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7/25/2019 moasipriano_livro_30dias.pdf
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30 DIAS Dirio das experincias sexuais de Jgger
Moa Sipriano
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24 julho !4"32
#hec$ in % #uri&i'a % ()rias
Levei duas semanas para tomar uma deciso que, para voc, pode ser radical demais.
Resolvi viver intensamente as minhas fantasias homoerticas num ritmo vertiginoso.
Vou praticar vista da Realidade tudo aquilo que voc no tem coragem suficiente para reali!ar
fora do seu mundinho sem re"oco.
# isso mesmo$ %urante e&atos trinta dias vou me dei&ar consumir no ventre viril do se&o pelo
se&o, "esuntado em tresloucantes suores e salivas e essncias de qualquer qualidade de macho a
riscar meus caminhos.
'(gger ) meu so"renome. *ou nascido e criado em +uriti"a. enho vinte e oito.
-anho a vida planeando viagens criativas no ramo do urismo /colgico para pequenos grupos
de novos0ricos deslum"rados e pat)ticos./stou em f)rias. 1m tempo s para mim0eu0mesmo. rinta dias de merecido descanso.
2retendo passar "oa parte do tempo livre hospedado na casa de parentes no interior de *o 2aulo.
+hego amanh ao meu provisrio destino isento de cores, s te&turas.
Retornando ao sentido da Revela3o, vou emprestar meu corpo para os meus instintos mais
"ai&os, elevados, selvagens, puritanos ou mundanos pouco importa. udo o que almeo nos
pr&imos dias ) sentir no ra"o, na pica e na alma as variantes inacredit4veis do se&o sem compromisso,
desprovido de sentimentos e firulas politicamente aceitas como ideais.
*ou um cara livre. 54 seis anos estou so!inho e isolado emocionalmente por vontade prpria, no
que se refere aos assuntos do cora3o.
/m se tratando de fodaria, sempre reali!ei aquilo que o parceiro do momento deseava.
6o se&o e na vida sou o"rigado a confessar minha su"misso e&tremada.
2or)m, no aqui e agora, decidi que quem deve assumir todas as regras de um ogo de interesses
sou eu.
*im, eu pressinto sua ang7stia8 voc questiona qual ser4 o motivo que me levou a essa hedionda
entrega aos pra!eres incertos do se&o inseguro.9uer sa"er a verdade: 6o h4 uma e&plica3o lgica. *implesmente eu tenho que reali!ar o que
me vier s ca"e3as e relatar ao seu mundo o que acontecer4 comigo na intimidade, com rique!a e
sinceridade nos detalhes, durante trinta dias de atividades fod4sticas al)m de qualquer compreenso.
-aranto que no haver4 cultivo de ta"us, temores ou escr7pulos de minha parte.
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/&ponho uma promessa sacramentada8 voc poder4 degustar minhas reali!a3;es passageiras logo
aps o ato consumado. por)m opaca > +onscincia +oletiva.
+ontagem regressiva.
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2* julho 0+"!,
Acordei agora % Jundia- % #hegada
%esem"arquei em 'undia= s quatro e seis de uma madrugada enlameada.
6o escuro e no va!io, durante o percurso0seis0horas, e&citado e "atendo todas as ca"e3as "oladas,
fiquei ideali!ando o que poderia fa!er com um 9ualquer assim que enfiasse o dedo do p) esquerdo no
asfalto do meu reduto de f)rias.
2or instinto, talve! para ganhar certo tempo, eu havia ligado pro meu tio minutos antes de
em"arcar e esquecer minhas origens, mentindo so"re a prov4vel hora da chegada, afirmando que o
?ni"us atrasaria por causa da chuvarada e que seria ideal que ele me aguardasse na rodovi4ria medonha
da erra da 1va l4 por volta das cinco, cinco0e0qualquer0coisa.
5avia trs gatos pingados na plataforma de desem"arque.
%esci do ?ni"us amarelo um tanto sonolento.
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< podrido dos seus trapos causou0me n4useas, mas a curiosidade em desco"rir o recheio que se
escondia por tr4s do tecido imundo era mais forte do que a total ausncia de higiene ou "om senso.
2rocurei o se&o de"ai&o do co"ertor.
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-anhei da primeira v=tima um sorriso sincero de meia d7!ia de dentes lascados, acastanhados, sem
glrias.
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2. julho !3"0+
Jogado na ca/a % Jundia- % #ha& do 1
Fntem passei o dia todo fa!endo a linha fam=lia.
io Barriga apareceu na rodovi4ria quase seis da matina. 2erdeu hora, segundo ele.
rocamos o frio a"ra3o, oguei minhas "olsas no "anco de tr4s do Jiesta vermelho, conversamos
trivialidades durante o traeto tedioso e aps quin!e minutos chegamos ao seu ref7gio escondido
de"ai&o dos p)s da *erra do 'api.
ia +orada estava na co!inha preparando um "anquete. # tradi3o familiar forrar a mesa com uma
grande variedade de guloseimas na hora das primeiras refei3;es.
-anhei um milho de "eios, a"ra3os e sorrisos sinceros em"e"idos em felicidade e a37car.
omei um "anho r4pido para afogar o gosto da viagem > os sa"ores do mendigo ainda estavam
presentes na minha "oca >, depois sentei mesa e me fartei com peda3os imensos de "olo de cenoura,strKdel, litros de chocolate quente, fatias generosas de cuca e outras del=cias da culin4ria sulista.
/ntre caf)s e tragos, minha tia tagarelava, tentando retratar nas not=cias matinais, em poucos
minutos, centenas de informa3;es caticas e fofocas reprisadas so"re nossa fam=lia.
+omi demais naquela manh. 2assei o resto do dia papeando com meus tios. 6o fi! nada digno
de nota noite. %escansei.
-anhei um quarto provisrio e a companhia de *moode, o gato vira0lata de ia +orada. 6o
houve afinidade de imediato entre ns, mas aprendemos em segundos a respeitar nossos espa3os e
limites.
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quarenta anos$ < cara de moleque espinhado fe! com que eu permanecesse alguns segundos sem
rea3o.
9uero casado:, ele perguntou, um pouco t=mido. Ji! um sinal positivo com a ca"e3a.
/ntra=, ele disse num tom quase romCntico, a"rindo a porta do carro antigo, que rangeu
ruidosamente como naqueles sons de filmes B.
+hupa, ele ordenou Dadeus timide!$E, apontando para o pimpo que 4 pulsava fora da cal3a
eans. *em cerim?nia, pouco ligando para a passagem dos carros na rua movimentada nossa frente,
a"ai&ei o corpo e promovi a "oa re!a.
? olhando pelos retrovisor... no para, carinha$, ele ruminou, entre gemidos nada naturais,
pouco discretos.
rinadosjundiaianosque seriam ouvidos at) no 1ruguai$
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Bate pra mim, ele pediu, afoito, pegando minha mo, for3ando0me a retirar novamente um pau
sonolento do eans surrado.
+om certo mala"arismo, consegui por aquela vareta para fora, acariciando0a com uma pitada de
honesto carinho. 2ude sentir o volume enchendo, aos poucos, minha mo esquerda.
2aramos numa rua pr&ima ao +emit)rio 6. *. do %esterro.
*em desligar o carro, afastando um pouco seu "anco para a"rir as longas pernas, o prottipo de
homem com cara de moleque virgem rela&ou o corpo magro enquanto olhava fi&amente para o
retrovisor central.
ntensifiquei os movimentos, quando, de repente, ele pu&ou com violncia minha nuca, fa!endo
com que eu engolisse num sufoco temer4rio aquele mem"ro espumante, que e&peliu litros de 4gua
"enta na minha "oca agora canoni!ada.
B)"i tud, carinh$, ele trinou, quase gritando as vogais faltantes.
Jor3ou ainda mais meu mau senso para "ai&o. /ngoli a r)gua sem desperdi3ar uma lasca sequer.2ressionei as co&as finas desprovidas de pelos, tentando me li"ertar daquela posi3o inferior, pois eu
precisava desesperadamente de ar.
/le li"erou meu corpo a"o"ado. 6em pude recompor meus restos, quando o sueito a"riu
"ruscamente a porta do meu lado, di!endo8 *ai agora cara, sino)sujra$
F"edeci > su"misso, sempre su"misso$ >, mas aproveitei um segundo de distra3o da minha
v=tima que se aprumava e fi! uma foto com meu celular.
Jechei a porta com delicade!a. +aminhei alguns metros at) chegar na primeira esquina.
Flhei para tr4s, li"erando um tra3o de nostalgia.
Varapaus permanecia no mesmo lugar8 vermelho, suado e chorando hist)rico, sem controle, sem
lgica, sem amparo.
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2 julho !."!
Meu uar&o % Jundia- % Sexo no #en&ro
%ona arde me convidou para o pra!er.
*a= por volta do meio0dia da casa dos meus tios. %estino8 o centro da cidade.
2recisava passar no ta7, sacar dinheiro e comprar algumas coisas que eu havia prometido para
ia +orada.
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/le reparou que al)m de mim havia mais algu)m no peda3o. 2ermaneceu acariciando a ca"eleira,
olhando discretamente atrav)s do espelho o "om volume da minha mala de longas viagens.
Jechei o !=per "em na sua frente. 2osicionei0me ao seu lado, lavando as mos com uma demora
calculada, enquanto nossos olhares digladiavam0se, indiscretos, famintos, despudorados.
%eseei aquele homem e sa"ia que o havia conquistado. /le seria meu, do eito que euquisesse.
2assei por tr4s do "elo *ilver para alcan3ar as toalhas de papel. *em retirar meu olhar sartreano
das curvas do seu corpo e rosto no"res, en&uguei as mos em"e"idas em vol7pia, atirando o papel
umedecido no cesto rente aos seus p)s.
2or instinto, segurei a cintura do +a"eleira e por ser mais alto do que ele, posicionei minha
bocalestat em seu pesco3o com deliciosa facilidade, lam"endo0o com certa virulncia, dei&ando em
seguida a marca dos meus dentes0porcelana e a vermelhido da minha "ar"a de dois dias
sacramentados naquela pele alva.
< porta do reservado foi a"erta. +arrancudo consumia os dois machos sua frente socando emdesespero uma punheta de dar 4gua nas "ocas.
/u e +a"eleira ficamos um de frente para o outro. rocamos um "eio r4pido, por)m guloso, onde
pude sentir tra3os de um cigarro vencido.
Fuvimos passos e cantorias celestiais. Voltamos a nos comportar como miadoidos comuns. *a=
primeiro, cru!ando no corredor com um sueito cua fu3a estampava um neon a indicar8 sou um
hipcrita neoprotestante idiota.
%esencanei dos dois homens e do acontecimento, enquanto fa!ia as compras da lista preparada
pela minha tia.
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F peepo estava meio0mole0meio0duro. /ra imposs=vel no ficar admirando a tentadora a"erra3o.
%4 uma pegadinha, ele sussurrou, golpeando minha ansiedade com um soco cnabsinto.
