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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 026/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Copel Distribuição S.A e Copel Geração e Transmissão S.A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AUDIÊNCIA PÚBLICA 026/2013 EMENTA (Caso exista): CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.

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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 026/2013

NOME DA INSTITUIÇÃO: Copel Distribuição S.A e Copel Geração e Transmissão S.A

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

ATO REGULATÓRIO: AUDIÊNCIA PÚBLICA 026/2013

EMENTA (Caso exista):

CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que

se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer

dispositivo.

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6.2.5 Codificação de cadastros As outorgadas deverão manter um único código de cadastro de fornecedores, de consumidores, de empregados, de sociedades coligadas, controladas e controladoras, instituições financeiras e de outras pessoas físicas e jurídicas, atualizados. Os referidos cadastros, a exemplo das ordens em curso e das unidades operativas, serão objeto de registro suplementar ou em sistemas auxiliares, devendo conter dados suficientes para qualificar de forma clara e precisa as respectivas pessoas físicas e jurídicas.

6.2.5 Codificação de cadastros As outorgadas manterão código de cadastro de fornecedores, de consumidores, de empregados, de sociedades coligadas, controladas e controladoras, de instituições financeiras e de outras pessoas físicas e ou jurídicas, atualizados. Os referidos cadastros, a exemplo das ordens em curso e das unidades operativas, serão objeto de registro suplementar ou em sistemas auxiliares, devendo conter dados suficientes para qualificar de forma clara e precisa as respectivas pessoas físicas e jurídicas

6.2.13 Segregação das receitas por atividade Alínea “a” (a) Receita da atividade de Geração: utilizar o cadastro de Unidade Operativa - UO de cada central geradora. Em caso de diversas centrais geradoras compondo um único sistema de geração interligado, a receita deverá ser reconhecida de forma proporcional a cada UO, de acordo com a energia efetivamente gerada em cada central geradora.

6.2.13 Segregação das receitas por atividade Alínea “a” (a) Receita da atividade de Geração: utilizar o cadastro de Unidade Operativa - UO de cada central geradora. Em caso de diversas centrais geradoras compondo um único sistema de geração interligado, a receita deverá ser reconhecida de forma proporcional a cada UO, de acordo com a garantia física de energia de cada central geradora.

Proporcionalização pelo critério da garantia física, utilizando as regras de comercialização. Ocorre que do outro modo, impossibilitaria apurar a informação da energia efetivamente gerada em cada mês, para servir de base para o faturamento.

7.1 Elenco de contas 6101.3.06 2º Suprimento 6101.3.06.01 3º Suprimento - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE 6101.3.06.02 3º Suprimento - Agentes de distribuição

7.1 Elenco de contas 6101.3.06 2º Suprimento 6101.3.06.01 3º Suprimento - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE 6101.3.06.02 3º Suprimento - Agentes de distribuição 6101.3.06.03 3º Suprimento não faturado

Registro da energia não faturado no subgrupo suprimento.

TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO

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6.3.16 Receita de ultrapassagem de demanda e excedente de reativos De acordo com a metodologia as receitas auferidas com ultrapassagem de demanda e excedente de reativos, deverão ser contabilizadas como Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica, em subconta específica que não será amortizada. Os valores referentes às receitas auferidas com ultrapassagem de demanda e excedente de reativos, líquidos dos tributos incidentes (no caso de PIS/PASEP, COFINS e ICMS – utilizar alíquota efetiva, e Imposto de Renda – pelo custo incorrido com base na última apuração feita pela concessionária), das receitas irrecuperáveis.

6.3.16 Receita de ultrapassagem de demanda e excedente de reativos De acordo com a metodologia as receitas auferidas com ultrapassagem de demanda e excedente de reativos, deverão ser contabilizadas como Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica, em subconta específica que não será amortizada. Os valores referentes às receitas auferidas com ultrapassagem de demanda e excedente de reativos, serão líquidas dos tributos incidentes sobre o faturamento (no caso de PIS/PASEP, COFINS e ICMS – utilizar alíquota efetiva, e Imposto de Renda/Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – pelo custo incorrido com base na última apuração feita pela concessionária), das receitas irrecuperáveis.

Esclarecer se em relação aos tributos a serem deduzidos, no tocante ao imposto de renda e a contribuição social se referem exclusivamente a regime do lucro presumido. Incluir a CSLL.

7.1 Elenco de contas 6101.1.01.02 3º Fornecimento - Geração de terceiros 6101.1.01.04 3º Suprimento - Geração de terceiros 6101.1.01.06 3º Energia elétrica de curto prazo - Geração de terceiros

7.1 Elenco de contas 6101.1.01.02 3º Fornecimento - Geração de terceiros 6101.1.01.04 3º Suprimento - Geração de terceiros 6101.1.01.06 3º Energia elétrica de curto prazo - Geração de terceiros

Esclarecer as diferenças entre as funções das contas de Geração Própria e de Geração de terceiros. Há dúvidas se a mencionada abertura se refere exclusivamente ao registro segregado das receitas oriundas do montante de energia contratada de terceiros para revenda.

6.2.13 Segregação das receitas por atividade (a) Receita da atividade de Geração: utilizar o cadastro de Unidade Operativa - UO de cada central geradora. Em caso de diversas centrais geradoras compondo um único sistema de geração interligado, a receita deverá ser reconhecida de forma proporcional a cada UO, de acordo com a energia efetivamente gerada em cada central geradora.

6.2.13 Segregação das receitas por atividade (a) Receita da atividade de Geração: utilizar o cadastro de Unidade Operativa - UO de cada central geradora. Em caso de diversas centrais geradoras compondo um único sistema de geração interligado, a receita deverá ser reconhecida de forma proporcional a cada UO, de acordo com a energia efetivamente gerada em cada central geradora.

Nos casos de diversas centrais geradoras, compondo um único sistema, quando houver contratação no mercado, esta energia deve compor o rateio por unidade operativa suprida?

7. Plano de contas 7. Plano de contas Alterar descrição da conta de “Outros” para “Outros

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7. Plano de contas 7.1 Elenco de contas 1210 TRIBUTOS DIFERIDOS ... 1210.9 – Outros

7. Plano de contas 7.1 Elenco de contas 1210 TRIBUTOS DIFERIDOS ... 1210.9 – Outros Tributos Diferidos

Tributos Diferidos” para melhor entendimento da conta.

7. Plano de contas 7. Plano de contas 7.1 Elenco de contas 2210 TRIBUTOS DIFERIDOS ...

7. Plano de contas 7. Plano de contas 7.1 Elenco de contas 2210 TRIBUTOS DIFERIDOS ... 2210.9 – Outros Tributos Diferidos

Incluir conta de 1º grau no subgrupo de sistemas de Tributos Diferidos do Passivo para registro de Outros Tributos Diferidos Passivos, assim como já há previsão nas contas do Ativo.

7.2 Técnicas de funcionamento Técnica de funcionamento: 7.2.244 Tributos sobre receitas financeiras 6301.X.08 (-) Tributos sobre receitas financeiras Função Destina-se à contabilização dos tributos sobre receitas financeiras. Terá saldo sempre devedor, o qual indicará o total dos tributos incorridos no exercício.

7.2 Técnicas de funcionamento Debita-se: ... pelo PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre o recebimento de Juros sobre o Capital Próprio, em contrapartida a crédito do PIS/Pasep e Cofins a pagar.

Incluir texto para que fique claro a contabilização do PIS/Pasep e Cofins sobre o recebimento do Juros sobre o Capital Próprio.

7501 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 7501.X.03 2º (+) Contribuição social diferida 7501.X.04 2º (+) Imposto de renda diferido

7501 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 7501.X.03 2º Contribuição social diferida 7501.X.04 2º Imposto de renda diferido

Eliminar o sinal de (+) da descrição da conta, pois poderá ocorrer a apuração de tributos diferidos passivos, principalmente decorrentes dos ajustes de RTT.

9.2.3.6 Notas Explicativas 7. Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos sobre diferenças intertemporais são demonstrados como segue:

9.2.3.6 Notas Explicativas 7. Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos sobre diferenças temporárias são demonstrados como segue:

Adequar o termo “intertemporais” para “temporárias” conforme definição do CPC 32.

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6.3 Instruções Contábeis – IC Ausente

6.3 – Instruções Contábeis 6.3.22 - Resultado antes da contribuição social e do imposto de renda 16. Os gastos [...] 6105.4 - Administração central. Contribuição: Ficará a critério das empresas que tiverem multiplicidade de atividades fazer a escolha do melhor critério para rateio da Administração Central, com posterior apropriação nas Unidades Operativas da atividade fim. ou O saldo mensal da conta 6105.4 - Administração, será totalmente atribuído às atividades de geração, transmissão, distribuição, através de rateio proporcionalmente às despesas de Pessoal e Serviços de Terceiros das atividades fim, e deverão ser apropriados nas Unidades Operativas da atividade fim.

Para as empresas que operem com mais de uma atividade fim, torna-se necessário a indicação de um critério de rateio ou um manifesto da Aneel permitindo às empresas escolherem o melhor critério.

6.2.5 Codificação de cadastros As outorgadas deverão manter um único código de cadastro de fornecedores, de consumidores, de empregados, de sociedades coligadas, controladas e controladoras, instituições financeiras e de outras pessoas físicas e jurídicas, atualizados. Os referidos cadastros, a exemplo das ordens em curso e das unidades operativas, serão objeto de registro suplementar ou em sistemas auxiliares, devendo conter dados suficientes para qualificar de forma clara e precisa as respectivas pessoas físicas e jurídicas.

6.2.5 Codificação de cadastros Alterar a redação, especificando que para cada categoria listada deve existir um cadastro próprio. Exemplo: um cadastro para clientes, um cadastro para empregados etc. Explicar que quando um mesmo ente for credenciado para mais de uma categoria, o cadastro pode ser único, a critério da outorgada.

