edição nº 227distribuição gratuita26 janeiro 2015diretora: patrícia tadeia

‘Geeks’ dominam campusÉs dos que só quer estudar? Ou dos que gosta de uma boa festa? Pois bem, aqui vais ficar a saber qual o estilo predominante na tua faculdade. P. 4

A fome já aperta, certo? Então fica a conhecer alguns dos melhores restaurantes do País no que toca às tuas comidas preferidas. Não vais resistir ao pecado da gula! P. 8 e 9

Bling Prokekt “Memória de Futuro” é o nome do novo trabalho dos Bling Projekt com o MC Beware Jack. P. 10

Atenção festivaleiros!Eis os cabeças de cartaz de cada festival! Já podes escolher o teu preferido e tomar nota dos concertos a que não vais mesmo faltar! P. 12

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oxRota dos sabores

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CORREIO DO LEITOR:editorial@mundouniversitario.pt

Os Smashing Pumpkins lançaram recentemente o vídeo ofi-cial de “Being Beige”, música que faz parte do mais recente álbum da banda de Billy Corgan. Este é o primeiro single de “Monuments To An Elegy”, o disco lançado em dezembro do ano passado. A banda já anunciou que pretende lançar

ainda este ano um novo álbum, intitulado “Day for Light”. Este será, segundo o grupo, um trabalho mais roqueiro. Neste “Being Beige” vemos Billy Corgan, o guitarrista Jeff Schroeder e o que parecem ser duas gémeas incestuosas.

Vê o vídeo em:facebook.com/jornalmu

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Laura Haanpää

video pop

Agora que és universitário, lá se vai o mito de era só festas, diversão e pouco estudo. A verdade é que não é nada assim. E a comprová-lo está um estudo que partilhamos contigo em mais uma edi-ção do Mundo Universitário. De acordo com um estudo da Uniplaces, a maioria dos alunos uni-versitários – tal como tu – consideram-se “geeks”, com maior ambição pelo estudo e menos vontade de ir a festas.

Como é? Confere? O inquérito, realizado junto de 450 estudantes universitários a nível mundial, revela que quase um terço destes (31%) se autodenomi-nam “geeks”. A vida boémia do universitário já não é o que era – se é que alguma vez foi. E tu, que estás aí desse lado, já sofres as “consequências”.

Ainda assim, nos intervalos desse assoberbado estudo, testes rigorosos e exames de pôr os nervos em franja, o MU faz-te viajar até aos festivais de verão que estão para vir. Ah, e aci-ma de tudo, deixamos-te uma rota – que vais guardar com todo o carinho – dos melhores e mais saborosos spots gastronómicos. A fome já aperta e já vai combinar com todos os teus amigos uma saída, antecedida destas verdadeiras iguarias da “fast-food”, mas mui-to gourmet! Se é para provar, é com classe! Bom 2015!

“Deixamos-te uma rota dos melhores e mais saborosos spots gastronómicos”

Seja com motivos étnicos, aos quadrados, ou lisas, as capas e os ponchos são a tendência que voltou em força este inverno.Sabes como escolher a tua capa? Então tem em atenção que não convém que tenha demasiado teci-do, para não pareceres muito volumosa. Se optares por usar uma capa comprida, usa umas skinny jeans ou umas leggings. Se gostares das mais curtas, já podes combiná-la com saias e calções.

Visitem a página Fashion by Pio e estejam a par das últimas tendências, participem em passatempos e muito mais.

http://fashionbypio.blogspot.pt/facebook.com/fashionbypio

Joana Pio

“Geeks”, até pode ser! Mas com fome de diversão!

Um estudo realizado junto de 450 estudantes universitários, a nível mundial, revela como o aumento do custo de vida e as dificuldades de entrada no mercado de trabalho estão a alterar comportamentos e atitudes. Segundo o inquérito realizado pela Uniplaces (www.uniplaces.com), plataforma online de alojamento para estudantes universitários, junto de estudantes que partilham casa em Lisboa, Porto, Madrid, Barcelona, Valência e Londres, quase um terço dos universi-tários inquiridos (31%) consideram-se “geeks”, contrariando a ideia habitual de que o estudante é um boémio que só quer festa.Apresentado a estudantes de todo o mundo, o questionário pretendia explorar as suas perceções acerca de 5 estereó-tipos: o “geek”, o “hipster”; o “betinho”, o “party animal” e o “desportista”. O resultado final mostra que, não só um ter-ço de todos os inquiridos se identificou como “geek” a nível