/u fiquei travado. 6o sa"ia que atitude tomar diante do > de certa forma > desconhecido$
6esse instante as portas dos reservados se a"riram, quase que simultaneamente. F "arulho da
descarga n7mero dois me fe! encarar a realidade. -uardei meu pau t=mido, desfalecido, dentro da
cal3a.
2ara minha surpresa, um dos homens a dei&ar o reservado era o negro idoso. /ncarou0me com um
sorriso rid=culo no rosto. impec4vel$ > com os dois.
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/m passos curtos e ligeiros, %idi segurou minhas tmporas e "ateu com for3a o mem"ro rochoso e
pingante no vo dos meus l4"ios, for3ando0me a "ei40lo e a sentir meu prprio gosto defumado.
/ntre risos pertur"ados, *adia assumiu a entrada do "anheiro, transmutando0se num pat)tico
guardio su"misso, cedi.
ndiferente ao shoS privado, %idi lavava o pinto a"atido na pia do "anheiro. +acha3a, que era
muito mais forte e decidido do que eu, tentava enfiar dois dedos fr=gidos da sua carcomida mo
esquerda no meu interior afogueado.
nspirei fundo e entreguei meu ra"o aos c)us, enquanto olhava fi&amente o porto de ferro ainda
lacrado.
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+acha3a tirou o pau 4 fl4cido do meu cu doloridoI levantou o uniforme de seguran3a e se
aprumou, sumindo em seguida para dentro de um dos reservados, dei&ando0me aos meus prprios
cuidados.
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2+ julho 2!"*0
5xaus&o % Jundia- % Sexo sagrado
io Barriga ia para o +entro visitar um amigo.
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+om a for3a da mo direita, empurrou minha ca"e3a para o seu deleite. /ita mania de h)tero
mach?so for3ar nossa mente para praticar o servi3o oral.
Hau degustei aquela amornada carne morena e em segundos faceiros minha "oca foi inundada
pelo &tase 4cido daquele metro e meio viril.
2erdi os sentidos, pois minha respira3o fora "loqueada devido ao liquido que no definia se era
a"sorvido ou se voltava ao mundo e&terior. +om descomunal esfor3o, entre n4useas, desceu tudo
queimando goela a"ai&o.
Hotorista tirou um len3o "ranco do "olso da camisa a!ul e limpou seu pequenino. /u pedi licen3a
para me retirar daquela cai&a de a3o am"ulante.
F homem encolheu as pernas, li"erando minha passagem. +aminhei cam"aleando pelo corredor
estreito. -ra3as a minha e&celente memria fotogr4fica, desco"ri rapidamente qual era o "oto que
a"ria a porta. 2ressionei o vermelho e ganhei novamente a li"erdade.
*em olhar para tr4s > minha marca registrada >, desci a longa rua que contorna o col)gio.%e! minutos depois eu estava na pra3a da igrea 6ossa *enhora da +oncei3o. Jui direto ao
"anheiro eliminar parcialmente o gosto amargo da minha "oca perfeita.
'4 no interior multicolorido da igrea, sentei em um dos "ancos de madeira escura, tentando
rela&ar meu corpo e meu esp=rito apalermado.
2ermaneci "om tempo contemplando as pinturas nas paredes, tentando me lem"rar dos nomes de
algumas personalidades que estavam representadas naquela o"scura ars sacra.
1m ovem passou do meu lado direito, indo de"ulhar seus conflitos numa das capelas.
*eguindo o ritual, fe! o sinal da cru! e aoelhou0se diante de um altar, posicionando as mos
unidas na frente dos l4"ios, pronunciando em tom muito "ai&o o que deveria ser alguma prece
padroni!ada.
6a mesma hora a"andonei meu t)dio e fui estacionar meu pecado "em grudadinho na minha
pr&ima v=tima.
2ara aumentar a ironia diante da situa3o, reprodu!i os sinais sagrados e&atamente como meu
futuro o"eto de pra!eres tempor4rios.
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Joram quin!e minutos de car=cias ego=stas. Heu "ra3o 4 estava doendo de tanto "im"olar por
cima da cal3a o cacete irrequieto. *a= da minha posi3o de falsa re!a e sentei largado, esticando um
pouco as pernas, a"rindo parte da camisa para aliviar meus seios do calor do meio0dia.
+ansado de esperar, levantei e simulei minha retirada do local. 2arei na entrada de uma sala
pequena, onde acima de um altar simples repousava a imagem de uma santa. Jiquei encostado na
parede o"servando os ricos detalhes da vestimenta sagrada que revestia o meio metro de divindade. Ji!
uma foto. Fuvi passos ecoando pelo corredor.
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< He de %eus fechou os olhos diante do rego!io da minha lu&7ria.
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2, julho !."!+
Sa&is6ei&o % Jundia- % 7e/ o &re/
Jato8 odo macho tem um pre3o.
Realidade8 Has nem todo homem tem a capacidade de discernir qual ) o seu real valor.
%esco"ri que posso comprar um Hasculino humilde por du!entos reais.
/is a prova do meu crime8
2assei a manh dessa se&ta0feira na companhia de Ungela, uma grande amiga undiaiense. 54
milnios ela foi namorada do Breno, meu irmo mais velho, quando morou por um tempo em +uriti"a.
F namoro neurtico dos dois aca"ou em poucos meses, mas a ami!ade saud4vel que constru=mos
permaneceu intacta at) hoe.
/la mora atualmente na 2onte *o 'oo, um dos "airros mais agrad4veis e tradicionais de 'undia=.
5av=amos passado horas conversando em sua casa, curtindo uma agrad4vel e suave manhmarinada em suco de graviola e gelo e alegrias.
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F cheiro de leo e gra&a e suor e ingenuidade somado a viso daquele par de co&as grossas foi
me tirando do ei&o.
/u no conseguia disfar3ar minha e&cita3o. Respirei fundo e perguntei para
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/ tem mais quero um... um sinal, pra garanti que c no vai mi d4 caloti, ele disse, inseguro,
patinando nas palavras caipiras. irei novamente a carteira do "olso e saquei cinco notas de de!.
4 "om pra voc essa quantia como sinal:, eu disse, com arrogCncia teatral.
uma ironia, 4 que era o meuinterior que corria todos os riscos na Vida.
-anhei alguns tapas sem sincronia no traseiro e uma forte mordida nas costas, enquanto
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*enti o ato pegaoso a consumir minhas entranhas.
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30 julho !*"24
Maluco % Jundia- % 5/ ru-nas
Heus tios foram passar o fim de semana em au"at). Fs "ar"apapas haviam programado uma
visita a um casal de super0gnios0ativar.
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< e&presso do seu rosto magro denotava que ele 4 havia escutado aquela cantada "arata de
milhares de viados perdidos nesse mundo.
em de! conto: *e tu tiv) de! conto eu dei&o tu ca= de "oca, ele disse, sonolento. / se tu tiv)
trintinha a=, a gente fai! a festa$, ele reagiu, dando mais uma tragada no toco alucingeno que
carregava entre os dedos encardidos.
Fnde a gente vai trepar:, perguntei, cretinamente ansioso.
+onsegue pul4 o muro a=:, Jumeta me desafiou, apontando o muro "ai&o diante da minha fu3a
adolescente. < gente fode na antiga esta3o, pode c:
Vam"ora$, eu disse, e&plodindo afeta3o.
Flhamos em volta, esperamos um carro passar, atravessamos a rua e pulamos o muro.
*eguimos em passos r4pidos at) a esta3o de trem desativada. /u, e&citado ao e&tremo, corria
para alcan3ar um atl)tico e agora "em DdEesperto Jumeta, que entrou na lateral do pr)dio antigo, entre
ru=nas e tiolos e ferros e dignidade caindo aos peda3os./ a= truta, mostra o cascaio, ele me intimou, apontando o "olso esquerdo do meu eans.
*r. Bom *enso travou meus movimentos, pois lem"rei que havia somente notas altas na carteira.
F medo de ser assaltado ou ferido ou am"os passou rasante pela minha conscincia inconsciente.
+om o olhar vitrificado "em travado em Jumeta, tirei a carteira do "olso, a"ri e retirei uma nota
de vinte, a mais "ai&a dispon=vel. Hostrei meu t=quete0foda, "alan3ando0o no ar.
/u falei trintinha, ? meu, seno tu vai pag4 s um "oquete, certo:
/&pulsei qualquer n=vel de seguran3a. ranquei a ra!o. irei trs c)dulas de cinquenta e oguei as
Bunitas no cho empoeirado.
Jumeta olhou at?nito para o tesouro. +aminhou respeitosamente at) elas, pegando e acariciando
sua salva3o com inquietante delicade!a e venera3o.
Vem c4, seu puto. *? um cara de palavra. V? d4 o que tu qu)$
Jumeta tirou a camisa. 1ma divindade desprovida de e&cessos se materiali!ou na minha frente.
1ma "el=ssima tatuagem em formato de *ol
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< queda providencial proporcionou0me uma fant4stica viso. Jumeta arrancou o par de Rainha,
"ai&ou a cal3a larga > dessas de quem oga +apoeira > e a cueca preta, atirando todos os tecidos
m4gicos num canto deprimente.
/le agora traava somente meias "rancas que contrastavam agradavelmente contra sua perfei3o
cor de mel. Jumeta era liso, totalmente isento de pelos, inclusive na regio do se&o, que por sinal 4 se
encontrava atento para me atacar.
Vai Branquelo, tira logo ospano, ordenou Jumeta. +heguei "em perto dele, o sol atingindo em
cheio meu rosto quadrado.
Voc vai tirar minha roupa, ordenei, encarando com f7ria aquele olhar negro, 7nico, dilacerante.
Jumeta segurou minha camisa de marcas, arrancando0a de uma s ve! do meu corpo sa"uloso.
/le desceu a ca"e3a raspada na dire3o dos meus mamilos, mordendo com violncia um deles,
enquanto "eliscava fortemente o outro.
ravei o ma&ilar para no gritar. F misto de dor e pra!er dominou todos os meus sentidos./mpurrei com raiva aquele corpo atl)tico. Jumeta veio com tudo pra cima de mim, for3ando a a"ertura
do meu cinto e a retirada do meu eans.
/le "ai&ou minha cal3a at) a altura dos oelhos. em tom creme > que praticamente sumiam no contraste com minha
pele "ranca que h4 anos clamava por chispas do astro poderoso.
9uase nus, ogamos nossos dios no cho co"erto de poeira e ferrugem. Jumeta voltou a atacar
meus mamilos, sendo mais "rando nas mordidas dessa ve!.
2rocurei um "eio que no foi aceito de imediato.
+hupa meu caralho, Branquelo$, ele disse. / ca= de "oca no mem"ro gelatinoso.
Jumeta tam")m "uscou meu se&o, engolindo0o de uma s ve!. Jicamos no meia0nove um "om
tempo, mordiscando e lam"endo um ao outro, enquanto Jumeta lascava tapas violentos em minhas
n4degas "rancas, que logo ganharam manchas arro&eadas em todo hemisf)rio sul.
irando meu pau da sua "oca, Jumeta pediu para eu ficar em p) e encostar as mos na parede de
tiolos.+om dois tapas certeiros e doloridos, a"riu minhas pernas. Fs raios de sol que castigavam aquela
tarde me cegavam, desnorteando o fim da Realidade que um dia foi amante do meu Bom *enso.
