E-Cg ç q ê g.

B- Cg ç q

çõ v Wb.G

E çõ v g váb v q -.

Vê P , v g v Wb.

Dw Cz ç z ó qv á.

W W Wb E g, “ gá I”. - çõ j v ç v I.

Fonte: http://www.revista.unicamp.br/infotec/artigos/anacatarina.html

Tabela 2.1.

Recursos disponíveis com o usoda Internet.

Modalidades Defnição

Cç

A ç ê : x q ç q b. Ex.: -.

Cç

É á v, b ó , q x q ê

ó xg vçõ z ó - vçõ.

Cç

P vv ç bv g v, bv q ç vv ó -v çõ. Ex: Wk.

Fonte: Revista eletrônica “Educação e Pesquisa”.

Tabela 2.2.

Modalidades comunicativas paraa interação entre pessoas na In-ternet.

D 26 q ú á q z

I g 14,5 hõ vb, ú 15,5% q vb 25. O B b vgç á, 2h4. [IBOPE, 26]. A ,g IDC, I D C, j b 26 hv v 4,6 hõ k ( b bx). Já -bk, q já 2 () -ê bx ç, b v, g

363 , ê áv v [IDC, 26].

C vç ç, já xê-




q gç ED, z b g, “ q b ç zg q z” [ROPOLI , 22]. NB, x 38 hõ I 27,

q 8,8 hõ b g, q x ç 23% ç. D g q,- q B á 17 hõ á b g 29, v ç 3,1 bhõ gó zç v [PC WORLD, 28].

C ç Uv Ab B (UAB) , qü-, ç E D óx , -

v g vg vg (v b 2.3) - , õ .

D ABED, vg g xb ç há g - vg vv, q v v. A , g q v -, ç ç ç k b . D , zç E D v ó q (õ gv, ç UAB), b q . P , ED b -: z , z , h .

P, q q já v

- g : wb zç bh , b g , v bb v, w x - / , . D , -ç g já z .




Vantagens*

E g: qq g qq . O I;

Mzç : há qü , q b ç b ,ç hg;

Rç bç: bz v I-, hv , q ;

A - g ô bh;

A çõ zçõ b , z ú , bz á ;

A z (“ z”): b - qç .

Pb ç, , zg: q z q

v v b zg.Nwk: b v xê, v. E q, z z .

S v v , : x, g, ç -, - ;

A I bv, b v;

O v vv hb -bç ;

O q , vz q 24 h .

Des vantagensDvv çõ h vz q v ó á v ç g ;

Exg (Ex.: );

Exg g vç;

Exg vv b ;

P ó;

Evv , Iç Oç Içõ E.

* As vantagens do EaD, em especial, foram baseadas no uso da internet como meio de comunicação.

Fonte: http://www.aulanet.com.br/ Fonte: http://www.revista.unicamp.br/infotec/artigos/anacatarina.html

Tabela 2.3.

Vantagens e desvantagens doEnsino à Distância.

2.2.O Contexto Internacional

M çõ g E D v g , j , j bz

/ M I . E - q há v z v [WEBAULA, 25]. A há vgêq ç z




. P, bbg q OUvy [AZEVEDO, 23], h v E ( 2 ), , -v, . A 36 gç

ó-gç v á, á, , q,ç, ç, , . O ç v q , ó bh. A , já b ç 4 - çõ E D [ABED, 23]. V q gv ó v .

A O Uvy, x vá çõ q , q q g vb: O Lg Agy (OLA) - Cá, Uvy Sh A(UNISA) - Á S Uv N Eó D(UNED) - Eh.

D Lú Fç , P F Eç S F Uvy (Cá), Cá vv E D, -ê XIX. Ag ED, O Lg Agy (Cb B), Agê EçAb (v Ab) Uv (Qb), x, 7. C vç ç 9, I, gv vá j16 óg -góg ç E D ,g á - q, , I - . N ,

C N Exê vv ç 33 - v 15 q, q h bjv vv góg E D -, z w v. A, - 15% , g 25% á ( E M x B). A B, Cá b á , q - E D q

zç ç.

16 O governo do Canadá criou o CANARIE (Canadian Network for the Advancement of Research, Industrie and Educa-tion) com a finalidade de desenvolver redes de transmissão de alta velocidade, dando origem a uma das redes maisrápidas do mundo, a atual Canet.




N Eh, x, x v úb v , Uv N Eó D(UNED). F 1973, 2 -, q 14 gç

(zç, ó-gç, ). C v - , 177 ( 4 5 ç) v á, v q. O 1.2 (ç xv), 4. 1.2 -. A , , h C Eç S D E R J (CEDERJ): ) q z bb, bó -

( já x v v) ) 17 q b .

Eb UNED j v úb, x bç - Eh g g bgó. D , gv b 25% ç ç. D Jú M C, x- UNED, Uv N Eó D ç kg ç , v q v vv E D q . P, UNED - ó Eh q , -b g gç v v, v . N , ED h h , x ç q v v.

A Á S, q 48,6 hõ hb v x

(1.219.912 k²) [CORREIO DA MANHÃ, 28], b ED gç Uvy Sh Á (UNISA), q v v 1946. F 1873, v g Á S b g-v vv ç h [UNISA, 26]. A UNISA 25 ( -) á ú , g, ê b, , , gó, ê

h, . A , h v

17 Esses centros são munidos de laboratórios, salas de aulas, etc. e são nestes locais que os estudantes geralmenterecebem a tutoria e realizam as provas presenciais. Na Espanha, estes já ultrapassam 70, os quais estão espalhadosna Espanha e também no exterior.




Á S b [MELO & MELO,25].A g-v h , v / çõ ê gz

g g ED. M çõ, gv , v gz g E- D, j v ó.

N B, x, g v g, v çõ b, . E ç 26, á Eç D- B, R M, z I -

g E (IE), z L, j Uv Ab B (UAB). A , á - gç ó b Aç B Eç D (ABED), O Uvy. O bjv ó (ABED-B) çõ b vçõ g , b b gg á vv R U q b [PORAL MEC, 26].

M , g I Eç Ab D(IEDA) Mçbq (Á) v S Eç D- (SEED/MEC) h xê b ED, vz q b , g, b. Sg çõ D P Eç D, j ç ú q v ç - á z, bv, B Mçbq [MEC,27].

2.3.O Contexto no Brasil

O g g E D já v (I-g, Cb, Eh, Ch, q) B g v ç õ q, b hó ç g [UAB, 26]. D , q -

, gç ó-g-ç b , ú . D Aá B E Eç Ab D




(ABRAEAD), vg b 26, ú 62% 25, g 1,2 hõ . A g S, , q , 14.93 24 19.163 25, g 631,2%. C x

ç , MEC g Uv Ab B (UAB).

H, b g B. A-g g ç I M (1939) I Uv- B (1941), z q 194, R J, ç B. P, g ED bbg 1923, q Rá S-

R J, q v á . S, , B v xê E D v á, vz q -ç q v ç I M, q ê. Cg, - vç ED B b 2.4:

1923 Cç Rá S R J.

1936 Dç R S R J M Eç Sú.

1937 Cç Svç R Ev M Eç.

1939Cç I M, E D- .

1941 Cç I Uv B.

1946 Cç Svç N Azg C - SENAC.

1947

Cç Uv A, q hg g 318 8 5. Eb h v v b hó ED , x

1961. (F: S).1959 I ô N-RN.

196

I ç z Gv F ED. Fç - MEC Cê N B B (CNBB):x ô , q z g Mv Eç B (MEB), E D- -.

1963E I (EI) b ICy Sh (ICS) - Bh C, b g Egh UK.

1965 1974 Cç Iç V Ev úb.

1967Cç Fç P Ah, E S P, bjv v v v v á v.

Tabela 2.4.

Evolução do EaD no Brasil




Tabela 2.4.

(continuação)


1969 VE Mh/CEMA-C Ev Mh: Pg -v 5 ( h) 197, b, b 6 .

197 É , , Pj Mv18.

1971Sg Aç B -Eç (AB), , v ê.

1972Cç Pg N -Eç (P) q S N R Ev (S).

1973Pj Mv z C Sv 1º G, II , v- v MEC, P, C Eç.

1974

VE Cá ç g -. C E B(Cb) j vê Pbá ç g j Lg II, vê- MEC, hb g á- x.

1976Cç S N ç, z g v g úb çõ -qü há x.

1978Lç “ 2° G” (v ), F-ç P Ah (V C/SP) Fç Rb Mh.

1979Cç Fç C B v Ev/MEC (FCB- VE).

1981

I “ 1º G”, FRM M- Eç Fç B. Cç v V

Ev R J, R MEC-R, R MEC-B, C C Ev C Iá Ev. FCB- VE g FUNEVE.

1983 1984

Cç V Ev M G S. I “Pj Iê”, S Eç E S P Fç P Ah, zç ç g 1º 2º G,z- .

1985E I q I M. A z (v, q, CD-R, .) ç .

1988

“V Rv - E E”: ê -ç Eç Bá Jv A/ MEC F-ç N Eç Jv A (EDUCAR), g vv v R Mh.

1988 1991Izç ç S ç, b-z vá hj. (F: S)

199U v ê ( v ) g -ç .

1991 Pj Iê z ú .

18 O Governo Federal criou, na década de 70, o Projeto Minerva, um programa radiofônico de 30 minutos de cunhoinformativo-cultural e educativo, com transmissão obrigatória para todas as emissoras do país. Por vários motivos, oesforço do Governo resultou inútil, pois o programa não conquistou a audiência. Fonte: http://www.sebrae.com.br/re-vistasebrae/02/artigo7.htm




1992

Cç j L P Eç Bá: 1º 4º 1º g, : Nú Eç D I E-ç Uv F M G (UFM), Uv E M G (U), S E Eç -Uv Qb (Cá).

1994 I .

1995

Dç I çõ . Cç ABED. Cç “ 2®” Fç Rb Mh F - ç z : “ 2º G” “ 1º G”.

1997Cç b v zg v úb .

1999C Içõ vá E D.

2 Cç Uv V Púb B (UNIREDE) Uv- V B (UVB).

22Cç Pj V, j bjv FçS P E.

25Cç j Uv Ab B (UAB) M Eç, ç gç x ç .

26I j UAB. O - gç Aç.

27 Iç UAB.

Fonte: Instituto Monitor, Senac, Fundação Roberto Marinho e SEED, 2006.

A bv ó b , - q E D B vv- v çõ v . O I M I Uv B, , - - - hj, vz q há b , 4. P, vç ç,

I, g Iç Cç (IC’) vz z , - 9. F q hv ç I çõ , ç ABED “2®”, Içõ vá ED g vá j vê / ó v. U bv ç v ED B vz g:

Instituto Monitor

O I M N Gbg 1939,

Tabela 2.4.

(continuação)





q E D v B. D ç, z á b ç, qç, hbç, zç .O I x há 67 ç já 5 -

hõ , q v [INSIUO MONI- OR, 26].

Instituto Universal Brasileiro

A I M, I Uv B19 b E D B. F 1941, - v2 E M F

3 z, q x 16 . N 6 xê, já 3,6hõ .

E - b , v -: D Rb Cê – DRC, C P D – CPD (Ráv g , xç , .), D – DAE, D Dá – DED (Ráv -zç zç ), D – DAR (Ráv ç, ç ç gá ), Pq Gá (Ráv h, , , v ág ),D Cê – DEC (Ráv ç ) D Exç – DEX (Ráv v á vv ) [INSIUO UNIVERSAL BRASILEIRO, 26].

Senac

O Svç N Azg C (S) 1 j 1946 v E D. E , -: Cç Uv A (1947);

19 Credenciado pelo Conselho Estadual de Educação, de acordo com a autorização expedida pela Secretaria de Edu-cação, conforme publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, poder executivo “Seção I”, do Conselho Estad-ual de Educação de São Paulo do dia 18 de Dezembro de 1999, conforme processo CEE 239/99, Parecer 678/99.