pessoal, como

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a maioria prefere igualmente partilhar casa com um “geek”.Muitos dos inquiridos revelaram também uma maior ambi-ção em serem mais estudiosos, em vez de perderem tempo a sair à noite ou a tentarem ‘ser fixes’ como um “hipster”. Com o aumento do custo de vida e uma maior concorrên-cia na entrada do mercado de trabalho, parece que muitos estudantes estão agora a trocar a cerveja pelos livros de matemática.Para o co-fundador da Uniplaces, Miguel Santo Amaro, “como muitas pessoas, os estudantes gostam de descon-trair depois de uma semana passada a assistir a aulas e a fazer trabalhos”. “Apesar de tudo, com o ‘geek’ a constituir a referência preferencial, o estereótipo do estudante que passa todas as noites no bar académico será em breve um anacronismo”, referiu o responsável.Ainda sobre o estudo, Miguel Santo Amaro acrescenta: “Foi uma forma de conhecer melhor as pessoas que usam

a nossa plataforma, e permitiu obter alguns

A Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM) organiza até 27 de janeiro, no campus de Azurém, em Gui-marães, a 11.ª edição da Semana da Escola de Engenha-ria. A iniciativa tem o tema “Engenharia 2020” e celebra o contributo da Engenharia para o futuro do País, a inovação, a empregabilidade e o desenvolvimento e sustentabilidade regionais.

Esta segunda-feira, às 18h30, decorre uma sessão de esclarecimento para pais e orientadores vocacionais. Por fim, na terça-feira prevê-se um dia repleto de atividades para as escolas secundárias, sob o mote “O que faz falta é engenheirar a malta!”

Esta Semana é o principal evento de divulgação da EEUM junto da comunidade académica, do ensino secundário e do público em geral.

A 17.ª edição do Programa de Estágios Jovens Animado-res do Museu da Eletricidade (PEJAME), desenvolvido pela Fundação da Juventude, Fundação EDP e o Museu da Ele-tricidade, está a aceitar candidaturas até 6 de março. O pro-grama dirige-se a jovens entre os 18 e os 25 anos que sejam estudantes universitários.

Os candidatos pré-selecionados terão uma formação inicial, de presença obrigatória, de uma a três semanas, a tempo parcial, ministrada pelo Museu da Eletricidade, no final da qual serão selecionados os jovens a frequentar o estágio de 6 meses. Os estágios da 17.ª edição decorrem entre 4 de maio de 2015 e 31 de outubro de 2015.

O principal objetivo é proporcionar aos jovens um aprofunda-mento dos seus conhecimentos técnico-científicos, através do contexto real de funcionamento do Museu da Eletricida-de, em Lisboa.

Entre os dias 13 e 15 de março, 450 futuros médicos reúnem-se, na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, para a 6.ª edição do Annual International Medical Stu-dents Meeting, um evento que promove a formação científica e humana dos participantes. “A educação de um futuro mé-dico deve ser acompanhada de formações complementares que o envolvam com outros profissionais e com a sociedade no geral, de forma a promover o desenvolvimento de com-petências nas vertentes clínica e social”, afirma Nelson Des-calço, um dos coordenadores da Comissão organizadora da iniciativa. “Ao longo de três dias, cerca de 450 estudantes de medicina vão desenvolver um papel mais ativo na socie-dade. Exemplo disso é a iniciativa “uma noite fora com os sem-abrigo, em que irão preparar e distri-buir comida aos mais carenciados e ainda realizar rastreios junto deste grupo”, acres-centa.

A maioria dos alunos universitários inquiridos consideram-se “geeks”, com maior ambição pelo estudo e menos vontade de festas. E tu? És um deles?

r e s u l t a d o s interessantes. À popularidade do ‘geek’ contrapõe--se uma menor i d e n t i f i c a ç ã o com perfil de ‘Party Animal’. Apesar de se tratar de um estudo preli-minar, há implicações interessantes. Os da-dos apoiam a tendência de que os estudantes es-tão a encarar os seus estudos mais seriamente, o que deverá incentivar os senhorios a perspetivá-los como potenciais bons inquilinos.”