%esviando minha ca"e3a da lu!, senti uma l=ngua ousada, poderosa, a"rindo caminho no meio do
meu ponto gaT.
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Jumeta des"ravava meu cu com virtuosidade. /nlouqueci. *a= completamente de mim0eu0mesmo.
< l=ngua penetrava cada ve! mais fundo, numa velocidade so"re0humana.
%esnorteado, quando menos esperava, m7sculos empapados em suor tentavam invadir meu corpo
g)lido.
Fuvi o grito de v4rios cuspes. *aliva a"undante era despeada ao redor do meu cu vesgo em
entusiasmos.
Logo em seguida um cacete de "om cali"re, empinado para a esquerda, come3ou a me foder.
< penetra3o foi lenta e dolorida.
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Jumeta deu mais duas ou trs estocadas e retirou o pau salivado da minha alma arenosa.
-ordinho rou"ou o mem"ro da minha "oca e foi todo0todo posicionar as "anhas atr4s do meu ra"o
dolorido, penetrando0me com "via facilidade.
Jumeta acendeu um toco e transformou minhas roupas num amontoado compacto, sentando em
cima delas, descansando o corpo divino, avaliando a performance do velho parceiro de fodaria.
-ordinho parecia no ter muita e&perincia como
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%e novo uma l=ngua ferina invadia meu =ntimo rompido.
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Hantendo Jumeta de quatro, foi minha ve! de "rincar de macho. Besuntei '(gger '7nior e
posicionei a artilharia "em no centro daquele garanho desarmado.
6o tive piedade. mpingi areia, saliva e dio de um eito inenarr4vel.
Jumeta engoliu um grito e passei a criar meu espet4culo com acuidade. /nlouquecido, os tapas de
"ai&a potncia desferidos naquele moreno se transformaram em socos arvoados.
%epois de "em satisfeito de tanto enfiar, resolvi rodopiar Jumeta a fim de mant0lo de frente para
mim. 2or ser "em leve, foi f4cil elevar aquele ano liso e encost40lo na parede escarpada.
2enetrando0o entre as pernas fechadas, meu pau agigantado a dilacerar seu saco compacto, e
segurando com firme!a as suas costas, marcando todas as costelas com meus dedos Solver=nicos,
Jumeta urrava de pra!er e espanto e glria, dominado por um igual.
/m outro ato insano, atirei aquela cai&a de m7sculos no cho.
/mpurrei novamente Jumeta de encontro quina da parede de tiolos. com dentes e&postos > a infle&i"ilidade do meu pau, ao
mesmo tempo que golpeava seu cacete em meu rosto.
+hupa meu caralho, mano, e no para por nada no mundo$ V? go!4 na tua "oca e voc na minha,
fal?:
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9uando estamos no olho do furaco, em"e"idos em adrenalina e&trema, mais a tenso, mais o
medo, mais o teso, mais o 6ovo, mais o desafio, mais a irresponsa"ilidade, mais o pra!er... nossos
sentidos normais so automaticamente "loqueados. 2ermanecemos em outra esfera, alheios realidade.
* lem"ro de ter sentido a porra de Jumeta riscando minha garganta ferida e meus atos de smen
"orrando o rosto daquele rapa! das ruas.
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3! julho !"0*
#on7alescendo % Jundia- % 1 'eijo
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+aminhamos lado a lado por alguns metros arrastados. /le revelou seu nome. /u tam")m disse o
meu. rocamos um m4sculo aperto de mos.
/le tra"alhava a quatro quarteir;es de onde est4vamos. %era planto para um grupo de clientes
que s podia ser rece"ido aos domingos.
*im ele era advogado.
+onvidou0me para entrar e conhecer seu local de tra"alho. diot=cio, aceitei o convite com um
sorriso malicioso escancarado na fu3a vaporosa.
< sala era pequena, um tanto claustrof"ica, por)m organi!ada.
respeito desnecess4rio.
+urti um dos melhores "eios que 4 e&perimentei na vida. Voeamos at) a nona dimenso.
Fra sentados no sof40recep3o, ora deitados no cho acarpetadoI na "oca, nas faces, no pesco3o,
nas orelhas, no quei&o e nas mos, nossas l=nguas perseguiam freneticamente toda forma de um pra!er
tranquilo.
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! agos&o 23"*+
5n&orpecido % Jundia- % Dar$ 8oo/
!ironia"N8
5oe foi mais um Hc%ia Jam=lia Jeli! a a"rilhantar uma segunda0feira chatonilda.
!ironia"FF.
/nquanto eu tentava disfar3ar minha recupera3o f=sica, ia +orada passou trocentas horas
colocando as fofocas da maravilinda viagem em pratos limpos.
'4 io Barriga, sempre desconfiado, notou que eu havia quem0sa"e0talve! aprontado alguma coisa
escalafo")tica.
Logo aps o antar, enfurnei minha alma alque"rada em meu quarto provisrio.
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shli"dish, respondi, tentando no gaguear, rir e sair correndo dali tudo ao mesmo tempo$
F 6ovo Hundo foi escancarado e o primeiro cheiro de uma alfa!ema de quinta invadiu meus
dom=nios. 1m rapa! muito ovem, traando somente uma toalha "ranca e um par de havaianas
provavelmente a!uis me condu!iu at) um imponente aposento.
6uma cromada mesa redonda e pequena, havia uma cai&a de madeira repleta de preservativos
governamentais e amostras gr4tis de lu"rificantes das mais variadas marcas.
Vai usar:, ele questionou, desinteressado.
6o... no vou, respondi, decidido.
F rapa! fanhoso Dseria ele %ar, o nteressante:E no manifestou nenhuma rea3o vis=vel. 2aguei
o valor da entrada.
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/stiquei minhas mos procura de outros se&os. /las foram agraciadas ao tocar peles macias, ora
peludas, ora lisas, ora em cacetes "i!arros de to descomunais, ora em varas tortas, por)m muito
espertasI ora em "undas fl4cidas, outras ve!es em ra"os cinematogr4ficos.
Heu rosto foi pu&ado com do3ura e logo senti uma l=ngua maturada a me consumir o erceiro
+)u. /m rodopios imagin4rios, outros dentes arranhavam minhas costas e mais outra "oca perfurava as
laterais do meu ra"o epil)tico.
< mesma l=ngua que me "eiava agora perscrutava meu pesco3o8 ponto fraco do meu corpo
sensual.
Jui condu!ido com certa ferocidade at) engolir uma lenha curta e muito grossa, onde a te&tura de
veias empapu3adas ampliava a minha Cnsia de quero mais, muito mais$.
Reali!ei a contento minha parte, como sempre. %egustei minutos fe"ris de fodaria oral em todos
os poros.
+ansado da rotina, sa= da minha posi3o su"missa, dei&ando meus parceiros incgnitoscontinuarem o enlace dos escapes difusos no et)reo.
Rasteei em passos lentos, calculados, tateando no "reu. Hais pelos foram tocados. Hos e paus e
"undas e h4litos densos cru!avam meu descaminho.
*enti, por afinidade, um peito deveras ca"eludo.
6a mesma hora pu&ei aquele macho para mim. -anhei um "eio fastidioso em troca da minha
ousadia.
/m contrapartida, mos est7pidas e afo"adas "uscaram minha "unda macia. 6ossas quatro
espadas de"ateram0se no confronto do -rande enterrado com e&trema facilidade$ > a "ailar em meu =ntimo.
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*enti o Lenhador inteiro em mim0eu0mesmo, enquanto mos enigm4ticas tocavam minhas faces,
dedos eram enfiados em minha "oca e diversas vigas de"atiam0se em meus om"ros e noutras laterais,
sendo fortemente mastur"adas por seus donos.
sem prote3o$ >, go!ou um 6i4gara so"re
minhas costas, sendo que o alcance de sua porra espessa atingiu at) meu pesco3o.
< mo atormentada daquele ser come3ou a espalhar sua essncia 4cida em todos os vos do meu
esp=rito isento de culpas.
< sensa3o era incomum, por)m devo confessar que aquele ato me fe! sentir purificado.
1m ritual de passagem. F "atismo de uma nova era.
+om o avan3ar das horas, aquele cu"=culo parecia engolir cada ve! mais e mais e mais Viris e
%eslum"radas sem identidades.
%e ccoras em um canto devaneio, eu tentava descansar um pouco, recuperando f?legos.
%e ve! em quando co&as e varas es"arravam em meu ser Dcada ve! maisE incandescente. %e ve!
em sempre eu segurava um m7sculo desorientado, encai&ando0o entre meus l4"ios secos.
2erdi a no3o do tempo e minha locali!a3o no espa3o.
Recuperada a energia, levantei meus restos suados, pondo0me ereto, e voltei a tatear paredes epelos e almas em "usca de outros est=mulos.
9ueria penetrar um macho, deseo que no precisou de muito esfor3o para ser saciado.
Joi f4cil encontrar um ra"o disposi3o.
/scolhi uma "unda desprovida de pelos que contrastava violentamente com um verdadeiro
co"ertor a co"rir co&as ro"ustas, agrad4veis ao tato.
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6o resisti e lasquei minha l=ngua naquele cu rec)m0usado, com gosto de l4te&. +uspi so"re meu
pau e violentei o ra"o liso, pouco me importando com o poss=vel pra!er do meu /scolhido.
/u estava com e&cesso de teso e no demorei para go!ar nas profunde!as daquele homem
compacto.
6em mesmo havia tirado por completo meu mem"ro do "uraco largo e uma "ocavanhaque
engoliu '(gger '7nior, fa!endo o resto do servi3o, lam"endo e sugando e dei&ando meu "4culo pronto
para uma nova investida.
nsanidade total$
%e!enas de homens aderidos. +entenas de "eios ora intensos, ora delicados, trocados novecentas
ve!es por minuto.
5ouve um momento em que consegui discernir cinco homens fodendo o +uriti"a aqui ao mesmo
tempo. Viaei entre "eios, chupadas, penetra3;es, cheiros, secre3;es e posi3;es inimagin4veis$
Jui amado, fui usado, fui delicado e ao mesmo tempo violento.Jui humilhado, humilhei.
odos os meus "ai&os pra!eres foram satisfeitos.
6a companhia de seres estranhos e suas identidades veladas, pude e&por o mais ral) do meu ser e
me sentir o mais grandioso dos homens, em atitudes esp7rias e irrespons4veis tomadas
conscientemente.
/ntrei no 'ogo disposto a tudo.
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2 agos&o !2"!2
Sa&is6ei&o % Jundia- % 9er/inal 8odo7irio
doce lar de todas as fastfodarias> e l4 fi! meu ponto, como de
costume.
saquei que era co"rador de ?ni"us > colocou o pintico para fora. Flhou de relance meu
mastro erguido e tentou pu&ar conversa comigo, proferindo uma piada tosca8
Heu pinto ) igual a milion4rio... nunca t4 duro$
*oltei um quarto de risada falsa, amarelada, indigesta.