20 Os Certificados de Conclusão oficiais expedidos pelo Instituto Universal Brasileiro são válidos para todo o territórionacional e permitem o prosseguindo dos estudos no nível superior, bem como a inscrição em concursos públicos ou empregos que exigem o nível de Ensino Fundamental e Médio.




Cç S N ç (1976); “Ab Ch” -Pg ô v ç á C Svç (1983-1986); Izç Rç S -ç (1988-1991); Cç C N Eç D

(CEAD) D N (1995); Iç Eç S(1996); Cç R N ê (2); C I- (2); C Ezç ED (21); .A ç vá bz ç g, CEAD vv j ç ç b. A çõ v S v- v: ED F, q (Pg E, Qç Bá, Aç, Nv

, Ezç) ED Ab, q ê g ô [SENAC, 26].

Telecurso 2000®

O 2® 1977 Fç Rb Mh. - ç v, v, q vv j v- , b j v vç vzç ô hó, v B. A vá , úb v, x-b -21, q gv 1994 1995, b- g 1º G 2º G, j hv gv 7 8. P, ç j gvç g , j g g, j zç g ó -, x, Gg Hó. [ELECURSO 2, 27].

Universidade Virtual Pública do Brasil (UNIREDE)

- j ó 7 Içõ úb (IPES), v , CEFES.F g 2 bg v gç, ó-g-ç, x ç , M Eç(MEC), Cê g (MC) .O ó ç v , v-

21 “Tele-aulas” são aulas dadas através da televisão, nas quais o aluno pode ter acesso a conteúdos de EnsinosFundamental e Médio sem sair de casa. As “tele-aulas”, assim como suas apostilas correspondentes, são facilmenteencontradas em bancas de jornais nas formas de DVDs ou fitas VHS, podendo também ser encomendadas à própriaFundação Roberto Marinho.




/ v g ç g, -g ú b çõ. A g “V E” “D Hj”, UNIREDE “Fç

Eç D” ( ), j bjv v ç . E çõ -, - Uv F R G N (UFRN), q L Q [UNIREDE, 26].

Universidade Virtual Brasileira (UVB)

A Uv V B (UVB) 2

ç MEC gç -. R ó 1 çõ - ( v q vá) gõ B, UVB bjv b v I v vê. D ç, já 2 x vá, v -v (j , j ) 1 já ç. A , çõ á g gg, g ú q [UVB, 26].

Consócio CEDERJ

O Có CEDERJ - C Eç S D E R J, v SEC - S E Cê, -g, v úb E, UENF, UERJ, UFF, UFRJ,

UFRRJ UNIRIO, gç q - g vç h. A , z q : ) M á, ; ) A , ; ) P vç óg v) Uzç bó á, ,bg q ó g. O vb z ó g 21 [CEDERJ, 27].

Projeto VEREDAS

O j g- Ogzç Nçõ U




2.4. A Legislação Brasileira

A S Eç D (SEED) z g-z M Eç (MEC) 1995 v v

ç vçõ óg -/zg. C x, : ) F ç g Iç Cç (IC’) -ç á-góg ) Pç q vv v ç v á úb b. A , bjv S Eç D :

F, g ç - (EAD), v vzç zç -ç, h ç;F q vç g , çõ IC’ á-góg;Dvv, z ú, g ç ;D IC’ úb, - v gg ç ç j

úb;Mh q ç;P ç v g óg;

•

•

•

•

••

– UNESCO, v z b Cê M Eç S, z P, 1998. F h q çõ ç vv g g. N ,

S E Eç M G Fç S P E F. - C N S 14.7 q j vx E F. O vv v, vá çõ - M G 21 ó g óx ê [UEMG, 27].




P x , çõ g;Vz ç.

A b g ç B b L,D P g:

L .º 9.394, 2 zb 1996: Eb z b ç .D .º 5.622, 19 zb 25: Pb D.O.U. 2 zb 24 (q vg D .º 2.494, 1 v 1998 D .º 2.561, 27 b 1998) - Rg .

8 L 9.394, 2 zb 1996, q b z b ç .P M N.º 4.361, 29 zb 24: Pb D.O.U. 3 zb 24, Sç 1, ág 66/67 (q vg P M .º 31, 7 b 1998).Rç CNE/CES º 1, 3 b 21: Eb ó-gç.

Sg A. 2 D 5.622, ç -á v g: 1) Eçbá; 2) Eç jv ; 3) Eç ; 4) Eç, bg g g: 4.1) , v 4.2) óg, v ; 5) Eç , bg g g: 5.1) Sqü; 5.2) Gç; 5.3) E-zç; 5.4) M; 5.5) D.

A ç v -

22 .O Ch N Eç, hg M Eç P b Dá O, - L 9.394/96 (LDB), D 5.622 P MECN. 4.361/24 (q vg P MEC N. 31/98). A , b P MEC N. 4.59/4, q b, g, q çõ z g-zç q z

•

•

•

•

•

•

22 Credencia instituições privadas que pretendem oferecer cursos de nível superior. O processo inclui uma avaliaçãoque é realizada pelo INEP e possui caráter temporário, o que exige o recredenciamento que ocorrerá de tempos emtempos. O processo de recredenciamento implica na revisão dos itens de qualidade para manter o credenciamentoda instituição privada [MEC, 2006].




. A q 2% g há z -, q çç v . D , - j - q çõ q

j , -h vá qv v .

Sg çõ b b 26 Aç B Eç D (ABED) S Eç D (SEED/MEC) I M, ú çõ - 166 24 217 25, g 3%. N () -

4%, vv b jv [SEED, 26]. N , bç P M Eç º 873, b Dá O U b 26 vv j Uv Ab B (UAB), ú çõ 26, vz q – á x – çõ E D. P, R M, á S, zç x b v z vgê 23 [SEED, 26].

R (b/27), gç E D B- b Cg N çõ . E , -: -g ED, vç I N Pq E A x (INEP) çõ , ó

zç . A b, g ç vá v . I q x q vv E D á vê .

23 No credenciamento definitivo, este prazo se estende por 5 anos.



Capítulo

3Estudo de casos do Ensino à Distância nos cursossuperiores de química: Experiências Internacionais

D q x B, g v -g já x q

, ‘Uv N Eó D’ (Eh) ‘O Uvy’ (Ig). N çõ, , ó .

Universidad Nacional de Educación a Distancia: Licenciatura em Ciências

Químicas.

O L Cê Uv N Eç D Eh vv á F, Má,Q Cê Ab, q úv 25/26. O L Cê Q v : vv á, q-, q q g , , á q. U vz q bh vv QG, ô- q ú ó á “Q G” q ú x á

“Pá: Ex Q”,b (v b 3.1).

N ó, bjv h bá Q, b -q - q v. O b - b 3.2.




Primeiro Ciclo

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Bg GF G

GgQ GMá IPá: Ex- Q

E ÓM

Q A IQ Ig IMá IIPá: Aá QQv Qv

Q F IQ Og

Q I QIIgê Pá: S Ig-Pá: S Og

Segundo Ciclo

4º Ano

Q A II

Q F IIQ Ig IIQ Og IIPá: I F-q

5º Ano

Q II

AMS OgAç Q A

Rq

1° QAá OgQ A AQ E SóM ó Q FQ Q

2° Q

Czç P-Q Og HQ A M A-bQ CçE M Q M

•••

•

•••••

•

••

•••

Fonte: http://www.uned.es/fac-quim/quimicaa.htm* Nota: No 5°ano as práticas de Química Técnica II são organizadas por diferentes departamentos, de

acordo com as disciplinas optativas que o aluno escolheu

Tabela 3.1.

Currículo do curso de Licenciatu-ra em Ciências Químicas - UNED2005/2006.

A vç ó Q G z , . N vç , z v - bjv ( “”) v - q -






Figura 3.1.

Exemplo de um dos exercícios presentes na Prova Objetiva

(avaliação à distância) realizadana disciplina teórica de QuímicaGeral do curso de Licenciaturaem Ciências Químicas – UNED(2005/2006). Fonte: UNED,2006.

Figura 3.2.

Exemplo de um dos exercícios presentes na Prova Dissertativa(avaliação à distância) realizadana disciplina teórica de QuímicaGeral do curso de Licenciaturaem Ciências Químicas – UNED(2005/2006). Fonte: UNED,2006.

A x Q G, vz, ó

. O ú b - v çõ : I) P Ió II) P Ex. E (I) x g ó ( x., Sgç Lbó, C Lbó, Ex- P, Bç v), Q. Já ç (II), x- z g , b 3.3.O x á g

g:

Objv á x á zç;Eq x;•

A v z v (ó -) z , g . D g , v h . Já v , z g ó ó.




Iç ó;L g;Rç z çõ h q qv vz;

Dç x;R, Cá Ex.

V q x z v h b q v v x g -bó vv x q.

•••

••

Experimentos

P çõ.Czç.S ç zç.Exç .Exç ú.P .Sbç.Dç.Sç v.L çõ .

P qv .Dç qb.P .S q.V ç.Aá .Pzç çõAá z vg.Aá x z

Tabela 3.3

Índice dos experimentos a seremrealizados na disciplina “Práticas:Técnicas Experimentais de Quí-mica” do curso de Licenciaturaem Ciências Químicas – UNED2005/2006.

A vç x q v- bjv ( “”) v - q b qb g . A v bjv (v x x Fg 3.3) 2 qõ 4 v ( - v h) , q q v v (v x x Fg 3.4) 1 qõ, q. Já v , v- v xê q z g .

A v z v (ó -) z ó ó q z x, q




v ó.

É q b Pg U Dá Q G j L Cê

Q F, v v vç . V b q UNED v z b Q q ç , há vá v z ó v á bó q. A , x v - á q ç ú q [UNED, 26].

Figura 3.3.

Exemplo de um dos exercícios presentes na Prova Objetiva(avaliação à distância) realiza-da na disciplina experimental de Química Geral do curso deLicenciatura em Ciências Quími-cas – UNED (2005/2006). Fonte:UNED, 2006.

Figura 3.4.

Exemplo de um dos exercícios presentes na Prova Dissertativa(avaliação à distância) realiza-da na disciplina experimental de Química Geral do curso deLicenciatura em Ciências Quími-cas – UNED (2005/2006). Fonte:UNED, 2006.

Open University: Graduação em Química

O gç q Uv Ab Ig v 2 3, b 3.4. N há q- g , v v v . U ç ç v 1, ‘Discovering science’ 25 , b

b 3.4.

25 Esse curso introduz uma faixa de tópicos que inclui desde aquecimento global até a origem da vida, ecologia,genética, reações químicas, estrutura dos átomos (considerando o período da origem do universo), etc. Importantesconceitos são desenvolvidos no contexto desses tópicos.




Eb b v x j q E D, q “Uv N- Eó D” (Eh) L Q á (g , ,

x – Q G, ,.) q v, ‘O Uvy’ (Ig) vg L Cê Q z, q b q v g. D , b q hgê, j, g , ç vv b ó x-

ê ED.

A , ág ô çõ q Q, - q -bz g , q b q q z h. vz j g ó q E D j . P x, 25 q - v 3 hõ B, 3% q 24 [DCI, 25].

Nível 1

Título do curso Taxa (£)*

Db ê 525Nível 2


Ex 35O 525

Nível 3


Q Ig 295Q Og: g 295Q Og: g -F-Q: ç q 35F-Q: ç q -Q ç: 35

Fonte: http://www.open.ac.uk/ OBS: Informações sobre o conteúdo programático não estavam disponíveis no web site da universidadeem questão.

Tabela 3.4.Níveis de cursos que fazem par-te do curso de graduação emQuímica.




A á v (g,gó, á, gç, ó-gç, zç, .) , -b g j g, . E , , b v. D q h

g ú .



Capítulo

4Os cursos superiores de química no contexto daUniversidade Aberta do Brasil

D g q çõ v E D; B-

, bv- ç çõ jáx, Uv Ab B. P, çõ q ( ) - b z , q .