7.2.16 Depósitos judiciais e cauções 1232.X.0X.13 – Depósito Judicial

7.2.16 Depósitos judiciais e cauções Excluir conta

A nota traz exceção a contabilização dos depósitos para fins de emissão liminar de posse, porém, a motivação do depósito não deveria mudar a sua classificação contábil, devendo ser tratado como às demais natureza de depósitos judiciais. Outro ponto observado é que a ação que motivou este depósito

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deverá ser contabilizado como uma provisão, caso o risco seja provável. Quando do julgamento, o depósito será utilizado para quitação do contencioso, o que na técnica exigiria a contabilização contra o passivo constituído para este fim.

7.2.16 Depósitos judiciais e cauções 7.2.16 Depósitos judiciais e cauções Incluir conta no grupo 1X06.1 para Liminar de Posse

Segregar os valores para controle desta agencia.

7.2.16 Depósitos judiciais e cauções 7.2.16 Depósitos judiciais e cauções Criar a conta Provisões para Contigências no grupo imobilizado em curso no grupo: 1232.X.0X.XX.

Durante a execução de obras podem surgir litígios que necessitam de provisionamento, tais como ações relativas a desapropriações, meio ambiente, equilíbrio econômico de contratos, cujo encerramento da ação se dá após a unitização da obra. Como não é permitida a capitalização de custos retardatários, entendemos que a concessionária deverá realizar a provisão dos valores utilizando a melhor estimativa na data em que o ativo estiver no local e em condições operacionais adequadas. Desta forma, entendemos ser pertinente para o controle desta agência a criação de conta para este fim, não se confundindo com os depósitos efetuados. Função: Destina-se a contabilização das provisões para litígios decorrentes de ativos em construção. Técnica de funcionamento: Debita-se - Pela constituição da provisão, na contrapartida a crédito da conta 2106/2206 – Provisão para Litígios - por eventual ajuste de provisão, Credita-se - Pela reversão da provisão, na contrapartida a crédito da conta 2106/2206 – Provisão para Litígios - pelos tipos de bens beneficiados, pela transferência , a débito da subconta 1232.X.0X – imobilizado em curso (sub contas apropriadas),

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7.2.54 Imobilizado em curso III - DADOS FINANCEIROS 10. Tendo em vista que as ações relativas a desapropriações demandam, em sua maioria, tempo superior ao da realização da obra e encerram-se após a capitalização da mesma, as providências relacionadas com as transferências da subconta 1232.X.0X.13 - Imobilizado em curso - Depósitos judiciais, implicarão na capitalização desses custos, os quais devem ser mensurados através da melhor estimativa efetuada pela outorgada na data em que o ativo esteja no local e condições operacionais pretendidas pela outorgada, o que em muitos casos ocorre na data de conclusão da obra. Não será permitida a capitalização de custos retardatários.

7.2.54 Imobilizado em curso 10 .Tendo em vista que as ações relativas a desapropriações demandam, em sua maioria, tempo superior ao da realização da obra e encerram-se após a capitalização da mesma, as providências relacionadas com as transferências da subconta 1232.X.0X.XX - Imobilizado em curso - Contingência, implicarão na capitalização desses custos, os quais devem ser mensurados através da melhor estimativa efetuada pela outorgada na data em que o ativo esteja no local e condições operacionais pretendidas pela outorgada, o que em muitos casos ocorre na data de conclusão da obra. Não será permitida a capitalização de custos retardatários.

Considerar como custo da obra os valores provisionados pela concessionária com relação a estas ações e não os valores depositados em juízo.

6.1.3 Principais premissas do sistema de contabilização Ordem de Compra - ODC: representa um processo de registro, acompanhamento e controle de valores e será utilizada para apuração de custos referentes à aquisição de bens (materiais, matéria-prima e insumos, equipamentos etc.). As aquisições de materiais serão acompanhadas, obrigatoriamente, por meio de ODC, que poderá ser geral ou específica. A ODC geral se destinará às compras de materiais de alta rotatividade e/ou de uso comum. A ODC específica se destinará às compras de materiais de baixa rotatividade.

6.1.3 Principais premissas do sistema de contabilização Ordem de Compra - ODC: representa um processo de registro, acompanhamento e controle de valores e será utilizada para apuração de custos referentes à aquisição de bens (materiais, matéria-prima e insumos, equipamentos etc.). Nas aquisições de materiais em que houver apropriação de custos adicionais estas deverão ser acompanhadas, obrigatoriamente, por meio de ODC, que poderá ser geral ou específica. A ODC geral se destinará às compras de materiais de alta rotatividade e/ou de uso comum. A ODC específica se destinará às compras de materiais de baixa rotatividade.

Nem todas as compras tem custos adicionais diretos para serem apropriados conforme permitido pelo CPC 16 - Estoques. Sendo assim, a natureza dessas aquisições descaracteriza a obrigação acessória de registro em ODC.

6.1.3 Principais premissas do sistema de contabilização Ordem de Imobilização - ODI: representa um processo de registro, acompanhamento e controle de valores, que será utilizada para apuração do

6.1.3 Principais premissas do sistema de contabilização Ordem de Imobilização - ODI: representa um processo de registro, acompanhamento e controle de valores, que será utilizada para apuração do custo do acervo em função do serviço público de energia elétrica.

Item “c”: Se nas normas e procedimentos técnicos da concessionária está previsto padrões construtivos em suas instalações com a aplicação de “n” componentes

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custo do acervo em função do serviço público de energia elétrica. a)... b).... c) Os componentes menores deverão corresponder aos valores médios do estoque ou oriundos das notas fiscais de materiais necessários para instalação dos materiais principais; d) Os custos adicionais deverão ser registrados e segregados conforme a seguir:

- deve corresponder aos custos decorrentes do frete/transporte dos materiais entre o almoxarifado e o canteiro de obras;

- deve corresponder aos custos do profissional destinado para a execução do mencionado projeto - mão de obra própria - ou de terceiros quando contratados para essa finalidade. Esses custos deverão ser apurados e controlados pelas outorgadas conforme, letras “c” e “d”, Item III – Dados Financeiros;

- deve corresponder aos custos com gerenciamento/fiscalização da obra. Se executado com mão de obra própria somente os custos de técnicos dos departamentos vinculados diretamente à construção e manutenção dos investimentos, conforme o caso, ou de terceiro quando contratado para essa finalidade;

– deve corresponder aos custos

a)... b).... c) Os componentes menores deverão corresponder aos valores médios do estoque ou oriundos das notas fiscais de materiais necessários para instalação dos materiais principais. Serão aceitas a contabilizaçõe no ativo imobilizado em curso das quantidades de componentes menores estes forem aplicados juntamente com o bem principal, que caracterize UC/UAR definido no MCPSE e conforme modelos construtivos praticados pela empresa. Ex; um Poste com cinco cruzetas; d) Os custos adicionais deverão ser registrados e segregados conforme a seguir:

- deve corresponder aos custos decorrentes do frete/transporte dos materiais entre o almoxarifado e o canteiro de obras. Serão admitidos custos decorrentes da utilização de veículos próprios ou terceiros para o transporte de materiais para a obra. Farão parte do transporte os custos com pedágios, combustível e a parcela da depreciação/desgaste do veículo utilizado no transporte dos materiais para a obra. Os custos pela utilização do veículo próprio poderão ser apropriados conforme a metodologia do custo por km rodado e horas a disposição do veículo utilizado.

- deve corresponder aos custos do profissional destinado para a execução do mencionado projeto - mão de obra própria - ou de terceiros quando contratados para essa finalidade. Esses custos deverão ser apurados e controlados pelas outorgadas conforme, letras “c” e “d”, Item III – Dados Financeiros. Além da MOP farão parte dos custos dos projetos outros gastos inerentes a execução da atividade;

- deve corresponder aos custos com gerenciamento/fiscalização da obra. Se executado com mão de obra própria somente os custos de técnicos dos

menores estes devem ser capitalizados juntamente com UC/UAR d) Os custos adicionais deverão ser registrados e segregados conforme a seguir:

– existem custos com a utilização de veículos próprios para transporte de materiais obra. No caso do pagamento do frete a terceiros todo o desgaste e disposição do veículo é pago ao transportador. Para manter a isonomia de tratamento entre a utilização do veículo próprio ou de terceiro para o transporte de material é necessário que estes custos estejam corretamente alocados nas ordens em curso.

– de modo a manter a coerência do que é reconchecido para os serviços prestados por terceiros é necessário que seja considerado outros custos diretamente associado a atividade.

- deve corresponder aos custos com gerenciamento/fiscalização da obra. Se executado com mão de obra própria somente os custos de técnicos dos departamentos vinculados diretamente à construção e manutenção dos

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6.3.9 Bens da União Nos eventos de indenizações de infraestrutura por parte do Poder Concedente, a Outorgada deverá manter o controle patrimonial da infraestrutura. A Outorgada deverá constituir um saldo redutor no ativo imobiliza pelo total da infraestrutura objeto da indenização . . . 4. Nos eventos de indenizações de infraestrutura por parte do Poder Concedente, a Outorgada deverá manter o controle patrimonial da infraestrutura. A Outorgada deverá constituir um saldo redutor no ativo imobiliza pelo total da infraestrutura objeto da indenização.

6.3.9 Bens da União Nos eventos de indenizações de infraestrutura por parte do Poder Concedente, a Outorgada deverá manter o controle patrimonial da infraestrutura. A Outorgada deverá constituir um saldo redutor no ativo imobilizado pelo total da infraestrutura objeto da indenização . . 4. Nos eventos de indenizações de infraestrutura por parte do Poder Concedente, a Outorgada deverá manter o controle patrimonial da infraestrutura. A Outorgada deverá constituir um saldo redutor no ativo imobiliza pelo total da infraestrutura objeto da indenização. Os ativos deverão permanecer no cadastro patrimonial auxiliar mantendo o histórico de valores apurados no evento da indenização para permitir o controle físico desses ativos. A partir dessa data esses ativos não devem receber cotas mensais de depreciação. 5. Quando estes bens forem retirados de operação o registro da baixa deverá ser realizado em ordem de desativação específica para manter o histórico de baixa desse ativo.