*ussurrei ao p) do ouvido daquele ser, afirmando que eu poderia dei&ar aquele pau!o "em
duro dentro da minha "oca, se ele quisesse.
mediatamente comecei a acariciar o peda3o de nada.
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9uando me preparava para sair, ele insinuou educadamente para que eu permanecesse ali por mais
alguns minutos.
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F suor escorria pelo meu rosto inchado. Futros machos entravam e sa=am para desaguar suas
duras necessidades.
2olaco mordia os l4"ios para no gritar. 1m orro em galopes desceu direto pela minha garganta,
atingindo a terceira aur)ola do meu cora3o.
Hesmo em coma, eu no diminui o ritmo. +ontinuei por mais alguns instantes, nauseado, at) a
7ltima gota incandescente aplainar no fundo da minha inDsEna conscincia.
2olaco descansou alguns segundos. /n&ugou o rosto sardento com as costas das mos
avermelhadas.
Jechou o !=per da cal3a preta. sacudindo o caralhinho fino e duro num
dos miadores. 9uis rir, mas engoli minha ironia e compus a cara mais m4scula que minha
personalidade permitia.
< "ichinha ficou encantada com meu dote, que continuava rochoso por "ai&o do agasalho de
moletom. *eus olhos opacos encontraram meu olhar a!ul, am"os replicantes na "usca de mais se&o.
oquei meu pau, acariciando tecidos. F sinal padro da sacanagem macholina.
Bichola empinou o ra"o que estava escondido atr4s de uma cal3a social cin!a, super agarrada, que
contrastava violentamente com o amarelo0sol do uniforme da empresa l)va0e0tr4is.
*em cerim?nia, enchi a mo no traseiro do rapa!.
/ita "unda macia. Huita carne para ser degustada.
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3 agos&o 23"!+
9re/endo % Jundia- % :andeiran&es
? dando um tempo no Jrango quase que literalmente > molhadinha.
F homen!arro fechou o 52 e desconectou a placa que permitia a comunica3o sem fio.rancou o carro. Jomos at) o "anheiro.
/le riu quando notou que eu o estava fotografando enquanto nos dirig=amos para a casa dos
pra!eres ocultos.
Rapa!, voc vai me colocar na nternet:
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/u disse que no, mas que talve! relatasse nosso encontro para alguns seres ansiosos perdidos
nesse divino mundo profano.
Jodacar olhou com seriedade para mim, aliviando em seguida a e&presso facial quase severa com
um largo e perfeito sorriso.
6o mostrando meu rosto, fa3a com as imagens o que quiser. mesmo em fotos manipuladas que pipocam na -rande Rede > um se&o to
grande, to volumoso, to "elo, to... e&citante$
*er4 que voc vai aguentar meu tra"?co inteiro nesse teu ra"o gostoso:
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F macho no emitia som. Has eu podia notar no seu olhar entorpecido o real pra!er que eu estava
lhe proporcionando.
Fs carros passavam a toda velocidade praticamente grudados em ns. Hinha adrenalina estava a
dois mil por hora. F temor de que algum policial aparecesse ou, pior, que algum vaga"undo desse de
frente conosco naquele oculto surreal mantinha meu cora3o a disparar aloprado.
*aia do carro, disse Jodacar. /le destravou as portas e saiu unto comigo.
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*uas unhas no aliviavam a presso no meu pesco3o. 2erdi os sentidos, at) que aquelas mos
fortes rodopiaram meu corpo como se vira uma "oneca de pano, e uma "oca de l4"ios protu"erantes
"uscaram meus l4"ios desalinhados.
Jodacar me sufocava com um "eio intenso e ego=sta. /u no encontrava espa3o suficiente para
recuperar a respira3o e a vontade de viver.
/m nosso transe, ouv=amos "u!inas e flashes de faris altos carcomendo nossa lu&7ria. /u estava
perdido em Harte, sem as car=cias e seguran3a de uma =ntima Vnus.
Jodacar "uscou minha pica em"utida e come3ou a me chupar vigorosamente.
/u go!o, voc go!a, sulista$, ele gritava acima dos motores e escapamentos, entre uma sugada e
outra lam"ida no meu cacete atarantado.
*ua mo viril passou a me mastur"ar com incr=vel suavidade. /u entreguei meu go!o amornado
para a noite fr=gida.
%ois homens incorporados na
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4 agos&o !4"02
Surpreso % Jundia- % Serra do Japi
/sgotado, ap4tico, neutro, a"atido. Joi assim que me vi diante do espelho ao acordar.
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+alma, tenha calma. Voc no me assustou, nem me constrangeu. Longe disso, voc ) muito
simp4tico e... apetitoso.
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*atisfeito, retirei meu mem"ro com delicade!a, evitando que a camisinha esplofeteasse cho
a"ai&o. irando0a e dando um n na "ase, oguei o l4te& cheio de vidas dentro de um enorme lato de
li&o pr&imo ao "anco de madeira.
+oloquei e austei minha "ermuda, sentando0me em seguida no tronco natural.
2reciso go!ar, voc me auda a go!ar gostoso:, pediu -uarda"elo, despeando so"re mim uma
e&presso quase angelical.
+laro, respondi, emocionado. F que voc quer que eu fa3a:
He "eia, cara$, ele implorou. He "eia muito, com intensidade, enquanto soco uma punheta,
pode ser:
9uer que eu te chupe um pouco:, perguntei... por perguntar.
6o, isso dei&o para minha mulher, me desculpe, ele disse, transformando0se imediatamente
num pimento fardado.
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*omente homens sa"em "eiar de verdade e no e&iste nada melhor do que "eiar outro macho,
ele disse, entre selos curtos. 6o ser4 uma despedida, meu caro. < gente ainda vai se cru!ar por a=...
com certe!a, ele disse, repleto de esperan3a.
+om toda certe!a, respondi para mim0eu0mesmo, suspirando em falsete.
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* agos&o !4"34
;o li/i&e % Jundia- % no se alimentava direito que ele 4
havia feito de tudo para alegrar o co que o peludo estava morrendo de saudades do dono
Bl4, "l4, "l4
gnorando os lamentos um tanto imprecisos e fantasiosos do velho, prometi que dentro de quin!e
dias, no m4&imo, eu estaria de volta.
/ a= t4 aproveitando "astante a viagem:, ele perguntou, mudando assuntos, esticando o papo
chato. 2egando muita "u3anha na erra da 1va:
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%evo ter estampado na fu3a que sou de fora. am")m deve estar escrito em algum lugar na minha
testa a frase8 9uero trepar com voc$.
Bastou um minuto de frases feitas.
%esorientado 4 co3ava sensualmente o pau que pulsava intr)pido so" a "ermuda esfarrapada. /le
captou meu foco > nada discreto > de deseo.
/nto o forasteiro a= gosta de uma vara:, ele disse, apalpando com mais for3a o mem"ro que
ganhava "om volume.
*im. -osto de homem, em todos os sentidos, respondi, desafiando minha v=tima com um olhar
trinta e oito.
enho um local da hora pra gente "rincar. opas:
opei sem pestanear.
*em mais delongas, %esorientado levantou seu corpo esqu4lido, "atendo com as mos no traseiro
para retirar um p ine&istente da vestimenta Cnus setenta.9uase gritei de teso ao notar que sua "unda era maci3a e deliciosamente arredondada. /le
perce"eu minha o"serva3o.
*a"e, forasteiro, eu curto homem e mulher, numa "oa. Has pra trepar com um cara ele tem que
ser macho, sem fricote feminino e tras #iada$e. 2or isso acho que gostei de voc. Vai ser muito "om,
pode apostar$
+aminhamos uns trs quarteir;es at) chegarmos a uma pra3a "onita ao lado de uma escolinha
infantil. Bem no meio dela encontrava0se um "anheiro p7"lico.
/u v? entr4 primeiro e ver se t4 limpe!a, forasteiro. e dou um toque. %epois c entra.
%esorientado tinha um tique nervoso "em irritante. /le piscava muito os olhos e me&ia a ca"e3a
pra direita e pra esquerda a todo instante, como a procurar alguma coisa amea3adora no tempo e
espa3o.
*entei num "anco de concreto. Ji! uma foto do "anheiro.
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*aquei meu pau pra fora e unto com %esorientado fi!emos a alegria do *alsicha, que agora tinha
dois "elos mastros para se divertir.
< festa estava tima, at) notarmos a apro&ima3o de algu)m de fora pelo refle&o das som"ras nos
a!uleos "rancos, limp=ssimos e relu!entes da *ala dos *antos Hiadores.
entamos esconder nossos mem"ros e ficamos disfar3ando no mictrio, fingindo urinar, enquanto
*alsicha simulava amarrar seus tnis.
1m senhor "ai&inho e roli3o entrou e se posicionou entre o gostoso aqui e %esorientado, que
parecia cada ve! mais atarantado, rodopiando a ca"e3a de um lado para o outro e piscando
aceleradamente sem DconseguirE parar.
Bai&inho, o velho, tirou uma pica comum para fora. Hastur"ou0se sem qualquer constrangimento.
2egou o pau de %esorientando e iniciou uma dupla punheta.
/u aproveitei e "usquei meu "eio, como de costume. Bai&inho trocou um selo de "oca travada.
*alsicha foi para o reservado. 2od=amos ver que ele tam")m se mastur"ava no seu cantoeucal=ptico.
Bai&inho estava mais interessado em %esorientado do que em mim.
/nto, dei&ei os dois se divertindo e fui "rincar com *alsicha.
ravei a porta do reservado, encostando todo o peso do meu corpo contra ela. *alsicha a"ocanhou
meu pau numa s investida, sugando0o com muita vontade.
1ma inseguran3a enorme "ateu em mim0eu0mesmo enquanto era chupado. Lem"rei do -ordinho
que eu havia feito na esta3o de trem a"andonada.
Ja!er a linha ped? no estava nos meus planos.
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Bai&inho era enra"ado por %esorientado. < loucura de dar o to"a a c)u a"erto, "em diante da
entrada do "anheiro, era de dei&ar qualquer cristo doido para cometer o pecado original.
< viso do se&o selvagem, irrespons4vel, desafiador era enlouquecedora$
Bai&inho mordia os l4"ios para sufocar o tim"re da sua putaria. %esorientado penetrava com
truculncia o velho homem. 2ermaneci paralisado por alguns segundos diante daquela cena cavernosa.
*alsicha ficou em guarda na entrada, o"servando tudo o que ocorria do lado de fora.
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%esorientado tirou repentinamente a estaca da minha "oca. Levantou0me pu&ando meus ca"elos
lisos. Jomos para a su=te presidencial.
/le sentou na "acia. Handou travar a porta. %ei&ei minha cal3a cair, e&pondo minha "unda p4lida,
apetitosa, insaci4vel.
%esorientado lam"eu os pelos loiros entre minhas co&as, cegando0me a lgica, "uscando num
=mpeto o centro do meu pra!er.
9ue l=ngua, meu deus... que l=ngua$
%e repente, fui pu&ado com "rutalidade e aca"ei sentando so"re um vergalho "esuntado em
4cidos, disposto a me ferrar o ra"o de ve!.