Universidade Aberta do Brasil - UAB: dinâmica proposta pelo Governo Fe-

deral

O gç Q ó , q - v v v ó Içõ F E S- Uv Ab B – UAB, (E Sç.1/25-SEED/MEC), C- Sç P/MEC º 1.97, 31 26. A , bjv ú vg

ó, g (v b 4.1), h v vb. D , v ó hv vb, v - vz , bg. D : h (v ), q h j,x- -. O g b b á v á .




Tabela 4.1.

Demanda de cursos de química por pólos, distribuídos por Esta-do, e os cursos oferecidos pelasInstituições Federais.

Estados Municípios - Pólos

Cursos

solicitados ou

demandados

pelos pólos

Cursos oerecidos

pelas Instituições

Federais

Demanda

por pólo

BhPg Q Q 5Pb Q Q --C 2 Vg 50

Cá

A Q Q 3Açb Q Q 3Bbh Q Q 3C Q Q 3L N Q F 4Qxb Q Q 3R Q Q 4

S Gç A

Q Q 3

C 8 Vg 50

ES

A Cá Q Q 15Az Q Q 15Az Q I-

Q 15

Bx G Q Q 15Bx G Q I-

Q 15

B J N Q Q 15B J N Q I-

Q 15

C Q Q 15C Q I-

Q 15

Cç B Q Q 15Cç B Q I-

Q 15

Dg M Q Q 15Dg M Q I-

Q 15

Eg Q Q 15Eg Q I-

Q 15

F Q Q 15I Q Q 15I Q I-

Q 15

Mó Q Q 15Mó Q I-

Q 15




ES

M Q Q 15M Q I-

Q 15

Mz F Q Q 15

Mz F Q I- Q 15

Ph Q Q 15Ph Q I-

Q 15

Pú Q Q 15Pú Q I-

Q 15

S L Q Q 15S L Q I-

Q 15

Vg A Q Q 15Vg A Q I-

Q 15

C 32 Vg 480

MG

Rb Ch Q Q 25C 01 Vg 25

MG

Aç Q Q 5C G Q Q 5

Cgh Q Q --F Q Q 1Gv V-

Q Q --

I Q Q 5I Q Q 5M Q Q --S Q Q 5S R C Q Q 5 ó O Q Q 5C 11 Vg 360

Pá

Bj Q Q -- J Q Q 5Oxá Q Q 5S Ag Q Q 15 Q Q 5C 05 Vg 300

P-b

Q Q 5C 01 Vg 50

P

B L Q Q 1C B Q Q 1C P Q Q 1Eb V Q Q 1

Tabela 4.1.(continuação)





A b 4.2 v ó E 25 UvAb B, vg 1° 28. v - vv C Sç P/MEC

º 1.97, 31 26, ó b vç ó bgçõ C Dç Sb F,h M Eç, j .

IFES Pólos Atendidos Estado Região Alunos

Matriculados

C E F E -M

Já

MC-O-

34P L 5Pv L 45Rb Ch 5

Tabela 4.2.

IFES proponentes que tiveramseus cursos de licenciatura emquímica aprovados, a seremoferecidos em parceria com os pólos listados abaixo.

P

E Q Q 1F Q Q 15Gb Q Q 5S J P Q Q 1

Sõ Q Q 1S M Q Q 1Uç Q Q 1C 11 Vg 1100

R J

Ag R Q Q 5Pb Q Q 8R Q Q 5R J Q Q --C 04 Vg 180

RI Q Q --N Q Q --C 04 Vg --

SC

P G Q Q --C 01 Vg --

S PB Q Q 5C 01 Vg 50

SgC Q Q 25Lj Q Q 25C 01 Vg 50

Total de cursos demandados

no país79

Total de vagasdemandadas no

país

2.905

Tabela 4.1.

(continuação)





CEFE-PA

PA

N

5I

RR

N S J Bz

S Lz Aá

UFC

A

CE

N

21Ab 3Bbh 23C C 47Qxb Qxb 16R 3S Gç A-

26

UFMA P F MA 5

UFS

A B

SE

5Bj G E 5Lj 5P V P Fh

UFPI

C P

PI

5

F 5P 5S M 5U 5

UFES

A C

ES S

Az Bx G B J N C

Cç B Dg M Eg

ES S

I I M M S Mz F Ph

P S L Vg A V Pv V

Tabela 4.2.

(continuação)





N , L Q b 52 ó . C, q b Içõ F E S vv .

D z b, 28, ág ô

v b 4.2, q , Uv F E S – UFES (http://www.ues.br ), há h v- b vg . A , v - Cá (http://www.uc.br/ ), M G (http://www.umg.br/ ) P (http://www.upi.br ) bz gç L Q j Uv Ab B (UAB).

E ç bg zç , xg- ó çõ g, ág § 1 A. 1 D- 5.622 ( 19 zb 25): ) vçõ ; ) ágbgó, q v gç ; ) bh , q v gç v) v bó , q Q, F-

, Bg, . P xgê, SEED b x ó ( E N.1/25) q, ç , (), á, .,b á ç Lbó Pgóg , q z ç / zç x L . U x - Lbó- Pgóg v q á b4.3. C, q q q ó ç ç vq .

UFMGAç

MG S5

Gv V 25 ó O 34

Total de pólos atendidos 52

Total de alu-

nos matriculados 981

Tabela 4.2.

(continuação)





Materiais / Equipamentos Quant.

G x 1D ág 1C x ç (1,5 g) 1

E zç g 1Bç ô (: 1kg; : 2 ) 1P gç q 15M q g (5 1 L) 4H b 3Cg (5 ) 1L UV-Vv (254/366 ) 1Bb ’ág g (,5 HP) 1Bb vá (/ ô vô-)

1

Ev v 1Cô (: g) 2D v v 2 ô (: -1 +31°C) 2B B 15 15A gvz ( ) 2G ( g) 4A gvz ( ) 15

M (/ xç) 45H z (: 7 ; b: 12x2 ) 2M 4P jáv ( Jk: 2x2x35 ; 1x1x17 ) 12Máq (q) 1B Lbó (: 7 ) 12M 1C á 1

Vidrarias Quant.

Pv (1, 5, 1, 5 1 L) 47Ey (25, 5, 125, 25, 5 1 L) 22Bq (25, 5, 1-125, 25 5 L) 115Bõ v (h: 5 x 3; 3 x 2 ) 6F (D: 6 ; 8-9 ) 6F Büh (D: 5-6 ; 1 ) 18F ç (25 5 L) 15K (125, 5 1 L) 6Bõ V (25, 1, 25, 5, 1 L) 28B (5 L) 2P v (1, 2, 5 1 L) 2 b (12 x 1 ) 36E b 15

Tabela 4.3.

Equipamentos e vidrarias quedeverão fazer parte do Labora-tório Pedagógico dos cursos dequímica – proposta inicial divul-gada no ano de 2006.




A - v Lbó Pgóg - q UAB, b j x,- q b , q q. D , g- q v á bó vv x , vz q q- ( x., óg, óg, -, ô , .) bz gv, ô UV/Vv, qb bó .

C bvç , q, b - Lbó Pgóg bz ág ô UAB

j x, v vá q j ó , , j h M Eç b E h- gv, j, . Cq, q bó b , g, ,q x Q G á á z q x.

A g á bv ç - q g v, Pg Uv- Ab B.

Pç (/ b / b ) 3Mb (5 x 1 ) 2V óg (D: 8 ) 24Bõ (C: 25, 5 1L; / j

24/4)

12

Cbç ç (j: 24/4; 14/2) 28C b (/ j 24/4) 2C Lbg (j: 24/4; 14/2) 27Uh (j: 24/4; 14/2) 28P P 3Sxh (5 1 L) 2Bõ (C: 25, 5 1 L; / j 14/2) 18A ô j 14/2 24Pyx q bh 2

Total de materiais e equipamentos R$ 50.345,00

Total de vidrarias R$ 10.000,00

Reagentes R$ 10.000,00

Estimativa de custo do Laboratório de Química (re. evereiro/2006) R$ 70.345,00

Tabela 4.3.

(continuação)

Equipamentos e vidrarias quedeverão fazer parte do Labora-tório Pedagógico dos cursos dequímica – proposta inicial divul-gada no ano de 2006.




Módulos

1º Semestre 2º Semestre

Eç DQuímica I

Sg ESegurança e Técnica de Laboratório

Má IPá L Pç xF Ió I

Química II

Má IILg PgF Ió IIPg Dvv Azg AêIá Ev


F ExQ Og IQ Ig óEç CPg Eç II

Q Ig DvQ Og IIDá IMg E QAzg -


F-Q IQ A QvHó Q

E, P G E

F-Q IIQ A QvPá E Q I

Iç Mg C

Tabela 4.4.

Organização curricular do cursode Licenciatura Plena em Quími-ca semipresencial da Universi-dade Federal do Ceará – UFC.

26 SOLAR (http://www.vdl.ufc.br/solar) é um ambiente virtual de aprendizagem desenvolvido pelo Instituto UFC Virtual,da Universidade Federal do Ceará.

Universidade Federal do Ceará – UFC

O L P q - Uv F Cá v 2º 27. O

g v v (v-b), z b b C C- UFC (CCV-UFC). U vz , - , q 2% g há b v , 8% g-há ,z b v zg vv ó - v (SOLAR 26). N , v -ó q v z

v b . O 2.88 h, ç 4 , v 8 . D gç ED, á x v 8% g-há v . A b 4.4 4.5 , v-, ) gzç g ) q vv q b çõg ED.




1º Semestre

Eç D

(64h)

F ED. Ogzç ED: ç, , vç, g ç á. Rç j á -góg x ED. Ab V Azg.Aç Ab V Azg ().

Q I(96h)

Parte teórica: çõ q çõ qv (q), vçõ g ç / . M ó á

( ô ô á), ç ó q gçõ q.Parte experimental: (vç) b õ ó.

Sgç Lbó

(32 h)

Sgç bó. Aç . P ç. ç . x. P çõ: ç; ; bç; g; -; v; v.

2º Semestre

Q II(96 h)

Fz : gçõ q b ; çõ ; , çõ q b á b xç-ç.

Tabela 4.5.

Ementas das disciplinas queenvolvem os fundamentos dequímica no início do curso deLicenciatura Plena em Químicasemipresencial da UniversidadeFederal do Ceará – UFC bemcomo noções gerais de EaD.

A ‘Q I’ ‘Q II’ ( b 4.4 h b 4.5) q , , ú b QG, - q v á bó z (Q I) bjv

ó q. Já ç - “Sgç Lbó”, q b há zç g x q vv g q ( x.; çõ, ç , , .),q vz b z ú gá - Q G Ex, x ê B, [CESAR & ANDRADE, 24; http://www.che-

mkeys.com)].


Q AbBg GPá E Q IIQ M

MgEg GS Czç PNOgzç bh E

Fonte: http://www.vdl.ufc.br/graduacao/default.aspx?i=q

Tabela 4.4.

(continuação)

Organização curricular do cursode Licenciatura Plena em Quími-ca semipresencial da Universi-dade Federal do Ceará – UFC.




Agosto

1 3 P PLAAFORMA SOLAR - 27 ( ó )

8 9 Encontros presenciais - Educação à Distância

29 Encontro presencial - Educação à Distância

Tabela 4.6.

Parte do cronograma de ativi-dades 2007/2008 do curso deLicenciatura Plena em Químicasemipresencial da UniversidadeFederal do Ceará – UFC bemcomo noções gerais de EaD.

A g v ‘Q I’ “Sgç Lbó” 27/28 (v b 4.6), - q bgó çõ vç,ág, bh v bó , - q “Q I” á q zç vá bó q q “Sgç Lbó” á . D , -

çõ : ) á z j g- x v (, j ,vz j hv ç zç x ) ) á z jq x v q v g ç (, , vz ó j x x). C, v - b 4.5, bv- q ú ó

x, g q g váv á x Q G j - g ç: zç j q x x ó , q , vz q zç ú q x b x v x .

IáEv

(64 h)

A zç g; D-ç, , Iá Ev; ê á v; D -ç: w v. A á ; Iç - á h. A áv .