Regularização de texto. Solicitamos esclarecer: Como serão remunerados os investimentos realizados para substituição, por ordem técnica ou operacional (avaria ou melhoria), dos Bens da União Sob Administração – BUSA)? A característica BUSA, está atrelada ao equipamento ou a posição/função a que este está vinculado? Pode-se movimentar um BUSA entre as Subestações ou unidades operacionais em virtude das manutenções? No caso de extravio ou roubo como deverá ser o procedimento para a baixa do cadastro extrapatrimonial?

6.3.6.1 Desativações 4. As outorgadas, para desvincularem de seu acervo patrimonial qualquer bem utilizado no objeto da concessão e/ou permissão, sejam bens móveis e imóveis, inclusive equipamento geral, com o objetivo de doação, deve solicitar autorização formal ao Órgão Regulador, encaminhando um relatório justificando a doação, o ato da Diretoria aprovando a doação, a relação dos bens a serem doados com suas respectivas localizações e um demonstrativo contábil com a composição do custo e a respectiva depreciação

6.3.6.1 Desativações 4. As outorgadas, para desvincularem de seu acervo patrimonial qualquer bem utilizado no objeto da concessão e/ou permissão, sejam bens móveis e imóveis, inclusive equipamento geral, com o objetivo de doação, deve solicitar autorização formal ao Órgão Regulador, encaminhando um relatório justificando a doação, o ato da Diretoria aprovando a doação, a relação dos bens a serem doados com suas respectivas localizações e um demonstrativo contábil com a composição do custo e a respectiva depreciação acumulada, indicando a data da capitalização. É vedada doação do bem vinculado que se tornar inservível,

A inclusão tem como objetivo esclarecer a definição de bem vinculado e qual o tratamento a ser dado no caso da desvinculação seja pela venda ou por doação.

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acumulada, indicando a data da capitalização. segundo avaliação da delegatária, exceto nos casos previamente anuídos. Fica previamente anuída a doação de bem inservível desde que tenham ocorrido duas tentativas frustradas de venda .... Incluir: 6. Considera-se vinculado o bem móvel ou imóvel, reversível ou indenizável, utilizado exclusiva e permanentemente para a atividade de geração de energia elétrica. Fica previamente anuída a alienação, em qualquer modalidade, inclusive doação, aos legítimos possuidores diretos ou, na falta destes, ao Poder Público, de imóveis para fins residenciais construídos em núcleos urbanos anexos a usinas hidrelétricas, desde que considerados dispensáveis na fase de operação dessas unidades e não integrem a categoria de bens reversíveis ao final da concessão, nos termos do inciso II, parágrafo 3º, artigo 17 da Lei 8.666/93 Considera-se vinculado o bem móvel ou imóvel, reversível utilizado exclusiva e permanentemente para as atividades de transmissão ou distribuição de energia elétrica que compõem a Base de Remuneração Regulatória – BRR. Os bens ligados às atividades de transmissão e distribuição que não estiverem sendo remunerados serão considerados

7.2.17 Almoxarifado operacional Almoxarifado operacional Sistema: I - Patrimonial Subsistema: 1 - Ativo Grupo: 11 - Ativo circulante Conta código: 1107 Título: Almoxarifado operacional Técnica de funcionamento Debita-se:

outros, incorridos no processo de compra, na

7.2.17 Almoxarifado operacional Técnica de funcionamento: 7.2.17 Almoxarifado operacional Sistema: I - Patrimonial Subsistema: 1 - Ativo Grupo: 11 - Ativo circulante Conta código: 1107 Título: Almoxarifado operacional Técnica de funcionamento Debita-se:

Determinação clara dos gastos de pessoal aceitos no preço de aquisição do material em conformidade com o CPC 16.

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subconta 1107.3 - Almoxarifado operacional - Compras em curso, em contrapartida a crédito das contas adequadas dos Grupos 11 - Ativo circulante e 21 - Passivo circula Nota 1. Agregam-se ao preço de compra o frete e o seguro alusivos ao transporte do bem até o depósito da outorgada, na hipótese de esses acessórios não terem ficado por conta do fornecedor, as despesas bancárias relativas à abertura da carta de crédito, os desembolsos referentes ao frete e seguro alusivos ao transporte internacional até a Alfândega, quando não incluídos na carta de crédito; os encargos alfandegários, inclusive honorários do despachante aduaneiro. Incluirá, ainda, eventuais despesas de viagem, armazenamento, inspeção técnica e outras diretamente relacionadas à compra e ao trânsito do bem adquirido no País e no Exterior.

de terceiro e outros, incorridos no processo de compra, na subconta 1107.3 - Almoxarifado operacional - Compras em curso, em contrapartida a crédito das contas adequadas dos Grupos 11 - Ativo circulante e 21 - Passivo circula Nota 1. Agregam-se ao preço de compra o frete e o seguro alusivos ao transporte do bem até o depósito da outorgada, na hipótese de esses acessórios não terem ficado por conta do fornecedor, as despesas bancárias relativas à abertura da carta de crédito, os desembolsos referentes ao frete e seguro alusivos ao transporte internacional até a Alfândega, quando não incluídos na carta de crédito; os encargos alfandegários, inclusive honorários do despachante aduaneiro. Incluirá, ainda, eventuais despesas de viagem, armazenamento, inspeção técnica e outras diretamente relacionadas à compra e ao trânsito do bem adquirido no País e no Exterior.

7.2.31 Desativações em curso Técnica de funcionamento: 7.2.31 Desativações em curso Sistema: I - Patrimonial Subsistema: 1 - Ativo Grupo: 11 - Ativo circulante 12 - Ativo não circulante Conta código: 1119.2.01 1219.2.01 Título: Desativações em curso Técnica de funcionamento Ordem de dispêndios a reembolsar em curso Debita-se: pela parcela das despesas de Administração

7.2.31 Desativações em curso Técnica de funcionamento: 7.2.31 Desativações em curso Sistema: I - Patrimonial Subsistema: 1 - Ativo Grupo: 11 - Ativo circulante 12 - Ativo não circulante Conta código: 1119.2.01 1219.2.01 Título: Desativações em curso Técnica de funcionamento Ordem de dispêndios a reembolsar em curso Debita-se: ..... 2. Nos processos de desativação de bens por motivos

A transferência da administração central para as Ordens em curso foi extinto pela Resolução Normativa 396/10 a fim de ajustar com as práticas contábeis internacionais. Alinhamento de procedimentos com as praticas do CPC 16 – Estoques. “item 24 .... quando há grandes quantidades de itens de estoque que sejam geralmente intercambiáveis, a identificação específica de custos não é apropriada. Em tais circunstâncias, um critério de valoração dos itens que permanecem nos estoques deve ser usado.” “item 25...O custo dos estoques, que não sejam os tratados nos itens 23 e 24, deve ser atribuído

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central, pela transferência, a crédito da subconta 6105.4 - Gastos operacionais – Administração central (subcontas apropriadas); ....... 2. Nos processos de desativação de bens por motivos técnico-operacionais ou sinistro, as outorgadas e permissionárias deverão efetuar uma avaliação, para ajustar esses bens ao seu valor provável de realização, quando este for inferior, conforme o tipo de cadastramento da Unidade de Cadastro - UC. a) Para as UC de cadastramento tipo individual, a avaliação deverá estar suportada por laudo emitido pela sua área técnica. b) Para as UC de cadastramento tipo massa, o valor de realização dos bens retirados de propriedade, deverá ser fixado observadas as seguintes premissas: (i) se destinada à aplicação em imobilizações em curso na subconta 1232.X.0X.10 - Imobilizações em curso - Material em Depósito, pelo valor do preço médio do mesmo bem, ou pelo preço da última saída; (ii) se destinada, eventualmente, à aplicação operacional, ou considerada como sucata na conta 1X07 - Almoxarifado operacional, pelo preço médio de estoque para o referido bem, ou pelo último preço médio catalogado. Não existindo preço médio de sucata, considerar-se-á o preço provável de venda; (iii) na impossibilidade de identificação do valor dos bens, da Unidade de Cadastro - UC e/ou Unidade de Adição e Retirada - UAR, conforme descrito acima, é permitida a valorização por

técnico-operacionais ou sinistro, as outorgadas e permissionárias deverão efetuar uma avaliação, para ajustar esses bens ao seu valor provável de realização, quando este for inferior, conforme o tipo de cadastramento da Unidade de Cadastro - UC. Para todas as UC desativadas o valor de realização deverá ser fixado observadas as seguintes premissas: (i) se destinada à aplicação em imobilizações em curso na subconta 1232.X.0X.10 - Imobilizações em curso - Material em Depósito, pelo valor do preço médio do mesmo bem, ou pelo preço da última saída; (ii) se destinada, eventualmente, à aplicação operacional, ou considerada como sucata na conta 1X07 - Almoxarifado operacional, pelo preço médio de estoque para o referido bem, ou pelo último preço médio catalogado. Não existindo preço médio de sucata, considerar-se-á o preço provável de venda; (iii) na impossibilidade de identificação do valor dos bens, da Unidade de Cadastro - UC e/ou Unidade de Adição e Retirada - UAR, conforme descrito acima, é permitida a valorização por critérios técnicos. (iv) quando do encerramento das ODD, as eventuais baixas, cujo valor líquido (conforme nota 3) seja credor esse valor será ajustado a crédito da subconta 1232.X.0X.10 - Imobilizações em curso - Material em Depósito, ou da conta 1X07 - Almoxarifado operacional, conforme o caso, a crédito dos principais itens de estoque devolvidos ao almoxarifado (desconsiderando-se os bens de pouca materialidade). (v) A perda identificada nesse processo deverá ser registrada a débito da subconta 6105.X.14 - Perdas na alienação e desativação de bens e direitos na contrapartida a crédito da conta 1X19.2.01 - Desativações em curso.

pelo uso do critério Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. A entidade deve usar o mesmo critério de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem justificar-se diferentes critérios de valoração.”

