Upload
paulocosta1075
View
794
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE PORTIMÃO
- Fundada em 1989 -
Instituição de Utilidade Pública
2
Desenvolvimento das atividades aquáticas
Benefícios sociais (hábitos de vida saudável, saúde pública, educação; ocupação tempos livres)
Criação de emprego
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Importância da escola de natação?
Promover a prática desportiva (fins de lazer, saúde, melhores prestações)
Mais prática desportiva, mais saúde e melhor
qualidade de vida das populações
Melhor Alfabetização motora das
crianças. Melhores desportistas no
futuro
Experiências positivas que incentivam os alunos para
hábitos de vida saudável
Maior autonomia financeira;
Desenvolvimento da Portinado e do
desporto em Portimão
3Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
O trabalho produzido na ENP traduz-se:
4Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Os resultados desportivos são a face mais visível da organização e resultam, em grande medida, do trabalho desenvolvido na escola de natação de Portimão (ENP).
Os resultados desportivos são mediáticos e ajudam a promover a ENP, ao contrário de outros benefícios
que são difíceis de mensurar.
A grande maioria das crianças gostaria de pertencer a uma equipa de vencedores.
Campeão Nacional Sénior masculino - 1ª divisão (2011)??
Campeão Nacional Sénior masculino - 1ª divisão (2010)
Campeão da Supertaça (2010)
Vice campeão Nacional Juvenis masculinos (2010)
Vários Jogadores em seleções nacionais;
Vencedor da Taça de Portugal e da Super Taça (2009)
Vice campeão Nacional 1ª Divisão (2005 a 2009)
Finalista da Taça de Portugal (2005 a 2007)
Participação em competições europeias (2007 e 2008)
Campeão Nacional de Juvenis masculinos (2007 e 2009)
Campeão Nacional de Infantis masculinos (2006 e 2009)
5Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Um atleta recordista nacional dos 50 e 100m Livres (nadadormais rápido de sempre em Portugal);
Um nadador integrado no projecto olímpico, Londres 2012;
Primeiro nadador português a participar numa final dos 100livres num campeonato da Europa;
Várias participações em campeonatos da Europa e do Mundo;
Vários títulos Nacionais Individuais absolutos;
Dois títulos Nacionais Colectivos;
Um atleta na selecção nacional jovem.
6Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Um recordista nacional com 85 anos(Ilídio Santos - recordista 50Lv, 50Br e 50Cs (escalão M) Open de Inverno para Masters 201021 Medalhas: 4 ouro; 8 Prata e 9 de Bronze. XII Campeonato Nacional Masters 201027 Medalhas: 4 de ouro; 13 de prata e 10 de bronze.
7Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
8Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
9Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Em 2001 é celebrado um protocolo para a gestão partilhada da piscina municipal de Portimão.
Depois de 10 anos de trabalho a Portinado passa a ter a
responsabilidade pela dinamização da ENP e pela gestão integral da Piscina Municipal de portimão.
10Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Necessidade de dinamizar a Piscina Municipal,
nomeadamente a sua Escola de Natação, de forma
a que o equipamento sirva mais eficazmente a
população do Município;
Comprovada capacidade organizativa e de gestão
do clube.
11Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
ORIGEM DA GESTÃO PARTILHADA
Maior interligação entre a ENP e a vertente desportiva;
Melhoria da qualidade do ensino da natação;
Maior autonomia financeira do clube;
Maior desenvolvimento desportivo da cidade;
Melhores resultados desportivos;
Maior projeção de Portimão e do Algarve;
Melhoria da operacionalidade funcional da piscina;
Maior envolvimento social da instalação.