4º Semestre

Az-g -

(64 h)

O ç v zg;Nçõ w v vç v zg. Ebç ç j v v- v w v ú v (M-á, Cê, Lg Pg .).

Fonte: http://www.vdl.ufc.br/graduacao/default.aspx?i=q




Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

A <h://www.q.g.b//> v b çõ b L Q ( ) UFMG, ó ó O (V M), Aç-

(V Jqhh) Gv V. D P Iç v 25 MEC, UFMG 2.85 h, ç (áx gzç: 13 ), z g -g g I .

O gz -. A á á bó, h- v , á, vê, -

ç ó, vçõ, . A b 4.7 4.8 , v,) gzç g ) qvv q b q x E D.

3 Avaliação presencial - Educação à Distância [1ª chamada]

Setembro

5 6 E - Má I19 2 E - Sg E

Outubro

3 E - Má I4 Avç - Má I / Sg E [1ª h-

]17 2ª h Rç P - Má I18 2ª h Rç P - Eç D / S-

g E31 Encontro presencial - Química I

Novembro

1 Encontro presencial - Química I

14 Encontro presencial - Segurança e Técnicas de Laboratório28 29 Encontros presenciais - Química I

Dezembro

19 Avaliação presencial - Química I [1ª chamada]

2 Avaliação presencial - Segurança e Técnicas de Laboratório [1ª

chamada]

Janeiro

9 1 E - F Ió I16 2ª chamada e Recuperação Paralela - Química I / Segurança e Téc-

nicas de Laboratório

17 E - Pá L Pç xFonte: http://www.vdl.ufc.br/graduacao/default.aspx?i=q

Tabela 4.6.

(continuação)

Parte do cronograma de ativi-dades 2007/2008 do curso deLicenciatura Plena em Químicasemipresencial da Universidade

Federal do Ceará – UFC bemcomo noções gerais de EaD.




Disciplina

Carga Horária

Total Teórica Exper.Prat.

Ens.

Atv.

Com-

pl.

Es-

tág.

1º período – 1º bimestre

Fundamentos de Química 60 60 Iç g I-ç Cç I

3 3

Mg E AôI

3 3

F Má 3 31º período – 2º bimestre

Química Geral Experimental 30 30

G A Ágb L 6 6

Mg E AôII

3 3

Sg E I 3 3Iç g I-ç Cç II

3 3


Cá I 6 6Q Ig 6 6Segurança e Técnicas de Laborató-

rio I

30 30


Segurança e Técnicas de Laborató-

rio II

30 30

F F 6 6F Ex I 3 3Iç E Cê A 3 3Iç E Cê B 3 3


Cá II 6 6

Q Og I 6 6Sg E II 3 3Pg Aê 3 3


F F II 6 6F Ex II 3 3Q Og Ex I 3 3Dá E Cê Nz I

3 3

Av C – Bg Q

3 3


Q Og II 45 45

Tabela 4.7.

Organização curricular do cursode Licenciatura em Química daUniversidade Federal de MinasGerais – UFMG.




Eqçõ D 6 6Av C 3 3Dá E Q I 3 3


Q Og Ex II 3 3F-Q I 6 6F Q A 45 45Av C – C á g

15 15

Sá 3 35º período – 9º bimestre

Dá E Cê Nz II

3 3

Av C 3 3

F-Q Ex I 3 3Ogzç C 3 3Eç C 3 3Dvv Pj I 3 3


F-Q II 6 6Aá Qv 3 3F-Q Ex II 3 3Avç Azg 3 3

Eág I 3 36º período – 11º bimestre

E M 6 6Av C 3 3Dvv Pj II 3 3Q Ab 6 45 15


Aá Qv 45 45C Q 45 3 15

Eág II 6 6R M 6 6


Bq 6 6Av C 3 3E 3 3Dvv Pj III 3 3


Q Ig Ex 6 6

Av C 3 3Hó Q A 3 3Dá E Q II 3 3

8º período – 15ºbimestre

Hó Q B 3 3

Tabela 4.7.

(continuação)

Organização curricular do cursode Licenciatura em Química daUniversidade Federal de MinasGerais – UFMG.




A UFMG bá Q, - q “F Q” ó b q “Q I II” UFC. Já

‘Q G Ex’, g há - v x b q z q vv Q G: çõ q, qbq q. P, -, b ç ç z x q z -h .

A UFMG h z á, q vá, , z bj- v , ú q j h,hb, háb . D , z L Q UFMG v g : b ç vv, - ç UFMG, bç, , / ç, x, çõ . P , - z , v, CD-ROM, hx, v -g á. C, b x, v . É q,b “Q G Ex” ê ç gç bó á, b 4.8, b b , ‘‘Sgç Lbó I II”, q b .

Av C 15 158º período – 15º e 16º bimestres

bh 45 45Eág III 12 12

9º período – 17º e 18º bimestresEág IV 195

Fonte: Proposta de Implantação do curso de Licenciatura em Química, Modalidade à Distância – UFMG, 2005.

Tabela 4.7.

(continuação)

Organização curricular do curso

de Licenciatura em Química daUniversidade Federal de MinasGerais – UFMG.




E ç vç , bjv UFMG q , : b q g q

ç bjv b; - v q çõ b q j b vç; q çõ á q -v j g, .

1º Bimestre

F Q

(6 h)

Rçõ q. Eq. Sçõ. E ô-. P ó. Lgçõ q. Içõ.

Iç

g Cç Iç I

(3 h)

Eç g. O g ED. I-

v ç. A ç ED. A v : , h, ó, g , vê, ê. A b çõv I. S b.

Mg E

Aô I(32 h)

E A. O ç . A-b . F q v ç; háb-, , x, ç. R ô zg. Pj, g .

2º Bimestre

Q GEx

(3 h)

Nçõ bá gç bó. P bá : g g- v, gá . P zç çõ.Rçõ q. Eqb q. Eq.

Mg E

Aô II(3 h)

C x. Aá ç x. Cz çõ, , h h g v. h. Pq vá x g.Pq bbgá.

Iç g

Cç Iç II(3 h)

E x. Ph ô. U

ED.

3º Bimestre

Sgç Lbó I

(3 h)

Sgç bó. Aç . - x. P çõ: ç; ; bç; g; ; v; v.

4º Bimestre

Sgç

Lbó II(3 h)

Sgç bó. Sç : ç;zç; ç , v; bç xç v; g .

Fonte: Proposta de Implantação do curso de Licenciatura em Química, Modalidade à Distância – UFMG,2005.

Tabela 4.8.

Ementas das disciplinas queenvolvem os fundamentos de

química no início do curso deLicenciatura em Química da Uni-versidade Federal de Minas Ge-rais – UFMG, bem como as queestão relacionadas com o con-texto de Ensino à Distância.




Abertura com aula inaugural – Agosto de 2007

D 27 - Mê/D

x- ( j, )

SábHSb: 15 29 8: – 12:Ob: 13 27 8: – 12:Nvb: 1 24 8: – 12:Dzb: 15 29 8: – 12: J/8: 5 19 8: – 12:

Fonte: http://www.ufpi.br/uapi

Tabela 4.9.

Cronograma de atividades2007/2008 do curso de Gradu-ação em Química LicenciaturaPlena (modalidade semipresen-cial) oferecido pela UFPI.

É q j - z UFMG q ó , q q bó, á b ,h x UAB. E -

, q , b h x z. Universidade Federal do Piauí – UFPI

N ç <www.upi.br/uapi > v b g çõb L P Q -, Uv Ab P (UAPI),

ó UFPI/UESPI CEFE-PI. O 3.115 h, ç 4,5 (v v ) 25 vg b g ó -.

A á bó, - v , á, vê, -ç ó vçõ. O úv, b b b g -, , . C, z - ç , , g b 4.9. O ê ç q h z ó .

A b 4.1 gzç g , h- ç b ç . S , v q ó x Q- G, v b z.




Universidade Federal do Maranhão – UFMA

N ç <h://www...b/> v b g b L Q ( -) UFMA. O 3. h, ç q .

Ano 1

Módulo 1 Módulo 2

Eç DQuímica Geral

Química Geral Experimental

M E AôIç MáHó EçF Eç

Cá D Ig IÁgb G AQuímica Geral II

Q Eç AbSg EçPg Eç

Ano 2

Módulo 1 Módulo 2

E A QCá D Ig IIQ Og I

Q Ig IF F IF Ex I/Q Dá G

Q A QvEqçõ DF F II

F Ex II/Q Avç zgF Bq

Ano 3

Módulo 1 Módulo 2

Q Og IIQ A Qv I-LQ Ig IIF-Q I

Lgç Ogzç EçBáMg E Q

Q M çF-Q IIQ Og IIIQ A I

Eág v I

Ano 4

Módulo 1 Módulo 2

Eág Sv IIC QBOvQ Có S

Eág Sv III CC IOvOv

Ano 5

Eág Sv IV CC II

Fonte: http://www.ufpi.br/uapi

Tabela 4.10.

Organização curricular docurso de Licenciatura Plenaem Química semipresencial daUniversidade Federal do Piauí – UFPI.




Disciplina

Carga Horária

Total Teórica Exper.Prat.

Ens.

Atv.

Compl.Estág.

1º Semestre

Química Geral 60 60

Química Geral Experimental 30 30Cá I 6 6Hó Q 3 3Iç á 3 3Mg C 6 6

2º Semestre

Cá II 6 6Cá V 6 6Q Ig I 6 6

Q Ig Ex I 3 3P Pj E 6 6Iá A Q 3 3Pá Pgóg I 9 9Av Aê C C I

3 3

3º Semestre

F I 6 6F Ex I 3 3Q Ig II 6 6Q Ig Ex II 3 3Pg Dvv Azg

6 6

Pá Pgóg II 9 9Av Aê C C II

3 3

4º Semestre

F II 6 6F Ex II 3 3

Q Og I 6 6Q Og Ex I 3 3Dá 9 6 3Pá Pgóg III 9 9

Tabela 4.11.

Organização curricular do cursode Licenciatura em Química daUniversidade Federal do Mara-nhão – UFMA.

U v z vb/27 h 5 vg v v. A b 4.11 gz-ç g , v b çõ - / g , q b b

z Q G, “QG Ex”, q g há v á.




Av Aê C C III

3 3

5º Semestre

Q Og II 6 6

Q Og Ex II 3 3Q A I 6 6Q A Ex I 3 3F-Q I 6 6F-Q Ex I 3 3Pá Pgóg IV 9 9Av Aê C C IV

3 3

6º Semestre

Q Og III 6 6

Q Og Ex III 3 3Q A II 6 6Q A Ex II 3 3F-Q II 6 6F-Q Ex II 3 3Eág Sv I 135 135Av Aê C C V

3 3

7º Semestre

Q A III 6 6Q A Ex III 3 3F-Q III 6 6F-Q Ex III 3 3Iç E Q

75 45 3

Eág Sv II 135 135Av Aê C C VI

3 3

8º SemestreQ Ab 6 6Bg G 6 6Bg G Ex 3 3Eág Sv III 135 135Av Aê C C VII

3 3

bh C C– CC (Mg)

Fonte: http://www.nead.ufma.br/curso_quimica.html, 2008.

Tabela 4.11.

(continuação)

Organização curricular do cursode Licenciatura em Química daUniversidade Federal do Mara-nhão – UFMA.




Universidade Federal do Espírito Santos – UFES

N ç <http://www.neaad.ues.br > v b çõ b L Q ( )

UFES, Içõ v , q bç ú á. Eb h v b b vg , já bq 5% x úb 5% úb g. O á 3.3 h, ç 4,5 , á á 19ó .

Universidade Federal do Sergipe – UFS

P ç <http://www.us.br > v b çõ ç L Q UFS, q g , , g, . P, - q v (x Q) vb 27, Pó Aá, S Dg, P Fh E-. O ó , v q, v v v qz zb .É q vb UAB Sg jh 27. F 4.76 q 2.25 vg b L Pgê, Cê Bóg, Q, Gg, H-ó, Má F.

