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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ADMINISTRAÇÃO EAD ATPS DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO BAURU/ SP 2014

MODELO Desafio ATPS Direito (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ADMINISTRAÇÃO EAD

ATPS

DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

BAURU/ SP

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ADMINISTRAÇÃO EAD

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ESDRAS DE OLIVEIRA RA.6791432999

GÉSSICA CRISTINA DE ALMEIDA RA. 1299547958

LUCAS ANDERSON DE CAMARGO MORAES RA.6757355080

MARCUS VINICIUS VIEIRA CASTILHO RA. 6942018382

TIAGO ALVES DA SILVA RA. 6599293418

VANESSA DOS SANTOS BELTRAMI RA.

DESAFIO DE APRENDIZAGEM

DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

Desafio de Aprendizagem apresentada ao Curso de

Direito Empresarial e Tributário da Universidade

Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como

requisito parcial de avaliação sob a orientação

Michelle Rossini Crepaldi

BAURU / SP

2014

INTRODUÇÃO

Neste trabalho, relata-se a pesquisa sobre Direito Empresarial e Tributário, seus

objetivos, conceitos, fontes e interpretação, para uma melhor compreensão. São hoje tópicos de

extrema relevância para as organizações, prepara profissionais para funções estratégicas e para

prevenção de problemas, a reputação, a solidez das parcerias e o desempenho financeiro das

empresas.

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ETAPA 1

Direito Comercial: Alfredo Rocco (1931) define o direito comercial como todo o

complexo de normas jurídicas que regula a matéria comercial. A matéria comercial

referida por Alfredo Rocco em sua definição de direito comercial, ainda sob o império

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da Teoria dos Atos de Comércio, consiste, atualmente, sob a vigência da Teoria da

Empresa incorporada ao nosso ordenamento jurídico pelo Código Civil, de 10 de janeiro

de 2002, no estudo dos meios socialmente estruturados de superação dos conflitos de

interesses envolvendo empresários ou relacionados às empresas que exploram. Assim,

pode-se conceituar o direito comercial como o complexo de normas jurídicas que

regula e disciplina a exploração da empresa e os conflitos de interesses envolvendo

empresários.

Direito Empresarial: É o conjunto de normas jurídicas (direito privado) que

disciplinam as atividades das empresas e dos empresários comerciais (atividade

econômica daqueles que atuam na circulação ou produção de bens e a prestação de

serviços), bem como os atos considerados comerciais, ainda que não diretamente

relacionados às atividades das empresas, conforme Mamede (2007) Abrange a teoria

geral da empresa; sociedades empresariais; títulos de crédito; contratos mercantis;

propriedade intelectual; relação jurídica de consumo; relação concorrencial; locação

empresarial; falência e recuperação de empresas. Portanto, o Direito de Empresa passa a

ser regulado pela codificação civil na Parte Especial do Livro II (arts. 966 a 1.195). Este

livro, por sua vez, é assim dividido: Título I - Do empresário; Título II - Da Sociedade;

Título III - Do Estabelecimento; e Título IV - Dos Institutos Complementares. Este é o

período correspondente ao Direito Empresarial contemplado no Código Civil. Leva em

conta a organização e efetivo desenvolvimento de atividade econômica organizada.

Empresa e suas evoluções: Para Martins (2008), empresa seria um centro de decisões,

em que as estratégias econômicas são adotadas. Sendo assim considerada, corre-se o

risco de confundir empresa com o próprio estabelecimento. E, a título comparativo,

nota-se que são conceitos diferentes, por meio do art. 16 da Lei Federal do Trabalho do

México Martins (2008) afirma que a principal característica da empresa é o fim

econômico, fato que justifica a Economia ser a principal interessada em seu conceito.

A evolução da empresa depende do esforço contínuo de todos, mas, principalmente, da

vontade de não ficar parado, procurando novos caminhos, oportunidades, qualidade e a

vontade de sobreviver dignamente no mercado. Ou seja, com lucro e fluxo de caixa com

o saldo positivo. A evolução não está apenas no comprometimento, mas também no

modelo de gestão do negócio, no qual a utilização otimizada das informações

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empresariais, para a correta e estratégica tomada de decisões, é fator determinante para

a sobrevivência da empresa no mercado.

Empresário: Empresário é a pessoa física ( empresário individual) ou jurídica

(sociedade empresária), que empreende, que dá existência, que torna a iniciativa de

organizar uma atividade econômica para a produção ou circulação de bens ou de

serviços.