12
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
OBJETIVOS DO PROTOCOLO
APRESENTAÇÃO DO CLUBE
Instituição de utilidade pública
Objetivos: Promover, desenvolver e estimular o ensino e a competição da natação pura, natação sincronizada, natação
adaptada, polo aquático e triatlo
Data da Fundação
Outubro de 1989
13Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Natação Pura Desportiva
Pólo aquático
Triatlo
Natação Masters
Natação Adaptada
SeçõesDesportivas
PISCINA MUNICIPAL DE
PORTIMÃO/CMP
DIREÇÃO
DiretorTécnico
ESCOLA DE
NATAÇÃO
Coordenador Pedagógico
Escolas Oficiais
Utilização Livre
Responsável Técnico
Serviços Gerais
Manutenção
Serviços Administrativos
Gabinete Fisioterapia
AtividadesAquáticas
Corpo Docente
Projetos Sociais
Natação Sincronizada
Eventos
14Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Organigrama
15Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Atividades Total
Bebés 53
Nível 0 176
Nível 1 183
Nível 2 94
Nível 3 102
Nível 4 36
Jovens 83
Hidroginástica 110
Hidroterapia 37
Natação adultos 124
Projetos Sociais* 320
1318
33%
10%50%
7%
% de alunos por grupo
etário
Adultos Jovens Crianças Bebés
16Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
AtividadesNº atletas federados
Natação Masters - Competição 25
Natação Sincronizada 24
Natação Pura - Competição 85
Pólo aquático - Competição 63
197
13%
12%
43%
32%
Natação Masters - Competição
Natação Sincronizada
Natação Pura - Competição
Pólo aquático - Competição
atletas federados
A qualidade de uma Escola de Natação não depende
apenas dos recursos materiais disponíveis e do
nível da sua organização
17Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Depende fundamentalmente:
Visão dos responsáveis;
Envolvimento emocional de todos os
colaboradores no processo;
Conhecimento técnico e cientifico;
Inovação;
Facilidade de adaptação ao mercado;
Avaliação constante do processo.
Vocação da ENP
Garantir a satisfação
dos utentes
Promover a prática
desportiva
Promover o desenvolvi-
mento pessoal e
social
Serviço desportivo no âmbito
das atividadesaquáticas.
18Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Missão da ENP
Promoção de hábitos
de vida saudável e da saúde
Garantir um
ensino de qualidade
Promover a ocupação
saudável dos tempos livres das crianças
Ser um clube de referencia a nível nacional nos primeiros 10 anos de actividade
Formar futuros atletas com
competências para atingirem
sucesso desportivo
19Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
A Missão deve orientar os comportamentos e decisões daorganização, motivando a acção de todos os intervenientes numideal comum.
20Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Caracterização do Ambiente ExternoS
erviç
os
Atividades aquáticas; Ocupação dos tempos livres; Lazer; Formação; Fisioterapia; Hidroterapia;
Analisar o ambiente externo é essencial para definir aestratégia a seguir. Permite também identificar ameaçase oportunidades de mercado e determina o modelo deorganização das actividades da escola de natação
A escolha da população que frequenta a instalação determina otipo de actividades/serviço a oferecer;
Devido ao facto da Piscina Municipal de Portimão serpropriedade da autarquia, existem responsabilidades a estenível que são asseguradas pela Portinado;
21Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
População Alvo
Atividades enriquecimento curricular (AEC); “Aprender a Nadar” alunos do pré-escolar Exercício e Saúde (CMP); Ensino especial (NAEP); Ensino adaptado; Lar Bom Samaritano; Centro de acolhimento “A Catraia”;
Missão social
Caracterização do Ambiente Externo
• Piscina Municipal de alvor;
• Piscina Municipal da Mexilhoeira Grande;
• Clube Praia Mar;
• Clube Prainha;
• Clube Village Aquatic;
22Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Concorrência direta
• Empresas de ocupação de tempos livres;• Escolas públicas;• Outros clubes desportivos.
Concorrência indireta
Caracterização do Ambiente Externo
Autonomia na gestão; Equipa técnica estável e
altamente qualificada; Equipa multidisciplinar; Alto envolvimento dos
colaboradores; Dinâmica do clube; Localização da instalação.
Instalações (planos de água, balneários; limitações gerais);
Estacionamento; Recursos humanos em número
reduzido.