Outras iniciativas

Eb b q

- B j q UAB á , x g v já , .

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

O D Q Uv F S C(UFSC), x, Q Bá Q G

, v v. O bjv UFSC zç - v x - ê g . Ex b , á x g, á v




q - j zç váv bó q g, v q -. D v, ç ú b q g , v,

áv [UFSC, 26].

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

A ç <http://acd.urj.br/sead/habert.html > v b- h ç ç L Q UFRJ 27, b xê E P Egh Q, gz PEQ/COPPE/UFRJ,

q ê vv M Ab Fô S, b 2. P, URL <http://www.cederj.edu.br/cecierj/qui-

mica.htm>, v b q ó CEDERJ - C EçS D E R J, g v úb: UENF, UERJ, UFF, UFRJ, UFFRJ UNIRIO, q, , q q b I Q UFRJ Lbó Cê Q UENF. Oó : Ag R, Pb, P S F.

A gzç , -ç Q Og, Ig, A F-Q-. A ô q v á , j bv, zê- b . D, gz q v b g , ç ô

q, j- b q.

O q ( x.;Pgê I, Igê I, Evç Q, .), - góg ág v. A , E D g q - E P, x, hv -ç xv , g g v

, gz 12 . Ag b 4.12.

P, v v úb, - x -




Quanto à organização didático-pedagógica

O vv g q vg - v v;A ç á;O j çõ góg óg, zg ;O h v P- -.

Quanto à organização curricular

Aç ú bá ú z C;Mvç bj ;B ó Q;R vá á Q;Evç hó Q;Iç á h;U v g zg;

Abg ú g;Iç á v;Iç zg.

Algumas características importantes

A zç v zg x, wb, , v- á, vv j ág v;A zg , , , ó g, j ; Uv, v ô, x;O zg bg , v á bh v bó ó, b - v v v -.

Tabela 4.12.

Características do curso de Li-cenciatura à Distância em Quími-ca da UENF/UFRJ – CEDERJ.

ç v ED, Uv M S.

Universidade Metropolitana de Santos – UNIMES

O gç L P Q Uv M- S, C E U B- (b b S), ç ê (3.8 h), v . O ED UNIMES , vz q h (v b 4.13) z ó z ó ç q q . v, -

v q gç , vz q h .




Módulos

1º Semestre* 2º Semestre*

Dá

Pg EçSg EçCç, Eç Nv -gE M I

Hó Eç

F EçL Pç xE M II (4 ó 4 á)

3º Semestre* 4º Semestre*

Cá IQ G I (8h)Q Ig IQ Og IP Ogzç Eç Bá

Mg E Q-Q G II (8h)Q Ig IIQ Og IIMg Pq C

Tabela 4.14.

Organização curricular do curso

de Licenciatura em GraduaçãoPlena em Química da Universi-dade Metropolitana de Santos- UNIMES.

M Cç Gç Pó-GçI • • •F V • ê • • •

Vê • •CD-ROM, CB´ • •I • • •Rá •E • • •

Fonte: http://www.unimesvirtual.com.br/ead.htm

Eb UNIMES h MEC - E S P z q , v P N 559, 2 v 26, ág ô - v (http://www.unimesvirtual.com.br/ ) v çõ q v g b j Uv Ab B (UAB). C, v -bz z (b 4.14), á- x, çõ Q G I II, q -

g. D , vz, - b, z, gz v á bó xg x.

Tabela 4.13.

Tipos de mídias, organizadas a partir do tipo de clientela daUNIMES.





FQ A Qv IQ AbHó F CêMg E Q II

F-QQ A Qv IIBqQ A QvQ M

Fonte: http://www.unimesvirtual.com.br/cursos.htm* Há 200 horas de atividades complementares em química do 1º ao 4º semestre, distribuídas igual-mente entre todos os semestres

Tabela 4.14.

(continuação)

Organização curricular do cursode Licenciatura em GraduaçãoPlena em Química da Universi-

dade Metropolitana de Santos- UNIMES.






Capítulo

5Proposta de experimentos destinada às aulas presen-ciais

E bh bjv v x á já b Q G b-

zá- I M I q v ( x) - Q UvAb B (UAB) [MEC, 27]. C 27 ( q) b / vv v bó, bhg v h q x , çõ b- MEC. D á, b , - bh j q x q, b ç g q, x-z q gv ó Q G Ex.

O z h x b- q -z 24 [CESAR & ANDRADE, 24], q v v g B b

b . Eb ç j x h q, - bgv, z vv áx ú ó - v. A , , - v x q já x v já x q xv. E g vg, b 5.1.

27 Pelas informações possíveis de serem acessadas nas páginas eletrônicas das universidades credenciadas peloMEC, até o fechamento do presente trabalho, apenas a Universidade Federal do Ceará pode ser considerada como parâmetro, uma vez que foi a única que disponibilizou em seu site desde a grade curricular até o cronograma dosencontros presenciais a serem realizados.




Tabela 5.1.

Algumas vantagens e desafiosquanto à adaptação de experi-mentos já existentes na elabo-ração de ‘materiais instrucionais’

para o Ensino à Distância.

Vantagens Desafos Outros atores

A v- x v bjv q - ç;

Rç - x ç ;

A ç á b-ó v xê já z já -v;

A ç z h z - v;

P -

z.

C á- h -;

D -çõ z q-;

P vj ;

P g b- x Q UAB.

Qõ b-;

C x-;

Qõ ;

Cb - .

P, b g h h x já x, “P Ex” “M I” .P q gzç “G E” q b v -, , vz, x q

, -:

Av x g , ;U vz v x h,b z ú x;U vz h ó á vv x , bv g h

x ç,h ç bvçõ v, q - q vz b á x.

•

•

•




É q b “M I-” h b gz -zg á, g q v g , q qb hb v-

, j , j [MORAN,22].

A gz, g “M I” x g - Q G Ex - g.

Redação dos “Materiais Instrucionais”

O ‘M I’ g q h v b, x v á z LbóPgóg E. A çõ x ú , x - q vv / xg.

V q Q G Ex - S Uv Ab B á ç , , ú g úvq vh x, xç . Vá b “Atenção!”,“Pense Nisso!”, “Importante!”, ., x ç -

( x.: j v, z g, .).

C q E D ç -h , ú “M I-” gz E G Fg 5.1, g çõ x . C,

b, á v : 1. Fh R; 2. U ó; 3. U Lbó; 4. Rê 5. G-á. N U ó çõ bz q , gv, v






A g, bvõ q õ E B “M- I” b bjv :

1. Folha de RostoObjv: bjv á x á zç. E , z- ê bjv ,g “vb ç” q h z q x [INED,23].R: x q x b.

Pv-hv: v váv q z b (v ) x / q “M I” b.

2. Unidade Teórica

Iç: xç g ó q - b. A / bg vvê- gv , q g , hg x / . P x-, x 2 ( “O Ex-” ), U ó “” z “A q g çõ”.C Q: bg q x vv.

3. Unidade de Laboratório: ç x,

q á bv ê :P Ex: g z x, ó -zç çõ (q ), ç - x, / q x, ç z çõ -h q q vz. N x 3, , b ó

“P x” q z b q á á z// ç x xá-. C x, á- vv zç çõ, vç

•

•

•

•

•

•






: U x á ú x-”, 3) “Aá V: bá ” 4) “A: j g”, q g. P, “M I”

x x ( ú ág v 15 49, x “Gá , Dçõ Bg”), v P Ex U Lb-ó, vz q vg, g, Chky. x bó.

EXPERIMENTO 1Determinação da massa molar de um metal: um experimento clássico com

múltiplos conceitos e técnicas experimentais

M q -ç v v b, á , ( x.; q á, b; , q b bj, á ). P , v bg x z- “MI” q, b j b bó vv ç ó q, - v b -h b . A b , vz q z v çõ: ç ( g

), q () ç ç; ç q ç -çõ.

N “M I” b x, ú b q çõ Fg 5.1. O x ç v h v bó,

bx g , á xç b áv,áv . O “P Ex” b . C ç ó qz q: v ô. A -




ó - g v. C z v g ( q v õ), v - z [SERRE, 1968]. N ,

- ó q-v v g ( , v), h ág. C ó v q g v, ç ç ó, v ó z [HENRIKS-SON & ERIKSSON, 24; DICKSON & HEALEY, 1971]. A q g ó, - - v. N , ,

- z q q , x, á (z z - ) .

O “P Ex” x q á -g “M I” á v g, jh 24, Chky (http://www.chemkeys.com):

“Determinação da densidade de sólidos e líquidos”:

Descrição do texto da parte experimental

Medidas da densidade de sólidos

N x vê bhá q - . O bjv q vê (z v ô) q ç ç b b h [SIENKO & PLANE, 1972]. Pense nisso! (Descreva em seu re-

latório outros métodos para se determinar a densidade de sólidos).

) Uz vP x 5, g g . C x , q ág v x- . Aj v.Iz g v (g: v g

x 3° z , v v q ág j ).A v v. (g: v v ó b v-

•

•

•

•






Grandeza Representação Resultado

M ô vz PV .M ô ág PA .M ág

H2O= (

PA) - (

PV ) .

ág .D ág H2O .

Tabela 5.5.

Resultados referentes à calibra-ção do picnômetro.

C ô ág bq. - - q x ág . Vq bh . S , v- h- v. Cq ô h

bq ág , v q v ág bq j . Ag g ( g qb b) , x -ô, ç ág.

•

T/ oC d/(g cm-3) T/ oC d/(g cm-3)

1 ,9997 2 ,9982311 ,99965 21 ,99799212 ,999498 22 ,99777

13 ,999377 23 ,99753814 ,999244 24 ,99729615 ,99999 25 ,9974416 ,998943 26 ,99678317 ,998774 27 ,99651218 ,998595 28 ,99623219 ,99845 29 ,995944

Tabela 5.4.

Densidade absoluta da água[BACCAN et al, 2007].Atenção: Utiliza-se geralmenteágua para a calibração dosinstrumentos utilizados emdensimetria, porém as medidade densidade são afetadas pelavariação da temperatura. Paraa água à temperatura ambiente,a densidade decresce cerca de0,03% por °C de aumento detemperatura [CECCHI, 2003].

C , xg q x ô.P ô , ág. A . Uz ç á-.R g vz ô bç g. Aç! P z ç v, j g x v q q ç b.A ç ô vz á

ág . C b 5.5 b ô. U b5.4, ág . I çõ g C, á.

•

•

•

•




P ç ó:Lv ô á.D ô vz ( ), ó á-.Uz ç á-.

A g ( Atenção: Procure utilizar pregos pequenos – de 2 a3 cm – uma vez que o picnômetro é pequeno.) Cq ág x v ô gh- ra-

pidamente bq ág bç v bh q ó.Cuidado: x ô ág q , q v ç v.

Mgh ô bq ág b- 1 . q ág bq g vz á- .R ô bq, h- ág . É - h ág, ç bh. I .Cq q x ág .C , xg q ô.P v ô ( + ág ) . P vz ô bç g. Uz ç ô-.R ç ( b).C b h b 5.6 - (g, A C) v . C

b 5.7 b b 5.6.

••

•

•

•

•

•

•

•


M ô vz PV .M (ô + ) PA .M A = (PA) - (PV ) .M (ô+ + ág) .M ág H2O() =() - (PA) .

V ág V H2O = H2O() / H2O .V V A = ( V P ) - ( V H2O) .

Tabela 5.6.

Resultados referentes à calibra-ção do picnômetro.




Medidas da densidade de líquidos

) A ç á A z bv, á b á ú ê, , hg z v ú vz. O b , bzç, x vç bx , z á

hg z . A, á ç bb ó, b- ç çú.

b) PD ô vz b- (vj - ).Lv ê vz ô q v q j

á (á ) v ág . D q .A á (g: h á, ç bh, -) q q x q . C , xg q x ô.P ô ( q) . R -

g vz ô bç -g. Uz ç ô.Mç b q.C b 5.8. A ç -ô vz á á. C v á v ô bç, á á .