Em resposta à pergunta “Com que mais te identifi-cas?”, os resultados para cada uma das categorias de personalidade foram: 31% de “Geeks”, 21% de “Hipsters”, 17% de “Betinhos”, 16% de “Party Animal” e 14% de “Desportistas”

Estudo debruçou--se sobre 5 estereótipos: - “Geek”- “Hipster”- “Betinho”- “Party Animal” - “Desportista”

‘Geeks’ dominam campus

Semana da Escola de Engenharia até terça

Programa de Estágios Jovens Animadores está de volta

Alunos apostam na formação científica e humana

Fotos: DR

“Colaboro com a Make-A-Wish como voluntária desde fe-vereiro de 2014, mas o processo iniciou-se ainda em 2013, com a minha candidatura. Após a candidatura, fui chamada para assistir a uma sessão de esclarecimento de voluntários, onde confirmei que gostaria de ser Realizadora de Desejos. Algum tempo depois participei numa ação de formação so-bre os processos e regras internas da instituição, e fui aceite como ‘voluntária oficial’ da Make-A-Wish”, começa por con-tar Cláudia Serafim.A aluna do curso de Farmácia confessa que já há algum tempo “sentia a necessidade de fazer alguma coisa mais útil com o tempo livre”. “Precisava de não me dedicar em exclusivo à faculdade e de em simultâneo contribuir para uma causa. Só faltava encontrar esta ‘causa’. No Natal de 2013 apercebi-me da existência da Make-A-Wish portu-guesa através de uma reportagem sobre um menino que ia ter o seu desejo realizado: a Make-A-Wish ia levá-lo a Bar-celona para que pudesse conhecer o seu ídolo, o Messi. Antes disso, já conhecia o trabalho da organização norte- -americana através de alguns programas da televisão e sem-pre o considerei fantástico. Depois foi só me informar acerca da Make-A-Wish portuguesa, da forma como atuava e ler alguns testemunhos de voluntários para me certificar que o tipo de trabalho pedido aos voluntários era adaptável às necessidades impostas pela minha faculdade, e finalmente ganhar coragem para enviar a candidatura”, continua.Joana Castro é outra das “realizadoras de desejos” da Make-a-Wish. “A oportunidade de começar a colaborar com a Make-a-Wish surgiu quando comecei a universidade e vim para Lisboa. Andava à procura de alguma instituição onde pudesse fazer voluntariado e a minha irmã falou-me da Make-a-Wish. Fui pesquisar na Internet e adorei a sua mis-são. O site tem todas as informações necessárias, por isso preenchi logo o formulário e iniciei o processo para me tornar voluntária!”, conta ao mu a aluna de Enfermagem.A jovem confessa que iniciou esta colaboração porque, por um lado, queria fazer “algo útil” e que lhe permitisse contac-tar com crianças, e, por outro lado, porque percebeu que a organização dá um dia diferente a crianças que estão doen-tes. “É algo que lhes dá uma enorme força para combat-erem o que enfrentam”, acrescenta.Mas afinal o que sentem estas duas voluntárias depois de concretizar um desejo? Para Cláudia, “fica a sensação de dever cumprido e de muita felicidade, quase um espelho dos sentimentos da criança e da sua família”. “Todo o en-tusiasmo passa também para nós, e nós vivemos o dia com

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Bem sabemos que o teu tempo quase nem chega para as aulas e todos os trabalhos que tens de entregar. Mas a verdade é que há sempre tempo quando queremos. A Cláudia e a Rita são dois exemplos de que é possível ajudar os outros com pequenas ações. Fica a conhecer melhor estas duas alunas universitárias que dedicam parte dos seus dias a ajudar a Make-a-Wish.

quase tanta intensidade como aquela criança”, confessa.Joana acrescenta: “O dia em que se realiza o desejo é um dia muito especial, não só para as crianças e para os pais como para os voluntários, tudo tem de correr bem! No fi-nal do dia saio sempre com um sorriso tão grande como o deles e com um sentimento de missão cumprida, começan-do logo a pensar no desejo que se vai seguir!”Mas este é um processo duradouro. Depois de conhecerem a criança e a doença com a qual esta lida diariamente, está na hora de perceber os seus gostos e desejos. Perceber o que é afinal o seu mais desejado sonho. Depois disso, está na hora de criar o cenário e o momento perfeito para que aquela criança viva o seu sonho.“Pessoalmente gosto bastante das etapas de planeamento, de pensar no que iria fazer a criança mais feliz e como tornar o dia ainda mais inesquecível. Contudo, o dia da realização do desejo é o culminar do planea-mento, e é fantástico ver o sorriso na cara dos meninos, como eles se esquecem da doença e dos trata-mentos e como são apenas crianças felizes por um dia. Todo esse entusiasmo passa para nós, e é muito gratificante”, conta Cláudia.