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critérios técnicos. (iv) quando do encerramento das ODD, as eventuais baixas, cujo valor líquido (conforme nota 3) seja credor esse valor será ajustado a crédito da subconta 1232.X.0X.10 - Imobilizações em curso - Material em Depósito, ou da conta 1X07 - Almoxarifado operacional, conforme o caso, a crédito dos principais itens de estoque devolvidos ao almoxarifado (desconsiderando-se os bens de pouca materialidade). (v) A perda identificada nesse processo deverá ser registrada a débito da subconta 6105.X.14 - Perdas na alienação e desativação de bens e direitos na contrapartida a crédito da conta 1X19.2.01 - Desativações em curso.

7.2.58 Imobilizado em curso - Material em Depósito 7.2.58 Imobilizado em curso - Material em Depósito Técnica de funcionamento Debita-se: mensalmente, pelos juros calculados sobre o capital proprio aplicado, a credito da subconta 2402.7.02 - Reservas de capital - Remuneracao sobre o capital proprio - Imobilizado em curso; „ª mensalmente, pelos encargos financeiros liquidos, incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferencia, a credito nas subcontas apropriadas da subconta 6305.X.XX - Transferencia para o imobilizado / intangível Credita-se mensalmente, pelos encargos financeiros líquidos incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferência, a crédito da subconta 6301.X.09 -

7.2.58 Imobilizado em curso - Material em Depósito Excluir: Debita-se: mensalmente, pelos juros calculados sobre o capital proprio aplicado, a credito da subconta 2402.7.02 - Reservas de capital - Remuneracao sobre o capital proprio - Imobilizado em curso; „ª mensalmente, pelos encargos financeiros liquidos, incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferencia, a credito nas subcontas apropriadas da subconta 6305.X.XX - Transferencia para o imobilizado / intangível Credita-se mensalmente, pelos encargos financeiros líquidos incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferência, a crédito da subconta 6301.X.09 - Receitas financeiras - Outras receitas financeiras.

Alinhamento de procedimentos com as práticas do CPC 16 – Estoques: Mensuração de estoque 9. Os estoques objeto deste Pronunciamento devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Custos do estoque 10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Custos de aquisição 11. O custo de aquisição dos estoques compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de

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Receitas financeiras - Outras receitas financeiras.

produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição

7.2.59 Imobilizado em curso - Compras em Andamento 7.2.59 Imobilizado em curso - Compras em Andamento Técnica de funcionamento Debita-se: pela parcela das despesas de Administração Central, pela transferência, a crédito da subconta 6105.4 - Gastos operacionais - Administração Central; mensalmente, pelos juros calculados sobre o capital próprio aplicado, na contrapartida a crédito da subconta 2402.7.02 - Reservas de capital - Remuneração sobre o capital próprio - Imobilizado em curso; mensalmente, pelos encargos financeiros líquidos, incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferência, a crédito nas subcontas apropriadas da subconta 6305.X.XX - Transferência para o imobilizado / intangível Credita-se: mensalmente, pelos encargos financeiros líquidos incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferência, a crédito nas subcontas apropriadas da subconta 6301.X.XX - Transferência para o imobilizado / intangível.

7.2.59 Imobilizado em curso - Compras em Andamento Excluir: Debita-se: pela parcela das despesas de Administração Central, pela transferência, a crédito da subconta 6105.4 - Gastos operacionais - Administração Central; mensalmente, pelos juros calculados sobre o capital próprio aplicado, na contrapartida a crédito da subconta 2402.7.02 - Reservas de capital - Remuneração sobre o capital próprio - Imobilizado em curso; mensalmente, pelos encargos financeiros líquidos, incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferência, a crédito nas subcontas apropriadas da subconta 6305.X.XX - Transferência para o imobilizado / intangível Credita-se: mensalmente, pelos encargos financeiros líquidos incidentes sobre o capital de terceiros, pela transferência, a crédito nas subcontas apropriadas da subconta 6301.X.XX - Transferência para o imobilizado / intangível.

Alinhamento de procedimentos com as práticas do CPC 27 – Imobilizado 19. Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são: ... (d) custos administrativos e outros custos indiretos:

7.2.54 Imobilizado em curso Nota 1. A ODI, cujo código atribuído pela outorgada

7.2.54 Imobilizado em curso A ODI, cujo código atribuído pela outorgada constará, obrigatoriamente, nos registros suplementares ou em

Atualmente todo o registro no AIS é realizado por TUC e atributos sendo que há segregação de valor. Para o registro segregado no AIS desses dados

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constará, obrigatoriamente, nos registros suplementares ou em sistemas auxiliares de qualquer lançamento nessa conta. Deverá conter quando for o caso, as seguintes informações principais a respeito da imobilização: II - DADOS TÉCNICOS (a) projeto planta ou croqui; (b) tensão, potência, cv, Km etc.; (c) finalidade; (d) prazo da execução física; e (e) cronograma físico. A ODI, cujo código atribuído pela outorgada constará, obrigatoriamente, nos registros suplementares ou em sistemas auxiliares de qualquer lançamento nessa conta. Deverá conter quando for o caso, as seguintes informações principais a respeito da imobilização: I - DADOS GERAIS (a) título (denominação); (b) descrição completa; (c) data da imobilização (várias quando parciais); (d) autorização do Órgão Regulador (e) direitos de desapropriação (data e número); (f) data de início e término da obra; (g) data da energização: (h) data da transferência do AIC para o AIS; (i) data da unitização e cadastramento; (j) código dos materiais; (k) descrição técnica dos Materiais; (l) fator de Conversão Kg/M; e (m) código da TUC e atributos. Observação: quando da Unitização o registro no Ativo Imobilizado em Serviço, o Valor do VOC deve ser segregado da seguinte forma:

sistemas auxiliares de qualquer lançamento nessa conta. Deverá conter quando for o caso, as seguintes informações principais a respeito da imobilização: I - DADOS GERAIS (a) título (denominação); (b) descrição completa; (c) data da imobilização (várias quando parciais); (d) autorização do Órgão Regulador (e) direitos de desapropriação (data e número); (f) data de início e término da obra; (g) data da energização (no caso de pequenas obras de redes de distribuição será utilizado a data de conclusão da obra, melhorias, reformas e reforços em sistema existente): (h) data da transferência do AIC para o AIS; (i) data da unitização e cadastramento; (j) código dos materiais (exceto para atividade de geração); (k) descrição técnica dos Materiais(exceto para atividade de geração); (l) fator de Conversão kg/m(exceto para atividade de geração); e (m) código da TUC e atributos. Exlcuir: Observação: quando da Unitização o registro no Ativo Imobilizado em Serviço, o Valor do VOC deve ser segregado da seguinte forma:

conforme está no AIC os sistemas de informações necessitarão de restruturação da base cadastral. Hoje o sistema SAP no módulo AA está parametrizado para ter a informação conforme o determina o MCPSE sendo que no campo valores somente é possível informar o bem por TUC e Atributos com o valor agregado. Dessa forma, do modo como está o sistema não é possível efetuar tal abertura e portanto exigiria uma mudança drástica na sua estrutura acarretando em custos altíssimos para atender esta segregação e tempo para realizar a alteração. Existe hoje a abertura somente enquanto o ativo está em curso.

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rojeto (MOP e ST);

ST);

Codificação da TUC e Atributos.

7.2.54 Imobilizado em curso III - DADOS FINANCEIROS (c) mão de obra própria - somente será aceita apropriação quando este custo estiver identificado da seguinte forma: nome e matrícula do profissional, quantidade diária de horas apropriadas por projeto, e indicar a atividade executada por esse profissional; (d) serviços de terceiros - somente será aceito apropriação quando este custo estiver identificado da seguinte forma: código, descrição, valor,quantidade e a unidade dos serviços, identificados por projeto, serviços. (e) diferença entre o custo orçado e o efetivo; (f) % da diferença entre o custo orçado e o efetivo; (g) demonstração da diferença entre os custos orçado e efetivo; (h) encargos financeiros e efeitos inflacionários;

7.2.54 Imobilizado em curso III - DADOS FINANCEIROS (c) mão de obra própria - será aceita apropriação quando este custo estiver identificado da seguinte forma: nome e matrícula do profissional, quantidade diária de horas apropriadas por projeto, e indicar a atividade executada por esse profissional. A segregação das atividades poderá ser registrada pelos grandes grupos previsto no item 6.1.3 sub item d) Custos adicionais: frete/transporte, Projeto, Gerenciamento/fiscalização, montagem, JOA e outros. Para as atividades de projetos e gerenciamento admitirão apropriação de custos, tais como planejamento de obras, logística de aquisição de equipamentos/serviços, investimentos relacionados com atividade socioambiental e outras funções necessárias para viabilização da obra. Quando não for possível o apontamento de mão de obra com a identificação detalhada a concessionária poderá utilizar tempo padrão comprovada por metodologia ou apontamento de acordo com a característica do tipo de obra, valorado pelo custo médio da área responsável pela execução da obra;

Existem casos de atividades executadas por técnicos e engenheiros que atendem mais de uma obra simultaneamente ou um grande volume de obras As grandes concessionárias de distribuição excutam milhares de obras anualmente. A Copel executa anualmente aproximadamente 25.000 obras. Sugerimos aceitar a apropriação pelos grandes grupos de atividades, conforme item...(projeto, montagem e gerenciamento/fiscalização) A metodologia do tempo padrão não se confunde com os custos indiretos e administrativos tais como: custos com secretaria, limpeza e serviços gerais. Todos os custos diretamente atribuíveis a execução da obra devem ser alocadas na ODI de modo que seja precificado corretamente o valor real para realização da obra. Não se pode dar tratamento diferente ao que se dá ao serviço de terceiro que aloca todos os custos inclusive os de apoio administrativo e financeiro para que as equipes executem as atividades necessárias para realização da obra.