+horando, cavalguei dolorido e ausente, com as mos de %esorientado a massagear minha cintura,
costas e mamilos.
Fuvimos um pigarro. /ra o sinal de que algu)m adentrava o recinto. /u e %esorientado no nos
importamos. +ontinuei montado no touro por "em mais que os famosos oito segundos.F maior del=rio foi perce"er que %esorientado cagava enquanto me comia$
F cheiro insuport4vel daquela podrido passou a turvar todos os meus instintos de moralidades e
corretas condutas. 1ma insana mistura de pra!er e dio, de noo e de teso em"otaram de ve! a
totalidade do meu "om senso.
Loucura, del=rio, nirvana e pecado. 5averia ordem no Jora de Frdens:
Jui premiado com uma profunda e dolorida mordida nas costas. Hais uma para a cole3o.
%esorientado go!ou um 6ilo dentro de mim0eu0mesmo.
Repousei so"re suas co&as ferventes por alguns instantes, at) que o sueito que usava o reservado
ao lado dei&asse o recinto. %esorientado, ignorando o mundo e&terior, come3ou a me tocar, tentando
me mastur"ar.
Levantei > todo melado, fedido, arre"entado > e fiquei imponente diante do meu carrasco
iluminado, transpassando > sem e&por educada licen3a > meu se&o imperial pela sua "oca
desqualificada.
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%esorientado devorou minha l=ngua urrada, no escrita. %esorientado "alan3ava a ca"e3a de um
lado para o outro, lam"u!ando meus l4"ios com sua seiva vencida.
%esorientado piscava, peidava, e&pelia pelotas e me "eiava. / seus gases me dei&aram cada ve!
mais atordoado e feli!.
/u, +uriti"am"ee, ignorei os fatos e curti o momento0viagem
de olhos "em fechados.
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. agos&o 00"!
#hapado % Jundia- % #axa/'u
*omos especialistas em cometer loucuras, ignorando por completo a correta manuten3o da
so"revivncia.
54 ocasi;es > como aqui, agora$ > em que eu no consigo compreender as coisas que fa3o.
< cada e&perincia se&ual vivida, algo cada ve! mais arraigado em mim0eu0mesmo me impele a
continuar.
/u no quero desistir, mudar a trilha, a"andonar o v=cio.
Fnde estaria meu ano que deveria ser de guarda:
+onheci fran0eTM"oT numa o"scura sala de "ate0papo do 1FL.
nvestimos horas papeando, trocando fotos escalafo")ticas e escrevendo muita sacanagem.L4 pelas tantas, meu novo amigo virtual fe! um convite8 ia rolar uma festa no "airro do +a&am"u.
+om"inamos um encontro por volta das on!e, em frente ao erminal Rodovi4rio /loT +haves.
6a hora marcada > o, cinco minutos... atrasado >, um +orsa prata es"arrou na sareta. %entro do
ve=culo havia trs rapa!es ao estilo, sei l4 clu""erI pront)rrimos para a farra que viria a seguir.
/ntrei no carro, t=mido. *orte que em menos de trinta segundos eu 4 havia me enturmado.
+omentamos so"re a cena gaT de 'undia= e +uriti"a, ouvimos a discografia do nformation
*ocietT em volume pertur"ador e viramos garrafas e garrafas de *mirnoff ce goela a"ai&o.
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/u me sentia um velho "a"o no 7ltimo shoS da Yu&a.
%e repente, larguei o loiro no meio de um "eio e agarrei a garota das unhas0"isturi.
/u e JraneT passamos a sugar dois "icos pontudos. /u mordia a carne sem d, fa!endo com que
a "iscate uivasse de dor, dio e pra!er.
/letrificada, ela tentava empurrar minha "oca para "ai&o, mas eu amais chuparia a intimidade de
uma mulher, limitando0me a degustar a curiosidade derramada so"re um peito feminino, nada mais.
JraneT notou meu desconforto diante da presso da guria.
2u&ou0a para si, me li"ertando do mart=rio. Joi a salvadora dei&a para que eu pudesse aoelhar e
sentir o gosto do se&o do meu novo amigo.
ha, ha, ha novo nome para enco"rir a *ra. Jodaria$JraneT no resistiu e aca"ou polloceando meu quei&o. *enti o aroma de uma porra adocicada,
estranha, puro deleite.
Limpei meu prottipo de cavanhaque na cueca do meu amigo.
2or necessidade, resolvi curtir uma nova rodada de cervea.
%esmascarando os arredores da casa, segurando a n7mero do!e na mo, encontrei na varanda
quatro rapa!es nus trocando car=cias ousadas e "eios volumosos.
*em cerim?nia, entrei no meio do grupo, sentando entre um delicado polaquinho cuti0cuti e um
r7stico moreno0am"o, dono de uma "el=ssima espada.
2ra qu perder tempo, n): Jui raspando meus l4"ios no meio de co&as morenas, aveludadas,
apetitosas.
%e quatro e 4 sugando um mandioco safado, 2olaquinho no se conteve e resolveu se entranhar
na "rincadeira, mordendo minhas costas largas, enquanto trinta dedos a"riam espa3o na minha
intimidade.
+ada ve! mais chapado, doei meu corpo sem alma a quatro rapa!es espectrais.
6um rod=!io moto0cont=nuo, paus alargavam minha "oca gulosa e os mesmos perfurantesentravam e sa=am do meu ra"o sem vergonhas, !ero prote3o artificial.
#ramos ovens irrespons4veis desafiando a %ama da Horte.
JraneT apareceu do nada, documentando tudo em seu celular.
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6a minha viso turva, uma multido de %e!oitos apreciava o espet4culo, sendo que muitos
carinhas se mastur"avam distCncia e algumas meninas acompanhadas de meninas se tocavam
discretamente, maravilhadas com aquela performance old school.
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agos&o 0,"!
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1m outro cara, puro m7sculo e a"surdamente chapado, me empurrou de encontro ao cho,
su"indo so"re mim, travando meus movimentos, dando socos violentos em meu peito. /u avancei com
os dentes em seu tronco, mordendo0lhe fortemente os mamilos em ataques aleatrios.
sso, cadela, morde que nem homem, seu "osta$, ele e&plodia, grunhindo em dores realistas e
alegrias improv4veis.
%as mordidas passamos para "eios monstruosos, onde Harom"ado ora me mordia o l4"io
inferior, ora petiscava meu quei&o trmulo.
1rrei em desesperos. %elirei ao desco"rir novo regalo no mais oculto.
/statelados no cho, nossos corpos foram soterrados por outros corpos que se atiravam por cima
da nossa lu&7ria. Hinhas pernas foram afastadas, fui virado de "arriga para "ai&o, tapas voavam em
minhas n4degas el)tricas e algu)m mordia e chupava os arredores do meu cu, colocando0me
ensandecido em saudades de ser currado.
%ois lutadores seguraram com deliciosa estupide! meus "ra3os rotatrios. Futros dois "loquearamas convuls;es das minhas pernas. Heu corpo indefeso tornou0se uma estrela perfeita.
Harom"ado se mastur"ava, preparando a vela de sete dias para me colocar no caminho das
som"ras.
/le cuspiu nas minhas entranhas, ogando em seguida seus m7sculos retesados e vara empinada
no centro do meu "ueiro. *em poder movimentar "ra3os e pernas, me restava ser pateticamente
estuprado pelo Belo Jorte.
Vou encher teu cu de porra, sua cadela$, ele gritava, at) atingir seu &tase total.
Logo em seguida fui posto de quatro. 1ma sucesso de cacetes, dedos, l=nguas e oelhos entravam
e sa=am da minha "oca, do meu ra"o e demais orif=cios num rod=!io infinito.
Fito rapa!es, incluindo eu e JraneT, estavam unidos num s corpo, uma s carne. +omo num
campeonato de luta livre ou vale0tudo, su"=amos uns so"re os outros e troc4vamos tapas e "eios e
metidas e chupadas com a mesma dose de valentias ac)falas.
udo sem prote3o, tudo sem o m=nimo de "om senso, tudo0vale0tudo$
Refeito, Harom"ado agora esfregava o cu na minha cara, o"rigando0me a sug40lo at) a pen7ltima
encarna3o. Hordi sua "ola de "oliche at) criar riscas profundas, "om tra"alho dos meus dentesperfeitos.
2ude sentir a acide! do seu sangue. sso o dei&ou transtornado de pra!er, socando o cho de
tiolos com f7ria animalesca a cada investida da minha l=ngua perfurante e das minhas mordidas 4cidas
nas 7ltimas pregas do seu hori!onte deflorado.
2assamos imensur4veis horas no ogo de poder, se&o, pra!er e atos f=sicos violentos.
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*emimorto, aglutinado em um canto em"olorado, implorei o carinho de JraneT no final daquele
com"ate desatinado.
-astamos os 7ltimos minutos eternos em "eios indigentes e car=cias va!ias.
/ntre l4grimas solit4rias e gritos inaud=veis do Remorso e da
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+ agos&o !,"4.
Sa&is6ei&o % Jundia- % /a es&rada ualuer
apesar do vento frio > ao conferir tufos de pelos grisalhos despontando num
peito moldado pelo sacrif=cio de uma vida sem confortos.
nterceptando sua passagem antes de chegar ao seu ve=culo, a"ordei o sueito sem meias palavras,
di!endo0lhe quanto eu o havia achado gostoso.
V4 se fod, viado filho da puta$, foi a resposta meiga.
Jirme, sem pestanear, confirmei que era e&atamente aquilo que eu queria.
9uanto atrevimento, seu merda$, ele retrucou. u quer d4 pra mim:
/ncostei na porta do Volvo e respondi que no queria dar, somente passar a mo naquele peito
fant4stico e, se ele quisesse, eu poderia chup40lo sem pro"lema algum.
< curiosidade afastou a agressividade.
2orra meu, um cara to "oa pinta assim como tu, quereno chup4 meu pau: 2orra, quanta
vaga"unda no deve dar mole pra ti:
gnorei os coment4rios e cheguei pertinho do meu ga7cho.
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Heu, tu ) um tremendo filho de uma vaca. Flha o que tu t4 fa!eno cumigo, guri$
6otei o compacto volume pimpando no meio de suas pernas.
4 certo, eu de&otu chupar meu pau, mas quero algo em troca.
/u 4 me preparava pra tirar a carteira do "olso.
6o, meu, no quero teu dinheiro. 9uero cigarro e cervea. 9uero fumar enquanto tu me lam"e o
cacete e quero que tu chupa ele com cervea na "oca... se for assim, vai rolar, seno, sarta fora daqui$
4 certo, respondi, mordendo a l=ngua para no rir do seu sotaque paulista0nada0a0ver0
misturado0com0ga7cho0de0fronteira. 2reciso de alguns minutos para encontrar o que voc precisa.
*a= da lateral do caminho, li"erando a porta.
*em mais delongas, dei meia volta e fui at) uma filial do supermercado Russi, que ficava "em
pr&imo de onde est4vamos.
+omprei v4rias garrafas de *ol Beats trincando em n)voas e mais dois pacotes de cigarro da
primeira em"alagem "onita que vi.+om duas sacolas pesadas nas mos, -a7cho no acreditou que eu voltaria com a encomenda
solicitada. *eu olhar vitrificado me encarava atrav)s de um pequeno vo que se formou no meio da
cortina que ocultaria nossa safade!a.