Qual o desejo ou a criança que mais vos marcaram? O computador cor de rosa

“Marcou-me a realização do primeiro desejo, uma menina de 7 anos, pequenina mas com um sorriso enorme com que nos brindava sempre que nos via. O seu desejo era ter um computador cor de rosa, gostava de ajudar a mãe na cozinha e tinha a von-tade de visitar o Pavilhão do Conhecimento. Foi planeada uma tarde no Pavilhão do Conhecimento, marcada uma sessão especial na Cozinha Laboratório e o dia terminou com a entrega do computador numa caixa gigante cor de rosa, mesmo quando a menina já não estava à espera. Mais uma vez, a felicidade com que esta criança e toda a sua família abandonaram o edifício foi marcante e foi, para mim, a confirmação que estou no sítio certo.” Cláudia Serafim

Um Panda e uma consola

“O desejo que mais me marcou foi, sem dúvida, o primeiro. Era uma menina de 4 anos que queria uma consola para poder jogar, porque já há vários meses que estava no hospital e precisava de se distrair. O desejo só foi realizado na segunda tentativa, em que levámos o Panda ao serviço de internamento pediátrico de um hospital oncológico. A menina ficou muito feliz, mas não foi a única: nesse dia todos os meninos do hospital conheceram o Panda e brincaram com ele.” Joana Castro

Um aluno universitário tem tempo para uma “atividade” destas?Para Cláudia Serafim “tempo não é uma coisa que abunde à maioria dos estudantes universitários, especialmente em determinadas épocas do ano”. “Contudo, este tipo de voluntariado é bastante flexível e a organização é fácil. Para a realização dos desejos, na etapa de planeamento pode-se aproveitar pequenas pausas para escrever emails e fazer telefonemas. Só o dia da realização do desejo em si leva mais horas – mas este é só um dia, e com alguma organização prévia, não perturba os meus afazeres relaciona-dos com a faculdade. Por outro lado, nas ações de divulgação podemos escolher em que atividades vamos participar consoante os nossos compromissos”, refere.Joana Castro acrescenta: “Ser voluntário na Make-a-Wish é algo que não tira muito tempo, isto porque não temos um horário, nem temos o compromisso de todas as semanas ter tempo disponível. Obviamente que, quando estamos a realizar um de-sejo, temos de ter disponibilidade para o realizar, mas temos uma grande margem para organizar o nosso tempo. Além disso, temos sempre a possibilidade de não começarmos a realizar um desejo nas alturas de exames, por exemplo. Acho que é um voluntariado que se adapta aos voluntários e, por isso, o ideal para universitários.”

Há sempre tempo para ajudarPatrícia Tadeia

Também Joana confessa que gosta “de todo o processo de realização de um desejo”, mas que o que mais gosta é tanto do primeiro dia, em que conhece a criança e a família, como do último, em que o desejo se realiza. “A primeira ‘en-trevista’ que fazemos à criança e à família é muito desafia-dora, porque somos pessoas estranhas para ela. Temos de ganhar a sua confiança e conseguir que ela fale connosco sobre ela própria, o que nem sempre é fácil. No entanto, quando conseguimos, acabamos por criar uma amizade muito especial. Depois existe o dia da realização do desejo, o dia em que o que nós fizemos ganha forma! É um mo-

mento quase que mágico e as crianças transmitem-nos isso através dos sorrisos, das gargalhadas ou de um

abraço”, recorda.