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7.2.54 Imobilizado em curso 7.2.54 Imobilizado em curso Incluir na Nota da conta do Imobilizado em curso Serão aceitos a contabilização no ativo imobilizado em curso das quantidades de componentes menores caso seja aplicado juntamente com o bem principal, que caracterize UC/UAR definido no MCPSE e conforme modelos construtivos praticados pela empresa. Ex; um Poste com cinco cruzetas.

Se nas normas e procedimentos técnicos da concessionária está previsto padrões construtivos em suas instalações com a aplicação de “n” componentes menores estes devem ser capitalizados juntamente com UC/UAR

7.2.54 Imobilizado em curso 7.2.54 Imobilizado em curso Incluir na Nota da conta do Imobilizado em curso Serão aceitos COM e CA regulatório registrado na contabilidade desde que atendidos os procedimentos e definições contidas no MCSE MCPSE

Caso seja adotado na Base de Remuneração o COM e CA regulatório (SISBASE), cujos valores serão diferentes do que estará registrado no contábil, mesmo que comprovado que a concessário obedecendo os critérios de apropriação de MOP e componentes menores como será tratado a diferença de valores no momento do registro da reavaliação regulatório em virtude do processo da revisão tarifária periódica.

Reavaliação de ativos Reavaliação de ativos Na reavaliação de ativos deverá ser aceitos os valores contábeis. Os efeitos da RTP calculado com COM e CA regulatórios definidos pelo SISBASE não poderão ser consideradas para efeitos contábeis.

Há um descasamento de procedimentos, critérios e valores entre o que está previsto no SISBASE. Deverá ser adotado procedimento no MCSE, Proret e Sisbase que sejam comuns para evitar distorções de adoção critérios para valorar a base com o que é aceito nas práticas contábeis.

7.2.43 (-) Depreciação acumulada - Terrenos Técnica de funcionamento: 7.2.43 (-) Depreciação acumulada - Terrenos Sistema: I - Patrimonial Subsistema: 1 - Ativo Grupo: 12 - Ativo não circulante Conta código: 1232.X.0X.01 Título: (-) Depreciação acumulada - Terrenos Função

7.2.43 (-) Depreciação acumulada - Terrenos Técnica de funcionamento: 7.2.43 (-) Depreciação acumulada - Terrenos Sistema: I - Patrimonial Subsistema: 1 - Ativo Grupo: 12 - Ativo não circulante Conta código: 1232.X.0X.01 Título: (-) Depreciação acumulada - Terrenos Função

A depreciação de terreno deverá ser realizado nos casos em que não há previsão de indenização no contrato de concessão.

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Destina-se à contabilização da depreciação do valor dos bens registrados na subconta 1232.X.0X.01 - Terrenos. Terá saldo sempre credor, pois será uma conta retificadora. Esse saldo credor indicará o total depreciado da referida subconta 1232.X.0X.01 - Terrenos (imobilizado em serviço), nos termos dos Atos Normativos vigentes. Para outorgas sem indenização ao final do prazo contratual o terrreno deverá ser amortizado integralmente dentro deste prazo.

Destina-se à contabilização da depreciação do valor dos bens registrados na subconta 1232.X.0X.01 – Terrenos para outorgas sem indenização ao final do prazo contratual. Terá saldo sempre credor, pois será uma conta retificadora. Esse saldo credor indicará o total depreciado da referida subconta 1232.X.0X.01 - Terrenos (imobilizado em serviço), nos termos dos Atos Normativos vigentes. O terreno deverá ser amortizado integralmente dentro do prazo de concessão.

7.2.121 Outros Resultados Abrangentes 2403 Outros Resultados Abrangentes 2403.1.01 Ajustes de elementos do ativo 2403.1.02 Ajustes de elementros do Passivo

7.2.121 Outros Resultados Abrangentes 2403 Outros Resultados Abrangentes 2403.1.01 Ajustes de elementos do ativo 2403.1.01.05 Ganhos Atuariais 2403.1.02 Ajustes de elementros do Passivo 2403.1.02.05 Perdas Atuariais

Considerando ter norma especifica para este fim, e por envolver valores significativos, seria mais adequado um grupo especifico, e não a sua inclusão em outros.

7.2.121 Outros Resultados Abrangentes 2403 Função Destina-se à contabilização de outros resultados abrangentes não tratados especificamente nas contas precedentes e incluem entre outros ajuste de avaliação patrimonial dos ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda e ajuste de avaliação patrimonial da parcela efetiva de ganhos e perdas de hedge de fluxo de caixa, além dos ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido, diferenças negativas e positivas derivadas da reavaliação regulatória, os ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior.

7.2.121 Outros Resultados Abrangentes 2403 Função Destina-se à contabilização de outros resultados abrangentes não tratados especificamente nas contas precedentes e incluem entre outros ajuste de avaliação patrimonial dos ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda e ajuste de avaliação patrimonial da parcela efetiva de ganhos e perdas de hedge de fluxo de caixa, além dos ganhos e perdas atuariais em planos de beneficio previdenciarios e assistenciais, diferenças negativas e positivas derivadas da reavaliação regulatória, os ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior. O saldo poderá ser credor ou devedor, o qual indicará o total de outros resultados abrangentes supracitados.

Dar mais clareza a função da conta com relação ao planos de previdencia e de beneficios. Considerano a natureza dos registros, o saldo poderá ser devedor ou credor, dependendo das operações de cada outorgada, não sendo prudente afirmar que o saldo será sempre credor.

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Terá saldo sempre credor, o qual indicará o total de outros resultados abrangentes supracitados.

7 Plano de contas 2403 1. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.

7 Plano de contas 1. Os componentes dos outros resultados abrangentes devem ser apresentados líquidos dos seus respectivos efeitos tributários;

Com relação a tributos, e afim de dar comparabilidade, sugerimos que os lançamentos nas respectivas contas sejam sempre liquidos de impostos.

7 Plano de contas 1106 1206 Depositos Judiciais e Cauções

7 Plano de contas 1106 1206 Depositos Judiciais 110X 12XX Cauções e Depósitos vinculados

Considerando a natureza de cada conta e para dar mais clareza quando da elaboração das Demonstrações Contábeis Regulatórios, sugerimos abrir em dois grupos

7 Plano de contas 7.2.98 Participação financeira do consumidor 2213.X.0X.02

7 Plano de contas 7.2.98 Participação financeira do consumidor 2223.X.0X.02

A conta 2213 refere-se ao grupo de partes relacionadas

3 Conceitos e fundamentos · CPC 27 – Imobilizado -este CPC estabelece que o valor residual e a vida útil de uma tivo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectavias diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. Entretanto, no âmbito regulatório, quem é compentente para definir a vida útil e a taxa de depreciação dos bens é o Órgão Regulador, não cabendo a empresa realizar a revisão mencionada no CPC 27.

3 Conceitos e fundamentos · CPC 27 – Imobilizado -este CPC estabelece que o valor residual e a vida útil de uma tivo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. Entretanto, no âmbito regulatório, quem é compentente para definir a vida útil e a taxa de depreciação dos bens é o Órgão Regulador, não cabendo a empresa realizar a revisão mencionada no CPC 27.

Correção ortográfica

3 Conceitos e fundamentos As outorgadas deverão registrar contabilmente para fins regulatórios a reavaliação regulatória compulsória valorada com base no Valor Novo de Reposição (VNR).

3 Conceitos e fundamentos As outorgadas, as quais possuem revisão tarifária, deverão registrar contabilmente para fins regulatórios a reavaliação regulatória compulsória valorada com base no Valor Novo de Reposição (VNR).

Alterar para ficar em conformidade ao disposto ao ao item 6.3.6. Considerando que em geração, algumas usinas mesmo não tendo revisão tarifária terão direito a indenização, não deveria se adotar o VNR a fim de

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dar clareza a sociedade sobre a expectativa de indenização deste ativos.

3 Conceitos e fundamentos B) Geradoras As outorgadas de serviço público de geração de energia elétrica, bem como, as outorgadas e autorizadas de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento do potencial hidráulico, em regime de produção independente, cujos bens são reversíveis, adotarão para fins de seus registros contábeis as Diretrizes Gerais e Contábeis 6.1.1 a 6.1.5, bem como, o item do Elenco de Contas, que constitui o Plano de Contas e o item de Técnicas de Funcionamento, naquilo que for aplicável à atividade de geração de energia elétrica, as Instruções Gerais – IG 6.2.1 a 6.2.7, e quanto à Instrução Contábil – IC de Depreciação e amortização, sendo que ficam dispensadas das demais disposições do presente Manual, inclusive quanto à utilização das ordens em curso e da adoção da Unidade Operativa “UO” e da Unidade Administrativa “UA”, previstas na letra “b”, do item 6.1.3 – Principais premissas do sistema de contabilização, e demais dispositivos.

3 Conceitos e fundamentos B) Geradoras As outorgadas de serviço público de geração de energia elétrica, bem como, as outorgadas e autorizadas de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento do potencial hidráulico, em regime de produção independente, cujos bens são reversíveis, adotarão para fins de seus registros contábeis as Diretrizes Gerais e Contábeis 6.1.1 a 6.X.X, bem como, o item do Elenco de Contas, que constitui o Plano de Contas e o item de Técnicas de Funcionamento, naquilo que for aplicável à atividade de geração de energia elétrica, as Instruções Gerais – IG 6.2.1 a 6.2.7, e quanto à Instrução Contábil – IC de Depreciação e amortização, sendo que ficam dispensadas das demais disposições do presente Manual, inclusive quanto à utilização das ordens em curso e da adoção da Unidade Operativa “UO” e da Unidade Administrativa “UA”, previstas na letra “b”, do item 6.1.3 – Principais premissas do sistema de contabilização, e demais dispositivos.

Redefinir o intervalo de itens, não existe 6.1.5

6.1.1 Estrutura e premissas básicas de contabilização 1108 e 1208 Investimentos temporários

6.1.1 Estrutura e premissas básicas de contabilização 1102 e 1202 Investimentos Temporários

Considerando que o ativo deva ser apresentado por ordem de liquidez, sugerimos avaliar a apresentação númerica para os grupos do ativo.