Passo 2 sobre a empresa

Passo 3

A antiga Sociedade Comercial hoje é chamada de Sociedade Empresária e tem seus

instrumentos de constituição e alterações registrados na Junta Comercial, enquanto as

antigas Sociedades Civis são, atualmente, tratadas por Sociedades Simples e registradas

em cartório.

Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica

organizada para a produção ou circulação de bens e serviços (que substitui a figura do

comércio). Para exercício da atividade econômica, o empresário deverá efetuar inscrição

na Junta Comercial. Assim, indústria, comércio, prestações de serviços em geral

caracterizam atividades empresariais.

Só podem exercer atividade de empresário os que se enquadrarem nos moldes do novo

Código Civil.

Antes do novo Código Civil, a divisão de sociedade era Comercial (atividades

mercantis) ou Civil (vinculadas à prestação de serviços). Atualmente, as sociedades se

dividem-se em Empresária e Simples.

A primeira divisão que pode ser feita é em Sociedade não Personificada (embora

constitua oral ou documentalmente, não formalizou o arquivamento ou registro).

ETAPA 2

Passo 1

Direito Empresarial ou ainda Direito Comercial são nomes dados a um mesmo ramo das

ciências jurídicas. Na idade média, o comércio deixou de ser uma atividade de uma

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cultura ou povo, pois estava difundido por todo o mundo civilizado. Na Era Moderna, as

normas evoluíram para o que chamamos de Direito Comercial. Em sua primeira fase,

aplica-se a comerciante de determinada corporação, sendo que os usos de costumes de

cada local ou corporação influíam nesta aplicação. Napoleão Bonaparte, no início do

século XIX, no intuito de regulamentar as relações sociais na França, editou dois

diplomas jurídicos: c Código Civil e o Código Comercial.

Foi na Itália em 1942, que surgiu um novo sistema de regularização das atividades

econômicas entre os particulares. Nesse novo sistema, houve o alargamento da frente do

Direito Comercial, passando a incluir as atividades de prestação de serviço e as ligadas

à terra, que passaram a se submeter às normas aplicáveis às atividades de comércio,

bancárias, secundárias e industriais. O novo sistema passou a ter a denominação de

Teoria da Empresa, o Direito Comercial deixou de abranger só os atos de comércio e

passou a disciplinar a produção e a circulação de bens ou serviços de forma empresarial.

No Brasil, o Código Comercial – Lei n° 566, de 25 de Junho de 1850 – sofreu forte

influência da teoria dos atos de comércio, definia como mercancia:

a) Compra e venda de bens móveis e semoventes, no atacado ou varejo, para

revenda ou aluguel;

b) Indústria;

c) Bancos;

d) Logística;

e) Espetáculos públicos;

f) Seguros,

g) Armação e expedição de navios

Como podemos observar a defasagem entre a teoria dos atos de comércio e a realidade

do Direito foi sentida, especialmente no que dizia respeito à prestação de serviços,

negócios imobiliários e atividade rural. Sendo que parte dessa distorção procurou-se se

corrigir por meio da doutrina, jurisprudência e leis esparsas como, por exemplo, o

Código de Defesa do Consumidor, Lei de Locação Urbana e a Lei de Registro de

Empresas.

Com a edição da Lei n°10,406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil) que revogou a

primeira parte do código comercial – houve o reconhecimento da Teoria da Empresa em

nossa legislação pátria.

Para melhor elucidar este conceito é necessário compreender cada item de sua redação:

a) Profissionalismo – o exercício da atividade profissional envolve três ordens:

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1) Habitualidade, ou seja, não se considera profissional quem faz tarefas

esporádicas, não é considerado empresário quem organiza os fatores de

produção mesmo que para venda de maneira episódica;

2) Pessoalidade, o empresário no exercício de sua atividade empresarial deve

contratar empregados, pois seriam eles que estariam produzindo ou fazendo

circular os bens ou serviços;

3) Monopólio de informações, é o empresário quem detém as informações

sobre determinado produto ou serviço de sua empresa para oferecê-los ao

mercado.

b) Atividade – como o empresário é quem exerce uma atividade profissional, a

empresa é a atividade, não podemos, portanto, confundi-la, conceitualmente,

com o sujeito de direito.

c) Econômica – a atividade empresarial é econômica, uma vez que quem a explora

almeja o lucro ou riqueza.

d) Organizada – a empresa é uma atividade organizada uma vez que o empresário

conjuga os quatro fatores de produção – capital, mão de obra, insumos e

tecnologia – para a produção de bens ou serviços.

e) Produção de bens ou serviços – a produção de bens é a fabricação de produtos

ou mercadorias, e a de serviços, é a própria prestação destes.

f) Circulação de bens ou serviços – circulação de bens é atividade do comércio, ou

seja, buscar a mercadoria no produto e leva-lá até o consumidor. No caso de

serviços é intermediação de serviços.