“No final do dia saiosempre com um sorriso tão

grande como o delese com um sentimentode missão cumprida”

“É fantástico ver o sorriso na cara dos meninos, como eles se esquecem da doença e dos tratamentos e como são

apenas crianças felizes por um dia”

Joana Castro

Cláudia Serafim

BI Cláudia SerafimCurso de FarmáciaFaculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

BI Joana CastroCurso de EnfermagemEscola Superior de Enfermagem

Hamburgueria do Bairro www.facebook.com/HamburgueriaDoBairro

“Cada um dos 11 hambúrgueres exclusivos envolve de forma singular 160 gramas brutos da melhor carne de vaca, em dois pisos de pão rústico, com todos os outros ingredientes – sejam eles, piripíri, agrião, cebola carame-lizada, bacon, queijo, ovo ou até mesmo tofu”, lê-se no site desta casa. A acompanhar os hambúrgueres estão as batatas fritas, caseiras e cortadas à mão.

Onde?Lisboa: Jardim do Príncipe Real, n.º 22; Rua dos Indus-triais, n.º 9; Rua Duarte Pacheco Pereira, n.º 7-A; Rua Ra-malho Ortigão n.º 47-A.

La Crêperie da Ribeira www.facebook.com/LaCreperiePT

Tem sido um dos espaços mais procurados de Lisboa. No Mercado da Ribeira encontras uma variada oferta gastronómica. Tudo o que te apetecer degustar en-contras por lá. E é lá perto que encontras também um desses espaços que se destaca pela diferença. A La Crêperie da Ribeira oferece-te os verdadeiros crepes franceses: salgados (galettes) e doces, para todos os momentos do dia. Por isso, quer ao pequeno-almoço, ao almoço ou ao jantar, o que não te faltam são so-luções para um belo repasto. Os salgados são feitos com farinha de sarraceno biológica, sem glúten, e são

A Sandeira do Portowww.facebook.com/asandeiradoporto

A Sandeira é uma casa de sandes e saladas frescas e originais, situada no coração da zona histórica do Porto. Por aqui, todos os pratos têm nomes inspirados na In-victa. Nesta pequena sala de cores quentes e ambiente rústico mas acolhedor podes escolher entre provar os “Clérigos” (olivada, feta, tomate e manjericão), a “Vitória” (com presunto, brie e manga), ou a “Virtudes” (queijo de cabra, nozes e mel), entre muitas outras sandes delicio-sas. Ao fim de semana está aberta até à meia-noite, o que te vai dar um jeitaço!

Onde? Porto: Rua dos Caldeireiros, 85

Nutelleria www.facebook.com/pagesNutelleria

Aquele momento em que pensas: “Pronto, está tudo estragado”. Mas um dia não são dias e, pelo menos, lê o que se segue! Abriu em Leiria e tem, claro está, a Nutella como ingrediente principal. Por aqui encontras bolas de Berlim, croissants ou crepes, tudo barrado com o conhecido creme de avelã. Esta Nutelleria em Leiria é a única no País, contudo, já este ano deverão abrir outras em Lis-boa, Porto e Coimbra.

Onde?Leiria: Largo Paio Guterres, 18

Baixa Burguer www.facebook.com/BaixaBurguer

Com uma decoração minimalista, em que se usam paletes de madeira nas paredes, este espaço ofe-rece um menu simples composto por sete ham-búrgueres. Todos eles preparados artesanalmente e da autoria do chef Nuno Inverneiro. A carne é 100% novilho e os hambúrgueres contam com ingredientes como guacamole, morcela ou molho de goiaba, todos acompanhados de batatas fritas, claro.

Onde?Porto: Rua da Picaria, 89

A Uchariawww.facebook.com/aucharia

É o chef Hugo Nascimento, da Tasca e Cervejaria da Esqui-na, a dar a cara por este projeto. “Uchalá experimentem pre-ciosas iguarias”, lê-se no Facebook deste espaço. A Ucha-ria, que significa despensa real, surgiu da ideia de Rita Filipe, uma marketeer, após ter dificuldade em explicar a marca Portugal aos amigos internacionais. De acordo com o chef consultor da Ucharia, por aqui encontras os pratos que “vêm do receituário português e são interpretados com requinte e qualidade”. Há as assadeiras, com chouriço assado de Proença-a-Nova ou com a morcela de cominhos da Guarda, as malgas, com sopa alentejana ou caldo de castanhas.