6.1.4 Cadastro e controle de Bens e direitos As compras, as imobilizações, as desativações, as despesas pré-operacionais, os serviços próprios e para terceiros, as alienações, os dispêndios reembolsáveis e outros que venham a ser definidos, deverão ser acompanhados por meio das respectivas ordens em curso e seus valores apropriados diretamente nas correspondentes contas patrimoniais, controladas

6.1.4 Cadastro e controle de Bens e direitos As compras, as imobilizações, as desativações, as despesas pré-operacionais, os serviços próprios e para terceiros, as alienações, os dispêndios reembolsáveis e outros que venham a ser definidos, deverão ser acompanhados por meio das respectivas ordens em curso e seus valores apropriados diretamente nas correspondentes contas patrimoniais, controladas em nível de registro suplementar ou pelos de sistemas auxiliares. Caso haja

Quando da parametrização do sistema, as ordens em curso são consideradas coletores de custo e assim recebem contabilizações diretas, de forma obrigatória, em contas de resultado transitórias, que são liquidas no máximo mensalmente em contrapartida de contas patrimoniais determinadas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Desta forma o sistema propicia a rastreabildiade de todos esses lançamentos de forma clara e segura.

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em nível de registro suplementar ou pelos de sistemas auxiliares.

limitação de sistemas, que para efetuar os registros faz-se necessário a utilização de contas transitórias, que os mesmos deverão guardar rastreabilidade dos lançamentos, e disponibilizar a ANEEL, quando requerido, relatórios suplementares, que subsidiam as contabilizações.

6.2.3 Prestação Anual de contas - PAC Itens da PAC

6.2.3 Prestação Anual de contas - PAC Incluir litens para: Demonstrações da Mutação do Patrimônio Líquido Regulatório. Demonstração de Resultados Abrangentes Regulatório

Inclusão de itens na PAC para o correto envio das informações a esta agência.

6.2.3 Prestação Anual de Conta 60 Relatório da Administração

6.2.3 Prestação Anual de Conta 60 Relatório da Administração Societário

Considerando que o RA é elaborado com números diferentes quando a informação estiver relacionada as Demonstrações finaneiras, favor confirmar se será necessário ou não o envio do Relatório de Adminstração Societário

6.2.3 Exercicio Social 6.2.3 Exercicio Social

6.2.3 Exercicio Social 6.2.4 Exercicio Social

Conflito de numeração. Rever proximas numerações e suas citações

6.2.6 Registros contábeis O Plano de Contas operacional da outorgada deve ser o mesmo do disposto neste Manual.

6.2.6 Registros contábeis Na seção de técnicas de funcionamento, integrante deste Manual, encontram-se mencionadas as partidas derivadas das operações habituais e comuns às respectivas contas. Se, entretanto, a outorgada realizar transações em condições inabituais, poderá ocorrer de a contrapartida ou mesmo a própria partida, para registro da respectiva operação, não estar prevista neste Manual. Nesse caso, a outorgada efetuarão os lançamentos à luz dos princípios contábeis previstos na legislação brasileira, podendo criar registros suplementares a partir do 3o grau. A ANEEL encoraja os agentes a utilizar o Plano de Contas operacional da outorgada como o mesmo disposto neste Manual. Porém a critério da administração da outorgada, o plano de contas operacional poderá ser outro, porém os reportes de informações referentes a BMP, livros diário e razão deverá utilizar o elenco de contas disposto nesse manual de forma fidedigna e auditável.

Atualmente as empresas são controladas por grupos empresarias que podem atuar em diversos segmentos. A implementação de um plano de contas operacional alinhado a uma atividade ou negócio como o prosposto por essa agencia, engessa e inflexibiliza as soluções de sistema devido demandas dos demais segmentos de atuação, sendo necessário uma engenharia e maior volume de recursos financeiros para atender demandas regulatórias, societárias e fiscais do grupo econômico. Outro ponto, caso seja necessário implementar o Plano de Contas operacional conforme o MCSE, é que será necessário uma reimplementação sistemas contábeis, financeiros, suprimentos, recursos humanos, orçamento, ativo imobilizado, tesouraria do sistema integrado utilizado per essa concessionária, bem como alterar interfaces e aplicativos satélites, que não é possível ser realizada em menos de dois

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anos e com alguns milhões de reais, além de mais um ano para estabilização do sistema e treinamento de praticamente toda a companhia devido ao nível e complexidade dessa solicitação.

6.2.6 Registros contábeis As outorgadas procederão aos registros contábeis segregados por atividade de geração, transmissão, distribuição, administração e atividades não vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica. A apresentação do balanço patrimonial (Ativo, Passivo e Patrimônio líquido) por atividade, para as contas que não permitem a segregação por atividade, será opcional.

6.2.6 Registros contábeis As outorgadas procederão aos registros contábeis segregados por atividade de geração, transmissão, distribuição, administração e atividades não vinculadas à concessão do serviço público de energia elétrica. A apresentação do balanço patrimonial (Ativo, Passivo e Patrimônio líquido) por atividade, será opcional.

Considerando que a maioria das contas relativas ao grupo de ativos e passivos não são segregadas por atividade, desobrigar as concessionárioas desta apresentação como demonstração financeira

6.2.18 Relatório Anual de Responsabilidde Socioambiental Inclusão

6.2.18 Relatório Anual de Responsabilidde Socioambiental O Relatório deverá ser encaminhado a ANEEL até 30 de abril do ano seguinte ao de competência.

Orientar as outorgadas sobre a data correta para o envio.

6.3.4 Ativo e passsivo regulatório As variações positivas e negativas dos itens da Parcela A e da Parcela B reconhecidas como passíveis de repasse às tarifas deverão ser registradas nos subgrupos e contas de 2º grau pertinentes, em contrapartida das contas de receita de constituição de ativo ou passivo regulatório, devendo ainda ser classificados entre circulante e não circulante, de acordo com o respectivo prazo de realização.

6.3.4 Ativo e passsivo regulatório As variações positivas e negativas dos itens da Parcela A e dos demais ativos e passivos regulatórios, reconhecidas como passíveis de repasse às tarifas deverão ser registradas nos subgrupos e contas de 2º grau pertinentes, em contrapartida das contas de receita de constituição de ativo ou passivo regulatório, devendo ainda ser classificados entre circulante e não circulante, de acordo com o respectivo prazo de realização.

Trazer para este instrução a mesma terminologia utilizada no elenco de contas e nas técnicas de funcionamento.

7.1 Elenco de Contas Inclusão e esclarecimento: Ativos regulatórios - Redução da TUSD e de Irrigação e Aquicultura

7.1 Elenco de Contas Na minuta do novo Manual foram retirados do elenco de contas os grupos 112.01.7 e 121.01.7. Diante disso, solicitamos esclarecimento de onde deverão ser registrados os valores dos ativos regulatórios referente a redução da TUSD e de Irrigação e Aquicultura: nos grupos 1111.2 e 1211.2 ou nos grupos 1119.1.09 e 1219.1.09? E a contrapartida deverá ser registrada no grupo 6101.3.09?

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Sugerimos ainda a criação de contas específicas para estes itens no ativo

7.2.22 - Ativos Regulatórios e 7.2.202 - Conta de Desenvolvimento Energético -CDE Exclusão

7.2.22 - Ativos Regulatórios e 7.2.202 - Conta de Desenvolvimento Energético -CDE

Sugerimos a exclusão das contas 1111.1.08, 1211.1.08, 2111.1.08 e 2211.1.08, bem como da Técnica de Funcionamento 7.2.202, tendo em vista que este encargo deixou de existir em 2013.

7.2 Ténicas de Funcionamento 7.2 Ténicas de Funcionamento Rever técnicas de funcionamento

Da mesma forma que são iguais as Técnicas de Funcionamento 7.2.177 (conta 6101.3.09) e 7.2.182 (conta 6101.X.09), entendemos que as Técnicas de Funcionamento 7.2.180 (conta 6101.3.12) e 7.2.183 (conta 6101.X.12) deveriam ser iguais. No entanto, estas estão diferentes na minuta do novo Manual. Além disso, entendemos que estas técnicas, referente aos Passivos Regulatórios, deveriam ser as mesmas da Técnica de Funcionamento da CVA Passiva (7.2.178). Porém estão diferentes na minuta do novo Manual.

3 Conceitos e fundamentos · CPC 27 – Imobilizado -este CPC estabelece que o valor residual e a vida útil de uma tivo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectavias diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. Entretanto, no âmbito regulatório, quem é compentente para definir a vida útil e a taxa de depreciação dos bens é o Órgão Regulador, não cabendo a empresa realizar a revisão mencionada no CPC 27.

3 Conceitos e fundamentos · CPC 27 – Imobilizado -este CPC estabelece que o valor residual e a vida útil de uma tivo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. Entretanto, no âmbito regulatório, quem é compentente para definir a vida útil e a taxa de depreciação dos bens é o Órgão Regulador, não cabendo a empresa realizar a revisão mencionada no CPC 27.

Alteração de grafia: de expectavias para expectativas

6.3.18 Juros sobre obras em andamento - JOA iv. para as demais operações que não afetam o ativo imobilizado devem ser utilizados os procedimentos informados no CPC 02.

6.3.18 Juros sobre obras em andamento - JOA iv. para as demais operações que não afetam o ativo imobilizado devem ser utilizados os procedimentos informados no CPC 20.

Alterar de CPC 02 para CPC 20

6.3.22 Resultado antes da conribuição social e do imposto de renda

6.3.22 Resultado antes da conribuição social e do imposto de renda

Exclusão deste item tendo em vista a extinção da ativade de comercialização.

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3. Quando a energia gerada pelas usinas da própria empresa for vendida pela atividade de Comercialização, esta deverá realizar a transferência de receita para a atividade de Geração, adotando para fins de valoração a tarifa média das compras de energia elétrica efetuadas pela outorgada.