•

•

•

•

•

••


M ô vz PV .M (ô + á) PA .M á á = (PA) - (PV ) .V á V á .D á á .

Tabela 5.8.

Resultados referentes ao álcool comercial.

Amostra Densidade Absoluta/(g mL -1)

Pg .A .Cb .

Tabela 5.7.

Densidade dos sólidos utilizando picnômetro.




) A ç P qê ? D h, -q áv ç. A h q v h v áv.

O ág, g, v, ,z, b . A b 5.9 -ç v. A v 1,23 g L-1 1,4 g L-1, 15°C. O v 1,32 g L -1. O g ç bx g [SILVA, 1997].

Constituinte Teor/(g kg -1) Variação/(g kg -1)

Ág 873 855 - 887

L 46 38 - 53G 39 24 - 55P 32,5 23 - 44Sb 6,5 5,3 - 8,Á g 1,8 1,3 - 2,2O 1,4 -----

Tabela 5.9.

Composição média do leite devaca [SILVA, 1997].

) PLv ô á.

D ô vz, ó á- (Não o aqueçapara secar!!)Lv ê vz ô q v q j á () v -. D q .A (ç: É h - hv ç bh, ) q q x q . C , xg q x ô.P ô ( q) . R -g vz ô bç -g. Uz ç ô.Mç q.C b 5.1. A ç -ô vz á . E, v v ô

bç, á . Pen-

se nisso! (Descreva em seu relatório outros métodos que poderiam ser utiliza-

dos para se determinar a densidade de líquidos).

•

•

•

•

•

••





M ô vz PV

M (ô + ) PL

.M = (PL) - (PV ) .V V .D .

Tabela 5.10.

Resultados referentes ao leite.

A v :Evç q g.Abç b -g.

Fçõ .Pç bh .

A U Lbó, ‘P Ex-’, q g úv - xç ( x.: – v Fg 5.3).

••

••

Figura 5.3.

A leitura correta do volume emuma proveta (ou bureta) deveser feita olhando-se a parte in-ferior do menisco perpendicular-mente à proveta (como mostraa indicação da seta), evitandoassim erros de paralaxe.

F, b 5.11 bá q b x , b bó vv.




Experimento 1 - Determinação da densidade de sólidos e líquidos.

F vv P

z

Pg ( ó q)M v (zç v -ô)M Lz bó (v)

Tabela 5.11.

Conteúdo das experiências propostas para uma disciplinade Química Geral e as respec-

tivas técnicas e habilidades28 experimentais envolvidas.

28 Neste caso, seriam as habilidades experimentais que o aluno deveria estar adquirindo ao utilizar uma determinadatécnica.

EXPERIMENTO 2Determinação da massa molar de um metal

A qv , á Qv x q v v -ç zç x, q vv bá. D , x á ç , v v gá b

ç á, - x q ój g. Eb j x , - q xzç v q-, b x. A , - x v, bç hgê - . D , jv h x, q b j g [RONNEBERG, 1937], v b Q G, b b v x- . A z q b x q vv x v , á g v, q g g b J Ch E ( x. KILPARI-CK, 1931; RONNEBERG, 1937; BIRK & WALERS, 1993 CHEBOLU& SORAND, 23.), q ç - xb v g çõ b g ê b, x, U-

v F S C – UFSC ó Uv E C - UNICAMP.

O / b v- v x.




D M I b x 1, , ú b çõ: Fh R, U ó,U Lbó, Rê Gá, F-g 5.1. O x z 2 h, á

xç b áv, áv - . O “P Ex” b . C v hgê b, b çõ h, q v g ó g á (HC). Sb v hgê z ç, v q q b g á -. P , z- g , v . P ç, q-

: z, v hgê b, hgê. O z b z x. P, há ê z g v b , b q x ç hgê j hgê v . A , b , q bç hgê .

A v : g ( g); g x; / g gá hgê b; -z b / v v vç ç á ç. E , , x z v ç .

O “P Ex” á g -

á v b 26 Chky(http://www.chemkeys.com). Obv q ç g q g úv xç, x, ) q g v - vv b; ) h g x, bh hgê h, .

“Determinação da massa molar de um metal”:Descrição do texto da parte experimental

P ê g ,2 - ,3 g -•




v , v ± ,1 g (b 5.12).É háv z q g q, q v hgê b j q 2/3 v v ( v hgê bh,

b b).

Amostra Massa /g

123

Tabela 5.12.

Massa das amostras de magné-sio utilizadas.

E b x b - x 5, (Fg 5.4). É

q x. P, q - b , ç á . Fx h bh (Fg 5.5). U h -g x Fg 5.6.

•

(Fg 5.4.) (Fg 5.5.)

Figura 5.4.

Fita de magnésio enrolada pelofio de cobre.

Figura 5.5.

Fio de cobre contendo a fita demagnésio, fixado a uma rolha.

C x bq 1 L, h b ç HC 6, L-1 5 L. P v v, z á

b.A ág b hê- -. (Sugestão: Fç b v q ç á ág).A h q á g b, v bh q.C v, h v b á. Mh b ç z

bq 6 L ág . Q b v bx ág, vá v ( Atenção: v b).

•

•

•

•




Fx b, v, v g ç.

A q ç , ê g b (v) b bg b b bh (h- ““), bh gá q v h b / b. v h , b v, v 2 L ág . Q b v bx ág, vá v ( Atenção: v b).Aj b v v. A g v x ág, g- b . Pense nisso!

A ç v ág b h b5.13.

•

•

•

•

•

Amostra Volume lido na bureta invertida /mL Volume /mL*

1

23

* Para encontrar este valor, basta subtrair o volume lido na bureta invertida do volume total da bureta(neste caso, 50 mL).

Tabela 5.13.

Posição do nível de água apósajustar o menisco da bureta in-vertida com o da proveta e o vo-lume real correspondente a essaleitura.

Mç v gá b, h v- ág - . P , g g h b 5.14 5.16:

D ç b - , x , xágü b ág - 3 vz. Aç! É q b j, , q q v x- x q - çõ b 7 v b BACCAN

•

1.

Figura 5.6.

Detalhamento da montagem,onde se mostram bolhas de hi-drogênio escapando do sistemafechado. Isso é uma das causasde erro e deve ser evitado.




(27).A g, v ág b - v gá ó ç ág bq 5, L (vz, v ), v

b. Fç . Atenção! É q ág j b. S , v- q b v q g bx j vz. Eb q v ç zv, g ç .R g vz, bq bç g. Aç! P z ç - v, j g x bq v q q ç b. D ág v gá q g.

2.

3.


M A gM (bq) B gM (bq + ág) gM ág H2O =( ) – (B) g

V ág V H2O = H2O / H2O LV hgê V H2 = V H2O L

Tabela 5.14.

Dados referentes à amostra 1.


M A gM (bq) B gM (bq + ág) gM ág H2O =( ) – (B) gV ág V H2O = H2O / H2O L

V hgê V H2 = V H2O L

Tabela 5.15.



M A gM (bq) B gM (bq + ág) gM ág H2O =( ) – (B) gV ág V H2O = H2O / H2O LV hgê V H2 = V H2O L

Tabela 5.16.


Mç ág , v v , v ág . Uz b 5.4 ç.S hv , (x.: Mg).

•

•




Experimento 2 - A determinação da massa molar de um metal.

F vv

M

C AvgRçõ q

L vç Eqçõ q

B qçõ qC q

Rçõ óx-çE xçNú xç

P

hgêG

Eqç EL ChP AvgL ByC gL g A gL õ

Eq g çõP Sgç Lbó QD

Nzç á.

•

••

-•

--

•--

•

•--------

-•••

-

z

P ç ç q()Pg ( ó q)M v (zç , v b)

M Pç gá

•

••

••

A b 5.17 bá q b x- , b bó vv.

Tabela 5.17.

Conteúdo do experimento pro-

posto para uma disciplina deQuímica Geral e as respectivastécnicas experimentais envolvi-das.

EXPERIMENTO 3

Análise Volumétrica: técnica básica de uso multidisciplinar

A h v á q , b çõ v-, - q vv

hb v bó, -zç çõ, ç q v, zç bõ v, ç b, g g g, v v, zç




çõ, ê q (qv qv), q ( x.; H). A , xzç v q, q b x q, çõ. E

x z v - gç, Q G Q Abá, ó q vá ( x.;gh, bg, á, ). O x q, çõ, z 3 4 h bó, q h g - v .

E v x bjv -ç. A z q b , v , - v á g v, q x 23 g b J Ch E, xê g q x-, v , bjv x q. P, jv h á h – D-ç á ó (H3PO4) g -, ç – v- x , g ç. A , bb q v b : ç.

O ç ç NOH,1 L-1, z. O v H (V) - ç (L) q j v ç v ç. U vz , -

qvê q z á q (-g h “ú ”) H2PO4- qvê HPO4

2- g qvê. P ç q á ó (H3PO4) g, g g - v.

A M I b x 2, -

ú b çõ: Fh R, U ó,U Lbó, Rê Gá, F-g 5.1. P, v á, há ó x U Lbó, “P x”,




q z b q á á z// ç x xá-, N , ó- á q q á ç v b . C x, á vv

zç çõ, vç bç q- ( H z) . C v q ó xç x, q (q xg x) v -bó.

O “P Ex” x q g á v Chky (http://

www.chemkeys.com). N ç x q g úv xç (-bç H, vç çõ v, g z ç , .) g x x ( , x gá bó ). O- gá b á x gá á x x / ( á x ) q b -bó á , vz q g q g há x ç g x, j á.

“Análise Volumétrica: técnica básica de uso multidisciplinar”:

Descrição do texto da parte experimental

Ab ( g) g C-C x 2 L ú bq . P C-C, q bg x b gç h (v Fg5.7).Eq v , b H, - z çõ ç--.

Cbç H: Ex qê bá z bç H. P, h v -

•

•

1.




: ç H 2 3 bç. Gz- 2 , , á á z çõ H’ h . Atenção: Vj z bç M Içõ q h

q z Lbó. P, g bá q vv bç H:

A g H, vq vg h. N -bó vá vg -, 11 22V.V H (v Fg 5.8) çõ (vFg 5.1) çõ .

0

0

Figura 5.7.

Esquema utilizado no processode desaeração da amostra.

Embora uma chapa de aqueci-mento esteja sendo utilizada,

apenas o sistema de agitaçãoé acionado, enquanto que o deaquecimento permanece desli-

gado. É importante escolher umnível moderado de agitação, demaneira que a barra magnéticanão se choque fortemente comas paredes do béquer, evitando

assim que parte da amostra seja perdida para fora do recipiente.

Figura 5.8.

Imagem ilustrando um doseletrodos de vidro utilizado no

experimento proposto. O sensor de pH deve estar limpo, sem

a proteção que envolve a suaextremidade (geralmente de

borracha ou plástico) e com oorifício desobstruído, para esta-

belecer a pressão atmosféricano seu interior.

Figura 5.9.

É indicado a “capa de transporte” usada para armazenar e transportar o eletrodo. A

capa está preenchida com o eletrólito dereferência, neste caso, uma solução de KCl

3,0 mol L-1, para que a membrana não sedesidrate. Note que não se deve escrever

3M, como destacado na figura. Atenção! Quando o eletrodo não é utilizado com fre-quência, é comum ocorrer um processo de

cristalização, proveniente do KCl, no “corpode vidro” do eletrodo. É comum o apareci-mento de cristais ao redor da vedação quecobre o orifício de entrada do eletrólico e a“capa de transporte”. Logo, é importante aremoção dos cristais antes da limpeza com

água destilada.

C




Figura 5.10.