Onde?Lisboa: Praça do Príncipe Real, 5A

Real Hamburgueria Portuguesa www.facebook.com/RealHamburgueria

Situada na baixa do Porto, tem como objetivo transformar um prato tipicamente americano numa iguaria 100% portuguesa. Por aqui encontras hambúrgueres com nomes e ingredien-tes que fazem a diferença. Há, por exemplo, o “Tripeiro”, o “Açores”, o “Chaparro” ou ainda o “Troika” (4,5 euros) e o “Submarino do Portas”. Os hambúrgueres, à exceção do vegetariano, têm 180 gramas de carne de bovino e vêm ser-vidos dentro de um pão com sementes de milho e girassol. Claro que não faltam as batatas fritas aos palitos e com cas-ca, temperadas com sal e alecrim.

Onde?Porto: Rua da Torrinha, 134

A Cevicheriawww.facebook.com/pages/A-Cevicheria

A ideia é do chef Kiko Martins, que também está à frente d’O Talho. Aqui vem dedicar-se à cevicheria. Por aqui en-contras, por exemplo, empanadas, três tipos de ceviche, “quinotos” (quinoa cozinhada como um risotto) ou um taco de tártaro do Talho, entre outras propostas. O tradi-cional ceviche peruano ou uma versão portuguesa desta especialidade (com bacalhau, vinagre de alecrim, puré de grão, azeitonas secas e broa de milho com chou-riço) são outros dos pratos que poderás experimentar por aqui.

Onde?Lisboa: Rua D. Pedro V, 129

Cachorraria Nacionalwww.facebook.com/CachorrariaNacional

Se vais à espera do comum cachorro, desengana-te! O conceito vem do Porto e tem por base o cachorrinho da Batalha, a conhecida salsicha fresca em baguete rústica feita há mais de 50 anos na cervejaria Gazela. Luís Miguel Gouveia, Diogo Amaral e Francisco Batista são os três sócios responsáveis pelo espaço. Na Ca-chorraria Nacional, o cachorro tradicional do menu não se chama “da Batalha”, mas sim Gazela, o nome da casa que o criou. Tem salsicha fresca, linguiça, queijo flamengo e molho picante e é dos mais procurados.

Onde? Lisboa: Avenida D. Carlos I, 144

Bugo Art Burgers www.facebook.com/BUGOArtBurgers

Por aqui encontras hambúrgueres sofisticados, pre- parados com ingredientes frescos e saudáveis. De acordo com os donos – a lisboeta Catarina Duarte, o portuense José Gabriel Costa e o holandês Patrick Jongenelen – esta é uma “hamburgueria de autor”, que transforma os hambúrgueres em objetos culiná-rios de luxo. A surpresa é que, por aqui, até podes comer hambúrgueres com pauzinhos chineses. Tam-bém podes optar pelo Burger de Salmão com molho de endro e caviar de vinho do Porto, acompanhado com risotto de espargos frescos ou então pelo Brick de Novilho recheado com queijo de cabra e cogumelos acompanhados com batatas assadas e esparregado de espinafres. Onde?Porto: Rua Miguel Bombarda, 598

Comer bem está na moda. O que não falta é receitas saudáveis com hashtags maradas que incitam à boa alimentação. Mas, do outro lado da barricada, há um sem-número de ofertas que nos deixam de água na boca. Hambúrgueres, sanduíches, crepes, cachorros… É tão difícil resistir-lhes que o mu resolveu ceder aos prazeres da gastronomia e conta-te onde podes encontrar estes pecados, em Lisboa e no Porto.

Pecado da gula… mas sem remorsos

Patrícia Tadeia

por isso mais escuros, enquanto os doces são de farinha de trigo. Os recheios são variados, assim como são as saladas e os pratos do dia!

Onde?Lisboa: Rua da Moeda, 1A - Cais do Sodré

Fotos: DR

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Faltavam só as palavras para levar as canções a outros pata-mares. A tarefa foi delegada ao MC Magistrado que cumpriu a tarefa até que a paternidade assim permitisse. Há um par de anos, um novo desafio: criar novas canções, novos sons, novos ritmos. E novas palavras. Entrou a bordo dos Bling Pro-jekt o MC Beware Jack. É ele que escreve e diz as palavras deste último “Memória de Futuro”, um disco que transpira a sonoridades clássicas do hip hop. Vamos lá conhecê-los.

De um lado a musicalidade dos Bling Projekt. Do outro as palavras do Beware Jack. Como é que perceberam que seria bom unir esforços?

Beware Jack (BJ) – Às vezes a vida encarrega-se desses pormenores. Já conhecia o [DJ] X-Acto de outros palcos, mas foi o Avishay que me endereçou um convite. Começou por ser um test drive, mas as coisas foram-se aprofundando, criando identificação. Passou de uma faixa, para um EP, para um LP… só não passou a ser um disco duplo porque tive-mos de controlar a criatividade (risos).