Novas parcerias; Nova instalação; Novos serviços; Treino personalizado; Maior sensibilização da
população para a prática desportiva.
Crise económica do país; Não corresponder às expetativas criadas junto da população (oferta inferior à procura); Dificuldades financeiras do clube.
FO
RÇ
AS
FR
AQ
UEZ
AS
OP
OR
TU
NID
AD
ES
AM
EA
ÇA
S
23Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Piscina Municipal de Portimão;
Proprietário CMP;
Piscina coberta climatizada e aquecida;
Inauguração 1987;
Remodelação em 2000;
Tanque principal: 6 pistas 25x12,5x2mts (29ºC)
Tanque secundário:
8x4x0,90mts (33ºC)
Pequeno ginásio e Sauna;
Bancadas com lotação para 300 lugares.
2500 utentes por semana
24Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Espaço Físico
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO
25Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
10 técnicos (funções na ENP, área do treino, coordenação técnica, etc.);
2 nadadores salvadores;
1 fisioterapeuta;
2 administrativas;
1 funcionária do bar;
4 funcionários de serviços gerais;
1 técnico de manutenção.
26Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Recu
rso
s H
um
an
os
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO
Cintos e braçadeiras;
Barbatanas;
Diversos tipos de pranchas;
1 Escorrega;
1 passadeira flutuante;
Equipamento para hidroginástica;
Jogos ditáticos;
27Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Recu
rso
s M
ate
ria
is
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO
Aulas bebés; Aulas natação todas as idades; Hidroginástica; Hidroterapia; Iniciação ao pólo aquático; Iniciação à natação sincronizada; Colégios particulares; Projetos sociais; Férias desportivas.
28Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades (ensino, lazer, terapia e ocupacionais)
Os horários das atividades são concebidos nosentido de dar resposta às expetativas da populaçãoalvo;
Os diferentes segmentos da população apresentamhábitos quotidianos que conjuntamente com algunsfactores condicionantes determinam a organizaçãodos nossos horários.
29Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Horários
30Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Horário
s
Período da manhã:• População idosa;• Colégios;• Projetos Sociais;• Hidroterapia..
Período da tarde:• Bebés;• Crianças;• Jovens;• Adultos;• Colégios;
Período da noite:• Crianças;• Adultos;• Treino competição.
Período hora de almoço:• Adultos;• Masters.
DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Co
nd
içõ
es E
sp
acia
is
31Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
6h30 - 8h001
treino natação desportiva (absolutos e
juvenis)
2
3
4
5
6
8h00 - 10h00
1
público Hidroter. 2
3
4 aulas adultos manut/hidrog5
6
10h00 - 11h30
1 níveis 1,2 e 3
níveis 1,2 e 3
Hidroter. nível 02
3 público
4 público
5 aulas adultos manut/hidrog6
11h30 - 12h301 Projetos
sociaisProjetossociais
Hidroter. nível 0
2
3
Escolas públicas4
5 aulas adultos manut/hidrog6
12h30 - 14h00
1 públicoHidroter.