Como a solução a ser analisadaencontra-se numa faixa ácida,recomenda-se o uso dos tam- pões de pH 4,00 e 7,00. É importante também verificar a datade validade dessas soluções eem que condições as mesmasestavam armazenadas, uma vez que são facilmente deterioradas por fungos, microrganismos ou por contaminação de espéciesquímicas. Recomenda-se ar-mazenar as soluções tampãosobre refrigeração e separar uma pequena alíquota, de 50 a100 mL, para a realização dascalibrações. Assim, quando for detectada contaminação nessaalíquota, descarta-se a mesmae providencia-se uma nova. Ob-

serve que os rótulos dos frascosforam escritos incorretamente. Atencão!

R H (bb) v, x , v- b ág v-

g bq . Atenção: C bb j g, g- b vg xágü ág [DIGEMED, 25].Exg . Uz ç (C: N !).Cq- q “h” ç j- gh v ç H7, ± ,5 ( óx 7, z).

E h bz ( v g g) j v .N , v ç H 7, ±,5. Lv xg , já .Mgh ç H 4, ± ,5 ( ó- x 4, z), hbz j v .N , ç H 4, ± ,5. Lv

xg , já .Mgh v ç H 7, ±,5 , h x H 7, ± ,5 bz, bç.

0

0

0

0

0

0

0

Figura 5.11.

Sistema utilizado na calibraçãodo pHmetro: Eletrodo de vidro, pHmetro, solução tampão pH 7,00 ± 0,05 e solução tampão pH 4,00 ± 0,05. Observe que os ró-tulos dos frascos foram escritosincorretamente. Atencão!




P z çõ (v Fg 5.12 5.13), z g q: g á, v, b 5 L, g g, H v b.

2.

Figura 5.12.

Sistema utilizado na titulação potenciométrica na determi-nação de ácido fosfórico emuma amostra de refrigerante

(coca-cola).

Figura 5.13.

No detalhe, o béquer, indicandoque o eletrodo localizado próxi-

mo a bureta otimiza as medidasde pH e do potencial (mV)

realizadas após cada adiçãodo titulante. Atenção: Proposi-

talmente, uma barra magnéticagrande foi utilizada para mostrar

o risco de choque com o bulbodo eletrodo durante a agitação.

Utilize sempre uma barra pe-quena e tome cuidado para não

danificar o eletrodo!

P ç- 1, L g 5 L ág bq 25 L q bg (q) .

3.

Figura 5.14.

Materiais utilizados no preparodas soluções-amostra: água

destilada e coca-cola tradicional (uma vez que as versões “light” e “zero” não contêm ácido fos-

fórico, a substância de interessedo experimento proposto).




C x bq, h b ç (NOH 1, x 1-2 L-1) v 5 L. V há ç bh b (v Fg 5.15). C , ç bq q bh

j v v. Cq- q há bh , v, ç.

•

Figura 5.15.

A imagem mostra a extremida-de inferior da bureta utilizada noexperimento logo após a mesmaser preenchida com a soluçãotitulante. As bolhas de ar indica-das na figura devem ser elimina-das e só então a titulação poderáser iniciada.

ç- ç NOH1, x 1-2 L-1 ç H (V) ç

. A v g ó g (vj z H Fg- 5.16). Aç: Ag ç ç x g g, gç z .

•

Figura 5.16.

As leituras de pH e ou potencial deverão ser realizadas com oeletrodo submerso na amostra(ou solução) acima do diafrag-ma (ver indicação na imagem aolado).

P q j v v, g ç q v j g x vz v .

•

Dg




Figura 5.17

Exemplos de curvas de titulaçãoácido-base

A - em função do pH B - em função do potencial

Sugestão: Próximo ao ponto

final de titulação, sugere-seadicionar o titulante em incre-mentos de 0,50 mL ou menos.

No início e no final da titulação, podem-se adicionar incrementos

maiores (de, por ex.; 1,0 mL).

(Fg 5.17-A.) (Fg 5.17-B.)

A v H P (V) v NOH (L) b (v x bx, b 5.18) q

(R 2).

•

Vol. de NaOH

Adicionado/(mL)pH E / (mV)

Vol. de NaOH

Adicionado/(mL)pH E/(mV)

15,1, 15,52, 16,3, 16,54, 17,5, 17,5

5,5 18,6, 18,56,5 19,7, 19,57,5 2,8, 2,58,5 21,9, 22,1, 23,11, 24,12, 25,13, 26,14, 27,

Tabela 5.18.

Valores do volume adicionadodo titulante e das leituras refe-

rentes ao pH e ao potencial paraa replicata 1.

Figura 5.18.

A imagem mostra a leitura deum dos volumes adicionados

à solução-amostra, a qual corresponde a uma determinada

medida de pH e potencial, emum dos experimentos realiza-

dos. Atenção: A leitura corretado volume em uma bureta (ou proveta) deve ser feita olhando-

se a parte inferior do menisco perpendicularmente à proveta

(como mostra a indicação daseta), evitando assim erros de

paralaxe.




C v ç g v.

•

(Fg 5.19.) (Fg 5.2.)

Figura 5.19.

Resultado esperado para umacurva de titulação em função do pH.

Figura 5.20.

Resultado esperado para umacurva de titulação em função do potencial.

(Fg 5.21.) (Fg 5.22.)

Figura 5.21.

Resultado a ser obtido para a pri-meira derivada da curva de titu-lação em função do potencial.

Figura 5.22.

Resultado a ser obtido para a se-gunda derivada da curva de titu-lação em função do potencial.

F, çõ z ( j, - ) b z já . A zá-, q- q j h qç g “ ”, q ó ê (KC 3, L-1). A b- 5.19 bá b z x .

•

Experimento 3 - Análise Volumétrica

Fvv

MM C AvgRçõ qEqçõ q

B qçõ qC qEq

Cá q

Aá q: Aá V / çP g

•••••

---

•

•-

Tabela 5.19.

Conteúdo das experiências propostas para uma disciplina de

Química Geral e as respectivastécnicas e habilidades29 experi-mentais envolvidas.





Fvv(ç)

v:Nzç,Óx-Rç,Cxç Pç

RçõAçõI çõ á b çõ Cv çÁ óHE vP qvê,

-◊◊◊◊

----------

z

PgSg óSçõ

P çõPzç

M v (zç , v b)M Cbç q

bH ç / V

ç á-b ç P ( zç)

x

•••

--

•••

-

--•

--

•

Tabela 5.19.

(continuação)

Conteúdo das experiências propostas para uma disciplina deQuímica Geral e as respectivastécnicas e habilidades experi-mentais envolvidas.

EXPERIMENTO 4

Aspirina: um projeto integrado

A h z “Pj Ig” j vv b h. Há g b vv , v á q, q q b vê q. P x, z v bbgá J Ch E z v-hv aspirin, acetyl salicylic acid e salicylic acid , - 24 -g. D , g /




ç [BROWN & FRIEDMAN, 1973; LEONARD, 1981;PANDIA & GOYAL, 1998; OLMSED III, 1998; BORER & BARRY,2; MIRAFZAL & SUMMER, 2; WELDER & COLYER, 21]. Og BROWN & FRIEDMAN (1973) BORER & BARRY (2)

q já z vv vá j x.

U çõ , b , b á- g v q. N , v q, q x 2 (á x- vv “ç á”), á vv

“ ” v çõ g ê b.

N , b - vv , b x x q á , ç á bg ( x.; -). Obv, ç x b- q v j Lbó Pgóg L Q UAB (v : http://www.uab.mec.gov.

br/polo.php). E, q x v q h ç bx g , g x UAB .

A M I b x 2 3, q ú b b çõ: Fh R, U

ó, U Lbó, Rê Gá, - Fg 5.1. P, há x vv (1.S Pç; 2. Dç P F; 3. Aá C-gá; 4. Dç E 5. ç P), g há “b” “b” ú b-v : ó bó, q Fg 5.23.






Figura 5.25.

A pesagem é um procedimentonecessário em quase todas asanálises, seja para a medidado tamanho da amostra, seja

no preparo de soluções-padrão,dentre outros. Em um trabalhode rotina, as massas pesadas podem variar de vários gramas aalguns miligramas, ou menos. Oconhecimento dos procedimen-tos de pesagem são detalhes importantes a serem considerados.Quando a quantidade de subs-tância a ser pesada não requer precisão, pode-se empregar uma balança com duas ou trêscasas decimais, equivalentes a precisões entre ± 1mg e ± 10mg.Se forem necessárias pesagensmais precisas, devem-se em-

pregar balanças analíticas, comuma precisão de pelo menos ±0,1mg, como a da foto (quatrocasas decimais).A 5, L . Dv ê

g ó ç . A - , ú- ?A 7 g á ó (C: vj MSDS).E á , ç . (A , x vá z x).

y h g q hgê . (A h vá v ).Aqç (v Fg 5.26 5.27) - bh-: P y bq 5 L - 35 L ág . O v x v x g á . Mh q 1 óx 4°C,

gç . (Cuidado: N x v!). D q, á vá -. A q ç g 1 .Dv ê ç. A - ,ú .R bh- x- b b, ê b h, v vhq-, q / qb .

Q y g b, v h.D , á çá z. C , q y bh g b v q ç -

•

•

•

•

•

•






Figura 5.29.

O sistema de filtração a vácuoutilizado no experimento propos-to é composto por um suporteuniversal, uma garra, um kitas-

sato, um funil de Büchner, umaborracha (utilizada para fazer avedação entre o kitassato e o fu-nil) e uma mangueira (responsá-vel pela conexão entre a aberturalateral do kitassato e um disposi-tivo conhecido como “trompa devácuo”). A montagem desse sis-tema deve ser feita da seguintemaneira: o kitassato, provido dofunil de Büchner e devidamentefixo a um suporte universal por meio de uma garra, é conectado,através de sua abertura lateral, auma mangueira, que por sua vez é ligada a um dispositivo que usa

um fluxo de água (neste caso, ade uma torneira comum) capaz de arrastar o ar e assim produ-zir baixa pressão no interior dokitassato, permitindo um escoa-mento mais rápido do líquido.

(Fg 5.3-A.) (Fg 5.3-B.)

Figura 5.30-A.

Trompa de vácuo com torneira.

Figura 5.30-B.

Trompa de vácuo sem tornei-ra. Fonte: http:// www.ciencor.c o m . b r / c a t a l o g o / p a g i n a s / trompadev%E1cuo1.htm

Figura 5.31-A.

Aspirina obtida após a filtração por sucção.

(Fg 5.31-A.) (Fg 5.31-B.)

Figura 5.31-B.

Depois de seca, a aspirina de-verá ser transferida para umbéquer, conforme está descritoa seguir. Observe que existemalguns cristais que estão fora daárea protegida pelo papel filtro.No momento da transferênciado produto obtido, certifique-sede colocar todos os cristais nobéquer, procurando evitar des- perdícios e, consequentemente,erros no cálculo do rendimento.

Teste de Pureza

P v xê á b,g- z z bx:

Mç 15, L ág v 25 L bg v 3 b .

b 1: A 1, L ç .

•

-




b 2: A g á . b 3: A g b b.

A 1 g ç b bv.

O , FC3, g g hx ó á - hó á , q - ç x ç ú [BORER & BARRY, 2]. A ç x - F(III) (vFg 5.32) g ç q v vh v, - ç .

--

•

•

Figura 5.32.

Reação envolvida na formaçãodo complexo ferro-fenol com

Fe(III).N qç q Fg 5.32, “A” á á(b h bzê bz), Fg 5.33:

Figura 5.33.

Diferentes formas de repre-sentar a estrutura química do

benzeno.

Figura 5.34.

Disposição dos tubos de ensaioutilizados para no teste de pure-

za com cloreto férrico.

Purifcação

A 1, L ág z g (1 L ág/g ). E g, qç bq, gç, qg ó v. C b q á v, gv h q-

v ç. Fç ç, q bç. A- bvçõ.R h q q

•

•




j b. A zç - . C j v, v ê . bq bh g - q ç

ç . P , g 15 2 . A bvçõ .I ç 2 . Dv ê- ç. O - ó g? E bh? ó v óg ( ) v q , 8ºC, 1 h. A g, v v óg g q j b-

. P- v.Fç z .

•

•

•

•

Figura 5.35.