Pedro Abrunhosa – Coliseu do PortoDias 29 e 30 de janeiro

O músico está a celebrar 20 anos do primeiro – e, claro, brilhante – disco “Viagens”. A digressão “Inteiro” vai passar por várias cidades do País. Bilhetes: €25 a €40

Criolo – Armazém F, LisboaDia 30 de janeiro

O rapper brasileiro vem a Portugal apresentar o seu último trabalho, “Convoque Seu Buda”. Bilhetes: €15

HMB – Casa da Música, PortoDia 31 de janeiro

“Sente” é o nome do último álbum da banda portuguesa. Muito funk, soul e hip hop nesta festa de apresentação a norte. Bilhetes: €12,50

BLING PROJEKT X BEWARE JACK

Bruno Martins

“Memória de Futuro” é o nome do novo trabalho dos Bling Projekt, o grupo que junta o DJ X-Acto e o baixista israelita Avishay Back com o MC Beware Jack. Foi em 2008 que a Internet juntou os dois instrumentistas, com aquele objetivo primário de qualquer artista: fazer música, com o hip hop como pano de fundo, tocado ao vivo e de forma orgânica.

O que é que havia, de ambos os lados, que era bom juntar?

X-Acto (X-A) – Identificámo-nos com a linha de flow do Be-ware Jack, do conceito, da abordagem a palco. Na altura es-tava com o projeto “Coisas de um Porco”, que é um projeto mais extravagante – digamos assim. Houve duas pessoas que nos indicaram o Beware, ele foi ter connosco, gostou da nossa linha de montagem de instrumentais e decidimos

avançar.BJ – Senti uma identificação com a sonori-dade deles. Vem de encontro aos meus inte-resses musicais. No fundo é o que eu con-sumo a nível musical, tem muito que ver com esse estilo que temos. Os meus beats vêm, maioritariamente, de máquinas e esta cena deles é muito mais orgânica.

E o que procuraste escrever, Beware?

BJ – Não sou uma pessoa muito crítica, mas sou cada vez mais biográfico. E como estou mais biográfico, falo de situações que me per-turbam mais, de outras que vivo, coisas que gosto ou que não gosto de ver. Penso muito em imagens. Se calhar deixo transparecer um

bocadinho isso. O álbum apanha várias fases da minha vida: o antes, o durante e o pós-nascimento da minha criança. Ainda bem que o álbum é um processo longo! Assim pude explorar coisas que não se podem explorar tantas vezes!

E do lado dos Bling Projekt? O que quiseram im-primir musicalmente nestas faixas?

X-A – Dar continuidade àquilo que fazemos desde 2008. O Avishay é israelita e veio para Portugal em finais de 2008. Chegou até mim por causa do MySpace e disse-me que

gostaria de fazer um projeto de hip hop com banda. Cati-vou-me logo desde o início, porque vi uma oportunidade de explorar um pouco o scratch, a produção, tocar samples, efeitos... Não há, propriamente, um estilo definido: a base é o hip hop e depois anda ali pelo jazz, pela soul, pelo funk, um toque experimental e coisas mais eletrónicas.

E muitas referências que vêm do hip hop mais clássico, talvez a partir dos A Tribe Called Quest.

BJ – Sim, é muito conservador em algumas linhas, linhas de baixo gordas. As camadas que leva por cima já vêm mais da cabeça dos Bling Project, que fizeram um trabalho exce-cional. Tem muito do rap puro de Detroit e de Nova Iorque dos anos 90, 2000 – a chamada “golden era” – e depois o lado mais experimental do X-Acto.

Como nasce o conceito “Memória de Futuro”?

BJ – Recordo com muita amizade os tempos que passámos em conjunto a desenvolver o projeto. É um álbum que tem muito de nós, que se retrata desde logo na capa, na textura. É um disco de momentos que queremos levar para a nossa eternidade. Se calhar não se vai repetir com estes moldes, mas foi uma época muito boa que queremos recordar.