A teoria de empresa não acaba com a separação trazida pelo código napoleônico. Ela

altera o campo de delimitação do Direito Comercial, ampliando-o, portanto, a separação

da atividade comercial da atividade civil ainda persiste.

No Código Civil de 2002, continuam excluídas da disciplina empresarial algumas

atividades econômicas, desta forma, quem as exerce não pode, por exemplo, requer a

recuperação judicial ou falir.

São quatro as atividades econômicas civis que estão excluídas da teoria da empresa:

1) Profissional Intelectual – não se considera empresário o exerceste de profissão

intelectual de natureza científica, literária ou artística, mesmo que contrate

empregados para auxiliá-lo no trabalho. Salvo se, no exercício da profissão,

constituir elementos de empresa;

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2) Empresário Rural – salvo se houver a inscrição nos registros das empresas (junta

comercial);

3) Cooperativas – que são sempre sociedade civis;

4) Aquele que presta serviços diretamente e não se organiza como empresa.

Passo 3 empresa

A) Qual a legislação específica da empresa em relação ao seu tipo de negócios?

B) Os órgãos de Classe:

C) Os impostos de tributos da empresa e seus percentuais.

D) Identificar se há alguma consideração ética para a comercialização dos

produtos/serviços.

E) Restrições para comunicação.

F) Código de Defesa do Consumidor.

Passo 4

Função Social da Empresa

Etapa 3

Passo 1

Direitos Cambiários e seus princípios: Direito Cambial é o sub-ramo do Direito

Empresarial que disciplina o regime jurídico agrega dos títulos de crédito, baseado

fundamentalmente no princípio boa-fé entre as partes envolvidas. Foi criado, pois houve

uma necessidade de circulação de riqueza de forma mais dinâmica, além das relações

que envolviam o papel-moeda. 

O Código Civil de 2002 em seu art. 887 define como princípios do Direito Cambial a

cartularidade (documento necessário), a literalidade e a autonomia (exercício de direito

literal e autônomo nele contido). 

O estudo aprofundado do Direito Cambial compreende:

1. Teoria geral dos títulos de crédito.

2. Letra de câmbio.

3. Nota promissória.

4. Cheque.

5. Duplicata.

6. Títulos de crédito impróprios.

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Títulos de crédito: surgiram na Idade Média, com algumas das características que

possuem hoje. O seu nascimento foi mais um fruto de necessidades momentâneas de

caráter mercantil, do que um procedimento visando especialmente à evolução de um

problema jurídico. Os títulos de crédito são documentos representativos de obrigações

pecuniárias, não se confundindo com a obrigação, mas, sim, a representando. Segundo

César Vivante, “Título de Crédito é o documento necessário para o exercício do direito

literal e autônomo, nele mencionado”

O Código Civil veio adotando esta conceituação, ao estabelecer em seu art. 887 o que se

segue; “Art. 887. O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito

literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da

lei.”.

Os principais requisitos pata o Título de Crédito ter valor legal são:

a) Data da emissão;

b) A indicação precisa dos direitos que confere;

c) Assinatura do emitente.

Se não contiver data de vencimento, o Título de Crédito será considerado à vista. Se não

houver lugar de emissão e de pagamento considera-se o domicilio do emitente. O Título

poderá ainda ser emitido a partir dos caracteres criados em computador ou meio técnico

equivalente e que constem da escrituração do emitente (Título de Crédito Eletrônico).

Uma das características dos títulos de crédito é o crédito nominativo, que são aqueles

que identificam a pessoa beneficiada. Sua transferência pressupõe, além da existência

física do título, a prática de outro ato jurídico que é o endosso ou a cessão civil de

crédito. O Código Civil trata deste assunto nos artigos 921 a 926. Os nominativos

podem ser:

Nominativos à ordem: são transferidos (circulam) por meio do título manual e

endosso.

Nominativos não à ordem: são transferidos mediante cessão civil de crédito, sem

endosso.