4 aqui, eu disse, enquanto ele a"ria a porta e verificava o tecido que agora co"ria por completo
o para0"risa do velho companheiro.
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-a7cho pressionava minha ca"e3a de encontro ao seu =ntimo. /st4vamos adorando a malandra
e&perincia.
2orra, meu, tu chupa melhor que puta$, ele uivou, quase sem f?lego.
gnorei o coment4rio rid=culo e continuei meu dever, ampliando meu ritmo, pois queria sentir o
gosto primitivo do caminhoneiro o mais r4pido poss=vel.
Bem antes do previsto, fui "om"ardeado com um ato 4cido a descer pela minha garganta irritada.
9uase perdi os ca"elos por causa das contra3;es de -a7cho, pois suas mos grudaram em meu
couro ca"eludo enquanto ele go!ava, arrancando metade do que restava da minha ra!o perdida em
algum canto do meu c)re"ro ine"riado.
6o v4cuo, apreciamos mais uma rodada de cervea, derramando nossos olhares para lugar
nenhumI os pensamentos perdidos es"arravam e desciam inertes pelo tecido grosso nossa frente.
*aquei o celular do "olso, acendi uma lu! no topo da ca"ine e tirei uma foto daquele peito ouri3o.
%esnorteado pelo go!o e entorpecido pela "e"ida, o caminhoneiro no demonstrou nenhuma rea3o.-a7cho no parava de tocar uma fotografia grudada no painel, onde uma mulher e uma penca de
crian3as gritavam &is.
%estilando um carinho real, depositei um "eio em sua face direita. -anhei em troca um a"ra3o
em"e"ido em remorso e frustra3;es.
2ra variar, ) evidente que no houve despedidas formais e tapinhas nas costas e a gente se v.
*implesmente a"ri a porta, desci e no olhei para o passado.
+onservei na memria o gosto de um atrevimento calculado e a te&tura de mais uma aventura "em
reali!ada.
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, agos&o 20"2!
Ansioso % Ilha #o/prida % #onhecendo o local
Hinha ter3a0feira come3ou no susto.
Fs "erros hist)ricos de ia +orada ricocheteavam pelo corredor.
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9uinhentinho por uma semana$
6o questionei o valor, apesar de achar a"usivo por estarmos na "ai&a temporada. do )ou reall) *ant to hurt meeee> para um mar sonolento, permiti que o
contato com a 4gua gelada purificasse meus p)s delicados e o marulho das ondas dissipassem o que
restava de nefasto em meus sentidos a"ru talhados.
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!0 agos&o !*"!*
A6ogado % Ilha #o/prida % :alnerio A&l=n&ico
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-ostoso era arquiteto. 6ascido em *o 2aulo, morava h4 vinte e um anos em *oroca"a e
costumava vir duas ve!es por ano at) a ilha... rela&ar.
< gorda > ) incr=vel constatar o quanto aquela mulher no se amava$ > que o acompanhava era sua
7nica irm e grande companheira.
/le era solteiro, mas tinha, pelo menos, um filho oculto em cada estado "rasileiro.
/nquanto -ostoso *oroca"a de Fliveira trinava sua can3o psicolgica, minha mo carinhosa
passeava entre suas co&as lisas, grossas, "em torneadas.
%ei&ando a civilidade em escanteio, passamos a conversar o"scenidades. Has eu no via a hora de
usar minha "oca de outras maneiras.
1m pinto pimpo > boin$, boin$+> resolveu dar "oas0vindas, rasgando o cal3o a!ul.
Repousando minha ca"e3a flameante no colo 7mido, minha l=ngua "rincava num saco rosado de
raspadas "olas pesadas > boin$, boin$$
*oroca"a gemia "ai&inho, num tim"re quase feminino./ra um privil)gio fa!er se&o lu! do dia.
%epois de sugar o oo0"o"o do forasteiro, resolvi entrar na 4gua e terminar a misso no centro
das ondas fracas, convidativas, discretas.
*oroca"a captou a mensagem, entrando logo a seguir no mar gelado.
iramos nossos cal3;es, enrolando0os nos pulsos.
6uma "rincadeira divertida de chupar picas em"ai&o da 4gua, disput4vamos para ver quem
conseguia permanecer mais tempo su"merso com uma vara entalada na garganta.
*o" as 4guas esmeraldas, proteg=amos nossa vaga"unda intimidade do maravilhoso mundo
e&terior.
*oroca"a me a"ra3ou por tr4s, for3ando uma penetra3o inusitada. Heu cu amanheceu um pouco
irritado e a penetra3o naquelas condi3;es foi algo "em dif=cil de se concreti!ar.
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*oroca"a havia evaporado, como num pesadelo de quinta categoria.
*entado, narinas ofegantes entre os oelhos, permaneci curtindo a indiferen3a do oceano, tentando
equili"rar minha dia"rura isenta de prumo.
Voltei para casa. +a= na cama. +horei copiosamente. %ormi o resto do dia.
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!! agos&o 20"!,
So>inho % Ilha #o/prida % :oueir?o
5oe passei "oa parte da quinta numa quina da +asa Hofada.
2ela manh fi! algumas compras no *upermercado Beira Har. < lista8 cerveas, t?nicas, 4gua com
g4s Dmeu v=cioE, suco de ma3, pacotes de "olacha recheada e quilos de salgadinhos de isopor
carregados de "oa gordura transfodida.
F gosto de sal do dia anterior ainda me provocava n4useas de tempos em tempos.
6o per=odo da tarde, o que restava da minha conscincia permaneceu aloada numa cama de casal
medonha.
Heus m7sculos atro#iadosdisputavam espa3o entre latas va!ias de cervea, meu iBoo, sacos de
doentio colesterol e muita, muita, muita solido.
2assei s)culos avaliando tudo o que fi! nos 7ltimos dias.Jeito um lun4tico, eu gargalhava ao relem"rar as de!enas de seres, de paus, de cus, de l=nguas, de
pra!eres e dores f=sicas e emocionais que e&perimentei.
Vale a pena:, eu perguntava para mim0eu0mesmo em alto e roufenho som.
6o encontrei resposta definitiva para o 6ada.
Jiquei a imaginar quantos '(ggers e&istem perdidos na erra. 9uantos caras como eu > aqui e
agora > entregavam seus corpos e suas almas a desconhecidos arrogantes, estranhos ocultos, ignorantes
declarados:
+aras e pintos e "undas sem identidades.
9uantos seriam to irrespons4veis > conscientemente, como eu era >, ogando a sa7de e a
integridade f=sica, mental e espiritual perante a *orte:
/m nenhuma das rela3;es carnais que pratiquei nos 7ltimos dias Dtalve! em toda minha e&istnciaE
houve amor, aten3o ou carinhos reais, palp4veis, honestos.
*omente corpos "uscando corpos a correr num eterno la"irinto de escape.
9uantos homens apalermados pouco se importam com doen3as ven)reas ou sentimentos alheios:
2ensar que uma simples nota de de! reais ) capa! de comprar um macho para "oa hora de iluso.+onfirmar que "anheiros p7"licos so centrais de um "acanal descontrolado, onde rola um
verdadeiro vale0tudo sem pesar resultados finais. 2ra!eres insanos de trs minutos$
6o nego que a tenta3o de ca3ar corpos variados carrega algo e&tremamente e&citante em seu
n7cleo. 6o nego que a prpria hipocrisia e insanidade consciente que me propus a consumir durante
esses trinta dias marcaro minha vida para sempre.
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6o nego que flerto com a Horte Ddo corpo ou do esp=rito ou de am"os$E a cada encontroI que
penso no pior a cada instante que fecho meus olhos enquanto urro de pra!er e dor.
6o fundo alimento a eterna, por)m utpica esperan3a de encontrar uma
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+ertamente estarei nos "ra3os de outro macho enrustido ou emaranhado num conunto de alegres
vidas va!ias a vagar em algum ponto remoto dessa ilha linda.
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!2 agos&o 23"*,
Alucinado % Ilha #o/prida % Mulher/acho
+ansado do meu auto0e&term=nio na +asa Hofada, consumindo litros de cervea e fa!endo meu
pau gritar aleluia aps uma overdose de punhetas durante horas e horas e horas a fio, tomei mais
um "anho congelante, vesti uma velha cal3a de moletom sem nada por "ai&o, calcei meus Riders,
investi numa camiseta 5ering e sa= para !an!ar um pouco pela orla, na esperan3a de que o ar puro e um
tanto afrescalhado retirasse um pouco da podrido que infestava meus pensamentos.
/u estava me sentindo p)ssimo, cansado, aca"ado mas "astou a"rir a porta para que a %ama da
6oite despertasse em mim a porra do deseo de praticar um milho de sacanagens com um quaquilho
de desconhecidos.
Rodopiei por mais de hora e meia pelas areias ensopadas da ilha comprida.
9uando cheguei pr&imo ao pr)dio da 2refeitura, meus p)s imploraram por alguns minutos dedescanso, o"rigando0me a rela&ar o anseio, apoiando meus va!ios numa pequena duna.
2arte do que restara de um "arco atolado na areia era acariciado pelas ondas, como que tentando
diminuir a dor no seu casco causada pela inutilidade for3ada.
+om a imagem da em"arca3o gravada na retina, fechei os olhos e dei&ei os sons da mar) alta
penetrarem no meu "ai&o Cnimo, acalentando meu esp=rito perdido, desolado, su"misso.
1m foco de lu! muito intenso atingiu minhas costas. F som de um ve=culo invadindo meu sagrado
silncio que"rou o encanto da doce medita3o.
Vi uma Ranger estacionar a poucos metros de onde eu estava. 6o volante havia um homem
encorpado, de ca"elos levemente ondulados, que ria sem parar, procurando a"afar o som estonteante
que vinha do r4dio da caminhonete 7ltimo tipo.
F homem aparentemente &ingava e ria e "lasfemava contra o locutor, dono de uma linda e
autntica vo! de "ar=tono, que anunciava a nova programa3o noturna de uma r4dio local.
nitidamente artificiais >, co"riam0lhe a viso, tornando a simples tarefa de
caminhar e&tremamente penosa.
6a mo direita, ela segurava com for3a uma garrafa transparente do que eu ulgava conter "oa
vodca. 6a outra, a mo3oila carregava uma pequena "olsa delicada e um par de sand4lias de salto alto
repletas de "rilho prprio um tanto e&cessivo.
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< Ranger, com seu ocupante hist)rico, deu r), de repente.
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+ompletamente sem vontade, mas, ao mesmo tempo, e&citado e em"as"acado com toda aquela
situa3o tragic?mica, tomei coragem para arrancar o tecido que co"ria o se&o empinado e comecei a
pagar um "oquete profi3a para minha mulher0macho.
2orra, viadinho, porra como voc chupa "em pra caralho... porra$, gritava Hadonna, apertando
minha ca"e3a contra suas "olas, travando minha nuca com o litro frio da "e"ida paraguaia.