6.3.22 Resultado antes da conribuição social e do imposto de renda Para Linhas, redes e subestações é necessário que seja efetuada a seguinte segregação por meio de controle auxiliar fora do Plano de Contas ou em contas do 5o grau em diante:

6.3.22 Resultado antes da conribuição social e do imposto de renda Para Linhas, redes e subestações é necessário que seja efetuada a seguinte segregação por meio de controle auxiliar fora do Plano de Contas ou em contas do 4º grau em diante:

Alterar de 5º para 4º

6.3.25 A base de cálculo das obrigações legais é a Receita Operacional Líquida (ROL) apurada de acordo com o disposto no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE). Operacionalmente, para cálculo da ROL, considerando-se que os valores relativos à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Eficiência Energética (EE), Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Ministério de Minas e Energia (MME) são dedutíveis de sua própria base de cálculo (por dentro), deve-se utilizar a seguinte fórmula para a determinação da ROL: ROL FINAL = ROL INTERMEDIÁRIA 1,01 Onde: ROLINTERMEDIÁRIA : ROL obtida antes da dedução das obrigações com P&D, EE, FNDCT e MME; ROL FINAL = obtida após a dedução das despesas com P&D, EE, FNDCT e MME, por meio da utilização da fórmula acima.

6.3.25 A base de cálculo das obrigações legais é a Receita Operacional Líquida (ROL) apurada de acordo com o disposto no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE). Operacionalmente, para cálculo da ROL, considerando-se que os valores relativos à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Eficiência Energética (EE), Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Ministério de Minas e Energia (MME) são dedutíveis de sua própria base de cálculo (por dentro), deve-se utilizar a seguinte fórmula para a determinação da ROL: ROL FINAL = ROL INTERMEDIÁRIA 1,01 Onde: ROLINTERMEDIÁRIA : ROL obtida antes da dedução das obrigações com P&D, EE, FNDCT e MME; ROL FINAL = obtida após a dedução das despesas com P&D, EE, FNDCT e MME, por meio da utilização da fórmula acima. Quando ocorrer o recebimento de receita oriunda dos ganhos pelo valor de indenização - 6101.X21.04 a mesma não deverá ser considerada como integrante da ROL para

Considerando quando da precificação do valor a ser indenizado leva-se em conta o Valor novo de Resposição não acrescido de P&D, e o mesmo é considerado um encargo do consumidor, sugerimos que o valor decorrente do ganho pelo valor da indenização seja excluido da ROL para fins de P&D.

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Fica facultado às distribuidoras de energia elétrica a antecipação de investimentos em projetos de eficiência energética, para compensação futura.

fins de P&D Fica facultado às distribuidoras de energia elétrica a antecipação de investimentos em projetos de eficiência energética, para compensação futura.

6.3.24 Efeitos entre prátcas contábeis regulatórias e societárias O controle das diferenças entre as práticas contábeis regulatórias e societárias deverá ser realizado pela outorgada em sistemas auxiliares. O valor de dividendos deverá ser calculado tomando-se como base o resultado societário.

6.3.24 Efeitos entre prátcas contábeis regulatórias e societárias O controle das diferenças entre as práticas contábeis regulatórias e societárias deverá ser realizado pela outorgada em sistemas auxiliares. O valor de dividendos e da reserva legal deverão ser calculado tomando-se como base o resultado societário.

Considerando os principios para constituição da reserva legarl, será adequado que a mesma tivesse como paramentro o lucro societário (Ver Com o Santana)

7.2.30 Créditos a Receber Inclusão

7.2.30 Créditos a Receber Incluir conta para os valores recebidos da CDE relativos a itens da parcela A 1119.1.12 Recursos da CDE

Devido ao volume financeiro envolvido seria adequado a inclusão de conta especifica para este fim.

7.2. Técnicas de Funcionamento Inclusão

7.2. Técnicas de Funcionamento Incluir técnica de funcionamento para as contas: 2108.5 e 2208.5 - Encargo de Energia de Reserva - EER 6101.X.31.05 - Encargo de Energia de Reserva - EER (Avaliar para as contas de resultado a inclusão da atividade)

Complementação do Manual.

7.2.200 Programa de Eficiência Energética Conta Código: 6101.X.31.02

7.2.200 Programa de Eficiência Energética Conta Código: 6101.3.31.02/6101.4.31.02

Considerando que este encargo só é devido pelas outorgadas de distribuição, excluir conta nas atividades de transmissão e geração.

7.1 Elenco de Contas Conta: 6101.3.311.05 Encargo de Energia de Reserva -EE

7.1 Elenco de Contas Conta: 6101.3.311.05 Encargo de Energia de Reserva -EER

Alterar Sigla

7.2.208 Encargos de transmissão e conexão 7.2.208 Encargos de transmissão e conexão Incluir na técnia de funcionamento a contabilização das receitas decorrentes de ultrapassagem de demanda na transmissão (6.3.17 Receitas com ultrapassagem de demanda na transmissão)

Considerando que foi incluído pelo item 6.3.17 a definição da contabilização como um encargo do uso da Rede Elétria, faz-se necessário sua inclusão na tecnica de funcionamento.

6.3.22 Resultado antes da contribuição social e do imposto de renda

6.3.22 Resultado antes da contribuição social e do imposto de renda

Extinção da atividade de Comercialização.

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3. Quando a energia gerada pelas usinas da própria empresa for vendida pela atividade de Comercialização, esta deverá realizar a transferência de receita para a atividade de Geração, adotando para fins de valoração a tarifa média das compras de energia elétrica efetuadas pela outorgada Pg 59

Retirar

6.3.2 Contas a receber Item 6.3.2 Contas a receber 3. As outorgadas que efetuam a medição da energia fornecida através de calendário de leitura deverão adequar a leitura ao período de competência, registrando o fornecimento entre a data de leitura e o encerramento do mês através de estimativa. 4. A mensuração dessa receita deve ser efetuada através da média histórica dos três últimos meses de faturamento. Os valores medidos através de leitura deverão ser registrados nas subcontas apropriadas de fornecimento faturado. E os valores medidos através de estimativa deverão ser registrados nas subcontas apropriadas de fornecimento não faturado.

6.3.2 Contas a receber Item 6.3.2 Contas a receber 3. As outorgadas que efetuam a medição da energia fornecida através de calendário de leitura deverão adequar a leitura ao período de competência, registrando o fornecimento entre a data de leitura e o encerramento do mês através de estimativa. 4. A mensuração dessa receita pode ser feita com base no último faturamento ou pode ser calculada através da média histórica dos três últimos meses de faturamento a critério da concessionária. Os valores medidos através de leitura deverão ser registrados nas subcontas apropriadas de fornecimento faturado. E os valores medidos através de estimativa deverão ser registrados nas subcontas apropriadas de fornecimento não faturado.

Considerar o consumo do último faturamento conhecido significa estimar a receita não faturada mais próxima da realidade do consumidor. Isto porque as possíveis variações de consumo são captadas imediatamente sem sofrer influência de meses anteriores. Assim, é mais provável que este não faturado – baseado apenas no último faturamento - se transforme, no mês seguinte, em receita faturada com valor muito próximo do estimado.

1233.1.03 Usinas - Intangível em curso 1233.1.03 Usinas - Intangível em curso

1233.1.03 Usinas - Intangível em curso 1233 Intangível 1233.1.03 Usinas - Intangível em curso Técnica de funcionamento Debita-se: Pela constituição do UBP a valor presente, a crédito da conta 2212.1 - Provisão para Uso do Bem Público; e Pelos juros e atualizações, a valor presente, na contrapartida a crédito da conta 221.12 - Uso do Bem

Considerando o modelo adotado para contabilização dos ativos em cursos, sugerimos a inclusão no grupo do Intangível em Curso a UBP, incluindo na técnica de funcionamento os lançamentos relativos a este ativo.

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Público; e Por eventual ajustes na provisão; Credita-se Pelas atualizações, a valor presente, na contrapartida a débito da conta 221.12 - Uso do Bem Público Pela imobilização do intangível

7.2.91 Provisão para Uso do bem público Credita-se:

débito da conta 1233.X.0X.02 – Uso do Bem Público;

o passivo circulante. Debita-se:

o passivo circulante

7.2.91 Provisão para Uso do bem público Credita-se:

contrapartida a débito da conta 1233.1.03.02 – Uso do Bem Público; Pelos juros e atualizações, a valor presente, na contrapartida a débito da conta 6305.X.11; por eventual ajuste na provisão;

circulante. Debita-se:

crédito da conta 6301.X.99; e por eventual ajuste na provisão; e

circulante

Adicionar na técnica de funcionamento maiores detalhes sobre a contabilização da UBP.

7.2.256 (-) Despesas financeiras - Outros Destina-se à contabilização:

federais do Fundo de Reversão aplicado até 31 de dezembro de 1971 na expansão do Serviço Público de Energia Elétrica, bem como sobre os recursos da Reserva de Amortização convertidos em Reserva de Reversão e sobre as quotas retidas dos encargos da Reserva Global de Reversão; e

7.2.256 (-) Despesas financeiras - Outros Destina-se à contabilização:

Fundo de Reversão aplicado até 31 de dezembro de 1971 na expansão do Serviço Público de Energia Elétrica, bem como sobre os recursos da Reserva de Amortização convertidos em Reserva de Reversão e sobre as quotas retidas dos encargos da Reserva Global de Reversão; e

subcontas precedentes, tais como, multas moratorias, compensatorias e sancionatorias, acrescimos moratorios em

Evidenciar como deverá ser classificado os valores decorrente da atualização da UBP

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classificáveis nas subcontas precedentes, tais como, multas moratórias, compensatórias e sancionatórias, acréscimos moratórios em contas de energia, etc.

contas de energia, ajustes de provisão do Uso do Bem Público, etc

6.3.25 Base de cálculo das obrigações legais de inves 6.3.25 Base de cálculo das obrigações legais de investimento em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento - P&D A base de cálculo das obrigações legais é a Receita Operacional Líquida (ROL) apurada de acordo com o disposto no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE). Operacionalmente, para cálculo da ROL, considerando-se que os valores relativos à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Eficiência Energética (EE), Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Ministério de Minas e Energia (MME) são dedutíveis de sua própria base de cálculo (por dentro), deve-se utilizar a seguinte fórmula para a determinação da ROL:

6.3.25 Base de cálculo das obrigações legais de inves Verificar a audiência pública de PEE que está andamento.

No corpo da descrição consta PEE e P&D, neste caso ambos os encargos devem ser apurados na mesma base. Ressalta-se que está sendo aguardado a aprovação do Manual de PEE que altera a base de cálculo para a ROL, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico e REN 504/12 que aprovou o Manual de P&D na nova metodologia.