2 público
3 masters4
5 aulas adultos manut/hidrog6
16h00 - 19h001 natação sincronizada
escola de polo aquáticoNíveis 0 e bebés2
3 níveis 4 e jovens
4 nível 3
5 nível 2
6 nível 1 nível 1
19h00 - 20h00
1 níveis 2 e 3 Níveis 0 e
bebés2
treino natação desportiva
3
4
5
6 nível 1 nível 1
20h00 - 21h30
1 treino natação desportiva ou treino
polo aquático infantis
Níveis 0 e bebés2
3
4
5 hidroginástica e manutenção
6
21h30 - 23h001
treino polo aquático juvenis e absolutos
2
3
4
5
6
32Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
8h00 8h00
9h0010h00
33Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
10h00
11h00
15h30
16h30
34Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
17h30 18h00
18h3019h00
Condições Numéricas & Tempo de aula
As condições técnicas e pedagógicas passam também pela definição de um número máximo de alunos por classe e tempo de aula
35Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Aspetos Técnicos e Pedagógicos
Atividades Nº alunosTempo de aula
Hidroginástica 24 40’
Hidroterapia 1-8 30’
Natação - Bebés 6 30’
Natação -Manutenção
20 - 24 40’
Natação - nível 0 8 - 10 30’
Natação - nível 1 10 - 12 30’
Natação - nível 2 12 - 14 40’
Natação - nível 3 14 - 16 40’
Natação - nível 4 14 - 16 40’
36Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
A organização da ENP baseia-se
num MODELO TEÓRICO que
permite identificar, quantificar e
controlar a maioria dos aspetos
que poderão condicionar o
resultado da sua acção
Aspetos Técnicos e Pedagógicos
MODELO TEÓRICO
ENP
Técnico/Pedagógico
Modelo de progressão; Níveis de
ensino; Conteúdos programáticos;
Metodologias de trabalho, Condições
de integração nas classes, etc.
Avaliação
Protocolos de avaliação; Momentos de avaliação
diagnóstico; AnáliseTécnica; Passagem de
Nível; Avaliação do processo.
Procedimentos
Controlo e avaliação; Comunicação eficáz;
Substituições; Processode fidelização; Atuação em
situações anómalas, Relações interpessoais, etc.
Reuniões técnicas
Uniformização de metodologias; Definição
de estratégias; Avaliação e planeamento do processo;
Reestruturação de classes; Eventos; Troca
de experiências; Formação;
Esclarecimentos; etc.
37Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
CO
NTR
OLO
E A
VA
LIA
ÇÃ
O
Avaliação continua do trabalho realizado com vista a uma maior qualidade do serviço prestado.
Avaliação participativa, com todos os elementos que integram o processo (utentes; técnicos; professores;
entre outros).
Grau de execução dos objetivos inicialmente estabelecidos
Satisfação dos clientes
Relatórios financeiros
38Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
39
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Modelo de Progressão
da ENP
40Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivos finais
níveis 0 e 1
41
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivos finais nível 2
42
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivosfinais nível 3
43
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivosfinais
Nível 4
Ações de formação;
Ações que promovam a partilha de experienciasentre técnicos, quer internamente, ou comrecurso ao exterior.
44Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Integradas no plano anual (festivais, encontros); Férias desportivas (Páscoa e Verão); Ações que promovam o convívio e a confraternização
entre todos os colaboradores.
Actividades internas (esporádicas)
Formação e atualização dos conhecimentos
METODOLOGIA DE TRABALHO
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011 45
FESTIVAL DE ATIVIDADES AQUÁTICAS
“Dia da cidade de Portimão”
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011 46
12 HORAS A NADAR “ FESTA DA NATAÇÃO”
FÉRIAS DESPORTIVAS DE VERÃO
47Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
48Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
ACAMPAMENTO DE VERÃO
49
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Muitos são os fatores que interferem na
qualidade dos serviços prestados pelas
organização.
• Alto envolvimento de todos os colaboradores no processo;• Valorização das relações sociais;• Gestão positiva de conflitos;• Respeito mútuo;• Polivalência de funções; • Reconhecimento do mérito;• Recusar o inconformismo/acomodação;• Trabalho, trabalho e muito trabalho…
Fatores fundamentais na organização da ENP:
Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011 50
Bibliografia
Manual de formação (1º nível) FPN.
Almeida, F. (1996).O Gestor – A Arte de Liderar; Atlas S.Paulo.
Braga, J., & Queirós, L.,(1995). Mercator – Teoria e Prática do Marketing. Lisboa.
Cardoso, L. (1997) – Gestão Estratégica das Organizações. Ao Encontro do 3º Milénio. 2ª Edição actualizada e revista. Editorial Verbo, Lisboa.
Chiavenato, I. (1994). Recursos Humanos na Empresa, Pessoas, Organizações, Sistemas. Vol. 1; Atlas; S. Paulo.
51Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
52Paulo Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011