%ei&a eu meter em voc, porra. %ei&a uma mulher de verdade te comer:, ele uivava, alucinado.
Virei a "unda pra lua e "ai&ei os panos.
Hadonna ogou um pouco da cacha3a ral) so"re minhas costas arrepiadas e meu rego cavernoso.
1ma l=ngua mi7da e te&turi!ada, em conunto com uma "ar"a ressequida, promoveram maravilhas
reconfortantes no meu hemisf)rio sul.
Hadonna chupou minhas pregas, ao mesmo tempo que a"ria espa3o no meu ra"o com a "oca da
garrafa quase va!ia. /le me penetrou com o casco, sangrando meu orif=cio aps est7pidos segundos de
n estocadas violentas.Hadonna no se importou com meu sangue, lam"endo a mistura vinho com o restante do 4lcool,
sem se dar conta do que acontecia conosco no mundo real.
Jica de quatro que eu vou te enra"ar, viadinho, ele ordenou, em prantos.
F"edeci, anestesiado pela dor lancinante no ra"o, deseando ser sufocado na areia movedi3a ou
afogado nas ondas do mar revolto, 4 que nada mais me importava naquele "atismo que coroava minha
idiotice suprema.
Hadonna era p)ssimo na arte da fode3o. 2recisei condu!ir o ato... e o pepino no lugar certo, at)
que finalmente a vareta enrugada reali!ou seu papel a contento.
2ela primeira ve! na vida dei sem vontade nenhuma de dar, somente cumprindo um ritual sem
valor em pra!er ou convenincia. He sentia uma antiga puta no auge do dever. 2ena que eu no ia
ganhar um tosto cedendo meus sonhos fragili!ados.
Levou um milnio para Hadonna go!ar.
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6o consigo e&plicar como tudo desceu e no voltou$
6a sequncia, fui "rindado com um violento tapa na cara, seguido de um "eio volumoso que s
um homem ) capa! de proporcionar a outro homem.
Hadonna passeava sua l=ngua involunt4ria no interior da minha "oca su"missa, seguindo depois
para minhas orelhas e meu pesco3o, alucinando o que restava dos meus sentidos carnais.
/nfia o dedo no meu cu, viadinho, enquanto eu "ato uma pra voc.
mplorei mentalmente para no ser mastur"ado, mas de nada adiantou, pois a mo e&periente de
Hadonna 4 havia retirado meu pau do ponto morto e aca"ei presenteado com uma calorosa punheta na
noite g)lida.
-o!ei algumas gotas de uma porra sem porra. /ngoli vinte e dois litros de choro
proporcionados por uma raiva enrai!ada. %escontei meus infort7nios fodendo o ponto gaT de Hadonna
com dois dedos r=gidos, secos e arenosos da minha avacalhada mo esquerda.
Horde meus peitos, viadinho, morde meus peitos$9uase sem for3as para mais nada, arranquei o que deveria ser um suti e mordi os mamilos da
mulher0macho, que se mastur"ava enquanto era fodida nos peitos e no ra"o.
Hadonna ogou pela segunda ve! seu corpo esqu4lido so"re meus ossos cansados, go!ando
chispas retorcidas no centro do meu peito arfante.
otalmente fora de si, a mulher0macho lam"ia sua prpria essncia espalhada nos vos encardidos
do meu tra& incolor.
6um a"ra3o e&plicitamente carinhoso, unimos nossos corpos e "ocas num "eio repleto de uma
pai&o ine&istente.
"em a"ra3ados$ > por tempo indeterminado.
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2equei as chaves, o celular e untei os peda3os da minha alma imunda.
Voltei para a +asa Hofada, e&austo, a"atido, vitorioso, surpreso.
2aranoia total.
Hais uma aventura. Hais uma histria pra contar. Hais um motivo para...
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!3 agos&o 22"!
Sel7ageria % Ilha Insana % Ani/ais 6a/in&os
F sol desaparecia atr4s das montanhas de guape. /u ressurgia entre cin!as de mim0eu0mesmo.
%ormi o dia inteiro, anestesiado ao som de uma um nativo rapa! moreno "em
interessante, dono de um olhar muito sedutor >, que apreciava as duas criaturas envoltas num pra!er
infantil.
/le gostou de voc, disse o moreno.
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*empre gentil, 2escador me ofereceu uma lata de Brahma acima da temperatura ideal > mas no
ponto e&ato para afagar todas as minhas sedes$ > retirada de uma discreta em"alagem de isopor.
< serenidade da personalidade e a vo! sedutora emanada daquele homem simp4tico alimentavam
em mim a esperan3a de um come3o de noite agrad4vel e feli!.
/u queria precisava acreditar no suspiro da Jelicidade$
Jilosofamos so"re a vida, o mar, o c)u e as estrelas. 1m papo ,ens entrecortado pelas gaiatices
de %ourado, que tentava a todo custo recuperar a minha aten3o.
9uando somente a lu! tnue de uma lua crescente passou a iluminar nossos corpos, 2escador
come3ou a tocar meus "ra3os sem cor, guiando sua mo r7stica at) encontrar meu pesco3o, pu&ando0
me de encontro aos seus l4"ios almofadados.
1m "eio suave selou nosso contato social e uma l=ngua pontuda despertou a sensa3o de
li"erdade em meus l4"ios e quei&o e dentes e alma cansada de sofrer.
Viaei para um nirvana fa"uloso, aconchegado nos "ra3os do meu pescador delicioso.%ourado aquietou seu corpan!il entre minhas pernas, dormindo um sono usto enquanto os
amantes se saciavam nos enlaces da sedu3o.
2escador tirou minha camiseta, "uscando com os l4"ios a te&tura macia dos meus mamilos
rosados.
onteado de alegrias, eu no acreditei que havia encontrado um parceiro to carinhoso.
6os "eios apai&onados at) me esqueci dos flagelosrotica$
< mo craquel do 2escador desco"ria todos os meus pontos fracos e naturalmente minha ca"e3a
percorreu o caminho conhecido at) um se&o compacto, que cou"e por inteiro na minha "oca esganada.
%egustei com tremendo gosto aquele mem"ro que cheirava sa"onete "arato.
/ntre gemidos e sussurros, 2escador pediu para eu ficar de costas, pois deseava me penetrar com
carinho, segundo suas palavras confiantes, imponentes, amorosas.
Hesmo temeroso, virei, deitei e rela&ei. /u confiei cegamente no meu amante.
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< l=ngua flam"ada do animal adestrado despertou calafrios em meu corpo est4tico. 2escador saiu
de cima de mim e, em segundos no computados, um co virado no co passou a lam"er meu cu a"erto
e ferido, onde as mos r=gidas do homem moreno a"riam > com violenta for3a$ > ainda mais o meu
caminho que antes era considerado somente dispon=vel para o pra!er entre humanos$
5umanos:
Jica de quatro... assim, disse 2escador, afastando %ourado, adequando meu traseiro na posi3o
deseada.
Hais um assovio e o co treinado literalmente trepou so"re mim, onde um mem"ro fino,
comprido, ossudo e pegaoso "uscava a"rigo na minha cova hesitante.
%opado pela
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%ourado saiu em disparada ao encontro do mar trai3oeiro, retirando seu mem"ro com tanta
violncia do meu cu estropiado, que foi imposs=vel mensurar a dor da separa3o a dilacerar por
completo o que ainda restava de dignidade num "uraco decadente.
2or instinto e vergonha, a fim de a"afar meus gritos ultrass?nicos, enfiei o rosto na areia,
e&pirando a dor durante a sa=da de todo ar repulsivo arraigado em meus pulm;es.
2escador enfiou dois, trs, quatro dedos no centro do meu ra"o natimorto. < mo repleta de
sangue em"osteado foi passada em minhas faces milanesas.
F moreno trepou so"re mim, como o co havia feito antes.
F pequeno se&o Dque a essa altura em meus del=riosE tornou0se gigantesco, penetrando no v4cuo
do meu ser, "esuntando os ferimentos com uma porra g)lida, 4cida, rala.
1m novo assovio trou&e %ourado de volta.
2escador esparramou sua vitria na cadeira de pl4stico, sacando um cigarro e um isqueiro de
algum lugar no espa3o negrume./le tragava lentamente seu v=cio, olhando para as estrelas al)m0mar, acariciando os pelos
dourados do seu co fiel e "o"alho, como se nada tivesse acontecido conosco... na atual encarna3o$
5umilhado, sem palavras e sem for3as, vesti com dificuldade herc7lea meu cal3o e a camiseta.
%errotado, guiado pela *u"misso, apanhei minhas chaves e meu pequeno celular.
Hais uma ve! no olhei para tr4s > sei que voc 4 est4 cansado de sa"er disso, me desculpe.
*implesmente segui meu caminho em rotas alteradas.
/m frente sempre em frente.
L4 pelo quarto quil?metro, "usquei em desespero o al=vio das 4guas revoltas, molhando meus p)s
estra3alhados, onde a salmoura cicatri!ava de imediato as feridas da minha alma delinquente.
Voltei para a +asa Hofada. 'oguei as chaves e o celular so"re a cama desarrumada.
/m pCnico, em prantos, totalmente paranoico, entrei no "anheiro.
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!4 agos&o !,"0!
@a> % Ilha #o/prida % #arinho nas areias
*empre me considerei um cara forte, centrado, decidido e o"etivo em todos os meus atos.
2osso afirmar que sou um sueito privilegiado$
Venho de uma fam=lia unida e carinhosa, onde sempre imperou o di4logo, al)m de real
companheirismo entre todos os mem"ros.
irando o micDrEo detalhe do meu pai em no querer aceitar minha homosse&ualidade > apesar de
sa"er da minha escolha >, acredito que a senhora 5armonia toma conta de todos ns com muito carinho
at) hoe.
6o lado f=sico, eu estava esgotado.
+omecei a questionar se eu iria at) o fim no meu o"etivo esdr7&ulo de reali!ar todas as variantes
do se&o com o maior n7mero poss=vel de homens no pra!o m4&imo de trinta dias.%eitado na cama de colcho duro, olhando para um teto acin!entado repleto de pintas negras e
sentindo o reconfortante marulho ao longe, derramei algumas l4grimas no sei se de triste!a, ou de
esgotamento f=sico e espiritual, ou de saudades da minha vida normal em +uriti"a.
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Registro no fica muito longe da ilha. %e carro, apenas uma hora e pouco de viagem separa as
duas realidades.
Harcamos nosso encontro em frente ao +ai&a /letr?nico do Banespa, locali!ado no Boqueiro.
+asado chegou trs minutos antes da hora marcada. %esceu de um /co*port prata, e qual no foi
meu choque ao ver um verdadeiro e&ecutivo materiali!ado na minha frente$
Fl4, ele disse, esticando a mo para um cumprimento cordial. %esculpe o trae de tra"alho,
mas ) que precisei mentir minha esposa, di!endo que eu tinha uma reunio urgente com um cliente
em guape. Vamos dar uma volta:
/ntrei no carro e pegamos a
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+om naturalidade, sem nenhum roteiro for3ado de antemo, ele "eiou meu se&o e lam"eu0o com
calma e devo3o, apreciando cada cent=metro de uma anatomia perfeita.