6.3.6 Imobilizado 6.3.6 Imobilizado ... (e) A transferência da ordem em curso para bens em serviço de cada obra deverá ser feita no mês de sua entrada em operação ou até o término do segundo mês subsequente. Os bens retirados de serviço deverão ser baixados e/ou transferidos até o término do segundo mês subsequente ao de sua efetiva retirada de operação ou subsequente

6.3.6 Imobilizado 6.3.6 Imobilizado ... (e) A transferência da ordem em curso para bens em serviço de cada obra deverá ser feita no mês de sua entrada em operação ou até o término do segundo mês subsequente. Os bens retirados de serviço deverão ser baixados e/ou transferidos até o término do segundo mês subsequente ao de sua efetiva retirada de operação ou subsequente ao encerramento da ODD. Os casos eventuais que

(e) Nas empresas que movimentam mais de 20.000 obras é praticamente improvável que uma ou outra obra não ocorra o atraso na sua unitização. Por vezes estas obras são imateriais em termos de valores frente ao montante do que é unitizado tempestivamente. Contabilmente estes casos podem ser corrigidos com a contabilização da depreciação retroativa à data correta, desde que observado o exercício social sem prejudicar a qualidade e exatidão dos números do balanço patrimonial e do resultado

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ao encerramento da ODD. ... (m) A depreciação dos bens do ativo imobilizado cedidos em comodato deverá ser mantida nos mesmos níveis que vinham sendo praticados, devendo ser divulgada em nota explicativa às demonstrações contábeis a composição analítica desses bens, segregados entre custo e depreciação acumulada, assim como as razões que motivaram a operação. Os bens recebidos em comodato não devem alterar a situação patrimonial das outorgadas, por tratar-se de bens de terceiros que não integram o seu patrimônio. Todavia, esses bens devem ser controlados extra contabilmente e divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis, conforme previsto no Roteiro integrante desse Manual. As operações de comodato devem ser apresentadas para análise e anuência do Órgão Regulador antes de suas efetivações.

ultrapassarem este prazo deverão ser realizadas contabilizações de ajuste dentro do mesmo exercício social das cotas de depreciação retroativas obedecendo a data real da energização ou efetiva retirada de operação. ... (m) A depreciação dos bens do ativo imobilizado cedidos em comodato deverá ser mantida nos mesmos níveis que vinham sendo praticados, devendo ser divulgada em nota explicativa às demonstrações contábeis a composição analítica desses bens, segregados entre custo e depreciação acumulada, assim como as razões que motivaram a operação. Os bens recebidos em comodato não devem alterar a situação patrimonial das outorgadas, por tratar-se de bens de terceiros que não integram o seu patrimônio. Todavia, esses bens devem ser controlados extra contabilmente e divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis, conforme previsto no Roteiro integrante desse Manual. As operações de comodato devem ser mantidas arquivadas pelo prazo de cinco anos para análise e fiscalização do Órgão Regulador.

da Companhia. (m) a manutenção para análise da fiscalização é suficiente para o órgão regulador exercer o papel de fiscalizador. Entendemos que a operação não traz risco a concessão pois não altera a situação patrimonial da outorgada não sendo necessário a anuência prévia para esta operação.

6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa: 1. Com base em análise criteriosa, considerando os parâmetros a seguir descritos, deverá ser constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa para fazer em face de eventuais créditos de liquidação duvidosa: (...)

6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa: 1. Com base em análise criteriosa e considerando débitos relevantes (acima de R$ xxx.xxx,xx ou XX% do contas a receber da conta contábil), deverá ser constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa em conformidade com os parâmetros a seguir descritos: (a) análise individual do saldo de cada consumidor com débitos relevantes, de forma que se obtenha um julgamento adequado dos créditos considerados de difícil recebimento; (...)

1. O item 2 das instruções contábeis 6.3.3 – Provisão para crédito de liquidação duvidosa – estabelece a provisão para os casos de débitos que não são relevantes, ficando os casos relevantes parametrizados pelo item 1. Portanto, mencionar “débitos relevantes” no item 1. 2. Definir o conceito de débitos relevantes para evitar subjetivismo na análise individual, levando em consideração o valor do débito ou o percentual em relação às contas a receber da conta contábil ou

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outro indicativo de parâmetro real.

6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa: 2. Os parâmetros acima deverão ser considerados para os casos de clientes com débitos relevantes. Para os demais casos, deverão ser incluídos na provisão para créditos de liquidação duvidosa os valores totais dos créditos enquadrados nas seguintes situações:

6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 6.3.3 Provisão para crédito de liquidação duvidosa: (...) 2. Para os demais casos, deverão ser incluídos na provisão para créditos de liquidação duvidosa os valores totais dos créditos enquadrados nas seguintes situações: (...)

Tendo em vista que os débitos relevantes terão que ser mencionados no item 1, não justifica tê-los no item 2, evitando, assim, redundância da redação dos itens 1 e 2.

6.3.4 Ativo e passivo regulatório 6.3.4 Ativo e passivo regulatório 2. Os valores relativos à variação cambial e os decorrentes de variação da base do preço deverão ser registrados separadamente nas contas Custo da energia de Itaipu - Variação cambial e Custo da energia de Itaipu - Alteração de preço.

6.3.4 Ativo e passivo regulatório 6.3.4 Ativo e passivo regulatório

Exclusão do item 2. A CVAenergia é apurada igualmente para todos os contratos de compra de energia. O saldo da CVAenergia de cada contrato é apurado pela diferença entre o mix de compra da distribuidora, definido no reajuste/revisão tarifária e o valor de pagamento de cada contrato. Como o preço de compra da energia de Itaipu é parte integrante do mix de compra da distribuidora, o saldo da CVAenergia de Itaipu é apurado pela diferença entre o mix de compra da distribuidora e o valor pago à Itaipu.

7.1 Elenco de contas 1X11.1.01 Custos de aquisição de energia – (CVAenerg) 1X11.1.02 Custo da energia de Itaipu - Variação cambial 1X11.1.03 Custo da energia de Itaipu - Alteração de preço 2X11.1.01 2º Custos de aquisição de energia – (CVAenerg) 2X11.1.02 2º Custo da energia de Itaipu - Variação cambial

7.1 Elenco de contas 1111.1.01 Custos de aquisição de energia – (CVAenerg) 2X11.1.01 Custos de aquisição de energia – (CVAenerg)

Exclusão do item 2. A CVAenergia é apurada igualmente para todos os contratos de compra de energia. O saldo da CVAenergia de cada contrato é apurado pela diferença entre o mix de compra da distribuidora, definido no reajuste/revisão tarifária e o valor de pagamento de cada contrato. Como o preço de compra da energia de Itaipu é parte integrante do mix de compra da distribuidora, o saldo da CVAenergia de Itaipu é apurado pela diferença entre o mix de compra da distribuidora e o valor pago

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2X11.1.03 2º Custo da energia de Itaipu - Alteração de preço

à Itaipu.

7.2 Técnicas de funcionamento Na Técnica de funcionamento nº 7.2.36 - Partes relacionadas: Conta código: 1213 Destina-se à contabilização dos créditos contra sociedades coligadas e controladas ou controladora derivados de empréstimos de mútuos, inclusive para o resultado credor de encontro de contas que envolva o acionista controlador, mesmo que indiretamente por meio de entidades ligadas a este.

7.2 Técnicas de funcionamento Destina-se à contabilização dos créditos contra sociedades coligadas, controladas em conjunto e controladas ou controladora derivados de empréstimos de mútuos, inclusive para o resultado credor de encontro de contas que envolva o acionista controlador, mesmo que indiretamente por meio de entidades ligadas a este.

Faltou incluir estas partes relacionadas.

7.2 Técnicas de funcionamento Na Técnica de funcionamento nº 7.2.36 - Partes relacionadas: Grupo: 12 - Ativo não circulante Conta código: 1213 Nota 1. Serão registrados nessa conta os créditos citados na Função, independentemente de que devam ser saldados a curto prazo.

7.2 Técnicas de funcionamento Nota 1. Serão registrados nessa conta os créditos citados na Função, independentemente de que devam ser saldados a curto prazo, exceto se houver compromisso contratual com data de vencimento em até 12 meses.

As parcelas do mútuo com vencimento em até 12 meses, no passivo da parte relacionada devedora, devem ser contabilizadas no curto prazo.

7.2 Técnicas de funcionamento Na Técnica de funcionamento nº 7.2.92 - Partes relacionadas: Contas código: 2113 e 2213 Destina-se à contabilização dos créditos a favor de sociedades coligadas e controladas ou controladora derivados de empréstimos de mútuos, inclusive para o resultado devedor de encontro de contas que envolva o acionista controlador, mesmo que indiretamente por meio de entidades ligadas a este.

7.2 Técnicas de funcionamento Destina-se à contabilização dos créditos a favor de sociedades coligadas, controladas em conjunto e controladas ou controladora derivados de empréstimos de mútuos, inclusive para o resultado devedor de encontro de contas que envolva o acionista controlador, mesmo que indiretamente por meio de entidades ligadas a este.

Faltou incluir estas partes relacionadas.