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NOS Primavera Sound 4 a 6 de junhoParque da Cidade, Porto

Os britânicos Ride e a norte-americana Patti Smith são, para já, alguns dos destaques do cartaz do NOS Primavera Sound 2015. Os Ride foram um dos primeiros êxitos à es-cala mundial da Creation Records nos anos 90: pioneiros do “shoegaze”, juntamente com os Slowdive e os My Bloody Valentine, criaram álbuns emblemáticos como “Nowhere” e “Going Blank Again” que ainda hoje conquistam uma vasta legião de fãs. Já a cantora e poetisa norte-americana Patti Smith irá interpretar o álbum de estreia “Horses”, publicado em 1975 e considerado um dos discos de rock mais im-portantes da história, protagonizando também uma segun-da atuação em formato acústico e “spoken word”. O passe geral está à venda pelo preço de 90 euros.

Nos Alive 9 a 11 de julhoPasseio Marítimo de Algés, Oeiras

Os Muse foram o primeiro cabeça de cartaz confirmado para a próxima edição do NOS Alive’15. O grupo britânico, con-siderado uma das maiores bandas de rock da atualidade e conhecido pelas suas imponentes produções e atuações ao vivo, vai subir ao Palco NOS dia 9 de julho. Neste mesmo dia estão ainda garantidos os escoceses Young Fathers, Alt-J, Metronomy e Jessie Ware. O segundo dia de festi-val recebe os Kodaline, The Ting Tings, Future Islands e Sheppard. No último dia sobem ao palco The Jesus and The Mary Chain e Dead Combo. O passe de 3 dias custa 110 euros. O bilhete diário custa 55 euros.

Super Bock Super Rock 16 a 18 de julhoParque das Nações, Lisboa

Florence and the Machine foi a primeira confirmação para o Super Bock Super Rock (SBSR) 2015, a que se seguiu Sting. Enquanto o ex-Police vai atuar no Parque das Nações no dia 16 de julho, a banda atua em Lisboa no último dia do festival, a 18 de julho. O festival regressa este ano a Lisboa e serão quatro os palcos que vão acolher esta nova edição do SBSR: MEO Arena (sala principal e sala Tejo), Pavilhão de Portugal e Doca dos Oli-vais. O passe para os 3 dias custa 95 euros, enquanto o bilhete diário tem o preço de 50 euros.

MEO Sudueste 5 a 9 de agostoZambujeira do Mar

Já há nomes confirmados para a 19.ª edição do festival. A mais recente confirmação foi a de Steve Aoki no encerramento do Meo Sudoeste, a 9 de agosto. A eletrónica tem sido o género pre-dominante e o próximo cartaz não vai ser exceção. A confir-má-lo, surgem também outros nomes como Calvin Harris, Showtek e Jimmy P. Calvin Harris é um dos mais reconhe-cidos produtores da atualidade. Com 4 álbuns no repertó-rio, é rei nas pistas de dança, colaborando regularmente com grandes nomes da música pop e eletrónica como Alesso, Ellie Goulding, Rihanna ou Florence Welsh. Na sua carreira conta já com duas nomeações para os Grammys, nas categorias de Melhor Gravação de Mú-sica de Dança/Eletrónica e Melhor Vídeo em formato curto, e com o recorde do Guinness de maior número de singles de um álbum no top 10 britânico. O bilhete FNAC para todos os dias custa 80 euros.

Caparica - Primavera Surf Fest26 de março a 4 de abril Praia do Paraíso, Costa da Caparica

É uma novidade que não podes perder. São dez dias de surf e música para inaugurar a primavera. A Praia do Paraíso, na Costa da Caparica, vai receber a primeira edição do Caparica – Primavera Surf Fest e ao mesmo tempo centenas de surfistas de toda a Europa.No total são quinhentos surfistas em ação, em quatro campeonatos de surf e bodyboard, e ainda 10 dias de festa com 20 DJ – como o DJ Glue e Riot – e 9 ban-das. Serão noites dedicadas a funk, reggae, hip hop, indie, afro music e pop eletrónica. O passe do festival custa 30 euros.

Sabe mais em www.facebook.com/caparica-primaverasurffest

Se já andas atento a quem vais poder ver este ano nos festivais, o mu ajuda-te a escolher. Contamos-te tudo o que já se sabe e quem vai estar onde, para que possas escolher o teu festival de eleição.

festivais à porta: Escolhe o teu favorito!

patrícia tadeia

Fotos: DR

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L’Oréal Paris celebra Dia dos Namorados

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