2revenido, +asado tirou do porta0o"etos um preservativo, colocando0o em seguida no meu peepo
que quase e&plodia de alegre rigide!.
9uin!e minutos de uma chupeta inesquec=vel. nundei o interior da camisinha com meu smen
slido. +asado retirou o l4te&, deu um n na e&tremidade e ogou o resultado do meu &tase numa
sacolinha de pl4stico que a!ia unto cai&a de cCm"io.
%epois de uma nova sequncia de "eios profundos, foi a minha ve! de curtir o sa"or de um se&o
mediano, por)m tremendamente grosso.
mais uma ve! > eu havia superado as e&pectativas na arte de
proporcionar o pra!er ideal a um "om homem.Jicamos a"ra3ados, trocando centenas de "eios e milhares de afagos, enquanto ouv=amos o
2erfil de
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!* agos&o !+"0+
:'ado % Ilha egal % (es&a na #asa Mo6ada
Hinha cervea havia aca"ado antes do meio0dia.
*eguindo a dica de um nativo, fui conhecer o *upermercado Honte +arlo. 5ora de rea"astecer$
*acolinhas pl4sticas repletas de "om 4lcool nas mos, eu caminhava de volta para a +asa Hofada
quando notei, ao lado de uma sorveteria, trs forasteiros nitidamente em"riagados discutindo o se&o
dos anos so paulinos com um velhinho "oa pra3a.
%evorei com os olhos o rapa! de camiseta "ranca, pois o contorno do seu hemisf)rio sul colocou
todos os meus "ai&os instintos em alerta.
6ossas antenas 2utos*afados nunca falham$
+amiseta Branca perce"eu meu olhar nada discreto. /ra vis=vel que est4vamos eletrificados.
/le saiu do meio daquela tresloucada confuso, cantarolando algo da pior fase do 'on *ecada. que gelou meu sangue, pois fora no mesmo
tom usado pelo 2escador para com %ourado, o co tarado >, tal tim"re paralisou meu ser de imediato.
/u queria correr, mas fui travado pelo peso do meu ra"o magmado. ai ai
ai > co&as carrancudas.
%ireto, como sempre, repassei meu tosco curr=culo e disse a ele que eu havia alugado uma casa
para curtir uns dias de sossego na ilha.
Jortifiquei o convite8 estava li"erado o repouso ideal em minha companhia na minha casa$nsanidade total$
em mas "e"ida no teu c'fofoou ) s o que tiene nas sacolas:, +hileno perguntou, num hil4rio
portunhol.
Respondi que providenciaria mais cerveas se ele prometesse uma "oa festa nas pr&imas horas.
+hileno captou minha nefasta inten3o.
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/spere um poquito, eu 4 volto, ele disse, a"rindo um opaco sorriso sacana.
+onversou entre ouvidos com o Hala, que direcionou um olhar tremendamente fodido para mim,
avaliando o material que ele certamente haveria de provar em poucos minutos.
Fs dois arrastaram o terceiro companheiro para fora do "ate0"olas com o idoso.
/nfim, )ramos uma gangue de forasteiros a seguir feli!es e e&citados para minha +asa Hofada.
Hal a"ri a porta e +hileno 4 ro3ava seu caralho pulsante na minha "unda piscante. Hala arrastou
o amigo compacto para cama, deitando0o de qualquer eito, largado na cama de casal. +ompacto estava
completamente trpado.
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6uma nova empreitada de Hala em minhas profunde!as, lentamente desatei os cord;es de tecido
que prendiam a cal3a do dorminhoco. Bai&ei o que foi poss=vel e desco"ri uma pica que prometia
ganhar "oa vitalidade aps um delicioso "oquete profissional.
*uguei ativamente o pequeno pr=ncipe. +ompacto entrou num estado de que porra ) essa$
enquanto seu se&o era ressuscitado para o meu deleite$
+ontinuei meus esfor3os at) o mem"ro atingir a "oa postura definitiva. 6o me arrependi.
+om um misto de surpresa, despre!o e curiosidade estampado no rosto =ndio, +ompacto entrou na
nossa festa, for3ando minha ca"e3a para "ai&o, a fim de ampliar seu del=rio.
6o quero go!ar ainda, seu puto, grunhiu Hala, retirando a viga num rompante.
/m compensa3o, quando menos eu esperava, +ompacto inundou minhas narinas com sua porra
espessa, amarelada, pura goma0ar4"ica.
/n&uguei minha cara vermelha no len3ol que um dia foi "ranco.
Vem chupar meu caralho, sulista da porra$, e&igiu Hala, deitando no tapete pu=do que co"riaparte do espa3o que deveria ser uma sala de "em0estar.
%e costas para a porta de entrada, aoelhado como a re!ar um pai0nosso, a"ocanhei uma
prepotente vela de nove dias.
+hileno chegou completamente ""ado.
/ntre resmungos e falsa indigna3o, ele ogou as sacolas com as latas de cervea amornadas no
piso poroso.
ao mesmo tempo em que tentava direcionar seu caralho
importado para dentro do meu esconderio gripado.
Huito "em fodido atr4s e na frente, variamos e&celente sacanagem o resto da tarde.
%ei para +hileno e para Hala uma infinidade de ve!es no sentido anti0hor4rio$
Ji! +ompacto no "anheiro, quando o mesmo acordou para a vida e resolveu tomar um "anho frio.
+omo um cavalo manco, ele me comeu com facilidade entre !ilh;es de "olhas de sa"o de coco.
1ma imensa quantidade de espuma empanturrou o ra"o do +uriti"am"ee aqui do outro lado.nsanidade R/
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Hinha "oca dorminhoca degustava a mala do Hala8 um saco enorme e duro, reco"erto de
pentelhos irritantes que se fi&aram no vo dos meus dentes.
Banho tomado, hipocrisia encerada e mochilas prontas, os rs %esordeiros a"andonaram a +asa
Hofada rumo praia do Boqueiro.
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!. agos&o !0"03
Desorien&ado % Ilha % 8pido e ras&eiro
ia +orada acordou antes do galo.
ele era um homem muito
interessante... de frente.
*egundo, o tal
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1m arco0=ris de nuances cintilantes tomou conta do nosso espa3o em comum. 9uase vomitei.
/ a=, gatinho. 2erdido na lagoa a!ul:, disse anguinha, "a"ando glitter.
/ngrossei a vo! e fui logo alisando o pau, na maior performance de garanho que 4 fi! na vida.
* faltou eu co3ar o saco e cuspir na areia para me tornar o prprio +lint /astSood diante da minha
pr&ima v=tima.
Henti, afirmando que estava de partida, mas louco de vontade de fa!er um delicioso cunete antes
de regressar a *o 2aulo.
/u fico al?a quando um "ofe me chupa o grelhinho, papagaiou a deslum"rada. Hordi a l=ngua
para no rir da cena estereotipada, pat)tica, vomitante.
em local, gatinho$, anguinha perguntou, alisando meu peito avermelhado.
6o, no tenho, cara... mas tem que ser agora, pois t? doido de teso pra lam"er o teu ra"o.
anguinha simulou pensar. /m seguida, pediu para que eu o seguisse.
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ncorporei o esp=rito de um /&u0fode0ra"o0de0viado, pois meus atos imediatos foram impregnados
da mais pura insanidade.
%eitei o "anco do "am"ee e literalmente arregacei sua "unda com mordidas fenomenais que
resultaram em marcas profundas da minha arcada dent4ria. Hinha l=ngua se transformou em uma "arra
de ferro galvani!ado, pois penetrei como nunca um cu largo e profundo.
6o contente com a fode3o lingu=stica, enfiei dois, trs, quatro dedos de uma s ve! no ra"o que
no parava de se alargar. anguinha gritava ora de dor, ora de pra!er com os atos med=ocres do seu
quinquag)simo macho de escape.
9uando dei por mim, quase que minha mo inteira rodopiava dentro do corpo da amiga. Jiletes
a"stratos de sangue e detritos surgiram entre meus dedos.
Hinhas atitudes irrespons4veis li"eraram o perfume da podrido que e&pulsou todo ar rarefeito do
interior daquele carro. anguinha quase perdeu os sentidos pelo e&cesso de adrenalina que galopava
solta entre ns.2sictico, retirei minha mo daquele salo noento. Hinha revolta crescia assustadoramente, pois
na verdade era eu que deveria estar no lugar daquele viado. /u queria ser o su"misso naquela situa3o.
/u precisava me tornar
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+horei diante da minha pequene!. Vomitei minha covardia, dei&ando a essncia da minha
podrido manchar as areias imaculadas da comprida ilha encantada.
Voltei para o interior do carro, tentando reanimar o homem que eu havia nocauteado.
anguinha, aos poucos, recuperou a vontade de viver.
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! agos&o !."!2
8eali>ado % Ilha #o/prida % Al&os e 'aixos
*em nenhum esfor3o, sei l4 apenas gen)tica, posso lhe afirmar que possuo um corpo "em
cuidado e uma sa7de de ferro.
2romovi o lu&o de um meditativo "anho morno ao sa"or da erva0doce.
Flhando meu refle&o difuso no peda3o de espelho em"a3ado, quis aceitar que aparentemente tudo
estava em ordem no lado f=sico do meu ser atrevido, mas era palp4vel a triste!a pronunciada em meu
olhar ausente.
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Vinte e quatro passos e meio e um sorriso simp4tico permitiu uma tranquila apro&ima3o.
*entei ao lado do homem cua pele estava "em rosada por causa do morma3o. /la disputava sua
tonalidade contra "ermuda vermelho0hematoma do velhote com cara de capito.
Voc ) um rapa! muito "onito, disparou +apito. Voc ) casado:
/u disse que no mantinha compromisso com ningu)m.
ivemos uma longa e agrada"il=ssima conversa inteligente. Jalamos so"re os rumos do pa=s, so"re
os eternos pro"lemas pol=ticos, so"re a decadncia do 2. rocamos calorosas ideias so"re esportes,
principalmente nis e Jrmula O.
/stou hospedado na casa de veraneio do meu filho h4 dois dias e volto ainda hoe para *o
Bernardo. Voc gostaria de tomar uma cervea comigo:, perguntou timidamente +apito, acariciando
com discri3o meus ca"elos salinos.
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/u queria te penetrar, mas sou... impotente. 2or favor, no insista, eu no...
/ncerrei o coment4rio com um "eio apai&onado.
%eite0se, eu pedi, com delicade!a. Jeche os olhos. / rela&e.
+omecei "eiando o quei&o quadrado e fui descendo minha l=ngua at) o se&o natimorto.
/stados psicolgicos sempre podem ser revertidos.
Beiando o pau fl4cido, olhei com intensidade para meu homem8 Voc no vai me comer, mas
vai go!ar como nunca. +onfie em mim.
/squecemos o tempo.
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!+ agos&o 23"4,
Aca'ado % Ilha 9ris&e % A Mor&e real/en&e pede carona
2assei o come3o desta quinta0feira programando minha volta para +uriti"a.
< suprema tranquilidade da ilha estava me cansando, apesar dos fant4sticos pra!eres