Cristais de aspirina obtidos após passar pelo processo de recris-talização (purificação).

OBS: O ç - x. A b- bh OLMSED (1998),

q bç bh h , q- q ç b Q G U ( -z, q ç ê g ). E , , b : SOLOWAY & WILEN, 1952;HOOPS, 1974; HASEGAWA & USUI, 1992; WRIGH, 1995; MIRAFZAL& SUMMER, 2; BORER & BARRY, 2; . O z q , q v 65

79%. A ê - , b x. A , , , vg á .




Bloco 01: Síntese e Purifcação

(adicional - testado)

J. Chem. Educ.; 1998, 75, 1261.

P 1,4 g á - y 125L. A 3, L (C: v á: vjMSDS á) 5 g á ó (vj MSDS). y h bh q h 2 bç á. P y bq 8 L 25 L ág. Aqç 85ºC h 85 9ºC 5 (Cuidado: N x v). S q- z P 2, L ág

z v “bç á” (C: v á q).Q v , v- x h, v 2 L ág z. Dx b ç -. E 1, L ág z, g q bh g. D , . Exágü 15 L ág z g, v ç 1 .

P ó bq 5 L 1 L ágz g (1 L ág / g ). Aqç, gç, q ó v. bq bh g q ç ç . I ç 1 . E ó bq 5, L q 8º 1 h. E g, v- , x .

A zç b, b á z Aá Ivh. O z ç ç .

OBS: O , z - q v 62 64%.





(adicional - testado)

Protocolo de aulas práticas da UFSCar [da SILVA et al, 1990]

P, x, 2, g á - - y 5, L. A, g, 5, L g g á ó 85% (/). Aqç -- ág q bh- x- v x g . C q - x 15 gç . D q, á v , ç ç. A g, , , ,

2, L ág , g- g q j v b ç v á ; v.

R bh-, 2 L ág x- b b q .F, ç, b. Lv Büh, vá g ág .R g vá q, áx, . v q- . F, b.

A zç g g (CCD; z x). O á z ç ç . A xê, v z.

OBS: O , z - 7%. P, zç , z- v 1,2- (CH2C2), D P F.


(adicional - testado e adaptado)

Protocolo de aulas práticas da Unicamp, 2003/2004.

SP 2, g (,15 ) á y



0Ensino à Distância: Material Instrucional de Química Geral para a UAB

125 L. A 5, L (,5 ) , g 5 g á ú ( 5 g á ó ) (CUI-DADO !!!). Ag q á v.

Aqç v bh ág (4ºC) 1 -. R bh x- b b g b. D , á çá z. C , y b v bh g q zç. N ág q ç j .Pvv, á ó q -zç .

Uz Büh k 25 L v- v, b q j . D vá v ógv . Dx .

Teste de Pureza

E 3 b 5 L ág, q 1º b x- 1, L ç ; 2º b g á 3º b g b .A 1 g ç b bv. A ç x - F(III) g ç q v vh v, ç .

Purifcação

b bq 15 L 25 L ç bb ó. Ag q ç h .

Uz büh k 25 L - v v, ç vá. (A ç, h ág

- vá g - q h hê Büh). Lv bq 5 – 1 L ág .E bq 1 L, 3,5 L á -

•

•




1 L ág . E g, - , q çõ vz, , b gç. A v . S , vq ç á á, z . A á

q ç j á.R bh g ó Büh. Lv ág g ( çõ - x 5 L). É q ág z j bg. D vá v óg - v . Dx b h ( x.; á) 48h.F, . Rz v

z (v ) ç b 1 () .

OBS: O z q v 38 42%.P, b á ú á ó ( h -h q), v- q x 6 65%. A , - bhq z á ó . É q v b z gz çõ bó q x x.


(alternativo - não testado)

J. Chem. Educ. 2000, 77, 356.

E bq 1 L, ,1 (1,38 g) á , ,3 (3,6g, 2,83 L) g á ó (85% /) . A b v óg v 3 ( 3% ê q) . O bq - g b. A g, bh g ç . A ç vá b -zç 75% .

•

•




OBS: O 75%. P, - x z v, b óx.

Bloco 01: Síntese e Purifcação(alternativo - não testado)

J. Chem. Educ. 1998, 75, 770.

A 138 g (1, x 1-3 ) á b ç ,1 L ( vê-) q b “” bh ág g. ,1 L 3, b h , (g x, 1, x 1-4 )

ó vz. A - v . b -ç bh ág g g 15 . E 5 L ágg g vg. C gç . O , v ágg . A zç z q (5%) - 33%.

OBS: O- x z b ( á, ó C5H5N), q x óx b .

Bloco 02: Determinação do Ponto de Fusão

(recomendado - testado e adaptado)

J. Chem. Educ. 1998, 75, 770.

Preparação dos tubos capilares

O b v z “g” g- z ó v v. C, há ç q . Ag h - x já ; b b x b.

30 O cloreto de etanoíla (CH 3COCl) é um cloreto ácido, também conhecido como cloreto de acila, derivado do ácido

acético (ácido etanóico). É normalmente utilizado como reagente para acetilação na síntese ou derivação de compos-tos químicos. Algumas reações de acetilação incluem processos de acilação, as quais frequentemente são realizadasna presença de catalisadores tais como a piridina, que ajudam a promover a reação e como base neutralizam o HCl resultante.




C b z b (g- 5-6 ), q j b q á (≥ 3 ). P ç , b 5-6 h q

x. (Aç! P b b h á qbá-. Vê z ó ,- v j. P gç,z v ç ( ) g v v ).

P v q “” b á -h x. P , vê z h

B B. ( Atenção! Exponha somente a ponta do capilar no interior dachama, caso contrário o tubo inteiro poderá amolecer e entortar ): R g q bv ç bh v h. Dx- b b, -ê b h v v hq-. Aq b g b, á z.

Figura 5.36.

Capilares de vidro a serem utili-

zados no preparo das amostras para as medidas do ponto defusão.

Preparação das amostras

P ç z b , -á q j ( g ê v) vz ( b b ).

R ç

. q q , , z (v Fg 5.37) - x .C ç q ó v b.

•

•




Introdução da amostra no capilar

C x á, j z q h z x b . P v “” x v ( b x), Fg 5.38.À q b h -, v- ( x., bq) q q ç v. ( Atenção: C á , , v , b. I váq - .).

•

•

Figura 5.37.

Almofariz e pistilo. Fonte:http://www. mocho.pt/local/local/ imagens/quimica/laboratorio/al-

mofariz.jpg

(Fg 5.38.) (Fg 5.39.)

Figura 5.38.

Inserção da amostra em umcapilar de vidro: Segure o vidrocom uma das mãos e o capilar

com a outra. Apóie o vidro nabancada - ou em outra super-

fície plana - de modo a formar um ângulo de aproximadamente90°. Posicione o capilar no cen-tro da extremidade superior do

vidro e “solte-o” através do tubode modo que a parte fechada

fique voltada para baixo. Repitaesse procedimento até que os

cristais estejam completamentecompactados no interior do ca-

pilar e posicionados numa alturaentre 3 – 5 mm

Figura 5.39.

No detalhe, capilar de vidro con-tendo cerca de 3 mm de alturade amostra a ser caracterizada

pela medida do ponto de fusão.

}}

Capilar

Amostra






Figura 5.41.

Rolha a ser utilizada paratampar o tubo de Thiele. Alémdo furo no centro, é importantetambém fazer uma abertura nalateral para promover o contato

entre o ar presente dentro efora do tubo. Deste modo, o ar quente presente no interior do

tubo não ficará aprisionado,evitando o aumento de pressão

durante o aquecimento e, por-tanto, o risco de explosão. Além

de evitar explosões, o corte narolha também facilita a leitura daescala do termômetro, permitin-do monitorar adequadamente a

temperatura.

P j ô x b-h (á). Ab v , q bb ô x qá b z.

•

Figura 5.42.

A indicação mostra claramenteque o tubo capilar contendo

a amostra está praticamentenivelado com o bulbo do termô-

metro.

Rzç P F

Dh j /ô v h b T q x 1/3 - q b bh q.A b B g- . P h bç b T, Fg 5.44.Mh q g , 1 g-, g h 1 g-

. R b . A q b ç q b . ( Atenção: A dierença de temperatura entre o início e o fm da usão

•

•




não deve ultrapassar 1°C ).S q g q bh - j 2ºC bx . R .R vz

: á ( ), b () .C b v ó b b- . Sugestão: Consulte também o Index Merck e verifque

o valor das constantes ísicas e características ísicas do composto em estudo (cor,

aspecto, orma cristalina, etc.).

•

•

•

Figura 5.44.

A imagem mostra a chama sobrebraço lateral do tubo de Thiele.Porém, sugere-se posicioná-laum pouco deslocada para a di-reita, sob o ângulo da tubulaçãolateral. É importante também fi-car atento à regulagem do bicode bunsen a ser utilizado nasmedidas do ponto de fusão. Ob-serve que, neste caso, a chamaestá muito alta, o que é desne-cessário e ainda pode se tornar perigoso.

Princípio de uncionamento ( b T)

A b b, q bç

b T ç q. C , g q - - . A, há ê q- q b, bç b q . D , q , g bç b, q , g vç, q ç q b.

Uz h ç P.F. O h q z ç , b, b b

•




v b ô ê . Ex b z bv q , q - . A z

P.F., çõ h z bó g .Ag q g:

Figura 5.45.

Diferentes equipamentos elétri-cos utilizados na determinação

do ponto de fusão.

A b 5.2 q b x, b bó vv.

Experimento 4 - Aspirina: Um projeto integrado.

Fvv

S PçRç ç.

qvCzç / Rzç

Sb P bE b bR

P , P g z

Sç G ç Dç b

•-

••

---

•-

• -

Tabela 5.20.

Conteúdo das experiências propostas para uma disciplina

de Química Geral e as respec-tivas técnicas e habilidades31 experimentais envolvidas.





z

S PçCzç / RzçPgP çõFç (gv/vá)Sg ó, Aq / RDç bá Lb. x.

••••••••

Tabela 5.20.

(continuação)

Conteúdo das experiências propostas para uma disciplina deQuímica Geral e as respectivastécnicas e habilidades experi-mentais envolvidas.



Capítulo

Sb q Q , ç, ê - x. D , q q á

bó. E g çõ v , b , á -zç bó, xg MEC q x . Cvê já vb-z Lbó Pgóg E q, ç Pó A P v UvAb B (UAB), b q á Q

E q E D b, g, x z bó. N , v q q x v v x Q G já Q Içõ S E- b. P á, z x já b ê ( q já g -) vz q bjv v x,

ú q vv x q jg . P q v q á v , b góg - bç MI q vh -z .

A h bz M I wb vv x-

bá - vz q v ç / ç , - M Eç ( , L Q), b gç q b-

6Considerações Finais






q ç /, /, /, . O HML, x, bz á hx (x -), q b çõ á, q b

ó qüê . D g h-x v q , x, q x á v [ALMEIDA, 23]. Dvg: C j á -ú g, á á q , , x links M I á-, , q , x, W. P , PDF q á j

b I g (w), q b bó [CARVALHO, 23]. C, v q há g -ê g b q E D B, vz PDF j hj.

O x q h ç xg q ( q j - vg gv – v b 4.3). A , zq v xz ó v- v x . C q x , v b g b 1.2.

G x q bz MI qq Iç -. A, ú vh z g Q G, Iç ( ) vá

b j gzç , v ç g : 1) Iç bjv úb-v; 2) Dç bg góg ; 3) Dç h , g há ç; 4) Ogzç g ; 5) Dç - á; 6) Pj v zg;7) Pj vç ; 8) Sç óg; 9) Ogzç b ; 1) Dç -

q; 11) Pj ç 12) Pj ç .

A bh b v -




(bz ç M I x Q G) , , ê b v , q á v- Q, á MEC ç

Uv Ab B (UAB).

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Material Instrucional de Quimica Geral Experimental Para a Universidade Aberta Do Brasil