Os principais tipos de títulos de crédito é a nota promissória, cheque que são cheque ao

portador e chegue nominal, a duplicata e a letra de câmbio, que é um título nominativo;

é uma ordem de pagamento, à vista ou a prazo. Como toda ordem de pagamento, nela

encontramos três personagens cambiários:

1. O emitente ou sacador: pessoa que emite título.

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2. O sacador: pessoa que recebe a ordem e deve cumpri-la.

3. O tomador ou beneficiário: pessoa que se beneficia da ordem de pagamento.

A letra de câmbio é documento formal, devendo por isso, obedecer a diversos requisitos

previstos em Lei. Tal como:

A denominação letra de câmbio escrita no texto do documento.

A quantia que deve ser paga.

O nome do sacado, isto é, pessoa que deve pagar.

O nome do tomador, isto é, a pessoa a quem o título deve ser pago.

A data e o lugar onde a letra é sacada.

A assinatura do sacador, isto é, a pessoa que emite o título.

Princípios Cambiários:

Conceito do princípio da cartularidade: Waldirio Bulgareli (2003) diz que:

“A Cartularidade, também chamada de incorporação, notadamente pelos autores espanhóis modernos, como Broseta Pont e Rodrigo Uria, e pelo nosso Eunápio Borges, e que consiste, em ultima análise, na materialização do direito, no documento. Daí se dizer que o direito se incorpora ao documento, expressão empregada até mesmo por Cesare Vivante. A expressão cartularidade ou direito cartular (de chartula, do baixo latim) é empregada para significar tanto a incorporação do direito ao documento, como o direito decorrente do título em relação ao negócio fundamental, chamado por isso mesmo, o negócio subjacente, de relação extracartular (na Espanha, extracartaceo). Assim deve-se ter presente que um negócio qualquer, quando gera a emissão de título de crédito, passa a ser, perante o título, negócio ou relação extracartular, enquanto o título se apresenta como cártula.Pelo direito cartular, o documento torna-se essencial à existência do direito nele mencionado, e necessário para sua exigência, tornando-se legítima a cobrança pelo titular que o adquiriu regularmente (função de legitimação).Portanto em decorrência da incorporação do direito no título:a)quem detenha o título, legitimamente, pode exigir a prestação;b)sem o documento, o devedor não está obrigado, em princípio, a cumprir a obrigação.”

Conceito do princípio da literalidade: Rubens Requião (2003) diz:

“O título é literal porque sua existência se regula pelo teor de seu conteúdo. O título de crédito se enuncia em um escrito, e somente o que está nele inserido se leva em consideração; uma obrigação que dele não conste, embora sendo expressa em documento separado, nele não se integra”.

Conceito do princípio da autonomia e abstração: Segundo Waldirio Bulgareli (2003)

autonomia é:

“Requisito fundamental para a circulação dos títulos de crédito. Por ela, o seu adquirente passa a ser titular de direito autônomo, independente da relação anterior entre os possuidores. Em consequência, não podem ser oponíveis ao cessionário de boa fé as exceções decorrentes da relação extracartular, que eventualmente possam ser opostas ao credor originário”.

Page 11: MODELO Desafio ATPS Direito (1)

Passo 3 EMPRESA

ETAPA 4

Bibliografia

ROCCO, Alfredo. Princípios de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1931.

MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial,

volume 1. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 370 p.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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Paulo: Atlas, 2007. 533 p.

ASCARELLI, Túlio. Teoria geral dos títulos de crédito. RED Livros, São Paulo, 1999,

pp. 25 e 27.

BULGARELLI, Waldirio apud GRAHL, Orival. Título de Crédito Eletrônico. 2003.162f.

Dissertação (Metstrado em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2003.

Disponível em:http://www.bdtd.ucb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=105. Acesso

em 10 de outubro de 2014. P. 30 e 31

http://economiaglobal.wordpress.com/2008/02/29/evolucao-nas-empresas/

http://jus.com.br/artigos/7026/caracterizacao-do-empresario-individual-diante-do-

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http://jus.com.br/artigos/7026/caracterizacao-do-empresario-individual-diante-do-

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REQUIÃO, Rubens apud GRAHL, Orival. Título de Crédito Eletrônico. 2003.162f.

Dissertação (Metstrado em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2003.

Page 12: MODELO Desafio ATPS Direito (1)

Disponível em:http://www.bdtd.ucb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=105.

Acesso em 10 de outubro de 2014. P.29

VIVANTE, Cesare. Trattado di diritto commerciale, Vol.III, 3ª edição. Milão, s/d.